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Entrevista com Dinar Ribeiro que é coordenadora da Pet Shop Ani-male

Comunicação Interativa

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Entrevista com a conceituada coor-denadora da Pet Shop Animale Di-nar Ribeiro

C. I. : Como é a experiên-cia de trabalhas numa loja Pet Shop?D. R. : A dez anos trabalho aqui na Animale cumprin-do tarefas muito impor-tantes como cuidar de ani-mais.

C. I. : Como são tratados os animais aqui?

D. R. : Amor, carinho e muita dedicação. E cada raça tem tosa padrão , cui-dados com banho semanal além disso tosa mensal. Quando cilentes viajam eles deixam os cães aqui e ficam em torno de três me-

ses, eles têm recreação e banho de piscina.

C. I. : Em relação a ali-mentação do que os cahorros e gatos pódem se alimentar?D. R. : Depende da raça do animal que são ven-didos, exemplo : o spide alemão custa em média de R$ 2.000, golden re-triver R$ 2.500.

C. I. : Qual é a raça de cachorros e gatos mais vendidos?D. R. : Todos são bem vendidos. Exemplo : yorkshire, pug, maltês.

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Foto : de Dinar Ribeiro ti-rada por Thaís Almeida

A música como profissão

Pela falta de oportu-nidades não são todas as pessoas que adotam como primeira opção de trabalho a carreira musi-cal porém há as exceções que mesmo sabendo que é um mercado dífi-cil além de muito estável continuam tentando pelo menos por muito tempo. Danielle Ferreira, professora de música da conceituada Escola de Arte “ Viva Música “ de-clarou a respeito do que aconselha para quem de-seja seguir carreira mu-sical que : “ Respiração que é um grande proble-ma e é díficil de ser cor-rigida, não sabem respi-

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rar na maioria dasvezes ”. Sobre o que aconselhar para quem quiser seguir carreira musical Daniel-le Ferreira aconselhou a : “ Primeiro bom cuida-do com a voz antes tendo que fazer um exame de laringoscópia para isso indo num otorrino que indicará um fonaudiólogo se caso precise porque se não tiver nenhum proble-ma vocal o professor de canto mesmo pode ajudar.Que é para corrigir na verdade fala. A respiração pode causar ronquidão “. A renomada professora de dança também disse que o piso salarial de um músico : “ É bem baixo realmente e aqui em For-taleza a gente acaba traba-lhando muito para ganhar muito pouco.

Foto de Danielle Ferreira tirada por Thaís Almeida

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O desafio univer-sitário de Gessica Maia para conse-guir virar advoga-da

C. I. : O que te levou a tomar adecisão de fazer direito?G. M. : Decidi cursar Direito porque as ma-térias específicas para prestar vestibulas eram português e história, as quais eu tinha mais facilidade. Além disso, sempre tive senso de justiça e administração pela carreira jurídica.

C. I. : Você já estagiou na área? Qual foi sua experiência?G. M. : Sim, sou estagi-ário da Justiça Militar da União a mais de um ano. Atuo na área pe-nal militar, na aplicaçao da lei na categoria dos Militares das Forças Ar-madas - marinha, exér-cito e aeronaútica.

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C. I. : Qual a área de direi-to você pretende exercer?G. M. : Amo direito penal e praticamente todo estu-dante de direito se apaixo-na pelo criminal na época da faculdade no entanto casa-se com o direito civil. Acredito que exercerei a área civil trabalhista e pre-videnciária.

C. I. : Qual a sua opinião em relação a maioridade penal?G. M. : Ao me sentir a re-dução da maioridade penal não é a solução. Ademais, essa alteração é verdade pela nossa contituição fe-deral por se tratar de con-teúdo claúsula pétria, isto é inalterável.

C. I. : O que se passa pela cabeça de uma pessoa ao cometer um crime?

G. M. : Para que o agente seja condenado é preci-so que tenha existido o animus, ou seja a vonta-de livre e consciente de praticar o delito, o que chamamos de dolo. este dolo poderá ser direto quando ele quis produzir o resultado, ou eventu-al quando ele assume o risco de produzi-lo. Há ainda a possibilidade da responsabilização pela culpa do agente, quando este age com hiperícia e imprudência ou negli-gência. Assim, pode-se dizer que na cabeça de um infrator no momen-to de um crime, passa a vontade, a intenção de praticar uma conduta descrita em uma norma penal incriminadora.

C. I. : Nas audiências co-

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mo se comporta o deten-to?G. m. : Na maioria dos casos, o reú demonstra desconforto. Permane-cem em silêncio, comu-nicando-se apenas com o defensor, só fala no mo-mento de seu interrogató-rio. Alguns demonstram--se na posição de vítima mostrando-se injustiça-dos e passando por algum sofrimento.

Charge tirada do site : http://georgelins.com/2009/06/20/homena-gem-aos-criticos-do-muti-rao-carcerario/

Entrevista exclu-siva com Fabiana Sousa que é en-fermeira

C. I. : Por que voc~e es-colheu o curso de enfer-magem?F. S. : Porque é uma pro-fissão que me cativa pelo meu exercer, que me faz ser útil na melhoria da saúde para com todos.

C. I. : Qual a duração do curso de enfermagem?F. S. : O curso tem a du-ração de dois anos e oito meses caso seja cursado na UVA.

C. I. : Você prefere traba-lhar em hospital ou ser professora?

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Foto : tirada por Thaís Ameida

F. S. : Gostaria de atuar na área hospitalar bem próxi-mo aos pacientes porque dessa forma posso conso-lar os que estiverem mui-to triste devido a situação complicada em que se en-contram e posso atendê-los com uma frequência que seja grande.

C. I. : Acha justo o piso salarial de enfermagem?F. S. : Não, acredito que pela responsabilidade da função do profissio-nal e dos riscos poderia ganhar melhor. Até pelo risco poder pegar várias doenças por estar num ambiente sujeito há vá-rias doenças.

C. I. : Na área da saúde é obrigado ter estágio? Você já estagiou?F. S. : Sim, eu já esta-giei em vários hospitais em diversas áreas como emergência, UTI, mater-nidade, etc.

C. I. : Você já adquiriu a primeira noção de pri-meiros socorros?F. S. : Sim, durante o cur-so eu aprendi osp rimei-ros socorros em diversas

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situações.

As curiosidade de um salão de beleza

Foto : de Ivaneide Mello tirada por Thaís Almeida.

No dia a dia de um sa-lão de beleza conforme a cabeleira Ivaneide Mello e dona de um salão que le-

va seu nome disse a respeio dos tipo de corte mais pedi-dos que : “ São degradê, repi-cado, channel de bico, etc. Também disse que quan-do o cliente deseja mudar o visual o que ela sugere : “ Su-giro mudar a cor do cabelo dependendo da cor da pele, do olho e do formato de ros-to eu escolho a cor que vou sugerir para o cliente naquele momento “ . Aluna : Thaís Almeida.Professor : Carlos Eugênio Furtado.Disciplina : Computação grá-fica e editoração eletrônica.Inctituiçã de ensino : Centri Universitário Estácio do Ce-ará Via Corpvs.Curso : Jornalismo.


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