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  • 7/21/2019 Capitulo4 Leo

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    Captulo 4

    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHOS

    Definio e Pr-Requisitos

    Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representadono desenho bidimensional resultante das projees ortogonais.

    Enquanto o leitor no conseguir associar, automaticamente, as projeesresultantes com os rebatimentos dados na pea, haver dificuldade paravisualizao mental da forma espacial representada.

    A resoluo sistematizada de exerccios ir desenvolver o raciocnio espacial,tambm chamado de viso espacial, e naturalmente desenvolver a habilidade na

    leitura e interpretao de desenhos tcnicos.O principal pr-requisito para fazer a leitura de desenhos tcnicos estarfamiliarizado com a disposio das vistas resultantes das projees ortogonaisassociadas aos rebatimentos dados na pea desenhada.

    Princpios Bsicos para Leitura de Desenhos

    A visualizao da forma espacial de um objeto s ser possvel a partir daassociao das diversas vistas utilizadas na sua representao, e a associao dasprojees ortogonais com os diferentes sentidos de observao da pea permitir oentendimento da imagem espacial representada.

    muito importante que, ao olhar para qualquer vista, se tenha em mente queestamos vendo a representao de um slido, visto ortogonalmente de umadeterminada posio, onde cada linha representa uma interseco de superfcies(cada linha representa um canto da pea) e que existe uma terceira dimensoescondida pela projeo ortogonal.

    Olhando para a Figura 4.1 e considerando-a como resultado da projeoortogonal de um determinado objeto, ainda que no seja possvel visualizar a formaespacial do objeto a partir de uma nica vista, pode-se concluir que no desenhoesto representadas duas superfcies distintas, identificadas pelos nmeros 1 e 2.

    A linha vertical que separa as duas superfcies tanto pode representar umainterseco das superfcies 1 e 2 como pode representar uma terceira superfcieperpendicular a 1 e a 2.

    1 2

    Figura 4.1

    As indefinies ocorrem porque estamos olhando para uma nica vista, emais uma vez se conclui que impossvel visualizar a forma espacial de qualquer

    objeto representado a partir de uma nica vista.A vista mostrada na Figura 4.1 corresponde a qualquer um dos slidosmostrados na Figura 4.2, considerando o sentido de observao indicado.

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    Figura 4.2

    importante olhar para cada vista sabendo que a mesma corresponde representao do objeto numa determinada posio, mas o entendimento da formaespacial s ser possvel atravs da associao de duas ou mais vistas.

    1 2

    12

    Fazendo a anlisesimultnea das duas vistasdadas na Figura 4.3, possvel descobrir que,neste caso, a linha vertical

    corresponde intersecodas superfcies 1 e 2 e queo desenho est no 1diedro.

    Tambm possvelconcluir que a superfcie 2 inclinada em relao superfcie 1. Figura 4.3

    Analisando as outras superfcies possvel entender que as projees dadas

    correspondem forma espacial representada na perspectiva.

    Identificao do Diedro Utilizado no Desenho

    Apesar das normas internacionais recomendarem que seja indicado nosdesenhos o diedro util izado na sua elaborao, a maioria dos desenhos tcnicos notrazem tal indicao.

    Para se fazer a interpretao do desenho e entender a forma espacialrepresentada, o primeiro passo identificar qual foi o diedro utilizado na sua

    elaborao.Para identificar o diedro utilizado na elaborao do desenho basta analisar asprojees ortogonais de uma nica superfcie.

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    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHO TCNICO 49

    Na Figura 4.4 a superfcieA representada por uma linhacheia na vista 2. Assim sendo,pode-se concluir que, em relao vista 1, a vista 2 corresponde pea sendo olhada por cima.

    Como a vista superior (2)est localizada embaixo da vistade frente (1), o desenho foielaborado segundo as regras do1 diedro.

    Estando o desenho no 1diedro, a vista 3 a vista lateralesquerda.

    1

    2

    A

    B

    B

    3

    A Figura 4.4

    Como a superfcie B est representada por uma linha cheia na vista 3,comprova-se que, em relao posio da vista 1, a vista 3 corresponde peasendo olhada pela esquerda.

    Exerccios Resolvidos

    1 2

    A

    Figura 4.5

    Na Figura 4.5, como asuperfcie A representada poruma linha tracejada na vista 2, emrelao posio da vista 1, a vista2 corresponde vista lateral direita.

    Considerando 1 como vistade frente, e estando a vista lateraldireita sua direita, pode-seconcluir que o desenho est no 3diedro.

    Na Figura 4.6, como a superfcieB est representada por uma linhacheia na vista 2, significa que a vista 2 foiobtida olhando a pea na posio 1 pelolado direito.

    Considerando 1 como vista defrente, pode-se concluir que o desenhoest no 1 diedro porque a vista lateraldireita est esquerda da vista de frente.

    1

    2

    B

    Figura 4.6

    Na Figura 4.7, como a superfcie A estrepresentada por uma linha cheia em 2, pode-se concluirque a vista 2 foi obtida olhando a pea por cima emrelao posio 1.

    Estando a vista superior em cima, em relao

    posio 1, pode-se concluir que o desenho est no 3diedro.1

    2

    A

    Figura 4.7

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    Exerccios Propostos

    Dadas as projees ortogonais, identifique os diedros utilizados nosdesenhos.

    Leitura de DesenhosA identificao do diedro utilizado permite a identificao dos sentidos dos

    rebatimentos utilizados na obteno do conjunto de vistas do desenho.Conhecendo-se os rebatimentos possvel associar as projees ortogonais

    com os sentidos de observao e entender a forma espacial da pea desenhada. Avisualizao da forma espacial depender da capacidade individual de cada um parainterpretar e associar as projees ortogonais aos rebatimentos dados na pea.

    Porm, dependendo da complexidade da pea, a maioria das pessoas noconsegue, mentalmente, visualizar integralmente todos os detalhes que constituem aforma espacial representada nas projees ortogonais.

    A dificuldade de visualizao integral da forma espacial pode ser superadafazendo-se o estudo parcial das projees ortogonais analisando separadamentecada superfcie do objeto.

    A imagem integral da forma espacial, representada nas projees ortogonais,ser obtida a partir do somatrio da forma espacial de cada superfcie que compe apea desenhada.

    Para ler um desenho com facilidade o leitor dever interpretar, em cada vista,o que representa cada linha das projees ortogonais.

    Na interpretao das linhas que compem cada vista do desenho, o esforomental para visualizao da forma espacial ser tanto menor quanto maior for aintimidade com os rebatimentos normalizados para cada diedro.

    O posicionamento espacial de cada superfcie que compe a pea resultarno entendimento integral da forma espacial da pea.

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    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHO TCNICO 51

    Leitura de Desenhos Mediante a Construo de Modelos

    Um mtodo utilizado para entender as formas espaciais das superfcies quecompem uma pea representada por suas projees ortogonais construir ummodelo em qualquer material macio e fcil de cortar. (Normalmente utiliza-se massade modelar ou uma barra de sabo para fazer a modelagem)

    A modelagem pode ser executada a partir de um bloco onde so feitos cortessucessivos ou pela justaposio de diferentes slidos geomtricos.Na figura 4.8, analisando a linha A, pode-se concluir que 2 uma vista

    superior em relao posio 1 e que o desenho est no 1 diedro.

    1

    2

    A

    B

    Figura 4.8

    Sabendo a relao de posio das duas vistas,vista de frente e vista superior, pode-se fazer amodelagem da pea.

    Como a pea retangular, para fazer amodelagem a partir de cortes sucessivos, o primeiropasso modelar um paraleleppedo proporcional ssuas dimenses, conforme mostra o passo 1 da Figura

    4.9.Olhando para a vista 1, pode-se concluir pela

    necessidade de um corte inclinado no paraleleppedo,conforme mostra o passo 2 da Figura 4.9.

    Fazendo, no modelo obtido, o corte definido navista superior (vista 2) obtm-se a forma espacial dapea desenhada, conforme mostra o passo 3 daFigura 4.9.

    PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3Figura 4.9

    A Figura 4.10 mostra a modelagem a partir da justaposio de slidos

    geomtricos simples para obteno da forma espacial da pea. Observando asprojees ortogonais, pode-se concluir que a forma espacial da pea poder sercomposta pela justaposio de trs paraleleppedos.

    Figura 4.10

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    Leitura Utilizando o Esboo em Perspectiva

    A dificuldade de visualizao da forma espacial pode ser amenizada por umaelaborao do esboo em perspectiva da pea representada pelas projeesortogonais.

    Um dos procedimentos para leitura do desenho atravs do esboo em

    perspectiva semelhante modelagem a partir de um bloco com cortes sucessivos.Desenha-se inicialmente a perspectiva de um paraleleppedo que contenha asdimenses de comprimento, largura e profundidade da pea, fazendo a localizaonas faces do paraleleppedo dos sentidos de observao que foram utilizados naobteno das projees ortogonais.

    Comparando os sentidos de observao, marcados nas faces doparaleleppedo, com as respectivas projees ortogonais, vai-se esboando emperspectiva os detalhes definidos em cada vista do desenho.

    Analisando as vistas da Figura4.11, pode-se concluir que o desenhoest no 1 diedro, pois, em relao vista

    1, a vista 2 foi obtida olhando a pea pelolado esquerdo (a vista lateral esquerda2est direita da vista de frente1).

    1

    2

    Figura 4.11

    Para facilitar o estudo da formaespacial da pea deve-se procuraridentificar as posies das vistas nasfaces do paraleleppedo, como mostradona Figura 4.12.

    Figura 4.12

    Olhando para a vista de frente (vista 1) pode-seconcluir, com facilidade, pela retirada do pedao doparaleleppedo mostrado na Figura 4.13 (a).

    (a)

    Olhando para a vista lateral esquerda (vista 2),tambm com facilidade, pode-se concluir pela retirada demais um pedao do paraleleppedo, conforme mostra aFigura 4.13 (b).

    (b)

    (c) (d)

    Comparando as vistas dadascom a forma espacial j obtida, pode-se concluir pelo corte final, mostradona Figura 4.13 (c), e, finalmente

    chegar na pea representada naFigura 4.13 (d)

    Figura 4.13

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    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHO TCNICO 53

    Como foram utilizadas somente duas vistas, existem outras formas espaciaisque tambm correspondem s projees ortogonais dadas.

    A utilizao dos esboos em perspectiva facilita a visualizao da formaespacial porque permite que o entendimento da forma espacial de parte da peaseja anotado e somado sucessivamente at o aparecimento da forma espacial total.Pela anlise das projees ortogonais, possvel identificar gradativamente formas

    geomtricas simples que compem a forma espacial da pea, as quaissucessivamente foram subtradas do paraleleppedo de referncia, para a obtenodo esboo em perspectiva conforme mostrou a Figura 4.13.

    Outro procedimento para elaborao dos esboos em perspectiva parafacilitar a visualizao da forma espacial representada em projees ortogonais ,considerando os sentidos de observao, desenhar nas respectivas faces dosparaleleppedos as vistas correspondentes.

    2

    1

    Figura 4.14

    Analisando as projees ortogonais da Figura 4.14,

    verifica-se que o desenho est no primeiro diedro porque avista 2 uma vista superior em relao posio da vista 1.

    PASSO 1PASSO 2

    PASSO 3 PASSO 4

    Na Figura 4.15 tem-se: No Passo 1: o paraleleppedo

    de referncia com as indicaes

    dos sentidos de observaoutilizados na elaborao dasprojees ortogonais.

    No Passo 2: as vistasdesenhadas nas respectivasfaces do paraleleppedo.

    No Passo 3: a associao das linhasdas vistas de frente e superior,definindo-se, no paraleleppedo, a

    forma espacial da pea. Figura 4.15

    A figura tridimensional mostrada no Passo 4 da Figura 4.15 corresponde sprojees ortogonais dadas e, assim, novamente ficou comprovado que a utilizaodos esboos em perspectiva facilita a visualizao da forma espacial representadanas projees ortogonais.

    importante destacar que na elaborao dos esboos em perspectiva, paraajudar no entendimento da forma espacial representada nas projees ortogonais, possvel utilizar os dois procedimentos mostrados nas Figuras 4.13 e 4.15.

    Ou seja, pode-se utilizar simultaneamente o raciocnio dos cortes sucessivoscom a associao das vistas desenhadas nos respectivos lados do paraleleppedo.

    Para facilitar a utilizao dos esboos em perspectivas recomendado que oparaleleppedo de referncia seja desenhado numa posio tal que as faces visveis

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    correspondam s vistas dadas. Dependendo da vista lateral utilizada, deve-se variar aposio do paraleleppedo de referncia, conforme mostra a Figura 4.16.

    Figura 4.16

    Esboo em Perspectiva

    Qualquer que seja a forma da pea a ser desenhada, para se elaborar umesboo em perspectiva necessrio desenhar, primeiramente, o paraleleppedo dereferncia.

    Das perspectivas paralelas, o tipo mais adequado para se esboar, com afinalidade de ajudar na interpretao das projees ortogonais, a PerspectivaIsomtrica.

    Assim sendo, o desenho do paraleleppedo de referncia deve comear pelostrs eixos isomtricos. No Passo 1 da Figura 4.17 v-se que um dos eixosisomtricos traado verticalmente e os outros dois fazem um ngulo de 30 comuma linha horizontal.

    Traados os eixos isomtricos, deve-se marcar sobre eles tamanhosproporcionais s medidas de comprimento, largura e altura da pea representadanas projees ortogonais. Seguindo as medidas marcadas, traam-se linhasparalelas aos eixos isomtricos at obter o paraleleppedo de referncia, conformeaparece no Passo 2 da Figura 4.17.

    30

    30

    PASSO 1 PASSO 2

    Comprimento

    Alt

    ur

    a Largura

    PASSO 3 PASSO 4 PASSO 5

    Figura 4.17

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    Os Passos 3, 4 e 5 da Figura 4.17 mostram a obteno da forma espacialrepresentada nas projees ortogonais desenhando nas faces do paraleleppedo asvistas correspondentes. Observe que quando a pea no possui superfciesinclinadas, todas as linhas so paralelas a um dos trs eixos isomtricos

    Nos desenhos em perspectivas, normalmente, as arestas invisveis no sorepresentadas.

    Exerccios Propostos

    Dadas duas vistas, desenhar o esboo em perspectiva.

    Esboo em Perspectiva de Superfcies Inclinadas

    As superfcies inclinadas, quando desenhadas em perspectivas, noacompanham as direes dos eixos isomtricos.

    Nos esboos em perspectivas o traado das superfcies inclinadas no deveser orientado pelo ngulo de inclinao da superfcie. A forma mais correta paratraar as superfcies inclinadas marcar o comprimento dos catetos, que determinaa inclinao da superfcie, nas arestas do paraleleppedo de referncia. A Figura4.18 ilustra a elaborao do desenho do esboo em perspectiva contendosuperfcies inclinadas.

    a b a b

    d

    PASSO 1Paralelas

    PASSO 2 PASSO 3Figura 4.18

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    Quando a superfcie inclinada no for perpendicular a nenhum dos planos deprojeo, a melhor forma de represent-la em perspectiva posicionando asprojees ortogonais da superfcie inclinada nas respectivas faces do paraleleppedode referncia, conforme mostra a Figura 4.19.

    Figura 4.19

    Exerccios Propostos

    Dadas duas vistas, fazer o esboo em perspectiva e a terceira vista quemelhor representa a pea dada.

    Esboo em Perspectiva de Superfcies Curvas

    Como o crculo pode ser inscrito em um quadrado, conclui-se que um cilindropode ser inscrito em um paraleleppedo de base quadrada, conforme mostra aFigura 4.20.

    Paralelas

    Tangente

    Observe que o crculo inscritono quadrado em perspectiva tem aforma de uma elipse. O desenho docilindro em perspectiva ser obtidotraando-se elipses nas facesquadradas e unindo-as com retastangentes s arestas do comprimentodo paraleleppedo.

    Figura 4.20

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    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHO TCNICO 57

    Os passos da Figura 4.21 mostram a seqncia de elaborao do desenho daelipse que representa o crculo em perspectiva, e a Figura 4.22 mostra as suasdiferentes posies espaciais.

    PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3

    Figura 4.21

    Figura 4.22

    O desenho em perspectiva de peas que contenham superfcies curvas elaborado aplicando-se, passo a passo, a metodologia j exposta. A Figura 4.23mostra os passos para elaborao de esboos em perspectiva de peas comsuperfcies curvas.

    PASSO 1

    PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4

    Figura 4.23

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    Exerccios Propostos

    Dadas duas vistas, fazer o esboo em perspectiva e desenhar a terceira vistaque melhor representa a pea.

    Leitura de Desenhos pela Anlise das Superfcies Representadas

    Por maior que seja a prtica em leitura de desenhos, exceto as peas deforma geomtrica simples, dificilmente se consegue visualizar, rapidamente e deuma s vez, a forma espacial representada nas projees ortogonais.

    A interpretao de um desenho tcnico semelhante leitura de um textoescrito.

    Assim como no se consegue ler o contedo de uma pgina de um livro de

    uma s vez, tambm no se consegue visualizar com uma nica olhada todos osdetalhes da forma espacial representada em um desenho tcnico.Da mesma forma que a mensagem contida em um texto escrito s pode ser

    entendida fazendo-se a interpretao e associao das suas palavras e frases, aforma espacial somente ser visualizada estudando-se detalhadamente orebatimento de cada superfcie que compe a pea representada nas projeesortogonais.

    A interpretao da forma espacial, representada nas projees ortogonais,pode ser facilitada anotando-se espacialmente (utilizando o esboo em perspectiva)o resultado do estudo de cada superfcie. Normalmente consegue-se entender aforma espacial da pea antes de se terminar o desenho do esboo.

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    As Figuras 4.24 e 4.25 mostram a anlise das superfcies contidas nas projeesortogonais com suas representaes sucessivas em perspectiva.

    PASSO 1 PASSO 2

    PASSO 3 PASSO 4

    PASSO 5 PASSO 6

    Figura 4.24

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    PASSO 1 PASSO 2

    PASSO 3 PASSO 4

    PASSO 5 PASSO 6

    PASSO 7 PASSO 8

    PASSO 9

    Figura 4.25

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    LEITURA E INTERPRETAO DE DESENHO TCNICO 61

    Exerccios Propostos

    Dadas duas vistas, desenhar a terceira vista que melhor representa a peadada.


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