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TÓPICOS DE MUSEOLOGIA 1AULA SEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAISCURSO DE MUSEOLOGIAPROF. PABLO LISBOA2017/1
19/04/2017
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TÓPICOS DE MUSEOLOGIA 1
AULA SEIS19/04/2017
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TEMA
CURADORIA DE INFORMAÇÃO E ESTÉTICADE BANCO DE DADOS
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Referência
PAUL, Chritiane. Arquivamento de contexto. In: Simpósio Futuro Possíveis: Arte, Museus e Arquivos Digitais, p. 285-293.
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ARQUIVAMENTO DE CONTEXTO
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Renegociação de conceitos
“back end” e “front end”
Estética do banco de dados
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interface com dados
Segundo Lev Manovich qualquer objeto de novas mídias consiste em uma ou mais interfaces com um banco de dados de material multimídia, mesmo que não aponte explicitamente para suas raízes em um banco de dados no sentido mais estrito.” (PAUL, 285)
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“Pockets Full of Memories”George LeGrady
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documentação digital
“Em seu signi�cado mais tradicional e limitado, o arquivo é entendido como um repositório contendo registros e documentos, que são princi-palmente estáticos, e não entidades mutáveis. Arquivos costumam ter ‘chaves’ e sistemas para catalogar e classi�car; o desenvolvimento de um vocabulário para arquivar arte na rede exige um novo entendimen-to do arquivo como um ambiente ‘vivo’ que pode, ele próprio, adap-tar-se às exigencias em evolução dos ‘registros’ mutáveis que contém. Esse tipo de arquivo terá de documentar as diferentes versões de uma obra que se desenvolve por meio de contribuições de usuários - por ex-emplo, mantendo cópias do projeto em seus diferentes estágios; e poderia documentar aspectos do ‘ambiente’ em que a obra existiu em diferentes momentos do tempo, como discussões sobre o trabalho em blogs, mailing list etc.” (PAUL, 2014: 289)
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“The World’s First Collaborative Sentence”Douglas Davis (1994)
“O projeto permite aos visitantes da página na internet digitar um texto e contribuir para uma frase que continua interminavelmente e toma a forma de uma série de páginas HTML, levantando muitas questões interessantes.” (PAUL, 2014: 290)
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