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Maria do Socorro Tavares Cavalcante Vieira 1; José Roberto Barbosa Feitosa2;

1¬ Professora Pedagoga do Curso Superior de Licenciatura em Química do IF. SERTÃO-PE, Campus Petrolina ([email protected])

2 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Computação do IF. SERTÃO-PE, Campus Petrolina ([email protected])

Espera-se que este projeto intenciona promover

uma reflexão sobre a utilização de projetos didáticos

de caráter extensionista aplicados com uso da

tecnologia da informação tendo em vista que esse é

um recurso pedagógico facilitador da passagem do

modelo mais tradicional de aprendizagem (baseado

em sala de aula). Assim possa alternar para uma

educação voltada para a buscar um parâmetro que

proporcione a criação de um ambiente de ensino e

aprendizagem instigante, e que ao mesmo tempo,

proporcione oportunidades para que os alunos

pesquisem e participem dentro e fora da escola de

modo eficaz com a mediação direta do professor.

Espera-se mudanças de atitudes e posturas

discentes e produção de novas formas de pensar a

aquisição de conhecimentos.

.

CAPACITAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DIDÁTICOS

MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 3a. ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2008.

RÊGO,R.G.;RÊGO, R.M. Desenvolvimento e de uso de materiais didáticos no ensino de matemática. In: LORENZATO, S. (Org.) O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores associados, 2006

TURRONI, Ana M.S.;PEREZ, G. Implementando um laboratório de matemática para apoio na formação de professores. In: O laboratório de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2009

Educação do século XXI está caracterizada pela

participação ativa dos alunos que priorizam o acesso

às velocidades principalmente dos meios de

comunicação de massa baseados nas tecnologias da

informação e da comunicação (TIC).

Nenhum conteúdo trabalhado em sala de aula

passa despercebido da pesquisa online, através das

múltiplas ferramentas disponíveis que vão além das

bibliotecas considerando que o acesso instantâneo à

informação através de mecanismos de acesso a

internet.

Todavia, Rêgo e Rêgo, 2006, p. 40-41, fomenta

novas reflexões de que: (...) faz-se necessário a

introdução da aprendizagem de novos conteúdos de

conhecimentos e de metodologias que, baseado na

concepção de que o aluno deve ser o centro do

processo de ensino e aprendizagem.

Turroni e Perez (2009, p. 58) acrescenta a pesquisa

na escola como o “lugar de desenvolvimento da

inteligência dos aprendizes e à consequente

formação de pessoas que saibam discernir, escolher

e decidir” estabelecendo a relação entre descobertas

e aprendizagens.

A importância da recondução deste projeto dos

usos eficientes das tecnologias da informação que

possibilitem busca de preenchimento dessas lacunas

a partir de resultados buscado em situações

concretas do cotidiano escolar. "aprender é construir

significados e ensinar é oportunizar essa construção"

(Moretto, 2005, p. 58).

Todo o curso terá frequência obrigatória de 75%

embasando-se nos requisitos na legalidade, com

acompanhamento sistemático das ações. Em cada

encontro haverá observação e da participação

individual e da interação com o grupo. Cada aluno

terá uma ficha de acompanhamento que descreverá

aspectos inerentes a sua participação e produção

acadêmica.

O curso terá carga horária total de 120 (cento e

vinte) horas com um encontro quinzenal de 02 horas

presenciais e 02 horas de atividades

autoinstrucionais que serão enviadas por meios

eletrônicos. As demais atividades de seminários e

preparação de material também estão inclusas no

cronograma e acontecerão de forma concomitante

às atividades e ao final do projeto.

Parte do principio da mediação e da interação,

utilizando variados temas. Experiências com

possibilidades de novas interpretações do mundo

geram situações novas que serão respondidas de

acordo com o entendimento individual do aluno.

Para chegar a estrutura conceitual dos alunos o

professor também precisa vivenciar a tecnologia

com clareza. Portanto acredita-se que o professor é

um mediador que participa deste tipo de capacitação

consegue mudar de posturas pelo exercício na

prática dos conhecimentos adquiridos difundindo

assim para seus pares e seus alunos em seus locais

de trabalho os conhecimentos agregados ao longo

da vivência desse projeto.

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