Cargas, ações, solicitações e combinações de ações
Universidade Federal de PelotasCentro de Engenharias
Introdução aos Sistemas Estruturais
Elementos estruturais X Sistemas Estruturais
Elementos estruturais são elementos comuns dos quais as estruturas são compostas
A Combinação de elementos estruturais e os materiais dos quais eles são compostos é conhecida como Sistema Estrutural
Tirantes Vigas Colunas
ou pilares
Treliças Cabos e Arcos Pórticos Estruturas de
superfície (chapas e cascas)
Uma vez determinada a forma estrutural,
Cargas
Projeto de uma instalação típica: (Fonte: Prof. André Lubeck)
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Projeto de uma moega concêntrica (Fonte: Prof. André Lubeck):
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Estruturas em Concreto Armado
Fundação Iberê Camargo Porto Alegre
Salginatobel BridgeSchiers, Switzerland, 1930
E-Tower, São Paulo, 2005Recorde mundial de resistência à compressão em construçõesfck = 80 MPa
Ações ações verticais :
◦ ações permanentes: peso próprio da estrutura ou de elementos construtivos (paredes, pisos e revestimentos);
◦ ações variáveis: cargas de uso (pessoas, mobiliário, veículos, peso de equipamentos)
ações horizontais: ◦ ação do vento, empuxo em subsolos, cargas sísmicas.
Ações-Combinações de ações
Ação - solicitação
Ação - solicitação
Ação – solicitação - deformação
Solicitações Tração Compressão Torção Flexão Cisalhamento
Estados básicos de Tensão
Tensões normais de tração e compressãoTensões de cisalhamento
É um fenômeno que ocorre em peças esbeltas, quando submetidas a um esforço de compressão axial. A flambagem acontece quando a peça sofre flexão tranversal devido à compressão axial.
Flambagem
Um outro exemplo:
Falambagem
TRELIÇA
Pesos são adicionados até que seja atingida uma carga, denominada carga crítica PCR no elemento sob compressão, e o elemento subitamente deflete lateralmente.
Na aula passada:
Falambagem
Nas deformações axiais – compressão e tração, considerava-se que o elemento que sofria deformação axial permanecia reto e que a única deformação era a redução ou o aumento do comprimento do elemento.
É considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode perder sua estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este colapso ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia de sua seção transversal.
Flambagem
Aplicação do equilíbrio a elementos sobre compressão
A carga crítica ( PCR ) na flambagem é dada pela fórmula de Euler:
E = módulo de elasticidade longitudinal do material em pascal I = menor dos momentos de inércia da secção em m4
Lf = comprimento de flambagem da peça em metros
Flambagem
A única propriedade do material que entra diretamente tanto na carga de flambagem elástica quanto na tensão de flambagem é o módulo de elasticidade E, que representa a rigidez do material. Assim sendo, para aumentar a carga de flambagem de um elemento deve-se usar um material com maior valor de E;
Características daflambagem de colunas
COLAPSO DE TANQUE DE AÇO PARA ARMAZENAMENTO DE CAULIM O início do desmoronamento do tanque se deu por flambagem de uma coluna em virtude do apoio excêntrico do tanque sobre as colunas
Ruína por Flambagem
Ruína por Flambagem
FLAMBAGEM LOCALperfis U formados a frio sujeitos à compressão
Torção
• Considerando o eixo constituído por lâminas finas, verifica-se o deslizamento das lâminas devido à aplicação de momentos, com a mesma intensidade e sentidos opostos, nas extremidades da peça.
• O momento torçor produz tensões tangenciais nas faces perpendiculares ao eixo da barra.
Torção
Torção
Torção
• Nos eixos circulares, as secções transversais mantêm-se planas e não se deformam.
• As secções transversais de barras de secção não circular não permanecem planas - EMPENAMENTO