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REINO METAPHYTA
http://biomaiskatiaqueiroz.blogspot.com/
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AS BRIÓFITAS
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AS BRIÓFITAS
OS MUSGOS AS HEPÁTICAS
..........A Flora briofítica do Brasil conta com 3.125 espécies distribuídas em 450 gêneros e 110 famílias. ..........Este grupo vegetal representada por três divisões: Anthocerotophyta (antóceros); Hepatophyta (hepáticas) e Lycopodophyta(musgos).
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DivisãoHepáticas
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GAMETÓFITO
GAMETÓFITO
gametófito folhoso, o qual está diferenciado em estruturas análogas às folhas das traqueófitas, denominadas de filóides, e em um eixo axial que suporta esses filídios, denominado de caulídeo ou caulóide, análogo ao caule das
traqueófitas.
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GAMETÓFITO MASCULINO Os órgãos sexuais
masculinos, anterídios, e femininos, arquegônios, têm camada externa estéril. Cada arquegônio contém uma oosfera. Numerosos anterozóides são produzidos em cada anterídio; o anterozóide é livre - natante e biflagelado.
gametófito
anterozóides
anterídio
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ANTERÍDIO
Gametângio masculino; estrutura onde se formam os gametas masculinos designados anterozóides.
Os anterozóides são os gametas masculinos dotados de flagelos longos e muito móveis, que se deslocam por quimiotactismo .
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GAMETÓFITO E GAMETÂNGIOS
Seus gametângios são pluricelulares, com uma camada estéril (epiderme) que protege as células sexuais da dessecação, sendo esta uma adaptação à vida no ambiente terrestre.
Gametófito do musgo
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ARQUEGÔNIO E ANTERÍDIO
a- Briófita monóica - Com gametófito ( indivíduo da geração gametofítica ) apresentando tanto estruturas reprodutivas masculinas ( anterídios) como femininas ( arquegônios ).
b- Briófita dióica - apresenta indivíduos com gametófito masculino e indivíduos apenas com o gametófito feminino.
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DivisãoOs Musgos
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MUSGOS
•São haplodiplobiontes - pois o gametófito (n) é a fase predominante
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OS MUSGOS O gametófito n é
duradouro e clorofilado enquanto os esporófitos 2n são de menor duração e vivem como parasitas as custas do organismo sexuado.
ESPORÓFITOS
GAMETÓFITOS
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Ciclo de Vida de um Musgo
O corpo vegetativo é trófico corresponde ao gametófito haplóide (n), sendo que o esporófito diplóide (2n) cresce sobre este e tem vida efêmera.
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CANTE PARA LEMBRAR Ciclo do Musgo
( Jingle Bells )
No musgo o gametófitoLembre sempre bemQue é fase haplóideE a mais longa também
Anterídeo-AnterozóideArquegônio-OosféraDa fusão desses gametasÉ zigoto que se espera
Que legal, que legalAprendi entãoDo musgo eu sei tudoDe reprodução
Zigoto está formadoE mitose vai sofrerE logo em seguidaEsporófito vai ser
Esporófito e diplóideEm seguida então
Sofre uma meioseE larga esporos pelo chão
Esporo cai no soloE mitose vai sofrerE quando for crescidoGametófito vai ser
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ESPORÓFITO E CÁPSULA Do zigoto, que é formado
a partir da união gamética, desenvolve-se o esporófito, o qual é constituído por uma estrutura axial, a seta, que eleva a cápsula esporífera, onde são produzidos os esporos através do processo meiótico. Após a liberação dos esporos, o esporófito desaparece. Os esporos, em substrato adequado, germinam para produzir um novo gametófito.
CÁPSULA
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PROTONEMA DE UM MUSGO:INÍCIO DE UM NOVO GAMETÓFITO
Com a maturidade, o esporófito forma uma cápsula, no interior da qual as células diplóides sofrem meiose e dão origem a esporos haplóides. Estes se liberam e são carregados pelo vento. Se caírem em um ambiente favorável o esporo germina e forma um filamento multicelular, o protonema ( do grego protos = primeiro) e nema = fio ).
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Divisão
os esporófitos de antóceros são os únicos que têm o meristema basal, que aumenta o tecido da cápsula acima de um período de um mês.
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PTERIDÓFITAS
Os primeiros vegetais com vasos de
condução(traqueófitas).
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Filo Tracheophyta ou Traqueófitas
Apresentam diferenciação em raiz, caule e folhas. Têm tecidos condutores para o transporte de água e substâncias minerais e orgânicas, pelo que se denominam plantas vasculares. O corpo da planta é na sua maior parte constituído pela geração esporofítica(2n).
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Pteridophyta•São vegetais criptógamos vasculares e cormófitos. Traduzindo isto quer dizer: são vegetais que não apresentam flores, possuem vasos condutores de seiva e o aparelho vegetativo com raiz, caule e folhas bem desenvolvidas. Assim como as briófitas apresentam alternância de gerações, entretanto, a fase duradoura é representada pelo esporófito e a fase transitória é representada pelo gametófito
que recebe o nome de protalo, haplóide.
Esporófito
Soros com esporângios
Gametófito com arquegônio e anterídio
Ocorre produção de esporos por meiose
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PTERIDÓFITA
A palavra pteridófita origina-se do grego pteris, " dedo", phyton, "planta" , é utilizada para designar plantas vasculares ( traqueófitas), sem flores e sementes ( criptógamas ), que se reproduzem por alternância de gerações. A classe Filicinae é composta por aproximadamente 12000 espécies. Estes vegetais, conhecidos como samambaias ou fetos, podem apresentar várias formas e tamanhos.
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AS PTERIDÓFITAS
AS AVENCAS AS SAMAMBAIAS
ESPORÓFITOS DIPLÓIDES
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AS PTERIDOPHYTA
v Vivem em regiões tropicais;v Possuem sistema vascular;
v Têm raiz, caule e folhas;v Possuem geralmente um caule
subterrâneo - rizoma;v Têm folhas muito
desenvolvidas, geralmente com o limbo dividido em folíolos;
v A fecundação é dependente da água;
v Na época da reprodução, desenvolvem-se soros na página
inferior das folhas;v Os soros são grupos de
esporângios.
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OS BÁCULOS : COMO CRESCEM AS FRONDAS
As grandes folhas compostas (limbo dividido em folíolos) originam-se do desenrolar das folhas jovens,os báculos.
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FOLÍOLO COM SOROS As grandes folhas
compostas chamam-se frondas e são compostas porque o seu limbo está subdividido em folíolos em cujo dorso encontraremos os soros,que são conjuntos de esporângios
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SORO Nos esporângios, por
meiose espórica, formam-se os ESPOROS (n). Estes, em condições normais, desenvolvem-se formando o PROTALO (n), que é a geração gametofítica. Conjuntos de
esporângios
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OS SOROS: CONJUNTO DEESPORÂNGIOS
NO DORSO DOS FOLÍOLOS,SUBDIVISÕES DO LIMBODAS FOLHAS COMPOSTAS.
POR MEIOSE SERÃO PRODUZIDOS OS ESPOROS QUEGERMINANDO ORIGINARÃO OS GAMETÓFITOS.
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PROTALO E GAMETAS
No protalo desenvolvem-se os gametângios arquegônio e anterídio, que produzem os gametas oosfera e anterozóides, respectivamente.
Sp.monóica
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OS GAMETÓFITOS (PROTALOS)
ANTERÍDIOSPRODUZEM
ANTEROZÓIDES(MASCULINOS)
ARQUEGÔNIOSPRODUZEM OOSFERAS
(FEMININOS)
SEMPREHAPLÓIDESMONÓICOS
OUDIÓICOS
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PROTALO : GAMETÓFITO DAS SAMAMBAIAS
O protalo é uma estrutura, geralmente, pequena, verde e em forma de lâmina vivendo acima do solo. Em alguns casos ele pode ser saprófita e ser encontrado dentro do solo, sendo neste caso incolor. Não importando sua forma ele tem um período de vida curto não ultrapassando algumas semanas (em situações especiais caso não haja a fecundação o protalo pode viver durante anos).
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Dentro dos soros encontram-se os
esporângios onde estão contidos
os esporos ( n). Estes caem no substrato úmido, e se desenvolvem
em um protalo
( gametófito hermafrodita).
EX.POLYPODIUM
PTERIDOPHYTA
Out/2001
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DO GAMETÓFITO UM NOVO ESPORÓFITO
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CICLO VITAL E METAGÊNESE
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Angiospermae
Plantas que produzem flores. Gametófitos pequenos dependentes do esporófito. Sementes incluídas num ovário que depois se transforma num fruto.
Fruto
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A FLOR FLOR , UM CONJUNTO DE FOLHAS
MODIFICADAS 1. Cálice e corola,
formando o perianto;2. Estames, cujo conjunto é denominado androceu, onde serão formados os grãos de pólen.3. Carpelos, cujo conjunto é denominado gineceu, onde estão contidos os óvulos.4. Peças florais estão inseridas no ápice do eixo, o receptáculo, estando sustentadas pelo pedicelo.
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O PERIANTO Conjunto de folhas
modificadas , os antófilos que rodeiam ao androceu e/ou ao gineceu nas flores.
O nome designa ao conjunto de cálice e corola de cores diferentes.
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FLORES APERIANTADAS DAS GIMNOSPERMAS
Os estróbilos masculinos ( amentos ) e os estróbilos femininos ( cones ) formados por microsporófilos (estames) e megasporófilos ( carpelos ).
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DA FLOR AO FRUTO O rudimento
seminal duplamente fecundado originará a semente.
As paredes do ovário hipertrofiadas originarão ao pericarpo.
Semente (s) + pericarpo = Fruto .
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CORMÓFITASCOM
FLORESPERIANTADAS,
SEMENTESE
FRUTOS
ANGIOSPERMAS
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FLORESDicotiledôneas Monocotiledôneas
Dímeras e tetrâmeras
pentâmeras
trímeras
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MONOCOTILEDÔNEAS
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SEMENTE DE MONOCOTILEDÔNEA
O albúmem, de cor amarela(milho), mas esbranquiçada no contacto com o embrião; o embrião formado por um cotilédone, que possui duas expansões, as quais revestem a radícula e a gêmula.
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EMBRIÃO NAS MONOCOTILEDÔNEAS
Destacam-se: a parede, constituída pelo pericarpo e pelo tegumento; o albúmem, de cor amarela(milho), mas esbranquiçada no contacto com o embrião; o embrião formado por um cotilédone, que possui duas expansões, as quais revestem a radícula e a gêmula.
EMBRIÃO DE
MONOCOTILEDÔNEA
COTILÉDONE
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RAIZ DAS MONOCOTILEDÔNEAS
Fasciculada ou em cabeleira - a raiz primária degenera logo no início do desenvolvimento da planta dando lugar a várias raízes adventícias que surgem da base do caule. Comum nas monocotiledôneas.
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AS MONOCOTILEDÔNEAS
Raízes Raízes fasciculadas.fasciculadas.
Folhas Folhas paralelinérveas.paralelinérveas.
Caule sem câmbio Caule sem câmbio e sem crescimento e sem crescimento em espessura.em espessura.
Flores trímeras e , Flores trímeras e , geralmente, geralmente, homoclamídeashomoclamídeas.
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FOLHAS PARALELINÉRVEAS
* As nervuras correspondem aos vasos condutores que passam pelo mesófilo..
Paralelinérveas, quando possuem mais ou menos o mesmo diâmetro, e se dispõem, lado a lado, desde a base até o ápice do limbo.
Paralelinérveas: com nervuras secundárias paralelas à principal, quando esta existe. Ex. gramíneas.
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TRIGO E MILHO : DUASMONOCOTILEDÔNEAS
A ESPIGA É UMA INFRUTESCÊNCIA E CADA GRÃO É UM FRUTO TAMBÉM CHAMADO DE CARIOPSE,
COM O PERICARPO ADERIDO A ÚNICA SEMENTE,COM UM ÚNICO COTILÉDONE, EM TODA SUA
SUPERFÍCIE.
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FLOR DE MONOCOTILEDÔNEA
Íris .
TRÍMERAS.
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LÍRIO : FLOR DE UMA MONOCOTILEDÔNEA
ESTIGMA
ESTILETE
OVÁRIO
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OVÁRIO DE UMA MONOCOTILEDÔNEA
Composto por 3 carpelos , folhas modificadas que formaram ao gineceu , do qual o ovário é uma das regiões.
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MONOCOTILEDÔNEAS
A CEBOLA É IDENTIFICADAPELAS FOLHAS EMBAINHADAS,
PARALELINÉRVEAS, E AS FLORES
TRÍMERAS.
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MONOCOTILEDÔNEAS
Não cresce em diâmetro.
Sem câmbio e os vasos são dispersos.
Caule que não crescerá em diâmetro.
seg. Sônia Lopes.
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AS PALMEIRAS : AS ÚNICAS MONOCOTILEDÔNEAS QUE
SÃO ÁRVORES.
FOLHAS EMBAINHADAS,SEM PECÍOLO,PARALELINÉRVEAS,QUE PARTEM DE UMA GEMA TERMINAL DO CAULE(ESTIPE).
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O BAMBU: UMA MONOCOTILEDÔNEA
SEU CAULE É UM COLMO,COM NÓS E ENTRENÓS NÍTIDOS,
DOS QUAIS PARTEM FOLHAS COM BAINHAS EM FORMA DE UM ANEL E UM LIMBO PARALELINÉRVEO.
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Orquídeas são Monocotiledôneas
Flores trímeras das orquídeas
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AS DICOTILEDÔNEASEmbrião contido em sementes com dois cotilédones,
di,tetra ou pentameria dos elementos florais. Tecidos vasculares em feixes distintos dispostos em cilindros ou círculos. Folhas com nervação
reticulada; raiz geralmente axial ou pivotante.
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AS DICOTILEDÔNEAS
Raízes axiais.Raízes axiais. Folhas retinérveas ou Folhas retinérveas ou
peninérveas.peninérveas. Caule com câmbio e Caule com câmbio e
crescimento em crescimento em espessura.espessura.
Flores dímeras Flores dímeras ( tetrâmeras ) ou ( tetrâmeras ) ou pentâmeras e , pentâmeras e , geralmente ,heteroclageralmente ,heteroclamídeas , com um mídeas , com um notável perianto.notável perianto.
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AS DICOTILEDÔNEASFLORES PENTÂMERAS OU DÍMERAS,
FOLHAS COM PECÍOLOS E RETINÉRVEAS E O PRINCIPAL EXEMPLO SÃO AS LEGUMINOSAS,COMO O FEIJÃO.
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FOLHA RETINÉRVEA OU PENINÉRVEA
Nervuras ramificadas , a partir de uma nítida nervura principal.
É característica das Dicotiledôneas , como o exemplar da figura , o Ficus carica.
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FLOR DE DICOTILEDÔNEA
Hibiscus .
DÍMERASOU
PENTÂMERAS.
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Tulipa Flores pentâmeras
e folhas peninérveas ou retinérveas, com nervuras secundárias partindo de uma nítida nervura principal.
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SEMENTE COM DOIS COTILÉDONES
O embrião é formado, na maioria das sementes, dos órgãos seguintes: plúmula ou cotilédones, o hipocótilo, e a radícula.
Na maioria das dicotiledôneas - plantas cujas sementes têm dois cotilédones - as reservas estão armazenadas nos cotilédones - sementes sem albúmem.
embrião
cotilédones
radícula
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SEMENTES DE DICOTILEDÔNEAS
No feijão internamente, observam-se: dois volumosos cotilédones, que armazenam as reservas da semente e os esboços dos futuros órgãos da planta - a radícula(vai corresponder à raiz), o caulículo(vai corresponder ao caule) e a gêmula(vai corresponder às folhas).
Na 2ª figura os cotilédones de soja estão acima da superfície do solo.
soja
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RAIZ DAS DICOTILEDÔNEAS
axial ou pivotante - possui uma raiz principal (primária) da qual partem várias raízes secundárias. Comum nas gimnospermas e dicotiledôneas.
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RAIZ AXIAL : PIVOTANTE
epiderme
ramificação
endoderme
protoderme
Meristemaprimário
procâmbio
Coifa
Pelosabsorventes
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CAULE COM CÂMBIO DAS DICOTILEDÔNEAS
Crescerá em diâmetro,COM A ORIGEM A CADA ANO,de novas camadas de xilema e floema que irão formar os anéis de crescimento.Seg.Sônia Lopes
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MERISTEMAS SECUNDÁRIOS
FELOGÊNIO
CÂMBIO
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Crescimento em diâmetro nas Dicotiledôneas
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O CAULE COM MAIS DE UM ANO DE VIDA
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PERIDERME : Tecido de revestimento, que substitui a epiderme nos órgãos com
crescimento secundário. É constituída pelo felogênio, súber (situado externamente)
e feloderme (situado internamente).
Lenticelas
2º Ano e Seguintes
![Page 71: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/71.jpg)
DETERMINAÇÃO DA IDADE
XILEMA SECUNDÁRIO E A FORMAÇÃO,ANUAL,DOS ANÉIS DE
CRESCIMENTO EM DICOTILEDÔNEAS
IDADE = Nº DE ANÉIS + 1 ( O 1º ANO NO QUAL NÃO OCORREU ATIVIDADE DO CÂMBIO) .
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Rosa : uma dicotiledônea.
Um perianto ( cálice e corola com cores diferentes) em flores pentâmeras . O cultivo em estufas e a seleção pelo homem multiplicou o número de pétalas(múltiplo de 5).
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DICOTILEDÔNEAS : A BATATA E O TOMATE
FOLHAS PECIOLADAS E RETINÉRVEAS.
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BATATA E BETERRABA:DUAS DICOTILEDÔNEAS
A BATATA POSSUI UMCAULE SUBTERRÂNEO
CHAMADO TUBÉRCULO.
A BETERRABA POSSUI UMARAIZ TUBEROSA(SEM GEMAS)ONDE ARMAZENA AÇÚCARES
COMO RESERVAS.
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TESTE Dentre as características abaixo, indique a(s)que
está(ão) presente(s) na maioria das plantas monocotiledôneas:
I) raiz fasciculadaII) flores trímerasIII) endocarpo carnosoIV) caule com meristema secundário A) I, II, III e IV. B) I, II e III apenas. C) I e II apenas. D) I apenas. E) nenhuma
C
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TESTE– Um engenheiro agrônomo recomendou para um
agricultor que utilizasse plantas com raízes fasciculadas para controlar a erosão. Essas plantas, que também possuem folhas com nervuras paralelas, são classificadas como:
– a) briófitas. – b) pteridófitas. – c) gimnospermas. – d) monocotiledôneas. – e) dicotiledôneas
d
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MORFOLOGIA VEGETAL A morfologia vegetal (Organografia)
estuda a forma externa dos órgãos vegetais superiores.
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MORFOLOGIA VEGETAL As angiospermas
são plantas mais evoluídas e complexas da Terra. Têm raízes, caules e folhas, órgãos da vida vegetativa. Na época da reprodução produzem flores, frutos e sementes.
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RAIZ - Função: capaz de
promover: a fixação do vegetal ao substrato; absorção de água e sais minerais; condução do material absorvido e o acúmulo de diversos tipos de substâncias de reserva.
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Partes da Raiz
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Raiz : Origem A raiz originada
diretamente da radícula embrionária chama-se normal e a raiz que se origina a partir de células parenquimáticas do caule ou da folha é denominada adventícia.
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Tipos de Raiz Raiz axial ou pivotante:
apresenta um eixo principal que penetra no solo e emite raízes laterais secundárias. É típica de dicotiledôneas (feijão) e gimnospermas (pinheiros);
Raiz fasciculada: sem eixo principal; todas crescem igualmente. Algumas ficam na superfície, aproveitando a água das chuvas passageiras. É típicadas monocotiledôneas (milho, capim).
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Tipos de Raiz Raiz tuberosa:
espessa devido ao acúmulo de substâncias de reserva, é axial quando a reserva é acumulada somente no eixo principal (cenoura, nabo, rabanete) e fasciculada quando a reserva também fica acumulada nas raízes secundárias (mandioca, dália etc.).
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Tipos de Raiz
Suporte ou de cintamento
Rizoma
Tabular
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Tipos de Raiz
Pneumatófora/Respiratória
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Raízes sugadoras ou haustórios
de plantas parasitas, penetram no caule de uma outra planta e podem estabelecer um contato com o xilema (lenho), de onde sugam a seiva bruta. Neste caso, a planta é chamada semiparasita. Ex.: erva-de-passarinho. Em outros casos, o haustório atinge o floema e passa a retirar a seiva elaborada. A planta, então, é chamada holoparasita. Ex.: cipó-chumbo.
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Anatomia da raiz
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Anatomia da raiz
a raiz pode ser dividida em três regiões: epiderme, casca ou córtex e cilindro central ou cilindro vascular.
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Epiderme com pêlos absorventes
plantas terrestres retiram a água do
solo através do seu sistema radicular
(pêlos absorventes), por osmose e sais
minerais por difusão e transporte ativo
das células epidérmicas.
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Anatomia da raiz
Caliptra (cofia): órgão apical como um capuz ou “camisinha” que reveste ou protege o meristema apical radicular da invasão de microorganismos, choques mecânicos e orienta o tropismo da raiz em relação ao solo.
![Page 92: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/92.jpg)
Anatomia interna da raiz
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Anatomia interna da raiz
![Page 94: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/94.jpg)
Anatomia interna da raiz
Periciclo: porção do cilindro vascular compreendida entre os tecidos vasculares e a endoderme, formadora de raízes laterais .
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Anatomia interna da raiz
A zona cortical é principalmente constituída por células parenquimatosas, que são separadas por espaços de vários tamanhos, que se desenvolvem durante o crescimento inicial do órgão, adaptados células a respirarem.
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Anatomia interna da raiz
O córtex auxilia na condução de água e minerais dissolvidos através da raiz, desde a epiderme até ao xilema, e armazena várias moléculas translocadas. A endoderme ocorre de maneira diferente nas Mono e Dicotiledóneas, sendo nas Monocotiledóneas em "U" e nas Dicotiledóneas sob a forma de pontuações, denominadas pontuações de Caspary.
mono
dico
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Caule O caule suporta as
folhas, flores, frutos e através dele circulam as seivas. Na sua organização apresenta nós, entrenós e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores.
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Caule
![Page 99: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/99.jpg)
Caule Gemas : células embrionárias
típicas do caule.
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Tipos de caules
bulbo
Tronco jovem(talo)
![Page 101: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/101.jpg)
Caule de Monocotiledôneas
Em secção transversal, as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular.
A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares.
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Caule de Monocotiledôneas
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Caule de mono e dicotiledôneas
![Page 104: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/104.jpg)
Caule de dicotiledôneas (estrutura secundária)
Nos caules jovens se encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão agrupados em cordões ou feixes concêntricos com disposição típica.
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Caule de dicotiledôneas
![Page 106: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/106.jpg)
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![Page 108: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/108.jpg)
FOLHAS Orgão
fotossintetizante de estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsável pela fotossíntese fique próximo à superfície.
![Page 109: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/109.jpg)
FOLHASSão constituídas
basicamente de: Limbo - laminar e
verde, comumente muito delgado;
Pecíolo - espécie de pedicelo, inserido na base do limbo;
Bainha - situada na parte inferior do pecíolo.
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FOLHAS: MORFOLOGIA
![Page 111: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/111.jpg)
FOLHAS ANATOMIA INTERNA
![Page 112: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/112.jpg)
FOLHAS ANATOMIA INTERNA
ESTÔMATOS
![Page 113: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/113.jpg)
FOLHAS ANATOMIA INTERNA E EXTERNA
![Page 114: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/114.jpg)
DIFERENÇAS : MONO E DICOTILEDÔNEAS
![Page 115: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/115.jpg)
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO EPÍGEATípica de dicotiledôneas
![Page 116: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/116.jpg)
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO HIPÓGEA Típica de monocotiledôneas
![Page 117: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/117.jpg)
MERISTEMAS :TECIDOS EMBRIONÁRIOS
Meristemas são tecidos
embrionários que se diferenciam e
originam os tecidos permanentes ou
adultos das plantas.
![Page 118: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/118.jpg)
MERISTEMAS PRIMÁRIOS OU APICAIS
Originados diretamente do
embrião.Diferenciam-se originando tecidos
adultos nos ápices germinativos(ponta da
raiz, caule e folhas) persistindo por toda
vida da planta, responsável pelo
crescimento apical (altura ou tamanho). Ex. Meristemas Primários
do caule ou gemas
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![Page 120: BotâNicaquasecompleto](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022103116/558d2cabd8b42a64478b4741/html5/thumbnails/120.jpg)
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MERISTEMAS SECUNDÁRIOS LATERAIS
Entre o xilema e o floema do cilindro central se desenvolve o câmbio e como as raízes se espessam graças às divisões radiais de suas células, o córtex se torna cada vez menor, descamando-se para fora da raiz. Epiderme e córtex perdem-se completamente. A nova camada externa é composta por células suberificadas constituindo a periderme que se desenvolve a partir do felogênio.
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MERISTEMAS SECUNDÁRIOS LATERAIS
Em caules que se espessam com a idade,há uma zona meristemática chamada câmbio, cujas células se dividem rapidamente e atrás da qual existe uma região de células que se alongam com rapidez.Isso ocasiona o crescimento em espessura da planta.