Caracteres utilizados na classificação das esponjas
• Características esqueléticas:
– Natureza química do material inorgânico;
– Categoria e tamanho das espículas;
– Estrutura molecular e extensão do esqueleto orgânico;
– Forma geral e organização do esqueleto.
• Características externas da esponja;
• Pigmentação;
• Consistência;
• Histologia;
• Ecologia.
Classificação das
espículas
Espículas
Espículas hexactinas
Classe Hyalospongiae
Axidis
ChelonaplysillaEsponja de cor cinza escuro, maciça lobada, conulosa,
consistência macia a elástica. Pouco comum, encontrada em paredes verticais. Fotografia tirada a 12 m de
profundidade.
ClionaEsponja perfurante de cor laranja (aqui crescendo no coral Siderastrea stellata). Possui papilas inalantes e exalantes agrupadas. Comum exposta à luz. Fotografia a 5-15m de
profundidade.
Dictyonella sp. Esponja vermelho-vivo, forma incrustante a tubular e
consistência macia. Pouco comum, exposta à luz. Foto a 5-15 m de profundidade
Dysidea sp.Esponja pouco comum. Encontrada principalmente nas paredes dos cabeços e chapeirões.
Grantessa sp. (branca). Monanchora arbuscula (vermelha).
Fotos da Ilha Siriba, a 3-5 m de profundidade. O tamanho real é de aproximadamente 60x90 mm.
Ircinia strobilina (Lamarck, 1816) Esponja cinza, marrom ou preta, maçica, elástica, difícil de rasgar. Comum a abundante em pedras e corais, de 3 a 30
m prof, em todo o NE do Brasil (do Ceará à Bahia).
Monanchora arbuscula (vermelha).
Clathrina sp. (amarela). Fotografada na Ilha de
Santa Bárbara.