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CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA

Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo

Profª Mª Claudete Gebara J. [email protected]

Aula 1Noções de Clima

11.02.2015

RELEMBRANDO ALGUMAS NOÇÕES VISTAS EM ERGONOMIA E INSOLAÇÃO:

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ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL

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“[...] o homem é o único mamífero que não possui um ambiente específico para sua

espécie, estruturado pela organização de seus próprios instintos.” (RHEINGANTZ, 2001).

A cultura dos povos é praticamente toda construída em função da adaptação do meio ao

homem, e vice-versa,e o clima é um dos aspectos principais a

considerar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Igloo_outside.jpg –19/02/2013

http://www.ampersandtravel.com/destinations/itineraries/cultural-

gems-of-indonesia-lombok,-bali-java/

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As variações climáticas são percebidas há milhares de anos.Desde a pré-história, já se tinha uma noção das estações do ano,

dos ventos auspiciosos, de como se prevenir quanto às secas,

de como aproveitar o regime das águas.

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PRINCIPAIS FATORES CLIMÁTICOS:

•temperatura do ar•pressão atmosférica•umidade do ar•movimentação do ar•radiação solar

•eletricidade atmosférica•ionização•atividade solar

difícil medição e interpretação

fácil medição

Fatores controláveis

pela arquitetura

A arquitetura busca e cria meios de controle dos fatores climáticos, de

maneira a propiciar o equilíbrio entre o meio humano e o meio natural, e

isso se dá em várias escalas e níveis.

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abrigorepousodevaneiosegurançaprivacidade

preservação da vida e dos valores

expressão dos sentimentos íntimos

luta pela vida e pelos valores

expressão do arrojo social

funcionalidadeprodutividadeexcitaçãoproteção do lucro

LIBERDADE

EFICIÊNCIA

O CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO VISA PROPICIAR:

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inverno, verão

seca, chuva

dias úteis, feriados

aglomeração, isolamento

abrigo, calor brisa, sombra

umidade

agilidade

drenagem

calmaria

distância aconchego

ADAPTAÇÃO – EQUILÍBRIO

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Em decorrência dessa interação entre ambiente interior e

exterior, físico e psíquico, o conceito de “conforto” vem se

ampliando segundo uma visão holística.

Segundo os preceitos da arquitetura bioclimática,

visa-se, ainda,

a menor troca de energia possível entre esses meios,

desde que suficiente para nos

precavermos de dor ou medo

e suportarmos confortavelmente o inevitável.

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proteção (refúgio - paredes)

saúde coletiva

núcleo familiar privacidade

economia

atenção(perspectiva - janelas)

imagem social

Interior da Casa:PROTEÇÃO PARA

A LIBERDADE

Exterior da Casa:EFICIÊNCIA PARA SOBREVIVÊNCIA

útero

EQUILÍBRIO

SISTÊMICO

VISÃO HOLÍSTICA

individualidade

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Visão tradicional (funcionalista):

bem-estar material, comodidade

dimensão humana:aspectos higro-térmicos

visuais, acústicos,

de qualidade do ar

Visão holística (sistêmica):O edifício faz parte do contexto urbano.É influenciado por este e, por sua vez,

interfere no conjunto da cidade e seu entorno.

dimensão humana:eliminação da dor e do medo,conforto físico e psicológico,percepção, emoção, estética

tato, calor, som, odor,luz, forma, prazer

dimensão social:facilitação das relações

redução das tensões

dimensão ambiental:equilíbrio energético

EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO

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CONDICIONANTES

DO CLIMA

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A radiação solar é a causa de todos os fenômenos

climáticos e tem efeito substancial sobre a vida humana.

Esses condicionantes interagem em escalas diferentes:

Macroclima: insolação, nebulosidade, temperatura, ventos, umidade, precipitação;

Mesoclima: vegetação, topografia, tipo de solo, obstáculos naturais e artificiais;

Microclima: mesmos elementos anteriores, mas em escala tal que o arquiteto consegue interferir.

Os principais condicionantes do clima são:

Movimentos da Terra: rotação e translação;

Posicionamento relativo das áreas terrestres em relação ao Sol: latitude, altitude;

Características da crosta terrestre: condutibilidade térmica, albedo, relevo, umidade, INCLUSIVE OCUPAÇÃO HUMANA.

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•movimentos aparentes do Sol (dias e noites, estações do ano)

•latitude: Equador = 0° |Polo Norte = 90° | Polo Sul = - 90° ou 90°S |São Paulo = 23,5°S

•longitude: Observatório de Greenwich (Inglaterra) = 0° | São Paulo = 46°W (west = oeste)

Imagem emprestada de http://santa_isabel.tripod.com/tecnica/orientacao/latitude_longitude.html

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A latitude define o ângulo de incidência dos raios solares e o tempo de

exposição do lugar às radiações.

•movimentos aparentes do Sol

•latitude

•Longitude (não interfere no clima)

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•isotérmicas do globo

•distribuição de continentes e oceanos

FROTA e SCHIFFER, 1997, p. 58-59

Isotermas sobre os oceanos não variam tanto quanto sobre os continentes.

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A água em estado líquido demora 2 vezes mais tempo para

transferir calor do que o solo.

Portanto, as regiões úmidas apresentam menor variação de

temperatura ao longo do dia e ao longo do ano.

A condutibilidade térmica é a propriedade que os corpos têm de serem bons ou maus condutores

de calor.

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RELEMBRANDO CONCEITOS:Calor específico

Veja mais em<http://www.if.ufrgs.br/cref/leila/calor.htm>

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substância calor específico (cal/g0C)

água 1,0álcool 0,6alumínio 0,22 ar 0,24carbono 0,12chumbo 0,031cobre 0,091ferro 0,11gelo 0,5hélio 1,25hidrogênio 3,4latão 0,092madeira 0,42mercúrio 0,033nitrogênio 0,25ouro 0,032oxigênio 0,22prata 0,056rochas 0,21vidro 0,16

A condutibilidade térmica tem relação com o calor

específico dos elementos que compõem o corpo.

http://fep.if.usp.br/~profis/experimentando/diurno/downloads/Tabela%20de%20Calor%20Especifico%20de%20Varias%20Substancias.pdf

Tabela de calor específico de vários elementos

O movimento de rotação da Terra desvia esses ventos (Força de Coriolis), tornando mais complexo o

comportamento climático.

FROTA e SCHIFFER, 1997:64

•ventos

•pressão atmosférica

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A diferença de temperatura entre polos e Equador provoca a circulação do ar entre essas latitudes, decorrendo em

variação de pressão atmosférica entre zonas quentes e frias.

•ventos

•pressão atmosférica

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:VentosBrasil.png

Intervenções sobre imagem obtida em http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap8/cap8-2.html

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FROTA e SCHIFFER, 1997:64

•ventos

•pressão atmosférica

Frio – moléculas próximas – maior pressãoQuente – moléculas distantes – menor pressão

Pressão média ao nível do mar em Junho-Julho-Agosto (em cima) e em Dezembro-Janeiro-Fevereiro (em baixo). http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mslp-jja-djf.png

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Pressão atmosférica é a ação exercida pela massa de ar sobre as superfícies.

•brisas terra-mar

Imagens encontradas na internet, sem identificação de autoria

A diferença de calor específico entre terra e água provoca

convecção do ar e brisas terra-mar.

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•ventos

•brisas terra-mar

CONFORME O CLIMA, O VENTO PODE, OU NÃO,

SER DESEJÁVEL.LENGEN, 2009, p.101

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•altitude: nível do mar = 0 metro | Largo São Bento = 740m | Pico do Jaraguá = 1.135 m

Intervenções sobre imagem obtida em http://novamente_geografando.blogs.sapo.pt/179027.html

Curvas de nível são representações de ALTITUDES em relação ao nível do mar.

Mont Blanc – Alpes entre França e Itália – altitude 4.810m. http://jackpsblog.blogspot.com.br

Martigny – Suíça. Neve a partir de 750m. Arquivo pessoal, jan2014.

A altitude é importante para a sensação de conforto, tanto pela

temperatura e ação dos ventos, como pela

pressão atmosférica e a densidade de oxigênio

no ar.

0m

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Umidade é a quantidade de vapor de água na atmosfera.

Se condensarmos a água de 1m³ de ar num recipiente, esse volume de água corresponderá à umidade absoluta do ar.

Medida em:[kg (água) / (m³) ar][g (água) / kg (ar)] e outras relações de peso e volume.

Umidade relativa é a quantidade de vapor de água presente numa porção da atmosfera, proporcionalmente à quantidade máxima de vapor de água que essa atmosfera pode suportar a uma determinada temperatura.

A umidade relativa é traduzida em porcentagem (%) e bastante utilizada na previsão do tempo (chuva, neve, orvalho, nevoeiro).

•umidade do ar

•ponto de orvalho

•nebulosidade

A umidade do ar é fator fundamental para a saúde física e para a sensação de conforto.

Ponto de Orvalho é o momento em que se inicia a condensação de vapor de água do ar.

Unidade [C].Símbolo => Tpo.

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•umidade atmosférica http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/09/inmet-registra-niveis-baixos-

de-umidade-do-ar-em-5-estados-e-no-df.html

Imagens aleatórias do Google, em busca por “doenças respiratórias”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal que a umidade relativa do ar esteja entre 30 e 60%.

UR <30% CRITICO

12% < UR < 19% ALERTA

UR < 12% EMERGÊNCIA

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•umidade atmosférica

•revestimento do solo

Desertos e áreas úmidas equatoriais.Imagens aleatórias obtidas pelo Google.

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•relevo

•precipitação atmosféricaImagens obtidas em

http://discutindoacaatinga.blogspot.com.br/2009/06/as-precipitacoes-atmosfericas.html

₋chuvas de convecção

₋chuvas frontais

₋chuvas orográficas

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•relevo

•precipitação atmosférica

Imagens obtidas em http://discutindoacaatinga.blogspot.com.br/2009/06/as-precipitacoes-atmosfericas.html

A espessura da camada de nuvens no céu impede que raios solares atinjam a

superfície da crosta.

Também dificulta que as radiações refletidas na Terra retornem para o espaço.

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MACROCLIMAS (climas na escala do globo terrestre)

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http://www.klickeducacao.com.br/materia/print/0,5920,POR-16-44-1119-,00.html

MACROCLIMASExistem vários tipos de classificação climática, sendo que a mais utilizada mundialmente é a de Köppen- Geiger, com base especialmente na relação entre temperatura, umidade, tipo de vegetação.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:ClimateMapWorld.png

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:BrazilKoppenClimateMap_Portuguese.svg

MESOCLIMAS (climas na escala regional)Países e regiões vêm aprimorando essa classificação em função de sua realidade específica. P. ex., no Brasil, a classificação de Köppen difere um pouco daquela definida na NBR 15.220: 2005, destinada à orientação da construção civil.

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Imagem extraída da ABNT - NBR 15.220 -3 –Zoneamento Bioclimático Brasileiro

Na Arquitetura, além das informações sobre insolação (trajetória aparente do Sol – macroclima) são usados alguns índices decorrentes da interação entre condicionantes climáticas na escala regional (mesoclimas):

•variações diárias e anuais da temperatura do ar (°C),•índices médios de umidade relativa do ar (%),•índices médios de pluviosidade (mm/ano),•quantidade de radiação solar (depende de latitude, época do ano, sentido dos ventos, nebulosidade, sombras).

Conforme a situação, também as características microclimáticas interferem:

•Ilhas de Calor e de frescor,•Cânions de vento e áreas horizontais,•Poluição,•Barreiras de vento e insolação.

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MICROCLIMAS (climas na escala local)

SVMA, 2000, p.29 e 32

A ocupação do solo altera o clima local e o conforto.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-3 de 2005. Zoneamento bioclimático brasileiro.

CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os trópicos - conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

FROTA, A. B; SCHIFFER S. R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1997. (7ª edição lançada em 2003)

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KLICK EDUCAÇÃO. Será que vai chover? Aula de Geografia do Jornal Educativo eletrônico, s/ identificação de data de postagem. Acessível em <http://www.klickeducacao.com.br/materia/print/0,5920,POR-16-44-1119-,00.html>

LAMBERTS, Roberto. Desempenho Térmico de Edificações. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: Labee, 2005. Acessível em <http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/147.pdf>

LENGEN, Johan Van. Manual do Arquiteto Descalço. São Paulo: Empório do Livro, 2009.

RHEINGANTZ, Paulo Afonso. Uma pequena digressão sobre conforto ambiental e qualidade de vida nos centros urbanos. Cidade & Ambiente. Universidade Federal de Santa Maria. Vol. 1, n.22, Jan/Jun 2001. Acessível em<http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/diversos/conf_amb_qual_vida_cidades_par.pdf>

RORIZ, Maurício; GHISI, Enedir; LAMBERTS, Roberto. Uma proposta de norma técnica brasileira sobre desempenhotérmico de habitações populares. V Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construídoe II Encontro Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído. Fortaleza 1999.

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REFERÊNCIAS

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