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BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2008

Balanço Social Global do Ministério da Saúde 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 1

DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)

BALANÇO SOCIAL GLOBAL

DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

2011

LISBOA

Novembro/2012

EXECUÇÃO TÉCNICA: Irina Lemos – Técnica superior ORIENTAÇÃO: Filomena Parra – Diretora do Departamento de Recurso Humanos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 2

Glossário ................................................................................................................ 6

Nota Introdutória ................................................................................................... 7

Sumário executivo ................................................................................................. 8

Painel de indicadores .......................................................................................... 11

Caracterização Tipo – 2011 ................................................................................. 12

Caracterização dos Trabalhadores .................................................................... 13

1 –Trabalhadores do Ministério da Saúde ................................................................... 13

2 – Trabalhadores por Região .................................................................................... 13

3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade ..................................................................... 15

4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo ........................................................................ 16

5 – Trabalhadores Segundo o Género ........................................................................ 18

6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação ...................................................... 19

7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade ................................................................. 20

8 – Estrutura Habilitacional ......................................................................................... 23

9 – Movimentação dos trabalhadores ......................................................................... 24

9.1 – Entradas e Saídas ............................................................................................. 24

9.2 –Mudanças de Situação........................................................................................ 25

10 – Modalidade de Horário de Trabalho .................................................................... 26

11 – Periodo Normal de Trabalho ............................................................................... 27

12 – Trabalho Extraordinário ....................................................................................... 28

13 – Absentismo ......................................................................................................... 30

14 – Remunerações e Encargos ................................................................................. 31

15 – Higiene e Segurança no Trabalho ....................................................................... 34

16 – Formação Profissional ........................................................................................ 36

17 – Relações Profissionais ........................................................................................ 37

Anexos ................................................................................................................. 38

Anexo I - Entidades do MS contempladas no Balanço Social ..................................... 39

Índice

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 3

Anexo II - Instruções auxiliares de .............................................................................. 42

Anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade .............................................. 50

Anexo IV – Formulário de Indicadores ........................................................................ 56

Anexo V – Quadros por tipo de entidade, região e carreira/cargo ............................... 61

Anexo VI – Matriz do Balanço Social Global – Ano 2011 ............................................ 72

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 4

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .................. 14

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .................. 14

Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo ............................................................. 16

Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação .................... 20

Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por Cargo/Carreira ......... 21

Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores ............................................ 22

Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores .................................. 23

Quadro 7 – Evolução do n.º de horas extraordinárias por carreira/cargo .................... 29

Quadro 8 – Dias de ausência ao trabalho por motivo.................................................. 30

Quadro 9 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo ........................ 31

Quadro 10 – Distribuição da estrutura remuneratória por género ............................... 32

Quadro 11 – Total dos encargos com pessoal durante o ano ..................................... 33

Quadro 12 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos .................................. 34

Quadro 13 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho ........................ 35

Quadro 14 – Número de participações e horas despendidas em ações de .....................

formação ..................................................................................................................... 36

Índice de Quadros

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 5

Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores ..................................................................... 13

Gráfico 2 –Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços .......................................... 14

Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS ..................................................... 15

Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade .................................... 16

Gráfico 5 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo........................................ 17

Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género ....................................................... 18

Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%) ............................................................... 18

Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação .................................................. 19

Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores .................................................................... 21

Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores ........................................................................ 22

Gráfico 11 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género .......................... 23

Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade.......................... 24

Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2011............................................................................. 25

Gráfico 14 –Mudanças de situação ...................................................................................... 26

Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário ............................ 26

Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho ......................................... 27

Gráfico 17 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho ...................... 28

Gráfico 18 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores .................. 28

Gráfico 19 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário .............................. 29

Gráfico 20 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo ......................................................... 30

Gráfico 21 – Evolução dos encargos com pessoal .............................................................. 33

Gráfico 22 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos ............................. 34

Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano .......................................... 35

Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação ............................ 36

Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados .................................... 37

Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados ............................................. 37

Índice de Gráficos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 6

ACSS –Administração Central do Sistema de Saúde, IP

A.Téc. –Assistente Técnico

A. Oper.–Assistente Operacional

C. Esp. Saúde–Corpos Especiais da Saúde

CT – Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho

CTFP –Contrato de Trabalho em Funções Públicas

Dir.–Dirigente Superior e Intermédio

Doc./Inv.–Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico

Educ.Inf. e Doc. DoEns. Bás. eSec.–Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário

Enf. –Enfermeiro

EPE - Entidades Publicas Empresariais

LVCR – Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

Inf.–Informático

Méd.–Médico

MS – Ministério da Saúde

O. Pessoal – Outro Pessoal

P. Insp.–Pessoal de Inspecção

P.Serviços – Prestação de Serviços

SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública

SNS – Serviço Nacional de Saúde

T.D.T.– Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica

T.S. –Técnico de Superior

T.S.S –Técnico Superior de Saúde

ULS –Unidade Local de Saúde

Glossário

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 7

O Balanço Social constitui um instrumento privilegiado de informação e de gestão, que

através da consolidação anual dos dados de recursos humanospretende servir de base ao

diagnóstico e planeamento das organizações.

Em conformidade com o estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, é da

responsabilidade da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) elaborar o

Balanço Social Global do Ministério da Saúde (MS).

A matriz utilizada para a elaboração do citado documento é desenvolvida pela DGAEP

(Direcção Geral de Administração e do Emprego Público), no entanto, a ACSS introduziu

algumas alterações de forma a adaptá-la à realidade do MS, nomeadamente ao nível das

carreiras específicas da saúde.

A referida matriz é divulgada pelas entidades do MS1, que preenchem os dados solicitados

recorrendo às aplicações informáticas de recursos humanos (RHV e outras aplicações),

complementada por informação proveniente de outras áreas, nomeadamente financeira e

de segurança, higiene e saúdeno trabalho. Salientamos desta forma, a importância das

entidades registarem rigorosamente a informação dos seus recursos humanos nas

aplicações informáticas, para que futuramente a informação seja mais fiável e permita

refletir com total exatidão a realidade.

O balanço social contempla os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 2011 se

encontravam a exercer funções no MScom as seguintes modalidades de vinculação:

nomeação, contratos de trabalho em funções públicas, comissão de serviços, contratos no

âmbito do Código do Trabalho e prestação de serviços (tarefas e avenças). Os

trabalhadores em mobilidade geral são contabilizados com o vinculo que detêm na

entidade de origem. A contabilização dos trabalhadores é feita por empregos2. Estão

excluídos deste universo os trabalhadores em regime de acumulação de funções e

contratos com empresas em regime de prestação de serviços (empresas de trabalho

temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações equiparadas)3.

O presente documento resulta da recolha, tratamento estatístico e análise dos dados dos

balanços sociais das entidades do Ministério.

1Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) não enviou os

dados dos Balanços Sociais de 2009,2010 e 2011. 2Contabilização por emprego - Os profissionais que exercem actividade em mais do que uma entidade são

contabilizados em todas. 3Ver Anexo II “Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos”.

Nota Introdutória

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 8

Nota Introdutória

As mudanças estruturais e funcionais em curso na Administração Pública têm

influenciado a gestão de recursos humanos no MS, pelo que se torna fundamental

apresentar e comparar anualmente os dados destes recursos.

Os dados de recursos humanos apurados resultam da consolidação dos balanços

sociais de 68 entidades do MS4. A elaboração do “Balanço Social Global do Ministério

da Saúde – 2011” possibilitou-nos a apresentação de uma diversidade de indicadores

sociais e a sua evolução no triénio 2009 – 2011, conforme a seguir se sumariza.

Em 2011 foram contabilizados no balanço social 128.526 trabalhadores do

Ministério da Saúde.

No que respeita à distribuição regional5, a Região de Saúde de Lisboa e Vale

do Tejo integrava o maior número de trabalhadores (44.722; 34,8%), seguindo-

se as regiões de saúde do Norte (43.070; 33,5%), Centro (24.041; 18,7%),

Alentejo (6.479; 5,0%) e Algarve (5.463; 4,3%). Em 2011 todas as regiões

diminuíram o número de trabalhadores, com a exceção do Alentejo e Algarve,

ambas com um aumento pouco significativo de cerca de 0,3%.

No âmbito das entidades do MS, mais de metade dos trabalhadores exercia

funções em Estabelecimentos Hospitalares (87.347; 68,0%), seguindo-se os

Centros de Saúde (24.307, 18,9%)6e as Unidades Locais de Saúde (ULS)

(12.121, 9,4%). No último ano verificou-se um aumento de trabalhadores nas

ULS, contrariamente ao que ocorreu nos hospitais e centros de saúde. As

entidades da Administração Directa7 e Indirecta8 representavam 3,7% do total

de trabalhadores.

4 Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) não enviou os

dados dos Balanços Sociais de 2009,2010 e 2011. 5A administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter

delegações em várias regiões. 6 Nos Centros de Saúde estão contemplados os serviços de âmbito regional das administrações regionais de saúde.

7Administração Directa – Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS),

Secretaria – Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção – Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST). 8Administração Indirecta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue

(IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Sumário executivo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 9

Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais

(EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (69,1%), seguindo-se o sector

público administrativo (28,7%) e por fim as parcerias publico privadas (2,2%).

No que concerne à distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo, a

carreira de enfermagem é a mais significativa, representando 1/3 do total dos

trabalhadores do MS (31,3%). Seguindo-se os assistentes operacionais

(21,8%) e os médicos (20,3%).

O pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos

superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituíam cerca

de 59% dos trabalhadores do MS.

Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato de

trabalho em funções públicas têm diminuido ao longo dos últimos 3 anos,

sendo que no último ano representavam 66,2% dos contratos, menos 3,4% do

que em 2010. Por outro lado, os contratos no âmbito do Código do Trabalho

têm sofrido um acréscimo anual, com um peso (no ano 2011) de 31,1 %

(39.924 contratos). Salienta-se, ainda, o decréscimo face ao ano 2010 de

14,4% dos trabalhadores em prestação de serviços (tarefas e avenças).

Na distribuição dos trabalhadores por género continua a verificar-se uma

predominância do sexo feminino (75,2%).

Em 2011 a idade média fixou-se nos 41,9 anos, ligeiramente superior ao ano

de 2010 (41,7 anos).De referir que20,3% dos médicos encontram-se num

escalão etário mais elevado (55 aos 59 anos), e 22,6% dos enfermeiros num

escalão mais baixo (entre os 25 e os 29 anos), conforme se evidencia no

quadro 4 da página 21. A antiguidade média rondou os 14 anos durante o

triénio em análise.

De acordo com o que se tem verificado nos últimos anos, em 2011 o nível de

escolaridade mais representativo foi a licenciatura, apresentando uma taxa de

49,2%.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 10

No ano em análise, a taxa média de cobertura9 era de 87,7% o que constitui o

valor mais baixo do triénio, justificado pelo saldo negativo das entradas face às

saídas.

As taxas gerais de alteração do posicionamento remuneratório e de

promoção na carreira foram de 0,22% e 0,31%, respetivamente, sendo que a

maioria dos casos existentes correspondem a situações que se reportam ao

ano 2010 e efetivaram-se em 2011.

À semelhança do que tem ocorrido nos anos anteriores, em 2011 a

modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos (53.951

trabalhadores; 42,9%). Os profissionais que mais cumprem a referida

modalidade são os enfermeiros (28.773 trabalhadores).

O trabalho extraordinário em 2011 (10.424.623 horas) diminuiu cerca de 14%

face ao ano anterior.

A taxa geral absentismo10 era de 10,4%, sendo que 49,3% das ausências

foram por motivo de doença e 27,5% por proteção na parentalidade.

Os encargos com pessoal contabilizaram 3.332.546.491,5 euros menos

11,7% do que em 2010. O leque salarial ilíquido foi de 12,2 significando que no

MS o profissional com menor remuneração base ilíquida recebe,

aproximadamente, menos doze vezes do que o profissional que aufere a maior

remuneração base ilíquida.

O número de acidentes registados em 2011 (5.716) diminuiu

aproximadamente 11% em relação a 2010.

A taxa geral de participação em ações de formação mantém a tendência de

crescimento registada ao longo do triénio,fixando-se nos 110,3% em 2011.

Nesse ano,foram despendidas 1.421.027 horas em formação, com um total de

141.707 participações.

9Taxa média de cobertura= Nº de trabalhadores que entraram X 100

Nº de trabalhadores que sairam 10

Estão incluídas todas as ausências com a excepção das ausências por conta do período de férias.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 11

Painel de indicadores11

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 130.590 130.256 128.526

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 70,61 67,67 66,26

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 26,33 29,26 31,06

Taxa de prestação de serviços (%) 2,39 2,48 2,15

Taxa de feminização (%) 75,14 75,17 75,22

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,43 49,57 50,70

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,81 0,81 0,72

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 60,01 62,98 63,62

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,09 2,05 2,1

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,75 2,49 2,26

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,24 0,26 0,26

Taxa de habilitação básica (%) 23,63 22,47 20,79

Taxa de habilitação secundária (%) 16,66 16,94 17,31

Taxa de habilitação superior (%) 59,47 60,33 61,64

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 41,50 41,70 41,89

Taxa de emprego de jovens (%) 3,17 2,39 1,62

Nível de antiguidade média (anos) 13,90 14,21 14,22

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 8,26 6,22 6,25

Taxa de saídas (%) a) 7,42 6,76 7,12

Taxa de cobertura (%) 111,34 92,07 87,71

Taxa de rotação (%) a) 87,61 88,31 87,17

Taxa de promoção na carreira (%) 1,57 1,23 0,31

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,89 1,02 0,22

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) (b) 9,87 10,86 10,40

Taxa de absentismo por doença (%) 5,14 5,25 5,14

Remuneração

Leque salarial ilíquido 12,23 10,17 12,27

Formação Continua

Taxa geral de participação em acções formação (%) 102,62 107,67 110,26

Taxa de tempo investido em formação (%) 8,42 10,03 7,34

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em matéria de segurança (%) 32,01 18,97 19,04

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 49,67 49,56 44,47

Taxa de saúde ocupacional (%) 54,84 59,55 55,03

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,30 0,38 0,43 a)Nos anos 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

11

Ver no anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade ( Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da

Administração Directa e Indirecta).

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 12

Caracterização Tipo – 2011

O trabalhador-tipo do Ministério da Saúde em 2011 era do sexo feminino, 42 anos de idade, com contrato de trabalho em função pública por

tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com 14 anos de antiguidade. De seguida apresenta-se a

caracterização tipo dos recursos humanos da saúde por tipologia de entidade.

Hospitais Centro Saúde Unidade Local de Saúde

Administração directa

Administração Indirecta

Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino

41 anosde idade 46 anos de idade 43 anos de idade 47 anos idade 40 anos de idade

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

Enfermagem Enfermagem Enfermagem Assistente Técnico Assistente Técnico

Trabalho por Turnos Horário rigido Trabalho por Turnos Horário Flexível Trabalho por Turnos

13 anos de serviço 18 anos de serviço 15 anos de serviço 22 anos de serviço 11 anos de serviço

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 13

1 –Trabalhadores do Ministério da Saúde

A 31 de Dezembro de 2011, os trabalhadores do Ministério da Saúde totalizavam

128.526 profissionais. Comparativamente com o mesmo período de 2010 verificou-se

um decréscimo de 1,3%.

Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores

2 – Trabalhadores por Região

No ano em estudo a distribuição dos trabalhadores por região era a seguinte: a Região

de Lisboa e Vale do Tejo registava o maior número de profissionais (44.722; 34,8%),

seguindo-se as Regiões Norte (43.070; 33,5%) e Centro (24.041; 18,7%) e por último

o Alentejo (6.479; 5,0%) e o Algarve (5.463; 4,3%). A Administração direta e indireta

representavam 3,7% do total dos trabalhadores do MS12.

12

As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que

podem ter delegações em várias regiões.

20092010

2011

130.590 130.256

128.526

Caracterização dos Trabalhadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 14

Gráfico 2 –Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços

Conforme se pode verificar no quadro 1, a hierarquia na distribuição dos trabalhadores

a nível regional tem-se mantido no último triénio. Em 2011 observou-se umadiminuição

de trabalhadores na maioria das regiões com a exceção do Alentejo e Algarve, ambas

com um acréscimo de 0,29% e 0,26%, respetivamente. De referir o aumento de 1,2%

no número de trabalhadores da Administração Indireta13.

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços

MS 2009 2010 2011

SNS14

125.852 125.527 123.775

Região Norte 42.902 43.426 43.070

Região Centro 24.810 24.445 24.041

Região LVTejo 46.170 45.747 44.722

Região Alentejo 6.492 6.460 6.479

Região Algarve 5.478 5.449 5.463

Outros Serviços 4.738 4.729 4.751

Adm. Directa 397 339 310

Adm. Indirecta 4.341 4390 4.441

Total 130.590 130.256 128.526

13

Ver o quadro 1 do anexo V “Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços segundo a Carreira/Cargo” 14

Contempla os estabelecimentos hospitalares, cuidados de saúde primários (inclui serviços de âmbito regional das ARS) e ULS.

33,5%

18,7%

34,8%

5,0%

4,3%

0,2%

3,5% 3,7%

Norte

Centro

LVT

Alentejo

Algarve

Adm. Directa

Adm. Indirecta

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 15

3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade

No que concerne às entidades do MS,68,0% dos trabalhadores exerciam funções nos

estabelecimentos hospitalares,18,9% nos centros de saúde15 e 9,4% nas unidades

Locais de Saúde (ULS), o que evidencia, tal como se tem verificado nos últimos anos,

uma prestação de cuidados centrada nos cuidados de saúde hospitalares16. As

entidades da administração directa e indirecta representavam 3,7% do total de

trabalhadores17.

Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS

O gráfico 4 da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de

trabalhadores das entidades do SNS, salientando-seo acréscimo de profissionais nas

Unidades Locais de Saúde (+8,1% de 2010 para 2011), justificado, maioritariamente,

pela criação da Unidade Local de Saúde do Nordeste18. Relativamente ao período

homólogo, os centros de saúde registaram um decréscimo de 1,1% e os hospitais de

2,7%.

15

No triénio 2009-2011 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 16

Ver o quadro 2 do anexo V “Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo. 17

No âmbito da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais (EPE) contabilizam a maioria dos trabalhadores (69,1%), seguindo-se o sector público administrativo (28,7%) e por fim as parcerias publico privadas (2,2%).

18 No ano 2011, os trabalhadores do ACES Nordeste estão incluídos na ARS Norte, uma vez que, segundo informação

da ULS Nordeste e ARS, até à data de realização do BS a informação não se encontrava integrada.

87.347

24.307

12.121

Hospitais

Centros de Saúde

ULS

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 16

Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade

4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo

Em 2011 a carreira mais representativa foi a de enfermagem com 40.283 profissionais,

cerca de 1/3 do total dos trabalhadores do MS. Logo a seguir posicionam-se os

assistentes operacionais (28.063) e os médicos (26.136).

Os corpos especiais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e

técnicos de diagnóstico e terapêutica) constituíam cerca de 59% dos profissionais do

SNS.

Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo

Carreira / Cargo N.º P.Serviços c) Total

Corpos Especiais de Saúde 73.636 2.563 76.199

Médico 24.074 2.062 26.136

Enfermeiro 39.940 343 40.283

Técnico Superior de Saúde 1.774 7 1.781

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.848 151 7.999

Dirigente a) 927 4 931

Técnico Superior 3.646 120 3.766

Informático 649 6 655

Pessoal de Investigação Científica/Docente 70 1 71

Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 101 101

Pessoal de Inspecção 50 50

Assistente Técnico 17.760 12 17.772

Assistente Operacional 28.049 14 28.063

Outro Pessoal b) 873 45 918

Total 125.761 2.765 128.526

a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal de inspecção…) c) Inclui tarefas e avenças.

90.007

89.733

87.347

25.885

24.581

24.307

9.960

11.213

12.121

2009

2010

2011

Hospitais

Centros de Saúde

ULS

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 17

De seguida apresentamos o gráfico evolutivo do número de trabalhadores por

carreira/cargo, verificando-se que em 2011 apenas as carreiras médica e técnico

superior viram aumentadas o seu n.º de trabalhadores, em cerca de 2,5% e 0,6%,

respetivamente.

Sendo de referir que as prestações de serviço não se encontram detalhadas, uma vez

que, no ano 2009 a matriz do BS não permitia essa diferenciação. Salienta-se porém,

que a maioria dos trabalhadores nesta situação são médicos (76% em 2010 e 75% em

2011).

Gráfico 5 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo

Méd Enf TSS TDT Dir TS Inf AsTéc As Op. O.Pes. P.Serv.

2009 23.266 39.951 1.889 7.834 1.060 3.479 659 18.794 29.542 997 3.119

2010 23.492 40.099 1.797 7.931 1.051 3.625 663 18.362 28.950 1.057 3.229

2011 24.074 39.940 1.774 7.848 927 3.646 649 17.760 28.049 1.094 2.765

Méd 75%

Enf 12%

TDT 5%

Out 8%

Méd 76%

Enf 10%

TDT 6%

Out 8%

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 18

5 – Trabalhadores Segundo o Género

No ano em análise 75,2% dos trabalhadores do MS eram mulheres, enquanto que os

homens representavam, apenas, 24,7%.

Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género

Durante o triénio (2009 – 2011) a taxa global de feminização tem-se mantido,

aproximadamente, nos 75%.

Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%)

96.680; 75,22%

31.846; 24,77%

Mulheres Homens

75,1 75,2 75,2

2009 2010 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 19

6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação19

Conforme se pode constatar no gráfico 8, a modalidade de vinculação com mais

expressão é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

(58,1%, 74.666 trabalhadores), seguindo-se o contrato de trabalho por tempo

indeterminado no âmbito do código do trabalho (26,1%, 33.566 trabalhadores).

Em termos de durabilidade contratual (CTFP e ao abrigo do código de trabalho)

constatamos que 84,2% dos trabalhadores são contratados por tempo indeterminadoe

13,1% a termo.

Os contratos de prestação de serviços contabilizavam 2.765 trabalhadores, sendo que

cerca de 75% são médicos (2.062 trabalhadores).

Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação

19

Os trabalhadores provenientes de outros serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade

interna foram contabilizados de acordo com a modalidade de vinculação à Administração Pública.

58,1%

26,1%

8,2% 4,9%

2,2% 0,5% 0,04%

CTFP t.ind.

CT T.ind. CTFPtermo

CT termo P.Serviços Com. deServiço

Nom.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 20

Em termos evolutivos salienta-se o acréscimo, face a 2010, de 6,2% dos contratos de

trabalho no âmbito do código do trabalho por tempo indeterminados o que evidencia,

mais uma vez, o aumento do número de entidades EPE (Entidades Publicas

Empresariais).Por outro lado, os trabalhadores com CTFP têm vindo a diminuir nos

últimos três anos, sendo que em 2011 tiveram uma diminuição, em relação ao ano

anterior, de 3,2%. De referir ainda, o decréscimo no ano em análise, face ao ano

2010, de 14,4% dos trabalhadores em prestação de serviços.

Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação

Ano 2009 2010 2011 Variação % (2011/2010)

Nomeação 53 47 47 0,0

CTFP t.indeterminado 79.960 77.127 74.666 -3,2

CTFP a termo 12.247 11.014 10.493 -4,7

Comissão de Serviços a) 822 729 631 -13,4

CT T. indeterminado 27.078 31.603 33.566 6,2

CT termo 7.311 6.507 6.358 -2,3

P.Serviços b) 3.119 3.229 2.765 -14,4

Total 130.590 130.256 128.526

a) Inclui as comissões de serviço no âmbito da LVCR e do código de trabalho. b) Inclui tarefas e avenças.

7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade

No que concerne à estrutura etária, o escalão etário entre os 30 e os 34 anos

contempla o maior número de trabalhadores, cerca de 15% (19.309). O escalão

compreendido entre os 35 e os 39 anos não se distância significativamente do

anterior, representando cerca de 14% dos profissionais.

Os trabalhadores mais jovens, com idade inferior ou iguala 24 anos, constituem cerca

de 1,6% dos trabalhadores (2.083).

Salienta-se, ainda, o facto de 4,5% (5.801profissionais) terem idade igual ou superior a

60 anos, este valor representa um aumento de 4,6 % face ao ano transacto.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 21

Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores

Através da análise dos escalões etários com mais profissionais, constatamos que na

carreira médica, 20,3% dos médicos encontravam-se num escalão etário mais elevado

(entre os 55 e os 59 anos). Por outro lado, a carreira de enfermagem tem a sua

prevalência num escalão mais jovem (entre os 25 e os 29 anos). As médias etárias

mais elevadas situam-se nos dirigentes (48 anos), assistentes operacionais (45,7%),

pessoal de inspeção (44,4). Ao nível dos corpos especiais da saúde, importa salientar

que os médicos apresentam a média etária mais elevada (44,3 anos).

Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por

Cargo/Carreira

Cargo/Carreira

Escalão Etário Predominante

(anos) c) Média Etária

Escalão %

Médico 55-59 20,3 44,3

Enfermeiro 25-29 22,6 37,7

Técnico Superior de Saúde 35-39 22,1 42,2

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 25-29 19 39

Dirigente a) 55-59 20,2 48,2

Técnico Superior 35-39 24,8 40,5

Informático 40-44 19,7 41,4

Pessoal de Investigação Científica/Docente 40-44 25,7 45,4

Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 50-54 32,7 45,6

Pessoal de Inspecção 45-49 26 44,4

Assistente Técnico 35-39 18,1 44,2

Assistente Operacional 50-54 18,5 45,7

Outro Pessoal b) 30-34 33,9 33,2 a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios.

b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal deinspecção…) c) Os prestadores de serviços não estão contemplados, atendendo a que os escalões etários dos trabalhadores com essa modalidade de vinculação não estão detalhados por carreira/cargo.

9

561

4.341

4.904

4.101

3.448

3.701

4.078

4.641

1.679

330

53

11

1.502

13.848

14.405

14.410

12.964

13.253

12.188

10.360

3.301

432

6

<20

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

Mulheres

Homens

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 22

Em 2011, a idade média dos trabalhadores é de 41,9 anos, o que representa uma

ligeira subida face a 2010.

Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores

Anos Idade

Média

2009 41,5

2010 41,7

2011 41,9

No que respeita à antiguidade, tal como nos anos anteriores, uma parte significativa

dos efectivos tinha menos de 5 anos de serviço (28.421; 22,6%).

Os trabalhadores com 35 ou mais anos de serviço representavam 6,7% dos

profissionais (8.431 profissionais).

Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores

7.429

6.269

4.122

3.060

2.299

2.632

2.599

1.499

607

20.982

21.319

15.345

11.790

7.707

6.415

5.320

4.554

1.721

< 5

5-9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

>=40

Mulheres

Homens

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 23

A antiguidade média rondou os 14 anos durante o último triénio, fixando-se em 14,2

anos no último ano.

Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores

Anos Antiguidade

Média

2009 13,9

2010 14,2

2011 14,2

8 – Estrutura Habilitacional

À semelhança dos anos anteriores, em 2011 o nível de escolaridade mais

representativo é a licenciatura com 49,2% dos trabalhadores, seguindo-se o 12.º ano

ou equivalente e o bacharelato com 13,7% e 10,4%, respectivamente.

O gráfico seguinte permite-nos constatar que 61,6% dos trabalhadores detêm um

curso superior ou mais habilitações20, sendo que cerca de 73% são mulheres.

Gráfico 11 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género

20

Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento

< 4anos

4 anos6

anos/eq.

9.ºano/eq.

11.ºano

12.ºano/eq.

Bach. Lic. Mest. Dout.

Mulheres 287 5.775 5.771 9.422 3.735 13.802 10.938 45.254 1.569 127

Homens 52 1.419 1.642 2.690 894 3.818 2.441 18.017 707 166

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 24

A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores que se apresenta no gráfico

12, permite-nos confirmar a tendência de crescimento dos trabalhadores com curso

superior ou mais, verificando-se em 2011 um ligeiro aumento de 0,8% em relação a

2010. Os níveis habilitacionais mais baixos (menor ou igual a 6 anos e 9º ano),

registaram uma dimunuição de 10,1% e 6,7%, respetivamente.

Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade

* Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento

9 – Movimentação dos trabalhadores

9.1 – Entradas e Saídas21

De Janeiro a Dezembro de 2011, registaram-se 8.030 entradas22, sendo que a maioria

ocorreram nos hospitais, cerca de 74%. Os motivos de entrada predominantes foram

os procedimentos concursais (14,4%) e outras situações (69,8%). De referir que os

hospitais EPE23 registaram as entradas resultantes dos seus processos de

recrutamento em “outras situações”, justificando-se desta forma o número elevado de

entradas nesse campo.

Os grupos profissionais que registaram mais entradas foram os médicos (3.401) e os

enfermeiros (1.806).

21

Ver o quadro 4 e 5 do anexo V – Entradas e Saídas por Tipo de Entidade Segundo Carreira/Cargo 22

Nas entradas estão incluídas os trabalhadores admitidos e regressados. Por uma questão de uniformidade de critérios os prestadores de serviços não foram contemplados, atendendo a que essa modalidade de vinculação está incluída nas saídas. 23

Os hospitais EPE têm processos de recrutamento em substituição dos procedimentos concursais (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro).

2009 2010 2011

<= 6 anos 17.764 16.634 14.946

9º ano 13.403 12.975 12.112

11º e 12 anos 21.759 22.059 22.249

Curso Superior ou mais* 77.664 78.588 79.219

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 25

No ano em análise saíram 9.155 profissionais24 do MS, sendo que cerca de 69%

ocorreram nos hospitais. O motivo de saída com mais expressão foi a aposentação,

constituindo cerca de 35,3% dos casos.

Os médicos (2.803), assistentes operacionais (2.176) e enfermeiros (2.017), foram os

grupos profissionais com mais saídas.

Desta forma podemos constatar que em 2011 o saldo entre as entradas e saídas foi

negativo, reflectindo-se na diminuição do número de trabalhadores.

Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2011

9.2 –Mudanças de Situação

O gráfico 14 permite-nos constatar que os procedimentos concursais assumem uma

posição de destaque na mudança de situação do trabalhador (1.603; 69,2%),sendo

que a carreira médica registouo maior número de casos (588).

Aalteração do posicionamento remuneratório obrigatória25 e as promoções,

representaram no total de mudanças de situação, cerca 12% e 17%, respetivamente.

Importa referir que a maioria das situações dizem respeito a trabalhadores que em

2010 já reunião condições, no entanto, a mudança de situação só foi concretizada em

2011.

24

Saídas definitivas e com hipótese de regresso (exemplo de saída com hipótese de regresso:licenças sem vencimento) 25

Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008, de 12 de Fevereiro.

2011

Entradas

Saídas

Evol. Trab

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 26

Gráfico 14 –Mudanças de situação

10 – Modalidade de Horário de Trabalho

À semelhança dos anos anteriores, e como se pode verificar no quadro seguinte, em

2011 a modalidade de horário mais praticadaé o trabalho por turnos (53.951

trabalhadores; 42,9%), sendo que os profissionais que mais cumprem a referida

modalidade são os enfermeiros (28.773 trabalhadores)26. Segue-se o horário rígido

(37.766), onde os assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (10.970).

Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário

26

Ver o quadro 7 do anexo V “Trabalhadores por tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo”

398

279 1.603

36 Promoções

Alt. do posiciona/toremProc. Concursal

Consolidação damob. na cat.

Trabalhopor

turnos

Rígido Outro Flexível Jornadacontínua

Isençãode

horário

53.951

37.766

15.596 9.701

7.502

1.245

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 27

No período de 2009 a 2011, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a posição

mais relevante no que respeita à modalidade de horário, destacando-se o acréscimo

do n.º de trabalhadores por turnos (ver quadro da página seguinte).

Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho

11 – Periodo Normal de Trabalho27

Relativamente ao período normal de trabalho (PNT), mais de metade dos

trabalhadores (66,2%) detém um horário completo de 35 horas. Os médicos28 e

enfermeiros detêm o maior peso relativamente ao PNT de tempo completo 42 horas,

com 63,3% e 21,2%, respetivamente. No que respeita ao tempo parcial, cerca de 63%

dos profissionais com este tipo de horário são médicos.

27 Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva

categoria profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes períodos normais de trabalho. 28 Ver anexo V quadro 8 (N.º de médicos segundo o período normal de trabalho por tipologia de instituição – hospitais, centros de saúde, unidades locais de saúde ) e quadro 9 (Evolução do n.º de médico segundo o regime e horário de trabalho – evolução 2010-2011).

2009 2010 2011

31,8% 31,3% 30,0%

5,3% 5,3% 6,0%

41,6% 41,8% 42,9%

21,3% 21,6% 21,1%

Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 28

Gráfico 17 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho

12 – Trabalho Extraordinário

Em 2011 foram contabilizadas 10.424.623 horas extraordinárias, das quais 32,0%

foram diurnas e 27,0% noturnas. As restantes horas extraordinárias (dias de descanso

semanal obrigatório, complementar e em dias feriados) representaram 40,8%,

destacando-se as horas extraordinárias em dias de descanso semanal obrigatório que

tiveram um peso de 27,6 % no total de horas.

Gráfico 18 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores

TempoCompleto

35h

TempoCompleto

42h

TempoCompleto

40h

TempoParcial17h30

TempoParcial 20

h

TempoParcialoutras

situações

83.249

10.868

30.049

116 231 1.248

Extraordináriodiurno

Extraordinárionocturno

Dias dedescanso sem.

Obrigatório

Dias dedescanso sem.complementar

Trabalho emdias feriados

3.344.513

2.819.127 2.883.668

1.005.688

371.627

Méd. 63,3%

Enf. 21,2%

T.S.S. 0,7%

T.D.T. 3,6% Outros

11,2%

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 29

Ao nível dos grupos profissionais, em 2011, os médicos efetuaram mais de metade

das horas extraordinárias registadas (6.035.695,8 horas; 57,9%), seguindo-se os

enfermeiros (1.694.254 horas; 16,3%) e os assistentes operacionais (1.224.823,5

horas, 11,7%). No ano em estudo, verificou-se uma diminuição do n.º de horas

extraordinárias na generalidade dos grupos profissionais, conforme se pode verificar

no quadro seguinte.

Quadro 7 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo

Carreira / Cargo 2009 2010 2011 Var % (2011

/2010)

Médico 5.752.185 6.101.574 6.035.696 -1,1

Enfermeiro 2.872.669 2.508.908 1.694.254 -32,5

Técnico Superior de Saúde 238.648 129.550 117.560 -9,3

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 485.726 448.504 375.105 -16,4

Dirigente 8.255 6.041 7.389 22,3

Técnico Superior 70.757 76.360 65.197 -14,6

Informático 34.373 26.653 26.604 -0,2

Assistente Técnico 960.249 812.989 716.615 -11,9

Assistente Operacional 2.041.595 1.709.727 1.224.824 -28,4

Outro Pessoal b) 165.639 241.570 161.381 -33,2

Total 12.630.096 12.061.876 10.424.623 -13,6

b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos não contemplados no quadro (Eclesiástico,pessoal de inspecção…).

No gráfico 18, podemos observar a evolução do número de horas extraordinárias,

apresentando no último ano um decréscimo de 14% em relação a 2010.

Gráfico 19 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário

2009 2010 2011

12.630.096 12.061.876

10.424.623

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 30

13 – Absentismo

O total de ausências ao trabalho em 2011 é de 2.882.700 dias distribuídos por vários

motivos de ausência apresentados no quadro 7. A distribuição das ausências é

semelhante aos anos anteriores, continuando a doença a ser o motivo mais

representativo (49,3%).

Quadro 8 – Dias de ausência ao trabalho por motivo

Motivo de Ausência N.º de dias

%

Casamento 29.424 1,0

Protecção na parentalidade 792.168 27,5

Doença 1.421.414 49,3

Assistência a familiares 57949 2,0

Greve 23528 0,8

Outros 558.217 19,4

Total 2.882.700 100,0

No que respeita à taxa geral de absentismo, o ano 2011 apresenta uma taxa de

10,4%, o que representa uma ligeiradiminuição em relação ao ano transato. .

Gráfico 20 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo29

29

Exclui as ausências por conta do período de férias e a nível de modalidades de vinculação não contempla as

prestações de serviço.

9,9

10,9 10,4

2009 2010 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 31

No quadro que se apresenta de seguida, podemos constatar que ao nível dos grupos

profissionais, a taxa geral de absentismo aumentou nos médicos, técnicos superiores

de saúde, técnicos superiores e assistentes técnicos.

Quadro 9 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo

Carreira/cargo 2009 2010 2011

Corpos Especiais de Saúde 9,0% 10,4% 9,9%

Médico 9,4% 9,9% 10,1%

Enfermeiro 8,8% 11,0% 9,8%

Técnico Superior de Saúde 13,1% 11,2% 12,5%

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7,8% 8,9% 8,6%

Dirigente a) 4,1% 3,9% 3,8%

Técnico Superior 8,3% 8,9% 9,2%

Informático 6,1% 5,7% 5,2%

Docente/Investigação b) 10,1% 13,7% 11,5%

Assistente Técnico 9,7% 9,9% 10,1%

Assistente Operacional 12,6% 13,3% 12,7%

Total 9,9% 10,9% 10,4% a) Inclui dirigentes superiores e intermédios.

b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico

14 – Remunerações e Encargos

A análise da estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS, permite-nos constatar

que cerca de 35% aufere uma remuneração igual ou inferiora 1000 €, sendo que essa

percentagem sobe para 81% quando consideradas todas as remunerações iguais ou

inferiores a 2000 €.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 32

Quadro 10 – Distribuição da estrutura remuneratória por género

Inclui a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

Não estão contempladas as prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais.

Em 2011 foram gastos 3.332.546.491,5 € com o pessoal, sendo que 73,2%

corresponde à remuneração base, 18,03% aos suplementos remuneratórios e os

restantes encargos representavam 8,8%.

Género / Escalão de

remunerações Masculino Feminino

Total

N.º %

Até 500 € 1.605 6.412 8.017 6,4%

501-1000 € 8.035 28.341 36.376 28,9%

1001-1250 € 5.026 21.617 26.643 21,2%

1251-1500 € 2.718 12.332 15.050 12,0%

1501-1750 € 1.931 5.940 7.871 6,3%

1751-2000€ 2.341 5.908 8.249 6,6%

2001-2250 € 1.204 2.907 4.111 3,3%

2251-2500 € 751 1.249 2.000 1,6%

2501-2750 € 1.540 2.299 3.839 3,1%

2751-3000 € 1.107 1.086 2.193 1,7%

3001-3250 € 512 801 1.313 1,0%

3251-3500 € 399 701 1.100 0,9%

3501-3750 € 359 756 1.115 0,9%

3751-4000 € 262 531 793 0,6%

4001-4250 € 362 756 1.118 0,9%

4251-4500 € 179 260 439 0,3%

4501-4750 € 366 618 984 0,8%

4751-5000 € 600 968 1.568 1,2%

5001-5250 € 420 801 1.221 1,0%

5251-5500 € 131 164 295 0,2%

5501-5750 € 181 162 343 0,3%

5751-6000 € 56 67 123 0,10%

Mais de 6000 € 431 569 1.000 0,8%

Total 30.516 95.245 125.761 100%

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 33

A nível de suplementos remuneratórios cerca de 42,5% dos encargos

(255.335.941,3€) dizem respeito a horas extraordinárias, sendo que a grande maioria

(82,2%; 209.890.782,6€), pertence à carreira médica.

O leque salarial ilíquido30 fixou-se nos 12,3 significando que no MS o profissional com

menor remuneração base ilíquida recebe, aproximadamente, menos doze vezes do

que o profissional que aufere a maior remuneração base ilíquida.

Quadro 11 – Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Total (€)

Remuneração base (*) 2.438.926.858

Suplementos remuneratórios 601.066.218

Prémios de desempenho 6.573.708

Prestações sociais 136.554.687

Benefícios sociais 1.195.140

Outros encargos com pessoal 148.229.881,3

Total 3.332.546.492

Leque Salarial iliquido 12,3 (*)Inclui subsídios de férias e natal

Em termos comparativos, no ano 2011, os encargos com pessoal diminuíram 11,7%

face a 2010.

Gráfico 21 – Evolução dos encargos com pessoal

30

Leque salarial ilíquido= Maior remuneração base ilíquida666 Menor remuneração base ilíquida

3.322.599.655 €

3.774.508.538 €

3.332.546.492 €

2009 2010 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 34

15 – Higiene e Segurança no Trabalho

Durante o ano de 2011 ocorreram 5.716 acidentes, dos quais em 3.617 não resultaram

dias perdidos e em 2.098 perderam-se 68.998 dias por motivo de baixa, tendo ocorrido

um óbito nesse ano.

Quadro 12 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos

Local Trabalho

In Itenere

Total

Acidentes sem baixa 3.490 127 3.617

Acidentes com baixa 1.819 279 2.098

Acidentes mortais 1 0 1

Total 5.310 406 5.716

Nº de dias de trabalho perdidos (2011) 58.563 10.435 68.998 Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores) 18.709 3.295 22.004

Do ponto de vista evolutivo, o n.º de acidentes em 2011 diminuiu em relação a 2010

(menos 739 acidentes; -11,4%), acompanhado, também pela diminuição do n.º de dias

perdidos (- 12.784 dias,-15,6%).

Gráfico 22 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos

6.486 6.455 5.716

83.715 81.782

68.998

2009 2010 2011

N.º de acidentes

N.º dias perdidos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 35

Dos casos de incapacidade declarados durante o ano, 66,4 % foram de incapacidade

temporária e absoluta.

Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano

Ao nível das actividades relacionadas com a medicina do trabalho, os exames

médicos registaram uma diminuição de cerca de 8% no último ano.

Quadro 13 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho

Exames médicos 2009 2010 2011

Exames de admissão 8.351 7.791 6.880

Exames periódicos 28.778 36.257 38.941

Exames ocasionais e complementares 34.338 33.506 24.897

Exames de cessação de funções 155 10 5

Total 71.622 77.564 70.723

1,7%

66,4%

31,9%

Incapacidadepermanente

Incapacidadetemporária eabsoluta

Incapacidadetemporária eparcial

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 36

16 – Formação Profissional31

No quadro 13 podemos verificar que 141.707 trabalhadores participaram em acções

de formação em 2011, tendo sido despendidas 1.421.027 horas. A maioria dos

trabalhadores participou em ações internas (83,6%)e 16,4% em ações externas.

Quadro 14 – Número de participações e horas despendidas em

ações de formação

N.º de

Participantes N.º de horas

utilizadas

Ações Internas 118.531 924.011

Ações Externas 23.176 497.016

Total 141.707 1.421.027

A evolução do número de participações em ações de formação tem aumentado ao

longo do triénio em análise, conforme se pode verificar no gráfico 23.

Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação

31

Ver os quadro 8 e 9 do anexo V – Número de Participações e horas utilizadas em Acções de Formação por Tipo de Entidade Segundo o Grupo de Pessoal”

134.011

140.247 141.707

2009 2010 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 37

17 – Relações Profissionais

Em 2011 assistimos a uma diminuição do número de trabalhadores sindicalizados,

aproximando-se mais dos valores registados em 2009.

Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados

No gráfico 25, verificamos que no período de 2009 a 2011, o número de processos

disciplinares instaurados tem sofrido um aumento anual.

Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados

41.919 44.816

42.432

2009 2010 2011

398

492 556

2009 2010 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 38

Anexos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 39

Anexo I - Entidades do MS

contempladas no Balanço Social

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 40

ENTIDADES

REGIÃO DO NORTE

ARS, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)

Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE

Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE

Centro Hospitalar do Porto. EPE

Centro Hospitalar Póvoa do Varzim /Vila do Conde,EPE

Centro Hospitalar de São João, EPE

Centro Hospitalar do Tamêga e Sousa, EPE

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE

Hospital Magalhães de Lemos, EPE

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos

IPOFG - Centro Regional de Oncologia do Porto, EPE

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (os CSP estão contabilizados na ARS Norte)

REGIÃO CENTRO

ARS, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital José Luciano Castro - Anadia

IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Coimbra, EPE

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE

REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (Serviços de Âmbito Regional e ACES)

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE

Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

Centro Hospitalar do Oeste Norte, EPE

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE

Centro Hospitalar de Torres Vedras

Hospital Curry Cabral, EPE

Maternidade Dr. Alfredo da Costa

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Hospital Distrital de Santarém, EPE

Hospital Fernando da Fonseca, EPE

Hospital Garcia da Orta, EPE - Almada

IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Lisboa, EPE

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 41

ENTIDADES

REGIÃO DO ALENTEJO

ARS, IP

Hospital Espírito Santo - Évora, EPE

Hospital do Litoral Alentejano, EPE

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE

REGIÃO DO ALGARVE

ARS, IP

Hospital de Faro, EPE

Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE

ADMINISTRAÇÃO DIRECTA DO ESTADO

Secretaria Geral do Ministério da Saúde

Inspeccção Geral das Actividadesem Saúde

Direcção Geral da Saúde

Alto Comissariado da Saúde

Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação

ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA DO ESTADO

Administração Central do Sistema de Saúde, IP

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP

Instituto Nacional de Emergência Médica, IP

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP

Instituto Português do Sangue

Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP (IDT)

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA

Hospital São Marcos - Braga

Hospital Reynaldo dos Santos - Vila Franca de Xira

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 42

Anexo II - Instruções auxiliares de

interpretação de conteúdos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 43

Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos

Identificação Introduzir o código que consta no ficheiro em exelCód_Ent

1 Total de trabalhadores:

Na elaboração do balanço social deverão ser considerados todos os trabalhadores que, em 31 de Dezembro do ano

a que se refere o balanço social, se encontravam a exercer funções na entidade. Estão excluídos deste universo

todos os trabalhadores pertencentes a empresas de trabalho temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e

situações equiparadas.

Os trabalhadores provenientes de outros Serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade

interna devem ser contabilizados de acordo com a modalidade que têm na entidade de origem. Os trabalhadores

nestas situações, também, devem ser identificados no quadro 1.1.

Os trabalhadores em acumulação de funções são, apenas, contabilizados na entidade de “origem”.

Dirigente superior e dirigente intermédio:

Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei n.º2/2004, de 15 de

Janeiro (republicada pela Lei n.º 51/ 2005, de 30 de Agosto), ou no Código do Trabalho, bem como os cargos

integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Em dirigentes superiores considerar os órgãos máximos de gestão.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 44

Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos

DirectoresExecutivos dos ACES:

O entendimento da DGAEP é o seguinte: “Se a norma que cria os cargos de directores executivos dos Agrupamentos

de Centros de Saúde não estabelece expressamente a qualificação e grau dos respectivos cargos dirigentes de

acordo com o nº 2 do art. 2º da Lei 2/2004, de 15 de Janeiro, estes, devem ser inseridos de acordo com a respectiva

relação jurídica de emprego e carreira/categoria de origem”.

Médico:

Considerar todos os médicos incluindo os directores de serviço, directores de departamento e médicos em formação

(ano comum e área profissional de especialização), com a excepção dos médicos internos que estão na entidade a

efectuar estágio, de uma forma transitória.

1.1 Nos casos de mobilidade interna, registar, apenas, aquela que se opera entre entidades diferentes.

3 Considerar para cada trabalhador, o tempo de serviço em anos completos em 31 de Dezembro, contado a partir da

data de ingresso na função pública. Este quadro não contempla os Prestadores de Serviços.

No caso dos trabalhadores sem vínculo à Função Pública é considerado, o tempo de serviço (anos) contado a partir

da data de ingresso na instituição.

No caso de o trabalhador encontrar-se a exercer funções ao abrigo de instrumentos de mobilidade, a data em que

iniciou funções na entidade de “origem”.

4 Considerar para cada trabalhador o nível mais elevado que completou até 31 de Dezembro.

5 Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “ Recursos

Humanos Estrangeiros”

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 45

Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos

7 Os trabalhadores que regressam à entidade, vindos de outras entidades onde estavam em situação de mobilidade

interna ou cedência de interesse público, devem ser contabilizados em “Outros”.

8 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).

Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras

entidades,devem ser contabilizados em outras situações.

Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS

“Aposentações”.

9 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).

Contemplar todo o tipo de contratos existentes no quadro 1, com a excepção da nomeação, comissão de serviço e

prestações de serviços.

Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras

entidades,devem ser contabilizados em outras situações.

Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS

“Aposentações”.

12, 13,13.1 Considerar todos os trabalhadores com excepção das prestações de serviço.

15 Não incluir as férias e licenças sem vencimento em outras situações.

18, 18.1,

18.2,18.3

Considerar todos os encargos com o pessoal em 2011, incluindo as situações não previstas no quadro 1, por

exemplo, acumulação de funções, protocolos, entre outras.

O valor total dos suplementos remuneratório (quadro 18.1), prestações sociais (quadro 18.2) e benefícios sociais

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 46

Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos

(quadro 18.3) deve ser exactamente igual ao valor total das colunas correspondentes do quadro 18.

19

Fazer corresponder o “Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência” ao “Nº de dias de

trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano”. Ex. Se ocorreram 5 acidentes que foram preenchidos na coluna “1

a 3 dias de baixa”, o “Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano” deve ser, obrigatoriamente

preenchido.

Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “

Acidentes de Trabalho”.

21 Para cada doença utilizar o código e a doença constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº

76/2007, de 17 de Julho.

Exemplo:

Código - 12.05

Doença - Dermites de contacto

22 Verificar se o valor dos exames médicos e as despesas com a medicina do trabalho estão preenchidos.

27

“Formação interna

Formação organizada e desenvolvida internamente ou em cooperação com entidades externas, através de protocolos

com regras próprias

Formação externa

Formação que é promovida por entidades que organizam iniciativas ou vendem formação com interesse para a melhoria

da qualificação profissional dos recursos humanos

Complementaridade

Assume uma dimensão complementar à que se desenvolve internamente com vista à adequada actualização científica

e técnica dos trabalhadores em áreas específicas, satisfação de necessidades e aspirações concretas de valorização

pessoal e profissional desses trabalhadores reflectindo-se necessariamente nos níveis de motivação e desempenho

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 47

Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos

organizacional

Frequência

A sua materialização através da participação individual do trabalhador ocorre, normalmente,durante o horário de

trabalho, através de cursos ou acções de formação de curta, média ou longa duração, ou outras acções equiparadas,

conferências, encontros, colóquios, congressos, seminários, etc.

Financiamento

A formação externa pode ser financiada pelo orçamento do organismo, protocolada ou em parcerias com entidades

exteriores que asseguram inscrições com os trabalhadores dos organismos

Iniciativa

As propostas para formação externa resultam normalmente de iniciativa individual do trabalhador, mas também podem ser

efectuadas pelos serviços quando estejam identificadas necessidades acrescidas de qualificação específica para as

funções que desempenham.” (entendimento da DGAEP)

O n.º de participações diz respeito ao n.º acções X o n.º de participantes.O n.º de participantes que corresponde aos

trabalhadores que participaram em pelo menos 1 acção de formação. (ver exemplo A1).

28 O n.º de participações tem a mesma regra de preenchimento do quadro 27. O total de participantes diz respeito ao

n.º de trabalhadores que participou em pelo menos uma acção de formação(ver exemplo A2).

29 As horas devem corresponder aos grupos que participaram em acções de formação. Exemplo: Se no quadro 28

estiverem registadas acções de formação internas na carreira médica, o quadro 29 deve contabilizar as horas

despendidas na mesma.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 48

Exemploquadro 28 e 29: Acções de formação realizadas pelos trabalhadores da Entidade Y

Formação Trabalhadores Carreira Duração Tipo de Formação

A W1 A.Técnico menos de 30 Externa

A W2 TS menos de 30 Externa

A W3 Dir menos de 30 Externa

A W4 TS menos de 30 Externa

A W5 TS menos de 30 Externa

A W10 TS menos de 30 Externa

B W6 A.Técnico 30 a 59 Externa

B W7 A.Operacional (AAM) 30 a 59 Externa

C W8 Médico 30 a 59 Interna

D W1 A.Técnico menos de 30 Externa

D W2 TS menos de 30 Externa

D W3 Dir menos de 30 Externa

D W4 TS menos de 30 Externa

D W6 A.Técnico menos de 30 Externa

D W9 TS menos de 30 Externa

E W8 Médico menos de 30 Interna

N.º de Participações – (2x6) + (1*2) + (1*1) + (1*1) = 16 N.º de Participantes – 10

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 49

A1 - QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119

horas 120 horas ou

mais Total

Internas 1 1 2

Externas 12 2 14

Total 13 3 0 0 16

A 2 - QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

Acções internas

Acções externas

TOTAL

Nº de participações

Nº de participações

Nº de participações

(*)

Nº de participantes

(**) Dirigente Superior a) 0 1

Dirigente Intermédio a) 2 2

Técnico Superior 7 7 5

Assistente Técnico 4 4 2

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)

1 1 1

Assistente Operacional (Operário) 0

Assistente Operacional (Outro) 0

Informático 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Doc. Ens. Universitário 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário

0

Pessoal de Inspecção 0

Médico 2 2 1

Enfermeiro 0

Téc. Superior de Saúde 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

0

Outro Pessoal b) 0

Total 2 14 16 10

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 50

Anexo III – Painel de Indicadores por

Tipo de Entidade

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 51

Anexo III Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 90.007 89.733 87.347

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 62,29 58,46 56,51

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,27 38,01 40,56

Taxa de prestação de serviços (%) 3,00 3,14 2,56

Taxa de feminização (%) 74,62 74,62 74,86

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,92 50,88 51,16

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,69 0,70 0,64

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 60,66 64,00 64,53

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,58 1,60 3,06

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,53 2,36 2,21

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,16 0,14 0,14

Taxa de habilitação básica (%) 24,01 22,99 21,48

Taxa de habilitação secundária (%) 14,73 15,16 15,73

Taxa de habilitação superior (%) 61,10 61,71 62,64

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 40,26 40,5 40,71

Taxa de emprego de jovens (%) 3,96 3,11 2,20

Nível de antiguidade média (anos) 12,60 12,97 13,06

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 9,91 7,26 6,78

Taxa de saídas (%) a) 7,45 6,85 7,27

Taxa de cobertura (%) a) 133,07 105,92 93,32

Taxa de rotação (%) a) 88,03 87,40 85,63

Taxa de promoção na carreira (%) 1,93 1,39 0,34

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,71 0,97 0,27

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 7,74 10,88 6,9

Taxa de absentismo por doença (%) 4,68 4,96 3,20

Remuneração

Leque salarial ilíquido 12,19 11,17 13,09

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções formação (%) 112,49 113,77 112,00

Taxa de tempo investido em formação (%) 0,83 0,10 0,43

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 61,42 62,70 56,12

Taxa de saúde ocupacional (%) 65,41 72,34 70,96

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,29 0,30 a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 52

Anexo III

Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde*

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 25.885 24.581 24.307

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 99,54 99,18 98,92

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,13 0,46 0,76

Taxa de prestação de serviços (%) 0,01 0,004 0,07

Taxa de feminização (%) 79,13 79,46 79,35

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 46,43 44,12 47,92

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,54 0,55 0,39

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 59,92 61,48 62,87

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,92 3,73 3,52

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,65 3,01 2,31

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,53 0,71 0,73

Taxa de habilitação básica (%) 22,95 21,13 18,81

Taxa de habilitação secundária (%) 21,27 20,69 21,06

Taxa de habilitação superior (%) 55,24 57,47 59,40

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 45,95 45,94 45,94

Taxa de emprego de jovens (%) 0,87 0,33 0,066

Nível de antiguidade média (anos) 18,51 18,59 18,28

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 2,94 2,82 5,65

Taxa de saídas (%) a) 7,98 6,90 6,43

Taxa de cobertura (%) a) 36,88 40,84 87,90

Taxa de rotação (%) a) 86,36 86,94 88,34

Taxa de promoção na carreira (%) 0,28 0,80 0,008

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,41 0,79 0

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 8,38 11,69 8,51

Taxa de absentismo por doença (%) 6,12 6,13 15,07

Remuneração

Leque salarial ilíquido 13,84 12,71 13

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções formação (%) 71,85 87,08 85,05

Taxa de tempo investido em formação (%) 0,74 1,04 0,94

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 8,46 6,27 8,97

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,25 0,34 0 * Em 2009, 2010 e 2011 os serviços de âmbito regional das ARS estão incluidos nos centros de saúde a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 53

Anexo III

Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 9.960 11.213 12.121

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 63,91 64,13 63,20

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,51 34,20 35,06

Taxa de prestação de serviços (%) 1,42 1,42 1,52

Taxa de feminização (%) 74,20 74,20 73,67

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 51,81 46,75 48,75

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,83 0,69 0,66

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 59,43 61,56 62,16

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,18 2,07 2,29

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,07 2,88 2,82

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,27 0,32 0,27

Taxa de habilitação básica (%) 26,05 25,05 23,54

Taxa de habilitação secundária (%) 16,32 17,50 16,52

Taxa de habilitação superior (%) 57,36 57,13 59,67

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 42,00 42,79 43,24

Taxa de emprego de jovens (%) 2,10 1,36 0,72

Nível de antiguidade média (anos) 14,48 15,35 15,00

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 7,48 4,59 3,65

Taxa de saídas (%) a) 6,11 5,23 7,41

Taxa de cobertura (%) a) 122,33 87,88 49,22

Taxa de rotação (%) a) 88,55 101,37 96,56

Taxa de promoção na carreira (%) 1,90 1,96 0,69

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,03 0,57 0,32

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 8,87 10,81 9,63

Taxa de absentismo por doença (%) 5,56 5,73 5,40

Remuneração

Leque salarial ilíquido 15,24 14,47 14,30

Formação Continua

Taxa geral de participação em acções formação (%) 66,20 75,57

Taxa de tempo investido em formação (%) 0,28 3,83 0,73

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 37,65 46,29 40,92

Taxa de saúde ocupacional (%) 28,79 85,73 43,13

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,69 1,18 a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 54

Anexo III

Quadro 4 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Directa*

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 397 339 310

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 64,99 60,47 65,16

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 3,02 3,54 2,90

Taxa de prestação de serviços (%) 8,82 10,32 6,13

Taxa de feminização (%) 67,25 67,85 68,71

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 53,19 56,52 58,33

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 11,84 13,57 11,61

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 50,38 61,95 59,35

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,26 3,54 4,52

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,00

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,25 0,29 0,65

Taxa de habilitação básica (%) 25,69 21,83 21,94

Taxa de habilitação secundária (%) 15,87 16,81 19,03

Taxa de habilitação superior (%) 58,19 61,06 58,39

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 47,35 46,55 47,32

Taxa de emprego de jovens (%) 0,50 0,88 0

Nível de antiguidade média (anos) 22,33 21,67 21,94

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 9,07 5,31 8,06

Taxa de saídas (%) a) 6,55 19,17 12,26

Taxa de cobertura (%) a) 138,46 27,69 92,11

Taxa de rotação (%) a) 88,03 70,63 92,11

Taxa de promoção na carreira (%) 1,26 0,88 0

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 16,88 15,63 0

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 3,35 5,03 9,2

Taxa de absentismo por doença (%) 2,82 3,49 1,19

Remuneração

Leque salarial ilíquido 10,86 5,70 6.85

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções formação (%) 76,57 69,91 Taxa de tempo investido em formação (%) 1,15 1,07 0,07

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 2,52 11,80 25,81

Taxa de saúde ocupacional (%) 54,16 85,25 90,32

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,00 0,29 0,32 *Administração Directa – Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS), Secretaria – Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção – Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST).

a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 55

Anexo III

Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indirecta *

Indicadores 2009 2010 2011

Efectivo global (31 de Dezembro) 4.341 4.390 4441

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 86,48 88,97 87,62

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 1,41 0,89 1,13

Taxa de prestação de serviços (%) 5,51 4,83 6,87

Taxa de feminização (%) 66,53 65,51 64,54

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 47,93 48,54 50,00

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 3,89 3,90 3,60

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 49,30 70,96 54,22

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,66 1,62 1,76

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 1,54 1,39 1,40

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,21 0,09 0,02

Taxa de habilitação básica (%) 13,84 12,64 10,40

Taxa de habilitação secundária (%) 30,13 30,87 29,86

Taxa de habilitação superior (%) 55,82 56,40 59,72

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 39,84 40,01 40,4

Taxa de emprego de jovens (%) 3,29 1,87 1,26

Nível de antiguidade média (anos) 10,99 11,55 11,12

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 7,46 8,22 5,99

Taxa de saídas (%) a) 6,57 6,86 6,96

Taxa de cobertura (%) a) 113,68 119,93 86,08

Taxa de rotação (%) a) 84,46 87,75 89,45

Taxa de promoção na carreira (%) 1,01 2,62 0,29

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 8,13 4,44 0

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 7,37 10,42 9,52

Taxa de absentismo por doença (%) 4,25 4,99 4,37

Remuneração

Leque salarial ilíquido 10,68 10,17 9,75

Formação Continua

Taxa geral de participação em acções formação (%) 167,27 183,14 171,56

Taxa de tempo investido em formação (%) 2,94 1,64

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 83,62 18,00 20,72

Taxa de saúde ocupacional (%) 126,08 41,50 40,58

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,02 0,16 0,34 *Administração Indirecta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue (IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

a)O ano 2010 e 2011 não estão incluídas as Prestações de Serviços. b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 56

Anexo IV – Formulário de Indicadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 57

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP (%)

N.º de trabalhadores com CTFP

Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores com CT no âmbito da CT (%)

N.º de trabalhadores com CT

Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores prestadores de serviços (%)

N.º de trabalhadores prestadores de serviços

Total dos trabalhadores Taxa de feminização (%)

Número trabalhadores do sexo feminino x 100

Total de trabalhadores Taxa de feminização de pessoal dirigente (%)

Numero de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) x 100

Total de dirigentes Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%)

Número de trabalhadores dirigentes x 100

Total de trabalhadores Taxa de tecnicidade em sentido lato (%)

trabalhadores

(Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT) x 100

Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal deficiente (%)

N.º de trabalhadores portadores de deficiência x 100

Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%)

Número de trabalhadores estrangeiro x 100

Total de trabalhadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 58

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%)

Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação básica (%)

trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º )x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação secundária (%)

trabalhadore com habilitação secundária (11º+12º )x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação superior (%)

trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato +

licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100

Total de trabalhadores

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos)

de idades do total de trabalhadores

Total dos trabalhadores

Taxa de emprego de jovens (%)

trabalhadore com idade 24 anosx 100

Total de trabalhadores

Nível médio antiguidade (anos)

de antiguidades do total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)x 100

Total de trabalhadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 59

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Movimentação de efectivos

Taxa de admissões (%)

Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) x 100

Total de trabalhadores Taxa de saídas (%)

Número de trabalhadores saídos x 100

Total de trabalhadores Taxa de cobertura (%)

Número de trabalhadores entrados x 100

Número de trabalhadores saídos Taxa de rotação (%)

Total de trabalhadores no final do ano x 100 Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas Taxa de promoção na carreira (%)

N.º de Trabalhadores promovidos x 100

Total de Trabalhadores Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%)

Número de alterções do posicionamento remuneratório x 100

Total de trabalhadores

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%)

Total de dias de ausência * x 100

Total anual de dias trabalháveis (TADT)

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)

Taxa de absentismo por doença (%)

Dias de ausência por doença x 100

Total anual de dias trabalháveis (TADT)

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 60

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Remuneração

Leque salarial ilíquido

Maior remuneração base ilíquida

Menor remuneração base ilíquida

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções de formação (%)

N.º participações em acções de formação

x 100 Total de trabalhadores

Taxa de tempo investido em formação (%)

Nº de horas investidas em formação

x 100 Total anual horas trabalháveis (TAHT)

TAHT = TADT x 7 horas

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000)

Total de acidentes x 1000

Total de trabalhadores

Taxa de saúde ocupacional (%)

Total de exames médicos efectuados x 100

Total de trabalhadores

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de indisciplina (%)

Total de acções disciplinares x 100

Total de trabalhadores

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 61

Anexo V – Quadros por tipo de

entidade, região e carreira/cargo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 62

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 63

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 64

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 65

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 74 205 530 1.362 19 3 1 3.381 1.781 60 319 4 7.739

Hospitais 48 147 325 1.174 10 3 1 2.570 1.324 46 272 4 5.924

Centros de Saúde 19 47 181 130 5 563 403 9 16 1.373

Unidades Locais de Saúde 7 11 24 58 4 248 54 5 31 442

OUTROS SERVIÇOS 14 70 46 22 7 1 20 25 4 9 73 291

Administração Directa 1 8 6 6 1 2 1 25

Administração Indirecta 13 62 40 16 7 18 24 4 9 73 266

TOTAL 88 275 576 1.384 26 3 1 1 3.401 1.806 64 328 77 8.030

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 102 220 1.086 2.142 41 4 2.771 1.962 91 376 13 8.808

Hospitais 65 152 515 1.724 18 4 1.989 1.505 79 289 8 6.348

Centros de Saúde 23 46 464 213 16 526 228 5 37 4 1.562

Unidades Locais de Saúde 14 22 107 205 7 256 229 7 50 1 898

OUTROS SERVIÇOS 38 57 70 34 5 1 7 32 55 13 24 11 347

Administação Directa 9 5 9 6 6 3 38

Administação Indirecta 29 52 61 28 5 1 1 29 55 13 24 11 309

TOTAL 140 277 1.156 2.176 46 1 4 7 2.803 2.017 104 400 24 9.155

Anexo V

Quadro 4 - Entradas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Quadro 5 - Saídas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 66

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc. do

Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 9 120 142 225 14 923 415 6 166 3 2.023

Hospitais 5 7 105 199 2 468 133 4 72 3 998

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 5 2 262 1 26 3 299

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1) 2 52 117 69 240

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 5 53 82 206 64 3 46 459

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

Centros de Saúde 3 113 37 26 12 359 243 2 71 866

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 1 1 2

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 2 113 33 23 12 351 221 2 71 828

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 3 7 22 36

Unidades Locais de Saúde 1 96 39 23 159

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 1 69 14 84

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1) 39 39

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 27 9 36

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

Anexo V

Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 67

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc. do

Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

OUTROS SERVIÇOS 6 60 21 31 8 8 66 10 10 73 293

Administração Directa 1 1Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 1 1

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

Administração Indirecta 6 60 20 31 8 8 66 10 10 73 292Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 2 3 4 1 3 13

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 4 60 20 31 5 4 66 9 7 73 279

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

TOTAL MS 15 180 163 256 22 931 481 16 176 76 2.316

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 9 5 336 2 43 3 398

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1) 2 52 117 108 279

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 6 178 107 136 17 588 351 14 133 73 1.603

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 3 7 22 36

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12- A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12- A/2008.

Anexo V

Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo (Cont.)

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 68

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf.Doc/In

v

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

Hospitais 555 1.788 9.149 21.727 376 19 93 15.655 28.633 1.034 6.018 60 85.107

Horário Rígido 86 1.327 6.689 3.474 324 13 64 5.649 1.316 665 2.183 15 21.805

Jornada Contínua 9 66 210 746 1 2 10 3.356 880 156 883 3 6.322

Trabalho por Turnos 67 1.166 16.262 18 1 2 1.310 25.168 55 2.252 2 46.303

Outro 460 328 1.084 1.245 33 3 17 5.340 1.269 158 700 40 10.677

Centros de Saúde 96 776 5.801 3.203 106 6.325 6.801 303 869 10 24.290

Horário Rígido 30 262 2.576 1.518 45 2.788 2.730 141 555 1 10.646

Jornada Contínua 4 33 1 4 6 6 4 4 62

Trabalho por Turnos 250 301 288 492 6 1.337

Outro 66 510 2.942 1.383 57 3.243 3.573 158 304 9 12.245

Unidades Locais de Saúde 80 276 1.813 2.752 77 8 1.935 4.123 149 713 11 11.937

Horário Rígido 15 190 1.525 1.068 58 7 679 609 121 313 4 4.589

Jornada Contínua 1 6 14 96 270 210 11 97 705

Trabalho por Turnos 1 154 1.513 4 54 2.923 6 245 4.900

Outro 64 79 120 75 15 1 932 381 11 58 7 1.743

Administração Directa 36 54 90 36 8 44 14 7 2 291

Horário Rígido 2 2

Jornada Contínua 13 11 9 2 8 43

Trabalho por Turnos 3 3Outro 36 41 79 22 6 36 14 7 2 243

Administração Indirecta 160 752 907 331 82 51 6 145 376 288 246 792 4.136

Horário Rígido 184 180 55 3 1 61 82 105 8 45 724

Jornada Contínua 1 78 112 32 7 11 30 12 54 32 1 370

Trabalho por Turnos 4 218 132 4 12 190 1 108 739 1.408

Outro 159 486 397 112 68 40 5 42 92 128 98 7 1.634

Total MS 927 3.646 17.760 28.049 649 70 101 50 24.074 39.940 1.774 7.848 873 125.761

Horário Rígido 131 1.963 10.970 6.117 430 13 71 1 9.177 4.737 1.032 3.059 65 37.766

Jornada Contínua 11 167 380 884 14 13 10 8 3.662 1.108 225 1.016 4 7.502

Trabalho por Turnos 72 1.788 18.211 26 1 2 1.664 28.773 62 2.611 741 53.951Outro 785 1.444 4.622 2.837 179 43 18 41 9.571 5.322 455 1.162 63 26.542

Anexo V

Quadro 7 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 69

35 h 42 h 40 h 28 h 17 h 30 20 h 24 h Outros

Centros de Saúde* 2.751 2.701 827 5 5 4 3 29 6.325

Estabelecimentos Hospitalares 4.215 3.463 6.986 313 60 124 33 461 15.655

Unidades Locais de Saúde 322 646 903 17 6 17 1 23 1.935

* Contempla serviços de âmbito regional das ARS

Regime e Horário de trabalho/ ano 2.010 2.011Var. %

(2011/2010)

Sem dedicação exclusiva e 35 h

(tempo completo) 6.283 5.884 -6

Sem dedicação exclusiva e

disponibilidade permanente 55 46 -16

Com dedicação exclusiva e 35 h 741 1.006 36

Com dedicação exclusiva e 42 h 6.845 6.272 -8

Com dedicação exclusiva e

disponibilidade permanente 463 292 -37

40 horas semanais 7.943 9.384 18

Outros 1.161 1.190 3

Total 23.491 24.074 3

Quadro 9 - Evolução do n.º de médicos segundo o

regime e horário de trabalho (2010-2011)

SNS

Tempo Completo Tempo ParcialTOTAL

Quadro 8 - N.º de médicos segundo o período normal de trabalho por tipologia de instituição

(hospitais, centros de saúde e unidades locais de saúde)

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 70

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf.

Doc/In

v

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P.

Insp.Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 629 3.826 9.529 17.297 290 12 93 33.610 59.194 2.710 5.970 487 133.647

Hospitais 447 2.038 6.360 15.440 130 12 85 20.436 46.220 1.536 4.661 465 97.830

Acções Internas 342 1.590 6.125 15.318 116 9 63 14.036 43.762 1.066 4.015 458 86.900

Acções Externas 105 448 235 122 14 3 22 6.400 2.458 470 646 7 10.930

Centros de Saúde 81 1.258 1.814 357 54 2 9.626 6.093 746 636 6 20.673

Acções Internas 75 943 1.609 325 51 2 4.157 4.090 614 345 12.211

Acções Externas 6 315 205 32 3 5.469 2.003 132 291 6 8.462

Unidades Locais de Saúde 101 530 1.355 1.500 106 6 3.548 6.881 428 673 16 15.144

Acções Internas 76 464 1.309 1.475 102 5 2.671 6.560 336 520 14 13.532

Acções Externas 25 66 46 25 4 1 877 321 92 153 2 1.612

OUTROS SERVIÇOS 467 1.936 1.252 257 47 116 144 479 867 756 435 1.304 8.060

Administração Directa 54 82 110 28 15 126 20 4 2 441

Acções Internas 21 53 67 23 5 12 4 1 186

Acções Externas 33 29 43 5 10 126 8 1 255

Administração Indirecta 413 1.854 1.142 229 32 116 18 459 863 756 433 1.304 7.619

Acções Internas 245 1.208 937 195 12 44 15 229 720 479 327 1.291 5.702

Acções Externas 168 646 205 34 20 72 3 230 143 277 106 13 1.917

TOTAL MS 1.096 5.762 10.781 17.554 337 128 93 144 34.089 60.061 3.466 6.405 1.791 141.707

Acções Internas 759 4.258 10.047 17.336 286 53 70 15 21.105 55.136 2.495 5.208 1.763 118.531

Acções Externas 337 1.504 734 218 51 75 23 129 12.984 4.925 971 1.197 28 23.176

Anexo V

Quadro 10 - Número de Participações em Acções de Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 71

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 5.977 52.514 93.671 120.388 2.053 314 736 443.901 481.467 47.353 61.351 2.890 1.312.615

Hospitais 4.079 21.635 50.876 102.733 1.098 314 687 251.614 321.355 28.239 42.750 2.250 827.629

Acções Internas 2.851 16.866 46.520 93.788 776 272 424 72.053 276.483 15.775 24.204 2.141 552.154

Acções Externas 1.227 4.769 4.356 8.945 322 42 263 179.560 44.873 12.465 18.546 109 275.475

Centros de Saúde 1.092 22.080 25.451 5.836 363 28 165.675 104.276 14.650 11.394 112 350.957

Acções Internas 940 17.198 23.120 5.369 308 28 70.795 67.944 9.519 6.497 201.717

Acções Externas 152 4.882 2.331 467 55 94.881 36.332 5.131 4.897 112 149.240

Unidades Locais de Saúde 807 8.800 17.345 11.819 592 21 26.613 55.836 4.464 7.206 528 134.029

Acções Internas 505 7.910 16.386 10.912 508 14 13.162 49.936 3.089 3.129 500 106.049

Acções Externas 303 890 959 907 84 7 13.451 5.900 1.375 4.078 28 27.980

OUTROS SERVIÇOS 11.267 30.532 12.481 2.237 1.099 1.712 927 5.882 9.307 7.928 3.819 21.224 108.413

Administração Directa 934 894 958 270 127 775 161 28 21 4.166

Acções Internas 151 299 548 166 27 84 28 7 1.310

Acções Externas 783 595 410 104 100 775 77 14 2.856

Administração Indirecta 10.333 29.639 11.523 1.967 972 1.712 152 5.722 9.279 7.928 3.798 21.224 104.247

Acções Internas 2.686 13.729 8.296 1.559 121 191 107 1.564 7.138 4.132 2.237 21.024 62.782

Acções Externas 7.647 15.910 3.227 408 851 1.521 45 4.158 2.141 3.797 1.561 200 41.465

TOTAL MS 17.244 83.046 106.152 122.625 3.151 2.026 736 927 449.783 490.774 55.281 65.170 24.113 1.421.027

Acções Internas 7.132 56.002 94.870 111.794 1.740 463 466 107 157.658 401.529 32.514 36.074 23.664 924.011

Acções Externas 10.111 27.045 11.282 10.831 1.412 1.563 270 820 292.125 89.246 22.768 29.096 449 497.016

Quadro 11 - Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Anexo V

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 72

Anexo VI – Matriz do Balanço Social

Global – Ano 2011

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 73

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 74

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T

Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 34 31 0 0 0 0 91 51 41 12 7 2 0 1 0 0 173 97 270 0 0 2 0 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 88 113 0 2 0 0 79 98 39 42 68 111 6 7 3 1 283 374 657 0 0 1 1 1 1 2

Técnico Superior 0 1 0 0 0 0 416 1.659 7 90 1 3 14 33 5 8 271 920 42 141 4 31 760 2.886 3.646 27 22 34 37 61 59 120

Assistente Técnico 0 0 0 0 0 0 1.933 9.924 156 871 4 12 0 1 2 8 854 3.380 113 360 37 105 3.099 14.661 17.760 4 7 1 0 5 7 12

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 0 0 1.651 8.101 36 169 4 11 0 0 0 0 1.247 5.829 271 1.037 27 184 3.236 15.331 18.567 2 0 0 0 2 0 2

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 487 62 2 0 0 0 0 0 0 0 153 8 20 1 0 0 662 71 733 2 0 3 0 5 0 5

Assistente Operacional (Outro) 0 0 0 0 0 0 1.450 4.261 115 416 1 0 0 0 0 0 593 1.298 153 406 8 48 2.320 6.429 8.749 0 0 4 3 4 3 7

Informático 0 0 0 0 0 0 253 133 5 2 0 0 0 0 0 0 197 27 26 2 4 0 485 164 649 1 1 4 0 5 1 6

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 12 40 1 9 0 0 0 0 0 0 1 3 2 2 0 0 16 54 70 0 0 1 0 1 0 1

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 2 70 0 0 0 1 0 0 0 0 0 26 0 1 0 1 2 99 101 0 0 0 0 0 0 0

Pessoal de Inspecção 26 18 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 50 0 0 0 0 0 0 0

Médico 0 0 0 0 0 0 5.711 7.126 471 717 1.914 3.611 8 7 33 22 1.619 2.350 198 175 61 51 10.015 14.059 24.074 846 852 188 176 1.034 1.028 2.062

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 4.079 20.205 234 1.252 0 26 0 0 0 27 2.261 9.622 274 1.426 81 453 6.929 33.011 39.940 126 192 18 7 144 199 343

Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 125 848 27 162 4 17 0 0 0 0 76 439 5 55 1 15 238 1.536 1.774 0 5 1 1 1 6 7

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0 985 4.008 34 102 0 4 0 2 5 3 489 1.698 107 302 23 86 1.643 6.205 7.848 21 68 13 49 34 117 151

Outro Pessoal b) 2 0 0 0 0 0 607 246 0 0 0 0 0 0 0 0 15 2 1 0 0 0 625 248 873 10 2 21 12 31 14 45

Total 28 19 0 0 0 0 17.837 56.829 1.088 3.792 1.928 3.685 192 192 125 122 7.851 25.715 1.218 3.916 249 975 30.516 95.245 125.761 1.039 1.149 291 286 1.330 1.435 2.765

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

TOTAL

P.Serviços

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação

Nomeação

Definitiva

Nomeação

Transitória por

tempo

determinado

Nomeação

Transitória por

tempo

determinável

P.Serviços

(Tarefas)

P.Serviços

(Avenças)TOTAL

TOTAL

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

CT em Funções

Públicas por tempo

indeterminado

CT por tempo

indeterminado no

âmbito do código do

trabalho

Contrato a termo

resolutivo certo no

âmbito do código do

trabalho

Contrato a termo

resolutivo incerto no

âmbito do código do

trabalho

CT em Funções

Públicas a termo

resolutivo certo

CT em Funções

Públicas a termo

resolutivo incerto

Comissão de

Serviço no âmbito

da LVCR

Comissão de Serviço no

âmbito do Código do

Trabalho

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 75

Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral

Grupo/cargo/carreira

Cedência de interesse público

Mobilidade interna

M F M F

Dirigente Superior a) 5 2 4 0

Dirigente Intermédio a) 7 27 0 3

Técnico Superior 24 62 10 31

Assistente Técnico 34 125 7 70

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 2 12 0 2

Assistente Operacional (Operário) 6 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 11 46 10 18

Informático 14 did 1 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1 4 0 2

Pessoal de Inspecção 1 0 1 2

Médico 134 228 28 46

Enfermeiro 69 304 7 47

Téc. Superior de Saúde 2 10 0 4

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5 20 0 11

Outro Pessoal b) 1 0 0 0

Total 316 840 68 236

NOTAS:

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 76

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 2 1 10 5 17 8 26 17 42 31 50 26 23 9 3 0 0 0 173 97 270

Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 1 4 21 26 38 84 48 69 38 64 46 59 67 44 20 21 4 3 0 0 283 374 657

Técnico Superior 0 0 6 18 60 218 141 653 179 726 111 466 64 301 70 218 88 203 31 74 9 9 1 0 760 2.886 3.646

Assistente Técnico 1 0 48 76 245 643 519 1.839 594 2.615 398 2.212 349 2.217 386 2.103 407 2.261 148 654 4 41 0 0 3.099 14.661 17.760

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 6 10 150 288 320 796 439 1.466 467 1.909 393 2.148 486 2.781 471 2.887 389 2.145 98 807 16 94 1 0 3.236 15.331 18.567

Assistente Operacional (Operário) 0 0 1 0 15 0 38 2 64 3 67 4 124 6 148 10 141 23 58 16 6 7 0 0 662 71 733

Assistente Operacional (Outro) 2 1 77 88 149 254 261 409 269 627 272 731 364 1.044 371 1.303 383 1.175 148 655 24 141 0 1 2.320 6.429 8.749

Informático 0 0 11 1 51 6 98 9 89 34 96 32 43 27 39 26 43 22 15 7 0 0 0 0 485 164 649

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 1 1 1 0 1 2 9 6 12 2 16 2 8 1 4 1 2 0 0 1 0 16 54 70

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 7 0 7 0 10 0 10 0 25 1 32 1 8 0 0 0 0 0 0 2 99 101

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 1 2 3 6 2 7 3 5 8 7 1 2 2 1 0 0 0 0 0 30 20 50

Médico 0 0 6 16 1.315 2.817 1.175 2.049 773 1.558 610 971 926 1.416 1.530 2.046 2.431 2.461 996 633 220 88 33 4 10.015 14.059 24.074

Enfermeiro 0 0 183 836 1.552 7.476 1.428 6.113 1.035 5.215 922 4.828 838 4.181 595 2.740 322 1.381 46 208 7 33 1 0 6.929 33.011 39.940

Téc. Superior de Saúde 0 0 0 2 18 84 40 250 45 347 47 275 29 231 26 187 25 92 7 62 1 6 0 0 238 1.536 1.774

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 39 112 324 1.167 292 1.115 232 1.029 220 1.060 201 765 169 397 134 425 29 130 3 5 0 0 1.643 6.205 7.848

Outro Pessoal b) 0 0 25 16 190 99 204 92 101 24 39 7 16 3 18 2 12 3 8 2 9 0 3 0 625 248 873

Total 9 11 546 1.454 4.241 13.573 4.660 14.035 3.904 14.197 3.253 12.836 3.511 13.102 3.921 12.050 4.496 10.275 1.629 3.280 306 427 40 5 30.516 95.245 125.761

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 10 37 88 235 206 310 154 178 150 98 148 112 125 93 103 67 34 13 14 5 7 1 1.039 1.149 2.188

Avenças 0 0 5 11 12 40 38 60 43 35 45 30 42 39 32 45 42 18 16 8 10 0 6 0 291 286 577

Total 0 0 15 48 100 275 244 370 197 213 195 128 190 151 157 138 145 85 50 21 24 5 13 1 1.330 1.435 2.765

Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 41.89

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

65-69 70 e maisGrupo/cargo/carreira / Escalão etário e género

Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 TOTALTOTAL

35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64

Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 65-69 70 e mais TOTAL

TOTAL45-49 50-54 55-59 60-64

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 77

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 54 22 22 15 5 5 6 7 12 11 29 11 25 16 17 9 3 1 173 97 270

Dirigente Intermédio a) 64 84 59 88 32 62 24 49 28 22 32 23 26 20 8 16 10 10 283 374 657

Técnico Superior 276 860 180 780 112 547 42 235 35 156 28 105 30 88 42 81 15 34 760 2.886 3.646

Assistente Técnico 487 1.839 836 3.558 492 2.537 336 1.845 191 1.163 187 948 158 733 316 1.449 96 589 3.099 14.661 17.760

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 752 3.118 867 3.998 441 2.658 389 1.834 244 1.134 237 855 145 733 134 857 27 144 3.236 15.331 18.567

Assistente Operacional (Operário) 68 3 121 7 111 12 89 8 68 8 94 6 54 16 31 8 26 3 662 71 733

Assistente Operacional (Outro) 520 1.268 472 1.042 341 952 272 726 192 479 179 516 123 481 151 699 70 266 2.320 6.429 8.749

Informático 137 15 111 26 83 38 46 23 18 12 24 13 30 16 30 13 6 8 485 164 649

Pessoal de Investigação Científica 3 7 2 14 4 8 2 10 1 6 3 6 0 3 1 0 0 0 16 54 70

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 16 0 19 0 9 0 11 0 8 0 22 1 10 1 4 0 0 2 99 101

Pessoal de Inspecção 3 3 2 2 9 6 6 3 4 2 3 2 1 1 2 1 0 0 30 20 50

Médico 2.631 4.622 1.297 2.149 931 1.474 598 785 755 1.133 1.284 1.375 1.589 1.520 615 568 315 433 10.015 14.059 24.074

Enfermeiro 1.559 7.380 1.699 7.568 1.266 5.724 1.004 5.099 581 2.919 385 2.067 322 1.463 94 619 19 172 6.929 33.011 39.940

Téc. Superior de Saúde 53 335 83 474 37 252 16 163 19 118 14 94 12 61 2 33 2 6 238 1.536 1.774

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 370 1.227 387 1.537 239 1.066 220 992 146 537 130 372 81 175 54 225 16 74 1.643 6.205 7.848

Outro Pessoal b) 452 193 131 44 19 4 10 4 5 0 3 0 2 0 1 3 2 0 625 248 873

Total 7.429 20.992 6.269 21.321 4.122 15.354 3.060 11.794 2.299 7.708 2.632 6.415 2.599 5.336 1.499 4.585 607 1.740 30.516 95.245 125.761

Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 14.21

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

TOTALTOTAL

Grupo/cargo/carreira/ Tempo de

serviço

até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 78

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 5 142 75 17 14 12 2 173 97 270

Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 2 0 2 4 248 347 24 20 4 2 283 374 657

Técnico Superior 0 0 0 0 1 0 6 12 8 14 15 49 34 35 645 2.630 46 132 5 14 760 2.886 3.646

Assistente Técnico 2 7 18 124 83 505 544 2.605 417 2.138 1.754 7.896 29 244 248 1.121 4 21 0 0 3.099 14.661 17.760

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 19 81 602 3.646 822 3.798 1.099 4.581 156 714 512 2.419 2 16 22 76 2 0 0 0 3.236 15.331 18.567

Assistente Operacional (Operário) 8 1 227 38 166 12 174 14 20 0 63 5 1 0 3 1 0 0 0 0 662 71 733

Assistente Operacional (Outro) 20 195 551 1.930 529 1.276 721 1.772 95 205 387 985 2 7 15 58 0 1 0 0 2.320 6.429 8.749

Informático 0 0 2 0 2 0 22 10 43 13 216 57 25 10 168 72 6 2 1 0 485 164 649

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 8 1 1 10 45 16 54 70

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 4 1 23 0 68 1 1 0 0 2 99 101

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 0 0 0 0 30 20 50

Médico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.453 13.218 453 809 109 32 10.015 14.059 24.074

Enfermeiro 0 1 5 24 25 145 49 280 102 507 307 1.726 1.772 8.642 4.577 21.374 88 310 4 2 6.929 33.011 39.940

Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 7 200 1.392 27 110 8 26 238 1.536 1.774

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 1 5 11 11 31 43 140 41 137 138 536 513 1.906 867 3.323 25 120 0 0 1.643 6.205 7.848

Outro Pessoal b) 0 0 1 0 2 3 27 6 7 3 411 118 9 6 166 106 1 6 1 0 625 248 873

Total 49 286 1.411 5.773 1.641 5.771 2.686 9.421 892 3.734 3.806 13.796 2.393 10.905 16.789 43.889 695 1.547 154 123 30.516 95.245 125.761

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 1 0 2 0 1 0 2 1 1 1 4 5 33 22 974 1.102 12 16 9 2 1.039 1.149 2.188

Avença 2 1 6 2 0 0 2 0 1 0 8 1 15 11 254 263 0 6 3 2 291 286 577

Total 3 1 8 2 1 0 4 1 2 1 12 6 48 33 1.228 1.365 12 22 12 4 1.330 1.435 2.765

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

Total11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Mestrado Doutoramento TOTALLicenciatura

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de

escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente

TOTALTotal

11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado DoutoramentoGrupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de

escolaridade4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 79

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 80

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 3 2 2 2 1 0 0 0 0 5 9 14

Dirigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 0 0 2 5 3 6 3 2 1 0 0 0 10 17 27

Técnico Superior 0 0 0 0 0 0 4 4 1 9 3 3 2 12 2 10 6 9 5 1 1 0 0 0 24 48 72

Assistente Técnico 0 0 0 0 4 2 10 17 19 37 8 45 18 82 21 98 22 139 16 42 0 1 0 0 118 463 581

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 0 0 0 1 3 3 13 9 6 7 18 10 38 14 58 19 54 5 34 1 1 0 0 69 225 294

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 1 0 1 0 4 1 3 0 4 0 0 0 0 0 16 3 19

Assistente Operacional (Outro) 0 0 0 0 2 5 5 2 9 7 10 11 13 17 12 29 19 44 6 25 2 10 0 0 78 150 228

Informático 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 1 1 1 0 4 1 0 0 0 0 0 0 9 2 11

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 3

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2

Médico 0 0 0 0 6 8 2 7 11 16 4 10 14 35 66 107 144 189 66 52 17 4 1 1 331 429 760

Enfermeiro 0 0 0 0 4 11 1 22 4 34 3 73 10 108 15 102 9 73 2 11 0 6 0 0 48 440 488

Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 7 1 4 2 9 1 9 1 3 0 1 0 0 6 34 40

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 1 0 4 2 4 7 2 3 2 14 4 16 10 15 10 20 2 9 0 0 0 0 39 86 125

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 1 3

Total 0 0 1 0 22 31 32 75 56 114 43 185 74 317 152 439 242 548 112 180 22 23 1 1 757 1.913 2.670

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 3 6

Avenças 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 3 6

NOTAS:

Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

TOTALTotal

35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo/cargo/carreira

Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34

35 - 39 70 e mais TOTALTotal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 Prestações de Serviços

Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 81

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 1 0 0 0 0 0 31 8 0 0 1 1 33 9 42

Dirigente Intermédio a) 1 1 0 5 0 0 0 2 7 6 0 0 10 14 18 28 46

Técnico Superior 21 38 10 21 8 17 1 6 1 2 3 1 33 113 77 198 275

Assistente Técnico 17 60 18 71 4 56 3 9 0 0 0 0 85 253 127 449 576

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 28 112 1 4 0 1 5 17 0 3 0 0 169 572 203 709 912

Assistente Operacional (Operário) 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 2 18 7 25

Assistente Operacional (Outro) 15 38 9 39 5 13 0 1 2 1 0 0 95 229 126 321 447

Informático 3 0 4 2 1 0 1 0 0 0 0 0 13 2 22 4 26

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 3

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

Pessoal de Inspecção 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Médico 202 351 101 181 70 111 14 31 5 7 0 0 892 1.436 1.284 2.117 3.401

Enfermeiro 33 169 44 183 5 37 2 21 1 5 0 0 223 1.083 308 1.498 1.806

Téc. Superior de Saúde 2 7 1 5 0 2 0 7 0 1 0 0 6 33 9 55 64

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7 45 2 6 1 6 1 9 1 5 0 0 64 181 76 252 328

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62 15 62 15 77

Total 330 827 191 517 94 243 27 103 48 38 3 1 1.671 3.937 2.364 5.666 8.030

Prestações de Serviços

(Modalidades de vinculação)M F Total

Tarefas 296 364 660

Avenças 48 51 99

Total 344 415 759

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive.

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do

posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Notas:

Grupo/cargo/carreira/

Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência de interesse

público

Mobilidade interna a órgãos

ou serviços Regresso de licença

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 82

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 102

2 38 13 51

Dirigente Intermédio a) 0 0 3 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 6 121

2 10 21 31

Técnico Superior 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 31

1 4 6 10

Assistente Técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 10

0 0 6 6

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção

Médica)0 0 0 2 0 0 0 0

00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

00 0 2 2

Assistente Operacional (Operário) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Assistente Operacional (Outro) 0 00

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 00

0 2 2 4

Informático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00

0 0 1 1

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e

Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

00 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 01

3 2 4 6

Médico 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 15 293

6 23 38 61

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 1 0 00

1 6 2 8

Téc. Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 00

0 1 1 2

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 2 2

Outro Pessoal b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Total 0 0 10 10 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 7 11 10 54 55 8 15 86 98 184

NOTAS:

Considerar os trabalhadores em regime de nomeação e comissão de serviço, ao abrigo dos art.s 10º e 23, 24º da LVCR, respectivamente.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Total

Cessação de comissão de

serviçoOutros

Fim da situação de cedência

de interesse públicoGrupo/cargo/carreira/

Motivos de saída (durante o ano)

Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade TOTALFim da situação de

mobilidade interna

Conclusão sem sucesso do

período experimental Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do

trabalhador

Aplicação de pena

disciplinar expulsiva

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 83

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 5 14 6 20

Dirigente Intermédio a) 0 0 2 0 8 4 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 10 20 18 38

Técnico Superior 4 1 13 39 33 53 2 0 0 1 4 9 3 3 7 19 0 0 0 0 0 0 2 1 3 8 15 47 86 181 267

Assistente Técnico 11 10 22 131 130 536 0 0 0 3 6 24 0 3 7 30 0 0 0 0 0 0 1 5 0 4 49 178 226 924 1.150

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 8 11 74 289 99 477 0 6 6 17 19 43 5 21 22 80 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 78 196 311 1.141 1.452

Assistente Operacional (Operário) 1 0 2 0 25 14 0 2 2 0 3 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 13 41 29 70

Assistente Operacional (Outro) 12 12 20 87 79 262 1 4 1 6 14 36 2 3 20 35 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 20 25 174 474 648

Informático 0 0 2 1 13 6 0 0 0 0 2 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 6 7 32 14 46

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4

Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Médico 15 13 158 300 330 349 6 3 1 1 74 72 50 58 157 236 1 0 0 0 0 0 1 1 3 3 358 552 1.154 1.588 2.742

Enfermeiro 9 17 53 268 93 497 1 0 7 14 32 146 12 45 39 170 0 0 0 0 0 0 0 8 1 6 97 494 344 1.665 2.009

Téc. Superior de Saúde 1 3 6 23 2 28 0 0 0 1 0 2 0 0 0 10 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 20 14 88 102

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 3 4 23 80 28 108 0 0 0 0 11 17 1 6 10 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 13 73 89 309 398

Outro Pessoal b) 1 0 0 0 5 0 1 0 1 0 6 3 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 21 3 24

Total 65 71 375 1.218 849 2.337 11 15 18 43 172 353 74 139 272 603 3 0 0 0 0 0 9 18 13 27 665 1.621 2.526 6.445 8.971

NOTAS:

Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto;

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Total

Despedimento por

inadaptaçãoDespedimento colectivo

Despedimento por

extinção do posto de

trabalho

Fim da situação de

mobilidade interna

Fim da situação de cedência

de interesse públicoOutros Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade

Conclusão sem sucesso do

período experimental

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

TOTAL

Revogação

(cessação por mútuo

acordo)

Resolução (por

iniciativa do trabalhador)

Denúncia

(por iniciativa do

trabalhador) Grupo/cargo/carreira /

Motivos de saída (durante o ano)

Morte

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 84

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 85

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 86

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 10 8 13 7 2 1 1 4 0 0 3 1 144 76 173 97 270

Dirigente Intermédio a) 50 63 38 57 0 1 2 4 0 0 1 1 192 248 283 374 657

Técnico Superior 389 1.574 191 616 60 283 13 154 19 53 18 80 70 126 760 2.886 3.646

Assistente Técnico 1.844 9.126 317 1.529 413 2.104 34 346 433 1.355 25 78 33 123 3.099 14.661 17.760

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 586 2.043 295 799 24 136 108 534 2.217 11.809 6 10 0 0 3.236 15.331 18.567

Assistente Operacional (Operário) 379 42 24 5 7 1 15 16 222 7 14 0 1 0 662 71 733

Assistente Operacional (Outro) 924 2.143 111 226 201 934 55 156 1.007 2.949 11 20 11 1 2.320 6.429 8.749

Informático 337 93 90 45 17 11 5 9 23 3 10 1 3 2 485 164 649

Pessoal de Investigação Científica 3 10 10 29 0 1 1 12 0 1 1 0 1 1 16 54 70

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1 70 0 16 0 0 1 9 0 2 0 1 0 1 2 99 101

Pessoal de Inspecção 0 1 20 11 0 0 2 6 0 0 0 1 8 1 30 20 50

Médico 3.850 5.327 1.005 1.671 2.156 3.281 1.575 2.087 693 971 665 689 71 33 10.015 14.059 24.074

Enfermeiro 592 4.145 270 1.290 407 3.131 156 952 5.460 23.313 31 134 13 46 6.929 33.011 39.940

Téc. Superior de Saúde 141 891 24 206 26 134 21 204 14 48 10 42 2 11 238 1.536 1.774

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 571 2.488 127 645 70 248 165 851 693 1.918 14 46 3 9 1.643 6.205 7.848

Outro Pessoal b) 51 14 14 0 0 3 3 1 514 227 29 2 14 1 625 248 873

Total 9.728 28.038 2.549 7.152 3.383 10.269 2.157 5.345 11.295 42.656 838 1.106 566 679 30.516 95.245 125.761

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e géneroSE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário TOTAL

Total

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 87

M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 151 90 11 3 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 173 97 270

Dirigente Intermédio a) 216 281 13 12 54 81 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 283 374 657

Técnico Superior 543 2.203 31 64 176 590 0 1 0 0 1 2 3 14 0 1 6 11 760 2.886 3.646

Assistente Técnico 2.375 12.099 71 287 642 2.254 3 1 0 3 1 2 0 6 0 1 7 8 3.099 14.661 17.760

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 2.178 10.677 194 466 859 4.178 1 1 1 0 1 1 1 2 0 2 1 4 3.236 15.331 18.567

Assistente Operacional (Operário) 528 63 4 3 130 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 662 71 733

Assistente Operacional (Outro) 1.722 5.016 32 10 562 1.354 0 1 0 0 0 1 2 1 0 1 2 45 2.320 6.429 8.749

Informático 308 139 11 0 163 24 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 485 164 649

Pessoal de Investigação Científica 13 50 0 1 2 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 16 54 70

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 2 84 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 2 99 101

Pessoal de Inspecção 30 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 20 50

Médico 3.889 3.478 2.405 4.478 3.130 5.587 199 138 6 5 34 26 63 83 20 17 269 247 10.015 14.059 24.074

Enfermeiro 4.870 23.984 392 1.907 1.623 6.974 0 5 1 1 1 8 8 26 3 17 31 89 6.929 33.011 39.940

Téc. Superior de Saúde 187 1.196 9 69 42 247 0 2 0 0 0 4 0 4 0 0 0 14 238 1.536 1.774

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1.193 4.836 82 313 344 1.003 8 11 0 0 1 9 5 11 2 3 8 19 1.643 6.205 7.848

Outro Pessoal b) 582 246 0 0 1 0 1 0 1 1 4 0 0 0 1 0 35 1 625 248 873

Total 18.787 64.462 3.255 7.613 7.737 22.312 212 160 9 10 43 54 83 148 26 42 364 444 30.516 95.245 125.761

NOTAS:

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.

c) Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroSE Células a vermelho - Totais não

estão iguais aos do Quadro1

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Grupo/cargo/carreira

TOTAL

Total

Semana de 4 dias

(D.L. 325/99)

17h30' 20 horas 24 horas

Regime especial

(D.L. 324/99)

PNT inferior ao praticado a tempo completo

28 horas

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

40 horas 17 h 30'

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

Outras Situações

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

M F

35 horas 42 horas

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)Tempo completo

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 88

Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho

Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares)

Carreira médica (MGF)

Carreira médica (Saúde Pública)

Ano Comum Área Profissional de Especialização

Outros Total

Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 4.332 1.504 4 0 1 43 5.884

Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 1 0 45 0 0 0 46

Com dedicação exclusiva e 35 h 36 963 5 0 0 2 1.006

Com dedicação exclusiva e 42 h 3.359 2.905 0 0 8 0 6.272

Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 2 2 287 0 0 1 292

40 horas semanais 2.831 154 5 1.013 5.347 34 9.384

Outros 1.034 32 2 30 35 57 1.190

Total 11.595 5.560 348 1.043 5.391 137 24.074

(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços

(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 89

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 90

M F M F M F

Dirigente Superior a) 49,00 328,00 859,00 377,00 908,00 705,00 1.613,00

Dirigente Intermédio a) 177,00 88,00 880,00 246,00 1.057,00 334,00 1.391,00

Técnico Superior 2.274,12 7.340,48 8.867,00 11.990,18 11.141,12 19.330,66 30.471,78

Assistente Técnico 190.061,14 383.620,70 37.005,79 67.032,81 227.066,93 450.653,51 677.720,44

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 1.027.568,96 4.733.755,04 76.598,00 178.581,68 1.104.166,96 4.912.336,72 6.016.503,68

Assistente Operacional (Operário) 100.535,03 1.025,00 23.399,54 19,00 123.934,57 1.044,00 124.978,57

Assistente Operacional (Outro) 374.883,15 1.051.584,25 25.978,95 39.446,31 400.862,10 1.091.030,56 1.491.892,66

Informático 2.398,00 203,05 8.264,10 1.700,50 10.662,10 1.903,55 12.565,65

Pessoal de Investigação Científica 8,50 0,00 0,00 104,50 8,50 104,50 113,00

Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00

Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Médico 522.026,66 761.356,55 1.568.217,80 1.593.789,11 2.090.244,46 2.355.145,66 4.445.390,12

Enfermeiro 2.931.506,51 10.329.203,96 187.033,00 458.688,35 3.118.539,51 10.787.892,31 13.906.431,82

Téc. Superior de Saúde 11.053,00 40.917,00 5.749,00 34.213,50 16.802,00 75.130,50 91.932,50

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 311.315,81 649.596,29 51.221,50 116.308,60 362.537,31 765.904,89 1.128.442,20

Outro Pessoal b) 37,50 152,00 29.463,30 13.524,00 29.500,80 13.676,00 43.176,80

Total 5.473.894,38 17.959.172,32 2.023.536,98 2.516.021,54 7.497.431,36 20.475.193,86 27.972.625,22

NOTAS:

Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os

cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e

em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por

grupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira/

Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 91

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 8 47 21 13 367 187 106 0 1 6 0 0 120 141 0 0 6 0 1 0 0 0 402 100 1.032 494 1.526

Dirigente Intermédio a) 45 26 259 1.677 34 62 1.418 1.398 0 116 8 236 1 62 346 405 1 7 0 0 6 14 15 0 620 554 2.753 4.557 7.310

Técnico Superior 110 751 1.194 30.192 167 476 4.144 22.959 11 835 136 1.810 162 586 1.065 4.066 60 189 22 0 73 317 17 27 1.791 7.444 8.952 69.652 78.604

Assistente Técnico 559 1.505 4.233 78.593 714 3.433 36.082 208.650 1.830 11.347 707 10.277 2.163 5.920 4.059 22.677 31 153 80 270 741 3.028 270 1.763 4.818 14.774 56.287 362.390 418.677

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 640 1.403 3.852 62.471 946 4.241 56.741 342.993 8.522 43.199 696 9.762 743 1.776 4.927 22.673 16 261 76 14 1.185 3.727 1.916 4.047 2.091 3.605 82.351 500.172 582.523

Assistente Operacional (Operário) 46 0 325 2 158 152 7.958 2.269 451 0 187 23 42 0 342 48 0 0 15 0 101 16 24 0 230 829 9.879 3.339 13.218

Assistente Operacional (Outro) 244 430 2.078 18.101 493 1.772 29.451 133.549 2.815 12.426 334 2.423 532 449 1.138 4.597 27 45 15 31 474 1.069 1.338 1.173 911 7.617 39.850 183.682 223.532

Informático 105 30 1.046 1.009 85 45 2.204 983 322 0 96 88 227 56 419 221 3 2 0 0 83 33 1 0 665 391 5.256 2.858 8.114

Pessoal de Investigação Científica 0 15 46 252 0 9 27 482 0 0 1 28 11 25 27 44 0 0 0 0 4 11 0 0 180 673 296 1.539 1.835

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 1.272 0 27 0 1.028 0 13 0 57 0 22 0 142 0 13 0 0 0 9 0 0 4 487 4 3.070 3.074

Pessoal de Inspecção 0 0 0 2 6 10 462 141 0 0 33 75 10 3 101 69 0 2 0 0 2 1 0 0 0 0 614 303 917

Médico 2.677 4.008 13.193 111.636 1.723 2.453 58.870 115.412 960 5.076 1.455 5.054 10.793 12.041 10.936 15.898 1.582 3.472 209 20 1.449 1.721 2.239 2.896 71.856 106.081 177.942 385.768 563.710

Enfermeiro 2.946 11.261 16.625 361.344 1.276 6.341 38.215 272.215 3.085 24.198 1.249 17.793 4.520 21.559 7.678 31.650 146 1.181 0 28 1.438 6.474 516 1.320 13.797 55.157 91.491 810.521 902.012

Téc. Superior de Saúde 118 411 938 16.999 64 289 1.368 16.421 27 1.693 56 1.312 152 445 190 2.076 109 79 0 0 60 200 3 106 1.885 6.057 4.970 46.088 51.058

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 347 1.401 2.702 55.024 294 1.130 8.707 53.380 1.223 5.009 314 3.552 596 3.343 2.032 7.934 44 220 0 26 311 972 3 377 2.309 7.478 18.882 139.846 158.728

Outro Pessoal b) 228 118 1.654 5.394 48 15 2.279 1.054 1.228 782 81 99 245 147 25 12 0 0 0 0 7 1 36 23 390 54 6.221 7.699 13.920

Total 8.065 21.359 48.153 744.015 6.029 20.468 248.293 1.173.121 20.580 104.694 5.354 52.595 20.197 46.434 33.405 112.653 2.019 5.624 423 389 5.935 17.593 6.378 11.732 101.949 211.301 506.780 2.521.978 3.028.758

NOTAS:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

TOTALInjustificadas Outros Total

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos e Administradores Hospitalares.

Considerar o total de dias completos de ausência

Com perda de

vencimento

Cumprimento

de pena

disciplinar

GreveGrupo/cargo/carreira/

Motivos de ausência

Casamento Protecção na

parentalidade

Falecimento de

familiar Doença

Por acidente em serviço

ou doença profissional

Assistência a

familiares Trabalhador-estudante

Por conta do período de

férias

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 92

(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 1.605 6.412 8.017

501-1000 € 8.035 28.341 36.376

1001-1250 € 5.026 21.617 26.643

1251-1500 € 2.718 12.332 15.050

1501-1750 € 1.931 5.940 7.871

1751-2000€ 2.341 5.908 8.249

2001-2250 € 1.204 2.907 4.111

2251-2500 € 751 1.249 2.000

2501-2750 € 1.540 2.299 3.839

2751-3000 € 1.107 1.086 2.193

3001-3250 € 512 801 1.313

3251-3500 € 399 701 1.100

3501-3750 € 359 756 1.115

3751-4000 € 262 531 793

4001-4250 € 362 756 1.118

4251-4500 € 179 260 439

4501-4750 € 366 618 984

4751-5000 € 600 968 1.568

5001-5250 € 420 801 1.221

5251-5500 € 131 164 295

5501-5750 € 181 162 343

5751-6000 € 56 67 123

Mais de 6000 € 431 569 1.000

Total 30.516 95.245 125.761

NOTAS:

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 35.791 34.827

Máxima ( € ) 427.384 411.131

NOTA:

Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

Período de referência: mês de Dezembro

Número de trabalhadores

i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;

ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares

e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

B - Remunerações máximas e mínimas

Período de referência: mês de Dezembro

Euros

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 93

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira

Grupo/cargo/carreira

Encargos com pessoalRemuneração

base (*)

Suplementos

remuneratórios

Prémios

de desempenho

Prestações

sociais

Benefícios

sociais

Outros encargos

com pessoal

Total

(euros)

Dirigente Superior a) 12909255,09 3234860,16 0,00 272096,49 0,00 124805,51 16541017,25

Dirigente Intermédio a) 26968894,46 3084790,36 56647,33 659719,65 291,91 428518,45 31198862,16

Técnico Superior 84741397,82 3750271,34 79981,13 3697208,81 9565,60 3027078,36 95305503,06

Assistente Técnico 208992440,38 16677912,30 350916,33 17885339,13 21509,95 8544642,11 252472760,20

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 144649563,39 21756155,93 36712,71 15851230,58 59235,15 2343131,35 184696029,11

Assistente Operacional (Operário) 6391979,20 1660133,85 0,00 668799,13 629,76 5378,05 8726919,99

Assistente Operacional (Outro) 77807544,35 10519203,06 12702,02 8932931,34 5673,37 3540693,14 100818747,28

Informático 14362990,49 2392570,34 14282,75 650307,62 164,21 285359,95 17705675,36

Pessoal de Investigação Científica 3026802,49 15883,46 0,00 66749,97 0,00 70524,45 3179960,37

Doc. Ens. Universitário 50077,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50077,88

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 2413779,61 10508,76 0,00 90452,46 0,00 27581,83 2542322,66

Pessoal de Inspecção 1710022,22 90253,41 0,00 326968,99 0,00 8534,29 2135778,91

Médico 936873120,33 356223864,23 4244537,35 25195946,83 282169,43 41878585,13 1364698223,30

Enfermeiro 734317942,90 147274767,63 1533574,09 42579386,09 52677,29 23356083,30 949114431,30

Téc. Superior de Saúde 41857578,00 5191537,20 23796,52 2273662,42 275,69 1175938,80 50522788,63

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 133676975,51 15664826,24 220557,29 7702165,23 11998,03 3049644,09 160326166,39

Outro Pessoal b) 8176494,08 13518679,28 0,00 9701722,19 750949,64 60363382,48 92511227,67

Total ( euros) 2438926858,20 601066217,55 6573707,52 136554686,93 1195140,03 148229881,29 3332546491,52

Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira

Grupo/cargo/carreira

Suplementos remuneratórios

Trabalho extraordinário

(diurno e nocturno)

Trabalho normal

nocturno

Trabalho em dias de descanso

semanal, complementar e

feriados (*)

Disponibilidade

permanente

Outros regimes especiais

de prestação de trabalho

Risco, penosidade e

insalubridade

Fixação na

periferiaTrabalho por turnos

Abono para

falhas

Participação

em reuniões

Ajudas de

custoRepresentação Secretariado

Outros suplementos

remuneratórios

Total

(euros)

Dirigente Superior a) 136476,39 3334,33 7677,13 122132,96 180232,26 23779,92 9966,34 0,00 0,00 0,00 112046,06 2484798,80 0,00 232524,07 3312968,26

Dirigente Intermédio a) 84352,26 1888,78 25838,01 381478,66 317652,41 0,00 39711,96 0,00 0,00 -57,77 144178,98 1716688,22 9294,17 347696,59 3068722,27

Técnico Superior 1433516,15 54759,62 105770,23 84642,18 963605,52 0,00 481,16 3621,34 2394,02 -0,32 469063,62 100652,40 16687,65 525053,65 3760247,22

Assistente Técnico 5338123,53 1422470,86 2995491,61 4361,83 1302540,73 36,00 0,00 379382,06 143185,10 0,00 635723,48 0,00 158515,27 4300610,55 16680441,02

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 3617491,05 9572628,64 6189542,99 18938,69 1339683,29 313,50 0,00 302996,02 1459,99 0,00 113138,37 0,00 7479,00 828621,02 21992292,56

Assistente Operacional (Operário) 462915,84 259840,13 137517,65 8683,95 758633,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11133,92 0,00 2233,38 15537,57 1656495,85

Assistente Operacional (Outro) 2737071,13 3077179,51 2970176,68 38546,46 775966,45 0,00 0,00 147404,64 660,15 0,00 452864,13 0,00 0,00 337043,33 10536912,48

Informático 564660,17 24714,18 16738,69 59300,94 1377833,52 0,00 0,00 9485,12 0,00 0,00 130403,22 872,89 0,00 188684,74 2372693,47

Pessoal de Investigação Científica 7887,81 0,00 0,00 0,00 0,00 64,70 0,00 2114,65 0,00 0,00 5816,30 0,00 0,00 0,00 15883,46

Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3411,60 0,00 0,00 3411,60

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1,00 0,00 983,07 0,00 7684,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,28 0,00 0,00 1833,24 10509,76

Pessoal de Inspecção 4960,28 0,00 0,00 0,00 28453,05 5893,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36216,30 13195,78 0,00 1535,00 90253,41

Médico 209890782,62 10784715,59 20044596,11 4237959,12 47291820,72 12119,77 5647366,40 517481,12 0,00 0,00 1998733,77 243214,77 5400,00 58749012,83 359423202,82

Enfermeiro 21651760,80 49709518,07 32833419,95 163860,94 26252074,92 709,40 5,30 1724568,12 -91,90 0,00 1894102,94 29425,80 251953,12 13752502,29 148263809,75

Téc. Superior de Saúde 1941441,39 872829,32 158520,96 90509,21 1532739,09 829,25 0,00 0,00 0,00 0,00 185864,29 4906,89 0,00 131910,37 4919550,77

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5904513,84 3423062,13 2305606,92 80583,13 2695908,41 1776,60 0,00 374782,90 0,00 0,00 590818,99 0,00 0,00 594962,61 15972015,53

Outro Pessoal b) 1559987,07 36919,84 2285,77 0,00 17511,12 0,00 0,00 1493076,32 0,00 0,00 317964,77 0,00 0,00 5559062,79 8986807,68

Total ( euros) 255335941,33 79243861,00 67794165,77 5290998,07 84842339,07 45522,14 5697531,16 4954912,29 147607,36 -58,09 7098077,42 4597167,15 451562,59 85566590,65 601066217,91

Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 94

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade,

paternidade e adopção) 12.011.569,27

Abono de família 3.658.166,97

Subsídio de educação especial 69.812,19

Subsídio mensal vitalíc io 140.619,74

Subsídio para assistência de 3ª pessoa 181.764,83

Subsídio de funeral 25.647,25

Subsídio por morte 240.300,14

Acidente de trabalho e doença profissional 146.788,07

Subsídio de desemprego 3.933,82

Subsídio de refeição 114.595.779,43

Outras prestações soc iais 5.480.305,22

Total 136.554.686,93

Grupos desportivos/casa do pessoal 0,00Refeitórios 0,00Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00Colónias de férias 0,00Subsídio de estudos 280.288,97Apoio soc io-económico 0,00Outros benefíc ios soc iais 914.851,06

Total 1.195.140,03

Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios

sociais do quadro 18.

Benefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações soc iais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações

sociais do quadro 18.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 95

TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias

de baixaMortal Total

Inferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de

baixaMortal

M 959 620 34 207 98 0 71 20 6 26 19

F 4.351 2.870 202 844 434 1 335 107 35 118 75

M 339 34 207 98 51 6 26 19

F 1.480 202 844 434 228 35 118 75

M 11.248 110 2.843 8.295 1.655 12 324 1.319

F 47.315 344 10.558 36.413 8.780 69 1.908 6.803

M 3.698 16 478 3.204 723 0 36 687

F 15.011 24 2.037 12.950 2.572 343 220 2.009

Notas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes

ocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes

ocorridos em anos anteriores

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Acidentes de trabalho

No local de trabalho In itinere

Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no

ano de referência

Nº de acidentes de trabalho (AT) com

baixaocorridos no ano de referência

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 96

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 97

C ó digo (*) D esignação

11.02 Dermites eczematiformes de contacto ou traumáticas 1

23.01 Asma profissional 4

31.08 Rinite 1

31.14 Dermite de contacto alérgica 4 0

31.14 Urticária 2 3

33.01 Dermite irritativa ou traumática 4 6

33.01 Dermite de contacto alérgica 1 365

33.01 Dermite (outras) 1

41.01 Leucemia 1 0

45.02Tendinites, tenossinovites e miotenossinovites crónicas, periartrite

da escápulo-humeral, condilite, epicondilite, epitrocleíte e estilo idite51 621

45.03 Síndrome do túnel cárpico 9 109

45.03 Outras síndromes paréticas ou paralíticas dos nervos periféricos 2 313

51.03 Tuberculose pulmonar 7 196

51.03 Tuberculose pleural 2 137

51.03 Tuberculose (Outras) 3

51.08Todas as formas clínicas de estreptococia (Pneumonia

pneumococica)1 50

51.10 Todas as formas clínicas de estafilococia 1 389

52.02

Todas as formas clínicas de hepatite vírica:Hepatite A; Hepatite B e

suas complicações; Hepatite C e suas complicações; Outras

hepatites víricas (não A e não B)

1

52.04 Varicela 2

N/identificado 6 387

N o ta:

(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de M aio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de

doença profissional e de dias de trabalho perdidosD o enças pro f issio nais

N º de caso sN º de dias de

ausência

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 98

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 99

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 100

Segurança e saúde no trabalho Custos Valor (€)

Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) 4.241.872,00 €

Equipamento de protecção (b) 4.238.953,00 €

Formação em prevenção de riscos (c) 72.582,00 €

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

(d)509.284,00 €

Nota:

(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.

(c) Encargos na formação, informação e consulta.

(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes

e doenças profissionais

(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização /

modificação dos espaços de trabalho.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 99

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total

Internas 112.558 5.079 759 135 118.531

Externas 21.059 1.600 297 220 23.176

Total 133.617 6.679 1.056 355 141.707

Notas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:

● acção interna, organizada pela entidade.

● acção externa, organizada por outras entidades.

● N.º de participações = nº acções X nºparticipantes.

Acções internas Acções externas

Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações

(*)

Nº de participantes

(**)

Dirigente Superior a) 155 99 254 128

Dirigente Intermédio a) 604 238 842 474

Técnico Superior 4.258 1.504 5.762 2.520

Assistente Técnico 10.047 734 10.781 6.600

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 15.652 175 15.827 8.805

Assistente Operacional (Operário) 104 10 114 75

Assistente Operacional (Outro) 1.580 33 1.613 1.173

Informático 286 51 337 192

Pessoal de Investigação Científica 53 75 128 52

Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 70 23 93 53

Pessoal de Inspecção 15 129 144 49

Médico 21.105 12.984 34.089 13.975

Enfermeiro 55.136 4.925 60.061 25.738

Téc. Superior de Saúde 2.495 971 3.466 1.526

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 5.208 1.197 6.405 3.130

Outro Pessoal b) 1.763 28 1.791 1.561

Total 118.531 23.176 141.707 66.051

Notas:

(*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira.

(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação.

Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100

QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o

ano, por tipo de acção, segundo a duração

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/

Nº de participações e de participantes

TOTAL

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no

Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 100

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 101

Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 42.432

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 6

Total de votantes para comissões de trabalhadores 325

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior 333

Processos instaurados durante o ano 556

Processos transitados para o ano seguinte 418

Processos decididos - total: 409

* Arquivados 271

* Repreensão escrita 43

* Multa 33

* Suspensão 36

* Demissão (1) 10

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 16

* Cessação da comissão de serviço 0

Notas:

(1) - para trabalhadores nomeados

(2) - para trabalhadores em CTFP

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2011 102


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