Download - Carne bovina
1
FEVEREIRO DE 2012
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CARNE BOVINA
2
PRODUTOS
3
PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES - 2010
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Carne Suína
13,0%
Carne de Frango
50,0%
Carne Bovina
37,0%
Produção de carnes - USDA - mil ton
4
PARTICIPAÇÃO NA EXPORTAÇÃO DO COMPLEXO CARNES - 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
Bovina34,2%
Frango47,1%
Suínos9,2%
Outras9,6%
Exportações por tipo de carne - Secex
5
CONSUMO PER CAPITA NACIONAL DO COMPLEXO CARNES 1995 – 2009
FONTE : CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO
KG/HAB/ANO
34,5
38,035,9 35,9 36,1 35,8 35,2
41,9 41,6
39,0 40,1
43,341,7
36,6
32,2
23,222,2
23,9
26,3
29,1 29,930,9
33,532,4 32,8
35,5 35,837,4 39,0
39,6
9,4 9,5 9,3 10,0 9,7
14,2 14,2 13,812,6
11,7 11,413,0 12,8 13,1
13,5
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
kg / hab
Fonte: ConabConsumo Per Capita Nacional do Complexo Carnes
Carne Bovina
Carne de Frango
Carne Suína
6
CONSUMO DE CARNES NO BRASIL E NO MUNDO – 2010
MUNDO
BRASIL Carne Suína
13,4%
Carne de Frango47,3%
Carne Bovina39,3%
Carne Suína
43,9%
Carne de Frango
32,0%
Carne Bovina
24,1%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7
SAZONALIDADE
8
Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando
há pastagens abundantes;
Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo
nesse período são menores;
O ciclo da pecuária bovina é longo – 2,5 anos contando desde
o nascimento do bezerro até o abate do animal com
aproximadamente 15 arrobas.
A PECUÁRIA BOVINA TEM PERÍODO DE SAFRA E ENTRESSAFRA: SAFRA BOVINA
9
A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca,
quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde
peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os
preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é
maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais
elevado;
Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano,
influenciando a alta de preços;
Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º
semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o
período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
ENTRESSAFRA BOVINA
10
Durante a entressafra bovina, com a elevação dos
preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de
frango e de suíno.
Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em
geral e de suínos.
ENTRESSAFRA BOVINA
11
Vitelo – animal abatido com 4 meses;
Bezerro – até 18 meses;
Novilho – de 18 a 24 meses;
Vaca – após a primeira cria.
DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO:
12
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOVINOS (BOIS E VACAS) 1997 - 2010
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
8,1%
7,5%
8,3%
8,1%
8,6%
8,4%
8,6%8,6%
8,3%8,4%
8,2%
8,8%
6,3%
6,8%
7,3%
7,8%
8,3%
8,8%
9,3%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Sazonalidade do Abate de bovinos
13
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS – PARTICIPAÇÃO NO TOTAL DE ABATES – 2010
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
51,3%
49,7% 49,9%
51,3%
52,3% 52,5%
53,9%
55,2%
56,0% 55,8%
54,8%
52,8%
40,0%
42,0%
44,0%
46,0%
48,0%
50,0%
52,0%
54,0%
56,0%
58,0%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Sazonalidade do Abate de bovinos - Participação no abate total
14
7,8%
7,0%
7,8%
8,5%
8,3%
9,0%
8,8%8,8%8,7%
9,2%
8,5%
8,9%
7,4%
7,6%
8,8%
51,1
50,5
53,2
58,1
57,0
48,0
50,0
52,0
54,0
56,0
58,0
60,0
6,0%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Sazonalidade dos abates de bois
Sazonalidade dos abates de vacas
Média histórica de preços do boi gordo
PICO DA ENTRESSAFRA
DO BOI
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS – 1997 – 2010
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
15
CONFINAMENTO DE BOVINOS POR UF – 2008 (*)
FONTE: ASSOCON ELABORAÇÃO: BRADESCO
GO55,5%
MT19,8%
SP10,3%
MG7,0%
MS6,5%
PR1,0%
Número de abates nos conf inamentos - 2008
(*) último dado disponibilizado pela fonte
16
SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 1999 - 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,2% 7,2%
8,2%
7,9%
8,8%8,6%
8,9%
9,3%
8,7%8,9%
8,3%
7,9%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Fonte: SECEXSazonalidade das exportações de carne bovina
17
MODO DE
PRODUÇÃO
18
Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o
pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico;
O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária
extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à
base de capim;
O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de
ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do
total de abates;
No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi
macho confinado.
19
1 – CRIA – produzem apenas o bezerro:
Penhez dura 9 meses;
Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal;
Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos.
2 – Recria – compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro:
Período de 18 a 24 meses do bezerro.
3 – Engorda – compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos:
O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores.
Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.
OS PECUARISTAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM TRÊS TIPOS:
20
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
21
CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS EM SÃO PAULO
FONTE: CEPEA ESALQ ELABORAÇÃO: BRADESCO
Boi Magro54,0%
Alimentação35,0%
Administração8,0%
Itens Veterinários3,0%
22
A alimentação do gado confinado é à base
de soja e milho, mas pode haver
substituição com caroço de algodão e polpa
cítrica. Adicionalmente a ração recebe
volumosos como cana e silagem de milho.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
23
A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que
nos demais players é à base de ração;
Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o
baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de
crescimento;
Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no
gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de
osso esse risco é elevado;
O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado
e pago pelos frigoríficos.
O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO:
24
FORNECEDORES
25
As importações brasileiras de carne bovina respondem por
0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes
países:
43% Uruguai;
33% Argentina;
24% Paraguai.
Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores
são:
Fabricantes de medicamentos e vacinas;
Fabricantes de ração.
26
O rebanho bovino é estimado em 200 milhões de cabeças
(2008). O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e
40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em
idade e peso ideal para abate.
O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros,
garrotes e boi magro.
Esses números mostram que o número de nascimentos deve
sempre ser superior ao número de abates. Como houve
descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está
ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente
baixa oferta de boi gordo para abate.
27
REGIONALIZAÇÃO
28
os abates de bovinos se concentram na região Centro-Sul,
com 70% dos abates. A região Norte-Nordeste concentra
30% dos abates;
São Paulo tem perfil exportador, responde por 40% das
exportações de carne bovina.
BOVINOS
29
REBANHO DE BOVINOS POR ESTADO – 2009
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
102.000 104.977
475.380 1.120.832 1.150.028 1.193.021 1.236.276 1.350.816 1.682.111
2.124.243 2.187.235 2.297.366 2.494.482 2.511.285
3.966.165 6.885.265
7.605.249 9.562.113
10.230.469 11.197.605 11.532.891
14.366.298 16.856.561
20.874.943 22.325.663 22.469.791
27.357.089
- 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000
Distrito Federal
Amapá
Roraima
Sergipe
Rio Grande do Norte
Alagoas
Paraíba
Amazonas
Piauí
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Pernambuco
Ceará
Acre
Santa Catarina
Maranhão
Tocantins
Paraná
Bahia
São Paulo
Rondônia
Rio Grande do Sul
Pará
Goiás
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Mato Grosso
em número de cabeças Fonte: IBGERebanho de Bovinos no Brasil por UF
30
REBANHO DE BOVINOS POR ESTADO – PARTICIPAÇÃO % – 2009
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
Mato Grosso13,3%
Minas Gerais10,9%
Mato Grosso do Sul
10,9%
Goiás10,2%
Pará8,2%
Rio Grande do Sul7,0%
Rondônia5,6%
São Paulo5,5%
Bahia5,0%
Paraná4,7%
Tocantins3,7%
Maranhão3,4%
Santa Catarina1,9%
Outros9,8%
Participação no rebanho bovino por UF
31
ABATE DE BOVINOS POR ESTADO – PARTICIPAÇÃO % – 2010
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
Participação no número de cabeças abatidas
Mato Grosso14,2%
São Paulo12,2%
Mato Grosso do Sul
11,4%
Goiás9,1%Minas Gerais
8,3%
Pará7,3%
Rio Grande do Sul6,7%
Rondônia6,6%
Paraná5,1%
Bahia4,1%
Tocantins3,1%
Maranhão2,0%
Outros9,9%
32
ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO – PARTICIPAÇÃO % – 2010
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
Participação no número de cabeças abatidas
CENTRO-OSTE34,8%
SUDESTE13,5%
NORTE22,7%
SUL18,2%
NORDESTE10,8%
33
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA POR ESTADO – 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
SP39,8%
MT15,5%
GO11,5%
MS9,6%
MG6,4%
RO4,7%
RS4,8%
Outros7,6%
34
PORTOS DE EMBARQUE DE CARNE BOVINA – 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
Santos - SP
70,2%
Paranaguá - PR
12,6%
Rio Grande - RS
4,0%
Itajaí -SC
3,8%
Rio de Janeiro - RJ
1,0% Outros
8,5%
Exportações de Bovinos por portos
35
EXPANSÃO DO
REBANHO BOVINO EM
DIREÇÃO AO CERRADO
36
DISTRIBUIÇÃO DO REBANHO BOVINO 1990
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: MB ASSOCIADOS
37
DISTRIBUIÇÃO DO REBANHO BOVINO 2006
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: MB ASSOCIADOS
IBGE, Elaboração MB Agro
Cabeças
0 - 13.163
13.164 - 32.103
32.104 - 61.800
61.801 - 107.300
107.301 - 181.453
181.454 - 285.000
285.001 - 430.864
430.865 - 645.700
645.701 - 932.083
932.084 - 1.994.810
Cabeças
0 - 13.163
13.164 - 32.103
32.104 - 61.800
61.801 - 107.300
107.301 - 181.453
181.454 - 285.000
285.001 - 430.864
430.865 - 645.700
645.701 - 932.083
932.084 - 1.994.810
205,9 milhões de
Cabeças
38
RANKING
39
PLAYERS
MUNDIAIS
40
Carne Bovina – grande disponibilidade de terra e de insumos
para ração, clima favorável e condição sanitária adequada.
Custo do bovino no Brasil é baixo em razão do sistema de
criação extensivo – o boi é criado no pasto.
Carne de Frango e de Suíno – sistema integrado de produção,
eficiente sistema logístico, engenharia genética, controle
ambiental, disponibilidade de insumos para ração.
O COMPLEXO CARNES BRASILEIRO É BASTANTE COMPETITIVO NO MERCADO INTERNACIONAL, EM RAZÃO DE UMA COMBINAÇÃO DE FATORES:
41
EUA, Brasil e União Européia – 51% da produção total;
Brasil, Austrália e EUA respondem por 53% das exportações mundiais;
O Brasil exporta 18% da sua produção, a Austrália 65% e os EUA 7%. A Argentina exporta 16% da sua produção doméstica;
Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina e de frango;
Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo.
EUA, UE, Brasil e China são os maiores consumidores mundiais, com 60% do mercado;
A China importa 3% do seu consumo doméstico;
Os maiores importadores são EUA, Rússia e Japão, que juntos respondem por 42% das importações mundiais;
O Japão importa 49% do seu consumo interno, a Rússia 41% e os EUA 10%.
OFERTA – CARNE BOVINA
DEMANDA – CARNE BOVINA
42
RANKING MUNDIAL DE REBANHO BOVINO - 2010
Índia31,4%
Brasil18,4%China
10,5%
EUA9,3%
UE - 278,8%
Argentina4,9%
Colômbia3,1%
Austrália2,8%
México2,2%
Rússia2,1%
Outros6,6%
Ranking de rebanho por países
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
43
RANKING MUNDIAL DE ABATES DE BOVINOS - 2010
China18,0%
Brasil17,2%
EUA15,5%
UE - 2712,5%
Índia12,6%
Argentina5,2%
Austrália3,6%
Rússia3,2%
México2,6%
Nova Zelândia1,7%
Outros7,8%
Ranking de abates por países
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
44
RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA - 2010
EUA21,0%
Brasil15,9%
UE - 2714,1%
China9,8%
Índia4,9%
Argentina4,5%
Austrália3,6%
México3,1%
Paquistão2,6%
Rússia
2,5%
Canadá2,2%
Outros15,7%
Ranking Mundial de Produção de Carne Bovina
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
45
RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE CARNE BOVINA - 2010
EUA21,3%
UE - 2714,5%
Brasil13,4%China
9,9%Argentina
4,1%
Rússia4,1%
México3,4%
Índia3,4%
Paquistão2,6%
Japão2,2%
Outros21,1%
Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
46
RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2010
Índia: inclui exportação de carne de búfalo
Brasil20,5%
Austrália18,0%
EUA13,7%
Índia11,8%
Nova Zelândia7,0%
Argentina3,9%
Uruguai4,6%
Canadá6,9%
Paraguai3,9%
EU-274,4%
Outros5,4%
Ranking Mundial de Exportação de Carne bovina
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
47
RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2010
EUA15,4%
Rússia12,9%
Japão10,6%
UE 276,4%México
4,4%Coréia do Sul5,4%
Irã4,2%
Outros40,6%
Ranking Mundial de Importação de Carne bovina
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
48
PLAYERS
NACIONAIS
G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\35 - Participação do
agronegócio nas exportações do Brasil
PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2010
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO 49
Minérios Metalúrgicos15,3%
Petróleo e Derivados11,3%
Material de Transporte10,8%
Complexo Soja8,5%
Produtos Químicos6,7%
Complexo Carnes6,6%
Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos
6,4%
Açúcar e Etanol6,3%
Máquinas e Instrumentos4,1%
Papel e Celulose3,4%
Café2,8%
Materiais Elétricos e Eletrônicos
2,4%
Calçados e Couro1,7%
Fumo e Cigarros1,4%
Madeira e Manufaturas0,9%
Outros11,5%
50
RANKING DE EMPRESAS EXPORTADORAS DE CARNE BOVINA 2010
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2,0%
3,6%
4,0%
10,2%
12,5%
16,0%
27,7%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%
Riosulense
Marabella
Mataboi
Bertin
Marfrig
Minerva
JBS
Ranking de Exportações de carne bovina
51
CONSUMIDORES
Mercado Interno
80,6%
Exportações19,4%
Carne Suína
Mercado Interno
82,9%
Exportações17,1%
Carne Bovina
52
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES BRASILEIRO – 2010
SUÍNOS BOVINOS
AVES
Mercado Interno
74,2%
Exportações25,8%
Carne de Frango
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
53
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA POR TIPO – 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
in natura80,8%
industrializada19,2%
Exportações de carne bovina
54
PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA IN NATURA – 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
Rússia
26,5%
Irã
20,9%
Egito
10,6%
Hong Kong
6,1%
Venezuela
4,8%
Itália
3,7%
Arábia Saudita
3,2%
Argélia
2,7%
Israel
2,6%
Outros
18,9%
Carne Bovina in Natura
55
PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA INDUSTRIALIZADA – 2010
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
Reino Unido
24,2%
EUA
11,8%
Países Baixos
6,1%
Itália
6,0%
Egito
2,5%
Bélgica
2,6%
Alemanha
2,8%
Canadá
1,8%
Japão
1,7%
Outros
40,6%
Carne Bovina Industrializada
56
É uma parcela de exportação de carne bovina sem osso, de boa
qualidade e alto valor agregado que a União Européia distribui para os
países exportadores.
COTA HILTON
Paísesem
toneladas
Part. % na
cota
Part. % na
produção
Argentina 28.000 57,0% 0,9%
Austrália 7.000 14,3% 0,3%
Uruguai 6.300 12,8% 1,1%
Brasil 5.000 10,2% 0,1%
EUA e Canadá 1.500 3,1% 0,0%
Paraguai 1.000 2,0% 0,2%
Nova Zelândia 300 0,6% 0,0%
TOTAL 49.100 100,0% 0,2%
0
1
2
1
0
1
2
1
57
FATORES DE
RISCO
58
Risco climático, a estiagem prolongada afeta as pastagens
naturais reduzindo o alimento dos rebanhos;
Risco de contaminação de doenças, como a febre aftosa;
Setor exportador – dependente do comportamento do câmbio;
50% da carne comercializada no Brasil, é proveniente de abate
clandestino;
Quase 1/3 das exportações são concentradas num único
mercado de destino, a Rússia.
59
CENÁRIO
ATUAL E
TENDÊNCIAS
60
COMPLEXO
CARNES
61
Em 2004 o Brasil se consolidou como maior exportador mundial
de carne bovina e de frango;
Processo produtivo – redução do ciclo de abate;
Regionalização – deslocamento da produção para as regiões
Centro-Oeste e Norte do país;
Consolidação – movimento de fusões e aquisições;
Internacionalização – compra de frigoríficos no exterior por
empresas nacionais e maior destino da produção à exportação.
JBS, Marfrig e Bertin compraram plantas na Argentina e no
Uruguai. JBS comprou a Swift com plantas nos EUA e na
Austrália e se tornou o maior do mundo;
Abertura de capital – JBS (ex-Friboi), Marfrig, Minerva.
O COMPLEXO CARNES VEM PASSANDO POR MUDANÇAS ESTRUTURAIS:
62
surgimento da vaca louca na Europa em 2001 e nos EUA em
2003;
surgimento da gripe aviária na Europa em 2003 e na Ásia, no
Canadá e nos EUA em 2004;
conquista de novos mercados, notadamente nos países
emergentes;
Campanhas de marketing pelas empresas;
reduzida oferta de proteínas animais favoreceu a alta de
preços dos produtos exportados.
O BRASIL SE TORNOU O MAIOR EXPORTADOR MUNDIAL DE CARNE BOVINA E DE FRANGO A PARTIR DE 2004. ENTRE OS FATORES ESTÃO:
63
175
182
190192
194
201203
207
214
218
223
230232
238 239
243
174
181
189191
193
200203
206
212
217
222
228231
236 237
240
155
165
175
185
195
205
215
225
235
245
255
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
Produção e Consumo Mundial do Complexo Carnes
Produção
Consumo
(*) Projeção
PRODUÇÃO E CONSUMO MUNDIAL DE CARNES BOVINA, SUÍNA E AVÍCOLA 1997 – 2012
MILHÕES DE TON
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
64
6.050
7.240
8.592
9.303 9.0309.210
4.461 4.498
5.980
7.645
9.350
11.033
11.023
12.95413.602
1.540
1.8352.230
2.5602.830 3.015 3.227
3.295
1.000
3.000
5.000
7.000
9.000
11.000
13.000
15.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em mil toneladas
Fonte: USDAProdução do Complexo Carnes - em volume
CARNE BOVINA
CARNE AVÍCOLA
CARNE SUÍNA
(*) Projeção
PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME 1997 – 2012
MIL TONELADAS
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
65
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME 1997 – 2012
MIL TONELADAS
231
488
872
1.610
2.189
1.596
1.3251.375
619
735870
1.577
2.739
3.242
2.992
3.300 3.465
82
162
590 621761 730 707 582
570
0
800
1.600
2.400
3.200
4.000
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
*
20
12
*
em mil toneladasFonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes
Bovina
Frango
Suínos
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
66
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME 1999 – 2011
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
MIL TONELADAS
292
503
803
1.159
1.604
1.1851.177
1.023776
916
1.266
1.625
1.960
2.470
2.846
2.713
3.162
3.437 3.4383.630 3.750
75
247
458 471579
484552 468 529 464
436
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Mil toneladasFonte: Secex Elaboração: Bradesco
Exportações do Complexo Carnes 1999 - 2011
Bovina
Frango
Suínos
67
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VALOR 1998 – 2011
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
MILHÕES US$
590 804 7791.096 1.518
3.047
3.8794.316
5.098
3.850
4.540
5.309
753893 829
1.334 1.393
1.799
2.595
3.059 3.203
4.620
6.353
5.307
6.254
8.196
148115 163
469 527744
1.123 9901.162 1.364
1.112
1.227 1.367
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milhões US$
Fonte: SecexExportações do Complexo Carnes - em mil toneladas
Bovina
Frango
Suínos
(*) Projeção
68
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DO COMPLEXO CARNES 1999 – 2011
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ POR TONELADA
2.758
1.849
2.690
3.797
3.249
3.857
5.188
1.522
1.045
2.045
2.918
2.102
2.645
3.135
1.150
857
1.461
1.849
1.544
1.723
2.186
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Mil toneladasFonte: Secex Elaboração: Bradesco
Exportações do Complexo Carnes - em mil toneladas
Bovina
Frango
Suínos
69
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VALOR (SECEX) 1998 – 2011
MILHÕES US$
1.5751.907 1.904
2.870 3.129
4.094
6.154
7.541
8.481
11.095
14.392
11.471
13.292
16.422
0
3.000
6.000
9.000
12.000
15.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milhões US$
Fonte: Secex
Exportações do Complexo Carnes - em valores
(*) Projeção
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
70
PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES 1997 – 2012
MIL TON
12.051 12.328
13.63114.510
15.692
17.254 17.590
18.983
20.65221.210
22.59823.072 23.088
24.62225.211
26.107
6,9%
7,2%
8,1%
8,7%
9,2%
10,2%
10,0%
10,5% 10,7%
6,0%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
10,0%
10,5%
11,0%
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
Fonte e Projeção: USDA
Produção Brasileira do Complexo Carnes
Produção
Part. % no mundo
(*) Projeção
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
932 993 1.305
1.520
2.304
3.039
3.668
4.647
5.345 5.225
5.841 5.668
5.295 5.358 5.207
7,3%
9,7%11,1%
15,9%
19,2%
22,0%
26,7%
25,2%
25,5%
24,7%
23,6%
22,1%
-2,5%
1,5%
5,5%
9,5%
13,5%
17,5%
21,5%
25,5%
29,5%
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
em mil toneladas
Fonte: USDA
Exportações Brasileiras do Complexo Carnes
Complexo Carnes - Exportações
Part. % no mundo
71
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO COMPLEXO CARNES 1997 – 2012
MIL TON
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
72
CARNE BOVINA
73
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM PAÍSES SELECIONADOS 2000 – 2012
EM MIL TONELADAS
488
872
1.845
2.189
1.558
1.375
1.120 1.142
209
650
905 1.043
1.250 1.316
1.407
354
168
754
423
655
298 260
300
-
600
1.200
1.800
2.400
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em mil toneladas Fonte e Projeção: USDAElaboração: Bradesco
Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores
Brasil EUA Austrália Argentina
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
74
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DOS MAIORES PLAYERS 2000 – 2012
EM MIL TONELADAS
(*) Projeção
12.298 12.039
12.163 12.047
12.048
11.463
6.520
7.975
9.303 8.935 9.115 9.030
9.210
2.880
3.130 3.380
2.500 2.600
1.988
2.102 2.129
2.140 2.180
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em mil toneladas Fonte e Projeção: USDAElaboração: Bradesco
Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores
Brasil EUA Austrália Argentina
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
75
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1997 – 2012
MIL TON
231 304
461 488
741
872
1.162
1.610
1.845
2.084 2.189
1.801
1.596 1.558
1.325 1.375
4,0%
7,8% 8,2%
12,7%
13,6%
17,9%
24,2%
28,7%
23,7%
21,5%
20,1%
16,8%
16,7%
-2,5%
1,5%
5,5%
9,5%
13,5%
17,5%
21,5%
25,5%
29,5%
200
700
1.200
1.700
2.200
2.700
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em mil toneladas
Fonte: USDA
Exportações Brasileiras de Carne Bovina
Carne Bovina - Exportações
Part. % no mundo
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
76
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 1997 - 2012
Area Economica\BBV\Regina\Apresentações Mesa Corporate\Papel e Celulose - Ranking-evolução.xls
3,8%
5,0%
7,4% 7,5%
10,7%
12,0%
15,7%
20,2%
21,5%
23,1%23,5%
20,0%
17,9%17,1%
14,7% 14,9%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
Fonte: USDA
Coeficiente de Exportações de Carne Bovina
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
77
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA 1997 – 2012
MIL TON
6.050 6.1406.270
6.520
6.895
7.2407.385
7.975
8.592
9.0259.303
9.024 8.9359.115 9.030
9.210
11,6%
11,8%
13,0%
13,6%
15,9%
15,5%
15,9%
16,2%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em mil toneladas
Fonte e Projeção: USDA
Produção Brasileira de Carne Bovina 1997 - 2007
(*)
Participação % no Mundo
(*) Projeção FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
78
Outubro/05 – aparecimento de um foco de febre aftosa no
rebanho bovino no município de Eldorado – MS e logo em
seguida no Paraná, provocou o embargo por parte de
diversos países.
Apesar dos embargos as exportações de carne bovina foram
recorde em 2006:
as exportações em volume cresceram 10% e em receita 27%,
com a forte melhora dos preços;
79
Rápida ação dos frigoríficos com a reorganização da
produção – queda dos abates em SP, MG, MS e PR, com
desvio dos abates para outros estados como RO, PA e RS;
Forte demanda mundial por alimentos. Os frigoríficos agiram
rapidamente na crise, buscando novos mercados. As
exportações cresceram expressivamente para o Irã, Egito,
Emirados Árabes, Arábia Saudita, Israel.
A Argentina reduziu as exportações visando o abastecimento
interno e o controle da inflação.
80
PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF – EFEITOS DOS EMBARGOS 2005 – 2011 (1)
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
17,7%
15,9%
13,7%
12,9%13,0%
11,9%
14,0%
13,4%
12,3%
11,8%
11,1%
11,6%
11,3%
14,1%
14,6%
15,6%
14,7%
13,3%
14,3%
14,1%
10,0%
11,0%
12,0%
13,0%
14,0%
15,0%
16,0%
17,0%
18,0%
19,0%
de
z/0
4
mar/
05
jun
/05
se
t/05
de
z/0
5
mar/
06
jun
/06
se
t/06
de
z/0
6
mar/
07
jun
/07
se
t/07
de
z/0
7
mar/
08
jun
/08
se
t/08
de
z/0
8
mar/
09
jun
/09
se
t/09
de
z/0
9
mar/
10
jun
/10
se
t/10
de
z/1
0
mar/
11
Participação % nos abates
São Paulo Mato Grosso do Sul Mato Grosso
81
PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF – EFEITOS DOS EMBARGOS 2004 – 2011 (2)
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,1%
5,4%
6,9%
6,0%
6,4%
6,0%
6,4%
7,8%
7,3%7,5%
6,6%
4,9% 4,7%
4,2% 4,1%
4,4% 4,6%
6,7%
7,1%
4,4%
5,2%
5,6%
6,3%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
mar/
05
mai/0
5
jul/05
set/
05
no
v/0
5
jan
/06
mar/
06
mai/0
6
jul/06
set/
06
no
v/0
6
jan
/07
mar/
07
mai/0
7
jul/07
set/
07
no
v/0
7
jan
/08
mar/
08
mai/0
8
jul/08
set/
08
no
v/0
8
jan
/09
mar/
09
mai/0
9
jul/09
set/
09
no
v/0
9
jan
/10
mar/
10
mai/1
0
jul/10
set/
10
no
v/1
0
jan
/11
mar/
11
Participação % nos abates
Rondônia Pará Paraná Rio Grande do Sul
82
PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF – 2004 – 2010 (1)
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,0%4,6%
5,5%
6,9%
6,0%
6,4% 6,8%
6,2%
7,3%7,7%
7,3%
7,5%7,5%
6,9%
7,0%
7,8%
8,4%
9,9%
8,8%
8,5%
4,8%
5,1%
4,7%
4,2%
4,2% 4,3%
5,2%
6,6% 6,7%
4,5%
5,1%
5,6%
6,6%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
11,0%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Rondônia Pará Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul
83
PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF – 2004 – 2010 (2)
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
17,8%
15,9%
13,6%13,4%
12,7%
12,0%
14,8%
12,2% 12,2% 11,1% 11,7%11,2%
13,6%
14,6%
15,7%
15,1%
13,3%
14,5%
13,9%
10,4% 10,0%
9,5%
9,0%
10,5%
9,0% 8,9%8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
20,0%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
São Paulo
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
84
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 2004 – 2010 (1)
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,4%
8,5%
14,8%15,1%
12,6% 12,9% 11,5%
4,6%
7,0%
13,3%14,1%
13,4% 13,3%15,5%
2,0%
3,1%
6,1%
5,8% 5,6%
7,0%
6,4%
0,0%0,1%
0,6% 0,8% 0,7%
1,8% 2,9%
0,7%
1,5%
3,3%
6,4% 7,2%
4,4%4,7%
0,0%
4,0%
8,0%
12,0%
16,0%
20,0%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Participação nas exportações
GO MT MG PA RO
85
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 2004 – 2010 (2)
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,98%
10,08%
1,74%
2,42%
7,66%
10,51%9,61%
3,88%
2,83%
0,81%0,64%
1,90%1,46%
1,80%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Participação nas exportações
MS PR
86
PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 2004 – 2010 (3)
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
69,9%
59,4%
48,9% 49,1%
44,3%
40,0%39,8%
30,0%
34,0%
38,0%
42,0%
46,0%
50,0%
54,0%
58,0%
62,0%
66,0%
70,0%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Participação nas exportaçõesSP
87
Em 2005 o maior
problema foi no segmento
de bovinos e em 2006 o
maior problema foi no
segmento de suínos e
aves.
88
Carne bovina – os abates e as exportações caíram no
trimestre out/dez/05, porém já passaram a ter recuperação a
partir de 1º trimestre/06 – reorganização da produção e
conquista de novos mercados.
O segmento de carne suína foi o que mais sofreu, pois tinha
mais de 60% das exportações concentradas em um único
mercado de destino, ao passo que a carne bovina e a carne de
frango têm destino mais pulverizado;
em abril/06 a Rússia embargou as exportações de carne suína
de São Paulo, Santa Catarina e Paraná que são grandes
produtores - as exportações caíram no 1º quadrimestre/06,
provocando queda dos preços médios do suíno vivo.
NA VERDADE, TODO O SEGMENTO DE CARNES SOFREU POR UM CURTO PERÍODO DE TEMPO:
89
demanda mundial por carne de frango foi reduzida;
os abates de frangos e as exportações caíram no 2º
trimestre/06;
abates e exportações voltaram a registrar recuperação a
partir do 2º semestre/06.
INÍCIO DE 2006 - SURGIMENTO DA GRIPE AVIÁRIA NA EUROPA:
90
REBANHO DE BOVINOS 1997 – 2010
EM MIL CABEÇAS
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
161.416163.154
164.621
169.876
176.389
185.349
195.552
204.513207.157205.886
199.752202.307
205.308
209.541
140.000
150.000
160.000
170.000
180.000
190.000
200.000
210.000
220.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
em número de cabeçasFonte: IBGE
Evolução dos Rebanho
91
REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS 2006 – 2012
EM MIL CABEÇAS
172.111
54.266
96.342
27.782
175.437
55.662
96.035
28.040
185.159
49.057
93.881
27.907
190.925
48.156
92.582
26.733
197.280
48.856
91.450
27.500
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
Brasil Argentina USA Austrália
2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em m il t em m il t
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
92
RETENÇÃO DE MATRIZES NOS PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DE CARNE BOVINA (ABATES DE VACAS EM RELAÇÃO AOS ABATES TOTAIS) 2000 – 2011
EM %
38,0% 34,6% 36,4%
33,0%31,2%
29,4%
28,7%
14,7% 15,3%
17,6%18,2%
16,8%
42,0%
43,7% 42,9%
41,0%
44,7%
30,2%
32,6%
32,9%
37,2%
32,3%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
em mil toneladas Fonte e Projeção: USDAElaboração: Bradesco
Abates de vacas em relaçaõ aos abates totais
Brasil EUA Austrália Argentina
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
93
REBANHO DE BOVINOS NO BRASIL (USDA) 2006 – 2012
EM MIL CABEÇAS
172.111173.830
175.437
179.540
185.159
190.925
197.280
155.000
160.000
165.000
170.000
175.000
180.000
185.000
190.000
195.000
200.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*
em número de cabeças Evolução dos Rebanho
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 14/10/11
ELABORAÇÃO: BRADESCO
94
ABATES DE BOVINOS 1997 – 2010
EM MIL ANIMAIS ABATIDOS
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
14.886 14.906 14.906
17.086
18.436
19.924
21.644
25.937
28.030
30.374 30.688
28.70028.063
29.27828.648
12.000
16.000
20.000
24.000
28.000
32.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
em número de animais abatidos
Fonte: IBGE
Evolução dos Abates totais
* Acumulado 12 meses até setembro/2011
95
ABATES DE BOVINOS – ACUMULADO DE 12 MESES 2004 – 2010
EM MIL ANIMAIS ABATIDOS
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
21.831
23.595
25.233
27.741
28.665
30.008
31.618
30.688
27.940
27.209
29.298
28.648
21.000
24.000
27.000
30.000
33.000
mar/
03
jun
/03
set/
03
dez/0
3
mar/
04
jun
/04
set/
04
dez/0
4
mar/
05
jun
/05
set/
05
dez/0
5
mar/
06
jun
/06
set/
06
dez/0
6
mar/
07
jun
/07
set/
07
dez/0
7
mar/
08
jun
/08
set/
08
dez/0
8
mar/
09
jun
/09
set/
09
dez/0
9
mar/
10
jun
/10
set/
10
dez/1
0
mar/
11
jun
/11
set/
11
Abates de bovinos - acumulado de 12 meses
96
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA – ACUMULADO DE 12 MESES 2006 – 2011
EM MIL TONELADAS
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1.624
1.699
1.656
1.444
1.2521.192
1.238
1.023
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
de
z/0
6
fev
/07
ab
r/0
7
jun
/07
ag
o/0
7
ou
t/0
7
de
z/0
7
fev
/08
ab
r/0
8
jun
/08
ag
o/0
8
ou
t/0
8
de
z/0
8
fev
/09
ab
r/0
9
jun
/09
ag
o/0
9
ou
t/0
9
de
z/0
9
fev
/10
ab
r/1
0
jun
/10
ag
o/1
0
ou
t/1
0
de
z/1
0
fev
/11
ab
r/1
1
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/1
1
de
z/1
1
em mil toneladas
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA - ACUMULADO DE 12 MESES
97
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM QUANTUM – VARIAÇÃO
ACUMULADA EM 12 MESES 2007 - 2011
G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\30 - Arroz por
UF\Gráfpart prod UF
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
6,5%
-10,5%
-16,2% -17,0%-19,4%
-16,6%
-8,7%
-18,3%
-25,0%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%d
ez/0
7
fev/0
8
ab
r/08
jun
/08
ag
o/0
8
ou
t/08
dez/0
8
fev/0
9
ab
r/09
jun
/09
ag
o/0
9
ou
t/09
dez/0
9
fev/1
0
ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0
ou
t/10
dez/1
0
fev/1
1
ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/11
dez/1
1
Fonte: Secex Exportações de Carne Bovina - 12 MM
Va
98
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VALOR – VARIAÇÃO
ACUMULADA EM 12 MESES 2007 - 2011
G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\30 - Arroz por
UF\Gráfpart prod UF
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
11,5%
1,5%
8,2%
18,7%18,1%
9,3%
9,5%
2,3%
-8,1%
-26,9%
-25,6%
-8,0%
21,7%
9,5%
-32,0%
-24,0%
-16,0%
-8,0%
0,0%
8,0%
16,0%
24,0%
32,0%
40,0%d
ez/0
7ja
n/0
8fe
v/0
8m
ar/
08
ab
r/08
mai/0
8ju
n/0
8ju
l/08
ag
o/0
8set/
08
ou
t/08
no
v/0
8d
ez/0
8ja
n/0
9fe
v/0
9m
ar/
09
ab
r/09
mai/0
9ju
n/0
9ju
l/09
ag
o/0
9set/
09
ou
t/09
no
v/0
9d
ez/0
9ja
n/1
0fe
v/1
0m
ar/
10
ab
r/10
mai/1
0ju
n/1
0ju
l/10
ag
o/1
0set/
10
ou
t/10
no
v/1
0d
ez/1
0ja
n/1
1fe
v/1
1m
ar/
11
ab
r/11
mai/1
1ju
n/1
1ju
l/11
ag
o/1
1set/
11
ou
t/11
no
v/1
1d
ez/1
1
Fonte: Secex Exportações de Carne Bovina - 12 MM
Va
99
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VOLUME – 1999 – 2011
EM MIL TONELADAS
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
292 314
503
593
803
1.159
1.370
1.506
1.604
1.343
1.185 1.177
1.023
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA - em mil toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco
100
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VALOR – 1998 – 2011 EM MIL US$
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
590804 779
1.014 1.096
1.518
2.467
3.047
3.879
4.316
5.098
3.850
4.540
5.309
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Milhões US$
Fonte: Secex
Exportações de Carne Bovina - em valores
(*) Projeção
101
PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA 2006 - 2011
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ POR TONELADA
2.453
2.5612.729
3.011
3.730
3.198
3.414
3.888
4.353
3.453
3.222
3.374
3.849
4.394
4.739
1.900
2.400
2.900
3.400
3.900
4.400
4.900
5.400d
ez/0
6
fev/0
7
ab
r/07
jun
/07
ag
o/0
7
ou
t/07
dez/0
7
fev/0
8
ab
r/08
jun
/08
ag
o/0
8
ou
t/08
dez/0
8
fev/0
9
ab
r/09
jun
/09
ag
o/0
9
ou
t/09
dez/0
9
fev/1
0
ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0
ou
t/10
dez/1
0
fev/1
1
ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1
ou
t/11
dez/1
1
em US$ por tonelada
Fonte: SECEX
Preços médios mensais de exportação do complexo carnesC AR NE B OV I NA
102
PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA 1999 - 2011
FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO
US$ POR TONELADA
2.758
2.478
2.015 1.849 1.891
2.129 2.225
2.576 2.690
3.797
3.249
3.857
5.188
900
1.400
1.900
2.400
2.900
3.400
3.900
4.400
4.900
5.400
5.900
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
US$ por tonelada Fonte: SecexPreço Médio de Exportação de Carne Bovina
103
PREÇOS DO BEZERRO – MATO GROSSO DO SUL 2001 - 2012
EM R$ POR CABEÇA
FONTE: CEPEA ESALQ
ELABORAÇÃO: BRADESCO
315
380 395372
342
370
409
474
552
752
616
592
667
774
712
250,0
350,0
450,0
550,0
650,0
750,0
850,0
fev/0
1ab
r/01
jun
/01
ag
o/0
1o
ut/
01
dez/0
1fe
v/0
2ab
r/02
jun
/02
ag
o/0
2o
ut/
02
dez/0
2fe
v/0
3ab
r/03
jun
/03
ag
o/0
3o
ut/
03
dez/0
3fe
v/0
4ab
r/04
jun
/04
ag
o/0
4o
ut/
04
dez/0
4fe
v/0
5ab
r/05
jun
/05
ag
o/0
5o
ut/
05
dez/0
5fe
v/0
6ab
r/06
jun
/06
ag
o/0
6o
ut/
06
dez/0
6fe
v/0
7ab
r/07
jun
/07
ag
o/0
7o
ut/
07
dez/0
7fe
v/0
8ab
r/08
jun
/08
ag
o/0
8o
ut/
08
dez/0
8fe
v/0
9ab
r/09
jun
/09
ag
o/0
9o
ut/
09
dez/0
9fe
v/1
0ab
r/10
jun
/10
ag
o/1
0o
ut/
10
dez/1
0fe
v/1
1ab
r/11
jun
/11
ag
o/1
1o
ut/
11
dez/1
1fe
v/1
2
PREÇOS DO BEZERRO – MATO GROSSO DO SUL 2001 - 2011 Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco em R$ por cabeça
104
PREÇOS DO BOI GORDO – SÃO PAULO 2000 - 2012
FONTE: CEPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO
EM R$ POR ARROBA
•Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF
PERÍODO
35,75
41,92
39,02
45,81
41,50
56,63
51,15
59,21
57,05
60,46
49,02
55,01
47,83
60,19
58,10
64,54
75,60
81,52
92,61
80,93 75,7
89,77
106,02
101,9297,00
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
jan
/00
jan
/01
jan
/02
jan
/03
jan
/04
jan
/05
jan
/06
jan
/07
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP
Em R$ por arroba (15 kg)Fonte: Cepea EsalqElaboração e Projeção: Bradesco
De
z/1
2
105
2,74
2,46
2,23
2,44
2,26
2,06
2,45
2,67
2,58
2,47
2,43
2,35
2,37
2,13
2,06
2,21
2,28
1,9
2,1
2,3
2,5
2,7
2,9
fev
/97
ma
i/9
7a
go
/97
no
v/9
7fe
v/9
8m
ai/
98
ag
o/9
8n
ov/9
8fe
v/9
9m
ai/
99
ag
o/9
9n
ov/9
9fe
v/0
0m
ai/
00
ag
o/0
0n
ov/0
0fe
v/0
1m
ai/
01
ag
o/0
1n
ov/0
1fe
v/0
2m
ai/
02
ag
o/0
2n
ov/0
2fe
v/0
3m
ai/
03
ag
o/0
3n
ov/0
3fe
v/0
4m
ai/
04
ag
o/0
4n
ov/0
4fe
v/0
5m
ai/
05
ag
o/0
5n
ov/0
5fe
v/0
6m
ai/
06
ag
o/0
6n
ov/0
6fe
v/0
7m
ai/
07
ag
o/0
7n
ov/0
7fe
v/0
8m
ai/
08
ag
o/0
8n
ov/0
8fe
v/0
9m
ai/
09
ag
o/0
9n
ov/0
9fe
v/1
0m
ai/
10
ag
o/1
0n
ov/1
0fe
v/1
1m
ai/
11
ag
o/1
1n
ov/1
1fe
v/1
2
Fonte: Cepea EsalqElaboração: Bradesco Relação de Troca entre boi gordo e bezerro - 1996 - 2011
QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR COM UMA CABEÇA DE BOI
QUANTO MENOR PIOR – INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO 1997 – 2011
FONTE: CEPEA ESALQ
ELABORAÇÃO: BRADESCO
106
ABATES DE BOIS E VACAS 1997 – 2011
EM MIL ANIMAIS ABATIDOS
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7.8868.624 9.356 9.407 10.361 11.636
11.63812.878 13.172 14.447
15.765 15.452 15.373 16.36015.332
4.3503.799 4.444 4.439 4.186 4.769
6.7278.931 10.280 11.255
10.576 9.887 8.756 8.7719.563
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
em mil animais abatidos Fonte: IBGEElaboração: BradescoEvolução dos Abates de bois e vacas vacas bois
Bois Vacas
* Acumulado 12 meses até setembro/11
107
ABATES DE BOIS E VACAS 1997 – 2011
PARTICIPAÇÃO %
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
53,0%57,9% 62,8% 55,1% 56,2% 58,4%
53,8%49,7% 47,0% 47,6%
51,4% 53,8% 54,8% 55,9%53,5%
29,2%25,5% 29,8% 26,0% 22,7% 23,9%
31,1%34,4% 36,7% 37,1%
34,5% 34,4% 31,2% 30,0%33,4%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
em mil animais abatidos Fonte: IBGEElaboração: Bradesco
Evolução dos Abates de bois e vacas
Bois Vacas
• Acumulado 12 meses até setembro/2011
108
ABATES DE BOIS E VACAS (ACUMULADO DE 12 MESES) E PREÇOS DE BEZERRO – 1997 – 2011
PARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS
FONTE: IBGE E CEPEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EM R$ POR CABEÇA
29,2%
22,2%
29,0%
36,1%35,9%
34,0%
29,8%
32,8%
53,0%
57,9%
54,7%
58,3%
53,3%
47,5%
56,2%
53,7%
186,5208,9
290,8
379,5394,5
341,9
366,4
517,1
751,6
607,1
722,8
180,0
330,0
480,0
630,0
780,0
12%
17%
22%
27%
32%
37%
42%
47%
52%
57%
62%
dez/9
7m
ar/
98
jun
/98
set/
98
dez/9
8m
ar/
99
jun
/99
set/
99
dez/9
9m
ar/
00
jun
/00
set/
00
dez/0
0m
ar/
01
jun
/01
set/
01
dez/0
1m
ar/
02
jun
/02
set/
02
dez/0
2m
ar/
03
jun
/03
set/
03
dez/0
3m
ar/
04
jun
/04
set/
04
dez/0
4m
ar/
05
jun
/05
set/
05
dez/0
5m
ar/
06
jun
/06
set/
06
dez/0
6m
ar/
07
jun
/07
set/
07
dez/0
7m
ar/
08
jun
/08
set/
08
dez/0
8m
ar/
09
jun
/09
set/
09
dez/0
9m
ar/
10
jun
/10
set/
10
dez/1
0m
ar/
11
jun
/11
set/
11
Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro – 1997 – 2011
abate de vacas
abate de bois
preços bezerro
PARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS EM R$ POR CABEÇAFONTE: IBGE E CEPEAELABORAÇÃO: BRADESCO
109
PROJEÇÕES PARA O SEGMENTO DE CARNE BOVINA 2007 - 2012
ELABORAÇÃO: BRADESCO
G:\Area Economica\BBV\Regina\ palestra agribusiness - algodão preços
internos.xls
Carne Bovina Unidade Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012*09/08
(%)
10/09
(%)
11/10
(%)
12/11
(%)
Rebanhomil
cabeçasIBGE 199.752 202.307 205.260 1,5%
Rebanhomil
cabeçasUSDA 173.830 175.437 179.540 185.159 190.925 2,3% 3,1% 3,1%
Abatemil
cabeçasIBGE 30.688 28.700 28.063 -2,2%
Produçãomil
toneladasUSDA 9.303 9.024 8.935 9.115 9.030 9.210 -1,0% 2,0% -0,9% 2,0%
Exportação -
quantum USDA
mil
toneladasUSDA 2.189 1.801 1.596 1.558 1.325 1.375 -11,4% -2,4% -15,0% 3,8%
Exportação -
quantum SECEX
mil
toneladasSECEX 1.159 1.343 1.185 1.177 1.023 -11,7% -0,7% -13,1%
Exportação - valorUS$
milhõesSECEX 4.316 5.098 3.850 4.540 5.309 -24,5% 17,9% 16,9%
Preço Médio de
Exportação
US$ por
toneladaSECEX 1.891 2.129 2.225 3.797 3.249 4,5% 70,7% -14,4%
Preço Médio do Boi
Gordo
R$ por
arrobaBMF 61,05 85,18 79,93 88,14 103,00 -6,2% 10,3% 16,9%