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Edição 899 | 11 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

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Cai o número de indenizações do Seguro DPVAT para casos de morte no primeiro trimestre doano

De janeiro a março de 2014, as indenizações pagas pelo Seguro DPVATregistraram um crescimento de 29% com relação ao mesmo período em 2013. Oscasos de Invalidez Permanente representaram a maioria dos pagamentos noperíodo (75%) e os casos de morte registraram uma redução de 14% com relaçãoao mesmo período de 2013.

No primeiro trimestre do ano, a maior incidência de indenizações pagasfoi para vítimas do sexo masculino. A faixa etária mais atingida no período foi de18 a 34 anos, representando 52% do total das indenizações pagas. Issodemonstra, mais uma vez, o quanto os jovens estão perdendo a vida e ficandoinválidos pela violência do trânsito brasileiro.

Ainda no mesmo período, a maior incidência de vítimas foram osmotoristas, com 62% dos pagamentos, sendo 89% destes para motociclistas e11% para os motoristas dos demais veículos. Em acidentes fatais, os condutoresrepresentaram 50% das indenizações e, em acidentes com sequelas permanentes,63%. Além disso, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicletafoi o tipo de veículo que recebeu a maior parte das indenizações, com 74%.

Além disso, de acordo com os dados da Seguradora Líder DPVAT, a região Nordeste foi a responsável pela maior concentraçãodas indenizações do Seguro DPVAT (33%), embora sua frota seja a terceira maior do país, atrás das regiões Sudeste e Sul.Fonte: Seguradora Líder

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Máquina da Cielo agora emite apólices

A máquina da Cielo ganha nova função: emissão de apólices. Porém, odiferencial não é no processo e, sim, na forma.

É o que explica Eugênio Velasques, Diretor Executivo da Bradesco Seguros. “Aoinvés de sair impressa por uma impressora comum, sai pela máquina da Cielo e no formatodesse papel, mas com as mesmas terminologias e obrigatoriedades que uma apólice teriaem outro elemento de impressão qualquer.”

O objetivo dessa nova ferramenta é promover o trabalho do corretor de seguros. “Facilita, sim, o trabalho de um distribuidor,principalmente do correspondente bancário, que já usa esse tipo de máquina para fazer as transações diariamente para os clientes. Tendo omesmo equipamento para fazer operação dos seguros, evitam-se deslocamentos, reprocessamentos e envio de documentação, já que tudoé feito pela transmissão eletrônica”, esclarece Velasques.

Porém, ele ressalta que essa forma de emissão de apólice não está disponível para todos os corretores. “Somente para aquelesque são pessoas jurídicas, como os estabelecimentos comerciais que servem de correspondentes bancários e também de correspondentesde seguros ou de microsseguros.”

Fonte: CQCS

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Jovens do Sinal Livre recebem ingressos da Liberty Seguros para assistirem a jogos da Copa

Os jovens participantes do projeto Sinal Livre, projeto de mobilidade urbanada Liberty Seguros, foram convidados pela seguradora a assistir aos jogos daprimeira fase da Copa do Mundo da FIFA 2014™. Além disso, participantes da EscolaOlodum (Salvador), da Rede Cuca (Fortaleza), da Associação Miríade (Curitiba), daCEPAS (Belo Horizonte), do CIEDS (Rio de Janeiro) e do Projeto Quixote, de SãoPaulo, também receberam ingressos da Liberty Seguros e foram aos estádios desuas respectivas cidades para ver os jogos da Alemanha e Portugal; Alemanha eGana; Argélia e Rússia; Bélgica e Argélia; Equador e França; e Coreia do Sul eBélgica.

Com os ingressos concedidos pelo Projeto Sinal Livre, da Liberty Seguros, os jovens tiveram oportunidades de ver os jogos domundial. “É a primeira vez que eu venho em um estádio de futebol e vou guardar esse ingresso para poder ter lembrança desse momento.Nunca mais vou esquecer", diz Fábio Gonçalves, 14 anos, estudante do Centro de Promoção e Assistência Social Ana Bernardina (CEPAS)de Belo Horizonte. “Muitos dos nossos jovens não podem ter acesso ao evento da Copa do Mundo aqui no Brasil. Levamos [ao estádio doMineirão] adolescentes, funcionários, amigos e até pais de adolescentes. Nossa alegria e gratidão pelos convites”, afirma Wesley Camilo,coordenador do CEPAS.

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Como proteger a casa durante as férias

Sair de férias sem se preocupar com a segurança da casa é quaseimpossível, por isso, alguns cuidados são extremamente necessários, como explica oespecialista em segurança da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), OrlandoTaveiros Costa Jr.

É muito comum às famílias aproveitarem o mês de julho para viajar, afinal, énesse período que os filhos estão de férias. “Um passeio mal planejado pode sairmuito caro se cuidados simples forem esquecidos como avisar aos vizinhos. É nessemomento que agem os criminosos”, afirma o Taveiros.

Para evitar problemas e aproveitar ao máximo a viagem algunscuidados básicos devem ser tomados:

1. Comente sobre sua ausência somente com pessoas de inteira confiança eque também possam cuidar do seu imóvel;

2. Comentar os detalhes da sua viagem com desconhecidos poderá daroportunidade para a ação de bandidos;

3. Não deixe a casa com sinais de abandono. Peça para que algum conhecido realize alguma visita em dias e horários alternados(sinais de abandono aguçam muito os bandidos de plantão);

4. Não deixe valores guardados no interior da sua residência;

5. Instale sistemas/dispositivos de segurança e verifique se as portas estão trancadas adequadamente antes de sair;

6. A segurança interna é algo sempre deixado de lado, assim verifique se os registros de gás e água estão devidamente fechados;

7. Atente para o desligamento dos aparelhos eletrônicos, que gastam energia e não serão utilizados;

8. Caso suas férias sejam por um período longo, atente para os produtos que ficarão guardados em sua geladeira, para não ter odesconforto de na sua volta encontrá-los já em decomposição;

9. Antecipe o pagamento de boletos para que eles não se amontoem nas caixas de correio, chamando a atenção dos ladrões. Casonão seja possível peça que vizinhos recolham;

10. Desligue a campainha de sua casa;

11. Em apartamentos é aconselhável não deixar sua chave na portaria.

Fonte: Segs notícias

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Falta de dados é entrave para melhorias no Seguro Rural

Um dos principais pleitos do setor agrícola é a melhora nascoberturas do Seguro Rural, medida dificultada pela falta de dadosatualizados sobre a proporção das áreas de plantio e suas respectivasculturas.

"As seguradoras precisam saber exatamente o que está plantadoe onde. A princípio isso não cabe ao estado, mas sim ao Ministério e àspróprias agências de seguro, para que sejam elaborados produtos queatendam melhor as necessidades do produtor", diz a secretária estadual deAgricultura, Mônika Bergamaschi.

Em entrevista recente ao DCI, o presidente da AssociaçãoBrasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Correa Carvalho, disse quemais de 90% da área plantada nos EUA são seguradas, enquanto no Brasileste índice fica em 6%.

Mônika explica que na agricultura norte-americana a obtenção de dados atualizados é mais fácil porque parte do ano dápossibilidades para produção agrícola e em outra parte há neve. No Brasil, as segundas e até terceiras safras das culturas dificultam oestabelecimento de mensurações condizentes com a realidade.

"Em uma safra o produtor planta soja e o preço do milho sobe. Então ele parte para o milho na próxima safra do mesmo ano e ovalor cai, só que tudo acontece na mesma área", completa.

Outra questão levantada pela secretária é a ausência de um seguro de renda no País. "Houve uma seca seriíssima nos EstadosUnidos e lá há esta modalidade de seguro. Se o produtor estimava produzir mil toneladas e produziu 700, pouco tempo depois chega pelocorreio um cheque do governo com a diferença", conta.

Para minimizar este cenário, o Levantamento Censitário das Unidades de Produção (Lupa) descreve para qual fim a terra é usada ea cultura com que está ocupada na safra.

Fonte: Revista Cobertura

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Valores de planos da previdência privada podem ser revisados sem aviso prévio

Recentemente, o STJ afirmou que não há direito adquirido para quemainda não preencheu os requisitos da aposentadoria, pois na previdência privada, osistema de capitalização constitui pilar de seu regime. Em caso de apuração dedéficit ou superávit, os índices do benefício podem ser revisados, ignorando osnúmeros apresentados em contrato, que em primeiro lugar, motivaram que o futuroaposentado aderisse ao Fundo de Previdência Privada, na hipótese apresentada.

“As alterações não podem afetar o cálculo do valor e tempo mínimo paraaposentadoria, sob pena de violar normas do Código de Defesa do Consumidor e,especialmente, criar insegurança nos contratos previdenciários. Quem irá aderir acontrato previdenciário sabendo que ele poderá ser alterado posteriormente, epossivelmente, para pior?”, questiona o advogado previdenciário e sócio doescritório Renato Von Mühlen Advogados Associados, Pedro Inácio Von AmelnFerreira e Silva.

De acordo com o advogado, não se pode ignorar o Artigo 202 da Constituição Federal que aponta que o fundo de previdência é“baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado”. Além disso, existe a necessidade de se ter um equilíbrio nascontas, para que todos os benefícios contratados sejam pagos. Porém, ressalta que, diante de uma alteração socioeconômica que causariaimpactos ao plano até então ofertado, caberia aos Fundos adequarem as contribuições para esse Plano e fechá-lo para novas adesões. Paraos outros aderentes, deveria ser realizado novo Plano.

“Ocorre que, muitas vezes, as fundações modificam ou até mesmo deixam de adequar o plano para que possibilite o seupagamento. A decisão do STJ traz a incerteza nos contratos de previdência privada e acarretará fuga na contratação deste tipo deinvestimento, pois dá carta branca às Fundações para alterarem os contratos. Pela incerteza do direito do participante, muitos desistirão ouaplicarão em outros investimentos. Se as Fundações e os órgãos fiscalizadores tivessem realizado tal procedimento, não teríamos tantasações judiciais. Cabe o Poder Judiciário prezar pela certeza do direito e não pela insegurança jurídica. Havendo negligencia naadministração do Plano, deverão os Fundos serem responsabilizados ao pagamento” aponta Pedro.

Fonte: Monitor Mercantil

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Carteiras mais lucrativas dependem da região de atuação

Apesar de existir Seguros diferentes no mercado, com possibilidade degrandes contratos, o Corretor de Seguros, assim como qualquer profissional deoutra área, tem como objetivo saber qual é o ramo que traz mais lucro para ele.Porém, isso depende de algumas variáveis.

Para o Corretor José Adenir Panho, proprietário da Panho Corretora deSeguros, a carteira de Seguro mais lucrativa está sujeita a região de atuação doprofissional. “Depende da região que o profissional trabalha. A carteira de saúde eprevidência privada, em algumas localidades, são boas carteiras. Mas em cidadeonde a renda per capita é pequena, as pessoas não têm condições de adquiri-los.”

É por isso, que o que deve ser considerado não é a capacidade de renda que aquele ramo de seguro pode trazer ou a facilidade detrabalho com algumas carteiras. “Depende também do público que quer atingir. É por isso, que nessas localidades os seguros que vendemmais são os normais como de auto, residenciais, onde tem condição de trabalho melhor. Outros como de saúde, previdência, vende menosem virtude da renda das pessoas ”, explica Panho.

Ele considera que a maior dificuldade não está no seguro, mas no outro profissional que trabalha deslealmente. “Não há apólicesque dão mais trabalho para vender, mas sim uma competição, uma briga entre Corretores para tirar clientes um do outro. Antes de buscarcarteira nova ele tenta pegar de outro profissional”, finaliza.

Fonte: CQCS

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Riscos emergentes são difíceis de quantificar, mas pode ter um grande impacto sobre o seguro

Atualmente, o panorama de riscos está mudando rapidamente impulsionado por novos,parceiro político, regulatório e ambiental tecnológica econômica. Sob este cenário, SWISS REpublicou um relatório intitulado «Novas percepções de risco emergentes". Esta publicação ébaseada em SWISS RE SONAR, uma ferramenta que utiliza a experiência de gestão de riscointerno para monitorar e avaliar estes novos e emergentes processo riscos.

De acordo com o relatório, os riscos decorrentes dessas mudanças são muitas vezesdifíceis de quantificar, mas pode ter um grande impacto na sociedade e setor de seguros em todasas linhas de negócios. Isso requer um acompanhamento sistemático dos riscos é realizada e queum diálogo entre toda a indústria do seguro acreditava.

Fonte: Fides

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CGSC anuncia expansão de seus negócios no Brasil e América Latina

A Cooper Gay Swett & Crawford (CGSC), empresa mundial do segmento de seguros, vaiexpandir seu bem-sucedido negócio na América Latina por meio da atuação da Swett & Crawford,divisão responsável na companhia por essa região do globo.

“A expansão de nosso estabelecido negócio para o emergente mercado latino-americanoé bastante estimulante para a CGSC. Ao apresentar na região a marca Swett & Crawford, com 100anos de tradição, nossas equipes locais planejam aproveitar as oportunidades geradas pela aindabaixa penetração do segmento de seguro na América Latina, bem como por conta do potencial daeconomia brasileira e a crescente expansão do público consumidor de seguros no país”, declarouToby Esser, presidente mundial do Grupo CGSC, que esteve recentemente no país.

A CGSC está comprometida em fazer investimentos adicionais significativos na região, particularmente no Brasil, ao longo dospróximos dois anos. “Como o País é o maior mercado de seguros na América Latina, planejamos expandir nosso negócio no país em 20% até2017. O setor no Brasil gera mais de US$ 62 bilhões brutos, que representa cerca de 3,2% do PIB”, concluiu.

Fonte: Revista Cobertura

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BOLETIM INFORMATIVO Nº 20 - Porto Alegre, 29 de maio de 1958

ELEIÇÃO E POSSE DA NOVA DIRETORIA DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO, NOESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Levamos ao conhecimento de nossas Associadas que a Assembléia Eleitoral deste Sindicato, na data prefixada de 9 de maiocorrente, elegeu por 70 votos a Diretoria, o Conselho Fiscal e os Membros do Conselho de Representantes à Federação Nacional dasempresas de Seguros Privados e Capitalização, com os respectivos suplentes. No dia 10 também de maio, reuniram-se os eleitos para oscargos da Diretoria, elegendo o Presidente do Sindicato os demais componentes deste órgão executivo.

Os eleitos foram empossados no dia 14 de maio corrente, - “DIA CONTINENTAL DO SEGURO”, em sessão solene, que contou comapreciável comparecimento dos representantes das Associadas deste Sindicato, bem como convidados especiais; sendo dada posse aoseleitos pelo Sr. Sylvio Torres, digníssimo presidente da Associação Comercial de Porto Alegre. Na ocasião, foi oferecido aos presentes, noRestaurante Renner, um “cock-tail”.

A nova Diretoria ficou constituída:

PRESIDENTE - Santa Cruz, Cia de Seguros Gerais, representada por seu diretor, Sr. Lauro Miguel Sturm.

VICE-PRESIDENTE - Cia. Internacional de Seguros, representada pelo Sr. Léo Donat Livonius.

SECRETÁRIO-GERAL - Cia. de Seguros Marítimos e Terrestres Phenix de Porto Alegre, representada por seu Diretor Dr. ArnaldoDomingos de Freitas.

SECRETÁRIOO - Cia. de Seguros Nictheroy, representada pelo Sr. Milton M. Magni.

TESOUREIRO - Cia. de Seguros Minas Brasil, representada pelo Sr. Lyrio do Valle.

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MÚSICAS QUE ESTAVAM NO TOPO DAS PARADAS EM 1958:

1º - Little Darling – Laura Bittencourt

2º - Ouça – Maysa

3ª – Cabecinha no Ombro – Alcides Gerardi

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