BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2008
Balanço Social Global do Ministério da Saúde 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 1
DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)
BALANÇO SOCIAL GLOBAL
DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
2011
LISBOA
Novembro/2012
EXECUÇÃO TÉCNICA: Irina Lemos – Técnica superior ORIENTAÇÃO: Filomena Parra – Diretora do Departamento de Recurso Humanos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 2
Glossário ................................................................................................................ 6
Nota Introdutória ................................................................................................... 7
Sumário executivo ................................................................................................. 8
Painel de indicadores .......................................................................................... 11
Caracterização Tipo – 2011 ................................................................................. 12
Caracterização dos Trabalhadores .................................................................... 13
1 –Trabalhadores do Ministério da Saúde ................................................................... 13
2 – Trabalhadores por Região .................................................................................... 13
3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade ..................................................................... 15
4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo ........................................................................ 16
5 – Trabalhadores Segundo o Género ........................................................................ 18
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação ...................................................... 19
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade ................................................................. 20
8 – Estrutura Habilitacional ......................................................................................... 23
9 – Movimentação dos trabalhadores ......................................................................... 24
9.1 – Entradas e Saídas ............................................................................................. 24
9.2 –Mudanças de Situação........................................................................................ 25
10 – Modalidade de Horário de Trabalho .................................................................... 26
11 – Periodo Normal de Trabalho ............................................................................... 27
12 – Trabalho Extraordinário ....................................................................................... 28
13 – Absentismo ......................................................................................................... 30
14 – Remunerações e Encargos ................................................................................. 31
15 – Higiene e Segurança no Trabalho ....................................................................... 34
16 – Formação Profissional ........................................................................................ 36
17 – Relações Profissionais ........................................................................................ 37
Anexos ................................................................................................................. 38
Anexo I - Entidades do MS contempladas no Balanço Social ..................................... 39
Índice
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 3
Anexo II - Instruções auxiliares de .............................................................................. 42
Anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade .............................................. 50
Anexo IV – Formulário de Indicadores ........................................................................ 56
Anexo V – Quadros por tipo de entidade, região e carreira/cargo ............................... 61
Anexo VI – Matriz do Balanço Social Global – Ano 2011 ............................................ 72
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 4
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .................. 14
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .................. 14
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo ............................................................. 16
Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação .................... 20
Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por Cargo/Carreira ......... 21
Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores ............................................ 22
Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores .................................. 23
Quadro 7 – Evolução do n.º de horas extraordinárias por carreira/cargo .................... 29
Quadro 8 – Dias de ausência ao trabalho por motivo.................................................. 30
Quadro 9 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo ........................ 31
Quadro 10 – Distribuição da estrutura remuneratória por género ............................... 32
Quadro 11 – Total dos encargos com pessoal durante o ano ..................................... 33
Quadro 12 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos .................................. 34
Quadro 13 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho ........................ 35
Quadro 14 – Número de participações e horas despendidas em ações de .....................
formação ..................................................................................................................... 36
Índice de Quadros
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 5
Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores ..................................................................... 13
Gráfico 2 –Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços .......................................... 14
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS ..................................................... 15
Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade .................................... 16
Gráfico 5 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo........................................ 17
Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género ....................................................... 18
Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%) ............................................................... 18
Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação .................................................. 19
Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores .................................................................... 21
Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores ........................................................................ 22
Gráfico 11 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género .......................... 23
Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade.......................... 24
Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2011............................................................................. 25
Gráfico 14 –Mudanças de situação ...................................................................................... 26
Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário ............................ 26
Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho ......................................... 27
Gráfico 17 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho ...................... 28
Gráfico 18 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores .................. 28
Gráfico 19 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário .............................. 29
Gráfico 20 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo ......................................................... 30
Gráfico 21 – Evolução dos encargos com pessoal .............................................................. 33
Gráfico 22 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos ............................. 34
Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano .......................................... 35
Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação ............................ 36
Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados .................................... 37
Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados ............................................. 37
Índice de Gráficos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 6
ACSS –Administração Central do Sistema de Saúde, IP
A.Téc. –Assistente Técnico
A. Oper.–Assistente Operacional
C. Esp. Saúde–Corpos Especiais da Saúde
CT – Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho
CTFP –Contrato de Trabalho em Funções Públicas
Dir.–Dirigente Superior e Intermédio
Doc./Inv.–Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico
Educ.Inf. e Doc. DoEns. Bás. eSec.–Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário
Enf. –Enfermeiro
EPE - Entidades Publicas Empresariais
LVCR – Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)
Inf.–Informático
Méd.–Médico
MS – Ministério da Saúde
O. Pessoal – Outro Pessoal
P. Insp.–Pessoal de Inspecção
P.Serviços – Prestação de Serviços
SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T.D.T.– Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica
T.S. –Técnico de Superior
T.S.S –Técnico Superior de Saúde
ULS –Unidade Local de Saúde
Glossário
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 7
O Balanço Social constitui um instrumento privilegiado de informação e de gestão, que
através da consolidação anual dos dados de recursos humanospretende servir de base ao
diagnóstico e planeamento das organizações.
Em conformidade com o estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, é da
responsabilidade da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) elaborar o
Balanço Social Global do Ministério da Saúde (MS).
A matriz utilizada para a elaboração do citado documento é desenvolvida pela DGAEP
(Direcção Geral de Administração e do Emprego Público), no entanto, a ACSS introduziu
algumas alterações de forma a adaptá-la à realidade do MS, nomeadamente ao nível das
carreiras específicas da saúde.
A referida matriz é divulgada pelas entidades do MS1, que preenchem os dados solicitados
recorrendo às aplicações informáticas de recursos humanos (RHV e outras aplicações),
complementada por informação proveniente de outras áreas, nomeadamente financeira e
de segurança, higiene e saúdeno trabalho. Salientamos desta forma, a importância das
entidades registarem rigorosamente a informação dos seus recursos humanos nas
aplicações informáticas, para que futuramente a informação seja mais fiável e permita
refletir com total exatidão a realidade.
O balanço social contempla os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 2011 se
encontravam a exercer funções no MScom as seguintes modalidades de vinculação:
nomeação, contratos de trabalho em funções públicas, comissão de serviços, contratos no
âmbito do Código do Trabalho e prestação de serviços (tarefas e avenças). Os
trabalhadores em mobilidade geral são contabilizados com o vinculo que detêm na
entidade de origem. A contabilização dos trabalhadores é feita por empregos2. Estão
excluídos deste universo os trabalhadores em regime de acumulação de funções e
contratos com empresas em regime de prestação de serviços (empresas de trabalho
temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações equiparadas)3.
O presente documento resulta da recolha, tratamento estatístico e análise dos dados dos
balanços sociais das entidades do Ministério.
1Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) não enviou os
dados dos Balanços Sociais de 2009,2010 e 2011. 2Contabilização por emprego - Os profissionais que exercem actividade em mais do que uma entidade são
contabilizados em todas. 3Ver Anexo II “Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos”.
Nota Introdutória
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 8
Nota Introdutória
As mudanças estruturais e funcionais em curso na Administração Pública têm
influenciado a gestão de recursos humanos no MS, pelo que se torna fundamental
apresentar e comparar anualmente os dados destes recursos.
Os dados de recursos humanos apurados resultam da consolidação dos balanços
sociais de 68 entidades do MS4. A elaboração do “Balanço Social Global do Ministério
da Saúde – 2011” possibilitou-nos a apresentação de uma diversidade de indicadores
sociais e a sua evolução no triénio 2009 – 2011, conforme a seguir se sumariza.
Em 2011 foram contabilizados no balanço social 128.526 trabalhadores do
Ministério da Saúde.
No que respeita à distribuição regional5, a Região de Saúde de Lisboa e Vale
do Tejo integrava o maior número de trabalhadores (44.722; 34,8%), seguindo-
se as regiões de saúde do Norte (43.070; 33,5%), Centro (24.041; 18,7%),
Alentejo (6.479; 5,0%) e Algarve (5.463; 4,3%). Em 2011 todas as regiões
diminuíram o número de trabalhadores, com a exceção do Alentejo e Algarve,
ambas com um aumento pouco significativo de cerca de 0,3%.
No âmbito das entidades do MS, mais de metade dos trabalhadores exercia
funções em Estabelecimentos Hospitalares (87.347; 68,0%), seguindo-se os
Centros de Saúde (24.307, 18,9%)6e as Unidades Locais de Saúde (ULS)
(12.121, 9,4%). No último ano verificou-se um aumento de trabalhadores nas
ULS, contrariamente ao que ocorreu nos hospitais e centros de saúde. As
entidades da Administração Directa7 e Indirecta8 representavam 3,7% do total
de trabalhadores.
4 Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) não enviou os
dados dos Balanços Sociais de 2009,2010 e 2011. 5A administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter
delegações em várias regiões. 6 Nos Centros de Saúde estão contemplados os serviços de âmbito regional das administrações regionais de saúde.
7Administração Directa – Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS),
Secretaria – Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção – Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST). 8Administração Indirecta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue
(IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
Sumário executivo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 9
Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais
(EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (69,1%), seguindo-se o sector
público administrativo (28,7%) e por fim as parcerias publico privadas (2,2%).
No que concerne à distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo, a
carreira de enfermagem é a mais significativa, representando 1/3 do total dos
trabalhadores do MS (31,3%). Seguindo-se os assistentes operacionais
(21,8%) e os médicos (20,3%).
O pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos
superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituíam cerca
de 59% dos trabalhadores do MS.
Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato de
trabalho em funções públicas têm diminuido ao longo dos últimos 3 anos,
sendo que no último ano representavam 66,2% dos contratos, menos 3,4% do
que em 2010. Por outro lado, os contratos no âmbito do Código do Trabalho
têm sofrido um acréscimo anual, com um peso (no ano 2011) de 31,1 %
(39.924 contratos). Salienta-se, ainda, o decréscimo face ao ano 2010 de
14,4% dos trabalhadores em prestação de serviços (tarefas e avenças).
Na distribuição dos trabalhadores por género continua a verificar-se uma
predominância do sexo feminino (75,2%).
Em 2011 a idade média fixou-se nos 41,9 anos, ligeiramente superior ao ano
de 2010 (41,7 anos).De referir que20,3% dos médicos encontram-se num
escalão etário mais elevado (55 aos 59 anos), e 22,6% dos enfermeiros num
escalão mais baixo (entre os 25 e os 29 anos), conforme se evidencia no
quadro 4 da página 21. A antiguidade média rondou os 14 anos durante o
triénio em análise.
De acordo com o que se tem verificado nos últimos anos, em 2011 o nível de
escolaridade mais representativo foi a licenciatura, apresentando uma taxa de
49,2%.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 10
No ano em análise, a taxa média de cobertura9 era de 87,7% o que constitui o
valor mais baixo do triénio, justificado pelo saldo negativo das entradas face às
saídas.
As taxas gerais de alteração do posicionamento remuneratório e de
promoção na carreira foram de 0,22% e 0,31%, respetivamente, sendo que a
maioria dos casos existentes correspondem a situações que se reportam ao
ano 2010 e efetivaram-se em 2011.
À semelhança do que tem ocorrido nos anos anteriores, em 2011 a
modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos (53.951
trabalhadores; 42,9%). Os profissionais que mais cumprem a referida
modalidade são os enfermeiros (28.773 trabalhadores).
O trabalho extraordinário em 2011 (10.424.623 horas) diminuiu cerca de 14%
face ao ano anterior.
A taxa geral absentismo10 era de 10,4%, sendo que 49,3% das ausências
foram por motivo de doença e 27,5% por proteção na parentalidade.
Os encargos com pessoal contabilizaram 3.332.546.491,5 euros menos
11,7% do que em 2010. O leque salarial ilíquido foi de 12,2 significando que no
MS o profissional com menor remuneração base ilíquida recebe,
aproximadamente, menos doze vezes do que o profissional que aufere a maior
remuneração base ilíquida.
O número de acidentes registados em 2011 (5.716) diminuiu
aproximadamente 11% em relação a 2010.
A taxa geral de participação em ações de formação mantém a tendência de
crescimento registada ao longo do triénio,fixando-se nos 110,3% em 2011.
Nesse ano,foram despendidas 1.421.027 horas em formação, com um total de
141.707 participações.
9Taxa média de cobertura= Nº de trabalhadores que entraram X 100
Nº de trabalhadores que sairam 10
Estão incluídas todas as ausências com a excepção das ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 11
Painel de indicadores11
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 130.590 130.256 128.526
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 70,61 67,67 66,26
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 26,33 29,26 31,06
Taxa de prestação de serviços (%) 2,39 2,48 2,15
Taxa de feminização (%) 75,14 75,17 75,22
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,43 49,57 50,70
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,81 0,81 0,72
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 60,01 62,98 63,62
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,09 2,05 2,1
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,75 2,49 2,26
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,24 0,26 0,26
Taxa de habilitação básica (%) 23,63 22,47 20,79
Taxa de habilitação secundária (%) 16,66 16,94 17,31
Taxa de habilitação superior (%) 59,47 60,33 61,64
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 41,50 41,70 41,89
Taxa de emprego de jovens (%) 3,17 2,39 1,62
Nível de antiguidade média (anos) 13,90 14,21 14,22
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 8,26 6,22 6,25
Taxa de saídas (%) a) 7,42 6,76 7,12
Taxa de cobertura (%) 111,34 92,07 87,71
Taxa de rotação (%) a) 87,61 88,31 87,17
Taxa de promoção na carreira (%) 1,57 1,23 0,31
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,89 1,02 0,22
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) (b) 9,87 10,86 10,40
Taxa de absentismo por doença (%) 5,14 5,25 5,14
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,23 10,17 12,27
Formação Continua
Taxa geral de participação em acções formação (%) 102,62 107,67 110,26
Taxa de tempo investido em formação (%) 8,42 10,03 7,34
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em matéria de segurança (%) 32,01 18,97 19,04
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 49,67 49,56 44,47
Taxa de saúde ocupacional (%) 54,84 59,55 55,03
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,30 0,38 0,43 a)Nos anos 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
11
Ver no anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade ( Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da
Administração Directa e Indirecta).
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 12
Caracterização Tipo – 2011
O trabalhador-tipo do Ministério da Saúde em 2011 era do sexo feminino, 42 anos de idade, com contrato de trabalho em função pública por
tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com 14 anos de antiguidade. De seguida apresenta-se a
caracterização tipo dos recursos humanos da saúde por tipologia de entidade.
Hospitais Centro Saúde Unidade Local de Saúde
Administração directa
Administração Indirecta
Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino
41 anosde idade 46 anos de idade 43 anos de idade 47 anos idade 40 anos de idade
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
Enfermagem Enfermagem Enfermagem Assistente Técnico Assistente Técnico
Trabalho por Turnos Horário rigido Trabalho por Turnos Horário Flexível Trabalho por Turnos
13 anos de serviço 18 anos de serviço 15 anos de serviço 22 anos de serviço 11 anos de serviço
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 13
1 –Trabalhadores do Ministério da Saúde
A 31 de Dezembro de 2011, os trabalhadores do Ministério da Saúde totalizavam
128.526 profissionais. Comparativamente com o mesmo período de 2010 verificou-se
um decréscimo de 1,3%.
Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores
2 – Trabalhadores por Região
No ano em estudo a distribuição dos trabalhadores por região era a seguinte: a Região
de Lisboa e Vale do Tejo registava o maior número de profissionais (44.722; 34,8%),
seguindo-se as Regiões Norte (43.070; 33,5%) e Centro (24.041; 18,7%) e por último
o Alentejo (6.479; 5,0%) e o Algarve (5.463; 4,3%). A Administração direta e indireta
representavam 3,7% do total dos trabalhadores do MS12.
12
As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que
podem ter delegações em várias regiões.
20092010
2011
130.590 130.256
128.526
Caracterização dos Trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 14
Gráfico 2 –Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços
Conforme se pode verificar no quadro 1, a hierarquia na distribuição dos trabalhadores
a nível regional tem-se mantido no último triénio. Em 2011 observou-se umadiminuição
de trabalhadores na maioria das regiões com a exceção do Alentejo e Algarve, ambas
com um acréscimo de 0,29% e 0,26%, respetivamente. De referir o aumento de 1,2%
no número de trabalhadores da Administração Indireta13.
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
MS 2009 2010 2011
SNS14
125.852 125.527 123.775
Região Norte 42.902 43.426 43.070
Região Centro 24.810 24.445 24.041
Região LVTejo 46.170 45.747 44.722
Região Alentejo 6.492 6.460 6.479
Região Algarve 5.478 5.449 5.463
Outros Serviços 4.738 4.729 4.751
Adm. Directa 397 339 310
Adm. Indirecta 4.341 4390 4.441
Total 130.590 130.256 128.526
13
Ver o quadro 1 do anexo V “Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços segundo a Carreira/Cargo” 14
Contempla os estabelecimentos hospitalares, cuidados de saúde primários (inclui serviços de âmbito regional das ARS) e ULS.
33,5%
18,7%
34,8%
5,0%
4,3%
0,2%
3,5% 3,7%
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Adm. Directa
Adm. Indirecta
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 15
3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade
No que concerne às entidades do MS,68,0% dos trabalhadores exerciam funções nos
estabelecimentos hospitalares,18,9% nos centros de saúde15 e 9,4% nas unidades
Locais de Saúde (ULS), o que evidencia, tal como se tem verificado nos últimos anos,
uma prestação de cuidados centrada nos cuidados de saúde hospitalares16. As
entidades da administração directa e indirecta representavam 3,7% do total de
trabalhadores17.
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS
O gráfico 4 da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de
trabalhadores das entidades do SNS, salientando-seo acréscimo de profissionais nas
Unidades Locais de Saúde (+8,1% de 2010 para 2011), justificado, maioritariamente,
pela criação da Unidade Local de Saúde do Nordeste18. Relativamente ao período
homólogo, os centros de saúde registaram um decréscimo de 1,1% e os hospitais de
2,7%.
15
No triénio 2009-2011 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 16
Ver o quadro 2 do anexo V “Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo. 17
No âmbito da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais (EPE) contabilizam a maioria dos trabalhadores (69,1%), seguindo-se o sector público administrativo (28,7%) e por fim as parcerias publico privadas (2,2%).
18 No ano 2011, os trabalhadores do ACES Nordeste estão incluídos na ARS Norte, uma vez que, segundo informação
da ULS Nordeste e ARS, até à data de realização do BS a informação não se encontrava integrada.
87.347
24.307
12.121
Hospitais
Centros de Saúde
ULS
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 16
Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade
4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo
Em 2011 a carreira mais representativa foi a de enfermagem com 40.283 profissionais,
cerca de 1/3 do total dos trabalhadores do MS. Logo a seguir posicionam-se os
assistentes operacionais (28.063) e os médicos (26.136).
Os corpos especiais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e
técnicos de diagnóstico e terapêutica) constituíam cerca de 59% dos profissionais do
SNS.
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo
Carreira / Cargo N.º P.Serviços c) Total
Corpos Especiais de Saúde 73.636 2.563 76.199
Médico 24.074 2.062 26.136
Enfermeiro 39.940 343 40.283
Técnico Superior de Saúde 1.774 7 1.781
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.848 151 7.999
Dirigente a) 927 4 931
Técnico Superior 3.646 120 3.766
Informático 649 6 655
Pessoal de Investigação Científica/Docente 70 1 71
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 101 101
Pessoal de Inspecção 50 50
Assistente Técnico 17.760 12 17.772
Assistente Operacional 28.049 14 28.063
Outro Pessoal b) 873 45 918
Total 125.761 2.765 128.526
a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal de inspecção…) c) Inclui tarefas e avenças.
90.007
89.733
87.347
25.885
24.581
24.307
9.960
11.213
12.121
2009
2010
2011
Hospitais
Centros de Saúde
ULS
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 17
De seguida apresentamos o gráfico evolutivo do número de trabalhadores por
carreira/cargo, verificando-se que em 2011 apenas as carreiras médica e técnico
superior viram aumentadas o seu n.º de trabalhadores, em cerca de 2,5% e 0,6%,
respetivamente.
Sendo de referir que as prestações de serviço não se encontram detalhadas, uma vez
que, no ano 2009 a matriz do BS não permitia essa diferenciação. Salienta-se porém,
que a maioria dos trabalhadores nesta situação são médicos (76% em 2010 e 75% em
2011).
Gráfico 5 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo
Méd Enf TSS TDT Dir TS Inf AsTéc As Op. O.Pes. P.Serv.
2009 23.266 39.951 1.889 7.834 1.060 3.479 659 18.794 29.542 997 3.119
2010 23.492 40.099 1.797 7.931 1.051 3.625 663 18.362 28.950 1.057 3.229
2011 24.074 39.940 1.774 7.848 927 3.646 649 17.760 28.049 1.094 2.765
Méd 75%
Enf 12%
TDT 5%
Out 8%
Méd 76%
Enf 10%
TDT 6%
Out 8%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 18
5 – Trabalhadores Segundo o Género
No ano em análise 75,2% dos trabalhadores do MS eram mulheres, enquanto que os
homens representavam, apenas, 24,7%.
Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género
Durante o triénio (2009 – 2011) a taxa global de feminização tem-se mantido,
aproximadamente, nos 75%.
Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%)
96.680; 75,22%
31.846; 24,77%
Mulheres Homens
75,1 75,2 75,2
2009 2010 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 19
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação19
Conforme se pode constatar no gráfico 8, a modalidade de vinculação com mais
expressão é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
(58,1%, 74.666 trabalhadores), seguindo-se o contrato de trabalho por tempo
indeterminado no âmbito do código do trabalho (26,1%, 33.566 trabalhadores).
Em termos de durabilidade contratual (CTFP e ao abrigo do código de trabalho)
constatamos que 84,2% dos trabalhadores são contratados por tempo indeterminadoe
13,1% a termo.
Os contratos de prestação de serviços contabilizavam 2.765 trabalhadores, sendo que
cerca de 75% são médicos (2.062 trabalhadores).
Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação
19
Os trabalhadores provenientes de outros serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade
interna foram contabilizados de acordo com a modalidade de vinculação à Administração Pública.
58,1%
26,1%
8,2% 4,9%
2,2% 0,5% 0,04%
CTFP t.ind.
CT T.ind. CTFPtermo
CT termo P.Serviços Com. deServiço
Nom.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 20
Em termos evolutivos salienta-se o acréscimo, face a 2010, de 6,2% dos contratos de
trabalho no âmbito do código do trabalho por tempo indeterminados o que evidencia,
mais uma vez, o aumento do número de entidades EPE (Entidades Publicas
Empresariais).Por outro lado, os trabalhadores com CTFP têm vindo a diminuir nos
últimos três anos, sendo que em 2011 tiveram uma diminuição, em relação ao ano
anterior, de 3,2%. De referir ainda, o decréscimo no ano em análise, face ao ano
2010, de 14,4% dos trabalhadores em prestação de serviços.
Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação
Ano 2009 2010 2011 Variação % (2011/2010)
Nomeação 53 47 47 0,0
CTFP t.indeterminado 79.960 77.127 74.666 -3,2
CTFP a termo 12.247 11.014 10.493 -4,7
Comissão de Serviços a) 822 729 631 -13,4
CT T. indeterminado 27.078 31.603 33.566 6,2
CT termo 7.311 6.507 6.358 -2,3
P.Serviços b) 3.119 3.229 2.765 -14,4
Total 130.590 130.256 128.526
a) Inclui as comissões de serviço no âmbito da LVCR e do código de trabalho. b) Inclui tarefas e avenças.
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade
No que concerne à estrutura etária, o escalão etário entre os 30 e os 34 anos
contempla o maior número de trabalhadores, cerca de 15% (19.309). O escalão
compreendido entre os 35 e os 39 anos não se distância significativamente do
anterior, representando cerca de 14% dos profissionais.
Os trabalhadores mais jovens, com idade inferior ou iguala 24 anos, constituem cerca
de 1,6% dos trabalhadores (2.083).
Salienta-se, ainda, o facto de 4,5% (5.801profissionais) terem idade igual ou superior a
60 anos, este valor representa um aumento de 4,6 % face ao ano transacto.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 21
Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores
Através da análise dos escalões etários com mais profissionais, constatamos que na
carreira médica, 20,3% dos médicos encontravam-se num escalão etário mais elevado
(entre os 55 e os 59 anos). Por outro lado, a carreira de enfermagem tem a sua
prevalência num escalão mais jovem (entre os 25 e os 29 anos). As médias etárias
mais elevadas situam-se nos dirigentes (48 anos), assistentes operacionais (45,7%),
pessoal de inspeção (44,4). Ao nível dos corpos especiais da saúde, importa salientar
que os médicos apresentam a média etária mais elevada (44,3 anos).
Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por
Cargo/Carreira
Cargo/Carreira
Escalão Etário Predominante
(anos) c) Média Etária
Escalão %
Médico 55-59 20,3 44,3
Enfermeiro 25-29 22,6 37,7
Técnico Superior de Saúde 35-39 22,1 42,2
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 25-29 19 39
Dirigente a) 55-59 20,2 48,2
Técnico Superior 35-39 24,8 40,5
Informático 40-44 19,7 41,4
Pessoal de Investigação Científica/Docente 40-44 25,7 45,4
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 50-54 32,7 45,6
Pessoal de Inspecção 45-49 26 44,4
Assistente Técnico 35-39 18,1 44,2
Assistente Operacional 50-54 18,5 45,7
Outro Pessoal b) 30-34 33,9 33,2 a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios.
b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal deinspecção…) c) Os prestadores de serviços não estão contemplados, atendendo a que os escalões etários dos trabalhadores com essa modalidade de vinculação não estão detalhados por carreira/cargo.
9
561
4.341
4.904
4.101
3.448
3.701
4.078
4.641
1.679
330
53
11
1.502
13.848
14.405
14.410
12.964
13.253
12.188
10.360
3.301
432
6
<20
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
Mulheres
Homens
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 22
Em 2011, a idade média dos trabalhadores é de 41,9 anos, o que representa uma
ligeira subida face a 2010.
Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores
Anos Idade
Média
2009 41,5
2010 41,7
2011 41,9
No que respeita à antiguidade, tal como nos anos anteriores, uma parte significativa
dos efectivos tinha menos de 5 anos de serviço (28.421; 22,6%).
Os trabalhadores com 35 ou mais anos de serviço representavam 6,7% dos
profissionais (8.431 profissionais).
Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores
7.429
6.269
4.122
3.060
2.299
2.632
2.599
1.499
607
20.982
21.319
15.345
11.790
7.707
6.415
5.320
4.554
1.721
< 5
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
>=40
Mulheres
Homens
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 23
A antiguidade média rondou os 14 anos durante o último triénio, fixando-se em 14,2
anos no último ano.
Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores
Anos Antiguidade
Média
2009 13,9
2010 14,2
2011 14,2
8 – Estrutura Habilitacional
À semelhança dos anos anteriores, em 2011 o nível de escolaridade mais
representativo é a licenciatura com 49,2% dos trabalhadores, seguindo-se o 12.º ano
ou equivalente e o bacharelato com 13,7% e 10,4%, respectivamente.
O gráfico seguinte permite-nos constatar que 61,6% dos trabalhadores detêm um
curso superior ou mais habilitações20, sendo que cerca de 73% são mulheres.
Gráfico 11 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género
20
Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
< 4anos
4 anos6
anos/eq.
9.ºano/eq.
11.ºano
12.ºano/eq.
Bach. Lic. Mest. Dout.
Mulheres 287 5.775 5.771 9.422 3.735 13.802 10.938 45.254 1.569 127
Homens 52 1.419 1.642 2.690 894 3.818 2.441 18.017 707 166
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 24
A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores que se apresenta no gráfico
12, permite-nos confirmar a tendência de crescimento dos trabalhadores com curso
superior ou mais, verificando-se em 2011 um ligeiro aumento de 0,8% em relação a
2010. Os níveis habilitacionais mais baixos (menor ou igual a 6 anos e 9º ano),
registaram uma dimunuição de 10,1% e 6,7%, respetivamente.
Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade
* Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
9 – Movimentação dos trabalhadores
9.1 – Entradas e Saídas21
De Janeiro a Dezembro de 2011, registaram-se 8.030 entradas22, sendo que a maioria
ocorreram nos hospitais, cerca de 74%. Os motivos de entrada predominantes foram
os procedimentos concursais (14,4%) e outras situações (69,8%). De referir que os
hospitais EPE23 registaram as entradas resultantes dos seus processos de
recrutamento em “outras situações”, justificando-se desta forma o número elevado de
entradas nesse campo.
Os grupos profissionais que registaram mais entradas foram os médicos (3.401) e os
enfermeiros (1.806).
21
Ver o quadro 4 e 5 do anexo V – Entradas e Saídas por Tipo de Entidade Segundo Carreira/Cargo 22
Nas entradas estão incluídas os trabalhadores admitidos e regressados. Por uma questão de uniformidade de critérios os prestadores de serviços não foram contemplados, atendendo a que essa modalidade de vinculação está incluída nas saídas. 23
Os hospitais EPE têm processos de recrutamento em substituição dos procedimentos concursais (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro).
2009 2010 2011
<= 6 anos 17.764 16.634 14.946
9º ano 13.403 12.975 12.112
11º e 12 anos 21.759 22.059 22.249
Curso Superior ou mais* 77.664 78.588 79.219
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 25
No ano em análise saíram 9.155 profissionais24 do MS, sendo que cerca de 69%
ocorreram nos hospitais. O motivo de saída com mais expressão foi a aposentação,
constituindo cerca de 35,3% dos casos.
Os médicos (2.803), assistentes operacionais (2.176) e enfermeiros (2.017), foram os
grupos profissionais com mais saídas.
Desta forma podemos constatar que em 2011 o saldo entre as entradas e saídas foi
negativo, reflectindo-se na diminuição do número de trabalhadores.
Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2011
9.2 –Mudanças de Situação
O gráfico 14 permite-nos constatar que os procedimentos concursais assumem uma
posição de destaque na mudança de situação do trabalhador (1.603; 69,2%),sendo
que a carreira médica registouo maior número de casos (588).
Aalteração do posicionamento remuneratório obrigatória25 e as promoções,
representaram no total de mudanças de situação, cerca 12% e 17%, respetivamente.
Importa referir que a maioria das situações dizem respeito a trabalhadores que em
2010 já reunião condições, no entanto, a mudança de situação só foi concretizada em
2011.
24
Saídas definitivas e com hipótese de regresso (exemplo de saída com hipótese de regresso:licenças sem vencimento) 25
Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008, de 12 de Fevereiro.
2011
Entradas
Saídas
Evol. Trab
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 26
Gráfico 14 –Mudanças de situação
10 – Modalidade de Horário de Trabalho
À semelhança dos anos anteriores, e como se pode verificar no quadro seguinte, em
2011 a modalidade de horário mais praticadaé o trabalho por turnos (53.951
trabalhadores; 42,9%), sendo que os profissionais que mais cumprem a referida
modalidade são os enfermeiros (28.773 trabalhadores)26. Segue-se o horário rígido
(37.766), onde os assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (10.970).
Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário
26
Ver o quadro 7 do anexo V “Trabalhadores por tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo”
398
279 1.603
36 Promoções
Alt. do posiciona/toremProc. Concursal
Consolidação damob. na cat.
Trabalhopor
turnos
Rígido Outro Flexível Jornadacontínua
Isençãode
horário
53.951
37.766
15.596 9.701
7.502
1.245
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 27
No período de 2009 a 2011, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a posição
mais relevante no que respeita à modalidade de horário, destacando-se o acréscimo
do n.º de trabalhadores por turnos (ver quadro da página seguinte).
Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho
11 – Periodo Normal de Trabalho27
Relativamente ao período normal de trabalho (PNT), mais de metade dos
trabalhadores (66,2%) detém um horário completo de 35 horas. Os médicos28 e
enfermeiros detêm o maior peso relativamente ao PNT de tempo completo 42 horas,
com 63,3% e 21,2%, respetivamente. No que respeita ao tempo parcial, cerca de 63%
dos profissionais com este tipo de horário são médicos.
27 Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva
categoria profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes períodos normais de trabalho. 28 Ver anexo V quadro 8 (N.º de médicos segundo o período normal de trabalho por tipologia de instituição – hospitais, centros de saúde, unidades locais de saúde ) e quadro 9 (Evolução do n.º de médico segundo o regime e horário de trabalho – evolução 2010-2011).
2009 2010 2011
31,8% 31,3% 30,0%
5,3% 5,3% 6,0%
41,6% 41,8% 42,9%
21,3% 21,6% 21,1%
Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 28
Gráfico 17 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho
12 – Trabalho Extraordinário
Em 2011 foram contabilizadas 10.424.623 horas extraordinárias, das quais 32,0%
foram diurnas e 27,0% noturnas. As restantes horas extraordinárias (dias de descanso
semanal obrigatório, complementar e em dias feriados) representaram 40,8%,
destacando-se as horas extraordinárias em dias de descanso semanal obrigatório que
tiveram um peso de 27,6 % no total de horas.
Gráfico 18 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores
TempoCompleto
35h
TempoCompleto
42h
TempoCompleto
40h
TempoParcial17h30
TempoParcial 20
h
TempoParcialoutras
situações
83.249
10.868
30.049
116 231 1.248
Extraordináriodiurno
Extraordinárionocturno
Dias dedescanso sem.
Obrigatório
Dias dedescanso sem.complementar
Trabalho emdias feriados
3.344.513
2.819.127 2.883.668
1.005.688
371.627
Méd. 63,3%
Enf. 21,2%
T.S.S. 0,7%
T.D.T. 3,6% Outros
11,2%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 29
Ao nível dos grupos profissionais, em 2011, os médicos efetuaram mais de metade
das horas extraordinárias registadas (6.035.695,8 horas; 57,9%), seguindo-se os
enfermeiros (1.694.254 horas; 16,3%) e os assistentes operacionais (1.224.823,5
horas, 11,7%). No ano em estudo, verificou-se uma diminuição do n.º de horas
extraordinárias na generalidade dos grupos profissionais, conforme se pode verificar
no quadro seguinte.
Quadro 7 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo
Carreira / Cargo 2009 2010 2011 Var % (2011
/2010)
Médico 5.752.185 6.101.574 6.035.696 -1,1
Enfermeiro 2.872.669 2.508.908 1.694.254 -32,5
Técnico Superior de Saúde 238.648 129.550 117.560 -9,3
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 485.726 448.504 375.105 -16,4
Dirigente 8.255 6.041 7.389 22,3
Técnico Superior 70.757 76.360 65.197 -14,6
Informático 34.373 26.653 26.604 -0,2
Assistente Técnico 960.249 812.989 716.615 -11,9
Assistente Operacional 2.041.595 1.709.727 1.224.824 -28,4
Outro Pessoal b) 165.639 241.570 161.381 -33,2
Total 12.630.096 12.061.876 10.424.623 -13,6
b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos não contemplados no quadro (Eclesiástico,pessoal de inspecção…).
No gráfico 18, podemos observar a evolução do número de horas extraordinárias,
apresentando no último ano um decréscimo de 14% em relação a 2010.
Gráfico 19 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário
2009 2010 2011
12.630.096 12.061.876
10.424.623
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 30
13 – Absentismo
O total de ausências ao trabalho em 2011 é de 2.882.700 dias distribuídos por vários
motivos de ausência apresentados no quadro 7. A distribuição das ausências é
semelhante aos anos anteriores, continuando a doença a ser o motivo mais
representativo (49,3%).
Quadro 8 – Dias de ausência ao trabalho por motivo
Motivo de Ausência N.º de dias
%
Casamento 29.424 1,0
Protecção na parentalidade 792.168 27,5
Doença 1.421.414 49,3
Assistência a familiares 57949 2,0
Greve 23528 0,8
Outros 558.217 19,4
Total 2.882.700 100,0
No que respeita à taxa geral de absentismo, o ano 2011 apresenta uma taxa de
10,4%, o que representa uma ligeiradiminuição em relação ao ano transato. .
Gráfico 20 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo29
29
Exclui as ausências por conta do período de férias e a nível de modalidades de vinculação não contempla as
prestações de serviço.
9,9
10,9 10,4
2009 2010 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 31
No quadro que se apresenta de seguida, podemos constatar que ao nível dos grupos
profissionais, a taxa geral de absentismo aumentou nos médicos, técnicos superiores
de saúde, técnicos superiores e assistentes técnicos.
Quadro 9 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo
Carreira/cargo 2009 2010 2011
Corpos Especiais de Saúde 9,0% 10,4% 9,9%
Médico 9,4% 9,9% 10,1%
Enfermeiro 8,8% 11,0% 9,8%
Técnico Superior de Saúde 13,1% 11,2% 12,5%
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7,8% 8,9% 8,6%
Dirigente a) 4,1% 3,9% 3,8%
Técnico Superior 8,3% 8,9% 9,2%
Informático 6,1% 5,7% 5,2%
Docente/Investigação b) 10,1% 13,7% 11,5%
Assistente Técnico 9,7% 9,9% 10,1%
Assistente Operacional 12,6% 13,3% 12,7%
Total 9,9% 10,9% 10,4% a) Inclui dirigentes superiores e intermédios.
b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico
14 – Remunerações e Encargos
A análise da estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS, permite-nos constatar
que cerca de 35% aufere uma remuneração igual ou inferiora 1000 €, sendo que essa
percentagem sobe para 81% quando consideradas todas as remunerações iguais ou
inferiores a 2000 €.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 32
Quadro 10 – Distribuição da estrutura remuneratória por género
Inclui a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
Não estão contempladas as prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais.
Em 2011 foram gastos 3.332.546.491,5 € com o pessoal, sendo que 73,2%
corresponde à remuneração base, 18,03% aos suplementos remuneratórios e os
restantes encargos representavam 8,8%.
Género / Escalão de
remunerações Masculino Feminino
Total
N.º %
Até 500 € 1.605 6.412 8.017 6,4%
501-1000 € 8.035 28.341 36.376 28,9%
1001-1250 € 5.026 21.617 26.643 21,2%
1251-1500 € 2.718 12.332 15.050 12,0%
1501-1750 € 1.931 5.940 7.871 6,3%
1751-2000€ 2.341 5.908 8.249 6,6%
2001-2250 € 1.204 2.907 4.111 3,3%
2251-2500 € 751 1.249 2.000 1,6%
2501-2750 € 1.540 2.299 3.839 3,1%
2751-3000 € 1.107 1.086 2.193 1,7%
3001-3250 € 512 801 1.313 1,0%
3251-3500 € 399 701 1.100 0,9%
3501-3750 € 359 756 1.115 0,9%
3751-4000 € 262 531 793 0,6%
4001-4250 € 362 756 1.118 0,9%
4251-4500 € 179 260 439 0,3%
4501-4750 € 366 618 984 0,8%
4751-5000 € 600 968 1.568 1,2%
5001-5250 € 420 801 1.221 1,0%
5251-5500 € 131 164 295 0,2%
5501-5750 € 181 162 343 0,3%
5751-6000 € 56 67 123 0,10%
Mais de 6000 € 431 569 1.000 0,8%
Total 30.516 95.245 125.761 100%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 33
A nível de suplementos remuneratórios cerca de 42,5% dos encargos
(255.335.941,3€) dizem respeito a horas extraordinárias, sendo que a grande maioria
(82,2%; 209.890.782,6€), pertence à carreira médica.
O leque salarial ilíquido30 fixou-se nos 12,3 significando que no MS o profissional com
menor remuneração base ilíquida recebe, aproximadamente, menos doze vezes do
que o profissional que aufere a maior remuneração base ilíquida.
Quadro 11 – Total dos encargos com pessoal durante o ano
Encargos com pessoal Total (€)
Remuneração base (*) 2.438.926.858
Suplementos remuneratórios 601.066.218
Prémios de desempenho 6.573.708
Prestações sociais 136.554.687
Benefícios sociais 1.195.140
Outros encargos com pessoal 148.229.881,3
Total 3.332.546.492
Leque Salarial iliquido 12,3 (*)Inclui subsídios de férias e natal
Em termos comparativos, no ano 2011, os encargos com pessoal diminuíram 11,7%
face a 2010.
Gráfico 21 – Evolução dos encargos com pessoal
30
Leque salarial ilíquido= Maior remuneração base ilíquida666 Menor remuneração base ilíquida
3.322.599.655 €
3.774.508.538 €
3.332.546.492 €
2009 2010 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 34
15 – Higiene e Segurança no Trabalho
Durante o ano de 2011 ocorreram 5.716 acidentes, dos quais em 3.617 não resultaram
dias perdidos e em 2.098 perderam-se 68.998 dias por motivo de baixa, tendo ocorrido
um óbito nesse ano.
Quadro 12 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos
Local Trabalho
In Itenere
Total
Acidentes sem baixa 3.490 127 3.617
Acidentes com baixa 1.819 279 2.098
Acidentes mortais 1 0 1
Total 5.310 406 5.716
Nº de dias de trabalho perdidos (2011) 58.563 10.435 68.998 Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores) 18.709 3.295 22.004
Do ponto de vista evolutivo, o n.º de acidentes em 2011 diminuiu em relação a 2010
(menos 739 acidentes; -11,4%), acompanhado, também pela diminuição do n.º de dias
perdidos (- 12.784 dias,-15,6%).
Gráfico 22 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos
6.486 6.455 5.716
83.715 81.782
68.998
2009 2010 2011
N.º de acidentes
N.º dias perdidos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 35
Dos casos de incapacidade declarados durante o ano, 66,4 % foram de incapacidade
temporária e absoluta.
Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano
Ao nível das actividades relacionadas com a medicina do trabalho, os exames
médicos registaram uma diminuição de cerca de 8% no último ano.
Quadro 13 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho
Exames médicos 2009 2010 2011
Exames de admissão 8.351 7.791 6.880
Exames periódicos 28.778 36.257 38.941
Exames ocasionais e complementares 34.338 33.506 24.897
Exames de cessação de funções 155 10 5
Total 71.622 77.564 70.723
1,7%
66,4%
31,9%
Incapacidadepermanente
Incapacidadetemporária eabsoluta
Incapacidadetemporária eparcial
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 36
16 – Formação Profissional31
No quadro 13 podemos verificar que 141.707 trabalhadores participaram em acções
de formação em 2011, tendo sido despendidas 1.421.027 horas. A maioria dos
trabalhadores participou em ações internas (83,6%)e 16,4% em ações externas.
Quadro 14 – Número de participações e horas despendidas em
ações de formação
N.º de
Participantes N.º de horas
utilizadas
Ações Internas 118.531 924.011
Ações Externas 23.176 497.016
Total 141.707 1.421.027
A evolução do número de participações em ações de formação tem aumentado ao
longo do triénio em análise, conforme se pode verificar no gráfico 23.
Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação
31
Ver os quadro 8 e 9 do anexo V – Número de Participações e horas utilizadas em Acções de Formação por Tipo de Entidade Segundo o Grupo de Pessoal”
134.011
140.247 141.707
2009 2010 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 37
17 – Relações Profissionais
Em 2011 assistimos a uma diminuição do número de trabalhadores sindicalizados,
aproximando-se mais dos valores registados em 2009.
Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados
No gráfico 25, verificamos que no período de 2009 a 2011, o número de processos
disciplinares instaurados tem sofrido um aumento anual.
Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados
41.919 44.816
42.432
2009 2010 2011
398
492 556
2009 2010 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 39
Anexo I - Entidades do MS
contempladas no Balanço Social
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 40
ENTIDADES
REGIÃO DO NORTE
ARS, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE
Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE
Centro Hospitalar do Porto. EPE
Centro Hospitalar Póvoa do Varzim /Vila do Conde,EPE
Centro Hospitalar de São João, EPE
Centro Hospitalar do Tamêga e Sousa, EPE
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE
Hospital Magalhães de Lemos, EPE
Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos
IPOFG - Centro Regional de Oncologia do Porto, EPE
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE
Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (os CSP estão contabilizados na ARS Norte)
REGIÃO CENTRO
ARS, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)
Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE
Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE
Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede
Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar
Hospital José Luciano Castro - Anadia
IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Coimbra, EPE
Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE
REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO
ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
Centro Hospitalar do Oeste Norte, EPE
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
Centro Hospitalar de Torres Vedras
Hospital Curry Cabral, EPE
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Hospital Distrital de Santarém, EPE
Hospital Fernando da Fonseca, EPE
Hospital Garcia da Orta, EPE - Almada
IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Lisboa, EPE
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 41
ENTIDADES
REGIÃO DO ALENTEJO
ARS, IP
Hospital Espírito Santo - Évora, EPE
Hospital do Litoral Alentejano, EPE
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE
REGIÃO DO ALGARVE
ARS, IP
Hospital de Faro, EPE
Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE
ADMINISTRAÇÃO DIRECTA DO ESTADO
Secretaria Geral do Ministério da Saúde
Inspeccção Geral das Actividadesem Saúde
Direcção Geral da Saúde
Alto Comissariado da Saúde
Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação
ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA DO ESTADO
Administração Central do Sistema de Saúde, IP
INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP
Instituto Nacional de Emergência Médica, IP
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP
Instituto Português do Sangue
Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP (IDT)
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
Hospital São Marcos - Braga
Hospital Reynaldo dos Santos - Vila Franca de Xira
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 42
Anexo II - Instruções auxiliares de
interpretação de conteúdos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 43
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
Identificação Introduzir o código que consta no ficheiro em exelCód_Ent
1 Total de trabalhadores:
Na elaboração do balanço social deverão ser considerados todos os trabalhadores que, em 31 de Dezembro do ano
a que se refere o balanço social, se encontravam a exercer funções na entidade. Estão excluídos deste universo
todos os trabalhadores pertencentes a empresas de trabalho temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e
situações equiparadas.
Os trabalhadores provenientes de outros Serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade
interna devem ser contabilizados de acordo com a modalidade que têm na entidade de origem. Os trabalhadores
nestas situações, também, devem ser identificados no quadro 1.1.
Os trabalhadores em acumulação de funções são, apenas, contabilizados na entidade de “origem”.
Dirigente superior e dirigente intermédio:
Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei n.º2/2004, de 15 de
Janeiro (republicada pela Lei n.º 51/ 2005, de 30 de Agosto), ou no Código do Trabalho, bem como os cargos
integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Em dirigentes superiores considerar os órgãos máximos de gestão.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 44
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
DirectoresExecutivos dos ACES:
O entendimento da DGAEP é o seguinte: “Se a norma que cria os cargos de directores executivos dos Agrupamentos
de Centros de Saúde não estabelece expressamente a qualificação e grau dos respectivos cargos dirigentes de
acordo com o nº 2 do art. 2º da Lei 2/2004, de 15 de Janeiro, estes, devem ser inseridos de acordo com a respectiva
relação jurídica de emprego e carreira/categoria de origem”.
Médico:
Considerar todos os médicos incluindo os directores de serviço, directores de departamento e médicos em formação
(ano comum e área profissional de especialização), com a excepção dos médicos internos que estão na entidade a
efectuar estágio, de uma forma transitória.
1.1 Nos casos de mobilidade interna, registar, apenas, aquela que se opera entre entidades diferentes.
3 Considerar para cada trabalhador, o tempo de serviço em anos completos em 31 de Dezembro, contado a partir da
data de ingresso na função pública. Este quadro não contempla os Prestadores de Serviços.
No caso dos trabalhadores sem vínculo à Função Pública é considerado, o tempo de serviço (anos) contado a partir
da data de ingresso na instituição.
No caso de o trabalhador encontrar-se a exercer funções ao abrigo de instrumentos de mobilidade, a data em que
iniciou funções na entidade de “origem”.
4 Considerar para cada trabalhador o nível mais elevado que completou até 31 de Dezembro.
5 Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “ Recursos
Humanos Estrangeiros”
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 45
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
7 Os trabalhadores que regressam à entidade, vindos de outras entidades onde estavam em situação de mobilidade
interna ou cedência de interesse público, devem ser contabilizados em “Outros”.
8 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).
Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras
entidades,devem ser contabilizados em outras situações.
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS
“Aposentações”.
9 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).
Contemplar todo o tipo de contratos existentes no quadro 1, com a excepção da nomeação, comissão de serviço e
prestações de serviços.
Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras
entidades,devem ser contabilizados em outras situações.
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS
“Aposentações”.
12, 13,13.1 Considerar todos os trabalhadores com excepção das prestações de serviço.
15 Não incluir as férias e licenças sem vencimento em outras situações.
18, 18.1,
18.2,18.3
Considerar todos os encargos com o pessoal em 2011, incluindo as situações não previstas no quadro 1, por
exemplo, acumulação de funções, protocolos, entre outras.
O valor total dos suplementos remuneratório (quadro 18.1), prestações sociais (quadro 18.2) e benefícios sociais
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 46
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
(quadro 18.3) deve ser exactamente igual ao valor total das colunas correspondentes do quadro 18.
19
Fazer corresponder o “Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência” ao “Nº de dias de
trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano”. Ex. Se ocorreram 5 acidentes que foram preenchidos na coluna “1
a 3 dias de baixa”, o “Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano” deve ser, obrigatoriamente
preenchido.
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “
Acidentes de Trabalho”.
21 Para cada doença utilizar o código e a doença constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº
76/2007, de 17 de Julho.
Exemplo:
Código - 12.05
Doença - Dermites de contacto
22 Verificar se o valor dos exames médicos e as despesas com a medicina do trabalho estão preenchidos.
27
“Formação interna
Formação organizada e desenvolvida internamente ou em cooperação com entidades externas, através de protocolos
com regras próprias
Formação externa
Formação que é promovida por entidades que organizam iniciativas ou vendem formação com interesse para a melhoria
da qualificação profissional dos recursos humanos
Complementaridade
Assume uma dimensão complementar à que se desenvolve internamente com vista à adequada actualização científica
e técnica dos trabalhadores em áreas específicas, satisfação de necessidades e aspirações concretas de valorização
pessoal e profissional desses trabalhadores reflectindo-se necessariamente nos níveis de motivação e desempenho
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 47
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
organizacional
Frequência
A sua materialização através da participação individual do trabalhador ocorre, normalmente,durante o horário de
trabalho, através de cursos ou acções de formação de curta, média ou longa duração, ou outras acções equiparadas,
conferências, encontros, colóquios, congressos, seminários, etc.
Financiamento
A formação externa pode ser financiada pelo orçamento do organismo, protocolada ou em parcerias com entidades
exteriores que asseguram inscrições com os trabalhadores dos organismos
Iniciativa
As propostas para formação externa resultam normalmente de iniciativa individual do trabalhador, mas também podem ser
efectuadas pelos serviços quando estejam identificadas necessidades acrescidas de qualificação específica para as
funções que desempenham.” (entendimento da DGAEP)
O n.º de participações diz respeito ao n.º acções X o n.º de participantes.O n.º de participantes que corresponde aos
trabalhadores que participaram em pelo menos 1 acção de formação. (ver exemplo A1).
28 O n.º de participações tem a mesma regra de preenchimento do quadro 27. O total de participantes diz respeito ao
n.º de trabalhadores que participou em pelo menos uma acção de formação(ver exemplo A2).
29 As horas devem corresponder aos grupos que participaram em acções de formação. Exemplo: Se no quadro 28
estiverem registadas acções de formação internas na carreira médica, o quadro 29 deve contabilizar as horas
despendidas na mesma.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 48
Exemploquadro 28 e 29: Acções de formação realizadas pelos trabalhadores da Entidade Y
Formação Trabalhadores Carreira Duração Tipo de Formação
A W1 A.Técnico menos de 30 Externa
A W2 TS menos de 30 Externa
A W3 Dir menos de 30 Externa
A W4 TS menos de 30 Externa
A W5 TS menos de 30 Externa
A W10 TS menos de 30 Externa
B W6 A.Técnico 30 a 59 Externa
B W7 A.Operacional (AAM) 30 a 59 Externa
C W8 Médico 30 a 59 Interna
D W1 A.Técnico menos de 30 Externa
D W2 TS menos de 30 Externa
D W3 Dir menos de 30 Externa
D W4 TS menos de 30 Externa
D W6 A.Técnico menos de 30 Externa
D W9 TS menos de 30 Externa
E W8 Médico menos de 30 Interna
N.º de Participações – (2x6) + (1*2) + (1*1) + (1*1) = 16 N.º de Participantes – 10
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 49
A1 - QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119
horas 120 horas ou
mais Total
Internas 1 1 2
Externas 12 2 14
Total 13 3 0 0 16
A 2 - QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes
Acções internas
Acções externas
TOTAL
Nº de participações
Nº de participações
Nº de participações
(*)
Nº de participantes
(**) Dirigente Superior a) 0 1
Dirigente Intermédio a) 2 2
Técnico Superior 7 7 5
Assistente Técnico 4 4 2
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)
1 1 1
Assistente Operacional (Operário) 0
Assistente Operacional (Outro) 0
Informático 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário
0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 2 2 1
Enfermeiro 0
Téc. Superior de Saúde 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
0
Outro Pessoal b) 0
Total 2 14 16 10
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 50
Anexo III – Painel de Indicadores por
Tipo de Entidade
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 51
Anexo III Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 90.007 89.733 87.347
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 62,29 58,46 56,51
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,27 38,01 40,56
Taxa de prestação de serviços (%) 3,00 3,14 2,56
Taxa de feminização (%) 74,62 74,62 74,86
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,92 50,88 51,16
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,69 0,70 0,64
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 60,66 64,00 64,53
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,58 1,60 3,06
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,53 2,36 2,21
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,16 0,14 0,14
Taxa de habilitação básica (%) 24,01 22,99 21,48
Taxa de habilitação secundária (%) 14,73 15,16 15,73
Taxa de habilitação superior (%) 61,10 61,71 62,64
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 40,26 40,5 40,71
Taxa de emprego de jovens (%) 3,96 3,11 2,20
Nível de antiguidade média (anos) 12,60 12,97 13,06
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 9,91 7,26 6,78
Taxa de saídas (%) a) 7,45 6,85 7,27
Taxa de cobertura (%) a) 133,07 105,92 93,32
Taxa de rotação (%) a) 88,03 87,40 85,63
Taxa de promoção na carreira (%) 1,93 1,39 0,34
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,71 0,97 0,27
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 7,74 10,88 6,9
Taxa de absentismo por doença (%) 4,68 4,96 3,20
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,19 11,17 13,09
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções formação (%) 112,49 113,77 112,00
Taxa de tempo investido em formação (%) 0,83 0,10 0,43
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 61,42 62,70 56,12
Taxa de saúde ocupacional (%) 65,41 72,34 70,96
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,29 0,30 a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 52
Anexo III
Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde*
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 25.885 24.581 24.307
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 99,54 99,18 98,92
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,13 0,46 0,76
Taxa de prestação de serviços (%) 0,01 0,004 0,07
Taxa de feminização (%) 79,13 79,46 79,35
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 46,43 44,12 47,92
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,54 0,55 0,39
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 59,92 61,48 62,87
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,92 3,73 3,52
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,65 3,01 2,31
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,53 0,71 0,73
Taxa de habilitação básica (%) 22,95 21,13 18,81
Taxa de habilitação secundária (%) 21,27 20,69 21,06
Taxa de habilitação superior (%) 55,24 57,47 59,40
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 45,95 45,94 45,94
Taxa de emprego de jovens (%) 0,87 0,33 0,066
Nível de antiguidade média (anos) 18,51 18,59 18,28
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 2,94 2,82 5,65
Taxa de saídas (%) a) 7,98 6,90 6,43
Taxa de cobertura (%) a) 36,88 40,84 87,90
Taxa de rotação (%) a) 86,36 86,94 88,34
Taxa de promoção na carreira (%) 0,28 0,80 0,008
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,41 0,79 0
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 8,38 11,69 8,51
Taxa de absentismo por doença (%) 6,12 6,13 15,07
Remuneração
Leque salarial ilíquido 13,84 12,71 13
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções formação (%) 71,85 87,08 85,05
Taxa de tempo investido em formação (%) 0,74 1,04 0,94
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 8,46 6,27 8,97
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,25 0,34 0 * Em 2009, 2010 e 2011 os serviços de âmbito regional das ARS estão incluidos nos centros de saúde a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 53
Anexo III
Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 9.960 11.213 12.121
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 63,91 64,13 63,20
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,51 34,20 35,06
Taxa de prestação de serviços (%) 1,42 1,42 1,52
Taxa de feminização (%) 74,20 74,20 73,67
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 51,81 46,75 48,75
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,83 0,69 0,66
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 59,43 61,56 62,16
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,18 2,07 2,29
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,07 2,88 2,82
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,27 0,32 0,27
Taxa de habilitação básica (%) 26,05 25,05 23,54
Taxa de habilitação secundária (%) 16,32 17,50 16,52
Taxa de habilitação superior (%) 57,36 57,13 59,67
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 42,00 42,79 43,24
Taxa de emprego de jovens (%) 2,10 1,36 0,72
Nível de antiguidade média (anos) 14,48 15,35 15,00
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 7,48 4,59 3,65
Taxa de saídas (%) a) 6,11 5,23 7,41
Taxa de cobertura (%) a) 122,33 87,88 49,22
Taxa de rotação (%) a) 88,55 101,37 96,56
Taxa de promoção na carreira (%) 1,90 1,96 0,69
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,03 0,57 0,32
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 8,87 10,81 9,63
Taxa de absentismo por doença (%) 5,56 5,73 5,40
Remuneração
Leque salarial ilíquido 15,24 14,47 14,30
Formação Continua
Taxa geral de participação em acções formação (%) 66,20 75,57
Taxa de tempo investido em formação (%) 0,28 3,83 0,73
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 37,65 46,29 40,92
Taxa de saúde ocupacional (%) 28,79 85,73 43,13
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,69 1,18 a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 54
Anexo III
Quadro 4 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Directa*
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 397 339 310
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 64,99 60,47 65,16
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 3,02 3,54 2,90
Taxa de prestação de serviços (%) 8,82 10,32 6,13
Taxa de feminização (%) 67,25 67,85 68,71
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 53,19 56,52 58,33
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 11,84 13,57 11,61
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 50,38 61,95 59,35
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,26 3,54 4,52
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,00
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,25 0,29 0,65
Taxa de habilitação básica (%) 25,69 21,83 21,94
Taxa de habilitação secundária (%) 15,87 16,81 19,03
Taxa de habilitação superior (%) 58,19 61,06 58,39
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 47,35 46,55 47,32
Taxa de emprego de jovens (%) 0,50 0,88 0
Nível de antiguidade média (anos) 22,33 21,67 21,94
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 9,07 5,31 8,06
Taxa de saídas (%) a) 6,55 19,17 12,26
Taxa de cobertura (%) a) 138,46 27,69 92,11
Taxa de rotação (%) a) 88,03 70,63 92,11
Taxa de promoção na carreira (%) 1,26 0,88 0
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 16,88 15,63 0
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 3,35 5,03 9,2
Taxa de absentismo por doença (%) 2,82 3,49 1,19
Remuneração
Leque salarial ilíquido 10,86 5,70 6.85
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções formação (%) 76,57 69,91 Taxa de tempo investido em formação (%) 1,15 1,07 0,07
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 2,52 11,80 25,81
Taxa de saúde ocupacional (%) 54,16 85,25 90,32
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,00 0,29 0,32 *Administração Directa – Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS), Secretaria – Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção – Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST).
a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 55
Anexo III
Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indirecta *
Indicadores 2009 2010 2011
Efectivo global (31 de Dezembro) 4.341 4.390 4441
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 86,48 88,97 87,62
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 1,41 0,89 1,13
Taxa de prestação de serviços (%) 5,51 4,83 6,87
Taxa de feminização (%) 66,53 65,51 64,54
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 47,93 48,54 50,00
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 3,89 3,90 3,60
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 49,30 70,96 54,22
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,66 1,62 1,76
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 1,54 1,39 1,40
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,21 0,09 0,02
Taxa de habilitação básica (%) 13,84 12,64 10,40
Taxa de habilitação secundária (%) 30,13 30,87 29,86
Taxa de habilitação superior (%) 55,82 56,40 59,72
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 39,84 40,01 40,4
Taxa de emprego de jovens (%) 3,29 1,87 1,26
Nível de antiguidade média (anos) 10,99 11,55 11,12
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 7,46 8,22 5,99
Taxa de saídas (%) a) 6,57 6,86 6,96
Taxa de cobertura (%) a) 113,68 119,93 86,08
Taxa de rotação (%) a) 84,46 87,75 89,45
Taxa de promoção na carreira (%) 1,01 2,62 0,29
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 8,13 4,44 0
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 7,37 10,42 9,52
Taxa de absentismo por doença (%) 4,25 4,99 4,37
Remuneração
Leque salarial ilíquido 10,68 10,17 9,75
Formação Continua
Taxa geral de participação em acções formação (%) 167,27 183,14 171,56
Taxa de tempo investido em formação (%) 2,94 1,64
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 83,62 18,00 20,72
Taxa de saúde ocupacional (%) 126,08 41,50 40,58
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,02 0,16 0,34 *Administração Indirecta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue (IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 57
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP (%)
N.º de trabalhadores com CTFP
Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores com CT no âmbito da CT (%)
N.º de trabalhadores com CT
Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores prestadores de serviços (%)
N.º de trabalhadores prestadores de serviços
Total dos trabalhadores Taxa de feminização (%)
Número trabalhadores do sexo feminino x 100
Total de trabalhadores Taxa de feminização de pessoal dirigente (%)
Numero de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) x 100
Total de dirigentes Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%)
Número de trabalhadores dirigentes x 100
Total de trabalhadores Taxa de tecnicidade em sentido lato (%)
trabalhadores
(Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT) x 100
Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal deficiente (%)
N.º de trabalhadores portadores de deficiência x 100
Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%)
Número de trabalhadores estrangeiro x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 58
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%)
Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação básica (%)
trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação secundária (%)
trabalhadore com habilitação secundária (11º+12º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação superior (%)
trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato +
licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100
Total de trabalhadores
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos)
de idades do total de trabalhadores
Total dos trabalhadores
Taxa de emprego de jovens (%)
trabalhadore com idade 24 anosx 100
Total de trabalhadores
Nível médio antiguidade (anos)
de antiguidades do total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 59
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Movimentação de efectivos
Taxa de admissões (%)
Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) x 100
Total de trabalhadores Taxa de saídas (%)
Número de trabalhadores saídos x 100
Total de trabalhadores Taxa de cobertura (%)
Número de trabalhadores entrados x 100
Número de trabalhadores saídos Taxa de rotação (%)
Total de trabalhadores no final do ano x 100 Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas Taxa de promoção na carreira (%)
N.º de Trabalhadores promovidos x 100
Total de Trabalhadores Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%)
Número de alterções do posicionamento remuneratório x 100
Total de trabalhadores
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%)
Total de dias de ausência * x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)
Taxa de absentismo por doença (%)
Dias de ausência por doença x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 60
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Remuneração
Leque salarial ilíquido
Maior remuneração base ilíquida
Menor remuneração base ilíquida
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções de formação (%)
N.º participações em acções de formação
x 100 Total de trabalhadores
Taxa de tempo investido em formação (%)
Nº de horas investidas em formação
x 100 Total anual horas trabalháveis (TAHT)
TAHT = TADT x 7 horas
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000)
Total de acidentes x 1000
Total de trabalhadores
Taxa de saúde ocupacional (%)
Total de exames médicos efectuados x 100
Total de trabalhadores
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de indisciplina (%)
Total de acções disciplinares x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 61
Anexo V – Quadros por tipo de
entidade, região e carreira/cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 65
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 74 205 530 1.362 19 3 1 3.381 1.781 60 319 4 7.739
Hospitais 48 147 325 1.174 10 3 1 2.570 1.324 46 272 4 5.924
Centros de Saúde 19 47 181 130 5 563 403 9 16 1.373
Unidades Locais de Saúde 7 11 24 58 4 248 54 5 31 442
OUTROS SERVIÇOS 14 70 46 22 7 1 20 25 4 9 73 291
Administração Directa 1 8 6 6 1 2 1 25
Administração Indirecta 13 62 40 16 7 18 24 4 9 73 266
TOTAL 88 275 576 1.384 26 3 1 1 3.401 1.806 64 328 77 8.030
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 102 220 1.086 2.142 41 4 2.771 1.962 91 376 13 8.808
Hospitais 65 152 515 1.724 18 4 1.989 1.505 79 289 8 6.348
Centros de Saúde 23 46 464 213 16 526 228 5 37 4 1.562
Unidades Locais de Saúde 14 22 107 205 7 256 229 7 50 1 898
OUTROS SERVIÇOS 38 57 70 34 5 1 7 32 55 13 24 11 347
Administação Directa 9 5 9 6 6 3 38
Administação Indirecta 29 52 61 28 5 1 1 29 55 13 24 11 309
TOTAL 140 277 1.156 2.176 46 1 4 7 2.803 2.017 104 400 24 9.155
Anexo V
Quadro 4 - Entradas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Quadro 5 - Saídas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 66
Dir. T.S. A.Téc.A.
Oper.Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 9 120 142 225 14 923 415 6 166 3 2.023
Hospitais 5 7 105 199 2 468 133 4 72 3 998
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 5 2 262 1 26 3 299
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1) 2 52 117 69 240
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 5 53 82 206 64 3 46 459
Consolidação da mobilidade na categoria (3)
Centros de Saúde 3 113 37 26 12 359 243 2 71 866
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 1 1 2
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 2 113 33 23 12 351 221 2 71 828
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 3 7 22 36
Unidades Locais de Saúde 1 96 39 23 159
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 1 69 14 84
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1) 39 39
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 27 9 36
Consolidação da mobilidade na categoria (3)
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 67
Dir. T.S. A.Téc.A.
Oper.Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
OUTROS SERVIÇOS 6 60 21 31 8 8 66 10 10 73 293
Administração Directa 1 1Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 1 1
Consolidação da mobilidade na categoria (3)
Administração Indirecta 6 60 20 31 8 8 66 10 10 73 292Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 2 3 4 1 3 13
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 4 60 20 31 5 4 66 9 7 73 279
Consolidação da mobilidade na categoria (3)
TOTAL MS 15 180 163 256 22 931 481 16 176 76 2.316
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 9 5 336 2 43 3 398
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1) 2 52 117 108 279
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 6 178 107 136 17 588 351 14 133 73 1.603
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 3 7 22 36
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12- A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12- A/2008.
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo (Cont.)
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 68
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf.Doc/In
v
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
Hospitais 555 1.788 9.149 21.727 376 19 93 15.655 28.633 1.034 6.018 60 85.107
Horário Rígido 86 1.327 6.689 3.474 324 13 64 5.649 1.316 665 2.183 15 21.805
Jornada Contínua 9 66 210 746 1 2 10 3.356 880 156 883 3 6.322
Trabalho por Turnos 67 1.166 16.262 18 1 2 1.310 25.168 55 2.252 2 46.303
Outro 460 328 1.084 1.245 33 3 17 5.340 1.269 158 700 40 10.677
Centros de Saúde 96 776 5.801 3.203 106 6.325 6.801 303 869 10 24.290
Horário Rígido 30 262 2.576 1.518 45 2.788 2.730 141 555 1 10.646
Jornada Contínua 4 33 1 4 6 6 4 4 62
Trabalho por Turnos 250 301 288 492 6 1.337
Outro 66 510 2.942 1.383 57 3.243 3.573 158 304 9 12.245
Unidades Locais de Saúde 80 276 1.813 2.752 77 8 1.935 4.123 149 713 11 11.937
Horário Rígido 15 190 1.525 1.068 58 7 679 609 121 313 4 4.589
Jornada Contínua 1 6 14 96 270 210 11 97 705
Trabalho por Turnos 1 154 1.513 4 54 2.923 6 245 4.900
Outro 64 79 120 75 15 1 932 381 11 58 7 1.743
Administração Directa 36 54 90 36 8 44 14 7 2 291
Horário Rígido 2 2
Jornada Contínua 13 11 9 2 8 43
Trabalho por Turnos 3 3Outro 36 41 79 22 6 36 14 7 2 243
Administração Indirecta 160 752 907 331 82 51 6 145 376 288 246 792 4.136
Horário Rígido 184 180 55 3 1 61 82 105 8 45 724
Jornada Contínua 1 78 112 32 7 11 30 12 54 32 1 370
Trabalho por Turnos 4 218 132 4 12 190 1 108 739 1.408
Outro 159 486 397 112 68 40 5 42 92 128 98 7 1.634
Total MS 927 3.646 17.760 28.049 649 70 101 50 24.074 39.940 1.774 7.848 873 125.761
Horário Rígido 131 1.963 10.970 6.117 430 13 71 1 9.177 4.737 1.032 3.059 65 37.766
Jornada Contínua 11 167 380 884 14 13 10 8 3.662 1.108 225 1.016 4 7.502
Trabalho por Turnos 72 1.788 18.211 26 1 2 1.664 28.773 62 2.611 741 53.951Outro 785 1.444 4.622 2.837 179 43 18 41 9.571 5.322 455 1.162 63 26.542
Anexo V
Quadro 7 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 69
35 h 42 h 40 h 28 h 17 h 30 20 h 24 h Outros
Centros de Saúde* 2.751 2.701 827 5 5 4 3 29 6.325
Estabelecimentos Hospitalares 4.215 3.463 6.986 313 60 124 33 461 15.655
Unidades Locais de Saúde 322 646 903 17 6 17 1 23 1.935
* Contempla serviços de âmbito regional das ARS
Regime e Horário de trabalho/ ano 2.010 2.011Var. %
(2011/2010)
Sem dedicação exclusiva e 35 h
(tempo completo) 6.283 5.884 -6
Sem dedicação exclusiva e
disponibilidade permanente 55 46 -16
Com dedicação exclusiva e 35 h 741 1.006 36
Com dedicação exclusiva e 42 h 6.845 6.272 -8
Com dedicação exclusiva e
disponibilidade permanente 463 292 -37
40 horas semanais 7.943 9.384 18
Outros 1.161 1.190 3
Total 23.491 24.074 3
Quadro 9 - Evolução do n.º de médicos segundo o
regime e horário de trabalho (2010-2011)
SNS
Tempo Completo Tempo ParcialTOTAL
Quadro 8 - N.º de médicos segundo o período normal de trabalho por tipologia de instituição
(hospitais, centros de saúde e unidades locais de saúde)
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 70
Dir. T.S. A.Téc.A.
Oper.Inf.
Doc/In
v
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P.
Insp.Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 629 3.826 9.529 17.297 290 12 93 33.610 59.194 2.710 5.970 487 133.647
Hospitais 447 2.038 6.360 15.440 130 12 85 20.436 46.220 1.536 4.661 465 97.830
Acções Internas 342 1.590 6.125 15.318 116 9 63 14.036 43.762 1.066 4.015 458 86.900
Acções Externas 105 448 235 122 14 3 22 6.400 2.458 470 646 7 10.930
Centros de Saúde 81 1.258 1.814 357 54 2 9.626 6.093 746 636 6 20.673
Acções Internas 75 943 1.609 325 51 2 4.157 4.090 614 345 12.211
Acções Externas 6 315 205 32 3 5.469 2.003 132 291 6 8.462
Unidades Locais de Saúde 101 530 1.355 1.500 106 6 3.548 6.881 428 673 16 15.144
Acções Internas 76 464 1.309 1.475 102 5 2.671 6.560 336 520 14 13.532
Acções Externas 25 66 46 25 4 1 877 321 92 153 2 1.612
OUTROS SERVIÇOS 467 1.936 1.252 257 47 116 144 479 867 756 435 1.304 8.060
Administração Directa 54 82 110 28 15 126 20 4 2 441
Acções Internas 21 53 67 23 5 12 4 1 186
Acções Externas 33 29 43 5 10 126 8 1 255
Administração Indirecta 413 1.854 1.142 229 32 116 18 459 863 756 433 1.304 7.619
Acções Internas 245 1.208 937 195 12 44 15 229 720 479 327 1.291 5.702
Acções Externas 168 646 205 34 20 72 3 230 143 277 106 13 1.917
TOTAL MS 1.096 5.762 10.781 17.554 337 128 93 144 34.089 60.061 3.466 6.405 1.791 141.707
Acções Internas 759 4.258 10.047 17.336 286 53 70 15 21.105 55.136 2.495 5.208 1.763 118.531
Acções Externas 337 1.504 734 218 51 75 23 129 12.984 4.925 971 1.197 28 23.176
Anexo V
Quadro 10 - Número de Participações em Acções de Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 71
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 5.977 52.514 93.671 120.388 2.053 314 736 443.901 481.467 47.353 61.351 2.890 1.312.615
Hospitais 4.079 21.635 50.876 102.733 1.098 314 687 251.614 321.355 28.239 42.750 2.250 827.629
Acções Internas 2.851 16.866 46.520 93.788 776 272 424 72.053 276.483 15.775 24.204 2.141 552.154
Acções Externas 1.227 4.769 4.356 8.945 322 42 263 179.560 44.873 12.465 18.546 109 275.475
Centros de Saúde 1.092 22.080 25.451 5.836 363 28 165.675 104.276 14.650 11.394 112 350.957
Acções Internas 940 17.198 23.120 5.369 308 28 70.795 67.944 9.519 6.497 201.717
Acções Externas 152 4.882 2.331 467 55 94.881 36.332 5.131 4.897 112 149.240
Unidades Locais de Saúde 807 8.800 17.345 11.819 592 21 26.613 55.836 4.464 7.206 528 134.029
Acções Internas 505 7.910 16.386 10.912 508 14 13.162 49.936 3.089 3.129 500 106.049
Acções Externas 303 890 959 907 84 7 13.451 5.900 1.375 4.078 28 27.980
OUTROS SERVIÇOS 11.267 30.532 12.481 2.237 1.099 1.712 927 5.882 9.307 7.928 3.819 21.224 108.413
Administração Directa 934 894 958 270 127 775 161 28 21 4.166
Acções Internas 151 299 548 166 27 84 28 7 1.310
Acções Externas 783 595 410 104 100 775 77 14 2.856
Administração Indirecta 10.333 29.639 11.523 1.967 972 1.712 152 5.722 9.279 7.928 3.798 21.224 104.247
Acções Internas 2.686 13.729 8.296 1.559 121 191 107 1.564 7.138 4.132 2.237 21.024 62.782
Acções Externas 7.647 15.910 3.227 408 851 1.521 45 4.158 2.141 3.797 1.561 200 41.465
TOTAL MS 17.244 83.046 106.152 122.625 3.151 2.026 736 927 449.783 490.774 55.281 65.170 24.113 1.421.027
Acções Internas 7.132 56.002 94.870 111.794 1.740 463 466 107 157.658 401.529 32.514 36.074 23.664 924.011
Acções Externas 10.111 27.045 11.282 10.831 1.412 1.563 270 820 292.125 89.246 22.768 29.096 449 497.016
Quadro 11 - Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Anexo V
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 72
Anexo VI – Matriz do Balanço Social
Global – Ano 2011
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 74
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 34 31 0 0 0 0 91 51 41 12 7 2 0 1 0 0 173 97 270 0 0 2 0 2 0 2
Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 88 113 0 2 0 0 79 98 39 42 68 111 6 7 3 1 283 374 657 0 0 1 1 1 1 2
Técnico Superior 0 1 0 0 0 0 416 1.659 7 90 1 3 14 33 5 8 271 920 42 141 4 31 760 2.886 3.646 27 22 34 37 61 59 120
Assistente Técnico 0 0 0 0 0 0 1.933 9.924 156 871 4 12 0 1 2 8 854 3.380 113 360 37 105 3.099 14.661 17.760 4 7 1 0 5 7 12
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0 1.651 8.101 36 169 4 11 0 0 0 0 1.247 5.829 271 1.037 27 184 3.236 15.331 18.567 2 0 0 0 2 0 2
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 487 62 2 0 0 0 0 0 0 0 153 8 20 1 0 0 662 71 733 2 0 3 0 5 0 5
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0 0 0 0 1.450 4.261 115 416 1 0 0 0 0 0 593 1.298 153 406 8 48 2.320 6.429 8.749 0 0 4 3 4 3 7
Informático 0 0 0 0 0 0 253 133 5 2 0 0 0 0 0 0 197 27 26 2 4 0 485 164 649 1 1 4 0 5 1 6
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 12 40 1 9 0 0 0 0 0 0 1 3 2 2 0 0 16 54 70 0 0 1 0 1 0 1
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 2 70 0 0 0 1 0 0 0 0 0 26 0 1 0 1 2 99 101 0 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 26 18 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 50 0 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0 5.711 7.126 471 717 1.914 3.611 8 7 33 22 1.619 2.350 198 175 61 51 10.015 14.059 24.074 846 852 188 176 1.034 1.028 2.062
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 4.079 20.205 234 1.252 0 26 0 0 0 27 2.261 9.622 274 1.426 81 453 6.929 33.011 39.940 126 192 18 7 144 199 343
Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 125 848 27 162 4 17 0 0 0 0 76 439 5 55 1 15 238 1.536 1.774 0 5 1 1 1 6 7
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0 985 4.008 34 102 0 4 0 2 5 3 489 1.698 107 302 23 86 1.643 6.205 7.848 21 68 13 49 34 117 151
Outro Pessoal b) 2 0 0 0 0 0 607 246 0 0 0 0 0 0 0 0 15 2 1 0 0 0 625 248 873 10 2 21 12 31 14 45
Total 28 19 0 0 0 0 17.837 56.829 1.088 3.792 1.928 3.685 192 192 125 122 7.851 25.715 1.218 3.916 249 975 30.516 95.245 125.761 1.039 1.149 291 286 1.330 1.435 2.765
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
TOTAL
P.Serviços
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação
Nomeação
Definitiva
Nomeação
Transitória por
tempo
determinado
Nomeação
Transitória por
tempo
determinável
P.Serviços
(Tarefas)
P.Serviços
(Avenças)TOTAL
TOTAL
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
CT em Funções
Públicas por tempo
indeterminado
CT por tempo
indeterminado no
âmbito do código do
trabalho
Contrato a termo
resolutivo certo no
âmbito do código do
trabalho
Contrato a termo
resolutivo incerto no
âmbito do código do
trabalho
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo certo
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo incerto
Comissão de
Serviço no âmbito
da LVCR
Comissão de Serviço no
âmbito do Código do
Trabalho
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 75
Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral
Grupo/cargo/carreira
Cedência de interesse público
Mobilidade interna
M F M F
Dirigente Superior a) 5 2 4 0
Dirigente Intermédio a) 7 27 0 3
Técnico Superior 24 62 10 31
Assistente Técnico 34 125 7 70
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 2 12 0 2
Assistente Operacional (Operário) 6 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 11 46 10 18
Informático 14 did 1 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1 4 0 2
Pessoal de Inspecção 1 0 1 2
Médico 134 228 28 46
Enfermeiro 69 304 7 47
Téc. Superior de Saúde 2 10 0 4
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5 20 0 11
Outro Pessoal b) 1 0 0 0
Total 316 840 68 236
NOTAS:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 76
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 2 1 10 5 17 8 26 17 42 31 50 26 23 9 3 0 0 0 173 97 270
Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 1 4 21 26 38 84 48 69 38 64 46 59 67 44 20 21 4 3 0 0 283 374 657
Técnico Superior 0 0 6 18 60 218 141 653 179 726 111 466 64 301 70 218 88 203 31 74 9 9 1 0 760 2.886 3.646
Assistente Técnico 1 0 48 76 245 643 519 1.839 594 2.615 398 2.212 349 2.217 386 2.103 407 2.261 148 654 4 41 0 0 3.099 14.661 17.760
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 6 10 150 288 320 796 439 1.466 467 1.909 393 2.148 486 2.781 471 2.887 389 2.145 98 807 16 94 1 0 3.236 15.331 18.567
Assistente Operacional (Operário) 0 0 1 0 15 0 38 2 64 3 67 4 124 6 148 10 141 23 58 16 6 7 0 0 662 71 733
Assistente Operacional (Outro) 2 1 77 88 149 254 261 409 269 627 272 731 364 1.044 371 1.303 383 1.175 148 655 24 141 0 1 2.320 6.429 8.749
Informático 0 0 11 1 51 6 98 9 89 34 96 32 43 27 39 26 43 22 15 7 0 0 0 0 485 164 649
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 1 1 1 0 1 2 9 6 12 2 16 2 8 1 4 1 2 0 0 1 0 16 54 70
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 7 0 7 0 10 0 10 0 25 1 32 1 8 0 0 0 0 0 0 2 99 101
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 1 2 3 6 2 7 3 5 8 7 1 2 2 1 0 0 0 0 0 30 20 50
Médico 0 0 6 16 1.315 2.817 1.175 2.049 773 1.558 610 971 926 1.416 1.530 2.046 2.431 2.461 996 633 220 88 33 4 10.015 14.059 24.074
Enfermeiro 0 0 183 836 1.552 7.476 1.428 6.113 1.035 5.215 922 4.828 838 4.181 595 2.740 322 1.381 46 208 7 33 1 0 6.929 33.011 39.940
Téc. Superior de Saúde 0 0 0 2 18 84 40 250 45 347 47 275 29 231 26 187 25 92 7 62 1 6 0 0 238 1.536 1.774
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 39 112 324 1.167 292 1.115 232 1.029 220 1.060 201 765 169 397 134 425 29 130 3 5 0 0 1.643 6.205 7.848
Outro Pessoal b) 0 0 25 16 190 99 204 92 101 24 39 7 16 3 18 2 12 3 8 2 9 0 3 0 625 248 873
Total 9 11 546 1.454 4.241 13.573 4.660 14.035 3.904 14.197 3.253 12.836 3.511 13.102 3.921 12.050 4.496 10.275 1.629 3.280 306 427 40 5 30.516 95.245 125.761
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefas 0 0 10 37 88 235 206 310 154 178 150 98 148 112 125 93 103 67 34 13 14 5 7 1 1.039 1.149 2.188
Avenças 0 0 5 11 12 40 38 60 43 35 45 30 42 39 32 45 42 18 16 8 10 0 6 0 291 286 577
Total 0 0 15 48 100 275 244 370 197 213 195 128 190 151 157 138 145 85 50 21 24 5 13 1 1.330 1.435 2.765
Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 41.89
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
65-69 70 e maisGrupo/cargo/carreira / Escalão etário e género
Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 TOTALTOTAL
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64
Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 65-69 70 e mais TOTAL
TOTAL45-49 50-54 55-59 60-64
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 77
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 54 22 22 15 5 5 6 7 12 11 29 11 25 16 17 9 3 1 173 97 270
Dirigente Intermédio a) 64 84 59 88 32 62 24 49 28 22 32 23 26 20 8 16 10 10 283 374 657
Técnico Superior 276 860 180 780 112 547 42 235 35 156 28 105 30 88 42 81 15 34 760 2.886 3.646
Assistente Técnico 487 1.839 836 3.558 492 2.537 336 1.845 191 1.163 187 948 158 733 316 1.449 96 589 3.099 14.661 17.760
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 752 3.118 867 3.998 441 2.658 389 1.834 244 1.134 237 855 145 733 134 857 27 144 3.236 15.331 18.567
Assistente Operacional (Operário) 68 3 121 7 111 12 89 8 68 8 94 6 54 16 31 8 26 3 662 71 733
Assistente Operacional (Outro) 520 1.268 472 1.042 341 952 272 726 192 479 179 516 123 481 151 699 70 266 2.320 6.429 8.749
Informático 137 15 111 26 83 38 46 23 18 12 24 13 30 16 30 13 6 8 485 164 649
Pessoal de Investigação Científica 3 7 2 14 4 8 2 10 1 6 3 6 0 3 1 0 0 0 16 54 70
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 16 0 19 0 9 0 11 0 8 0 22 1 10 1 4 0 0 2 99 101
Pessoal de Inspecção 3 3 2 2 9 6 6 3 4 2 3 2 1 1 2 1 0 0 30 20 50
Médico 2.631 4.622 1.297 2.149 931 1.474 598 785 755 1.133 1.284 1.375 1.589 1.520 615 568 315 433 10.015 14.059 24.074
Enfermeiro 1.559 7.380 1.699 7.568 1.266 5.724 1.004 5.099 581 2.919 385 2.067 322 1.463 94 619 19 172 6.929 33.011 39.940
Téc. Superior de Saúde 53 335 83 474 37 252 16 163 19 118 14 94 12 61 2 33 2 6 238 1.536 1.774
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 370 1.227 387 1.537 239 1.066 220 992 146 537 130 372 81 175 54 225 16 74 1.643 6.205 7.848
Outro Pessoal b) 452 193 131 44 19 4 10 4 5 0 3 0 2 0 1 3 2 0 625 248 873
Total 7.429 20.992 6.269 21.321 4.122 15.354 3.060 11.794 2.299 7.708 2.632 6.415 2.599 5.336 1.499 4.585 607 1.740 30.516 95.245 125.761
Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 14.21
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
TOTALTOTAL
Grupo/cargo/carreira/ Tempo de
serviço
até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 78
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 5 142 75 17 14 12 2 173 97 270
Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 2 0 2 4 248 347 24 20 4 2 283 374 657
Técnico Superior 0 0 0 0 1 0 6 12 8 14 15 49 34 35 645 2.630 46 132 5 14 760 2.886 3.646
Assistente Técnico 2 7 18 124 83 505 544 2.605 417 2.138 1.754 7.896 29 244 248 1.121 4 21 0 0 3.099 14.661 17.760
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 19 81 602 3.646 822 3.798 1.099 4.581 156 714 512 2.419 2 16 22 76 2 0 0 0 3.236 15.331 18.567
Assistente Operacional (Operário) 8 1 227 38 166 12 174 14 20 0 63 5 1 0 3 1 0 0 0 0 662 71 733
Assistente Operacional (Outro) 20 195 551 1.930 529 1.276 721 1.772 95 205 387 985 2 7 15 58 0 1 0 0 2.320 6.429 8.749
Informático 0 0 2 0 2 0 22 10 43 13 216 57 25 10 168 72 6 2 1 0 485 164 649
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 8 1 1 10 45 16 54 70
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 4 1 23 0 68 1 1 0 0 2 99 101
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 0 0 0 0 30 20 50
Médico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.453 13.218 453 809 109 32 10.015 14.059 24.074
Enfermeiro 0 1 5 24 25 145 49 280 102 507 307 1.726 1.772 8.642 4.577 21.374 88 310 4 2 6.929 33.011 39.940
Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 7 200 1.392 27 110 8 26 238 1.536 1.774
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 1 5 11 11 31 43 140 41 137 138 536 513 1.906 867 3.323 25 120 0 0 1.643 6.205 7.848
Outro Pessoal b) 0 0 1 0 2 3 27 6 7 3 411 118 9 6 166 106 1 6 1 0 625 248 873
Total 49 286 1.411 5.773 1.641 5.771 2.686 9.421 892 3.734 3.806 13.796 2.393 10.905 16.789 43.889 695 1.547 154 123 30.516 95.245 125.761
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 1 0 2 0 1 0 2 1 1 1 4 5 33 22 974 1.102 12 16 9 2 1.039 1.149 2.188
Avença 2 1 6 2 0 0 2 0 1 0 8 1 15 11 254 263 0 6 3 2 291 286 577
Total 3 1 8 2 1 0 4 1 2 1 12 6 48 33 1.228 1.365 12 22 12 4 1.330 1.435 2.765
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
Total11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Mestrado Doutoramento TOTALLicenciatura
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de
escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente
TOTALTotal
11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado DoutoramentoGrupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de
escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 80
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 3 2 2 2 1 0 0 0 0 5 9 14
Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 0 0 2 5 3 6 3 2 1 0 0 0 10 17 27
Técnico Superior 0 0 0 0 0 0 4 4 1 9 3 3 2 12 2 10 6 9 5 1 1 0 0 0 24 48 72
Assistente Técnico 0 0 0 0 4 2 10 17 19 37 8 45 18 82 21 98 22 139 16 42 0 1 0 0 118 463 581
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 1 3 3 13 9 6 7 18 10 38 14 58 19 54 5 34 1 1 0 0 69 225 294
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 1 0 1 0 4 1 3 0 4 0 0 0 0 0 16 3 19
Assistente Operacional (Outro) 0 0 0 0 2 5 5 2 9 7 10 11 13 17 12 29 19 44 6 25 2 10 0 0 78 150 228
Informático 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 1 1 1 0 4 1 0 0 0 0 0 0 9 2 11
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 3
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
Médico 0 0 0 0 6 8 2 7 11 16 4 10 14 35 66 107 144 189 66 52 17 4 1 1 331 429 760
Enfermeiro 0 0 0 0 4 11 1 22 4 34 3 73 10 108 15 102 9 73 2 11 0 6 0 0 48 440 488
Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 7 1 4 2 9 1 9 1 3 0 1 0 0 6 34 40
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 1 0 4 2 4 7 2 3 2 14 4 16 10 15 10 20 2 9 0 0 0 0 39 86 125
Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 1 3
Total 0 0 1 0 22 31 32 75 56 114 43 185 74 317 152 439 242 548 112 180 22 23 1 1 757 1.913 2.670
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefas 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 3 6
Avenças 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 3 6
NOTAS:
Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
TOTALTotal
35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo/cargo/carreira
Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34
35 - 39 70 e mais TOTALTotal
40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 Prestações de Serviços
Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 81
M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 1 0 0 0 0 0 31 8 0 0 1 1 33 9 42
Dirigente Intermédio a) 1 1 0 5 0 0 0 2 7 6 0 0 10 14 18 28 46
Técnico Superior 21 38 10 21 8 17 1 6 1 2 3 1 33 113 77 198 275
Assistente Técnico 17 60 18 71 4 56 3 9 0 0 0 0 85 253 127 449 576
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 28 112 1 4 0 1 5 17 0 3 0 0 169 572 203 709 912
Assistente Operacional (Operário) 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 2 18 7 25
Assistente Operacional (Outro) 15 38 9 39 5 13 0 1 2 1 0 0 95 229 126 321 447
Informático 3 0 4 2 1 0 1 0 0 0 0 0 13 2 22 4 26
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 3
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
Pessoal de Inspecção 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Médico 202 351 101 181 70 111 14 31 5 7 0 0 892 1.436 1.284 2.117 3.401
Enfermeiro 33 169 44 183 5 37 2 21 1 5 0 0 223 1.083 308 1.498 1.806
Téc. Superior de Saúde 2 7 1 5 0 2 0 7 0 1 0 0 6 33 9 55 64
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7 45 2 6 1 6 1 9 1 5 0 0 64 181 76 252 328
Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62 15 62 15 77
Total 330 827 191 517 94 243 27 103 48 38 3 1 1.671 3.937 2.364 5.666 8.030
Prestações de Serviços
(Modalidades de vinculação)M F Total
Tarefas 296 364 660
Avenças 48 51 99
Total 344 415 759
Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive.
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do
posto de trabalho ou modalidade de vinculação
Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Notas:
Grupo/cargo/carreira/
Modos de ocupação do posto de trabalho
Procedimento concursal Cedência de interesse
público
Mobilidade interna a órgãos
ou serviços Regresso de licença
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 82
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 102
2 38 13 51
Dirigente Intermédio a) 0 0 3 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 6 121
2 10 21 31
Técnico Superior 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 31
1 4 6 10
Assistente Técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 10
0 0 6 6
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção
Médica)0 0 0 2 0 0 0 0
00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
00 0 2 2
Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Assistente Operacional (Outro) 0 00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 00
0 2 2 4
Informático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00
0 0 1 1
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
00 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 01
3 2 4 6
Médico 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 15 293
6 23 38 61
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 1 0 00
1 6 2 8
Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 00
0 1 1 2
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 2 2
Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Total 0 0 10 10 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 7 11 10 54 55 8 15 86 98 184
NOTAS:
Considerar os trabalhadores em regime de nomeação e comissão de serviço, ao abrigo dos art.s 10º e 23, 24º da LVCR, respectivamente.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Total
Cessação de comissão de
serviçoOutros
Fim da situação de cedência
de interesse públicoGrupo/cargo/carreira/
Motivos de saída (durante o ano)
Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade TOTALFim da situação de
mobilidade interna
Conclusão sem sucesso do
período experimental Cessação por mútuo acordo
Exoneração a pedido do
trabalhador
Aplicação de pena
disciplinar expulsiva
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 83
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 5 14 6 20
Dirigente Intermédio a) 0 0 2 0 8 4 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 10 20 18 38
Técnico Superior 4 1 13 39 33 53 2 0 0 1 4 9 3 3 7 19 0 0 0 0 0 0 2 1 3 8 15 47 86 181 267
Assistente Técnico 11 10 22 131 130 536 0 0 0 3 6 24 0 3 7 30 0 0 0 0 0 0 1 5 0 4 49 178 226 924 1.150
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 8 11 74 289 99 477 0 6 6 17 19 43 5 21 22 80 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 78 196 311 1.141 1.452
Assistente Operacional (Operário) 1 0 2 0 25 14 0 2 2 0 3 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 13 41 29 70
Assistente Operacional (Outro) 12 12 20 87 79 262 1 4 1 6 14 36 2 3 20 35 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 20 25 174 474 648
Informático 0 0 2 1 13 6 0 0 0 0 2 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 6 7 32 14 46
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Médico 15 13 158 300 330 349 6 3 1 1 74 72 50 58 157 236 1 0 0 0 0 0 1 1 3 3 358 552 1.154 1.588 2.742
Enfermeiro 9 17 53 268 93 497 1 0 7 14 32 146 12 45 39 170 0 0 0 0 0 0 0 8 1 6 97 494 344 1.665 2.009
Téc. Superior de Saúde 1 3 6 23 2 28 0 0 0 1 0 2 0 0 0 10 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 20 14 88 102
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 3 4 23 80 28 108 0 0 0 0 11 17 1 6 10 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 13 73 89 309 398
Outro Pessoal b) 1 0 0 0 5 0 1 0 1 0 6 3 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 21 3 24
Total 65 71 375 1.218 849 2.337 11 15 18 43 172 353 74 139 272 603 3 0 0 0 0 0 9 18 13 27 665 1.621 2.526 6.445 8.971
NOTAS:
Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto;
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Total
Despedimento por
inadaptaçãoDespedimento colectivo
Despedimento por
extinção do posto de
trabalho
Fim da situação de
mobilidade interna
Fim da situação de cedência
de interesse públicoOutros Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade
Conclusão sem sucesso do
período experimental
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
TOTAL
Revogação
(cessação por mútuo
acordo)
Resolução (por
iniciativa do trabalhador)
Denúncia
(por iniciativa do
trabalhador) Grupo/cargo/carreira /
Motivos de saída (durante o ano)
Morte
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 86
M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 10 8 13 7 2 1 1 4 0 0 3 1 144 76 173 97 270
Dirigente Intermédio a) 50 63 38 57 0 1 2 4 0 0 1 1 192 248 283 374 657
Técnico Superior 389 1.574 191 616 60 283 13 154 19 53 18 80 70 126 760 2.886 3.646
Assistente Técnico 1.844 9.126 317 1.529 413 2.104 34 346 433 1.355 25 78 33 123 3.099 14.661 17.760
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 586 2.043 295 799 24 136 108 534 2.217 11.809 6 10 0 0 3.236 15.331 18.567
Assistente Operacional (Operário) 379 42 24 5 7 1 15 16 222 7 14 0 1 0 662 71 733
Assistente Operacional (Outro) 924 2.143 111 226 201 934 55 156 1.007 2.949 11 20 11 1 2.320 6.429 8.749
Informático 337 93 90 45 17 11 5 9 23 3 10 1 3 2 485 164 649
Pessoal de Investigação Científica 3 10 10 29 0 1 1 12 0 1 1 0 1 1 16 54 70
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1 70 0 16 0 0 1 9 0 2 0 1 0 1 2 99 101
Pessoal de Inspecção 0 1 20 11 0 0 2 6 0 0 0 1 8 1 30 20 50
Médico 3.850 5.327 1.005 1.671 2.156 3.281 1.575 2.087 693 971 665 689 71 33 10.015 14.059 24.074
Enfermeiro 592 4.145 270 1.290 407 3.131 156 952 5.460 23.313 31 134 13 46 6.929 33.011 39.940
Téc. Superior de Saúde 141 891 24 206 26 134 21 204 14 48 10 42 2 11 238 1.536 1.774
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 571 2.488 127 645 70 248 165 851 693 1.918 14 46 3 9 1.643 6.205 7.848
Outro Pessoal b) 51 14 14 0 0 3 3 1 514 227 29 2 14 1 625 248 873
Total 9.728 28.038 2.549 7.152 3.383 10.269 2.157 5.345 11.295 42.656 838 1.106 566 679 30.516 95.245 125.761
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e géneroSE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário TOTAL
Total
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 87
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 151 90 11 3 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 173 97 270
Dirigente Intermédio a) 216 281 13 12 54 81 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 283 374 657
Técnico Superior 543 2.203 31 64 176 590 0 1 0 0 1 2 3 14 0 1 6 11 760 2.886 3.646
Assistente Técnico 2.375 12.099 71 287 642 2.254 3 1 0 3 1 2 0 6 0 1 7 8 3.099 14.661 17.760
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 2.178 10.677 194 466 859 4.178 1 1 1 0 1 1 1 2 0 2 1 4 3.236 15.331 18.567
Assistente Operacional (Operário) 528 63 4 3 130 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 662 71 733
Assistente Operacional (Outro) 1.722 5.016 32 10 562 1.354 0 1 0 0 0 1 2 1 0 1 2 45 2.320 6.429 8.749
Informático 308 139 11 0 163 24 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 485 164 649
Pessoal de Investigação Científica 13 50 0 1 2 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 16 54 70
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 2 84 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 2 99 101
Pessoal de Inspecção 30 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 50
Médico 3.889 3.478 2.405 4.478 3.130 5.587 199 138 6 5 34 26 63 83 20 17 269 247 10.015 14.059 24.074
Enfermeiro 4.870 23.984 392 1.907 1.623 6.974 0 5 1 1 1 8 8 26 3 17 31 89 6.929 33.011 39.940
Téc. Superior de Saúde 187 1.196 9 69 42 247 0 2 0 0 0 4 0 4 0 0 0 14 238 1.536 1.774
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1.193 4.836 82 313 344 1.003 8 11 0 0 1 9 5 11 2 3 8 19 1.643 6.205 7.848
Outro Pessoal b) 582 246 0 0 1 0 1 0 1 1 4 0 0 0 1 0 35 1 625 248 873
Total 18.787 64.462 3.255 7.613 7.737 22.312 212 160 9 10 43 54 83 148 26 42 364 444 30.516 95.245 125.761
NOTAS:
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.
c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroSE Células a vermelho - Totais não
estão iguais aos do Quadro1
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Grupo/cargo/carreira
TOTAL
Total
Semana de 4 dias
(D.L. 325/99)
17h30' 20 horas 24 horas
Regime especial
(D.L. 324/99)
PNT inferior ao praticado a tempo completo
28 horas
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
40 horas 17 h 30'
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
Outras Situações
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)
M F
35 horas 42 horas
Tempo parcial ou outro
regime especial (*)Tempo completo
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 88
Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho
Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares)
Carreira médica (MGF)
Carreira médica (Saúde Pública)
Ano Comum Área Profissional de Especialização
Outros Total
Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 4.332 1.504 4 0 1 43 5.884
Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 1 0 45 0 0 0 46
Com dedicação exclusiva e 35 h 36 963 5 0 0 2 1.006
Com dedicação exclusiva e 42 h 3.359 2.905 0 0 8 0 6.272
Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 2 2 287 0 0 1 292
40 horas semanais 2.831 154 5 1.013 5.347 34 9.384
Outros 1.034 32 2 30 35 57 1.190
Total 11.595 5.560 348 1.043 5.391 137 24.074
(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 90
M F M F M F
Dirigente Superior a) 49,00 328,00 859,00 377,00 908,00 705,00 1.613,00
Dirigente Intermédio a) 177,00 88,00 880,00 246,00 1.057,00 334,00 1.391,00
Técnico Superior 2.274,12 7.340,48 8.867,00 11.990,18 11.141,12 19.330,66 30.471,78
Assistente Técnico 190.061,14 383.620,70 37.005,79 67.032,81 227.066,93 450.653,51 677.720,44
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 1.027.568,96 4.733.755,04 76.598,00 178.581,68 1.104.166,96 4.912.336,72 6.016.503,68
Assistente Operacional (Operário) 100.535,03 1.025,00 23.399,54 19,00 123.934,57 1.044,00 124.978,57
Assistente Operacional (Outro) 374.883,15 1.051.584,25 25.978,95 39.446,31 400.862,10 1.091.030,56 1.491.892,66
Informático 2.398,00 203,05 8.264,10 1.700,50 10.662,10 1.903,55 12.565,65
Pessoal de Investigação Científica 8,50 0,00 0,00 104,50 8,50 104,50 113,00
Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00
Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Médico 522.026,66 761.356,55 1.568.217,80 1.593.789,11 2.090.244,46 2.355.145,66 4.445.390,12
Enfermeiro 2.931.506,51 10.329.203,96 187.033,00 458.688,35 3.118.539,51 10.787.892,31 13.906.431,82
Téc. Superior de Saúde 11.053,00 40.917,00 5.749,00 34.213,50 16.802,00 75.130,50 91.932,50
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 311.315,81 649.596,29 51.221,50 116.308,60 362.537,31 765.904,89 1.128.442,20
Outro Pessoal b) 37,50 152,00 29.463,30 13.524,00 29.500,80 13.676,00 43.176,80
Total 5.473.894,38 17.959.172,32 2.023.536,98 2.516.021,54 7.497.431,36 20.475.193,86 27.972.625,22
NOTAS:
Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os
cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e
em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por
grupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo/cargo/carreira/
Horas de trabalho noturno
Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 91
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior a) 0 0 8 47 21 13 367 187 106 0 1 6 0 0 120 141 0 0 6 0 1 0 0 0 402 100 1.032 494 1.526
Dirigente Intermédio a) 45 26 259 1.677 34 62 1.418 1.398 0 116 8 236 1 62 346 405 1 7 0 0 6 14 15 0 620 554 2.753 4.557 7.310
Técnico Superior 110 751 1.194 30.192 167 476 4.144 22.959 11 835 136 1.810 162 586 1.065 4.066 60 189 22 0 73 317 17 27 1.791 7.444 8.952 69.652 78.604
Assistente Técnico 559 1.505 4.233 78.593 714 3.433 36.082 208.650 1.830 11.347 707 10.277 2.163 5.920 4.059 22.677 31 153 80 270 741 3.028 270 1.763 4.818 14.774 56.287 362.390 418.677
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 640 1.403 3.852 62.471 946 4.241 56.741 342.993 8.522 43.199 696 9.762 743 1.776 4.927 22.673 16 261 76 14 1.185 3.727 1.916 4.047 2.091 3.605 82.351 500.172 582.523
Assistente Operacional (Operário) 46 0 325 2 158 152 7.958 2.269 451 0 187 23 42 0 342 48 0 0 15 0 101 16 24 0 230 829 9.879 3.339 13.218
Assistente Operacional (Outro) 244 430 2.078 18.101 493 1.772 29.451 133.549 2.815 12.426 334 2.423 532 449 1.138 4.597 27 45 15 31 474 1.069 1.338 1.173 911 7.617 39.850 183.682 223.532
Informático 105 30 1.046 1.009 85 45 2.204 983 322 0 96 88 227 56 419 221 3 2 0 0 83 33 1 0 665 391 5.256 2.858 8.114
Pessoal de Investigação Científica 0 15 46 252 0 9 27 482 0 0 1 28 11 25 27 44 0 0 0 0 4 11 0 0 180 673 296 1.539 1.835
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 1.272 0 27 0 1.028 0 13 0 57 0 22 0 142 0 13 0 0 0 9 0 0 4 487 4 3.070 3.074
Pessoal de Inspecção 0 0 0 2 6 10 462 141 0 0 33 75 10 3 101 69 0 2 0 0 2 1 0 0 0 0 614 303 917
Médico 2.677 4.008 13.193 111.636 1.723 2.453 58.870 115.412 960 5.076 1.455 5.054 10.793 12.041 10.936 15.898 1.582 3.472 209 20 1.449 1.721 2.239 2.896 71.856 106.081 177.942 385.768 563.710
Enfermeiro 2.946 11.261 16.625 361.344 1.276 6.341 38.215 272.215 3.085 24.198 1.249 17.793 4.520 21.559 7.678 31.650 146 1.181 0 28 1.438 6.474 516 1.320 13.797 55.157 91.491 810.521 902.012
Téc. Superior de Saúde 118 411 938 16.999 64 289 1.368 16.421 27 1.693 56 1.312 152 445 190 2.076 109 79 0 0 60 200 3 106 1.885 6.057 4.970 46.088 51.058
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 347 1.401 2.702 55.024 294 1.130 8.707 53.380 1.223 5.009 314 3.552 596 3.343 2.032 7.934 44 220 0 26 311 972 3 377 2.309 7.478 18.882 139.846 158.728
Outro Pessoal b) 228 118 1.654 5.394 48 15 2.279 1.054 1.228 782 81 99 245 147 25 12 0 0 0 0 7 1 36 23 390 54 6.221 7.699 13.920
Total 8.065 21.359 48.153 744.015 6.029 20.468 248.293 1.173.121 20.580 104.694 5.354 52.595 20.197 46.434 33.405 112.653 2.019 5.624 423 389 5.935 17.593 6.378 11.732 101.949 211.301 506.780 2.521.978 3.028.758
NOTAS:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
TOTALInjustificadas Outros Total
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.
Considerar o total de dias completos de ausência
Com perda de
vencimento
Cumprimento
de pena
disciplinar
GreveGrupo/cargo/carreira/
Motivos de ausência
Casamento Protecção na
parentalidade
Falecimento de
familiar Doença
Por acidente em serviço
ou doença profissional
Assistência a
familiares Trabalhador-estudante
Por conta do período de
férias
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 92
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
Até 500 € 1.605 6.412 8.017
501-1000 € 8.035 28.341 36.376
1001-1250 € 5.026 21.617 26.643
1251-1500 € 2.718 12.332 15.050
1501-1750 € 1.931 5.940 7.871
1751-2000€ 2.341 5.908 8.249
2001-2250 € 1.204 2.907 4.111
2251-2500 € 751 1.249 2.000
2501-2750 € 1.540 2.299 3.839
2751-3000 € 1.107 1.086 2.193
3001-3250 € 512 801 1.313
3251-3500 € 399 701 1.100
3501-3750 € 359 756 1.115
3751-4000 € 262 531 793
4001-4250 € 362 756 1.118
4251-4500 € 179 260 439
4501-4750 € 366 618 984
4751-5000 € 600 968 1.568
5001-5250 € 420 801 1.221
5251-5500 € 131 164 295
5501-5750 € 181 162 343
5751-6000 € 56 67 123
Mais de 6000 € 431 569 1.000
Total 30.516 95.245 125.761
NOTAS:
Remuneração (€) Masculino Feminino
Mínima ( € ) 35.791 34.827
Máxima ( € ) 427.384 411.131
NOTA:
Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Período de referência: mês de Dezembro
Número de trabalhadores
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares
e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
B - Remunerações máximas e mínimas
Período de referência: mês de Dezembro
Euros
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 93
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira
Grupo/cargo/carreira
Encargos com pessoalRemuneração
base (*)
Suplementos
remuneratórios
Prémios
de desempenho
Prestações
sociais
Benefícios
sociais
Outros encargos
com pessoal
Total
(euros)
Dirigente Superior a) 12909255,09 3234860,16 0,00 272096,49 0,00 124805,51 16541017,25
Dirigente Intermédio a) 26968894,46 3084790,36 56647,33 659719,65 291,91 428518,45 31198862,16
Técnico Superior 84741397,82 3750271,34 79981,13 3697208,81 9565,60 3027078,36 95305503,06
Assistente Técnico 208992440,38 16677912,30 350916,33 17885339,13 21509,95 8544642,11 252472760,20
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 144649563,39 21756155,93 36712,71 15851230,58 59235,15 2343131,35 184696029,11
Assistente Operacional (Operário) 6391979,20 1660133,85 0,00 668799,13 629,76 5378,05 8726919,99
Assistente Operacional (Outro) 77807544,35 10519203,06 12702,02 8932931,34 5673,37 3540693,14 100818747,28
Informático 14362990,49 2392570,34 14282,75 650307,62 164,21 285359,95 17705675,36
Pessoal de Investigação Científica 3026802,49 15883,46 0,00 66749,97 0,00 70524,45 3179960,37
Doc. Ens. Universitário 50077,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50077,88
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 2413779,61 10508,76 0,00 90452,46 0,00 27581,83 2542322,66
Pessoal de Inspecção 1710022,22 90253,41 0,00 326968,99 0,00 8534,29 2135778,91
Médico 936873120,33 356223864,23 4244537,35 25195946,83 282169,43 41878585,13 1364698223,30
Enfermeiro 734317942,90 147274767,63 1533574,09 42579386,09 52677,29 23356083,30 949114431,30
Téc. Superior de Saúde 41857578,00 5191537,20 23796,52 2273662,42 275,69 1175938,80 50522788,63
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 133676975,51 15664826,24 220557,29 7702165,23 11998,03 3049644,09 160326166,39
Outro Pessoal b) 8176494,08 13518679,28 0,00 9701722,19 750949,64 60363382,48 92511227,67
Total ( euros) 2438926858,20 601066217,55 6573707,52 136554686,93 1195140,03 148229881,29 3332546491,52
Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira
Grupo/cargo/carreira
Suplementos remuneratórios
Trabalho extraordinário
(diurno e nocturno)
Trabalho normal
nocturno
Trabalho em dias de descanso
semanal, complementar e
feriados (*)
Disponibilidade
permanente
Outros regimes especiais
de prestação de trabalho
Risco, penosidade e
insalubridade
Fixação na
periferiaTrabalho por turnos
Abono para
falhas
Participação
em reuniões
Ajudas de
custoRepresentação Secretariado
Outros suplementos
remuneratórios
Total
(euros)
Dirigente Superior a) 136476,39 3334,33 7677,13 122132,96 180232,26 23779,92 9966,34 0,00 0,00 0,00 112046,06 2484798,80 0,00 232524,07 3312968,26
Dirigente Intermédio a) 84352,26 1888,78 25838,01 381478,66 317652,41 0,00 39711,96 0,00 0,00 -57,77 144178,98 1716688,22 9294,17 347696,59 3068722,27
Técnico Superior 1433516,15 54759,62 105770,23 84642,18 963605,52 0,00 481,16 3621,34 2394,02 -0,32 469063,62 100652,40 16687,65 525053,65 3760247,22
Assistente Técnico 5338123,53 1422470,86 2995491,61 4361,83 1302540,73 36,00 0,00 379382,06 143185,10 0,00 635723,48 0,00 158515,27 4300610,55 16680441,02
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 3617491,05 9572628,64 6189542,99 18938,69 1339683,29 313,50 0,00 302996,02 1459,99 0,00 113138,37 0,00 7479,00 828621,02 21992292,56
Assistente Operacional (Operário) 462915,84 259840,13 137517,65 8683,95 758633,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11133,92 0,00 2233,38 15537,57 1656495,85
Assistente Operacional (Outro) 2737071,13 3077179,51 2970176,68 38546,46 775966,45 0,00 0,00 147404,64 660,15 0,00 452864,13 0,00 0,00 337043,33 10536912,48
Informático 564660,17 24714,18 16738,69 59300,94 1377833,52 0,00 0,00 9485,12 0,00 0,00 130403,22 872,89 0,00 188684,74 2372693,47
Pessoal de Investigação Científica 7887,81 0,00 0,00 0,00 0,00 64,70 0,00 2114,65 0,00 0,00 5816,30 0,00 0,00 0,00 15883,46
Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3411,60 0,00 0,00 3411,60
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1,00 0,00 983,07 0,00 7684,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,28 0,00 0,00 1833,24 10509,76
Pessoal de Inspecção 4960,28 0,00 0,00 0,00 28453,05 5893,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36216,30 13195,78 0,00 1535,00 90253,41
Médico 209890782,62 10784715,59 20044596,11 4237959,12 47291820,72 12119,77 5647366,40 517481,12 0,00 0,00 1998733,77 243214,77 5400,00 58749012,83 359423202,82
Enfermeiro 21651760,80 49709518,07 32833419,95 163860,94 26252074,92 709,40 5,30 1724568,12 -91,90 0,00 1894102,94 29425,80 251953,12 13752502,29 148263809,75
Téc. Superior de Saúde 1941441,39 872829,32 158520,96 90509,21 1532739,09 829,25 0,00 0,00 0,00 0,00 185864,29 4906,89 0,00 131910,37 4919550,77
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5904513,84 3423062,13 2305606,92 80583,13 2695908,41 1776,60 0,00 374782,90 0,00 0,00 590818,99 0,00 0,00 594962,61 15972015,53
Outro Pessoal b) 1559987,07 36919,84 2285,77 0,00 17511,12 0,00 0,00 1493076,32 0,00 0,00 317964,77 0,00 0,00 5559062,79 8986807,68
Total ( euros) 255335941,33 79243861,00 67794165,77 5290998,07 84842339,07 45522,14 5697531,16 4954912,29 147607,36 -58,09 7098077,42 4597167,15 451562,59 85566590,65 601066217,91
Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 94
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade,
paternidade e adopção) 12.011.569,27
Abono de família 3.658.166,97
Subsídio de educação especial 69.812,19
Subsídio mensal vitalíc io 140.619,74
Subsídio para assistência de 3ª pessoa 181.764,83
Subsídio de funeral 25.647,25
Subsídio por morte 240.300,14
Acidente de trabalho e doença profissional 146.788,07
Subsídio de desemprego 3.933,82
Subsídio de refeição 114.595.779,43
Outras prestações soc iais 5.480.305,22
Total 136.554.686,93
Grupos desportivos/casa do pessoal 0,00Refeitórios 0,00Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00Colónias de férias 0,00Subsídio de estudos 280.288,97Apoio soc io-económico 0,00Outros benefíc ios soc iais 914.851,06
Total 1.195.140,03
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios
sociais do quadro 18.
Benefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações soc iais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações
sociais do quadro 18.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 95
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias
de baixaMortal Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de
baixaMortal
M 959 620 34 207 98 0 71 20 6 26 19
F 4.351 2.870 202 844 434 1 335 107 35 118 75
M 339 34 207 98 51 6 26 19
F 1.480 202 844 434 228 35 118 75
M 11.248 110 2.843 8.295 1.655 12 324 1.319
F 47.315 344 10.558 36.413 8.780 69 1.908 6.803
M 3.698 16 478 3.204 723 0 36 687
F 15.011 24 2.037 12.950 2.572 343 220 2.009
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos em anos anteriores
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no
ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com
baixaocorridos no ano de referência
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 97
C ó digo (*) D esignação
11.02 Dermites eczematiformes de contacto ou traumáticas 1
23.01 Asma profissional 4
31.08 Rinite 1
31.14 Dermite de contacto alérgica 4 0
31.14 Urticária 2 3
33.01 Dermite irritativa ou traumática 4 6
33.01 Dermite de contacto alérgica 1 365
33.01 Dermite (outras) 1
41.01 Leucemia 1 0
45.02Tendinites, tenossinovites e miotenossinovites crónicas, periartrite
da escápulo-humeral, condilite, epicondilite, epitrocleíte e estilo idite51 621
45.03 Síndrome do túnel cárpico 9 109
45.03 Outras síndromes paréticas ou paralíticas dos nervos periféricos 2 313
51.03 Tuberculose pulmonar 7 196
51.03 Tuberculose pleural 2 137
51.03 Tuberculose (Outras) 3
51.08Todas as formas clínicas de estreptococia (Pneumonia
pneumococica)1 50
51.10 Todas as formas clínicas de estafilococia 1 389
52.02
Todas as formas clínicas de hepatite vírica:Hepatite A; Hepatite B e
suas complicações; Hepatite C e suas complicações; Outras
hepatites víricas (não A e não B)
1
52.04 Varicela 2
N/identificado 6 387
N o ta:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de M aio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidosD o enças pro f issio nais
N º de caso sN º de dias de
ausência
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 100
Segurança e saúde no trabalho Custos Valor (€)
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) 4.241.872,00 €
Equipamento de protecção (b) 4.238.953,00 €
Formação em prevenção de riscos (c) 72.582,00 €
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais
(d)509.284,00 €
Nota:
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.
(c) Encargos na formação, informação e consulta.
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes
e doenças profissionais
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização /
modificação dos espaços de trabalho.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 99
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total
Internas 112.558 5.079 759 135 118.531
Externas 21.059 1.600 297 220 23.176
Total 133.617 6.679 1.056 355 141.707
Notas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade.
● acção externa, organizada por outras entidades.
● N.º de participações = nº acções X nºparticipantes.
Acções internas Acções externas
Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações
(*)
Nº de participantes
(**)
Dirigente Superior a) 155 99 254 128
Dirigente Intermédio a) 604 238 842 474
Técnico Superior 4.258 1.504 5.762 2.520
Assistente Técnico 10.047 734 10.781 6.600
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 15.652 175 15.827 8.805
Assistente Operacional (Operário) 104 10 114 75
Assistente Operacional (Outro) 1.580 33 1.613 1.173
Informático 286 51 337 192
Pessoal de Investigação Científica 53 75 128 52
Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 70 23 93 53
Pessoal de Inspecção 15 129 144 49
Médico 21.105 12.984 34.089 13.975
Enfermeiro 55.136 4.925 60.061 25.738
Téc. Superior de Saúde 2.495 971 3.466 1.526
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5.208 1.197 6.405 3.130
Outro Pessoal b) 1.763 28 1.791 1.561
Total 118.531 23.176 141.707 66.051
Notas:
(*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira.
(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação.
Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o
ano, por tipo de acção, segundo a duração
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/
Nº de participações e de participantes
TOTAL
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no
Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 101
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 42.432
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 6
Total de votantes para comissões de trabalhadores 325
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior 333
Processos instaurados durante o ano 556
Processos transitados para o ano seguinte 418
Processos decididos - total: 409
* Arquivados 271
* Repreensão escrita 43
* Multa 33
* Suspensão 36
* Demissão (1) 10
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 16
* Cessação da comissão de serviço 0
Notas:
(1) - para trabalhadores nomeados
(2) - para trabalhadores em CTFP
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina