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Page 1: aulas praticas agregados

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ALUNO(A):___________________________________________________________

FICHAS DE LABORATÓRIO

Responsáveis:

Sandra Regina Bertocini;

Enilda Maria da Silva Garcia de Freitas;

Acadêmicos de Engenharia civil:

Victor França Rondon

Juliana Carrasco Alcazas

Campo Grande, ____ de ______de 2015.

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ÍNDICE

item Ensaios Pagina

Agregados

01 Determinação da Composição Granulométrica do Agregado Miúdo 3

02 Gráfico para as curvas granulométricas do agregado miúdo. 4

03 Determinação da Composição Granulométrica do Agregado Graúdo 5-6

04 Gráfico para as curvas granulométricas do agregado graúdo 7

05 Agregado Graúdo - Determinação do Índice de Forma pelo Método do Paquímetro 8

06 Agregado em Estado Solto Determinação da Massa Unitária - Agregado Miúdo e

Agregado Graúdo

9

07 Massa Específica do Agregado Miúdo 10

08 Massa Específica e Absorção do Agregado Graúdo 11

09 Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado Miúdo 12

10 Determinação do Teor de Materiais Pulverulento - agregado miúdo e graúdo 13

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1. ENSAIO: Determinação da composição granulométrica ANBT NBR NM 248:2003

(AGREGADO MIÚDO)

1.1 Equipamentos:

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

1.2 Procedimentos

1. Coletar material seco de forma homogênea;

2. Secar amostra em estufa, esfriar à temp. ambiente.

3. Determinar massa das amostras.

4. Verificar se as peneiras estão limpas e ordenadas de forma crescente da base para o topo.

5. Depositar a amostra na peneira superior e promover a agitação por 5 min agregado graúdo.

6. Pesar o material retido em cada peneira.

7. Somatório das massas retidas não deve diferir mais que 0,3% de m1.

AMOSTRA 1 : AMOSTRA 2 : ABERTURA

DAS

PENEIRAS

(mm)

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

% RET.

ACUMULADA

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

% RET.

ACUMULADA

9,5

6,3

4,8

2,4

1,2

0,6

0,3

0,15

FUNDO - -

TOTAL

DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA = DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA=

MÓDULO DE FINURA = MÓDULO DE FINURA =

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4

-20

0

20

40

60

80

100

120

0,1 1 10

Po

rce

nta

gem

, e

m m

assa

, re

tid

a ac

um

ula

da

Abertura das peneiras em escala logarítimica (mm)

LIMITES DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO

Limites Inferiores - Zona Utilizável Limites Inferiores - Zona Ótima Limites Superiores - Zona Ótima Limites Superiores - Zona Utilizável

0,15 0,30 0,60 1,20 2,36 4,75 6,3 9,5

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2. ENSAIO: Determinação da composição granulométrica ANBT NBR NM 248:2003

(AGREGADO GRAUDO)

2.1 Equipamentos:

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

2.2 Procedimentos

1. Coletar material seco de forma homogênea;

2. Secar amostra em estufa, esfriar à temp. ambiente.

3. Determinar pesos das amostras.

4. Verificar se as peneiras estão limpas e ordenadas de forma crescente da base para o topo.

5. Depositar a amostra na peneira superior e promover a agitação por 5 min agregado graúdo.

6. Pesar o material retido em cada peneira.

7. Somatório das massas retidas não deve diferir mais que 0,3% de m1.

AMOSTRA 1 : AMOSTRA 2 :

PENEIRAS

(mm)

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

% RET.

ACUMULADA

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

% RET.

ACUMULADA

75

63

50

37,5

31,5

25

19

12,5

9,5

6,3

4,75

2,36

1,18

0,6

0,3 - -

0,15 DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA =

DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA =

MÓDULO DE FINURA =

MÓDULO DE FINURA =

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6

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7

2,36 4,75 6,3

9,5

12,5 19 25 31,5

50 -10

-505

101520253035404550556065707580859095

100105110

1 10 100

PER

CEN

TAG

EM A

CU

MU

LAD

A

ABERTURA DAS PENEIRA PENEIRAS mm em escala log

CLASSIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO GRAÚDO

4,75 /12,5 mm INF 4,75 /12,5mm SUP. 9,5/25 mm INF 9,5/25 mm SUP 19/31,5 mm INF

19/31,5mm SUP 25/50mm INF 25/50mm SUP 37,5/75mm INF 37,5/75mm SUP

37,5 75

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3. ENSAIO: Agregado graúdo - determinação do índice de forma pelo método de paquímetro NBR

ABNT 7809:2006

3.1 Equipamentos __________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

Tabela 1 - Quantidade de materiais para o ensaio

TAMANHO DOS GRÃOS MASSA MÍNIMA DA AMOSTRA INICIAL (kg)

até 19 mm 8

entre 19 e 25 mm 16

entre 25 e 38 mm 24

acima de 38 mm 32

3.2 GRANULOMETRIA:

AMOSTRA: AMOSTRA: ABERTURA

DAS

PENEIRAS

(mm)

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

NÚMEROS

DE

GRÃOS

MASSA

RETIDA

(g)

%

RETIDA

NÚMEROS

DE

GRÃOS

50

38

32

25

19

12,5

9,5

TOTAL - - - -

IF=c/e

200 = Número de grãos necessários para o ensaio

Ni = Número de grãos para medição da fração i

Fi = Porcentagem em massa retida individual correspondente a fração i

F1 + F2 + ... Fi ... + Fn = Soma das porcentagens em massa retidas individuais das frações obtidas

Nota: O valor obtido da fórmula Ni, deve ser arredondado ao inteiro mais próximo.

Medidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 IF

Comprimento

Espessura

Obs:

NiF F Fi Fn

XFi

200

1 2 ... ...

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4. ENSAIO: Agregados - determinação da massa unitária e do volume de vazios - MÉTODO C estado

solto: ABNT – NBR NM 45 : 2006

4.1 Equipamentos

__________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

4.2 Procedimentos

AGREGADO MIÚDO:

(I)VOLUME DO RECIPIENTE : ___________________m3 (II) MASSA DO RECIPIENTE :__________________________Kg

DISCRIMINAÇÃO 1a DETERMINAÇÃO 2a DETERMINAÇÃO 3a DETERMINAÇÃO MÉDIA

(III) MASSA DO RECEP.

+AMOSTRA (KG)

(IV) MASSA DA AMOSTRA (Kg) (III-II )

MASSA UNITÁRIA

ap (Kg/m3) (IV/I)

AGREGADO GRAÚDO:

(I)VOLUME DO RECIPIENTE : m3 (II) MASSA DO RECIPIENTE : Kg

DISCRIMINAÇÃO 1a DETERMINAÇÃO 2a DETERMINAÇÃO 3a DETERMINAÇÃO MÉDIA

(III) MASSA DO RECEP. +AMOSTRA (KG)

(IV) MASSA DA

AMOSTRA (Kg) (III –II )

MASSA UNITÁRIA

ap = Kg/m3) (IV/III)

Obs:

1. Secar as amostras de agregados até massa constante, em uma estufa mantida a 105°C ±5°C;

2. A amostra a ser ensaiada deve ter o dobro do volume do recipiente utilizado;

3. Lançar o material de uma altura de 50 mm do topo do recipiente.

4. Rasar ou nivelar recipiente cheio do agreg. miúdo com régua de aço e com as mãos o graúdo .

Cálculos : Resultado individual de cada ensaio deve ser sem desvio > 1% da média.

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5. ENSAIO: Agregado miúdo- Determinação da massa específica e massa específica aparente. (ABNT

NBR NM 52)

5.1 Equipamentos:

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

5.2 procedimentos

1- Coletar material seco de forma homogênea;

2-Pesar 500g da amostra e colocar no frasco aferido de 500mL.

3- Pesar o conjunto frasco mais amostra.

4-Encher o frasco até a marca de 500mL.

5- Agitar o frasco de forma a eliminar as bolhas de ar.

6- Colocar o frasco em um recipiente com água e esperar 1h.

7-Após 1h completar novamente com agua até 500mL e medir a massa do conjunto.

Massa específica agregado miúdo (ABNT NBR NM 52)

Determinação 1º 2º

A Massa da amostra seca em estufa B Frasco + agregado miúdo C Frasco + agregado miúdo+ água D Volume do frasco

E Massa especifica da água F Volume de agua adicionada = [(C-B)/E] Média

G Massa especifica = [A/(D-F)

Valor determinado por ensaio.

Observações:

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6. Ensaio: AGREGADO GRAÚDO - Determinação da massa especifica, massa especifica aparente e

absorção de água. (NM 53.2009)

6.1 Equipamentos:

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

6.2 Procedimentos

Quantidade de material:

Dimens.Máx. Caract.

Mm

Massa mín de

amostra kg

Dimens.Máx.

Caract.mm

Massa mín de

amostra kg

12,5 2 50 8

19,0 3 63 12

25 4 75 18

37,5 5 90 25

1- Coletar material seco de forma homogênea;

2-Lavar completamente o agregado graúdo para remover o pó ou outro material da superfície

(4,8mm).

3-Secar a amostra na estufa por um período de 24 horas.

4- Deixar esfriar a temperatura ambiente durante o período de 1 a 3 horas.

5-Pesar 3kg da amostra, submergir o material em água a temperatura ambiente e deixar por 24 horas.

6-Retirar a amostra da água e envolve-la em um pano, retirando o excesso de água da superfície.

7- Medir a massa do material (massa saturada de superfície seca).

8- Medir a massa do material com balança hidrostática. (Colocar a amostra num cesto de arame com

abertura menor que 3,33 mm, submergi-la em água e medir a massa.).

MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO

Determinação 1º 2º

A Massa agreg. seco estufa (g)

B Massa agregado submerso (g)

C Massa agregado (SSS) Média

Massa específica do agregado seco = [A/(C-B)]

Absorção = [(C-A)/A] x100 (%)

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7. Ensaio: DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS (ABNT NBR NM 49:2001)

7.1 Equipamentos:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

7.2 Procedimentos 1. Colocar 200 g do agregado seco ao ar em um frasco Erlenmeyer e acrescentar 100 ml da solução

de hidróxido de sódio. Agitar vigorosamente;

2. Deixar em repouso por 24 h, em ambiente sem raios de luz e sol;

3. Filtrar, em papel filtro, a solução que esteve em contato com o agregado e transferi-la para um

tubo de ensaio;

4. Comparar as cores da solução com o padrão de cores.

ÍNDICE DE COLORAÇÃO

Maior que 300 ppm Igual à 300 ppm Menor que 300 ppm

Obs:

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8. ENSAIO: Determinação do material fino que passa através da peneira 75 um, por lavagem

(NBRMM 46:2003) –( material pulverulento)

8.1 Equipamentos __________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

8.2 Procedimentos

Tabela 1 - Massa mínima de amostra de ensaio DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA MASSA MÍNIMA DA AMOSTRA - ( kg )

2,36 mm 0,100

4,8 0,500

9,5 1,000

19 mm 2,500

≥37,5 5,000

1. Secar a amostra em estufa (100°C a 110°C) até massa constante (aproximadamente 24 horas) e

registrar a massa (A), conforme Tabela 1;

2. Colocar a amostra no recipiente e adicionar água até cobri-la. Agitar a amostra vigorosamente até

que o material pulverulento fique em suspensão;

3. Imediatamente, escoar a água de lavagem sobre as peneiras, colocadas em ordem de diâmetro

crescente, de baixo para cima;

4. Retornar todo o material retido nas peneiras sobre a amostra lavada;

5. Secar o agregado lavado em estufa e determinar a massa restante;

MASSA (g) AGREGADO MIÚDO AGREGADO GRAÚDO

MASSA INICIAL SECA (Mi)

MASSA FINAL SECA (Mf) TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO

Obs:

FÓRMULAMi Mf

MiX

100(%)


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