Download - ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
Classificação: •Implantes•Pilares Protéticos
Classificação dos Implantes
•Segundo seu desenho
Tipo Parafuso
Tipo Cilíndrico
•Segundo seu desenho
•Segundo as fases cirúrgicas
Duas fases Uma fase
Classificação dos Implantes
•Segundo seu desenho
•Segundo as fases cirúrgicas
•Segundo sua conexão protética
Cone Morse
Hexágono Externo
Classificação dos Implantes
•Segundo seu desenho
•Segundo as fases cirúrgicas
•Segundo sua conexão protética
•Segundo tratamento de superfícieTi puro
semtratamento
Ti purocom
tratamento
Classificação dos Implantes
TIPOS DE SUPERFÍCIEsegundo o procedimento de fabricação
Procedimentos maquinados Procedimentos aditivos:
• Plasma de Titanio (TPS).• Plasma de Hidroxiapatita (HA).
Procedimentos sustractivos:• Tratado com ataque duplo de ácido.•Tratado com ataque ácido.• Jateamento.•Tratado ácido e Jateamento.
•Segundo seu desenho
•Segundo as fases cirúrgicas
•Segundo sua conexão protética
•Segundo o tratamento de superfície
•Segundo sua plataforma protéticaStandar XP
Classificação dos Implantes
CORRESPONDÊNCIA IDEALdente a restaurar-implante
Pode ser usado como implante de uma ou duas etapas
IMPLANTE DE PLATAFORMA REGULAR
TIPO BRANEMARK
Este implante têm a sua plataforma expandida para os casos de baixo volume ósseo e espaços protéticos amplos.
IMPLANTE DE PLATAFORMA EXPANDIDA
DIFERENTES DIÂMETROS
3,4
3,25
4,1
3,25
4,1
3,75
4,1
4
5
5
6
6
Micromini
Mini
ReguLar
Larga
ReguLar
Larga
•Este implante não necessita de uma segunda cirúrgia•Já têm um pescoço trans-gengival•Encaixe protético interno
IMPLANTE DE ESTÁGIO ÚNICO
DIFERENTES DIÂMETROS
3.25 4.00 5.00
4.8 4.8 4.8
IMPLANTE CÔNICO
•Este implante imita uma raiz•É utlizado em regiões aonde as raízes estão inclinadas e próximas •Encaixe protético externo
DIFERENTES DIÁMETROS
MICRO
MICRO
REGULAR
REGULAR
LARGA
LARGA
LARGA
LARGA
3.4 4.1 5.0 6.0
3.25 4.00 5.00 6.00
78.510
11.513
15
18
20
DIFERENTES ALTURAS
Cristas Estreitas MINI 3.25 mm.
Concavidades ÓsseasPlataforma Expandida
Alvéolos Após-extraçãoPlataforma Expandida
Reabsorções doOsso AlveloarHorizontaisPlataforma Expandida
O desenho biológico, proporciona o exito esperado nos casos clínicos
•Superfície ideal para maximizar o contato osteogênico.
Características do Implante de Superfície Tratada
•Superfície ideal para maximizar o contato osteogênico.
•Maximiza, acelera e aumenta a cicatrização do osso.
Características do Implante de Superfície Tratada
•Superfície ideal para maximizar o contato osteogênico.
•Maximiza, acelera e aumenta a cicatrização do osso.
•Aumenta o desempenho do osso pobre em sítios comprometidos.
Características do Implante de Superfície Tratada
•Superfície ideal para maximizar o contato osteogênico.
•Maximiza, acelera e aumenta a cicatrização do osso.
•Aumenta o desempenho do osso pobre em sítios comprometidos.
•Previsibilidade superior com baixos índices de fracassos.
Características do Implante de Superfície Tratada
•Superfície ideal para maximizar o contato osteogênico.
•Maximiza, acelera e aumenta a cicatrização do osso.
•Aumenta o desempenho do osso pobre em sítios comprometidos.
•Previsibilidade superior com baixosÍndices de fracassos.
•Exelentes resultados com protocolos de carga imediata.
Características do Implante de Superfície Tratada
Fácil instalação e estabilização com
pouco torque
Desenho do Implante
Ultra-rosqueante o que elimina o uso de formadores de rosca
Fácil instalação e estabilização com
pouco torque
Desenho do Implante
Ultra-rosqueante o que elimina o uso de formadores de rosca
Desenho de superfície híbrida
OSSEOTITE Ti-Unite TPS RBM
Comparação de Superfícies
•Superfícies rugosas que têm dimensões largas em seus vales e cristas.
•Superfícies rugosas com microrugosidades para encaixe das fibrinas.
•Tamanho sub-micron para fixação total das ramas de fibrinas.
•O resultado é débil em contato ósseo comprometendo a Osteogênese.
OSSEOTITE Ti-Unite TPS RBM
Comparação de Superfícies
•Superficies rugosas que têm dimensões largas em seus vales e cristas.
•Superficies rugosas com microrugosidades para encaixe das fibrinas.
•Tamanho sub-micron para fixação total das ramas de fibrinas.
•O resultado é débil em contato ósseo comprometendo a Osteogénese.
OSSEOTITE Ti-Unite TPS RBM
Comparação de Superfícies
•Superficies rugosas que têm dimensões largas em seus vales e cristas.
•Superficies rugosas com microrugosidades para encaixe das fibrinas.
•Tamanho sub-micron para fixação total das ramas de fibrinas.
•O resultado é débil em contato ósseo comprometendo a Osteogénese.
OSSEOTITE Ti-Unite TPS RBM
Comparação de Superfícies
•Superficies rugosas que têm dimensões largas em seus vales e cristas.
•Superficies rugosas com microrugosidades para encaixe das fibrinas.
•Tamanho sub-micron para fixação total das ramas de fibrinas.
•O resultado é débil em contato ósseo comprometendo a Osteogénese.
Especificações da Superfície
As partículas de fibrinas chegam a se introduzir na micro-superficie
Fresa esférica
Uma vez que o sítio tenha sido determinado, penetre a cortical do osso com a fresa esférica de 2 mm. de diâmetro (de aço inoxidável), a uma velocidade de 1500 rpm, utilizando irrigação abundante.
Passo 1
Passo 2
Fresa de 2 mm
Penetre a cortical com a fresa de 2 mm aonde foi marcado com a fresa esférica até a profundidade inicial de 7 mm.; isto para verificar o paralelismo do preparo no osso. Posteriormente se leva a fresa até a profundidade necessária, dependendo do comprimento dol implante que se vai instalar, utilizando irrigação abundante e a uma velocidade entre 1200 e 1500 rpm.
Indicador de Direção
Passo 3Para verificar a direção e a posição da preparação do implante, inserir a porção mais delgada do pino de paralelismo no alvéolo cirúrgico.
*Para prevenir acidentes por ingestão do pino, deverá ser passado através deste, um fio de sutura ou fio dental.
Fresa Piloto
Passo 4Usar a fresa piloto de 2 a 3 mm. para ampliar o corte de 2 a 3 mm, servindo para corrigir, se houver necessidade a inclinação da perfuração. Esta fresa é o passo mais importante dentro da sequência do processo.Se utiliza irrigação abundante e uma velocidade de fresagem de 1200-1500 rpm.
Fresa de 3.00 mm.
Passo 5
A fresagem final deve ser de 3mm. E dependendo do caso de 3.15 ou 3.25 mm. Se a densidade óssea é alta, se perfura até a marca que coincida com o comprimento do implante a se instalar, utilizando alta irrigação e a uma velocidade de fresagem de 800-1200 rpm.
Fresa Counter Sink
Passo 6 Para cortar a porção coronária do osso para acomodar a plataforma do implante utiliza-se a fresa counter sink, a linha marcada na fresa predetermina a profundidade na qual a ser colocado a plataforma do implante e a altura do tapa implante instalado na primera fase.
Transportador
Passo 7
Permite levar o implante ao alvéolo cirúrgico sem que este seja tocado pelas mãos.
Instalação do Implante
Passo 8
Remoção do Montador
Passo 9
Instalação do Parafuso de Cobertura
Passo 10
Sutura
Paso 11
Cierre de tejido y sutura