©Gisele Bertin
ato
Fotografia
FOTO - (do grego photus) significa luz.
GRAFIA - (do grego graphein) significa escrita.
Fotografar, portanto, é escrever com a luz.
©Gisele Bertin
ato
Câmera escura
Registros de sua origem na Renascença e parte dos séculos XVII e XVIII.
©Gisele Bertin
ato
...estudo da perspectiva, na pintura. Munida de avanços tecnológicos, projetavam a imagem
em vidro despolido para cópia.
A câmara escura só não podia estabilizar a imagem.
Aplicações:
©Gisele Bertin
ato
Ao focar um objeto, a luz refletida atravessa um pequeno orifícios e se projeta na parede oposta formando uma imagem invertida, pouco nítida e muito tênue.
Câmera caixote
©Gisele Bertin
ato
Os feixes luminosos que saem de um ponto do objeto projetam discos difusos ao lado oposto.
< orifício,> a definição,< quantidade de luz.
A lente “reorganiza" os raios divergentes tornando-os convergentes.
©Gisele Bertin
ato
Imagem de baixa qualidade
divergência dos raios.
A lente redireciona os raios
imagem passa a ter melhor qualidade mesmo com maior orifício.
©Gisele Bertin
ato
• Caixa
• Orifício com lente (diafragma)
• Despolido
• Magazine (suporte e obturador)
Câmera caixote
©Gisele Bertin
ato
• Visor _ independente da objetiva
• Objetiva _ substitui o orifício
• Botão disparador
Câmera de visor direto_compacta
• Contador de pose
• Tracionador
• Rebobinador do filme
• Flash embutido
©Gisele Bertin
ato
Porém seus recursos não são controláveis e ainda apresenta o erro de paralaxe.
Câmera compacta
©Gisele Bertin
ato
Se deve à distância entre o visor e a objetiva verdadeiraverdadeiraverdadeiraverdadeira. Quanto mais próximo o assunto, mais acentuado fica.
Erro de paralaxe
©Gisele Bertin
ato
Câmeras reflex – (SLR)
Semi profissionais – usadas para trabalhos de menor exigência.
©Gisele Bertin
ato
Dispositivos internos - SLR
1- Objetiva
1a-diafragma
2- Espelho
3- Plano focal
4- Pentaprisma
5- Visor
6- Janela do obturador
©Gisele Bertin
ato
1. Objetiva - conjunto de lentes que funciona como um sistema convergente, formando a imagem sobre o filme.
Dispositivos internos
©Gisele Bertin
ato... responsável pela:
• angulação,
• enquadramento e
• qualidade ótica da imagem,
• controle do foco e abertura do diafragma.
©Gisele Bertin
ato
...permite modificar a distância entre a cena, a objetiva e o
plano do filme.
• Difusão
• Sobreposição de imagem
• Difusão e sobreposição
Sistema de foco
©Gisele Bertin
ato
Diafragma
Lâminas sobrepostas que abrem e fecham como uma íris, determinando o diâmetro de abertura. Controlam a intensidadeintensidadeintensidadeintensidadede luz que atinge o filme.
f/ 22 - 16 - 11 - 8 - 5.6 - 4 - 2.8 - 2 - 1.4
©Gisele Bertin
ato
Dispositivo em forma de cortinas que controla o tempotempotempotempo de
exposição do filme à luz.
Escala de velocidade
B, 1, 2, 4, 8, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000, 2000, 4000, 8000...
Janela do obturador
©Gisele Bertin
ato
Componentes de controle
ASA – Sensibilidade
Objetiva• diafragma
Obturador
Fotômetro
©Gisele Bertin
ato
São três os elementos que fazem parte desta medida:
• Sensibilidade do filme Sensibilidade do filme Sensibilidade do filme Sensibilidade do filme –––– ASA/ISOASA/ISOASA/ISOASA/ISO
• Abertura do diafragma
• Velocidade do obturador
Fotometria
©Gisele Bertin
ato
ASA – American Standards AssociationISO – International Organization for StandardizationDIN – Deutsche Industrie Norm
ISO – ASACapacidade de um filme em registrar a luz.
©Gisele Bertin
ato
Sensibilidade
Para situação com pouca iluminação.
Menor definição e contraste.Alta sensibilidade.Alta sensibilidade.Alta sensibilidade.Alta sensibilidade.
ASA 400, 800, 1600, 3200.
Condições normais de iluminação.
Maioria das aplicações ( pessoas, paisagens, animais, etc.)
MMMMéééédia sensibilidade.dia sensibilidade.dia sensibilidade.dia sensibilidade.
ASA 100, 125, 200.
Necessitam de grande intensidade de luz. Maior definição e contraste.
Naturezas mortas, científicas ou quando se deseja fazer grandes ampliações.
Baixa sensibilidade.Baixa sensibilidade.Baixa sensibilidade.Baixa sensibilidade.
ASA 25, 50, 64.
©Gisele Bertin
ato
• Sensibilidade do filme – ASA/ISO
• Abertura do diafragma
• Velocidade do obturador
Fotometria
©Gisele Bertin
ato
São três os elementos que fazem parte desta medida:
• Sensibilidade do filme – ASA/ISO
• Abertura do diafragma
• Velocidade do obturador
Fotometria
©Gisele Bertin
ato
...controla o tempo de entrada de luz que atinge o filme.
Velocidade do Obturador
©Gisele Bertin
ato
Fotômetro interno
Medidas da luz refletida_normalmente o fotômetro recebe parte de luz da cena refletida e calcula a média.
©Gisele Bertin
ato
Matricial Matricial Matricial Matricial (Matrix ou Evaluativa)cobre todo o enquadramento
Sistema de leitura
MMMMéééédia ponderada dia ponderada dia ponderada dia ponderada –––– prioridade no centro do visor
Pontual Pontual Pontual Pontual –––– (spot) ponto central
©Gisele Bertin
ato
Efeitos de diafragma e obturador
Copyright Copyright Copyright Copyright –––– Gisele BertinatoGisele BertinatoGisele BertinatoGisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
ASA / ISO:
... 50 100 200 400 800 1600 3200 ...
DIAFRAGMA:
1.4 2 2.8 4 / 5.6 8 / 11 16 22
OBTURADOR:
1 2 4 8 15 30 / 60 125 / 250 500 1000 2000 4000...
Elementos controladores da incidência de luz
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Obturador
© Gisele Bertinato
Os números, determinados por frações de segundos (1s, 1/2s, 1/4s, ...1/60s, etc.), são representados inteiros.
B 1 2 4 8 15 30 / 6 12 / 250 500 1000 2000 4000...
©Gisele Bertin
ato
B 1 2 4 8 15 30 / 60 125 / 250 500 1000 2000 4000...
velocidade lenta intermediária velocidade rápida
movimento registradomovimento registradomovimento registradomovimento registrado movimento congeladomovimento congeladomovimento congeladomovimento congelado
Menor o número - maior o tempo de exposição - maior incidência de luz.
Relação proporcional: vel. posterior admite metade da luz da anterior.
Velocidade do obturador
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Velocidade do obturador
movimento registradomovimento registradomovimento registradomovimento registrado movimento congeladomovimento congeladomovimento congeladomovimento congelado
© Gisele Bertinato
Dan
iel
Coe
lho
Nu
no
Rod
rig
ues
©Gisele Bertin
ato
f : 1.4 , 2 , 2.8 , 4 , 5.6 , 8 , 11 , 16, 22
Diafragma
© Gisele Bertinato
Lâminas sobrepostas abrem e fecham como uma íris, determinando o diâmetro de abertura.
©Gisele Bertin
ato
maiores aberturas menores aberturas
Menor o número - maior a abertura - maior incidência de luz.
Relação proporcional: f. posterior admite metade da luz de f. anterior.
f : 1.4 2 2.8 4 / 5.6 8 / 11 16 22
Abertura do diafragma
© Gisele Bertinato
pequena profundidade pequena profundidade pequena profundidade pequena profundidade de campode campode campode campo
grande profundidade grande profundidade grande profundidade grande profundidade de campode campode campode campo
©Gisele Bertin
ato
pequena profundidade de campopequena profundidade de campopequena profundidade de campopequena profundidade de campo grande profundidade de campogrande profundidade de campogrande profundidade de campogrande profundidade de campo
Abertura do diafragma
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Movimento Congelado
Efeitos de obturadorMovimento Registrado
Pequena Profundidade de campo
Efeitos de diafragma
Grande Profundidade de campo
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Diafragma:
1.4 2 2.8 4 / 5.6 8 / 11 16 22pequena profundidadepequena profundidadepequena profundidadepequena profundidade grande profundidadegrande profundidadegrande profundidadegrande profundidadede campode campode campode campo de campode campode campode campo
Obturador:
1 2 4 8 15 30 / 60 125 / 250 500 1000 2000 4000...
movimento registradomovimento registradomovimento registradomovimento registrado movimento congeladomovimento congeladomovimento congeladomovimento congelado
Abertura do diafragma e velocidade do obturador
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Reciprocidade:
Abertura do diafragma:
1.4 2 2.8 4 / 5.6 8 / 11 16 22
Velocidade de obturador:
1 2 4 8 15 30 / 60 125 / 250 500 1000 2000 4000...
© Gisele Bertinato
©Gisele Bertin
ato
Distância Focal Distância Focal Distância Focal Distância Focal ---- ObjetivasObjetivasObjetivasObjetivas
©Gisele Bertin
ato
A luminosidade está relacionada com o grau de abertura do diafragma.
Objetivas Objetivas Objetivas Objetivas
©Gisele Bertin
ato
É a distância entre o centro ótico da lente e o ponto que ela focaliza. Ela determina a ampliação e o ângulo de visão.
Distância focal Distância focal Distância focal Distância focal
Controla a perspectiva e sua relação entre o primeiro plano e o fundo. De acordo com a característica de cada objetiva, obteremos diferentes resultados estéticos.
©Gisele Bertin
ato
De acordo com a distância focal, classificamos em três grupos,
Grande angular
Normal
Teleobjetivas
e dois especiais.
Macro
Zoom
ClassificaClassificaClassificaClassificaçççção ão ão ão
©Gisele Bertin
ato
Grande angular Normal Tele objetiva
ClassificaClassificaClassificaClassificaçççção ão ão ão
©Gisele Bertin
ato
Gráfico ilustrado das principais distâncias focais e seus respectivos ângulos de visão.Fonte: Guia Prático Fotografe Melhor.
©Gisele Bertin
ato
Grande angular Grande angular Grande angular Grande angular
Características óticas:
• arredondamento das bordas,
• distanciamento entre os planos.
• grande profundidade de campo.
• menores distâncias de foco
(distância focal entre 8 e 35 mm)
Objetivas de distância focal menor, abrangem um ângulo de visão maior.
©Gisele Bertin
ato
Objetiva Nikon 28mm f2,8 AF-D ED
Grande angular Grande angular Grande angular Grande angular
São úteis para:
• fotografar em locais com pouco espaço ou grupos de pessoas a pouca distância.
• fazer tomadas panorâmicas,
©Gisele Bertin
ato
Normal Normal Normal Normal
Características óticas:
• naturais, sem alterações quanto aos efeitos estéticos.
Obs.: Produz imagem próxima a da visão humana a olho nu e reproduzem com fidelidade os efeitos de diafragma e obturador
(distância focal entre 40 e 60 mm)
©Gisele Bertin
ato
Normal Normal Normal Normal
São objetivas úteis para:
• fotos de arquitetura,
• paisagens,
• pessoas, etc.
Nikon 50mm f1,4 AF
©Gisele Bertin
ato
(distância focal acima de 70 mm)
TeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetiva
Maior distância focal proporciona menor ângulo de visão e maior ampliação do objeto.
©Gisele Bertin
ato
Características óticas:
• pequena profundidade de campo.
•“comprimem” a perspectiva da imagem, diminuindo a distância entre os planos,
• maiores distâncias de foco
TeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetiva
©Gisele Bertin
ato
Quanto mais longa é a Distância Focal, mais estreito o campo de visão e maior a ampliação.
Indicadas para:
• objetos a longa distância e/ou dos quais não podemos nos aproximar.
- 70 a 200 mm - retratos, imagens sem distorção.
- 300, 400 e 600 mm - esportes e natureza (monopé).
TeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetivaTeleobjetiva
©Gisele Bertin
ato
(distância focal variável)
““““ZoomZoomZoomZoom””””
Objetiva com distância focal variável - 35-105 mm:
• grande angular (35 mm),
• normal (50 mm),
• tele (105 mm).
©Gisele Bertin
ato
Características:
• versátil e prática, são apropriadas para trabalhos que necessitam de agilidade,
• pouco luminosas em virtude do grande número de lentes internas.
““““ZoomZoomZoomZoom””””
©Gisele Bertin
ato
Objetos muito pequenos à curtas distâncias. Se apresentam normalmente nos formatos: 50mm, 100mm e 200 mm.
MacroMacroMacroMacro
©Gisele Bertin
ato
Características:
• pequena profundidade de campo, que pode ser compensada pelo uso de aberturas mínimas (f11, f16).
MacroMacroMacroMacro
©Gisele Bertin
ato
Indicado para produção de macrofotografias em áreas:
• médica,
• científica,
• natureza e
• reproduções gerais.
MacroMacroMacroMacro
©Gisele Bertin
ato
Grande-Angular 06mm a 40mm
Normal 45mm a 55mm
Teleobjetiva 70mm a 2000mm
Distorção de borda muita pouca não há
Profundidade de campo
grande não há P.C. determinada (usar regra)
pequena
Luminosidade média muita (até f-1.2) pouca
Foco mínimo perto geralmente de 45cm
distante
Relação de planos distancia não altera aproxima
Tipos de objetivas fixas para câmera 35mm e suas características.
TabelaTabelaTabelaTabela
©Gisele Bertin
ato
Câmera Digital e alguns recursosCâmera Digital e alguns recursosCâmera Digital e alguns recursosCâmera Digital e alguns recursos
©Gisele Bertin
ato
Seleção e modo de disparo
Retrato
Paisagem
Esportes
Praia
Cena Noturna (luz ambiente)
Cena Noturna ( com flash)
Cena Noturna (foco distante s/ flash)
©Gisele Bertin
ato
P - Programada Auto – exposição automática permite interferência para selecionar velocidade, abertura e sensibilidade.
S - Prioridade de velocidade
A - Prioridade de abertura
M – Manual
©Gisele Bertin
ato
Braketing
Produz, de acordo com o número de disparos, imagens com valor de exposição compensado +/- a partir da fotometria inicial.
©Gisele Bertin
ato
• Auto• Luz do dia• Sombra• Fluorescent• Incandescent• Flash• Preset - automático
WB -White Balance
©Gisele Bertin
ato
Modos de mediModos de mediModos de mediModos de mediççççãoãoãoão
Compensação de exposição• +/-5EV in 1/3EV ou 1/2EV
• Matricial – mede 256 áreas do quadro.• Média ponderada – 80% da zona central. • Pontual – central.• Àrea pontual de foco – mede a luz da zona eleita de foco.
©Gisele Bertin
ato
QUAL QUAL QUAL QUAL –––– Qualidade de ImagemQualidade de ImagemQualidade de ImagemQualidade de Imagem
• Fine jpeg• Normal jpeg• Basic jpeg
ImageImageImageImage SizeSizeSizeSize
• Large• Medium• Small
Função de botões
©Gisele Bertin
ato
Painel de controle – superior direito
Info – informação do display
Abertura do diafragma
Comando (posterior)
©Gisele Bertin
ato
Câmeras e alguns recursos
P - Programada Auto – exposição automática permite interferência para selecionar velocidade, abertura e sensibilidade.
S - Prioridade de velocidade
A - Prioridade de abertura
M – Manual
©Gisele Bertin
ato
Apresentação fotográfica.
Função de botões – pressionar (Modo disparo)
Setting – possibilita troca de comandos do display
MENUMENUMENUMENU
Ajuda
Definição de comandos
Elege zona de foco
©Gisele Bertin
ato
ENTERENTERENTERENTER
Visualização das imagens – zoom in / zoom out
Trava de segurança
Zoom in
Aciona funções previamente selecionadas
Lixeira
Cursor – visualização das imagens
Função de botões (Modo de visualização)
©Gisele Bertin
ato
Controle Câmera
• Flash acionado normal• Redutor de olhos vermelhos• Redutor de olhos vermelhos com baixa velocidade• Baixa velocidade de sincronismo• Rear-curtain sync
FnFnFnFn• TimerModo disparo altera:
• Qualidade de imagem/tamanho• Sensibilidade / ISO• Balanço de Brancos - white balance.
©Gisele Bertin
ato
QUAL – Qualidade de Imagem
• Raw• Fine jpeg• Normal jpeg• Basic jpeg• Raw + basic jpeg
Image Size (not with RAW selected)
• Large• Medium• Small
Função de botões (Modo disparo)
©Gisele Bertin
ato
Painel
• Matricial – mede 256 áreas do quadro.• Média ponderada – 80% da zona central. • Pontual – central.• Àrea pontual de foco – mede a luz da zona eleita de foco.
Modos de medição
©Gisele Bertin
ato
Painel
Compensação de exposição • +/-5EV in 1/3EV ou 1/2EV
• Ajusta o modo de exposição – (P/A/S/M).
• Bloqueio de exposição automática.• Ajusta compensação de exposição.
©Gisele Bertin
ato
Função de botões (Modo disparo)
WB -White Balance
• Ajuste de balanço de brancos – condições de luz pouco habituais.
• Luz do sol.• Incandescente.• Fluorescente.• Céu nublado.• Flash.
©Gisele Bertin
ato
Fonte:
Copyright – Gisele Bertinato
Biblioteca Fotografe Melhor. A técnica Fotográfica. São Paulo: Europa, 2009.
COSTA, Helouise e Rodrigues, Renato. A Fotografia Moderna No Brasil. Rio de Janeiro UFRJ, IPHAN, Funarte 2004.
DAMM, Flávio. Preto no Branco – Fotos e Fatos Bal. Camburiú, SC. Photos: 2010. FERNANDES JR, Rubens. Labirintos e Identidades: panorama de fotografia no Brasil. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
FOLTS, James A. Manual de Fotografia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
HEDGECOE, John. Novo Manual de fotografia – Guia completo para todos os formatos. São Paulo: Senac, 2008.
HOPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. Santa Catarina: Photos, 2005.
LANGFORD, Michael. Fotografia Básica De Langford - Bookman, 2008.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PERSICHETTI, Simoneta. Imagens da Fotografia Brasileira, Vol. 1 E 2. São Paulo: Estação Liberdade / Senac, 2000.
TARNOCZY JR, Ernesto. A Arte da Composição. Bal. Camburiú: Photos, 2008.
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: Teoria e prática. São Paulo: Senac, 1998.
ZUANETTI,Rose et al. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. São Paulo: Senac, 2004.
Sites interessantes:
www.dpreview.com/
www.bhphotovideo.com/
http://www.olhares.com/