Download - Aula inicial física agronomia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS CAPANEMA
EIXO TEMÁTICO INSTRUMENTALIZAÇÃO III
PROF. MSC. GERALDO SOUZA DE MELO
CAPANEMA – PA2014
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL CH: 68 H
• Sistemas de Medidas e Unidades (S.I).
• As Leis de Newton • Gravitação • Trabalho e Energia • Impulso e Momento Linear • Equilíbrio • Calor • Dilatação dos Corpos • As Leis da Termodinâmica • Propagação de Ondas • A lei de Coulomb • O campo elétrico • A lei de Gauss• Potencial elétrico
• Capacitância e Corrente Elétrica.
• Resistência e Força Eletromotriz
• Circuitos• O Campo Magnético • Corrente Alternada• Natureza e Propagação da Luz • Imagens formadas por uma
superfície • Lentes e Instrumentos Óticos • Aplicação da Física Nuclear na
Agricultura. • Noções de biofísica.
EMENTA
REFERÊNCIAS Hewitt, Paul G. (2002). Fundamentos de Física Conceitual, Ed. Bookman.
Tipler, Paul A.; MOSCA, Gene (2006). Física para Engenheiros e cientistas: mecânica, oscilações, ondas e termodinâmica: vol. 1. 6.ed.
H. Moysés Nussenzveig (2004). Curso de Física Básica - 1 Mecânica Ed. Edgard Blücher.
Walker, Jearl; Resnick, Robert; Halliday, David (2009). Fundamentos de Física 1 – Mecânica , Ed. LTC.
Jewett Jr.; John W.; Raymond A. Serway (2011). Física para Engenheiros e cientistas, vol 1 e 2. 8 ed.
CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES
Dia 28/03/2014: 1º NAP
Dia 09/05/2014: 2º NAP
Dia 06/06/2014: NAF
Dia 15 e 16/07/2014: NAC
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
PROVAS
• 1º PROVA (80%) + LISTA DE EXERCÍCIOS (20%) = 1º NAP
• 2º PROVA (80%) + LISTA DE EXERCÍCIOS (20%) = 2º NAP
• NAF (PROVA)
• NAC (PROVA)
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1º MÉDIA (M1):
2º MÉDIA (M2):
SE M2 ESTIVER ENTRE 4,0 E 5,9 O ALUNO ESTÁ APTO A FAEZR O NAC.
3º MÉDIA (M3):
(1º NAP 2º NAP)1 8
2M APROVADO
(1º NAP 2º NAP + NAF)2 6
3
(1º NAP 2º NAP + NAF)2 4
3
M APROVADO
M REPROVADO
( 2 NAC)3 6
2
( 2 NAC)3 6
2
MM APROVADO
MM REPROVADO
LIMITES NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES: Considere que uma pessoa que observa o ângulo de elevação do topo de
uma árvore, da qual ela se aproxima, em uma mesma direção.
Observe que quando a distância d dessa pessoa à árvore se aproxima de zero, o ângulo se aproxima de 90o .
Logo o ângulo de elevação é função da distância d (quanto menor a distância maior é o ângulo de elevação), assim você pode escrever que = f (d ).
Podemos dizer então que “o ângulo de elevação tendeu ao limite 90o quando a distância d se aproximou de zero”.
Usando a representação matemática: ou 0
lim 90d
0
lim ( ) 90d
f d
7
LIMITES NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES:
Vamos considerar a seguinte função:
E analisar o seu comportamento, quando a variável x se aproxima de um ponto a. A partir da tabela abaixo, vemos o comportamento da função a medida que x se aproxima de 1 por valores menores e maiores que 1.
3 2 1; 1
1
x xf x x
x
8
NOÇÃO INTUITIVA DOS LIMITES:
Nas duas situações a medida que x se aproxima cada vez mais de 1, a função se aproxima cada vez mais de 5, ou seja, é possível obter o valor da função tão próximo de 5 quanto desejarmos, desde que tomemos x suficientemente próximo de 1. O gráfico abaixo mostra esse comportamento.
LIMITES
limx a
f x L
NOTAÇÃO
1
lim 3 2 5x
x
9
PROPRIEDADES DOS LIMITES:
Vamos considerar k uma constante e as funções e , que possuem os seguintes limites:
Então usando as propriedades dos limites temos:
f x g x
lim limx a x a
f x L g x M
limx a
a k k
lim lim limx a x a x a
c f x g x f x g x L M
lim lim limx a x a x a
d f x g x f x g x L M
lim limx a x a
b kf x k f x kL
lim lim limx a x a x a
e f x g x f x g x L M
limlim ; lim 0
limx a
x a x ax a
f xf x Lf se g x
g x g x M
10
LIMITES LATERAIS LIMITE A ESQUERDA:
Se f(x) tende para L1 quando x tende para a através de valores menores que a diz-se que L1 é o limite de f(x) quando x tende para a pela esquerda e indica-se por:
LIMITE A DIREITA:
Se f(x) tende para L2 quando x tende para a através de valores maiores que a diz-se que L2 é o limite de f(x) quando x tende para a pela direita e indica-se por:
1limx a
f x L
2limx a
f x L
11
LIMITES LATERAIS
Considere a função :
x)x(f1
D(f) = R – {0}.
)/1(lim-0x
x
)/1(lim0x
x
Limite a Esquerda:
Limite a Direita:
12
CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA DOS LIMITES
Para que o limite de uma função exista é preciso que os limites laterais desta função existam e sejam iguais, desta forma o limite de f(x) será igual aos limites laterais, caso contrário o limite não existirá.
Exemplo: Seja a função f definida por
lim limx a x a
f x f x L
limx a
f x L
2
2 1; 1
1
x se xf x x
x se x
1
) limx
a f x
1
) limx
b f x
Determine os limites laterais e mostre se o limite existe
13
LIMITES INFINITOS E LIMITES NO INFINITO LIMITES INFINITOS:
Considere a função definida por:
Vamos analisar o comportamento da função quando x está se aproximando de 3 pela direita e pela esquerda.
2
2; 3
3f x x
x
23
2lim
3x x
23
2lim
3x x
14
LIMITE DE UMA FUNÇÃO
f x k
lim limx a x a
f x k k
Limites de Funções Constantes
11 1 0....n n
n np x b x b x b x b
limx a
p x p a
Exemplo:
2 0
lim 4 4 lim 6 6x x
2
2lim 2x
x x
2 2
2lim 2 2 2 2 4x
x x
Exemplo:
Limites de Funções Polinomiais
2
2 2 2lim lim lim 2x x x
x x
15
Limites de Funções Racionais
; 0
P xf x Q x
Q x
lim limx a x a
P xf x
Q x
3 2
3 21
3 7 1lim
5 2 3x
x x x
x x x
Exemplo
3 2
3 2
3.1 1 7.1 1 8
5.1 2.1 1 3 7
x Quando uma técnica utilizada para calcular o limite da função racional é dividir apenas os termos de maior grau dos dois polinômios.
6 5 3
5 3
2 7 2lim
2 4x
x x x
x x
2
2
2 3lim
3x
x x
x
6
5lim limx x
xx
x
2
2lim lim1 1x x
x
x
16
Limites de Funções Exponenciais
xf x b
1 – Para b > 1 e x → -∞ :
lim 0x
xb
2 – Para b > 1 e x → +∞ :
lim x
xb
3 – Para 0 < b < 1 e x → +∞ :
lim 0x
xb
lim x
xb
4 – Para 0 < b < 1 e x → -∞ :
17
Limites de Funções Trigonométricas
sinf x x cosf x x
e
limsin sinx a
x a
lim cos cosx a
x a
Para as funções tangente, cotangente, secante e cossecante os limites existem e podem ser calculados apenas nos pontos em que as funções são definidas, logo.
sin sinlim lim ; cos 0
cos cosx a x a
x atg x para a
x a
cos coslim lim ; sin 0
sin sinx a x a
x acotg x para a
x a
1 1limsec lim ; cos 0
cos cosx a x ax para a
x a
1 1lim cossec lim ; sin 0
sin sinx a x ax para a
x a
18
LIMITES• Em um experimento de adubação a resposta do crescimento
de uma planta (cm) pode ser dada por
Em que x > 0 (g/m) é a quantidade de fertilizante adicionada. Calcule o limite de f(x) quando x tende para o infinito.
• O efeito combinado da temperatura e da umidade sobre o teor de N do solo foi expresso por
Em que T é a temperatura anual média ºC. Calcule os limites
20
5
xf x
x
0,080,05 TN T e
0limT
N
limT
N 19
DERIVADAS
DERIVADA DE UMA FUNÇÃO A derivada de uma função y = f(x) é a função denotada por f’(x), sendo calculada a partir do limite abaixo:
NOTAÇÃO
0
limx
f x x f xf x
x
i y f x xii D f x xiii D y dyivdx v y f t
20
FUNÇÃO CONTANSTE
REGRAS DE DERIVAÇÃO
; tanf x c c cons te
0f x c f x
4 0f x f x
6 0f x f x
40
7f x f x
Exemplo:
50
2f x f x
21
DERIVADA DE UMA FUNÇÃO POTÊNCIA
REGRAS DE DERIVAÇÃO
nf x x
1nf x n x
3f x x
7f x x
3/4f x x
5/2f x x
Exemplo:
22
DERIVADA DO PRODUTO DE UMA CONSTANTE POR UMA FUNÇÃO
REGRAS DE DERIVAÇÃO
g x c f x
g x c f x
g x c f x
45f x x
62f x x
3/44f x x
Exemplo:
23
DERIVADA DE UMA SOMA DE FUNÇÕES
Essa regra vale para a diferença de funções, assim como para um número qualquer de funções que estejam sendo somadas ou subtraídas.
Exemplo:
REGRAS DE DERIVAÇÃO
f x g x h x
f x g x h x
1 2 3 ...... ng x f x f x f x f x
1 2 3 ...... ng x f x f x f x f x
23 5 4f x x x 6 4 22 4f x x x x 3/4 5 32 6 4f x x x x
24
DERIVADA DE UM PRODUTO DE FUNÇÕES
REGRAS DE DERIVAÇÃO
.g x f x h x
. .g x f x h x f x h x
23 5 4f x x x
6 42 5f x x x
Exemplo:
5 46 5f x x x
6 32 4f x x x 25
DERIVADA DE UM QUOCIENTE DE FUNÇÕES
REGRAS DE DERIVAÇÃO
; 0
f xg x h x
h x
2
. .f x h x f x h xg x
h x
2
1
xf x
x
2
5
3f x
x
Exemplo:
26
DERIVADA DA FUNÇÃO EXPONENCIAL
REGRAS DE DERIVAÇÃO
xf x a
xf x a
lnxf x a a
a e
xf x e
ln ; ln 1xf x e e e
Um caso particular ocorre quando
xf x e 27
DERIVADA DA FUNÇÃO LOGARÍTMICA
REGRAS DE DERIVAÇÃO
log xaf x
log xaf x
1
lnf x
x a
lnf x x
1; ln 1
lnf x e
x e
Um caso particular ocorre quando a e
1f x
x
28
DERIVADA DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Função Seno
Função Cosseno
Função Tangente
REGRAS DE DERIVAÇÃO
sin cosf x x f x x
cos sinf x x f x x
2secf x tg x f x x 29
DERIVADAS SUCESSIVAS Dada a função y = f(x) derivável em um intervalo I qualquer, então a sua derivada primeira será:
Se a função f’(x) for derivável, então existe a função chamada de derivada segunda.
Logo se f(x) for uma função n vezes derivável podemos obter a função chamada de derivada enésima de f(x).
y f x
y f x
;nf x n númerodederivadas30
REGRA DA CADEIA É uma regra usada para derivar funções compostas, por exemplo:
Para isso devemos usar a seguinte relação:
Exemplo:
y f u x
dy dy du
dx du dx
72 5 2y x x 5
3 2
2 1
xy
x
31
DERIVADAS• A função descreve o nível de pH do solo como
função do tempo t em anos. Calcule g’(90).
• Sendo a qual descreve a proliferação de fungos (milhões) em uma lavoura no tempo t (dias), calcule f’(4) e f’(8).
• A vazão de um canal horizontal de irrigação, considerando a distância do jato igual a 30 cm é dada em função do diâmetro do tubo d, sendo . Calcule Q’(9).
• A produção anual de matéria seca de certa variedade de trigo y (g/m), em função da precipitação total média anual x (mm/ano) é dada por . Calcule
0,05 10,73g t t
0,156 tf t e
2375Q d d
0,0006643000 1 xy x e 5y
32
• A quantidade de chuva em função do dia climatológico é dada por
Calcule
A relação entre fertilidade da espiga f e temperatura do dossel x (ºC) no caso do arroz pode ser aproximada por
Calcule f’(28)
A quantidade de produção vegetal como função da quantidade de sementes x colocadas na cova é dada pela equação
Calcule a produção em f’(6) e f’(10)
DERIVADAS
1731,91 0,66sin 2
365
Nr N
200dr
dN
860,01 234,53lnf x x
3 212 /f x x x kg ha
33
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS Na Física:
Velocidade e Aceleração Instantânea
Exemplo:
Dada a função espaço encontre a velocidade e a aceleração instantânea.
dS tv t S t
dt dv t
a t v tdt
2
2
dS t d S tda t
dt dt dt
3 24 2 12S t t t t
34
TAXA DE VARIAÇÃO INSTANTÂNEA
É usada para calcular as variações de funções em determinados pontos ou em determinados instantes de tempo, dando informações mais precisas sobre o comportamento das funções.
Exemplo:
A população inicial de uma colônia de bactérias é 10.000. Depois de t horas, a colônia terá a população P(t), que obedece a lei
a) Qual o número de bactérias depois de 10 horas?
b) Encontre a lei que dá a variação da população P em relação ao tempo t.
c) Determine essa variação instantânea após 10 horas.
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
0
limx
f x x f xdyf x
dx x
0limt
f t t f tdyf t
dt t
10000.1,2tP t
35
Exemplo:
Um rebanho é atingido por uma epidemia. O número de indivíduos infectados em um tempo t dado em meses é representado por:
a) Qual o número de infectados depois de 100 meses?
b) Encontre a lei que dá a variação do número de indivíduos infectados em relação ao tempo t.
c) Determine essa variação instantânea após t = 4 e 8 meses.
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
3
643
tE t t
36
MÁXIMOS E MÍNIMOS Dadas as funções:
x = 3 é um ponto de máximo local
f(3) = 4 valor máximo da função
2 6 5f x x x 2 5 4f x x x
x = 5/2 é um ponto de mínimo local
f(5/2) = -9/4 valor mínimo da função37
De forma geral temos uma função f(x) definida em um intervalo [a,b].
Pontos de máximo locais: x2, x4 e x6.
Máximos locais de f(x) : f(x2), f(x4) e f(x6).
Pontos de mínimo locais: x1, x3 e x5.
Mínimos locais de f(x): f(x1), f(x3) e f(x5).
Os pontos entre um máximo e um mínimo são chamados de pontos críticos.
MÁXIMOS E MÍNIMOS
38
Para determinarmos os pontos máximos e mínimos de uma função devemos primeiro calcular o seu ponto crítico, usando a seguinte relação:
Esses pontos podem ser máximos ou mínimos, para verificarmos isso devemos calcular a segunda derivada da função f(x) e substituir os pontos críticos na .
DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
0f x
f x
0,
0,
0, inf
Se f x entãoo pontocríticoé pontodemínimo
Se f x entãoo pontocríticoé pontodemáximo
Se f x entãoo pontocríticoé pontode lexão
39
Exemplo:
Exemplo:
A taxa na qual ocorre a fotossíntese na folha de uma planta é representada por
Determine o tempo em que a produção de oxigênio é máxima.
DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
3 26 9 1f x x x x
3 21518
2f x x x x
0,02 0,1100 ;t tP t e e t medidoemdias
40
DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
• Um experimento de resposta do feijão (g/vaso) a adição de fósforo x, em que 0 ≤ x ≤ 210 (ppm P) é medido pela função
Calcule os pontos críticos e mostre quais são pontos de máximo e mínimos e calcule os valores máximos e mínimos da função.
3 20,008 0,006 0,06 6,7f x x x x
41
INTEGRAL DEFINIDA
Fazendo n crescer cada vez mais, isto é o perímetro do polígono aproxima-se do comprimento do círculo 2πr e a altura aproxima-se do raio r do círculo, logo podemos usar o seguinte limite para calcular a área do círculo.
INTEGRAL
.
2n n
Tn
l hA n nP nl
. .
2 2n n n n
n
l h p hA n
n
limc nn
A A
2. 2 .lim
2 2n n
c n
p h r rA r
42
Consideremos agora o problema de definir a área de uma região plana S, delimitada pelo gráfico de uma função contínua não negativa f, pelo eixo dos x e por duas retas x = a e x = b como vemos abaixo.
INTEGRAL
1 1 2 2 3 3[ . ( ) . ( ) . ( ) ... . ( )]n nA x f x x f x x f x x f x
1
. ( )n
i ii
A x f x
( )if x
ix
43
A área A da figura é definida como o limite da soma das áreas desses retângulos, chamada de soma de Riemann, quando n tende ao infinito, isto é:
Ou
Usando a notação de Leibniz a área é dada pela integral abaixo chamada de Integral Definida.
INTEGRAL
)](....)(.)(.)(.[lim 321 nn
xfxxfxxfxxfxA
n
ii
nxxfA
1
).(lim
b
adxxfA )(
44
INTEGRAL INDEFINIDA
INTEGRAL
f x dx F x C
tanC Cons tede Integração
f x Integrando
PrF x imitiva
45
PROPRIEDADES
Sejam f (x) e g(x) funções reais definidas no mesmo domínio e k uma constante real. Então:
INTEGRAL
i dx x C
ii k f x dx k f x dx
iii f x g x dx f x dx g x dx
[ ( ) ( )] ( ) ( )iv f x g x dx f x dx g x dx
[ ( ). ( )] ( ). ( )v f x g x dx f x g x
46
INTEGRAIS IMEDIATAS
INTEGRAL
1,1
1
C
xdxx
Cxtgdxx2sec
dx x C
Cxgdxx cotseccos 2
Cxdxx
ln1
Cxdxxtgx sec.sec C
a
adxa
xx
ln
Cxdxgxx seccoscot.seccos
Cxdxx cossen
Cxdxx sencos
x xe dx e C 47
TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO
Consideremos f(x) uma função definida num intervalo [a, b]. Suponhamos que exista uma função F(x), definida e derivável nesse intervalo, tal que F´(x) = f(x), para todo x de [a, b]. Então, temos:
Exemplos:
INTEGRAL
( ) ( ) ( )b b
aaf x dx F x F b F a
2
0
2dxx
2( 2)x dx
1
1
2 )6( dxx
2
0sen
dxx 1
17dx
2
0
2 )53( dxxx dxxxx )1775( 23
dxxx )cos3(sen
48
• O controle de N na cultura de algodão é importante para determinar a produção e a qualidade da fibra. O efeito da aplicação de N na altura da planta é dado por
Em que x é a quantidade de N aplicada, 0 ≤ x ≤ 150 m moles/planta/semana, e f(x) descreve a porcentagem de uma altura máxima atingida. Qual o aumento na porcentagem da altura quando as quantidades de N variaram de 20 a 40 moles/planta/semana? E de 40 a 60 moles/planta/semana? Em qual dos intervalos se obteve melhor resposta na aplicação de N?
• Estima-se que daqui a x dias a população P de bactérias irá variar a uma taxa de
Se a população atual é de 300 bactérias, qual a população daqui a 9 dias?
INTEGRAL
0,15546,2f x x
3 2 ; /dP
x bactérias diadx
49
Métodos da Substituição
É usado para resolver integrais de funções compostas
Fazendo u = g(x), tem-se que du = g’(x) dx, substituindo na expressão anterior, temos:
Exemplos:
MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
.f g x g x dx F g x c
. ( )f g x g x dx f u du F u c
2
2
1
xdx
x 2sin cosx x dx 73 7
dx
x 50
MÉTODO DE INTEGRAÇÃO POR PARTES
O método de integração por partes é um método usado para integrar produtos de funções [f(x)g(x)] através da seguinte equação.
Onde u = f(x) e v = g(x), as diferenciais são du = f’(x)dx e dv = g’(x)dx. A escolha de u e dv deve ser feita de forma que a integral inicial torne-se mais fácil de ser resolvida após as substituições.
Exemplos:
MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
udv uv vdu
ln x dx 2 tt e dt sinte t dt 2 sinx x dx51
CÁLCULO DE ÁREAS O cálculo de área abaixo de uma curva pode ser feito por integração. Vejamos as situações que comumente ocorrem.
Exemplo:
b
a
A f x dx
2
0
cosA x dx
52
Vamos considerar uma situação em que temos uma região que está entre os gráficos de duas funções f(x) e g(x) e que f(x) ≥ g(x) para todo x em [a,b].
Faça o gráfico de cada função no mesmo plano cartesiano e identifique a região limitada.
Determine os limites de integração igualando as duas funções.
Calcule a integral definida para encontrar a área entre as duas curvas.
CÁLCULO DE ÁREAS
( ) ( )b
aA f x g x dx
53
Exemplo: Determinar a área da região limitada entre as curvas
Exemplo: Determinar a área da região limitada entre as curvas
CÁLCULO DE ÁREAS
26f x x e g x x
2 28f x x e g x x
54
APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS Cálculo do Trabalho
W = Trabalho
F = Força
dx = Deslocamento
Custo Total de Armazenamento
Q(t) = Quantidade de Produto
C(t) = Custo de Armazenagem
2
1
x
x
W Fdx
0
. . ;t
CustoT Armaz C t Q t dt reais55
Taxas de Crescimento de População
Cálculo de Áreas
APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS
0 0 0
t P t
t P t
dPP t f t dt ou f t dt
P
b
a
A f x dx
56