Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão 2016-2017
JANEIRO/
Autoestudo
Encerramento das
demonstrações contábeis
Elaborado por:
Adilson Torres
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Material Complementar do Autoestudo CRCSP
Encerramento das Demonstrações Contábeis
Prof. Adilson Torres 2016
Programa: •• EEnntteennddeennddoo aa LLeeii nnºº 1122..997733//22001144 -- ttoorrnnaa oobbrriiggaattóórriioo ccoonnttrroollee
eemm ssuubbccoonnttaass;; •• IINN RRFFBB nnºº 11551155//22001144 -- DDeettaallhhaammeennttoo ddoo uussoo ddaass ssuubbccoonnttaass;; •• QQuuaaiiss eemmpprreessaass eessttããoo oobbrriiggaaddaass aa iimmppllaannttaaççããoo ddaass
ssuubbccoonnttaass;; •• PPrroocceeddiimmeennttooss ccoonnttáábbeeiiss ee ppoonnttooss ddee aatteennççããoo nnoo ccoonnttrroollee
ddaass ssuubbccoonnttaass;; •• IInntteerraaççããoo ddoo ppllaannoo ddee ccoonnttaass ccoomm ooss ccoonnttrroolleess ffiissccaaiiss;; •• TTrraattaammeennttoo ddaass ddiiffeerreennççaass nnoo LLiivvrroo ddee aappuurraaççããoo ddoo lluuccrroo rreeaall..
LLeeii nnºº 1122..997733//22001144 •• IIMMPPAACCTTOOSS DDAA RREEGGUULLAAMMEENNTTAAÇÇÃÃOO DDAASS IIFFRRSS,, SSEEGGUUNNDDOO AA
RRFFBB ((DDiivvuullggaaddoo nnaa IImmpprreennssaa)) • Ao divulgar o início de publicação dessas novas regras, os
técnicos da Receita Federal asseguraram que não haverá aumento da carga tributária e que as mudanças serão neutras para as empresas.
• "A expectativa é que não tenha nenhuma variação na carga
tributária", disse a coordenadora-geral substituta de Tributação, Cláudia Lúcia Pimentel, a jornalistas.
• O primeiro conjunto de regulamentações abrange empresas com
faturamento a partir de 78 milhões de reais ao ano e que apuram resultado pelo regime do lucro real. Essas empresas terão que listar ativos e passivos em subcontas em seus balanços financeiros para atender as novas regras contábeis da Receita.
• OO oobbjjeettiivvoo ddaass ssuubbccoonnttaass éé eexxppuurrggaarr aa vvaarriiaaççããoo ppaattrriimmoonniiaall
ddaass eemmpprreessaass considerando os valores dos ativos e passivos das contas contábil e fiscal para efeito do cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
• Fonte: Valor Econômico
•• MMPP NNoo.. 662277//22001133 A MP nº 627/13 convertida em Lei 12.973/2014, antes de trazer
novidades em relação a temas ainda não desenvolvidos pela legislação tributária, comparando a legislação original brasileira, fez modificações em normativos já existentes.
O primeiro dele foi o Decreto-Lei nº 1.598/77, aquele primeiro normativo que regulamentou a Lei nº 6.404/76.
• IN 1515 regulamenta a apuração do IRPJ, da CSLL e do
PIS/COFINS e os efeitos da Lei 12.973 • Receita Federal, através da IInnssttrruuççããoo NNoorrmmaattiivvaa 11..551155,
publicada no Diário Oficial da União de 26-11, esclarece a apuração e o pagamento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como disciplina o tratamento tributário do PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas Lei 12.973/2014.
• Trata, também, de procedimentos sobre custos de empréstimos,
teste de recuperabilidade, contratos a longo prazo, contratos de concessão de serviços públicos, arrendamento mercantil, laudo de mais ou menos valia, ganho de capital, Lalur.
• A IN 1.515 também aprovou os Anexos I – Utilização de
Subcontas na Adoção Inicial, Ajuste a Valor Presente e Avaliação a Valor Justo, II – Aquisição de Participação Societária em Estágios e III – Contratos de Concessão de Serviços Públicos, Diferimento da Tributação do Lucro. Acrescentado posteriormente os Anexo IV –Sucontas Adoção Inicial: Depreciação Acumulada e Anexo V- Adoção Inicial utilização de Sucontas Auxiliares
• Serão controlados em subcontas:
• AVJ – Ajustes a Valor Justo
• AVP – Ajuste a Valor Presente
• Ágio
• Ganho na Compra Vantajosa
• Diferenças Temporárias na Adoção Inicial
• Controles Extracontábeis
• Gastos Pré Operacionais (Ativo Diferido)
• Diferenças nas taxas de depreciação (vida útil)
• Leasing: parcelas mensais e ajustes depreciação e juros
• Ajustes Temporários Decorrentes do uso de Estimativas Contábeis
• Receitas e Despesas não realizadas Obs.: os ajustes deverão ser contabilizados no SPED ECF – Bloco
LALUR (Parte A e Parte B)
• Adoção Inicial CPC / IFRS & CPC PME / SME
• Legislação: Base Legal
• Resolução CFC Nº. 1.329/11 - NBC T G 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.
• TG 1000: CPC PME (IFRS SME)
• Adoção Inicial CPC / IFRS SGP & Setores Regulados
• Normas Contábeis Full IFRS
• Convergência com as Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09, e Pronunciamentos Técnicos do CPC .
No Brasil entrou em vigor em 01/01/2008, pela Lei No.
11.638/2007, sendo obrigatório para empresas que negociam ações na BOVESPA e alcançam as Cias de Capital Aberto (S. A.) e Cias de Capital Fechado e as Sociedade de Grande Porte (SGP), devendo seguir regras do CVM e Órgãos Reguladores.
SGP: Ativo superior a R$ 240 milhões ou Receita Bruta Anual
superior a R$ 300 milhões de reais) - LTDA
Controles em subcontas
IN 1515/15
Adoção Inicial Diferenças IFRS x RTT
• Art. 66 da Lei 12.973/2014 e Arts. 163 e 165 da IN 1.515/2014
• Art. 66 da Lei 12.973/2014 e Arts. 163 a 165 da IN 1.515/2014
• Art. 67 da Lei 12.973/2014 e Arts. 166 a 168 da IN 1.515/2014
• Art. 67 da Lei 12.973/2014 e Arts. 166 a 168 da IN 1.515/2014
• Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) Manual ECD
• Novas regras para o livro razão auxiliar das subcontas (RAS): ECD
• Livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) - Novas regras Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014, haverá a necessidade de informação do livro razão auxiliar referente a subcontas.
• O livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) não precisará mais ser transmitido via Sped.
• Publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.638/2016
• Foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.638, de 9 de maio de 2016, que alterou a Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, rreettiirraannddoo aa oobbrriiggaattoorriieeddaaddee ddee ttrraannssmmiissssããoo do livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) via Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).
• TTaammbbéémm ffooii aalltteerraaddoo o § 10º do art. 169 da Instrução Normativa RFB nº 1.1515/2014, que passa a determinar que o conjunto de contas formado ppeellaa ccoonnttaa aannaallííttiiccaa ddoo aattiivvoo oouu ppaassssiivvoo ee aass ssuubbccoonnttaass ccoorrrreellaattaass rreecceebbeerráá iiddeennttiiffiiccaaççããoo úúnniiccaa (essa identificação é feita no registro I053 da ECD), que não poderá ser alterada até o encerramento contábil das subcontas.
• As pessoas jurídicas devem manter o livro “Z” no formato RAS definido no Manual de Orientação do Leiaute da ECD (item 1.25) e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da Receita Federal do Brasil.
• Ainda que tenham que apresentar o livro "Z" posteriormente, caso as pessoas jurídicas não tenham outros livros auxiliares, deverão transmitir o livro "G" como livro principal.
• Livro Auxiliar da Investida no Exterior
• Postergação da data de entrega (ECD)
• O livro auxiliar da investida no exterior, regulamentado pelo art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.520, de 14 de dezembro de 2014, terá sua entrega postergada, ou seja, não precisará ser entregue na data-limite de entrega da ECD (último dia útil do mês de maio).
• A Receita Federal do Brasil definirá nova data de entrega do livro auxiliar da investida no exterior.
Aspectos Contábeis X Aspectos Fiscais
Enfoque prático e reflexos na ECF
• Ganho ou perda decorrente de avaliação a valor justo de ativos e passivos
O art. 13 autoriza o diferimento da tributação dos ganhos
decorrentes de avaliação a valor justo de ativos e passivos desde que os valores sejam evidenciados contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo.
O art. 14 dispõe sobre a dedutibilidade das perdas decorrentes de
ajuste a valor justo quando de sua realização. O art. 15 estabelece que a RFB irá disciplinar os registros em
subcontas criados para fins de diferimento dos efeitos tributários de
perdas e ganhos decorrentes de avaliação a valor justo e a valor presente.
Ajuste a Valor Justo
• Participação societária avaliada pelo MEP Obrigatório: detalhar o valor da aquisição em três contas
distintas:
Participação na Controlada ou Coligada (com base no % do PL);
Ágio por Mais-Valia dos Ativos Líquidos da Investida Avaliados a Valor Justo;
Ágio por Rentabilidade Futura (Goodwill).
• Participação societária avaliada pelo MEP (Laudo, Ágio, Valor Justo e Amortização do ágio: )
• Lei n. 12973/2014 • Art. 22. A pessoa jurídica que absorver patrimônio de outra, em
virtude de incorporação, fusão ou cisão, na qual detinha participação societária adquirida com ágio por rentabilidade futura (goodwill) decorrente da aquisição de participação societária entre partes não dependentes, apurado segundo o disposto no inciso III do caput do art. 20 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977.
• Poderá excluir para fins de apuração do lucro real dos períodos de
apuração subsequentes o saldo do referido ágio existente na contabilidade na data da aquisição da participação societária, à razão de 1/60 (um sessenta avos), no máximo, para cada mês do período de apuração
• Obs.: Controle na Parte B do LALUR
• Laudo (MEP) Mais-valia Lei n. 12973/2014
Os valores registrados a título de mais-valia devem ser comprovados mediante llaauuddoo eellaabboorraaddoo ppoorr ppeerriittoo iinnddeeppeennddeennttee que deverá ser protocolado na RFB.
Ou
Sumário deve ser registrado em Cartório de Registros de Títulos e
Documentos até o último dia útil do décimo terceiro mês subsequente ao da aquisição da participação.
Art. 40 - Depreciação Encargo de depreciação dos bens
Na contabilidade a depreciação pelo prazo efetivo de vida útil, ou seja, a forma de consumo (uso) do ativo.
Fiscalmente valem os prazos e taxas definidos na IN SRF nº 162/98.
• Exemplo Prático de Cálculo da Depreciação Laudo. Vida Útil. Valor Residual. Taxa de Depreciação. Impairment Teste de recuperabilidade de ativos
Cia. BETA adquira um veículo por R$ 500, com prazo estimado de
vida útil de cinco anos (mesmo prazo da legislação fiscal), sem valor residual.
O bem seria depreciado anualmente por R$ 100
Teste de recuperabilidade de ativos Contudo, admita que, ao final de X2, o maior valor entre o uso e o
potencial valor de venda monta R$ 260, exigindo, no caso, uma
provisão para perdas por impairment, conforme apresentado a seguir:
Saldo Líquido do Veículo em DEZ/X2: 300 (500 menos 200 de
deprec. Acumulada) Valor de Realização em DEZ/X2: 260 (maior valor entre uso e
potencial venda) Provisão para Perdas por Recuperabilidade de Ativos: 40
(300 menos 260).
Teste de recuperabilidade de ativos
Registro Contábil
Débito – Despesas de Impairment Test
Crédito – Prov. para Perdas por Impairment 40
Teste de recuperabilidade de ativos Admita que a Cia. BETA efetua nova depreciação do veículo de
100 em X3. E o seu valor recuperável passa para R$ 170. Com isso, o registro contábil do ajuste de impairment será de 10.
VVrr.. ((226600 –– 110000 == 116600)) –– 117700 == 1100
Com isso, reduzimos a provisão e reconhecemos este valor em receita de reversão.
Teste de recuperabilidade de ativos
A partir daí, o valor da depreciação diminui para R$ 85 nos dois anos finais, X4 e X5. Com isso, o total reconhecido em resultado ao longo dos cinco anos foi o seguinte:
Acumulado: 110000 ++ 110000 ++ 110000 ++ 8855 ++ 8855 == 447700
Despesa de Depreciação 470
Despesa de Impairment Test 40 (-) Receita de Reversão (10) SALDO LÍQUIDO DO VEÍCULO 500 Teste de recuperabilidade de ativos
Despesa de depreciação foi dedutível nas bases do IR pelos valores registrados em X1, X2 e X3 por R$ 100/ano.
Nos anos de X4 e X5, a Cia. Astro poderia fazer a exclusão de 15/ano, referente a diferença entre a depreciação fiscal (100) e a contábil (85).
Esta exclusão encontra amparo no art. 40 Lei 12.973/14.
A perda por impairment e sua reversão não entrariam nas bases de IR e CSLL, sendo a despesa adicionada e a receita excluída
Ativo intangível
O art. 41 estabelece que a amortização de ativo intangível é dedutível para fins de apuração do IR, desde que o direito seja intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços da empresa.
Observadas as demais disposições da legislação tributária sobre a matéria
Prejuízos nas atividades não operacionais Art. 43. Os prejuízos decorrentes da alienação de bens e direitos do
ativo imobilizado, investimento e intangível, ainda que reclassificados para o ativo circulante com intenção de venda, poderão ser compensados somente com lucros de mesma natureza, observado o limite previsto no art. 15 da Lei nº 9.065/95.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica em relação às
perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos em virtude de terem se tornado imprestáveis, obsoletos ou caído em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como sucata.
Despesas pré-operacionias
Na Lei 12.973/14, o art. 11 estabelece o tratamento tributário das despesas de organização pré-operacionais ou pré-industriais autorizando a dedução da despesa no período mmíínniimmoo ddee cciinnccoo aannooss..
Este valor deverá ser adicionado na base do IR e CSLL,
podendo ser excluído no prazo de 5 anos. Será uma adição temporária, que deverá ser controlada na parte B do LALUR e exigirá registro de ativo fiscal diferido.
Enquanto a empresa não entra em atividade, a legislação contábil
entende que estes gastos devem ser reconhecidos diretamente em despesa.
Arrendamento mercantil financeiro leasing
As Leis 11.638/07 e nº 11.941/09 exigirem o reconhecimento no imobilizado dos bens adquiridos via arrendamento mercantil financeiro, pelo seu valor presente, com a correspondente dívida sendo reconhecida no passivo, em financiamentos a pagar.
Há substituição da despesa de arrendamento por duas despesas: despesa de depreciação e despesa financeira
Arrendamento mercantil financeiro
O FISCO permite a dedução da despesa de arrendamento, não aceitando, a depreciação de bens adquiridos via arrendamento.
Conceito de receita bruta Ajuste a Valor Presente - AVP, que será utilizado nas vendas
realizadas para recebimento acima de doze meses e nas operações de curto prazo quando relevantes.
Estes valores devem integrar a receita bruta, sendo extraídos para
fins de apuração da receita líquida.
Ajuste a valor presente na venda e na compra de mercadorias
Os dois artigos (4º e 5º) versam sobre o registro do ajuste a valor presente, no ativo e no passivo, afirmando que não haverá qualquer impacto tributário por conta do reconhecimento de ativos e passivos pelo valor presente.
• Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado EExxeemmpplloo::
A Cia. ABC fez opção pelo lucro presumido e adquiriu, em JAN/X1
um veículo para pagamento em 12 parcelas mensais de R$ 3.000,00, totalizando R$ 36.000.
Considerando que o valor presente do veículo monta R$
32.000,00, com vida útil de 05 anos e sem valor residual, a empresa procede aos seguintes registros contábeis no ano de X1:
• Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado AQUISIÇÃO: Débito – Imobilizado 32.000 Débito – AVP Juros a Apropriar 4.000 conta retif. Passivo Crédito – Financiamento a Pagar 36.000
RREEGGIISSTTRROO DDAA DDEEPPRREECCIIAAÇÇÃÃOO Débito – Despesa de Depreciação Crédito – Imobilizado 6.400 (32.000 / 5)
• Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado RREEGGIISSTTRROO DDAA AAPPRROOPPRRIIAAÇÇÃÃOO DDOOSS JJUURROOSS
((uuttiilliizzaannddoo ccrriittéérriioo lliinneeaarr)) Débito – Despesa Financeira Crédito – AVP Juros a Apropriar 333,33 (4.000 / 12) Obs.: deve-se usar a HP.
• Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado Admitindo que o veículo seja vendido no último dia deX1 por R$
30.000, o registro contábil seria o seguinte: Débito – Caixa 30.000 Crédito – Imobilizado 25.600 32.000 – 6.400 Crédito – Ganho de Capital 4.400 30.000 – 25.600
• Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado (Controle Extracontábil)
Neste caso, a Cia. X PODERA conforme Lei12.973/2014 artigo 10, § 4º) nnããoo ttrriibbuuttaarr oo ggaannhhoo ddee ccaappiittaall rreeggiissttrraaddoo ddee RR$$ 44..440000..
OO ggaannhhoo ddee ccaappiittaall iinncclluuííddoo nnaa bbaassee ddoo lluuccrroo pprreessuummiiddoo sseerriiaa
oo sseegguuiinnttee::
(+) Valor Total da Compra 36.000 (-) Depreciação Acumulada (1 ano = 20%) ( 7.200) ( =) SALDO LÍQUIDO DO IMOBILIZADO 28.800
Como a venda foi 30.000, o ganho de capital seria R$ 1.200
(30.000 menos 28.800).
A empresa poderia excluir, portanto, R$ 3.200 (4.400 menos 1.200) em sua apuração de DEZ/X1.
Ganho de capital encargo de depreciação de bens (Lucro Real) A empresa ao realizar depreciação em prazo superior ao permitido
pela legislação fiscal e fizer exclusão no LALUR, esta exclusão será considerada para fins de apuração do ganho de capital.
Ganho de capital encargo de depreciação de bens Uma empresa de transporte coletivo rodoviário de passageiros
compra um veículo por R$ 100, para realizar suas atividades. Considerando valor residual (estimado) de venda de R$ 10 e
utilização do imobilizado por cinco anos, teríamos despesa de depreciação contábil anual de R$ 18 (90/5)
Ganho de capital encargo de depreciação de bens A legislação fiscal permite a dedução de depreciação de veículos
utilizados no transporte de passageiros em quatro anos (R$ 25 por ano), autorizando exclusão de R$ 7 por ano.
Ganho de capital encargo de depreciação de bens X1 a X4 Exclusão de R$ 7 (25 da depreciação contábil menos 18
da depreciação fiscal), totalizando saldo de exclusão na parte B do LALUR de R$ 28 ao final dos quatro anos.
X5 Adição da depreciação registrada na contabilidade de R$ 18. Neste caso, o saldo líquido de exclusão na parte B do LALUR seria
reduzido de R$ 28 para R$ 10.
• Juros sobre Capital Próprio
• BASE DE CÁLCULO DOS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Não fazem parte da base, as contas de ajustes de avaliação
patrimonial, reservas de reavaliação, ajustes de conversão e, nas empresas que insistirem em manter, a conta de lucros acumulados.
O § 1º do art. 9º da Lei 9.249/95 mantém a conta LUCROS ACUMULADOS no limite para pagamento do JCP.
Contudo, no § 8º, criado agora, a conta LUCROS ACUMULADOS
não poderá ser utilizada no limite PL x TJLP.
SPED - Fora do prazo e com prejuízo
• DAS MULTAS POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA (IN 1515/2014)
• Art. 183. O sujeito passivo que deixar de apresentar ou que apresentar em atraso o Lalur nos prazos fixados pela Secretaria da Receita Federal de Brasil.
• Fica sujeito à multa equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-calendário ou fração, do lucro líquido aanntteess da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento).
• DAS MULTAS POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO
ACESSÓRIA • § 1º A multa de que trata o caput será limitada em: • I - R$ 100.000,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no
ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais);
• II - R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) para as pessoas
jurídicas que não se enquadrarem na hipótese de que trata o inciso I deste parágrafo.
• § 2º A multa de que trata o caput será reduzida:
• I - em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo;
• II - em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo;
• III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e
• IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação.
• § 3º Quando não houver lucro líquido, antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período de apuração a que se refere a escrituração.
• Deverá ser utilizado o lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lluuccrroo llííqquuiiddoo ddoo úúllttiimmoo ppeerrííooddoo ddee aappuurraaççããoo iinnffoorrmmaaddoo,, aattuuaalliizzaaddoo ppeellaa ttaaxxaa rreeffeerreenncciiaall ddoo SSeelliicc,, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração.
•• Art. 184. O sujeito passivo que apresentar o Lalur com iinneexxaattiiddõõeess,, iinnccoorrrreeççõõeess oouu oommiissssõõeess,, ffiiccaa ssuujjeeiittoo àà mmuullttaa ddee 33%% ((ttrrêêss ppoorr cceennttoo)),, nnããoo iinnffeerriioorr aa RR$$ 110000,,0000 ((cceemm rreeaaiiss)),, ddoo vvaalloorr oommiittiiddoo,, iinneexxaattoo oouu iinnccoorrrreettoo..
• Parágrafo único. A multa de que trata o caput: • I - terá como base de cálculo a diferença do valor, inexato,
incorreto ou omitido; • II - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões,
incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e
• III - será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação.
• Art. 185. SSeemm pprreejjuuíízzoo ddaass ppeennaalliiddaaddeess pprreevviissttaass nneessttee
CCaappííttuulloo,, aapplliiccaa--ssee oo ddiissppoossttoo nnoo aarrtt.. 113300 à pessoa jurídica que
não escriturar o Lalur de acordo com as disposições da legislação tributária.
• DA TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO ARBITRADO (IN 1515 /2014)
• Seção I: Das Hipóteses de Arbitramento.
• Art. 130. O imposto sobre a renda devido será exigido a cada trimestre, no decorrer do ano-calendário, com base nos critérios do lucro arbitrado....
• Obs.: Não entregar a ECF. Não manter contabilidade (escrituração) que atenda as lleeiiss ccoommeerrcciiaaiiss ee ffiissccaaiiss.
• Livro Razão Auxiliar das Subcontas tratados na ECD (Anexo RAS – Totvs)
• A definição do livro Razão Auxiliar dentro do Sped Contábil, são
atendidas ao disposto nos arts. 1.183 e 1.185 do Código Civil, que determina que a escrituração será feita em forma contábil. As formas contábeis são: Razão e Diário.
• Este é um livro auxiliar a ser utilizado quando o leiaute do livro
Diário Auxiliar não se mostrar adequado. É uma "tabela" onde o titular da escrituração define cada coluna e seu conteúdo.
• Na publicação do Manual de Orientação do Leiaute da ECD
anterior, aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis nº 42/2015, nas Seções 1.6, 1.2.7 e 1.2.8, já estava previsto que, a partir de 2016, a pessoa jurídica deveria apresentar, na ECD, o livro M - ECD em Moeda Funcional - e o livro P - Razão Auxiliar das Subcontas -, entre outros livros.
• O livro razão auxiliar das subcontas será implementado na ECD a
partir de janeiro de 2016. Portanto, as empresas obrigadas ao livro razão auxiliar, conforme Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014, ttrraannssmmiittiirrããoo oo lliivvrroo ““ZZ”” nnaa EECCDD ddee 22001166 (ano-calendário 2015). As empresas que também estão obrigadas
ao razão auxiliar no ano calendário 2014, também Integrarão o livro “Z” na ECD de 2016. (????)
• Valor presente X valor justo • O conceito de ajuste a valor presente nem sempre equipara o
ativo ou passivo a seu valor justo. Portanto, valor presente e valor justo não são sinônimos. Todavia, em algumas circunstâncias, o valor justo e o valor presente podem coincidir.
• Valor justo é aquele pelo qual um ativo pode ser negociado ou
um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterize uma transação compulsória.
• Valor presente, por sua vez, é o que expressa o montante
ajustado em função do tempo a transcorrer entre as datas da operação e do vencimento, de crédito ou obrigação de financiamento, ou de outra transação usual da empresa, mediante dedução dos encargos financeiros respectivos, com base na taxa contratada ou na taxa média de encargos financeiros, praticada no mercado. Em suma, é a estimativa de valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.
• Modelo Prático
• Ferramentas: taxa de 12% a a •• NNaa HHPP • 2.120.000 FV • 12 i • 2 N
• PV (= 1.690.051,00) •• NNaa FFóórrmmuullaa MMaatteemmááttiiccaa ((uussaannddoo aa HHPP)) • 1,12 enter • 2 Yx
• (=) 1,2544 • 2.120.000 / 1,2544 = 1.690.051,00
• Cálculo • O valor presente do título foi calculado mediante a aplicação da
seguinte fórmula: •• VVPP == VVFF ÷÷ ((11 ++ ii))nn • VP = valor presente do título • VF = valor futuro do título • i = taxa de juros aplicada ao título • n = prazo de vencimento do título • Logo, aplicando-se a fórmula, temos: • VP = R$ 10.000,00 ÷ (1 + 0,08)5 • VP = R$ 10.000,00 ÷ 1,4693 • VP = R$ 6.805,96
• Exemplo Resolvido • 2. Faça o lançamento contábil dos seguintes eventos: • A empresa X assinou um contrato de Leasing Financeiro
(arredamento mercantil) com o Banco Cre-Ditão, nas seguintes condições: 36 parcelas fixas de R$ 100,00, totalizando R$ 3.600,00 (taxa de juros efetiva 5%). Lançamento no ato da compra:
• D.__________________________ • C.__________________________
Valor:________________________________ • D.__________________________ • C.__________________________
Valor:________________________________
• Ferramentas: taxa de 12% a a •• NNaa HHPP • 2.120.000 FV • 12 i • 2 N • PV (= 1.690.051,00) •• NNaa FFóórrmmuullaa MMaatteemmááttiiccaa ((uussaannddoo aa HHPP)) • 1,12 enter • 2 Yx
• (=) 1,2544 • 2.120.000 / 1,2544 = 1.690.051,00
• Aplicação do ajuste a valor presente de conta do ativo • Consideremos que determinada pessoa jurídica realizasse uma
venda de mercadorias nas seguintes condições: • a) valor da negociação: R$ 10.000,00; • b) prazo de recebimento: 36 meses (parcela única); • c) taxa de juros: 2% ao mês. • Nesse caso, o cálculo do valor presente desse ativo seria assim
efetuado:
• VP = R$ 10.000,00 ÷ (1 + 0,02)36 • VP = R$ 10.000,00 ÷ 2,039887 • VP = R$ 4.902,23
• O registro contábil dessa operação seria, por sua vez, assim efetuado:
• Receitas a transcorrer • Esta conta poderá fazer parte do mesmo grupo de receitas de
vendas, desde que a atividade de financiar clientes faça parte das atividades da empresa. Nesse caso, a rubrica será "Receita financeira comercial"; caso contrário, deverá ser registrada como receita financeira propriamente dita.
• Os juros a transcorrer deverão ser apropriados mensalmente,
utilizando-se a mesma taxa efetiva dos juros (no exemplo, 2% ao mês).
• Observe-se que não é admitida a apropriação linear dos juros a
transcorrer. Isto é, não basta dividir o valor dos juros (R$ 5.097.77) pelo período do contrato (36 meses) e apropriar o resultado encontrado mensalmente. Para fins da apropriação dos juros mensais, será necessário recalcular o valor presente do ativo, conforme demonstrado a seguir:
• R$ 4.902,23 ( valor presente do ativo no mês anterior) x 2% ( taxa
de juros efetiva) = R$ 98,04
• Aplicação do ajuste a valor presente de conta do passivo
• Admitamos que, em 02.01.20X 1, uma determinada empresa adquirisse, nas seguintes condições, uma máquina a ser incorporada ao seu Ativo Imobilizado:
• a) valor do bem: R$ 100.000,00;
• b) forma de pagamento: 5 parcelas anuais de R$ 20.000,00, vencíveis ao final de cada ano-calendário;
• c) taxa de juros 20% ao ano.
• Segregação de valores • A segregação das parcelas vencíveis a curto prazo, classificáveis
no Passivo Circulante, foi assim efetuada: • Valor presente das parcelas de curto prazo = R$ 20.000,00 ÷
1,20= R$ 16.666,67 • Logo, os juros a transcorrer a curto prazo correspondem a R$
3.333,33 (R$ 20.000,00 - R$ 16.666,67). • A segregação das parcelas vencíveis a longo prazo, classificáveis
no Passivo Não Circulante, foi assim efetuada: • R$ 40.187,76 (total juros a transcorrer) - R$ 3.333,33 (juros a
transcorrer a curto prazo) = R$ 36.854,43
• Referências • ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti; ALMEIDA, Rafael Jachelli.
REGULAMENTAÇÃO FISCASL DAS NORMAS CONTÁBEIS DO IFRES E CPC: Lei n. 12.973/2014. São Paulo: Atlas, 2015.
• ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA EM IFRS E CPC. São Paulo: Atlas, 2014.
• ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. MANUAL PRÁTICO DE INTERPRETAÇÃO CONTÁBIL DA LEI SOCIETÁRIA. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
• AMORIN, Valdir de Oliveira. MANUAL PRÁTICO DE CONTABILIDADE FISCO-TRIBUTÁRIA E AJUSTES CONTÁBEIS E FISCAIS POR MEIOS DE SUBCONTAS: aplicação a partir de 2015. São Paulo: SAGE IOB, 2016.
• FIPECAFI. CURSO IFRS E NIAS. São Paulo, 2014. • IUDÍCIBUS, Sérgio de et al.. MANUAL DE CONTABILIDADE
SOCIETÁRIA. Aplicável a todas as sociedade de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2011.
• GARCIA, Edino Ribeiro; MENDES, Wagner. ENCICLOPÉDIA DE LANÇAMENTOS CONTÁBEIS – 3ª. Ed. – atualizado com a Lei no. 12973/2014. São Paulo: SAGE IOB, 2014.
• MENDES, Wagner. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO (IMPAIRMENT) E AJUSTES AO VALOR PRESENTE (AVP): CPC 01 E CPC 02. São Paulo: IOB, 2012.
• PADOVEZE, Clóvis Luís et. al. MANUAL DE CONTABILIDADE INTERNACIONAL. IFRS – US GAAP – BR GAAP. São Paulo: Cengage, 2011.
• TORRES, Adilson. APLICAÇÃO DE ESTIMATIVAS CONTÁBEIS NO CONTEXTO DA CONTABILIDADE SOCIETÁRIA DE ACORDO COM INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS. In: Academia Brasileira de Ciências Contábeis et al. (Org.). PROCONTAB: Contabilidade NBC CPC IFRS: Programa de Atualização em Contabilidade: Ciclo 2. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2016. p. 9-58. (Sistema de Educação Continuada a Distância, v. 3).
• Outras Referências e Créditos • AZEVEDO. Osmar Reis. Comentários às Novas Regras
Contábeis Brasileira. São Paulo: IOB, 2008. • AZEVEDO. Osmar Reis. Comentários à Lei no. 12.973/2014. São
Paulo: IOB - SAGE, 2014. • BRASIL. Regulamento do Imposto de Renda. Física e jurídica –
Decreto no. 3.000 de 26/03/1999. • BRASIL. Lei no. 12.973/2014 (Conversão da MP n. 627/2013). • CFC. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
http://www.portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/normas_brasileiras_de_contabilidade/
• COAD. DIPJ 2014; • CENOFISCO. DIPJ 2014. • FIPECAFI, IFRS e NIAS. Curso eLearning. • HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi. Imposto de Renda
das Empresas. Ed. 40ª. São Paulo: Atlas, 2015. • KPMG. Alterações na legislação tributária brasileira – Lei 12.973/
2014. • KPMG. Sinopse Contábil e Tributária: resumo, 2015. • PIMENTEL, Edson. Lei 12.973 - 2014 • PINTO, João Roberto Domingues. Imposto de Renda. 20ª. ed.
CRCRS, 2012. • PWC. Lei no. 12.973 -2014. • RFB – Receita Federal do Brasil: Legislação • RODRIGUES, Fábio. PIS e COFINS - Receita, faturamento e
créditos Atualizado à Lei nº 12.973/2014 (conversão da MP 627/2013), 2014.
• SILVA, Lourivaldo Lopes da. Curso Lei n. 12.973/2014. • SPED BRASIL. Blog. • TREVISAN – GRUPO TG&C. Evento Lei 12.973/2014. • VIEIRA, Manoel. Curso ECD e ECF – Lei n. 12.973/2014. • XAVIER, Gustavo e MACHADO, Paulo. Lei n. 12.973 2014 –
alterações na legislação
________________________________________________________ Prof. Msc. Adilson Torres Mestre em Administração (UNIMEP SP) MBA em Gestão Industrial (FGV RJ) Especialista em IFRS e NIAS (FIPECAFI SP) Especialista em Contabilidade e Finanças Contador (graduado pela UNIFAE SP) Docente: IPOG e FBT / INEJE (MBA), ABAT e UNIFEG Palestrante: CRCSP, CRCRJ, CRCMG, SESCON SP,SESCON Campinas e Sindicatos Contábeis Consultor Empresarial (TMH SP)