Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO DOCE
v.7, n.11, Novembro. 2012
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
República Federativa do Brasil
Dilma Vana Rousseff
Presidenta
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Isabella Teixeira - Ministra
Agência Nacional de Águas - ANA
Diretoria Colegiada
Vicente Andreu Guillo (Diretor-Presidente)
Paulo Lopes Varella Neto
Dalvino Troccoli Franca
João Gilberto Lotufo Conejo
Paulo Rodrigues Vieira
Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO
DOCE
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
Comitê de Editoração
Presidente: João Gilberto Lotufo Conejo
Membros:
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Ney Maranhão
Ricardo Medeiros de Andrade
Reginaldo Pereira Miguel
Preparador de originais: Diego Liz Pena
Revisor de Texto: Antonio Augusto Borges de Lima
Projeto gráfico: SUM
Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.
Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:
Agência Nacional de Águas – ANA
Centro de Documentação
Setor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco L
70610-200 Brasília – DF
Fone: (61) 2109-5396
Fax: (61) 2109-5265
Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.br
Correio eletrônico: [email protected]
Agência Nacional de Águas 2012
Todos os direitos reservados.
É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que
citada a fonte.
Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca
A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)
Boletim de Monitoramento dos Reservatórios do Doce /
Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos
Múltiplos e Eventos Críticos.
Brasília : ANA, 2012.
Mensal.
1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório.
4. Agência Nacional de Águas (Brasil).
CDU 556.18 (81) (047.32)
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
SUMÁRIO:
- Bacia hidrográfica do rio Doce........................................................................................... 06
- Observações adicionais referentes à operação no mês de Outubro/2012............................ 18
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
6
Bacia Hidrográfica do Rio Doce
A bacia hidrográfica do rio Doce, suas sedes municipais e cursos d’água.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
7
O monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, tem a função
de realizar o acompanhamento dos seus níveis de água e das vazões afluentes e defluentes aos
mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, de forma a permitir o
uso múltiplo dos recursos hídricos.
A ANA tem a atribuição de definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes
públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido
nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas e, no caso de reservatórios de
aproveitamentos hidrelétricos, tais definições serão efetuadas em articulação com o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS (Lei nº 9.984/2000, art. 4º, inciso XII e § 3º).
Abaixo é mostrado esquema com os principais reservatórios da bacia do rio Doce.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
Todos os aproveitamentos listados, à exceção de Porto Estrela, são a fio d’água, não tendo, por
definição, volume útil. Por atenderem demandas de pico estes aproveitamentos são submetidos a
deplecionamentos diários, o que pode ser notado nas curvas mensais de vazões afluente e
defluentes, apesar da boa aderência entre as duas. No anexo I estão listadas as características
hidráulicas e operacionais dos reservatórios.
PRINCIPAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS:
SITUAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS:
8
Reservatório
Mínimo Operacional Máximo Operacional Volume
Útil (hm³)
Restrições *
Cota (m) Vol (hm³) Cota (m) Vol (hm³) Qmín (m³/s) Qmáx
(m³/s)
GUILMAN AMORIM 495,0 12 495,0 12 0 20 550
SÁ CARVALHO 369,5 1,0 369,5 1,0 0 20 300
SALTO GRANDE 356,0 78,0 356,0 78,0 0 18 500
PORTO ESTRELA 246,0 55,9 255,0 89,0 33,1 10 2.000
CANDONGA 327,5 50,5 327,5 50,5 0 58 -
AIMORÉS 90,0 185,0 90,0 185,0 0 16 7.000
MASCARENHAS 60,8 42,0 60,8 42,0 0 210 -
BAGUARI 184,5 31,4 184,5 31,4 0 - -
(*) - ONS. Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidrelétricos.
Revisão 1 de 2009
Cota (m) % Vol. Útil Cota (m) % Vol. Útil
G.AMORIM 494,62 494,60
SÁ CARVALHO 372,30 372,30
S.GRANDE 352,87 354,07
P.ESTRELA 257,85 101,7 256,19 83,2
CANDONGA 327,02 326,77
AIMORÉS 89,90 89,88
MASCARENHAS 57,62 59,50
BAGUARI 184,80 184,98
Fonte: ONS
ReservatórioSituação em 30/09/2012 Situação em 31/10/2012
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
9
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - GUILMAN AMORIM - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
Restrição - Defluência Mín.
Restrição - Defluência Máx.
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - GUILMAN AMORIM - VAZÕES OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
Restrição Defluência Mín.
Restrição Defluência Máx.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
10
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
850,0
900,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES
Vazão AfluenteVazão DefluenteVazão VertidaDefluência MínimaDefluência Máxima
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
850,0
900,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Restrição: Defluência Máxima
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
11
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
25,0
50,0
75,0
100,0
125,0
150,0
175,0
200,0
225,0
250,0
275,0
300,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SALTO GRANDE - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
220,0
240,0
260,0
280,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SALTO GRANDE - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
12
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1000,0
1100,0
1200,0
1300,0
1400,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - PORTO ESTRELA - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
110,0
220,0
330,0
440,0
550,0
660,0
770,0
880,0
990,0
1100,0
1210,0
1320,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - PORTO ESTRELA - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
13
Monitoramento dos Reservatórios
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
%V.
U.
UHE - PORTO ESTRELA - VOLUME ARMAZENADO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
%V.
U.
UHE - PORTO ESTRELA - VOLUME ARMAZ. - OUTUBRO 2012
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
14
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1000,0
1100,0
1200,0
1300,0
1400,0
1500,0
1600,0
1700,0
1800,0
1900,0
2000,0
2100,0
2200,0
2300,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
-40,0
50,0
140,0
230,0
320,0
410,0
500,0
590,0
680,0
770,0
860,0
950,0
1.040,0
1.130,0
1.220,0
1.310,0
1.400,0
1.490,0
1.580,0
1.670,0
1.760,0
1.850,0
1.940,0
2.030,0
2.120,0
2.210,0
2.300,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
15
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
250,0
500,0
750,0
1000,0
1250,0
1500,0
1750,0
2000,0
2250,0
2500,0
2750,0
3000,0
3250,0
3500,0
3750,0
4000,0
4250,0
4500,0
4750,0
5000,0
5250,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
2250
2500
2750
3000
3250
3500
3750
4000
4250
4500
4750
5000
5250
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
16
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
5500,0
6000,0
6500,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
650,0
1300,0
1950,0
2600,0
3250,0
3900,0
4550,0
5200,0
5850,0
6500,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
17
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
1-o
ut-1
2
2-o
ut-1
2
3-o
ut-1
2
4-o
ut-1
2
5-o
ut-1
2
6-o
ut-1
2
7-o
ut-1
2
8-o
ut-1
2
9-o
ut-1
2
10
-ou
t-12
11
-ou
t-12
12
-ou
t-12
13
-ou
t-12
14
-ou
t-12
15
-ou
t-12
16
-ou
t-12
17
-ou
t-12
18
-ou
t-12
19
-ou
t-12
20
-ou
t-12
21
-ou
t-12
22
-ou
t-12
23
-ou
t-12
24
-ou
t-12
25
-ou
t-12
26
-ou
t-12
27
-ou
t-12
28
-ou
t-12
29
-ou
t-12
30
-ou
t-12
31
-ou
t-12
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES - OUTUBRO 2012
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
Observações adicionais referentes à operação no mês de Outubro/2012:
• Conforme se observa na tabela abaixo, as vazões naturais dos reservatórios na bacia do
rio Doce ficaram abaixo da média histórica período, variando em até 42% em relação a
esta.
• Não ocorreram quebras de restrições de vazões no mês de Outubro.
18
Vazão Natural Média Verificada
MLT
(m³/s) (m³/s) (%MLT)
G.AMORIM 49 31 63
SÁ CARVALHO 53 33 63
S.GRANDE 87 53 61
P.ESTRELA 91 55 61
CANDONGA 101 84 83
AIMORÉS 502 299 60
MASCARENHAS 578 338 58
BAGUARI 355 222 62
Fonte: ONS
ReservatórioVerificado - outubro/2012
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
ANEXO I
19
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
20
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
21
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 7, n.11, p. 1-22, Novembro. 2012
UHE Aimorés Nível mínimo operativo.......................... 89,6 m
Volume mínimo operativo...................... 173,0807 Hm³
Nível máximo operativo......................... 90 m
Volume máximo operativo..................... 185,22 Hm³
Área máximo operativa......................... 30,47 Km²
Volume morto...................................... 173,0807 Hm³
Volume total........................................ 185,22 Hm³
Data início do volume morto.................. 21/4/2005
Capacidade de vertimento max............. 17490 m³/s
Vazão defluente máxima...................... 18915 m³/s
Cota da crista do vertedouro................. 76 m
Área de drenagem............................... 62167 Km²
Cota de coroamento............................ 93 m
Cota soleira da comporta..................... 75,2 m
Nível max_maximorum......................... 92 m
Volume max_maximorum..................... 249,23 Hm³
Área max_maximorum......................... 32,9 Km²
Volume útil.......................................... 12,14 Hm³
Vazão restrição................................... 3600 m³/s
Código de reservatório da ANEEL......... 56990780
22
UHE Baguari Nível mínimo operativo ........................... 184,5 m
Volume mínimo operativo ....................... 31,42 Hm³
Área mínima operativa ............................ 12,46 Km²
Nível máximo operativo .......................... 185 m
Volume máximo operativo ...................... 38,07 Hm³
Área máximo operativa ........................... 14,16 Km²
Volume morto .......................................... 31,42 Hm³
Volume total ............................................ 38,07 Hm³
Data início do volume morto ................... 09/09/2009
Capacidade de vertimento máximo ........ m³/s
Vazão defluente máxima ........................ m³/s
Cota da crista do vertedouro .................. 166,4 m
Área de drenagem .................................. 38.350 Km²
Cota de coroamento ............................... m
Cota soleira da comporta ....................... m
Nível max_maximorum ........................... 185 m
Volume max_maximorum ....................... 38,07 Hm³
Volume útil .............................................. 6,50 Hm³
Vazão restrição ....................................... m³/s
Código de reservatório da ANEEL ......... 62495000