CARTOGRAFIA E ORTOFOTOCARTOGRAFIA À ESCALA 1:2 000
Normas técnicas de produção e reprodução
DGT, 2013-06-01
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Produção de cartografia à escala 1:2000
NORMAS TÉCNICAS DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DE CARTOGRAFIA E ORTOFOTOCARTOGRAFIA À ESCALA 1:2 000
CAPÍTULO I
ASPECTOS GERAIS
Artigo 1º Âmbito de aplicação
1 - O presente regulamento estabelece as normas técnicas a observar no domínio da
produção e reprodução de cartografia numérica vetorial e ortofotocartografia à escala 1:2 000.
2 - As presentes normas técnicas aplicam-se, designadamente, na execução dos seguintes
produtos finais:
a) Modelo Numérico Topo-Cartográfico (MNTC);
b) Modelo Numérico Altimétrico (MNA);
c) Saída gráfica por folha da cartografia vetorial;
d) Ortofotomapas;
e) Saída gráfica de qualidade por ortofotomapa;
3 - O disposto no presente regulamento aplica-se também aos produtos intermédios, obtidos
nos trabalhos de campo e de gabinete.
4 - As coberturas aerofotográficas ficam ainda sujeitas ao regime estabelecido pelo
Regulamento Técnico das Coberturas Aerofotográficas em Portugal (RTCAP).
Artigo 2º Definições
Para efeitos do presente diploma entende-se por:
1 - Altimetria – Informação tridimensional, descritiva do relevo e de todos os dados topográficos
considerados relevantes a três dimensões.
2 - Base Fotográfica – Distância entre os dois centros de proleção de dois fotogramas que formam
um par estereoscópico, medida à escala média da fotografia.
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3 - Carta - Representação simbolizada, variando de acordo com as escolhas criativas do Autor, de
acidentes e caraterísticas seleccionados de uma realidade geográfica, elaborada para ser
utilizada quando as relações espaciais são de importância primordial.
4 - Cartografia - Disciplina lidando com a concepção, produção, disseminação e estudo de cartas.
5 - Cartografia Topográfica - Cartografia de finalidade múltipla, mostrando os acidentes naturais
e artificiais existentes na natureza, de acordo com a escala de representação, sem privilegiar
nenhum em particular.
6 - Centro de Proleção – Centro geométrico, correspondente ao ponto de interseção das linhas
rectas que ligam o espaço Objeto ao espaço imagem numa Proleção Central perspectiva. Na
fotografia coincide com o ponto nodal da lente da máquina fotográfica.
7 - Cercadura – Linhas que envolvem o Quadro das folhas cartográficas.
8 - Classe de Objetos – Conjunto de Objetos com os mesmos atributos de representação gráfica,
a mesma codificação e a mesma descrição.
9 - Cobertura Fotográfica – Conjunto de fotografias, organizadas em fiadas, que cobre uma
região, obedecendo a critérios constantes de um plano de voo.
10 - Codificação – Atribuição de um código numérico único a cada Classe de Objetos.
11 - Completagem ou Completamento de Campo – Conjunto de operações executadas no terreno
com o Objetivo de levantar, interpretar e classificar os pormenores topográficos não visíveis
ou de duvidosa identificação na fotografia aérea.
12 - Completude – Indicador da ausência (erros de omissão) ou excesso (erros de comissão) de
Objetos a cartografar.
13 - Curva de Nível – Representação altimétrica do terreno, consistindo numa linha que resulta da
interseção de uma superfície de nível com o terreno.
14 - Datum Altimétrico – Ponto convencional a partir do qual se derivam as altitudes ou
profundidades.
15 - Datum Planimétrico – Local onde são estabelecidas as relações entre as coordenadas naturais,
astronómicas, e as geográficas e é determinada a posição do Elipsóide, relativamente ao
Geóide.
16 - Diapositivo – Fotograma em película, positivo.
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17 - Distância Focal – Distância medida sobre o eixo principal de uma lente, desde o seu centro
óptico, ou ponto nodal, até ao plano focal.
18 - dpi – Sigla que significa dots per inch e que serve como indicador da resolução geométrica de
películas, papéis, lentes e equipamento de impressão.
19 - Elipsóide – Superfície de revolução, gerada em torno do eixo norte-sul, obtida a partir de uma
elipse meridiana. É a superfície matemática usada como primeira aproximação no estudo da
superfície terrestre com vista, entre outras, à sua representação cartográfica.
20 - Erro Médio Quadrático – Quantidade estatística que mede a qualidade de observações e que,
aplicada às presentes especificações é determinada, para o caso planimétrico, pela fórmula
11
22
n
PPMMEMQ
n
iiCiTiCiT
MP
em que: n – número de pontos da amostra;
MiT , PiT – coordenadas planimétricas exatas, para o ponto i
MiC , PiC – coordenadas planimétricas do mesmo ponto, extraídas da Cartografia;
e, para o caso altimétrico, pela fórmula
11
2
n
ZZEMQ
n
iiCiT
Z
em que: n – número de pontos da amostra;
ZiT – coordenada altimétrica exata, para o ponto i;
ZiC – coordenada altimétrica do mesmo ponto na Cartografia.
21 - Estereorrestituidor – Equipamento de observação estereoscópica de fotogramas, em película
ou em formato digital, que permite a aquisição georreferenciada rigorosa de informação do
terreno.
22 - Exatidão Posicional – Valor indicador da concordância entre as coordenadas de um ponto
obtidas na Cartografia e as correspondentes no terreno obtidas por um método muito
rigoroso, que garanta observações o mais exatas possível. O Erro Médio Quadrático pode ser
usado para este fim, desde que as observações estejam isentas de sistematismos.
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23 - Exatidão Temática – percentagem indicadora da conformidade do conteúdo cartográfico e sua
classificação com o terreno, por meio da avaliação dos erros de omissão e excesso (comissão)
face ao catálogo de objetos em causa.
24 - Fiada de Voo – Conjunto de fotografias aéreas obtidas na mesma linha de voo e num mesmo
sentido, com continuidade no terreno fotografado, havendo sobreposição entre fotografias
consecutivas.
25 - FMC – Sigla que significa Forward Motion Compensation, isto é, compensação do arrastamento
longitudinal e que designa um dispositivo mecânico colocado na máquina fotográfica aérea
métrica, que permite anular, na imagem, a desfocagem causada pelo deslocamento do avião
durante o tempo de exposição.
26 - Fotografia a Cores Naturais – Fotografia resultante da composição colorida dos registos da
Radiação Electromagnética nos comprimentos de onda do vermelho, verde e azul, traduzindo
assim uma imagem tal como o olho humano a interpreta.
27 - Fotografia Pancromática – Fotografia em tons de cinzento, registada em toda a gama espetral
do visível.
28 - Fotograma – Fotografia métrica, isto é, obtida por sistema fotográfico cujos parâmetros
métricos internos apresentam grande estabilidade e são determináveis rigorosamente.
29 - Fotogrametria Aérea – Disciplina que tem por Objeto extrair medições fiáveis e produzir
representações topográficas a partir de fotografias aéreas.
30 - Geodesia – Disciplina que tem por Objeto o estudo da forma e dimensões da Terra.
31 - Geóide – Superfície equipotencial do campo gravítico terrestre. Serve de referência ao
estabelecimento das altitudes físicas dos pormenores topográficos. Grosso modo coincide com
o nível médio das águas do mar supostas em repouso.
32 - GPS – Sigla que significa Global Positioning System, isto é, Sistema de Posicionamento Global. É
um sistema mundial de navegação e posicionamento, baseado numa constelação de satélites,
operado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América.
33 - GPS Diferencial – Método utilizado para reduzir o erro das observações GPS, de um receptor
isolado, por meio das correções obtidas de observações de outro receptor, fixo num ponto de
coordenadas conhecidas.
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34 - Informação Gráfica Vetorial – Informação contida em ficheiros digitais, constituída por
pontos coordenados, agrupados por forma a formarem elementos gráficos individualizados,
com vários atributos associados.
35 - Informação marginal – conjunto de dados que serve de suporte à interpretação do conteúdo
cartográficos, onde se destacam, nomeadamente, o nome, o número, o sistema de referência, a
escala, a legenda, os quadros sinópticos com o enquadramento da folha em relação a outros
suportes cartográficos, as fontes de dados utilizadas e as datas de execução dos trabalhos de
campo e de edição/publicação, bem como o nome do proprietário.
36 - Lente Grande Angular – Lente convergente, utilizada nas máquinas fotográficas com distância
focal inferior à diagonal do Fotograma. O ângulo de abertura é de cerca de 94º na fotografia
aérea métrica.
37 - Modelo Numérico Altimétrico (MNA) - informação do relevo, materializada pela rede
topológica de triângulos no formato de rede irregular de triângulos, vulgo TIN, pelo formato
matricial ou em grelha em modo ASCII, de acordo com as caraterísticas indicadas nestas
normas técnicas e seus anexos.
38 - Modelo Numérico Topo-Cartográfico (MNTC) – informação topo-cartográfica inerente ao
conteúdo da escala 1:2 000, em modo numérico, multicodificada, caraterizada graficamente e
estruturada de acordo com o estabelecido nestas normas técnicas, seus anexos e no Catálogo
de Objetos da DGT, para esta escala.
39 - Multicodificação – Atribuição simultânea de tantos códigos quantas as classes que um
determinado elemento gráfico representa na Cartografia.
40 - Negativo – Fotograma negativo em película.
41 - Objeto – Entidade do terreno, ou elemento representativo do terreno, com atributos de
posição e descritivos da Classe ou Classes a que pertence.
42 - Orientação Absoluta – Processo fotogramétrico que permite relacionar um modelo
estereoscópico, onde está definido um sistema de coordenadas retangulares tridimensional,
com o terreno e o seu sistema de coordenadas de referência.
43 - Orografia – Representação do relevo.
44 - Ortofotocartografia – Cartografia baseada em imagens aéreas ou orbitais ortoprojetadas,
onde predomina a informação imagem em detrimento da informação vetorial. A planimetria
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consiste na própria imagem do terreno.
45 - Ortofotomapa – Folha de uma série Ortofotocartográfica.
46 - Ortoimagem – O mesmo que ortofoto ou que imagem ortorretificada. Resultado de um processo
de rectificação diferencial ortogonal de uma imagem aérea ou orbital.
47 - Ortoproleção, Ortorretificação ou Rectificação Diferencial – Processo fotogramétrico que
tem como dados de entrada os fotogramas ou imagens orbitais e o MNA do terreno e tem por
Objeto gerar imagens com caraterísticas métricas próprias da Cartografia.
48 - Pixel – Elemento de imagem ou célula correspondente à unidade de área mínima resolúvel num
ficheiro matricial.
49 - Planimetria – Informação gráfica bidimensional, descritiva dos pormenores topográficos que
integram a Cartografia.
50 - Plano de Voo – Gráfico em escala conhecida, habitualmente desenhado sobre carta
topográfica, com as indicações de localização e outras necessárias à execução da cobertura
aerofotográfica.
51 - Poligonação - Método topográfico de determinação de coordenadas de pontos no terreno,
baseado na observação de distâncias e direções.
52 - Pontos Artificiais – Pontos marcados nos diapositivos por equipamento próprio para o efeito,
através de fonte laser ou ponta de metal aguda, servindo para substituir a observação de
pontos existentes fisicamente no terreno.
53 - Proleção Cartográfica – Transformação matemática bijetiva, entre o Elipsóide, (coordenadas
geodésicas) e o plano (coordenadas retangulares).
54 - Quadrícula – Representação das meridianas e paralelas, com um dado espaçamento.
55 - Quadro – Linhas definidoras do limite da superfície cartografada.
56 - Raster – Designação habitual para o formato matricial de ficheiros digitais.
57 - Rede de Apoio Fotogramétrico – Conjunto de pontos coordenados no terreno que servem de
referência aos trabalhos de Triangulação Aérea.
58 - Rede Geodésica Nacional – Conjunto de todos os vértices geodésicos e das suas relações
geométricas, distribuídos pelo país, colocados em posições dominantes de forma a garantir
intervisibilidade, devidamente coordenados. Estão monumentalizados através de diversas
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formas geométricas, como pirâmides ou troncos de cone sobre cilindros (bolembreanas) ou são
coincidentes com estruturas já existentes.
59 - Rede Geográfica – Representação dos meridianos e paralelos com certo espaçamento.
60 - Resolução Espacial – Área do terreno correspondente a um elemento de imagem, numa
representação cartográfica.
61 - Resolução Espetral – Número de bandas espetrais que compõem uma imagem.
62 - Resolução Geométrica – Dimensão mínima visível numa imagem em película, correspondente a
um Objeto ou à distância de separação entre dois Objetos, usando meios de observação o mais
eficazes possível, medindo-se normalmente em pares de linha por milímetro. Na imagem digital
corresponde, normalmente, à dimensão do lado do elemento de imagem.
63 - Resolução Radiométrica – Quantidade de níveis cromáticos perceptíveis numa imagem.
64 - Restituição Fotogramétrica – Operação de recolha de informação, feita habitualmente em
estereorrestituidores, sobre fotogramas.
65 - Scanner - Equipamento de digitalização automática de documentos em papel ou película.
66 - Seccionamento – Divisão de uma Carta em folhas.
67 - Seccionamento Geográfico – Seccionamento em que o Quadro é definido por linhas da Rede
geográfica, ou seja, dois meridianos e dois paralelos.
68 - Seccionamento Retangular - Seccionamento em que o Quadro é definido por linhas da
Quadrícula, ou seja, duas meridianas e duas paralelas.
69 - Simbologia Cartográfica – Conjunto de símbolos usados em Cartografia para representação dos
Objetos cartográficos.
70 - Sobreposição Fotográfica – Área fotográfica expressa em percentagem das dimensões
lineares das fotografias, comum a mais que uma fotografia. Se a sobreposição é de fotografias
da mesma fiada designa-se por longitudinal ou frontal; se é entre fotografias de fiadas
adjacentes, designa-se de lateral.
71 - Toponímia – Nomes dos lugares.
72 - Topónimo – Designação de lugares e de acidentes naturais ou artificiais.
73 - Topologia – Definição das relações espaciais entre Objetos.
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74 - Triangulação Aérea – Método fotogramétrico que serve para determinar os parâmetros de
orientação externa ou absoluta de fotogramas ou modelos estereoscópicos, servindo ainda
para a determinação de redes de pontos coordenados.
75 - Triangulação Topográfica – Método topográfico de determinação de coordenadas de pontos no
terreno, baseado no estabelecimento de rede de triângulos e na observação dos seus ângulos.
Artigo 3º Execução técnica
A execução técnica dos produtos cartográficos referidos no artigo 1º compreende a
realização dos seguintes trabalhos, sujeitos às presentes normas técnicas:
a) Cobertura Aerofotográfica;
b) Apoio Fotogramétrico;
c) Triangulação Aérea;
d) Geração do Modelo Numérico Altimétrico (MNA);
e) Geração dos ortofotomapas;
f) Geração do Modelo Numérico Topo-Cartográfico (MNTC);
g) Saídas gráficas.
Artigo 4º Sistemas de referência
1 - A cartografia vetorial, bem como os ortofotomapas a produzir segundo estas normas
técnicas têm associado o sistema de referência ETRS89-TM06, a seguir caraterizado:
a) Referencial Planimétrico
i. Elipsóide referência: GRS80
ii. Proleção cartográfica: Transversa de Mercator
iii. Origem das Coordenadas Retangulares:
1. Latitude: 39º 40’ 05”,73 N
2. Longitude: 8º 07’ 59”,19 W
iv. Falsa origem: M=0 metros; P=0 metros
v. Factor de Escala no Meridiano Central: 1,0
b) Referencial Altimétrico: Datum Cascais (1938).
2 - Todos os projetos baseados nestas normas técnicas têm de estar apoiados na Rede
Geodésica do País.
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CAPÍTULO II
COBERTURA AEROFOTOGRÁFICA
Artigo 5º Fotografia aérea
A fotografia aérea para produção de cartografia numérica e ortofotocartografia à escala 1:2
000, tem a escala mínima de 1:7 500, sendo pancromática ou a cores naturais, com 30% de
sobreposição entre fiadas e 60% de sobreposição longitudinal. Para coberturas fotográficas
digitais, o valor da escala mínima não é indicado, sendo de seguir o valor de resolução no terreno,
estabelecido no RTCAP.
Artigo 6º Plano de voo
1 - Do plano de voo, projetado em cartografia oficial à escala 1:25 000 do IGeoE, constam
as direções das fiadas, o limite da área a cobrir e outras informações adicionais relevantes para o
projeto.
2 - Para o cálculo e compensação em bloco por triangulação aérea, o plano de voo pode
admitir a coordenação dos centros de proleção por GPS, caso em que as fiadas são completadas nos
limites por fiadas transversais.
3 - Ocorrendo a situação prevista no número anterior em áreas de extensão dominante
significativa que dê origem a mais de 30 fotografias, inclui-se uma fiada transversal a meio da
extensão total.
Artigo 7º Esquema de cobertura
1 - O esquema de cobertura aérea é projetado sobre folhas da carta 1:25 000 contendo o
ponto principal de cada fotograma, representado na carta por um ponto de cerca de 1,5 mm de
diâmetro e localizado com um erro não superior a 2 mm.
2 - Os pontos principais dos fotogramas são ligados entre si, de modo a reconstituir a
projeção da linha de voo.
3 - Nos extremos de cada fiada ou troço de fiada, são colocados rectângulos de dimensão
adequada a conter inscrição do primeiro ou último número das fotografias da fiada e o número do
rolo onde se encontram os negativos. Nas coberturas digitais, em lugar do rolo, deverá figurar a
indicação dos suportes dos ficheiros com as imagens.
4 - A numeração dos rolos é feita através de dois números separados por um ponto, em que o
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primeiro número corresponde ao ano do filme e o segundo à ordenação da sua execução. Nas
coberturas digitais, a numeração dos suportes referidos no número anterior, será efetuada por
meio também de dois números separados por um hífen, sendo o primeiro identificador do ano da
cobertura e o segundo traduzindo o número do suporte de acordo com a ordenação temporal do
armazenamento das imagens.
Artigo 8º Altura Sol e direção de voo
1 - A cobertura aerofotográfica é executada com o Sol acima dos 35° de altura.
2 - A direção de voo dominante é Este-Oeste ou Norte -Sul.
3 - São admitidos voos noutras direções em caso de evidente vantagem económica,
determinada pela forma e orientação da área do projeto.
Artigo 9º Câmara e filme a utilizar
1 - As câmaras aerofotogramétricas a usar têm de ser precisas, com formato 23 cm x 23
cm, com FMC (Forward Motion Compensation) e com lente grande angular (distância focal de cerca
de 152 mm).
2 - O relatório de calibração do sistema aerofotográfico deve estar atualizado, não podendo
a máquina e lentes ser utilizadas se a respetiva calibração tiver ocorrido há mais de três anos.
3 - O filme a utilizar é pancromático ou negativo a cores naturais, com base transparente.
4 - Nas coberturas digitais as câmaras a usar têm que ser métricas de precisão, com
capacidade para produzir imagens a cores naturais.
Artigo 10º Fotografia digitalizada
1 - A operação de conversão da fotografia processada de modo analógico para o modo
numérico, obedece aos seguintes requisitos:
CARATERÍSTICAS DA IMAGEM NUMÉRICA OBTIDA
Resolução geométrica da imagem numérica: 15 micra
Precisão geométrica do equipamento de digitalização 3 micra
Resolução radiométrica da imagem numérica a cores 24 bits
Resolução espetral da imagem numérica a cores RGB num único ficheiro
Compressão do ficheiro único imagem Admissível até 4 vezes.
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2 - A designação de cada ficheiro-imagem resultante do processo de digitalização segue a
nomenclatura “nº foto_nº fiada_nº filme_ano.xxx”, conforme Anexo A sobre Numerização de
fotografias, que deste regulamento faz parte integrante.
3 - No caso das coberturas digitais, a designação dos ficheiros imagem deve seguir a
seguinte nomenclatura “nº foto_nº fiada_nºdo suporte.xxx”, conforme Anexo A sobre
Numerização de fotografias, que deste regulamento faz parte integrante
Artigo 11º Produtos intermédios
1 - Consideram-se produtos intermédios da cobertura aerofotográfica:
a) O filme aéreo processado em rolo contínuo;
b) O relatório técnico operacional, por missão;
c) As provas de contacto de todos os negativos úteis, em papel estável semi-mate, com
indicação, em cada fotografia, das seguintes referências:
i. Designação do trabalho;
ii. Número da fiada;
iii. Número do negativo;
iv. Data da exposição;
v. Escala aproximada;
vi. Distância focal calibrada;
vii. Entidade que executou o voo.
d) O esquema da cobertura executado em folhas da carta 1:25 000, de acordo com o
estabelecido no artigo 7º;
e) As fotografias numerizadas, de acordo com o estabelecido nos nºs 1 e 2 do artigo 10º;
f) O ficheiro com os parâmetros utilizados na operação de digitalização automática
(“varrimento” ou scanning).
2 – Nas coberturas digitais serão entregues os produtos correspondentes às alíneas a), b) e d) do
número anterior. A alínea c) do mesmo número é, neste caso, formada por uma colecção de imagens
em papel, obtida por impressora com, pelo menos, 300 dpi.
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CAPÍTULO III
APOIO FOTOGRAMÉTRICO
Artigo 12º Objetivo
O apoio fotogramétrico, que compreende trabalhos de campo e de gabinete, tem por
finalidade determinar as posições planimétrica e altimétrica dos pontos de apoio, vulgo pontos
fotogramétricos (PF), indispensáveis à triangulação aérea, à restituição fotogramétrica e à
ortorretificação.
Artigo 13º Execução do Apoio de campo
1 - A execução dos trabalhos de apoio fotogramétrico de campo para utilização de técnicas
de triangulação aérea é obrigatória.
2 - O apoio fotogramétrico é estabelecido por pré-sinalização ou por identificação de pontos
naturais na fotografia.
3 - Os PF são apoiados na rede geodésica para a obtenção das coordenadas planimétricas e,
sempre que possível, na rede de nivelamento de precisão ou alta precisão para a obtenção das
coordenadas altimétricas.
4 - Caso a fotografia aérea seja executada com coordenação precisa dos centros de
proleção por GPS o número de PF é substancialmente reduzido.
Artigo 14º Precisão do apoio de campo
1 - O valor de cada uma das coordenadas planimétricas M e P dos PF é determinado com um
Erro Médio Quadrático (EMQ) menor ou igual a 0,08 m.
2 - 99% dos pontos de uma amostra representativa destes pontos não podem ter desvios
planimétricos, relativamente à posição determinada no processo de verificação, superiores a 0,21
m.
3 - As cotas dos PF são determinadas com um EMQ inferior a 0,14 m.
4 - 99% dos pontos de uma amostra representativa das cotas não podem ter discrepâncias
com pontos de verificação maiores que 0,36 m.
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Artigo 15º Produtos intermédios
Consideram-se produtos intermédios do apoio fotogramétrico:
a) O gráfico de triangulação ou poligonação da rede de apoio fotogramétrico, e da
situação dos pontos irradiados, projetado sobre folhas da carta 1:25 000;
b) A colecção de provas directas que foram utilizadas no apoio fotogramétrico, em que
os PF devem figurar picados, numerados e encerrados num círculo de
aproximadamente 1 cm de diâmetro;
c) As cadernetas ou registos dos trabalhos de observação executados para o apoio
fotogramétrico;
d) De cada PF, bem como de cada Vértice Geodésico (VG), um croquis com fotografia e
descrição com indicação das respetivas coordenadas;
e) Os ficheiros com o processo de cálculo de todos os pontos;
f) O ficheiro de texto em modo ASCII com uma listagem dos VG e dos PF e respetivas
coordenadas.
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CAPÍTULO IV
TRIANGULAÇÃO AÉREA
Artigo 16º Objetivo
A triangulação aérea destina-se a estabelecer a rede de pontos fotogramétricos necessária
à execução dos trabalhos subsequentes e à determinação dos parâmetros de orientação dos
fotogramas.
Artigo 17º Método e equipamento
1 - Na execução da triangulação aérea admitem-se para além dos métodos convencionais
analíticos quaisquer outros de Triangulação Aérea Automática com determinação automática dos
pontos de ligação por processos de fotogrametria digital.
2 - Se for executada Triangulação Aérea Automática não se aplica o considerado nos
números 5 e 6 do artº 18º.
3 - Para o equipamento de observação é obrigatório o recurso a estereorrestituidores
analíticos ou estações digitais fotogramétricas, ou estereorrestituidores analógicos com precisão
de observação tridimensional melhor que 0,005 mm.
Artigo 18º Pontos de campo e de triangulação aérea
1 - Constituem-se PF tridimensionais na periferia da área a triangular, com espaçamento
máximo de 1 ponto de 3 em 3 bases fotográficas, sem prejuízo do estabelecido no nº 4.
2 - Coordenam-se dois PF, de forma independente, em cada canto da área a triangular.
3 - Há PF altimétricos na zona de sobreposição das fiadas adjacentes, com espaçamento
máximo de 4 bases fotográficas, sem prejuízo do estabelecido no nº 4.
4 - Caso a triangulação aérea seja feita com utilização das coordenadas dos centros de
projeção previamente determinadas por GPS, o número de PF reduz-se sendo obrigatória a
coordenação de, pelo menos, 2 pontos conforme estabelecido no nº 2, sem prejuízo do estabelecido
no artº 19º.
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5 - Em cada modelo triangulado figuram o mínimo de seis pontos coordenados por qualquer
dos processos (pontos de apoio fotogramétrico ou pontos determinados por aerotriangulação),
sendo 3 em cada um dos lados do modelo, perpendiculares à linha de voo.
6 - Caso a triangulação aérea seja feita com recurso a pontos artificiais, a respetiva
marcação é feita nos diapositivos por equipamento adequado.
Artigo 19º Precisão
1 - O EMQ das coordenadas compensadas dos pontos aerotriangulados é inferior a 0,10 m
em cada uma das coordenadas planimétricas M e P, e 0,17 m em altimetria.
2 - O valor do desvio padrão em cada ponto não pode ser superior a 0,26 m nas coordenadas
planimétricas M e P, nem superior a 0,36 m em altimetria.
3 - O valor à posteriori do desvio padrão da unidade de peso, deve ser melhor que 0,15 m em
cada uma das coordenadas M e P e 0,20 m em altimetria, ou 0,015 mm na imagem.
4 - Os vértices geodésicos existentes na área de trabalho que apareçam bem identificados
na fotografia aérea são usados como pontos de verificação. As suas coordenadas, resultantes do
processo de cálculo e compensação, são comparadas com as coordenadas oficiais para controlo
desse processo.
5 - São inadmissíveis diferenças superiores a 0,30 m em planimetria e 0,35 m em altimetria,
entre as coordenadas dos pontos de verificação apuradas no respetivo processo de verificação e as
correspondentes coordenadas determinadas pela aerotriangulação.
Artigo 20º Produtos intermédios
Consideram-se produtos intermédios da triangulação aérea:
a) Os diapositivos com os pontos artificiais, se aplicável;
b) As provas directas com todos os pontos usados na aerotriangulação, devidamente
numerados;
c) O gráfico índice à escala 1:25 000, com as fiadas, posição aproximada de todos os
pontos envolvidos e ligação radial dos pontos aos centros das fotografias em que
aparecem;
d) O ficheiro de texto em modo ASCII com a listagem das coordenadas compensadas;
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e) O ficheiro de texto em modo ASCII com a listagem com os dados estatísticos da
compensação em bloco, incluindo os resíduos em todos os pontos, resultante do
programa de triangulação aérea.
CAPÍTULO V
MODELO NUMÉRICO ALTIMÉTRICO (MNA)
Secção I Restituição Fotogramétrica Tridimensional
Artigo 21º Objetivo
A restituição fotogramétrica tridimensional tem por Objetivo constituir ficheiros tridi-
mensionais com a informação constante do Catálogo de Objetos (Anexo E), seguindo a estrutura
nele definida.
Artigo 22º Trabalhos de restituição
1 - A aquisição da informação fotogramétrica é feita, em modo numérico vetorial, directamente
dos modelos estereoscópicos orientados absolutamente em aparelhos de restituição
fotogramétrica.
2 - A orientação absoluta dos modelos apresenta resíduos em todos os pontos coordenados
inferiores a 0,25 m em planimetria e 0,30 m em altimetria.
Artigo 23º Curvas de nível
1 - As curvas de nível obtêm-se por qualquer método a partir dos modelos estereoscópicos
orientados, desde que satisfaçam as condições de precisão adiante estabelecidas.
2 - A equidistância das curvas de nível é de 2 metros.
3 - Os pontos que constituem as curvas de nível obedecem aos critérios constantes do Anexo
B, que faz parte integrante destas normas.
4 - É inadmissível um Erro Médio Quadrático (EMQ) da altimetria das curvas de nível e de
outros elementos lineares tridimensionais superior a 0,40 m.
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Produção de cartografia à escala 1:2000
5 - A amostra representativa de pontos das curvas de nível de um ficheiro e dos outros
elementos lineares, ao ser confrontada com valores obtidos por observações fotogramétricas de
grande precisão, não pode diferir em mais de 0,65 m em 90% desses pontos.
6 - É considerada correta a curva de nível que, ao ser conduzida à sua posição verdadeira,
tenha um deslocamento horizontal inferior ou igual ao maior dos valores de 0,5 mm ou 1/10 da
distância horizontal entre curvas, mantendo a tolerância vertical definida nos números 4 e 5.
Artigo 24º
Pontos cotados 1 - O EMQ das cotas dos pontos cotados é inferior a 0,25 m.
2 - 90% de uma amostra representativa de pontos cotados, ao ser confrontada com valores
de grande precisão, não pode apresentar discrepâncias superiores a 0,40 m.
Artigo 25º Hidrografia
1 - Os elementos topográficos que constituem a hidrografia tridimensional obedecem aos
requisitos de precisão altimétrica definidos para as curvas de nível.
2 - As interseções das curvas de nível com as linhas de água são materializadas na inflexão
das curvas de nível com um ponto comum a ambas, quer na representação tridimensional, quer na
representação bidimensional.
Secção II Edição de dados tridimensionais
Artigo 26 Objetivo
A informação tridimensional do Catálogo de Objetos (Anexo E) é editada tendo em vista
evitar incongruência de dados e descontinuidades, bem como garantir a sua qualidade e consis-
tência geométrica, semântica e topológica.
Artigo 27º Qualidade e consistência
1 - As ligações planimétricas e altimétricas dos dados de um projeto, ou entre esse projeto e
dados já existentes da mesma série cartográfica, têm de ser executadas de forma a garantir
a consistência geométrica e semântica da informação e tendo em conta a situação de
DGT - p.19/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
atualização das folhas.
2 - A monotonia constante das cotas dos planos de água e das curvas de nível bem como a
monotonia decrescente das cotas dos cursos de água tem de ser assegurada.
3 - A consistência geométrica entre os elementos da hidrografia e as curvas de nível tem de ser
garantida, conforme indicado no número 2 do artº 25º.
4 - A informação altimétrica tridimensional correspondente aos domínios da altimetria e
hidrografia deverá ser editada de modo a que dela sejam derivados os respetivos ficheiros
bidimensionais constantes do Catálogo de Objetos (Anexo E) e do Anexo A.
Secção III
Geração do Modelo Numérico Altimétrico
Artigo 28º Objetivo
O modelo numérico altimétrico (MNA) é gerado a partir dos elementos tridimensionais dos
domínios da Rede Geodésica, Altimetria 3D e Hidrografia 3D, constantes do Catálogo de Objetos
(Anexo E), depois de devidamente editados.
Artigo 29º Geração do Modelo de Triângulos
1 - A geração do modelo de triângulos, de que deriva o modelo matricial, baseia-se nos
elementos caraterizadores do terreno referidos no artigo anterior.
2 - O modelo de triângulos é gerado sem inferência de linhas de quebra do terreno,
vulgarmente designadas por breaklines.
3 – Os dados tridimensionais que servem para a geração do modelo de triângulos são os
referidos no artº 28º, organizados segundo o estipulado no Anexo C e devem cobrir uma área
correspondente à área a cartografar ou ortofotocartografar mais a área de uma faixa envolvente
com a largura de 200 m.
4 - As designações dos ficheiros que contêm o modelo de triângulos previstos no número
anterior são definidas de acordo com o estabelecido no Anexo A.
Artigo 30º Geração do Modelo Matricial
1 - O modelo matricial é derivado do modelo de triângulos referido por interpolação bilinear,
com um espaçamento de 4 metros em M e em P e é representado por um ficheiro ASCII, de acordo
DGT - p.20/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
com o estabelecido nos anexos A e C.
2 - Os ficheiros ASCII, por folha da cartografia ou por ortofotomapa, são designados de
acordo com o estipulado no Anexo A e devem ter uma ligação correta com os ficheiros
correspondentes às folhas envolventes.
Artigo 31º Conformidade posicional
1 - Os dados altimétricos representados pelos ficheiros matriciais não podem apresentar um
EMQ em altimetria superior a 0,45 m.
2 - 90% de uma amostra de elementos representados nos ficheiros matriciais não pode ter
desvios, em relação aos valores correspondentes a esses elementos coordenados por métodos de
grande precisão, superiores a 0,75 m.
Artigo 32º Produtos intermédios
Consideram-se produtos intermédios no âmbito do MNA:
1 - Cartografia vetorial:
a) Ficheiro correspondente ao modelo de triângulos do bloco em causa, designado de
acordo com o estipulado no Anexo A;
b) Ficheiro matricial em modo ASCII com a grelha de cotas por cada folha.
2 - Ortofotocartografia:
a) Ficheiro correspondente ao modelo de triângulos do bloco em causa, designado de
acordo com o estipulado no Anexo A;
b) Ficheiro matricial em modo ASCII com a grelha de cotas por cada ortofoto.
3 - Se a área a cartografar e a área a ortofotocartografar foram coincidentes ou uma
cobrir integralmente a outra, deverá ser considerado apenas o ficheiro correspondente ao modelo
de triângulos de maior dimensão.
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Produção de cartografia à escala 1:2000
CAPÍTULO VIII
GERAÇÃO DE ORTOFOTOCARTOGRAFIA
Secção I
Rectificação diferencial
Artigo 33º Objetivo
A rectificação diferencial destina-se à obtenção de imagens ortorretificadas, de acordo com
o seccionamento da série ortofotocartográfica nacional 1:2 000, acrescidas de faixas de 10
metros, ao longo dos 4 lados.
Artigo 34º Apresentação e qualidade posicional
1 - A imagem resultante da rectificação diferencial tem uma resolução espacial definida por
um pixel de 0,10 m.
2 - A resolução radiométrica será de 8 bits (256 tons) por cada banda espetral.
3 - A imagem ortorretificada resultante, se a cores, corresponde a uma composição colorida
definida pelas 3 bandas espetrais correspondentes ao azul, verde e vermelho.
4 - Os ortofotos obtêm-se por extração de um mosaico onde previamente se procedeu às
operações de compensação radiométricas, de filtragem e outras consideradas aconselháveis, para
garantir a homogeneidade de brilho, contraste e nitidez em todos os ortofotomapas.
5 - Os pormenores topográficos ao nível do terreno ou em estruturas elevadas
ortorretificadas têm de apresentar um EMQ inferior a 0,30 m em planimetria.
6 - No confronto de qualquer amostra representativa com os valores obtidos por ob-
servações de grande precisão, 90% dos pontos não pode apresentar desvios planimétricos
superiores a 0,45 m.
Artigo 35º Toponímia, cercadura, quadrícula e informação marginal
1 - A cada folha da ortofotocartografia corresponde, além da imagem ortorretificada, um
ficheiro vetorial com toponímia, informação geodésica, cercadura, quadrícula e informação
marginal, segundo o modelo da DGT.
2 - As folhas têm seccionamento retangular (quadrícula de Gauss), com formato de 50x50
cm² (50 cm em M e 50 cm em P), correspondente a uma malha de 1 000 por 1 000 metros.
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Produção de cartografia à escala 1:2000
Artigo 36º Produtos intermédios
Consideram-se produtos intermédios da rectificação diferencial, toponímia, cercadura e
informação marginal:
a) A listagem com os dados estatísticos do programa de rectificação diferencial.
b) O ficheiro com os parâmetros utilizados na operação de rectificação diferencial.
c) O ficheiro gráfico por folha com a toponímia, cercadura, quadrícula e informação
marginal.
d) A imagem ortorretificada por cada ortofotomapa.
e) O ficheiro, por cada ortofotomapa, com o modelo matricial do MNA, segundo o
respetivo seccionamento.
Secção II
Saídas gráficas
Artigo 37º Objetivo
Por cada ortofotocarta podem ser produzidas saídas em papel fotográfico ou de qualidade
fotográfica, a cores, em positivo direito, com a imagem ortoprojetada, cercadura, quadrícula,
informação marginal e toponímia.
Artigo 38º Processamento
O processamento fotográfico tem de assegurar o não aparecimento, quer na base, quer na
emulsão, de manchas, riscos, marcas e descolorações.
Artigo 39º Suportes gráficos
1 - O papel fotográfico, ou de qualidade fotográfica, a utilizar é mate ou semibrilhante.
2 – O papel tem gramagem que assegure estabilidade dimensional e garanta o não
aparecimento de deformações superiores a 0,3 mm por metro, em condições normais de
temperatura e humidade.
3 - A sua resolução tem de ser melhor que 90 linhas por milímetro.
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Produção de cartografia à escala 1:2000
Artigo 40º Equipamento
O equipamento fotográfico de impressão a utilizar deve permitir uma resolução de, pelo
menos, 2000 pontas por polegada (dots per inch – dpi) de meias-tintas (half-tone) clássicas.
Artigo 41º Conformidade planimétrica
1 - Os pontos bem definidos dos pormenores topográficos ficam nas suas posições com um
EMQ inferior ou igual a 0,20 mm, à escala do ortofotomapa.
2 - Quando as coordenadas destes pontos, obtidas na saída gráfica, forem comparadas com
as coordenadas determinadas por observações precisas, 90% de uma amostra representativa
desses pontos de cada folha, tem de apresentar discrepâncias inferiores a 0,35 mm à escala do
ortofotomapa.
3 - Se numa amostra de verificação for detectada mais de 10% de folhas defeituosas, há
motivo para rejeitar a totalidade das saídas gráficas de um projeto.
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Produção de cartografia à escala 1:2000
CAPÍTULO IX
MODELO NUMÉRICO TOPO-CARTOGRÁFICO
Secção I
Geração do Modelo
Artigo 42º Conteúdo
1 - O modelo numérico topo-cartográfico (MNTC) é constituído por informação topográfica,
planimétrica e altimétrica, inerente ao conteúdo da escala 1:2 000, em modo numérico,
multicodificada, caraterizada graficamente e estruturada de acordo com as especificações do
anexo B e do Catálogo de Objetos (Anexo E) da DGT para a escala, incluindo a simbologia
cartográfica adequada.
2 - A aquisição e edição da informação planimétrica e altimétrica do MNTC, em modo
numérico vetorial, respeitam as seguintes subfases:
a) Estereorrestituição fotogramétrica numérica da informação bidimensional e
tridimensional constante do Catálogo de Objetos (Anexo E);
b) Operações complementares de campo, com aquisição de informação relativa à data
da sua execução;
c) Recolha de toponímia;
d) Edição da informação bidimensional e tridimensional do MNTC, com introdução da
respetiva toponímia e dados resultantes da completagem de campo;
e) Criação de um ficheiro único bidimensional com toda a informação do
MNTC devidamente multicodificada, em que a caraterização gráfica de cada
elemento gráfico é a correspondente à do Objeto cartograficamente mais
relevante;
f) Obtenção dos ficheiros vetoriais referentes aos vários domínios do MNTC,
conforme Anexo A.
3 - Para além do descrito no número anterior, as restantes operações para aquisição da
informação escolhem-se de acordo com as caraterísticas qualitativas e dimensionais de cada
objeto designado no Catálogo, não se podendo considerar a restituição fotogramétrica como única
operação.
DGT - p.25/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
4 - Não fazem parte desta série as redes locais planimétrica e altimétrica, definidas no
domínio FOT do Catálogo de Objetos.
Artigo 43º Restituição Fotogramétrica
A aquisição por restituição fotogramétrica dos dados bidimensionais e tridimensionais que
correspondem aos diferentes domínios do Catálogo de Objetos é feita de acordo com o estipulado
nos artigos 21º e 22º e segundo o estabelecido no Anexo B.
Artigo 44º Completagem de campo e recolha de toponímia
1 - Os trabalhos de completagem de campo devem assegurar:
a) O levantamento e interpretação dos pormenores topográficos não visíveis, ou de
duvidosa identificação, na fotografia aérea utilizada nas operações de restituição
fotogramétrica.
b) A classificação desses dados bem como dos que, tendo sido identificados e recolhi-
dos na operação de restituição fotogramétrica não tenham, contudo, sido
devidamente classificados.
c) A determinação dos dados altimétricos e hidrográficos que não tenham sido
recolhidos no processo de restituição fotogramétrica.
d) O desconto dos beirais dos telhados, acompanhado do completamento dos
pormenores cobertos, não sendo de considerar os pormenores de reduzida
importância no interior de propriedades, como canteiros, pequenos jardins, escadas
de 2 ou 3 degraus, pequenos passeios e pequenos muros.
2 - Os dados recolhidos nas operações de completagem de campo têm de respeitar a con-
formidade posicional e de conteúdo estabelecidas nestas normas.
Artigo 45º Toponímia
1 - A informação toponímica é obtida por recolha local durante o processo de completagem
de campo ou extraída de cartografia oficial existente ou de outra oficialmente reconhecida que
apresentem o rigor necessário para satisfazer as exigências da série cartográfica 1:2 000.
2 - Os topónimos e qualquer texto necessário à identificação de acidentes naturais ou
artificiais constam do Catálogo de Objetos (Anexo E).
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Produção de cartografia à escala 1:2000
Artigo 46º Edição dos dados
1 - Os procedimentos de edição, caraterização gráfica, codificação e a estruturação to-
pológica da informação no MNTC obedecem às normas cartográficas tradicionais e às presentes
normas técnicas, incluindo as constantes do Anexo B.
2 - As operações de edição devem garantir a introdução dos dados obtidos por completagem
de campo e recolha de toponímia, de acordo com o considerado no número anterior.
3 - As regras de caraterização gráfica e de codificação dos elementos toponímicos são as
que constam do Catálogo de Objetos (Anexo E).
4 - A introdução dos elementos toponímicos faz-se conforme estabelecido pelas regras de
edição e generalização cartográfica.
5 - A edição dos dados tridimensionais deve respeitar o estipulado nas secções I e II do
Capítulo V.
6 - A edição dos dados do MNTC constantes do Catálogo de Objetos (Anexo E) deve
garantir, nomeadamente:
7 - A codificação e multicodificação;
8 - A estruturação da informação com geração de um ficheiro bidimensional único, dos
ficheiros tridimensionais e dos ficheiros por domínio do Catálogo de Objetos (Anexo E);
9 - A correção de dados, designadamente:
a) Fechos de áreas;
b) Controlo de cota de curvas de nível e sua interseção com linhas de água;
c) Derivação de eixos de via e dos eixos das linhas de água na sua representação
bidimensional;
d) Criação de nós nas interseções de estruturas lineares entre si ou com elementos de
área;
e) Eliminação de descontinuidades dos elementos lineares, de laços e outras
incorreções na informação digital;
10 -A correta ligação da informação bidimensional e tridimensional entre folhas adjacentes,
quer posicionalmente quer em relação à classificação do conteúdo cartográfico.
11 - Tratamento gráfico dos dados com vista à sua representação de acordo com as regras de
representação cartográfica.
Artigo 47º Edição cartográfica
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Produção de cartografia à escala 1:2000
1 - A simbologia e bitolas a utilizar na edição dos ficheiros vetoriais e nas saídas gráficas do
MNTC constam do Catálogo de Objetos (Anexo E) e dos modelos de legenda e cercadura da DGT,
sujeitas a uma aplicação adequada a cada situação.
2 - A especificidade de determinados projetos pode determinar a adoção de simbologia
complementar, a utilizar após aprovação da DGT.
3 - As operações de edição devem garantir, nomeadamente:
a) A aplicação correta da simbologia da informação pontual e linear;
b) A correta padronização dos elementos de área;
c) A selecção e introdução da informação marginal correspondente a cada folha;
d) A edição das padronizações nas ligações entre folhas.
4 - Nos ficheiros bidimensionais de altimetria as curvas de nível mestras são interrompidas
de modo a colocar o seu índice (valor da cota), de 200 em 200 m, sendo o seu posicionamento
efetuado de modo a assegurar que os topos dos algarismos fiquem virados para a zona mais elevada
do terreno e com um espaçamento que garanta a legibilidade dessa cota ao longo da respetiva
curva mestra.
Artigo 48º Apresentação
1 - O seccionamento das folhas é retangular (quadrícula Gauss), de dimensões no terreno de
1600 m em M por 1000 m em P e feito de modo a enquadrar um número inteiro de folhas no
seccionamento da série 1:10 000 ( Datum 73), retangular e de dimensão 8000 x 5000 m2.
2 - A numeração das folhas e a designação dos correspondentes ficheiros para o MNTC deve
ser feita de acordo com o disposto no Anexo A.
Secção II
Conformidade e consistência da informação
Artigo 49º Conformidade posicional planimétrica
1 - A exatidão posicional planimétrica (EMQ) dos elementos topográficos é melhor ou igual
que os valores indicados no quadro seguinte:
Projeção nos ficheiros
numéricos (EMQ)
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Produção de cartografia à escala 1:2000
A Vértices geodésicos, pontos fotogramétricos, marcos de delimitação administrativa, se existirem
0 metros
B Elementos obtidos por processos fotogramétricos, to-pográficos e/ou digitalização.
0,30 metros
2 - Quando as coordenadas dos pontos que definem os pormenores topográficos
considerados no grupo B forem comparadas com coordenadas dos mesmos pontos obtidas por
métodos de grande precisão, 90% de uma amostra representativa tem de apresentar desvios
planimétricos inferiores a 0,45 m.
Artigo 50º Conformidade semântica da informação
A informação semântica dos dados cartografados quando comparada com a realidade do
terreno, ou com outros suportes cartográficos de maior rigor, deve garantir uma Exatidão
Temática de acordo com o seguinte:
a) Completude: os erros de omissão e de comissão (excesso) são, quer na globalidade
quer por domínio do Catálogo de Objetos (Anexo E), inferiores a 5%;
b) Classificação: os erros são, quer na globalidade quer por domínio do Catálogo de
Objetos (Anexo E), inferiores a 5%.
Artigo 51º Consistência da representação gráfica
1 - Não pode haver erros de representação gráfica, designadamente, de caraterização
gráfica, descontinuidades, fechos de áreas ou duplicação de elementos gráficos quer no ficheiro
único do MNTC, quer nos ficheiros por domínio do Catálogo de Objetos (Anexo E).
2 - As áreas e outros objetos do Catálogo de Objetos (Anexo E) são representados por li-
nhas poligonais rigorosamente fechadas, sendo os elementos gráficos lineares que as definem
devidamente multicodificados.
Secção III
Artigo 52º Saídas gráficas
1 - Podem ser executadas saídas gráficas de qualidade a partir da informação vetorial
correspondente ao MNTC.
DGT - p.29/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
2 - As saídas são executadas, a cores, em película de desenho, com espessura mínima 0.005”.
3 - As cores dos elementos topo-cartográficos das saídas gráficas, obedecem aos seguintes
critérios:
Domínios GEO, FOT, LIM, IND, EST, LAZ, VIA, ARL, TOP – Preto
Domínio REL- Siene
Domínio CON – vermelho
Domínio AGR – verde
Domínio HI2 – azul
Domínio AL2 – preto (pontos cotados), vermelho (curvas mestras, índices), roxo (curvas
secundárias)
4- Há lugar às seguintes excepções ao ponto anterior: marcos administrativos a vermelho;
condutas de abastecimento de água, salinas, azenhas, depósitos de água, chafarizes, poços,
noras e piscinas a azul; sebes, áreas verdes, parques e jardins, jardins zoológicos e botânicos
a verde; rochas, dunas e areias a preto.
Artigo 53º Precisão das saídas gráficas
1 - Para saídas gráficas, os elementos definidores da informação topográfica são repre-
sentados nas suas posições com valores de acordo com o quadro seguinte:
EMQ
A
Vértices geodésicos, pontos fotogramétricos, quadrícula, elementos da
cercadura e marcos da delimitação administrativa, se existirem 0,60 metros
B
Elementos obtidos por processos fotogramétricos, processos topo-
gráficos e/ou por digitalização 0,80 metros
2 - Quando as coordenadas dos pontos, obtidas pela saída gráfica, forem comparadas com
coordenadas determinadas por observações precisas, 90% de uma amostra representativa deve
apresentar valores inferiores aos do quadro seguinte:
EMQ
A
Vértices geodésicos, pontos fotogramétricos, quadrícula, elementos da
cercadura e marcos da delimitação administrativa, se existirem 0,90 metros
Elementos obtidos por processos fotogramétricos, processos topo- 1,20 metros
DGT - p.30/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
B gráficos e/ou por digitalização
Artigo 54º Produtos intermédios
Consideram-se produtos intermédios da geração do MNTC os seguintes:
a ) Os protocolos das orientações absolutas;
b ) As fotografias e diapositivos utilizados;
c ) As minutas da estereorrestituição;
d ) As minutas da completagem e recolha da toponímia, quer digitais quer analógicas.
Artigo 55º Produtos finais
Por cada folha do MNTC, são os seguintes os produtos finais:
a) Um ficheiro vetorial único com toda a informação correspondente aos domínios do Catálogo
de Objetos (Anexo E) que sejam representados bidimensionalmente, devidamente
multicodificada, em que a caraterização gráfica de cada elemento gráfico é a
correspondente à do objeto cartograficamente mais relevante, e de acordo com o
estipulado no Anexo A e no Anexo B. Este ficheiro único é gerado com as respetivas
cercadura, quadrícula e informação marginal, de acordo com o ficheiro tipo disponibilizado
pela DGT.
b) Um ficheiro vetorial por cada um dos domínios do Catálogo de Objetos (Anexo E), incluindo
os domínios cuja representação seja tridimensional, devidamente multicodificada, em que a
caraterização gráfica de cada elemento gráfico é a correspondente à do Objeto
cartograficamente mais relevante, e de acordo com o estipulado no Anexo A e no Anexo B.
c) As saídas gráficas, se for o caso.
DGT - p.31/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
ANEXO A
Designação de folhas e respetivos ficheiros - Metadados
1. Designação das folhas da cartografia e respetivos ficheiros
1.1 - As folhas designam-se de acordo com o seguinte diagrama:
1 : 10 000 - Folha xxx_x
1:2 000 folha
xxx_x_11
1:2 000 folha
xxx_x_12
1:2 000 folha
xxx_x_13
1:2 000 folha
xxx_x_14
1:2 000 folha
xxx_x_15
1:2 000 folha
xxx_x_21
1:2 000 folha
xxx_x_22
1:2 000 folha
xxx_x_23
1:2 000 folha
xxx_x_24
1:2 000 folha
xxx_x_25
1:2 000 folha
xxx_x_31
1:2 000 folha
xxx_x_32
1:2 000 folha
xxx_x_33
1:2 000 folha
xxx_x_34
1:2 000 folha
xxx_x_35
1:2 000 folha
xxx_x_41
1:2 000 folha
xxx_x_42
1:2 000 folha
xxx_x_43
1:2 000 folha
xxx_x_44
1:2 000 folha
xxx_x_45
1:2 000 folha
xxx_x_51
1:2 000 folha
xxx_x_52
1:2 000 folha
xxx_x_53
1:2 000 folha
xxx_x_54
1:2 000 folha
xxx_x_55
1.2 - Numeração das folhas 1.2.1 - A numeração das folhas é feita de acordo com o diagrama do número anterior, sendo
"xxx_x" o número da folha da carta 1:10 000 de enquadramento, no Datum 73.
1.2.2 - Caso a folha da carta 1:25 000 seja designada por um número de quatro carateres, o
símbolo "_" que se segue aos três carateres habituais da folha, é substituído pelo quarto carater.
Exemplo: Folha 1:10 000 nº 245-B_1
então:
- folhas da carta 1:2 000: 245B1_11 até 245B1_55.
DGT - p.32/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
1.3 - Designação dos ficheiros 1.3.1 - Por cada folha 1:2 000 existem ficheiros vetoriais, sendo "xxx_x_xx" o número da folha da carta 1:2 000 tal como foi considerado no ponto anterior, seguido de um conjunto de três carateres que traduzam o conteúdo desse ficheiro, de acordo com o seguinte:
1 - Ficheiro único do MNTC xxx_x_xx_MNTC.top
2 - Ficheiros por domínio do MNTC:
xxx_x_xxgeo.top - rede geodésica
xxx_x_xxfot.top - pontos fotogramétricos
xxx_x_xxlim.top - limites
xxx_x_xxrel.top - relevo
xxx_x_xxal2.top - altimetria em 2D
xxx_x_xxal3.top - altimetria em 3D
xxx_x_xxcon.top - construções
xxx_x_xxest.top - estruturas de transporte e abastecimento
xxx_x_xxlaz.top - áreas de lazer e recreio
xxx_x_xxvia.top - vias de comunicação
xxx_x_xxagr.top - áreas agrícolas e florestais
xxx_x_xxhi2.top - hidrografia 2D
xxx_x_xxhi3.top - hidrografia 3D
xxx_x_xxarl.top - áreas diversas
xxx_x_xxind.top - áreas industriais
xxx_x_xxtop.top - toponímia
3 - Modelo Numérico Altimétrico
“bloco(s)”.tin ou xxx_x_xxmna.tin
xxx_x_xxmna.grd e xxx_x_xxmna.asc
1.3.2 – Os ficheiros podem, devido à configuração da área do projeto, ser limitados de forma
diferente da prevista em 1.3.1, adaptando-se aos centros urbanos, se aplicável.
Neste caso a designação corresponderá à localidade, seguida de “2K” e dos restantes carateres
indicados em 1.3.1.
DGT - p.33/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
1.4 - Unidades métricas dos ficheiros vetoriais As unidades métricas dos ficheiros vetoriais respeitam a seguinte relação:
Unidades Inteiras
M
Unidades decimais
Cm
Resolução 100 unidades decimais por
cada unidade inteira
Unidade posicional
mínima
1 cm
2. Designação das fotografias
2.1 – Fotografias Numerizadas Exemplo para a designação dos ficheiros das imagens resultantes da numerização das fotografias
aéreas referida no artº 10º das presentes normas técnicas:
“4189_06_55_99.xxx”,
em que:
- 4189 é o nº da fotografia,
- 06 é o nº da fiada,
- 55 é o nº do filme e
- 99 traduz o ano da sua realização.
A compressão, quando efetuada, deve garantir uma dimensão mínima do ficheiro imagem de 25% da
dimensão da imagem original sem compressão.
2.2 – Fotografias de coberturas digitais Exemplo para a designação dos ficheiros das imagens resultantes de coberturas aéreas digitais,
referidas no artº 10º das presentes normas técnicas:
“4189_06_09-01.xxx”,
em que:
- 4189 é o nº da imagem,
DGT - p.34/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
- 06 é o nº da fiada,
- 09-01 é o nº do suporte ( artº 7º das presentes normas técnicas)
3. Designação dos ficheiros correspondentes à ortofotocartografia
3.1 - Dados vetoriais A cada ortofotomapa corresponde um ficheiro digital vetorial com a cercadura, quadrícula,
toponímia e informação marginal, com uma designação com dois campos:
a) O primeiro indica, em hectómetros, as coordenadas do canto sudoeste da folha, com
origem num ponto fictício situado a 200Km a Oeste e 300Km a Sul do Ponto Central;
b) O segundo (extensão) indica o domínio do tipo de dados. Exemplo:
O ficheiro do ortofotomapa nº 151/193 é designado por “15101930.t02” .
3.2 - Dados matriciais 3.2.1 - O ficheiro matricial com a imagem ortorretificada e georreferenciada de cada
Ortofotomapa, é um ficheiro único, pancromático ou a cores RGB, designado por mmmmpppp.ORT,
em que mmmmpppp representa as coordenadas hectométricas do canto sudoeste do ortofotomapa,
referidas a um ponto fictício situado 200 Km a Oeste e 300 Km a Sul do Falsa origem do Ponto
Central.
3.2.2 - A eventual compressão digital efetua-se de modo a garantir uma dimensão mínima do
ficheiro comprimido de 25% da dimensão do original sem compressão.
3.2.3 – O ficheiro matricial em modo ASCII com a grelha de cotas por cada ortofoto será
designado com indicado em 3.2.1, com excepção da extensão que em vez de “ORT” será “ASC”.
4. Meta-informação Para além dos ficheiros digitais, integrando os produtos intermédios e finais especificados nas
presentes normas técnicas, são também armazenados em formato digital elementos informativos
respeitantes a esses produtos, os quais são inseridos conforme o editor de metadados, modelo da
DGT.
DGT - p.35/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
ANEXO B
NOTAS DESCRITIVAS DO MNTC
1. Disposições gerais 1 - O modelo numérico topocartográfico é constituído pelos elementos, com as respetivas
caraterísticas gráficas e códigos, constantes do Catálogo de Objetos (Anexo E) da DGT.
2 - A cada folha corresponde um ficheiro único, com toda a informação bidimensional do
MNTC, devidamente codificada ou multicodificada de acordo com o Catálogo de Objetos (Anexo
E), sem duplicação de elementos gráficos para representação das várias funções de um Objeto e
em que a respetiva caraterização gráfica corresponde à da função cartograficamente mais
importante desse Objeto.
3 - A importância da função cartográfica desempenhada pelos Objetos é determinada pelo
código de menor valor desses Objetos, dentro do mesmo domínio.
Exemplos:
A. Uma casa adjacente a uma igreja
- Código da casa - 06020102
- Código de igreja - 06010701
- O elemento gráfico comum aos dois Objetos é codificado com os dois códigos (se o
Objeto topográfico exercer outras funções além destas, deve também ter os
correspondentes códigos) e é representado atendendo às caraterísticas gráficas que
correspondem à igreja, Objeto topográfico cujo código é o de menor valor para este
domínio das construções.
B. Uma área de pomar adjacente a uma área de olival:
- Código do limite da área de pomar - 11030100
- Código do limite da área de olival - 11030200
- Segmento gráfico comum às duas áreas - códigos 11030100, 11030200;
- Representação gráfica de acordo com o estipulado para pomar.
4 - Qualquer Objeto topográfico que desempenhe funções correspondentes a domínios
diferentes do Catálogo de Objetos (Anexo E) é representado graficamente no ficheiro único por
um só elemento gráfico, com tantos códigos quantos os correspondentes às suas funções no
terreno, e caraterizado graficamente de acordo com a sua importância cartográfica.
Exemplo:
DGT - p.36/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
Um muro de alvenaria que desempenha também função de limite de uma área desportiva
em geral:
- Utiliza-se uma linha com os códigos de muro de alvenaria (02030101) e de limite da
área desportiva em geral (09010000) e carateriza-se graficamente de acordo com o
estipulado para muro de alvenaria.
2. Elementos pontuais 1 - Consideram-se elementos pontuais em geral, aqueles cuja diagonal no solo seja inferior a 4
metros.
2 - Os elementos pontuais são representados com os símbolos cartográficos
correspondentes.
2.1 - Sinais geodésicos e pontos fotogramétricos 1 - Os sinais geodésicos e os pontos fotogramétricos são introduzidos pelas suas
coordenadas.
2 - As cotas são referidas à base ou ao terreno.
3 - O texto associado aos sinais geodésicos consta de um nome a “norte” e de um número a
“sul” do símbolo, ambos colocados a 4 metros, correspondentes à designação e cota na base ou no
terreno do respetivo sinal, sendo esta arredondada à décima.
4 - O texto associado aos pontos fotogramétricos consta da sua designação (número)
colocado a “leste”, à distância de 4 metros do centro do ponto, não sendo a cota colocada.
5 - O texto correspondente à designação e cota dos sinais geodésicos e à designação dos
pontos fotogramétricos, obedece aos seguintes requisitos:
a) Altura/largura: 3 m;
b) Justificação: ao centro
c) Fonte: Swiss 721 light; caixa alta para as designações
2.2 - Marcos de fronteira e de concelho/freguesia 1 - Os marcos de fronteira e de concelho/freguesia são introduzidos pelas suas coordenadas.
2 - O texto associado aos marcos consta de um número a “norte”, à distância de 4 metros do
centro do ponto, com as caraterísticas gráficas seguintes:
a) Altura/largura: 3 metros
b) Justificação: ao centro;
c) Fonte: Swiss 721 Roman.
DGT - p.37/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
2.3 – Pontos cotados 1 - As cotas dos pontos cotados são apresentadas ao decímetro, sendo a sua posição
verdadeira dada pelo ponto decimal do número correspondente à cota.
2 - Os pontos cotados, excepto os referentes a terreno encoberto por vegetação ou outro
tipo de obstrução, são determinados nas posições seguintes:
- Locais destacados como cumes, depressões e portelas;
- Zonas de variação de inclinação significativa da linha central de estradas, geral-
mente em intervalos de 40 metros;
- Zonas planas, onde a distância horizontal entre curvas de nível exceda, em regra,
100 metros;
- Nos eixos dos tabuleiros das pontes, e situações semelhantes, espaçados de 16
metros;
- No topo e na base de muros de suporte, socalcos, barragens, etc.
2.4 – Arvores As árvores isoladas de diâmetro de copa superior a 4 m, são representados com o símbolo
adequado.
3. Elementos lineares
1 - Os elementos lineares com largura inferior a 1 m são recolhidos pelo seu eixo (linha
média), sendo os outros recolhidos pelos seus limites e representado o seu eixo com o código
estabelecido no Catálogo de Objetos (Anexo E).
2 - No caso de elementos lineares de hidrografia o eixo só é considerado para inserção nos
ficheiros bidimensionais.
3 - As linhas de transporte e abastecimento e as vias de comunicação, com excepção das
veredas, linhas ferroviárias e linhas de metro, são sempre recolhidos pelos seus limites e
representado o seu eixo.
4 - As estruturas de abastecimento e transporte e as estruturas lineares de hidrografia
constantes do Catálogo de Objetos (Anexo E) que apareçam sob a forma de subterrâneos são
representadas a tracejado, respeitando as caraterísticas gráficas do respetivo elemento.
5 - As interseções entre Objetos lineares ou entre estes e Objetos de área, são
representadas graficamente sem quaisquer interrupções, devendo ser materializadas por meio da
introdução de um vértice no ponto comum.
DGT - p.38/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
6 - No caso dos Objetos lineares serem recolhidos pelos seus limites e derivado o seu eixo,
este deve ser representado e codificado de acordo com o estabelecido no Catálogo de Objetos
(Anexo E).
7 - A linha virtual de transição do tipo de via de comunicação é recolhida utilizando um
segmento rectilíneo que una as bermas, devendo este ser codificado com os dois códigos
referentes às duas vias de comunicação distintas.
8 - Os elementos gráficos que constituam limite de área e representem um ou mais Objetos
do Catálogo de Objetos (Anexo E) devem ser multicodificados e caraterizados graficamente
conforme estabelecido em “1. Disposições gerais” deste anexo, e representados quer no ficheiro
único bidimensional do MNTC, quer nos respetivos ficheiros por domínio.
9 - Só as escadas de largura igual ou superior a 1 m são recolhidas, sendo representados os
seus limites.
10 - Os “aceiros”, conjunto de faixas na floresta mantidas propositadamente
desarborizadas, ou com densidade arbórea muito baixa, para efeitos de gestão ou de defesa
contra incêndios são também classificados e representados como “caminho florestal” sempre que
neles possam circular viaturas de rodados normais, com ou sem tracção.
3.1 - Curvas de nível tridimensionais (contínuas) 1 - As curvas de nível são contínuas, sem interrupção nos edifícios ou outros pormenores
idênticos, e a sua equidistância é de 2 metros.
2 - A curva de nível mestra de menor cota corresponde à altitude de 0 (zero) metros, sendo
as cotas das restantes mestras múltiplos de 10 metros.
3 - Nos locais de arvoredo espesso, vegetação ou outros elementos que constituam obstrução
e não permitam a visão do terreno nas fotografias aéreas, as curvas de nível são representadas por
linhas tracejadas de forma a indicar que a precisão exigida não pode ser garantida.
4 - Em áreas de declive muito pronunciado as curvas de nível secundárias podem ser omitidas
se a sua separação horizontal, à escala do levantamento, for inferior a 1 mm.
3.2 – Outros elementos de altimetria A recolha de outros elementos definidores do relevo, designadamente, escarpados, taludes e
socalcos, é feita sempre que o desnível máximo que carateriza esses Objetos seja igual ou superior
a 1 metro e o seu comprimento igual ou superior a 1 metro.
DGT - p.39/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
3.3 - Hidrografia 1 – A representação de rios, ribeiras e outros cursos de água fica sujeita aos requisitos de
precisão altimétrica definidos para as curvas de nível.
2 – Os elementos lineares da hidrografia são representados por linhas definidoras dos
limites se a sua largura for igual ou superior a 1,5 m.
3.4 – Pontos nos elementos lineares Para os elementos lineares da altimetria e hidrografia tridimensionais são observadas as
seguintes especificações:
a) Entrada sistemática de pontos de 1 em 1 metro
b) Filtro de saturação angular: 15 graus
c) Controlo de filtragem: entrada obrigatória de pontos após, no máximo, 5 metros.
3.5 – Infra-estruturas de transportes – Vias de Comunicação
3.5.1 - Rede rodoviária 1 - As estradas em construção são representadas a tracejado e respeitando as restantes
caraterísticas gráficas do elemento.
2 - As estradas têm um identificador correspondente à sua designação, no início e no fim, a
cor branca.
3 – O separador físico central das vias de comunicação com largura inferior a 1 metro, deve
ser recolhido pelo eixo, sendo recolhido pelos seus limites se a largura exceder aquele valor.
3.5.2 - Rede ferroviária (C.F. e metropolitano) 1 - As linhas de caminho de ferro e de metropolitano são recolhidas pelos eixos das respeti-
vas vias, simples ou dupla.
2 – Na via dupla, é atribuído este código a cada um dos eixos das duas linhas.
3.5.3 - Obras de arte, aquedutos e pontões 1 - Se a distância entre a berma da via rodoviária e o limite da obra de arte for superior a 1
m, é recolhido o limite da obra de arte e o limite da berma da via rodoviária. Neste caso, o seg-
mento que representa graficamente a obra de arte é codificado com os códigos da obra de arte em
causa e da via de comunicação associada.
2 - O segmento ou segmentos que representam graficamente a via de comunicação na
extensão da obra de arte, são codificados com os códigos da via de comunicação em causa e com o
código da obra de arte associada.
DGT - p.40/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
3 - Se a obra de arte se situar sobre rio ou ribeira o segmento do eixo e das bermas da linha
de água ao longo da obra de arte em causa deve ser codificado com o código da respetiva obra de
arte, aqueduto ou pontão.
3.5.4- Estruturas associadas às infra-estruturas de transportes
1 - Sempre que entre diferentes infra-estruturas se verifiquem situações correspondentes
ao disposto em matéria de “Estruturas Associadas às Vias de Comunicação” do Catálogo de Objetos
(Anexo E), devem os segmentos gráficos que representam as bermas dessas vias e que
correspondam às zonas definidas pela interseção física dessas estruturas ser codificados com os
códigos da via de comunicação em causa, da estrutura associada a essa via e, quando seja o caso,
com o código da obra de arte envolvida.
Exemplos:
I. Uma estrada nacional que passa, numa ponte de betão, sobre uma IP/auto-estrada:
- código da estrada nacional - 10010207
- código do eixo da estrada nacional - 10010220
- código da IP/auto-estrada - 10010102
- código do eixo da IP/auto-estrada - 10010106
- código da passagem inferior - 10120102
- código da passagem superior - 10120103
- código da obra de arte (ponte de betão) - 10110102
então:
- segmentos gráficos que definem a passagem inferior;
Bermas: - códigos 10120102, 10010102;
Eixo: - códigos 10010106, 10120102;
- segmentos gráficos que definem a passagem superior:
Bermas: - códigos - 10120103, 10010207, 10110102;
Eixo: - códigos - 10120103, 10010220, 10110102
II. Uma via ferroviária dupla electrificada passa sobre uma estrada nacional:
- código da estrada nacional - 10010207
- código do eixo da estrada nacional - 10010220
- código dos eixos das duas linhas dessa via férrea - 10020102
- código da passagem inferior - 10120102
DGT - p.41/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
- código da passagem superior - 10120103
- código da obra de arte (ponte de betão) - 10110102
então:
- códigos dos segmentos gráficos que definem a passagem inferior:
Bermas: - códigos 10010207, 10120102;
Eixo: - códigos 10010220, 10120102;
- código dos segmentos gráficos coincidentes com o eixo das linhas férreas e definidos
segundo o comprimento da passagem superior - 10020102, 10120103, 10110102;
2 - No caso dos túneis associados a vias de comunicação o segmento ou segmentos gráficos
representantes dessas vias devem ser codificados com o código da respetiva via e com o código de
túnel.
3 - A entrada e saída do túnel são codificadas com o código de túnel e da via de comunicação
associada e representadas graficamente de acordo com o estabelecido para túnel.
3.6 – Limites 1 – Os muros, vedações, sebes e outros similares são definidos por linhas, indicando o seu
eixo, excepto se a sua largura for superior a 0,5 m, havendo então lugar à representação dos seus
limites.
2 - Os muros de comprimento igual ou superior a 1 metro são recolhidos, identificados e
classificados.
3 – Os muros que separam construções contíguas com distância inferior a 1 metro para
qualquer delas apenas são recolhidos quando tiverem altura superior a 1 metro.
4 - Só os muros de suporte com altura superior a 1,67 m e comprimento igual ou superior a 3
m são recolhidos.
5 - Sempre que sobre um muro exista uma vedação, a classificação corresponde ao Objeto de
maior altura.
6 - Sempre que sobre um muro exista uma sebe com as caraterísticas idênticas às deste
Objeto, a classificação a atribuir corresponde à de muro.
7 - As restantes sebes e vedações que desempenhem funções delimitadoras idênticas às dos
muros e apresentem idênticas caraterísticas, com excepção das vedações de carácter temporário,
são recolhidas.
DGT - p.42/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
4 – Elementos de área 1 - Os limites das áreas são representados por uma linha poligonal fechada, definida por um
ou mais segmentos de linha.
2 - Não deve haver duplicação de elementos gráficos de áreas adjacentes num mesmo
ficheiro.
3 - A “área desportiva em geral” corresponde à área de apenas um Objeto ou de todo o com-
plexo desportivo.
4 - Quando um limite de área for composto por um ou mais Objetos lineares constantes do
Catálogo de Objetos (Anexo E), estes devem ser representados nos respetivos ficheiros de acordo
com o estabelecido em “1. – Disposições gerais”, do presente anexo.
Exemplo:
No caso dos “campos de ténis” é recolhido o “limite do campo da prática desportiva” tal como
considerado para o “campo de jogos”, ou seja, se existirem vários campos de jogos contíguos
ou vários campos de ténis contíguos, o "limite de campo de prática desportiva" coincide com a
linha que os limita no seu conjunto e que os separa de qualquer outro Objeto que possa
existir dentro da área desportiva em geral em que se encontram inseridos.
4.1 - Construções 1 - As construções de área superior a 4 m2 são identificadas, individualizadas e recolhidas à
escala por uma linha poligonal fechada, definida por um ou mais segmentos de linha,
correspondentes aos seus limites no solo.
2 - Não deve haver duplicação de elementos gráficos de construções adjacentes num
ficheiro.
3 - O código “construção em geral” só deve ser atribuído quando seja impossível conhecer a
utilização da construção ou quando não exista Objeto no Catálogo de Objetos (Anexo E)
correspondente ao edifício em causa.
4 - As construções destinadas à habitação são classificadas como “vivenda/casa”.
5 - As construções destinadas, cumulativamente, a actividades classificadas de forma
diferenciada pelo Catálogo de Objetos (Anexo E) devem ser multicodificadas.
6 – Às construções destinadas a materiais inflamáveis e explosivos é atribuído o código
“áreas industriais e de serviços em geral”
DGT - p.43/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
7- A caraterização gráfica de um elemento com mais de um código, em que um dos códigos
seja “construção em geral” ou “área desportiva em geral”, é feita pela caraterização gráfica do
Objeto de código imediatamente superior.
8 – As ruínas, construções parcialmente demolidas e edifícios em construção, são
representados pelo limite exterior.
9 – As ruínas, edifícios em construção e garagens devem ter, respetivamente, as letras R, C e
G no seu interior.
4.2 - Áreas agrícolas e florestais 1 - Nas áreas, com povoamentos florestais múltiplos, atribuem-se os respetivos códigos às
linhas delimitadoras dessas áreas e a sua caraterização gráfica corresponde à do Objeto de menor
código.
2 - As áreas correspondentes a cobertos agrícolas e florestais não diferenciados no Catálogo
de Objetos (Anexo E) ou classificáveis de “inculto” ou de “pousio”, são codificadas como “área
agrícola e florestal em geral” e representadas com o símbolo de inculto.
DGT - p.44/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
ANEXO C
NOTAS DESCRITIVAS DO MNA
1 - O modelo digital do terreno obtém-se a partir dos elementos de altimetria, de outros
elementos caraterizadores do terreno adquiridos nos termos das presentes normas técnicas e com
as notas descritivas do MNTC constantes do anexo B, depois de devidamente editados, constantes
da seguinte relação:
ELEMENTO
FUNÇÃO NA GERAÇÃO
DO MNA
Marco geodésico de 1ª ordem (cota no terreno) Pico (ponto mais elevado numa vizinhança)
Marco geodésico de 2ª e 3ª ordem (cota no terreno) Pico (ponto mais elevado numa vizinhança)
Curva de nivel mestra Curva de nível Curva de nivel secundaria Curva de nível Ponto cotado Ponto cotado Limite superior do escarpado Linha de quebra (breakline) Limite inferior do escarpado Linha de quebra (breakline) Aterro / desaterro Linha de quebra (breakline) Socalco Linha de quebra (breakline) Rio navegável ou flutuável Linha de água Rio não navegável nem flutuável Linha de água Limite de navegabilidade dos rios Linha de água Linha de água Linha de água Ribeira Linha de água Albufeira Plano Lagoa Plano Linha de regolfo das albufeiras Plano
2 - Do ficheiro ASCII do MNA devem constar, por linha, os valores de M, P e Z em metros,
das interseções correspondentes à malha gerada.
3 - Cada ficheiro do Modelo Matricial tem 401 x 251 pontos por folha da Cartografia e 251 x
251 pontos por Ortofotomapa e os extremos devem coincidir rigorosamente com os valores dos
limites das folhas 1:2 000 a que dizem respeito.
4 - Os valores das cotas, nas linhas e colunas comuns a folhas são iguais para os modelos
matriciais adjacentes em causa.
DGT - p.45/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
ANEXO D
DESCRIÇÃO DA SIMBOLOGIA
No âmbito destas especificações técnicas descreve-se de seguida a simbologia e suas
caraterísticas a aplicar nesta série 1:2 000, quanto aos tipos de linhas, símbolos pontuais e de
área, elementos de padronização e tabela de cores.
1 - Espessura das linhas As espessuras das linhas a utilizar no desenho dos vários elementos da carta deve respeitar:
a) as espessuras correspondentes definidas nos suportes lógicos para desenho que
venham a ser utilizados;
b) A espessura 0 (zero) corresponde à linha mais fina disponibilizada pelo suporte
lógico para desenho em utilização;
c) As espessuras 1, 2 e 3 serão as imediatamente seguintes nesse mesmo suporte
lógico.
2 - Estilo das linhas Os estilos das linhas encontram-se definidos na Tabela II que adiante se apresenta, devendo ser
construídos respeitando as dimensões indicadas.
3 - Tabela de cores 3.1 - As cores da tabela de cores a utilizar devem respeitar as combinações das cores primárias
(vermelho, verde, azul) apresentadas na Tabela I.
3.2 – A cor 0 (zero) é visualizada em monitor com o valor indicado na tabela I.
3.3 – A cor de fundo da folha de desenho em monitor é dada pela cor 254.
4 - Simbologia A simbologia a utilizar é a que consta da Tabela II.
DGT - p.46/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
TABELA I Tabela de Cores - Combinação das cores primárias
Cor Nº Vermelho Verde Azul
0 252 252 252
1 0 0 204
2 0 204 0
3 204 0 0
4 255 255 0
5 136 34 136
6 225 117 0
7 50 75 100
8 135 85 85
9 85 135 85
10 235 85 85
11 235 85 85
12 235 85 85
13 235 85 85
14 235 85 85
15 235 85 85
16 236 236 236
17 235 235 85
18 85 235 235
19 204 0 0
20 204 204 0
21 185 185 185
22 225 117 0
23 85 185 135
24 135 85 185
25 185 85 135
26 35 135 135
27 255 35 185
28 255 150 185
29 255 35 185
30 255 255 255
31 0 0 0
Cor Nº Vermelho Verde Azul
32 225 225 225
33 0 0 225
34 0 225 0
35 225 0 0
36 225 225 0
37 225 0 225
38 225 117 0
39 0 225 225
40 225 225 225
41 0 0 225
42 0 225 0
43 225 0 0
44 225 225 0
45 255 35 185
46 225 117 0
47 0 210 210
48 255 210 0
49 0 0 210
50 0 210 0
51 210 0 0
52 210 210 0
53 210 0 210
54 225 117 0
55 0 210 210
56 209 186 36
57 0 0 210
58 0 210 0
59 210 0 0
60 210 210 0
61 255 35 185
62 210 112 0
63 0 195 195
DGT - p.47/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
Cor Nº Vermelho Verde Azul
64 99 79 100
65 0 0 195
66 0 195 0
67 195 0 0
68 153 164 0
69 195 0 195
70 225 117 0
71 0 195 195
72 121 154 251
73 0 0 195
74 0 195 0
75 195 0 0
76 195 195 0
77 255 35 185
78 195 107 0
79 0 180 180
80 61 54 67
81 0 0 180
82 0 180 0
83 180 0 0
84 180 180 0
85 180 0 180
86 225 117 0
87 0 180 180
88 121 154 251
89 0 0 180
90 0 180 0
91 180 0 0
92 180 180 0
93 255 35 185
94 180 102 0
95 0 165 165
96 120 222 203
97 0 0 165
Cor Nº Vermelho Verde Azul
98 0 165 0
98 0 165 0
99 165 0 0
100 165 165 0
101 165 0 165
102 225 117 0
103 0 165 165
104 110 224 156
105 0 0 165
106 0 165 0
107 165 0 0
108 165 165 0
109 255 35 185
110 165 97 0
111 0 150 150
112 150 150 150
113 0 0 150
114 0 150 0
115 150 0 0
116 150 150 0
117 150 0 150
118 150 92 0
119 0 150 150
120 150 150 150
121 0 0 150
122 0 150 0
123 150 0 0
124 150 150 0
125 255 35 185
126 150 92 0
127 0 135 135
128 135 135 135
129 0 0 135
130 0 135 0
DGT - p.48/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
Cor Nº Vermelho Verde Azul
131 135 0 0
132 135 135 0
133 135 0 135
134 135 87 0
135 0 135 135
136 135 135 135
137 0 0 135
138 0 135 0
139 135 0 0
140 135 135 0
141 255 35 185
142 135 87 0
143 0 120 120
144 120 120 120
145 0 0 120
146 0 120 0
147 120 0 0
148 120 120 0
149 120 0 120
150 120 82 0
151 0 120 120
152 120 120 120
153 0 0 120
154 0 120 0
155 120 0 0
156 120 120 0
157 255 35 185
158 120 82 0
159 0 105 105
160 105 105 105
161 0 0 105
162 0 105 0
163 105 0 0
164 105 105 0
Cor Nº Vermelho Verde Azul
165 105 0 105
166 105 77 0
167 0 105 105
168 105 105 105
169 0 0 105
170 0 105 0
171 105 0 0
172 105 105 0
173 255 35 185
174 105 77 0
175 0 90 90
176 90 90 90
177 0 0 90
178 0 90 0
179 90 0 0
180 90 90 0
181 90 0 90
182 90 72 0
183 0 90 90
184 90 90 90
185 0 0 90
186 0 90 0
187 90 0 0
188 90 90 0
189 255 35 185
190 90 72 0
191 0 75 75
192 75 75 75
193 0 0 75
194 0 75 0
195 75 0 0
196 75 75 0
197 75 0 75
198 75 67 0
DGT - p.49/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
Cor Nº Vermelho Verde Azul
199 0 75 75
200 75 75 75
201 0 0 75
202 0 75 0
203 75 0 0
204 75 75 0
205 255 35 185
206 75 67 0
207 0 60 60
208 60 60 60
209 0 0 60
210 0 60 0
211 60 0 0
212 60 60 0
213 60 0 60
214 60 62 0
215 0 60 60
216 60 60 60
217 0 0 60
218 0 60 0
219 60 0 0
220 60 60 0
221 60 0 60
222 60 62 0
223 0 45 45
224 45 45 45
225 0 0 45
226 0 45 0
227 45 0 0
Cor Nº Vermelho Verde Azul
228 45 45 0
229 45 0 45
230 45 57 0
231 0 45 45
232 45 45 45
233 0 0 45
234 0 45 0
235 45 0 0
236 45 45 0
237 45 0 45
238 45 57 0
239 0 30 30
240 30 30 30
241 0 0 30
242 0 30 0
243 30 0 0
244 30 30 0
245 30 0 30
246 30 52 0
247 0 30 30
248 30 30 30
249 0 0 30
250 0 30 0
251 30 0 0
252 30 30 0
253 135 85 0
254 192 192 192
255 0 0 0
DGT - p.50/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.51/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.52/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.53/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.54/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.55/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.56/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.57/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.58/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.59/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.60/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.61/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.62/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.63/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.64/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.65/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
DGT - p.66/86
Produção de cartografia à escala 1:2000
ANEXO E
CATÁLOGO DE OBJETOS
do MNTC
PARA A ESCALA 1:2 000
DGT - p. 67/86
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 3D GEO
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
REDE GEODÉSICA
SINAIS GEODÉSICOS
01 01 02 01 MARCO GEODÉSICO DE 1ª ORDEM PONTO 11 0 0 3 SÍMBOLO PONTUAL VGEO1
01 01 02 02 MARCO GEODÉSICO DE 2ª E 3ª ORDEM " 12 0 0 3 " VGEO
01 01 02 15 SINAL GEODÉSICO " 12 1 0 3 " VGTCF
01 01 02 16 TEXTO ASSOCIADO A UM VÉRTICE GEODÉSICO
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 69/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 3D FOT
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
REDE FOTOGRAMÉTRICA
PONTOS FOTOGRAMÉTRICOS
01 03 01 01 PONTO FOTOGRAMÉTRICO TOTAL PONTO 10 0 0 1 SÍMBOLO PONTUAL PFT
01 03 01 02 PONTO FOTOGRAMÉTRICO PLANIMÉTRCO " 9 0 0 1 " PFP
01 03 01 03 PONTO FOTOGRAMÉTRICO ALTIMÉTRICO " 8 0 0 1 " PFA
01 03 01 04 TEXTO ASSOCIADO A UM PONTO FOTOGRAMÉTRICO TEXTO TEXTO
REDES LOCAIS
REDES LOCAIS PRINCIPAIS
01 07 01 01 VÉRTICE DE REDE PRINCIPAL PLANIMÉTRICA PONTO 7 0 0 4 SÍMBOLO PONTUAL VRLP
01 07 01 02 VÉRTICE DE REDE PRINCIPAL ALTIMÉTRICA " 6 0 0 4 " VRLA
01 07 01 03 TEXTO 7 0 0 0 Fonte 21; Corpo 1,5 mm ; Caixa Alta
justificação ao centro esquerda
01 07 01 04 TEXTO 7 0 0 0 Fonte 21; Corpo 1,5 mm ; Caixa Alta
justificação ao centro esquerda
Código
TEXTO ASSOCIADO AO VÉRTICE DA REDE PRINCIPAL PLANIMÉTRICA
TEXTO ASSOCIADO AO VÉRTICE DA REDE PRINCIPAL ALTIMÉTRICA
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 70/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D LIM
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
LIMITES
LIMITES ADMINISTRATIVOS
02 01 01 01 LIMITE DE PAÍS LINHA 52 0 0 0 POLIGONAL LIMPAI COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 01 01 05 LIMITE DE DISTRITO " 48 0 0 4 " LIMDIS COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 01 01 06 LIMITE DE CONCELHO " 47 4 0 5 " LIMCON COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 01 01 07 LIMITE DE FREGUESIA " 46 6 0 7 " LIMFRE COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 01 01 09 LIMITE NÃO DEFINIDO " 45 0 0 144 " LND COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
MARCOS ADIMINISTRATIVOS
02 01 03 01 MARCO DE FRONTEIRA PONTO 60 0 0 3 SÍMBOLO PONTUAL MF
02 01 03 03 TEXTO ASSOCIADO AO MARCO DE FRONTEIRA TEXTO 60 0 0 0 texto fonte 127 - Caixa Alta - Corpo=1,5 mm
02 01 03 02 MARCO DE CONCELHO / FREGUESIA PONTO 27 0 0 3 SÍMBOLO PONTUAL MCF
02 01 03 04 TEXTO ASSOCIADO AO MARCO DE CONC/FREG TEXTO 27 0 0 14 texto fonte 24 - caixa Alta/baixa - Corpo=1,5 mm
OUTROS LIMITES
MUROS
02 03 01 01 MURO DE ALVENARIA LINHA 20 0 0 116 POLIGONAL MALVEN COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 03 01 02 MURO DE PEDRA SOLTA " 21 1 0 116 "
02 03 01 04 MURO SUPORTE DE ALVENARIA " 23 0 0 116 " MSALV COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 03 01 05 MURO SUPORTE DE PEDRA SOLTA " 25 0 0 116 " MSPS COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 03 01 06 MURO COM JORRAMENTO ÁREA 22 0 0 116 POLIGONAL FECHADA MJORRA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
02 03 01 07 MURO COM GRADEAMENTO LINHA 24 0 0 116 POLIGONAL MGRAD COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
SEBES
02 03 02 01 SEBE OU VALADO LINHA 26 0 0 2 POLIGONAL SEBE COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
VEDAÇÕES
02 03 03 01 VEDAÇÃO DE ARAME OU REDE LINHA 28 0 0 116 POLIGONAL VEDARA COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
02 03 03 02 GRADEAMENTO " 30 4 1 116 POLIGONAL
PORTÕES
02 04 01 01 PORTÃO LINHA 31 0 1 116 POLIGONAL
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 71/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 3D AL3
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
RELEVO
ALTIMETRIA
CURVAS DE NÍVEL
03 01 01 01 CURVA NÍVEL MESTRA (CONTÍNUA) LINHA 20 0 1 5 POLIGONAL
03 01 01 03 CURVA NÍVEL SECUNDÁRIA (CONTÍNUA) " 1 0 0 8 "
03 01 01 04 INFORMAÇÃO ALEATÓRIA " 4 0 0 5 "
PONTOS COTADOS
03 01 02 01 PONTO COTADO PONTO 2 - 3 3 PONTO
03 01 02 02 TEXTO ASSOCIADO AO PONTO COTADO * TEXTO 25 - 1 0 ALT / LARG 3 M - Fonte 23
ACIDENTES TOPOGRÁFICOS
(ORIGEM NATURAL)
ESCARPADOS /TALUDES
03 02 02 01 LIMITE SUPERIOR DO ESCARPADO/TALUDE LINHA 18 0 0 38 POLIGONAL
03 02 02 02 LIMITE INFERIOR DO ESCARPADO/TALUDE " 19 0 0 38 "
ACIDENTES TOPOGRÁFICOS
(ORIGEM ARTIFICIAL)
ESCARPADOS /TALUDES
03 03 01 01 LIMITE SUPERIOR DO ESCARPADO/TALUDE LINHA 30 0 0 38 POLIGONAL
03 03 01 02 LIMITE INFERIOR DO ESCARPADO/TALUDE " 31 0 0 38 "
ATERRO/DESATERRO
03 03 02 01 ATERRO / DESATERRO LINHA 13 0 0 38 POLIGONAL
03 03 02 02 SOCALCO " 12 0 0 38 "
03 03 02 03 COMBRO " 11 0 0 38 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 72/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D AL2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
RELEVO
ALTIMETRIA
CURVAS DE NÍVEL
03 01 01 01 CURVA NÍVEL MESTRA LINHA 20 0 1 5 POLIGONAL
03 01 01 02 ÍNDICE DA CURVA " 17 - 0 0 texto ALT / LARG 3 M
FONTE 127
03 01 01 03 CURVA NÍVEL SECUNDÁRIA LINHA 1 0 0 8 POLIGONAL
PONTOS COTADOS
03 01 02 01 PONTO COTADO PONTO 2 - 3 3 PONTO
03 01 02 02 TEXTO ASSOCIADO AO PONTO COTADO TEXTO 25 - 1 0 ALT / LARG 1 M - Fonte 23
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 73/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D REL
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
RELEVO
ACIDENTES TOPOGRÁFICOS
(ORIGEM NATURAL)
ROCHAS E AREIAS "
03 02 01 01 ROCHAS ÁREA 14 0 0 240 POLIGONAL FECHADA PEDSOL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
03 02 01 02 DUNAS " 16 0 0 0 " DUNAS COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
03 02 01 03 AREIAS " 15 0 0 0 " AREIAS COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ESCARPADOS /TALUDES
03 02 02 01 LIMITE SUPERIOR DO ESCARPADO/TALUDE LINHA 18 0 0 38 POLIGONAL ESCAR COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
03 02 02 02 LIMITE INFERIOR DO ESCARPADO/TALUDE " 19 2 0 38 "
ACIDENTES TOPOGRÁFICOS
(ORIGEM ARTIFICIAL)
ESCARPADOS /TALUDES
03 03 01 01 LIMITE SUPERIOR DO ESCARPADO/TALUDE LINHA 30 0 0 38 POLIGONAL ESCAR COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
03 03 01 02 LIMITE INFERIOR DO ESCARPADO/TALUDE " 31 2 0 38 "
ATERRO / DESATERRO
03 03 02 01 ATERRO / DESATERRO LINHA 13 0 0 38 POLIGONAL ATDES COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
03 03 02 02 SOCALCO " 12 0 0 38 " SOCAL COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
03 03 02 03 COMBRO " 11 0 0 38 " COMB COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 74/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON1
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
CONSTRUÇÕES
06 00 00 00 CONSTRUÇÕES EM GERAL ÁREA 1 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
EDIFÍCIOS PÚBLICOS E OFICIAIS
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL "
06 01 01 01 PARLAMENTO " 2 0 0 10 POLIGONAL FECHADA
06 01 01 02 TRIBUNAL " 2 0 0 11 "
06 01 01 11 PRISÃO " 2 0 0 12 "
06 01 01 12 PENITENCIÁRIA " 2 0 0 13 "
06 01 01 14 POSTO FRONTEIRIÇO " 2 0 0 14 "
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL
06 01 02 01 CÂMARA MUNICIPAL, SECRETARIA REGIONAL " 3 0 0 10 POLIGONAL FECHADA
06 01 02 02 ASSEMBLEIA MUNICIPAL " 3 0 0 11 "
06 01 02 03 EDIFICIO ADMINISTRATIVO " 3 0 0 14 "
06 01 02 04 TRIBUNAL " 3 0 0 12 "
06 01 02 06 GOVERNO CIVIL " 3 0 0 13 "
EDUCAÇÃO/INVESTIGAÇÃO
06 01 03 01 CRECHE " 4 0 0 13 POLIGONAL FECHADA
06 01 03 02 INFANTÁRIO " 4 0 0 14 "
06 01 03 03 JARDIM DE INFÂNCIA " 4 0 0 15 "
06 01 03 05 ESCOLA PRIMÁRIA " 4 0 0 10 "
06 01 03 07 ESCOLA PREPARATÓRIA E OU SECUNDÁRIA " 4 0 0 11 "
06 01 03 08 ESCOLA ESPECIAL (DEFICIENTES) " 4 0 0 9 "
06 01 03 09 ESCOLA FORMAÇÃO PROFISSIONAL " 4 0 0 30 "
06 01 03 11 UNIVERSIDADE/FACULDADE " 4 0 0 31 "
06 01 03 17 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL " 4 0 0 12 "
SAÚDE/HIGIENE
06 01 04 01 HOSPITAL " 5 0 0 10 POLIGONAL FECHADA HOSPIT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 04 03 CENTRO DE SAÚDE " 5 0 0 13 " HOSPIT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 04 04 SANATÓRIO " 5 0 0 11 " HOSPIT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 04 05 MATERNIDADE " 5 0 0 12 " HOSPIT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 04 06 CENTRO DE RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO " 5 0 0 14 " HOSPIT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 75/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
CULTURA
06 01 05 02 MUSEU ÁREA 6 0 0 31 POLIGONAL FECHADA
06 01 05 04 BIBLIOTECA " 6 0 0 13 "
06 01 05 06 PLANETÁRIO " 6 0 0 10 "
06 01 05 07 OBSERVATÓRIO " 6 0 0 11 "
06 01 05 08 TEATRO " 6 0 0 14 "
06 01 05 09 CINEMA " 6 0 0 15 "
06 01 05 10 COLISEU " 6 0 0 30 "
06 01 05 11 CENTRO CULTURAL " 6 0 0 12 "
06 01 05 12 CORETO " 6 0 0 9 "
MONUMENTOS
06 01 06 01 MOSTEIRO, CONVENTO ÁREA 7 0 0 29 POLIGONAL FECHADA
06 01 06 02 PADRÃO " 7 0 0 45 "
06 01 06 03 PELOURINHO PONTO 7 0 0 61 SÍMBOLO PONTUAL PELOUR
06 01 06 04 ALMINHA " 7 0 0 157 " ALMA
06 01 06 05 ESTÁTUA ÁREA 7 0 0 77 POLIGONAL FECHADA ESTATU COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 06 06 FORTE " 7 0 0 93 "
06 01 06 07 CASTELO " 7 0 0 109 "
06 01 06 08 PALÁCIO " 7 0 0 125 "
06 01 06 09 RUÍNAS C/INTER. HISTÓRICO ÁREA 7 0 0 141 "
06 01 06 10 CRUZEIRO PONTO 7 0 0 173 SÍMBOLO PONTUAL CRUZ
06 01 06 12 MENIR " 7 0 0 189 " MENIR
06 01 06 13 ANTA " 7 0 0 205 " ANTA
LOCAIS DE CULTO
06 01 07 01 IGREJA ÁREA 8 0 0 6 POLIGONAL FECHADA CIGRE COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 07 02 CAPELA " 8 0 0 22 " CCAPE COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 07 03 SANTUÁRIO ÁREA 8 0 0 54 POLIGONAL FECHADA
06 01 07 05 BASÍLICA,CATEDRAL " 8 0 0 70 " CIGRE COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 07 06 SINAGOGA " 8 0 0 86 " LC COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 01 07 07 MESQUITA " 8 0 0 102 " LC COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 76/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON3
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
EDIFÍCIOS SOCIAIS
06 01 08 03 LAR DA 3ª IDADE ÁREA 43 0 0 19 POLIGONAL FECHADA
06 01 08 04 CENTRO SOCIAL " 43 0 0 35 "
FORÇAS MILITARES OU MILITARIZADAS "
06 01 09 01 QUARTEL ÁREA 38 0 0 117 POLIGONAL FECHADA
06 01 09 03 FORTE " 38 0 0 133 "
06 01 09 04 ESQUADRA (PSP) " 38 0 0 149 "
06 01 09 08 EDIFICIO DA GNR " 38 0 0 165 "
BOMBEIROS
06 01 10 01 QUARTEL DE BOMBEIROS ÁREA 53 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
HABITAÇÕES
RESIDENCIAIS
06 02 01 01 PALÁCIO ÁREA 9 0 0 51 POLIGONAL FECHADA
06 02 01 02 VIVENDA, CASA " 9 0 0 3 "
06 02 01 03 PRÉDIO " 9 0 0 35 "
06 02 01 05 BARRACA " 9 0 0 19 " COLOCA TRAÇO CONTÍNUO NAS DIAGONAIS
ANEXOS
06 02 02 01 GARAGEM ÁREA 44 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
06 02 02 02 TELHEIRO, ALPENDRE " 44 2 0 19 "
06 02 02 03 ARRECADAÇÃO/ANEXO " 44 0 0 35 "
06 02 02 04 ESCADAS " 44 0 0 51 " COLOCAR LINHAS COM A ORIENTAÇÃO DOS DEGRAUS
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
GRANDES DIMENSÕES
06 03 01 02 CENTRO COMERCIAL ÁREA 45 0 0 211 POLIGONAL FECHADA
06 03 01 03 MERCADO " 45 0 0 227 "
06 03 01 04 HIPERMERCADO " 45 0 0 243 "
EDIFÍCIOS CENTRAIS LIGADOS A SERVIÇOS
COMUNICAÇÕES
06 04 01 01 CORREIOS,TELÉGRAFOS E TELEFONES ÁREA 46 0 0 17 POLIGONAL FECHADA
06 04 01 03 COMUNICAÇÃO SOCIAL " 46 0 0 33 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 77/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON4
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
OUTROS
06 04 02 01 BANCOS ÁREA 47 0 0 17 POLIGONAL FECHADA
06 04 02 02 SEGUROS " 47 0 0 33 "
06 04 02 03 GÁS " 47 0 0 49 "
06 04 02 04 ELECTRICIDADE " 47 0 0 65 "
06 04 02 05 ÁGUA " 47 0 0 81 "
EDIFÍCIOS INDUSTRIAS
PRODUÇÃO / TRANSFORMAÇÃO
06 05 01 01 MATADOURO ÁREA 10 0 0 80 POLIGONAL FECHADA
06 05 01 03 REFINARIA " 10 0 0 32 "
06 05 01 04 ESTALEIRO " 10 0 0 96 "
06 05 01 05 FÁBRICA " 10 0 0 48 "
06 05 01 07 CHAMINÉ DE FÁBRICA PONTO 10 0 0 64 SÍMBOLO PONTUAL CHAFAB
INDÚSTRIAS HOTELEIRAS
06 05 02 01 HOTEL ÁREA 11 0 0 75 POLIGONAL FECHADA CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 05 02 02 PENSÃO,RESIDENCIAL, ALBERGARIA " 11 0 0 59 " CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 05 02 05 POUSADA " 11 0 0 43 " CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 05 02 06 MOTEL " 11 0 0 91 " CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
06 05 02 07 CASA RURAL " 11 0 0 107 " CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO
06 05 04 01 DEPÓSITO DE COMBUSTIVEL ÁREA 12 0 0 112 CIRCULO/POLIGONAL
FECHADA
ARMAZENAGEM
06 05 05 01 ARMAZÉM ÁREA 13 0 0 48 POLIGONAL FECHADA
06 05 05 02 SILO " 13 0 0 32 CIRCULO/POLIGONAL PADRONIZA COM LINHAS COM UMA INCLINAÇÃO
FECHADA DE 45 GRAUS E 6 METROS DE EQUIDISTÂNCIA
TRANSPORTE
06 05 06 01 CAIS (EMBARQUE/DESEMBARQUE) ÁREA 14 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 78/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON5
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
MATÉRIAS EXTRACTIVAS
06 05 07 01 MINA AREA 15 0 0 32 POLIGONAL FECHADA MINA COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 05 07 02 SALINA AREA 16 0 0 39 "
* * LINHA ASSOCIADA LINHA 29 0 0 39 LINHA
"
EDIFÍCIOS COM OUTRAS UTILIZAÇÕES
MOINHOS (QUANDO N/ FOREM INDUSTRIAIS)
06 07 01 01 MOINHO ÁREA 17 0 0 4 CIRCULO PMOIN COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 07 01 02 AZENHA " 18 0 0 39 POLIGONAL FECHADA AZENHA COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
RUÍNAS (SEM INTERESSE HISTÓRICO)
06 07 02 01 EDIFÍCIO EM RUÍNAS ÁREA 19 1 0 3 POLIGONAL FECHADA
INSTALAÇÕES DE APOIO AO TRÁFEGO
TRÁFEGO RODOVIÁRIO
06 08 01 01 PARQUE DE ESTACIONAMENTO ÁREA 41 0 0 35 POLIGONAL FECHADA
06 08 01 02 " " " TELHEIRO " 41 0 0 51 "
06 08 01 03 PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO " 41 0 0 59 "
06 08 01 05 ESTAÇÃO, TERMINAL (DE CAMIONAGEM) " 41 0 0 3 "
06 08 01 07 ÁREAS DE SERVIÇO(restaurante,estação de serviço,etc) * " 20 0 0 19 "
06 08 01 09 BOMBA GASOLINA * PONTO 20 0 0 3 SÍMBOLO PONTUAL BGASOL
06 08 01 10 PORTAGEM ÁREA 40 0 0 224 POLIGONAL FECHADA
TRÁFEGO FERROVIÁRIO
06 08 02 01 ESTAÇÃO DO CF ÁREA 21 0 0 5 POLIGONAL FECHADA
06 08 02 02 APEADEIRO DO CF " 21 0 0 117 " APEA COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 08 02 51 ESTAÇÃO DO METRO SUPERFICIAL " 22 0 0 149 "
06 08 02 83 ESTAÇÃO DO METRO SUBTERRÂNEA " 22 2 0 181 " Construção e acessos
06 08 02 84 ESTAÇÃO DO TELEFÉRICO " 23 0 0 165 "
06 08 02 85 CONSTRUÇÕES ASSOCIADAS " 48 0 0 133 "
TRÁFEGO AÉREO
06 08 03 01 HANGAR 24 0 0 25 POLIGONAL FECHADA
06 08 03 05 TORRE DE CONTROLO " 24 0 0 3 "
06 08 03 07 CONSTRUÇÕES ASSOCIADAS " 24 0 0 19 "
* só as isoladas
* * agrupar a linha ao elemento como graphic group
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 79/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON6
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
TRÁFEGO MARÍTIMO
06 08 04 01 ESTALEIRO ÁREA 25 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
06 08 04 02 DOCA " 25 0 0 19 "
"
INSTALAÇÕES DESTINADAS AO ABASTECIMENTO
ÁGUA
06 09 01 01 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO ÁGUAS ÁREA 26 0 0 18 POLIGONAL FECHADA
06 09 01 02 CENTRAL ELEVATÓRIA ÁREA 26 0 0 39 POLIGONAL FECHADA CELEVA COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 09 01 03 DEPÓSITO ÁGUA ELEVADO " 26 0 0 119 " DAGELV COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 09 01 04 " " SUPERFÍCIE ÁREA 26 0 0 135 POLIGONAL FECHADA DAGUA
06 09 01 05 " " SUBTERRÂNEO ÁREA 26 0 0 167 POLIGONAL FECHADA DAGSUB COLOCAR SIMBOLO(S) NO INTERIOR
06 09 01 06 CHAFARIZ, BICA, FONTANÁRIO, FONTE PONTO 26 0 0 1 SÍMBOLO PONTUAL CHAFAR
06 09 01 07 CONDUTA ELEVADA (AQUEDUTO) LINHA 26 0 0 0 POLIGONAL
06 09 01 08 CONDUTA SUBTERRÂNEA " 26 0 0 16 "
ELECTRICIDADE
06 09 02 02 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ÁREA 27 0 0 83 POLIGONAL FECHADA CAT
GÁS
06 09 03 01 CENTRAL DE ABASTECIMENTO DE GÁS ÁREA 28 0 0 240 POLIGONAL FECHADA
06 09 03 02 GASÓMETRO " 28 0 0 160 CIRCULO/POL. FECHADA PADRONIZA COM LINHAS, COM UMA INCLINAÇÃO
DE 45 GRAUS E 2 A 6 METROS DE EQUIDISTÂNCIA
PETRÓLEO
06 09 04 01 DEPÓSITO DE PETRÓLEO ÁREA 50 0 0 64 CIRCULO/POL. FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 80/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON7
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
INSTALAÇÕES DESTINADAS A TRATAMENTO
DE RESÍDUOS
06 10 01 00 RESÍDUOS SÓLIDOS ÁREA 30 0 0 62 POLIGONAL FECHADA
06 10 02 00 RESÍDUOS LÍQUIDOS " 30 0 0 111 "
06 10 03 00 RESÍDUOS INDUSTRIAIS " 30 0 0 240 "
06 10 04 00 RESÍDUOS TÓXICOS " 30 0 0 25 "
INSTALAÇÕES FLORESTAIS
SERVIÇOS FLORESTAIS
06 11 01 02 POSTO DE VIGIA ÁREA 32 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
INSTALAÇÕES AGRO-FLORESTAIS
CONSTRUÇÕES RURAIS
06 11 02 10 ESPIGUEIRO ÁREA 62 0 0 4 POLIGONAL FECHADA
06 11 02 11 ESTUFA AGRÍCOLA " 62 0 0 90 " Padroniza com Linhas Cruzadas com
inclinação de 45 graus e 2 a 6
INSTALAÇÕES DE RECREIO/REPOUSO metros de equidistância
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
06 12 01 01 PAVILHÃO GIMNO-DESPORTIVO ÁREA 33 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
06 12 01 02 PISCINA " 33 0 0 1 "
06 12 01 04 BANCADAS " 33 0 0 67 "
06 12 01 06 OUTRAS CONSTRUÇÕES " 33 0 0 35 "
TERMAS
06 12 02 01 EDIFÍCIOS ÁREA 34 0 0 111 POLIGONAL FECHADA
CAMPISMO
06 12 03 01 EDIFÍCIOS ÁREA 35 0 0 17 POLIGONAL FECHADA
ZOOLOGIA
06 12 04 01 EDIFÍCIOS ÁREA 36 0 0 250 POLIGONAL FECHADA
BOTÂNICA
06 12 05 01 EDIFÍCIOS ÁREA 37 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
06 12 05 02 ESTUFA " 37 0 0 90 " Padroniza com Linhas Cruzadas com
inclinação de 45 graus e 2 a 6
metros de equidistância
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 81/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D CON8
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
EXCURSIONISMO/PEDESTRIANISMO
06 12 06 01 MIRADOURO LINHA 52 0 0 19 POLIGONAL ATDES COLOCAR SIMBOLO AO LONG0
OUTRAS INSTALAÇÕES "
06 12 07 02 POUSADA DA JUVENTUDE ÁREA 39 0 0 3 POLIGONAL FECHADA CAMA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS
06 13 01 00 EMBAIXADA,CONSULADO,MISSÃO, ETC ÁREA 49 0 0 42 POLIGONAL FECHADA
EDIFÍCIOS EM CONSTRUÇÃO
06 14 00 00 EDIFÍCIO EM CONSTRUÇÃO ÁREA 42 2 0 3 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 82/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D IND
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ÁREAS INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS
07 00 00 00 ÁREAS INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS EM GERAL ÁREA 1 0 0 38 POLIGONAL FECHADA
"
EXPLORAÇÕES MINEIRAS
07 01 03 01 PEDREIRA ÁREA 2 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
07 01 04 01 MINA " 3 0 0 3 "
ÁREAS DESTINADAS A TRATAMENTO DE RESÍDUOS
07 05 01 00 RESÍDUOS SÓLIDOS ÁREA 4 0 0 62 POLIGONAL FECHADA ETRS COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
07 05 02 00 RESÍDUOS LÍQUIDOS " 4 0 0 111 " ETAR COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
07 05 03 00 RESÍDUOS INDUSTRIAIS " 4 0 0 240 " ETRI COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
07 05 04 00 RESÍDUOS TÓXICOS " 4 0 0 25 " ETRT COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
07 06 01 01 CENTRAL ELÉCTRICA ÁREA 5 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
ÁREAS DE ABASTECIMENTO DE GÁS
07 07 01 01 CENTRAL DE ABASTECIMENTO DE GÁS ÁREA 6 0 0 240 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 83/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D EST
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ESTRUTURAS DE TRANSPORTE E ABASTECIMENTO
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS
08 01 01 01 POÇO ÁREA 20 0 0 47 POLIGONAL FECHADA
08 01 01 05 NORA " 21 0 0 47 " " NORA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
"
APROVEITAMENTO DA ENERGIA EÓLICA
08 01 03 01 AEROMOTOR PONTO 22 0 0 1 SÍMBOLO PONTUAL AEMOT
08 01 03 02 GERADOR EÓLICO " 22 0 0 3 " GEOL
ENERGIA ELÉCTRICA
08 01 04 01 CABO DE TRANSPORTE AÉREO DE ALTA TENSÃO LI NHA 23 0 0 192 POLIGONAL CTAAT COLOCAR SIMBOLO AO LONGO
08 01 04 02 CABO DE TRANSPORTE AÉREO DE BAIXA TENSÃO " 23 0 0 33 POLIGONAL
ENERGIA ELÉCTRICA ( POSTES )
08 01 05 01 POSTE DE ALTA TENSÃO PONTO 24 0 0 3 SÍMBOLO PONTUAL PLAT
08 01 05 02 POSTE DE BAIXA TENSÃO " 24 0 0 19 " PLBT
08 01 05 03 POSTE DE ILUMINAÇÃO " 24 0 0 35 " PILU
08 01 05 07 TORRE DE ALTA TENSÃO " 24 0 0 51 " TAT
GÁS, PETRÓLEO E PRODUTOS QUÍMICOS
08 01 06 01 GASODUTO LINHA 25 0 0 192 POLIGONAL GASODU COLOCAR SIMBOLO AO LONGO
08 01 06 02 OLEODUTO " 26 0 0 192 " OLEODU COLOCAR SIMBOLO AO LONGO
08 01 06 03 OUTROS PRODUTOS " 27 0 0 192 " PROQ COLOCAR SIMBOLO AO LONGO
TELECOMUNICAÇÕES
08 01 07 01 POSTE TELEFÓNICO PONTO 24 0 0 51 SÍMBOLO PONTUAL PLT
08 01 07 04 ANTENA DE EMISSÃO / RECEPÇÃO ÁREA 28 0 0 83 POLIGONAL FECHADA ATSF COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
08 01 07 05 ESTAÇÃO DE EMISSÃO " 29 0 0 99 " ETSF COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
08 01 07 06 ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES " 30 0 0 4 " ETEL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ENERGIA SOLAR
08 01 09 01 PAINEL SOLAR ÁREA 31 0 0 4 POLIGONAL FECHADA SOL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 84/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D LAZ1
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ÁREAS DE LAZER E DE RECREIO
ÁREAS DESPORTIVAS
09 01 00 00 ÁREAS DESPORTIVAS EM GERAL ÁREA 15 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
CAMPOS DE JOGOS "
09 01 01 01 COM BANCADAS ÁREA 16 0 0 59 POLIGONAL FECHADA
09 01 01 02 SEM BANCADAS " 17 0 0 59 "
09 01 01 03 LIMITE DO RECINTO DE PRÁTICA DESPORTIVA " 32 0 0 59 "
CAMPOS DE GOLFE
09 01 02 01 CAMPO DE GOLFE ÁREA 18 0 0 2 POLIGONAL FECHADA
PISTAS
09 01 03 01 HIPÓDROMO ÁREA 19 0 0 224 POLIGONAL FECHADA
09 01 03 02 AUTÓDROMO " 20 0 0 208 "
09 01 03 03 KARTÓDROMO " 32 0 0 208 "
09 01 03 04 PISTA DE MOTOCICLISMO " 33 0 0 208 "
09 01 03 05 VELÓDROMO " 34 0 0 208 "
09 01 03 06 CROSS MOTORIZADO " 35 0 0 208 "
PRAÇAS DE TOUROS
09 01 04 01 PRAÇA DE TOUROS ÁREA 21 0 0 224 POLIGONAL FECHADA
09 01 04 02 LIMITE DA ARENA " 21 0 0 19 "
CARREIRAS DE TIRO
09 01 05 01 CAMPOS DE TIRO ÁREA 22 0 0 224 POLIGONAL FECHADA
PISCINAS
09 01 06 00 PISCINAS EM GERAL ÁREA 23 0 0 47 POLIGONAL FECHADA
CAMPOS DE TENIS
09 01 08 01 CAMPO DE TENIS ÁREA 24 0 0 46 POLIGONAL FECHADA
PARQUES DE DIVERSÃO
09 01 09 01 FEIRA POPULAR ÁREA 25 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
09 01 09 02 PARQUE AQUÁTICO " 26 0 0 47 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 85/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D LAZ2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ZONAS VERDES
09 02 00 00 ÁREAS VERDES EM GERAL ÁREA 27 0 0 2 POLIGONAL FECHADA
PARQUES E JARDINS
09 02 01 00 PARQUES E JARDINS EM GERAL " 28 0 0 2 POLIGONAL FECHADA JARDIM COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
JARDINS ZOOLÓGICOS
09 02 02 01 JARDIM ZOOLÓGICO ÁREA 29 0 0 250 POLIGONAL FECHADA JARDIM COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
JARDINS BOTÂNICOS
09 02 03 01 JARDIM BOTÂNICO ÁREA 30 0 0 90 POLIGONAL FECHADA JARDIM COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
PARQUES DE CAMPISMO
09 02 04 01 PARQUE DE CAMPISMO ÁREA 31 0 0 17 POLIGONAL FECHADA TENDA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 86/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D VIA1
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
VIAS DE COMUNICAÇÃO
TRÁFEGO RODOVIÁRIO
REDE FUNDAMENTAL
10 01 01 01 IP LINHA 10 0 0 123 POLIGONAL
10 01 01 02 IP / AE " 11 0 0 123 "
10 01 01 03 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO AO IP " 1 0 0 0 "
10 01 01 04 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO AO IP/AE " 2 0 0 0 "
10 01 01 05 EIXO DO IP " 10 4 0 123 "
10 01 01 06 EIXO DO IP/AE " 11 4 0 123 "
REDE COMPLEMENTAR
10 01 02 01 IC LINHA 12 0 0 3 POLIGONAL
10 01 02 02 IC / AE " 13 0 0 3 "
10 01 02 03 IC / VIA RÁPIDA " 14 0 0 3 "
10 01 02 04 IC / CIRCULAR REGIONAL INTERNA " 15 0 0 3 "
10 01 02 05 IC / CIRCULAR REGIONAL EXTERNA " 16 0 0 3 "
10 01 02 06 IC / RADIAL " 17 0 0 3 "
10 01 02 07 EN " 18 0 0 3 "
10 01 02 08 EIXO DO IC " 12 7 0 3 "
10 01 02 09 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO AO IC " 3 0 0 0 "
10 01 02 10 EIXO DO IC/AE " 13 7 0 3 "
10 01 02 11 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO AO IC/AE " 4 0 0 0 "
10 01 02 12 EIXO DO IC/VIA RÁPIDA " 14 7 0 3 "
10 01 02 13 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO IC/VIA RÁPIDA " 5 0 0 0 "
10 01 02 14 EICO DO IC/CIRC.REGIONAL INTERNA " 15 7 0 3 "
10 01 02 15 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO AO IC/CIRC. REGIONAL INTERNA " 6 0 0 0 "
10 01 02 16 EIXO DO IC/CIR.REGIONAL EXTERNA " 16 7 0 3 "
10 01 02 17 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO IC/CIRC. REGIONAL EXTERNA " 7 0 0 0 "
10 01 02 18 EIXO DO IC/RADIAL " 17 7 0 3 "
10 01 02 19 SEPARADOR / PROTECTOR ASSOCIADO IC/RADIAL " 8 0 0 0 "
10 01 02 20 EIXO DA EN " 18 7 0 3 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 87/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D VIA2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
REDE MUNICIPAL
10 01 03 01 EN LINHA 19 0 0 0 POLIGONAL
10 01 03 02 ESTRADA MUNICIPAL " 20 0 0 0 "
10 01 03 03 CAMINHO MUNICIPAL " 21 0 0 0 "
10 01 03 05 VEREDA " 23 2 0 0 "
10 01 03 06 RUA, AVENIDA,ROTUNDA, PRAÇA,LARGO,PASSEIO " 24 0 0 0 "
10 01 03 07 ARRUAMENTOS " 24 0 0 3 "
10 01 03 08 ESCADARIAS " 24 0 0 19 "
10 01 03 09 EIXO DA EN " 19 6 0 0 "
10 01 03 10 EIXO DA ESTRADA MUNICIPAL " 20 6 0 0 "
10 01 03 11 EIXO DO CAMINHO MUNICIPAL " 21 6 0 0 "
10 01 03 12 EIXO DA RUA,AVENIDA, ROTUNDA, PRAÇA, LARGO, PASSEIO " 24 6 0 0 "
10 01 03 13 EIXO DOS ARRUAMENTOS " 24 6 0 3 "
10 01 03 14 EIXO DAS ESCADARIAS " 24 6 0 19 "
" "
REDE DE UTILIZAÇÃO LIMITADA
10 01 04 01 ESTRADA MILITAR LINHA 25 0 0 112 POLIGONAL
10 01 04 02 CAMINHO MILITAR " 26 0 0 112 "
10 01 04 03 ESTRADA PARTICULAR " 27 0 0 112 "
10 01 04 04 CAMINHO PARTICULAR " 28 0 0 112 "
10 01 04 05 EIXO DA ESTRADA MILITAR " 25 1 0 112 "
10 01 04 06 EIXO DO CAMINHO MILITAR " 26 1 0 112 "
10 01 04 07 EIXO DA ESTRADA PARTICULAR " 27 1 0 112 "
10 01 04 08 EIXO DO CAMINHO PARTICULAR " 28 1 0 112 "
" "
REDE FLORESTAL
10 01 05 01 ESTRADA FLORESTAL LINHA 29 0 0 242 POLIGONAL
10 01 05 02 CAMINHO FLORESTAL " 30 0 0 242 "
10 01 05 03 ACEIRO " 9 0 0 2 "
10 01 05 04 EIXO DA ESTRADA FLORESTAL " 29 5 0 242 "
10 01 05 05 EIXO DO CAMINHO FLORESTAL " 30 5 0 242 "
10 01 05 06 EIXO DE ACEIRO " 9 1 2 2 "
" "
" "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 88/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D VIA3
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
OUTROS
10 01 06 01 ESTRADA LINHA 58 0 0 17 "
10 01 06 02 CAMINHO " 59 0 0 17 "
10 01 06 03 EIXO DA ESTRADA " 58 2 0 17 "
10 01 06 04 EIXO DO CAMINHO " 59 2 0 17 "
PISTAS
10 01 07 01 TRÁFEGO AÉREO LINHA 62 0 0 19 POLIGONAL
10 01 07 02 HIPÓDROMO " 62 0 0 224 "
10 01 07 03 AUTÓDROMO " 62 0 0 208 "
10 01 07 04 CROSS MOTORIZADO " 62 0 0 3 "
10 01 07 05 EIXO DA PISTA DE TRÁFEGO AÉREO " 62 3 0 19 "
10 01 07 06 EIXO DO HIPÓDROMO " 62 3 0 224 "
10 01 07 07 EIXO DA PISTA DO AUTÓDROM O " 62 3 0 208 "
10 01 07 08 EIXO DA PISTA DE CROSS MOTORIZADO " 62 3 0 3 "
10 01 07 09 KARTÓDROMO " 62 0 0 208 "
10 01 07 10 PISTA DE MOTOCICLISMO " 62 0 0 224 "
10 01 07 11 VELÓDROMO " 62 0 0 3 "
10 01 07 12 EIXO DO KARTÓDROMO " 62 3 0 208 "
10 01 07 13 EIXO DA PISTA DE MOTOCICLISMO " 62 3 0 224 "
10 01 07 14 EIXO DO VELÓDROMO " 62 3 0 3 "
TRÁFEGO FERROVIÁRIO
VIA LARGA
10 02 01 02 VIA DUPLA ELECTRIFICADA LINHA 31 4 0 5 " CF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
10 02 01 04 VIA SIMPLES ELECTRIFICADA LINHA 33 4 0 5 CF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
10 02 01 05 VIA SIMPLES NÃO ELECTRIFICADA LINHA 34 4 0 25 " CF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
VIA ESTREITA
10 02 02 02 VIA DUPLA NÃO ELECTRIFICADA LINHA 35 4 0 5 " CF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
10 02 02 04 VIA SIMPLES NÃO ELECTRIFICADA LINHA 36 4 0 25 " CF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
METRO
10 03 01 01 LINHA SUBTERRÂNEA LINHA 37 6 0 29 "
10 03 01 02 LINHA SUPERFICIAL " 38 4 0 29 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 89/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D VIA4
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
OUTROS
10 05 01 01 LINHA DE TELEFÉRICO LINHA 40 0 0 14 " LTELEF COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
LOCAIS DE PARAGEM
TRÁFEGO RODOVIÁRIO "
10 07 01 01 CENTRAL DE CAMIONAGEM ÁREA 41 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
10 07 01 02 PARAGEM DE AUTOCARRO " 41 0 0 19 "
TRÁFEGO FERROVIÁRIO (C. F. )
10 07 02 01 ESTAÇÃO (PLATAFORMA) " 42 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
10 07 02 02 APEADEIRO ( " ) " 42 0 0 19 "
10 07 02 03 ESTAÇÃO DE MERCADORIAS (PLATAFORMA) " 42 0 0 35 "
TRÁFEGO FERROVIÁRIO ( METRO )
10 07 03 01 ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA (PLATAFORMA) ÁREA 43 1 0 117 POLIGONAL FECHADA
10 07 03 02 ESTAÇÃO SUPERFICIAL (PLATAFORMA) ÁREA 43 0 0 117 POLIGONAL FECHADA
ÁREAS DE APOIO AO TRÁFEGO ÁEREO
10 08 01 01 AEROPORTO ÁREA 48 0 0 224 POLIGONAL FECHADA
10 08 02 01 AERÓDROMO " 49 0 0 144 "
10 08 03 01 HELIPORTO SOBRE SOLO " 50 0 0 48 " HELIPO COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
10 08 03 02 HELIPORTO SOBRE EDIFÍCIO " 50 0 0 128 " HELIPO COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS DE APOIO AO TRÁFEGO MARÍTIMO
CAIS DE EMBARQUE
10 09 02 01 CAIS FLUVIAL ÁREA 51 0 0 55 POLIGONAL FECHADA
10 09 02 02 CAIS MARÍTIMO " 51 0 0 167 "
ESTRUTURAS DE APOIO Á NAVEGAÇÃO
10 09 03 03 FAROL ÁREA 52 0 0 1 POLIGONAL FECHADA FAROL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS DE APOIO AO TRÁFEGO TERRESTRE
10 10 01 01 TERMINAL TIR ÁREA 53 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
10 10 01 04 PARQUE DE ESTACIONAMENTO " 53 0 0 35 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 90/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D VIA5
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
OBRAS DE ARTE
PONTES PARA TRÁFEGO
10 11 01 01 PONTE DE FERRO LINHA 54 0 0 224 POLIGONAL
10 11 01 02 PONTE DE CANTARIA OU BETÃO ARMADO " 54 0 0 152 "
10 11 01 03 PONTE DE MADEIRA " 54 0 0 168 "
10 11 01 04 PONTE GIRATÓRIA " 54 0 0 184 "
10 11 01 05 PONTE LEVADIÇA " 54 0 0 200 "
10 11 01 06 PONTE PENCIL " 54 0 0 216 "
10 11 01 07 PONTES SOBREPOSTAS " 54 0 0 232 "
OUTRAS PONTES
10 11 02 01 PONTE PARA PEÕES LINHA 55 0 0 3 LINHA
10 11 02 03 PONTÃO " 56 0 0 19 "
10 11 02 04 AQUEDUTO " 57 0 0 115 "
ESTRUTURAS ASSOCIADAS
10 11 03 01 PILAR ÁREA 61 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
PASSAGENS NIVELADAS, DESNIVELADAS E TÚNEIS
10 12 01 01 PASSAGEM DE NÍVEL LINHA 44 0 0 3 LINHA
10 12 01 02 PASSAGEM INFERIOR " 45 0 0 3 "
10 12 01 03 PASSAGEM SUPERIOR " 46 0 0 3 "
10 12 01 04 TÚNEL " 47 0 0 3 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 91/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D AGR1
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ÁREAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
ÁREAS ARÁVEIS
CULTURA ARVENSE
11 01 01 01 REGADIO / HORTA ÁREA 10 0 0 2 POLIGONAL FECHADA CAREG COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 01 01 02 SEQUEIRO " 11 0 0 84 " CASEQ COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS VERDES (NÃO ARÁVEIS)
11 02 01 01 MATO ÁREA 12 0 0 244 POLIGONAL FECHADA MATO COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 02 01 02 CANAVIAL " 30 0 0 66 " CANA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS HORTO-FRUTÍCOLAS
11 03 01 00 POMARES ÁREA 13 0 0 146 POLIGONAL FECHADA POMAR COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 03 02 00 OLIVAL " 14 0 0 146 " OLIVAL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
VINHAS
11 04 01 00 VINHA ÁREA 15 0 0 146 POLIGONAL FECHADA VINHA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS
11 07 01 01 ARROZAL ÁREA 28 0 0 84 POLIGONAL FECHADA ARROZ COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
EIRAS
11 07 02 01 EIRA ÁREA 29 0 0 84 POLIGONAL FECHADA ESCREVE O TEXTO EIRA AJUSTADO
À DIMENSÃO DO POLÍGONO
ÁREAS FLORESTAIS
FOLHA CADUCA
11 09 01 01 CASTANHEIROS ÁREA 16 0 0 146 POLIGONAL FECHADA CASTAN COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 01 02 CHOUPOS " 24 0 0 146 " CHOUPO COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 01 03 SALGUEIROS " 25 0 0 146 " SALGUE COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 01 04 CARVALHOS " 19 0 0 146 " CARVA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 92/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D AGR2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
FOLHA PERSISTENTE
11 09 02 01 EUCALIPTOS ÁREA 17 0 0 66 POLIGONAL FECHADA EUCALI COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 02 02 PINHEIROS " 18 0 0 66 " PINHAL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 02 05 MONTADO ( SOBRO + AZINHO ) " 20 0 0 148 " MONSOB/MONAZI COLOCA ALTERNADAMENTE AS CÉLULAS MONSOB E MONAZI
11 09 02 06 SOBREIROS " 21 0 0 148 " MONSOB COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
11 09 02 07 AZINHEIROS " 22 0 0 250 " MONAZI COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
FOLHA CADUCA / FOLHA PERSISTENTE
11 09 03 01 MATA ÁREA 23 0 0 106 POLIGONAL FECHADA MATA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁRVORES DISPERSAS
11 09 05 00 ÁRVORE ISOLADA PONTO 26 0 0 2 SÍMBOLO PONTUAL ARVORE
ÁREAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS EM GERAL
11 10 01 02 ÁREAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS EM GERAL ÁREA 24 0 0 246 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 93/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 3D HI3D
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
RIOS
12 01 02 01 RIO NAVEGÁVEL OU FLUTUÁVEL LINHA 40 0 0 1 POLIGONAL
12 01 02 02 RIO NÃO NAVEGÁVEL NEM FLUTUÁVEL " 41 0 0 1 POLIGONAL
"
12 01 02 05 LIMITE DE NAVEGABILIDADE DOS RIOS LINHA 60 0 0 4 POLIGONAL
RIBEIRAS (LINHAS DE ÁGUA)
12 01 06 01 LINHA DE ÁGUA LINHA 43 0 0 47 POLIGONAL
12 01 06 02 RIBEIRA/RIBEIRO " 42 0 0 247 POLIGONAL
12 06 00 00 LINHA DE REGOLFO DAS ALBUFEIRAS LINHA 59 0 0 39 POLIGONAL
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 94/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D HI2-1
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
HIDROGRAFIA
NASCENTES E CURSOS DE ÁGUA
NASCENTES
12 01 01 01 NASCENTE A CÉU ABERTO PONTO 1 0 0 39 SÍMBOLO PONTUAL NASCAB
12 01 01 02 NASCENTE MINERAL A CÉU ABERTO " 1 0 0 55 " NMCA
12 01 01 05 MÃE DE ÁGUA " 2 0 0 71 " MAGUA
RIOS
12 01 02 01 RIO NAVEGÁVEL OU FLUTUÁVEL LINHA 40 0 0 1 POLIGONAL
12 01 02 02 RIO NÃO NAVEGÁVEL NEM FLUTUÁVEL " 41 0 0 1 POLIGONAL
12 01 02 03 EIXO DO RIO NAVEGÁVEL OU FLUTUÁVEL " 40 4 0 1 POLIGONAL
12 01 02 04 EIXO DO RIO NÃO NAVEGÁVEL NEM FLUTUÁVEL " 41 4 0 1 POLIGONAL
12 01 02 05 LIMITE DE NAVEGABILIDADE DOS RIOS LINHA 60 0 0 4 POLIGONAL
CURSOS DE ÁGUA
CANAIS
12 01 03 00 CANAIS EM GERAL LINHA 10 0 0 87 POLIGONAL
REGADEIRAS
12 01 04 00 REGADEIRAS EM GERAL LINHA 51 0 0 87 POLIGONAL
AQUEDUTOS
12 01 05 01 AQUEDUTO SUPERFICIAL LINHA 12 0 0 18 POLIGONAL CONSUP COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
12 01 05 03 AQUEDUTO SOBRE ARCADAS OU PILARES " 12 4 0 39 " CONARP COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
12 01 05 04 AQUEDUTO SUBTERRÂNEO " 12 2 0 55 " CONSUB COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
RIBEIRAS (LINHAS DE ÁGUA)
12 01 06 01 LINHA DE ÁGUA LINHA 43 0 0 47 POLIGONAL
12 01 06 02 RIBEIRA/RIBEIRO " 42 0 0 247 POLIGONAL
12 01 06 03 EIXO DA LINHA DE ÁGUA " 43 4 0 47 POLIGONAL
12 01 06 04 EIXO DA RIBEIRA/RIBEIRO " 42 4 0 247 POLIGONAL
VALAS
12 01 07 01 VALA LINHA 13 0 0 39 POLIGONAL
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 95/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D HI2-2
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
FORMAS ESPECIAIS
12 01 08 02 QUEDA DE ÁGUA ÁREA 4 0 0 18 POLIGONAL FECHADA QAGUA COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ESTRUTURAS
COMPORTAS "
12 02 01 02 COMPORTA ÁREA 5 0 0 3
ACUDES/REPRESAS
12 02 02 02 AÇUDE LINHA 6 0 0 71 POLIGONAL MST COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
12 02 02 05 REPRESA " 7 0 0 71 " MST COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
* agrupar a linha ao elemento como graphic group
ESTRUTURAS ASSOCIADAS E OUTRAS
12 02 04 01 PAREDÃO DE BARRAGEM LINHA 8 0 0 3 POLIGONAL PBARR COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
12 02 04 02 DESCARREGADOR ÁREA 50 0 0 3 POLIGONAL
12 02 04 04 ECLUSA ÁREA 11 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
MEDIDORES DE NÍVEL
12 02 05 04 MARÉGRAFO PONTO 9 0 0 1 SÍMBOLO PONTUAL MAREG
TANQUES/LAGOS PEQUENOS
12 02 06 01 LAGO DE JARDIM ÁREA 17 0 0 39 POLIGONAL FECHADA
12 02 06 02 TANQUE " 18 0 0 55 "
12 02 06 03 TANQUE (VIVEIRO) " 52 0 0 55 "
PORTOS
12 03 01 01 PORTO FLUVIAL ÁREA 53 0 0 39 POLIGONAL FECHADA
12 03 02 01 PORTO MARÍTIMO " 54 0 0 39 "
SUPERFÍCIES AQUÁTICAS
LAGOS ARTIFICIAIS
12 04 02 01 ALBUFEIRA ÁREA 14 0 0 39 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 96/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D HI2-3
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
LAGOAS
12 04 03 01 LAGOA ÁREA 16 0 0 55 POLIGONAL FECHADA
PÂNTANOS
12 04 06 01 PÂNTANO " 19 0 0 39 POLIGONAL FECHADA PADRONIZA COM LINHAS, COM UMA INCLINAÇÃO
DE 45 GRAUS E 2 A 6 METROS DE EQUIDISTÂNCIA
12 04 06 02 SAPAL " 20 0 0 55 POLIGONAL FECHADA SAPAL COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
12 04 06 03 TERRENO INUNDÁVEL " 21 0 0 247 POLIGONAL FECHADA TINUND COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
MARGENS CONSOLIDADAS, LINHAS DE COSTA
12 05 01 01 VERTICAL (PAREDÃO, MURO CAIS) LINHA 3 0 0 3 POLIGONAL
12 05 01 02 OBLÍQUA (PAREDÃO) " 3 0 0 19 "
12 05 01 03 MARGEM COM ESPORÕES " 3 0 0 35 "
12 05 01 04 MARGEM INSTÁVEL " 3 0 0 39 "
12 05 01 05 MARGEM FIRME/ROCHOSA " 3 0 0 240 " ROCHA COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
12 05 01 06 MARGEM INDETERMINADA (ARENOSA) " 3 0 0 32 " AREIAS COLOCAR SÍMBOLO AO LONGO
06 ELEMENTOS ESPECIAIS
12 06 00 00 LINHA DE REGOLFO DAS ALBUFEIRAS LINHA 59 0 0 39 POLIGONAL
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 97/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 2D ARL
Representação
Tipo Nível Estilo Espessura Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Objecto Observações
ÁREAS COM OUTRAS UTILIZAÇÕES
ÁREAS PROTEGIDAS
13 02 02 00 PARQUES / RESERVAS NATURAIS ÁREA 50 0 0 42 POLIGONAL FECHADA LIMPN COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS DE INTERESSE HISTÓRICO "
13 03 01 00 MONUMENTOS ÁREA 51 0 0 43 POLIGONAL FECHADA
13 03 02 00 RUINAS " 51 0 0 59 "
13 03 03 00 ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS " 51 0 0 75 " ESTARQ COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
CEMITÉRIOS
13 04 00 00 CEMITÉRIOS ÁREA 52 0 0 240 POLIGONAL FECHADA CEMITE COLOCAR SÍMBOLO(S) NO INTERIOR
ÁREAS PÚBLICAS E OFICIAIS
13 06 00 00 ÁREAS DE UTILIZAÇÃO PÚBLICA E OFICIAL ÁREA 53 0 0 3 POLIGONAL FECHADA
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 98/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT1
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
TOPONÍMIA/TEXTO
LOCALIDADES
CIDADES 1
04 01 01 03 CAPITAL DE DISTRITO swiss 721bold A 3,5 preto
04 01 01 04 SEDE DE CONCELHO " A 2,8 "
04 01 01 05 CIDADE " " " "
VILAS 2
04 01 02 01 SEDE DE CONCELHO " " " "
04 01 02 02 VILA " " " "
OUTROS 3
04 01 03 01 SEDE DE FREGUESIA " A / B 2,8 "
04 01 03 02 LUGARES, CASAIS E OUTRAS POVOAÇÕES " " 1,8 "
04 01 03 03 DESIGNAÇÕES LOCAIS swiss 721 italic " 2,3 "
(Pinhal, Mouchão, Lombo, etc.)
04 01 03 05 ALDEIA swiss 721 medium " 1,8 "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 99/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT2
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
CONSTRUÇÕES
EDIFÍCIOS PÚBLICOS E OFICIAIS
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 5
04 06 01 01 PARLAMENTO swiss 721 medium A / B 1,8 preto IGUAL À DESCRIÇÃO
04 06 01 02 TRIBUNAL " " " " "
04 06 01 03 PRISÃO " " " " "
04 06 01 04 PENITENCIÁRIA " " " " "
04 06 01 05 POSTO FRONTEIRIÇO " " " " "
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 6
04 06 02 01 CÂMARA MUNICIPAL, SECRETARIA REGIONAL " " " " "
04 06 02 02 ASSEMBLEIA MUNICIPAL " " " " "
04 06 02 03 TRIBUNAL " " " " "
04 06 02 04 GOVERNO CIVIL " " " " "
EDUCAÇÃO/INVESTIGAÇÃO 7
04 06 03 01 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL " " " " "
04 06 03 02 ESCOLAS PRIMÁRIA ,PREPARATÓRIA E OU " " " " "
SECUNDÁRIA
04 06 03 03 UNIVERSIDADE/FACULDADE " " " " "
SAÚDE/HIGIENE 8
04 06 04 01 HOSPITAL " " " " Ex: Hospital de S. José
(SÓMENTE NOS CIVIS E DISTRITAIS)
04 06 04 04 CENTRO DE SAÚDE " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
04 06 04 02 SANATÓRIO " " " " Ex: Sanatório de Outão
04 06 04 03 MATERNIDADE " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
CULTURA 9
04 06 05 01 PLANETÁRIO " " " " "
04 06 05 02 OBSERVATÓRIO " " " " "
04 06 05 03 CENTRO CULTURAL " " " " "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 100/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT3
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
MONUMENTOS 10
04 06 06 01 MOSTEIRO, CONVENTO swiss 721 medium A/B 1,8 preto Ex: Mosteiro dos Jerónimos, Convento de Mafra
04 06 06 02 PADRÃO " " " " Ex: Padrão dos Descobrimentos
04 06 06 03 FORTE " " " " Ex: Forte de S. Bruno
04 06 06 04 CASTELO " " " " Ex: Castelo de S. Jorge
04 06 06 05 PALÁCIO " " " " Ex: Palácio de Belém
04 06 06 06 RUÍNAS C/INTER. HISTÓRICO " " " " Ex: Ruínas de Conímbriga
04 06 06 07 CASTRO " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
LOCAIS DE CULTO 11
04 06 07 01 CAPELA " " " " Ex: Nª. Srª. da Póvoa (APENAS NAS ISOLADAS)
04 06 07 04 IGREJA " " " " Ex: São João de Deus
04 06 07 02 SANTUÁRIO " " " " Ex: Santuário de Fátima
04 06 07 03 BASÍLICA, CATEDRAL " " " " Ex: Basílica da Estrela
04 06 07 05 SINAGOGA/MESQUITA " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
FORÇAS MILITARES OU MILITARIZADAS 12
04 06 09 01 FORTE " " " " Ex: Forte da Ameixoeira
04 06 09 02 ESQUADRA PSP " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
04 06 09 03 EDIFÍCIO GNR " " " " " "
EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
04 06 13 01 FÁBRICA Swiss 721 mecium 13 A/B 1,8 preto IGUAL À DESCRIÇÃO
TRANSPORTE 35
04 06 13 03 CAIS (EMBARQUE/DESEMBARQUE) " " " " Ex: Cais do Sodré
MATÉRIAS EXTRACTIVAS 36
04 06 13 04 MINA " " " "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 101/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT4
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
INDÚSTRIAS HOTELEIRAS 13
04 06 14 01 HOTEL Swiss 721 medium A / B 1,8 preto IGUAL Á DESCRIÇÃO
04 06 14 02 POUSADA " " " " Ex: Pousada de S. Lourenço (APENAS NAS ISOLADAS, NAS OUTRAS IGUAL À DESCRIÇÃO)
04 06 14 3 PENSÃO/RESIDENCIAL/ALBERGARIA " " " " "
04 06 14 4 MOTEL " " " " IGUAL Á DESCRIÇÃO
04 06 14 5 CASA RURAL " " " " "
INSTALAÇÕES DE APOIO AO TRÁFEGO 14
04 06 16 01 ÁREAS DE SERVIÇO (RESTAURANTE, ESTAÇÃO DE SERVIÇO, ETC) swiss 721 condensado A / B 1,3 preto IGUAL À DESCRIÇÃO
04 06 16 02 ESTAÇÃO DO CF swiss 721 condensado " " " Ex: Modivas (APENAS SE ISOLADO OU COM NOME DIFERENTE DA POVOAÇÃO)
04 06 16 03 APEADEIRO DO CF " " " " Ex: Castelãos (APENAS SE ISOLADO OU COM NOME DIFERENTE DA POVOAÇÃO)
04 06 16 04 ESTALEIRO swiss 721 médio " 1.8 " Ex: Setenave
04 06 16 05 DOCA " " " " Ex: Doca de Alcantâra
04 06 16 06 ESTAÇÃO DO METROPOLITANO swiss 721 condensado " 1.3 " Ex: Picoas
INSTALAÇÕES DE RECREIO/REPOUSO
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS 15
04 06 21 1 PAVILHÃO GIMNO-DESPORTIVO swiss 721 medium A / B 1,8 preto Ex: Pavilhão Carlos Lopes
04 06 21 02 ESTÁDIO, BANCADAS swiss 721 medium A / B 1,8 preto Ex: Estádio Nacional
TERMAS "
04 06 21 03 TERMAS " " " " Ex: Termas de Monfortinho
OUTRAS INSTALAÇÕES "
04 06 21 04 POUSADA DA JUVENTUDE " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS 34
04 06 22 01 EMBAIXADA, CONSULADO, MISSÃO, ETC " " " " "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 102/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT5
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
ÁREAS DESTINADAS A TRATAMENTO 16
DE RESÍDUOS
04 07 05 01 RESÍDUOS SÓLIDOS swiss 721 medium A 1,8 preto ETRS
04 07 05 02 RESÍDUOS LÍQUIDOS " " " " ETAR
04 07 05 03 RESÍDUOS INDUSTRIAIS " " " " ETRI
04 07 05 04 RESÍDUOS TÓXICOS " " " " ETRT
ÁREA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
04 07 06 01 CENTRAL ELÉCTRICA " 17 A/B 1,8 " IGUAL À DESCRIÇÃO
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 103/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT6
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
ÁREAS DE LAZER E DE RECREIO
ÁREAS DESPORTIVAS 18
04 09 01 01 ÁREA DESPORTIVA swiss 721 medium A/B 1,8 preto ESTÁDIO NACIONAL
04 09 01 02 CAMPOS DE JOGOS " " " " APENAS OS MAIS IMPORTANTES
04 09 01 03 CAMPO DE GOLFE " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
04 09 01 04 HIPÓDROMO " " " " "
04 09 01 05 AUTÓDROMO " " " " "
04 09 01 06 CROSS MOTORIZADO " " " " "
04 09 01 07 PRAÇA DE TOUROS " " " " "
04 09 01 08 CARREIRA DE TIRO swiss 721 condensado " 1,3 " "
04 09 01 09 CAMPO DE TÉNIS swiss 721 medium " 1,8 " "
04 09 01 10 FEIRA POPULAR " " " " "
04 09 01 11 PARQUE AQUÁTICO " " " " "
04 09 01 12 KARTÓDROMO " " " " "
04 09 01 13 PISTA DE MOTOCICLISMO " " " " "
04 09 01 14 VELÓDROMO " " " " "
PARQUES E JARDINS 19
04 09 02 01 PARQUES E JARDINS " " " " Ex: Parque Eduardo VII , Jardim da Estrela
(APENAS EM PARQUES E JARDINS DE GRANDE DIMENSÃO)
04 09 02 02 JARDIM ZOOLÓGICO " " " " IGUAL À DESCRIÇÃO
04 09 02 03 JARDIM BOTÂNICO " " " " "
04 09 02 04 PARQUE DE CAMPISMO " " " " "
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 104/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT7
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
TRÁFEGO RODOVIÁRIO
REDE FUNDAMENTAL 20
04 10 01 01 IP swiss 721 bold A 1,5 vermelho Ex: IP5
04 10 01 02 IP / AE Ex: IP1
"
REDE COMPLEME NTAR 21
04 10 02 01 IC " " " " Ex: IC19
04 10 02 02 IC / AE " " " " Ex: IC15
04 10 02 03 IC / VIA RÁPIDA " " " " Ex: IC20
04 10 02 04 IC / CIRCULAR REGIONAL INTERNA " " " " Ex: IC17 / CRIL
04 10 02 05 IC / CIRCULAR REGIONAL EXTERNA " " " " Ex: IC18 / CREL
04 10 02 06 IC / RADIAL " " " " Ex: IC22
04 10 02 07 EN " " " " Ex: 249
REDE MUNICIPAL 22
04 10 03 01 EN " " " " Ex: 103-7
04 10 03 02 ESTRADA MUNICIPAL " " " " Ex: 528 , 526-1
04 10 03 03 CAMINHO MUNICIPAL " " " "
04 10 03 04 CAMINHO VICINAL " " " "
04 10 03 05 VEREDA " " " "
04 10 03 06 RUA, ETC, ... " " " "
REDE FLORESTAL 23
04 10 05 01 ESTRADA FLORESTAL " " " " Ex: EF22
04 10 05 02 CAMINHO FLORESTAL " " " " Ex: CF35
04 10 05 03 CAMINHO VICINAL " " " "
LOCAIS DE PARAGEM
ÁREAS DE APOIO AO TRÁFEGO ÁEREO 23
04 10 08 01 AEROPORTO swiss 721 medium A/B 1,8 preto
04 10 08 02 AERÓDROMO " " " " Ex: Aérodromo de Montargil
ÁREAS DE APOIO AO TRÁFEGO TERRESTRE 24
04 10 10 01 TERMINAL TIR swiss 721 medium A 1,8 preto TIR
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 105/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT8
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
HIDROGRAFIA
CURSOS DE ÁGUA 25
04 12 01 01 RIO PRINCIPAL * dutch 801 italic A 2,5 ou 2,0 azul Ex: RIO TEJO
04 12 01 02 RIO SECUNDÁRIO * " A/B " " Ex: Rio Zêzere
04 12 01 03 RIA * " A " " Ex: RIA DE AVEIRO
04 12 01 04 RIBEIRO / RIBEIRA * " A/B 2,5;2,0;1,6 " Ex: Ribeira da Meimoa
04 12 01 05 CANAL " " 2,0 " Ex: Canal de Ovar (APENAS EM CANAIS DE GRANDE DIMENSÃO)
04 12 01 06 VALA " " 1,6 " Ex: Vala da Cana (APENAS EM VALAS DE GRANDE DIMENSÃO)
MANCHAS DE ÁGUA 26
04 12 02 01 LAGOA dutch 801 italic A/B 2,0 azul Ex: Lagoa Comprida
04 12 02 02 ALBUFEIRA " " " " Ex: Albufeira de Castelo do Bode
04 12 02 03 BARRAGEM swiss 721 medium " 1,8 preto Ex: Barragem da Aguieira
04 12 02 04 AÇUDE " " " " Ex: Açude da Raiva
ZONAS INUNDÁVEIS 27
04 12 04 01 SAPAL swiss 721 italic A/B 2,5 preto Ex: Sapal dos Gemidos (APENAS EM SAPAIS DE GRANDE DIMENSÃO)
* NOTA: O CORPO DEPENDE DA EXTENSÃO DO ELEMENTO
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 106/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT9
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
TOPONIMIA COSTEIRA 28
04 12 05 01 PRAIA * swiss 721 italic A/B 1,8 ou 2,0 preto Ex: Praia da Adraga
04 12 05 02 PORTO " " 1,8 " IGUAL À DESCRIÇÃO
04 12 05 03 CABO * " " " " Ex: Cabo da Roca
04 12 05 04 PONTA " " " " Ex: Ponta de Sagres
04 12 05 06 MARÉGRAFO " " 1,8 " Ex: Marégrafo de Lagos
04 12 05 07 PENÍNSULA " " 2,3 " Ex: Península de TroÍa
04 12 05 08 BAÍA * dutch 801 italic " 2,5; 2,0; 1,6 azul Ex: Baía de Setúbal
04 12 05 09 ENSEADA * " " " " Ex: Enseada da Baleeira
04 12 05 10 ÍNSUA swiss 721 italic " 2,3 preto Ex: Ínsua Grande
04 12 05 11 OCEANO dutch 801 italic A 8,0 azul OCEANO ATLÂNTICO
04 12 05 12 ILHA (ARQUIPÉLAGO) swiss 721 bold " 3,5 preto ILHA DA MADEIRA
04 12 05 13 ILHA, ILHEU * swiss 721 italic A/B 1,8 ou 2,0 " Ex: Ilha da Culatra
04 12 05 14 DUNAS * " " " " Ex: Dunas de Vagos
* NOTA : O CORPO DEPENDE DA EXTENSÃO DO ELEMENTO
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev
DGT - p. 107/87
Catálogo de Objectos Para Cartografia Topográfica à Escala 1:2 000 TXT10
Representação
Fonte Nível Caixa Corpo Cor gráfica SÍMBOLO
Dom Sub Fam Obj Descrição Milímetros Observações
ÁREAS DE INTERESSE HISTÓRICO 30
04 13 03 01 MONUMENTOS swiss 721 medium " 1,8 preta
04 13 03 02 RUÍNAS " " " "
04 13 03 03 ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS " " " "
"
CEMITÉRIOS 31
04 13 04 01 CEMITÉRIOS swiss 721 medium A / B 1,8 " Ex: Cemitério de Benfica
Código
Características Gráficas do Elemento
Catálogo de Objectos para escalas 1:1 000, 1:2 000, 1:5 000 1996-Fev