FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS –
UNACET
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ARQUITETURA E URBANISMO
ORGANIZAÇÃO
Ademir França
Aline Eyng Savi
Elizabeth Maria Campanella de Siervi
Jorge Luiz Vieira
Miguel Angel Pousadela
Pedro Luiz Kestering Medeiros
CRICIÚMA, 2014
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 6
1.1 Dados da Mantenedora ........................................................................... 6
1.2 Denominação da Mantida ........................................................................ 6
1.3 Missão Institucional ................................................................................. 7
1.4 Visão de Futuro ....................................................................................... 7
1.5 Princípios e Valores ................................................................................. 7
1.6 Dados gerais do curso ............................................................................. 8
2 ESTRUTURA DO CURSO .......................................................................... 9
2.1 Coordenação ........................................................................................... 9
2.2 Núcleo Docente Estruturante– NDE ...................................................... 10
2.3 Corpo docente ....................................................................................... 15
3. CONTEXTUALIZAÇÃO .............................................................................. 30
3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo
.................................................................................................................................. 30
3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social ........ 31
3.3 A formação de profissionais .................................................................. 32
4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO ................................... 34
4.1 O município e entorno do campus ......................................................... 38
4.1.1 O entorno do campus ............................................................................ 41
4.2 Demanda de profissionais ..................................................................... 42
4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
43
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3
5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO .................................... 46
5.1 Princípios filosóficos .............................................................................. 46
5.1.1. Concepção de Curso (PPCAU-2006) ............................................ 50
5.2 Princípios metodológicos ....................................................................... 55
6 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................... 57
6.1 Objetivo geral do curso ......................................................................... 57
6.2 Objetivos específicos ............................................................................ 58
7 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................ 58
7.1 Campos de atuação do profissional ...................................................... 60
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 61
8.1 Estratégias de implantação do currículo ............................................... 69
8.2 Perfil gráfico das disciplinas ................................................................. 86
8.3 Tecnologias de informação e comunicação .......................................... 88
8.4 Políticas de permanência do estudante ................................................ 92
8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ....................................... 98
8.6 Atividades complementares ................................................................ 100
8.7 Trabalho de Curso ............................................................................... 102
8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório ............................................. 107
8.8.1 Estágio Obrigatório ....................................................................... 108
8.8.2 Estágio Não Obrigatório ............................................................... 111
8.9 Laboratórios .................................................................................... 112
8.9.1. LABCONS.................................................................................... 113
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4
8.9.2 LABMOD ...................................................................................... 114
8.9.3 LABNETH ..................................................................................... 117
8.9.4 LABPROJ .................................................................................. 119
8.9.5 LABINFO ..................................................................................... 125
9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO
126
10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................ 130
11 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................... 132
11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE ........ 132
11.2 Unidade acadêmica - UNACET ......................................................... 134
11.3 Coordenação ..................................................................................... 135
11.4 Salas de aula e espaços para atividades administrativas ................. 136
11.4.1 Salas de aula .............................................................................. 136
11.4.2 Ateliê de Projetos ....................................................................... 137
11.4.3 Espaços para atividades administrativas ................................... 137
11.4.2 Laboratórios ............................................................................... 138
11.5 Biblioteca ........................................................................................... 140
11.6 Auditório ............................................................................................ 146
11.7 Laboratório(s) .................................................................................... 147
12 REFERENCIAL .................................................................................... 151
ANEXOS ....................................................................................................... 152
ANEXO 1 ...................................................................................................... 153
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO . 153
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5
Desenho de Observação ..................................................................... 158
ANEXO 2 ...................................................................................................... 160
EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ARQUITETURA E
URBANISMO ........................................................................................................... 161
Anexo 3 ......................................................................................................... 175
PRÉ REQUISITOS ....................................................................................... 175
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APRESENTAÇÃO
1.1 Dados da Mantenedora
Nome: Fundação Educacional de Criciúma – FUCRI.
Data de Criação: 22/06/1968.
CNPJ n.: 83.661.074/0001-04.
Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167.
CEP – 88.806-000 – Criciúma - SC.
Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas
naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - cartório Almada
Fernandes, registro n. 03509 em 29/01/2009, no livro A-00030, folha 102.
Alvará de funcionamento código de controle D8200S8084JX0 –
PrefeituraMunicipal de Criciúma- Secretaria da Fazenda.
Utilidade Pública Municipal: Lei n. 725, de 28 de maio de 1969 – Criciúma –
SC.
Utilidade Pública Estadual: Lei n. 4336, de 05 de julho de 1969.
Utilidade Pública Federal: Decreto n. 72454, de 11 de julho de 1973.
1.2 Denominação da Mantida
Nome: Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167.
CEP – 88.806-000 – Criciúma - SC.
Telefones: (48) 3431-2565. Fax: (48) 3431-2750. Site: http://www.unesc.net
Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas
naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - Cartório Almada
Fernandes, registro n. 02678 em 25/04/2007, no livro A-00027, folha 171.
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Reconhecimento como Universidade: Resolução n. 35/97/CEE-SC, de
16/10/1997, e Parecer 133/97/CEE-SC, de 17/06/1997, publicados no Diário
Oficial do Estado de Santa Catarina n. 13.795, de 04/11/1997.
Renovação de Credenciamento da UNESC por Avaliação Externa: Resolução
n. 052/2010/CEE-SC, de 28 de setembro de 2010, e Parecer n. 187 do CEE-
SC da Comissão de Educação Superior – CEDS, publicado no Diário Oficial
do Estado de Santa Catarina – Decreto n. 3.676 de dezembro de 2010, n.
18.981, página 05.
1.3 Missão Institucional
Educar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, para promover a qualidade
e a sustentabilidade do ambiente de vida.
1.4 Visão de Futuro
Ser reconhecida como uma Universidade Comunitária, de excelência na
formação profissional e ética do cidadão, na produção de conhecimentos científicos
e tecnológicos, com compromisso socioambiental.
1.5 Princípios e Valores
Na gestão universitária, buscamos:
Gestão democrática, participativa, transparente e descentralizada.
Qualidade, coerência e eficácia nos processos e nas ações.
Racionalidade na utilização dos recursos.
Valorização e capacitação dos profissionais.
Justiça, equidade, harmonia e disciplina nas relações de trabalho.
Compromisso socioambiental.
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Respeito à biodiversidade, à diversidade étnico-ideológico-cultural e aos
valores humanos.
Nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, primamos por:
Excelência na formação integral do cidadão.
Universalidade de campos de conhecimento.
Flexibilidade de métodos e concepções pedagógicas.
Equilíbrio nas dimensões acadêmicas.
Inserção na comunidade.
Como profissionais, devemos:
Ser comprometidos com a missão, princípios, valores e objetivos da
Instituição.
Tratar as pessoas com atenção, respeito, empatia e compreensão.
Desempenhar as funções com ética, competência e responsabilidade.
Fortalecer o trabalho em equipe.
Ser comprometidos com a própria formação.
1.6 Dados gerais do curso
Local de Funcionamento: Campus Criciúma.
Vagas OferecidasTotais Anuais: São ofertadas 100 vagas anualmente (50
vagas por semestre).
Formas de Ingresso: Vestibular semestral, SIM (Sistema de Ingresso por
Mérito), Programa Minha Chance, Programa Nossa Bolsa, Exame Nacional
do Ensino Médio (ENEM), PROUNI, PROIES, Processo Seletivo para
Estrangeiro, Reingresso, Ingresso com curso superior, Transferência Externa,
Troca de Curso.
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Período de Funcionamento: vespertino, de segunda-feira a sexta-feira, das
13h30min às 18h50min.
Modalidade do Curso: Presencial.
Carga Horária Total do Curso: A matriz curricular é composta por 268 créditos
de disciplina, totalizando 4.824 h/a equivalentes a 4.020 horas, que acrescida
de 150 horas de AACC, totaliza 4.170 horas.
Tempo Mínimo e Máximo Integralização: Tempo mínimo de 10 semestres e
tempo máximo de 18 semestres.
2 ESTRUTURA DO CURSO
2.1 Coordenação
De acordo com o estabelecido no Estatuto da UNESC, dispostos na
Resolução nº. 01/2006/CSA, a Coordenação de Curso de Graduação, subordinada à
respectiva Diretoria de Unidade Acadêmica, é órgão executivo de caráter técnico,
deliberativo, consultivo, normativo, e de supervisão que responde pela coordenação
executiva do curso. A mesma deve atuar de acordo com as políticas e diretrizes
institucionais estabelecidas pelos órgãos superiores, conforme os ordenamentos da
UNESC, sendo que suas atribuições estão previstas no Regimento Geral da
Universidade (Resolução nº. 01/2007/CSA).
Atuando em consonância com o disposto, o curso de Arquitetura e Urbanismo
da UNESC é coordenado pelo Prof. M.Sc. Miguel Angel Pousadela, contratado em
regime de tempo integral com vínculo CLT na IES. Possui graduação em Arquitetura
e Urbanismo pela Universidad de Buenos Aires, Facultad de Arquitectura y
Urbanismo (1975), onde foi docente ad-honorem da disciplina de História da
Arquitetura, em 1973 e 1974, e professor entre 1983 e 1989 das disciplinas de
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Projeto Arquitetônico, Instalações Sanitárias e Gás e Sistemas de Ar Condicionado.
Mestrado em Engenharia Civil – Cadastro Multifinalitário, pela Universidade Federal
de Santa Catarina - UFSC (2006) com pesquisa na área de Ensino e Metodologia de
Projeto. Professor Substituto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-
2004) na disciplina Projeto Arquitetônico. Professor do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) (2005-2014).
Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2007-
2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2012-
2014). Ministra atualmente as disciplinas de Estudos Urbanos (7ª fase) e Projeto de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V (5ª fase). Coordena o projeto de extensão
‘Casa Sustentável no Iparque: um modelo físico-educacional’. Lidera o grupo de
pesquisa sobre ‘Sistemas de espaços públicos em Criciúma’, registrado no Cnpq e
certificado pela Unesc. Além da docência atua profissionalmente na área de planos
diretores participativos.
2.2 Núcleo Docente Estruturante– NDE
Conforme estabelecido na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 em
âmbito federal e nas resoluções institucionais n. 07/2010/CSA e n.
14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, o NDE – Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um órgão consultivo, composto
por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso. O Coordenador Pedagógico do Curso integra o NDE.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante compreendem a)
Assessorar a coordenação do curso nos processos de criação, atualização,
execução e avaliação do Projeto Pedagógico de Curso – PPC, de modo co-
participativo; b) Desenvolver atividades de natureza acadêmica necessárias à
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melhoria da qualidade de ensino; c) Propor ações que articulem ensino, pesquisa e
extensão; d) Elaborar relatórios de atividades e encaminhá-los à respectiva Unidade
Acadêmica; e) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso; f) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
Além das atribuições mencionadas, o Núcleo Docente Estruturante
também tem a competência de identificar as reais necessidades do curso,
aprimorando cada vez mais as práticas pedagógicas e o conhecimento
disponibilizado aos discentes. Tais ações são realizadas através das análises de
avaliações realizadas pelo Setor de Avaliação Institucional (SEAI), de questionários
estruturados pelo NDE e aplicados aos discentes, dos resultados obtidos no exame
ENADE e das avaliações in loco.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Núcleo Docente Estruturante é
composto por 06 (seis) professores pertencentes ao corpo docente do curso,
detalhado na sequência, nomeados pela Portaria n. 02/2014/COLEGIADO UNACET.
Presidente – Coordenador do Curso
Professor M.Sc. MIGUEL ANGEL POUSADELA: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo - Universidad de Buenos Aires- Facultad de Arquitectura y Urbanismo
(1975), título reconhecido pela UFSC. Mestrado em Engenharia Civil pela
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2006). Professor Substituto do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-2004). Professor do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)
(2005-2014). Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNESC (2007-2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC
(2012-2014). Como Coordenador Pedagógico foi membro da equipe de
Coordenação da I OPUR(I Oficina Internacional de Projeto Urbano de Urussanga),
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Município de Urussanga/SC(2006), membro da equipe de Coordenação da II OPUR-
Balneário Rincão, Município de Içara/SC (2009) e responsável pela elaboração do
convênio de Intercâmbio de professores e estudantes com la Universidad Nacional
de La Plata – Argentina. Membro do Projeto de Extensão Permanente
Multidisciplinar Habitat Saudável e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral
da III OPUR – Içara, Município de Içara/SC (2013) e co-autor do convênio com a
Prefeitura Municipal de Içara/SC.Atualmente é responsável pela implantação do
convênio de intercâmbio de professores e estudantes com la Universidad de La
República, Montevideu – Uruguai. Desenvolve atividades na área de Planejamento
Urbano e Regional – Plano Diretor Participativo, com ênfase em metodologias
qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação Ambiental,
Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária. Atividade
profissional na área de projetos de arquitetura e urbanismo em Argentina e Brasil.
Membros:
Professora Drª. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI: Graduação em
Arquitetura e Urbanismo. Realizou a formação em mestrado e doutorado em
Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve
atividades na área de Planejamento ambiental participativo, com ênfase em
metodologias qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação
Ambiental, Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária.
Incorpora em seus projetos e atividades acadêmicas procedimentos que utilizam
metodologias de educação a distância, incluindo ferramentas web e também práticas
interativas semi-presenciais e de comunidade de práicas. Atua com os seguintes
temas: planejamento urbano e regional e planejamento ambiental, mobilidade
urbana, arquitetura e sustentabilidade; gestão ambiental participativa, gestão de
recursos hídricos. Desenvolve pesquisa em um grupo de estudos sobre mobilidade
urbana, participando como editora geral de um portal de mobilidade urbana em
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Florianópolis - Portal MObfloripa e como pesquisadora do projeto - BIOMobilidade,
financiado pela FAPESC. Ministrou disciplinas das áreas de projeto e urbanismo no
Departamento de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina como
professora substituta, nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2011 e 2012 atuou nas
como docente no curso de Arquitetura e Urbanismo da ASSEVIM em Brusque/SC e
respondeu pela Direção Acadêmica da Fundação Universitária Iberoamericana,
FUNIBER. Atualmente realiza Pós-doc junto ao Programa PósARQ Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo, UFSC e ministro disciplinas nos cursos de Arquitetura e
Urbanismo e Design de Produto da Universidade do Extremo Sul Catarinense -
UNESC.
Professor M.Sc JORGE LUIZ VEIRA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1983) e mestrado em Geografia pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é CLT e TI da
Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Arquitetura e
Urbanismo, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional. Foi chefe do
Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Seara, de 1986 a
1989 e chefe do Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de
Criciúma, de 1989 a 1992. Foi coordenador técnico do Plano Básico de
Desenvolvimento Ecológico-Econômico da Associação de Municípios da Região
Carbonífera (AMREC), de 1992 a 1996. Participou como coordenador do segmento
05-Rincão do Projeto Vita etOtium, desenvolvido pelo Instituto Silva Paes, de 2010 a
2011. Diretor do Setor de Projetos da UNESC, de 1997 a 2003. Coordenador e
Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, de 2003 a 2012.
Coordenador do Projeto de Extensão Permanente Multidisciplinar Habitat Saudável
e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral da I OPUR (I Oficina
Internacional de Projeto Urbano de Urussanga/SC). Coordenador Geral da II OPUR -
Balneário Rincão-Município de Içara/SC. Coordenador Pedagógico do Curso de
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Arquitetura da UNESC (2012-2013). Membro da Comissão que criou o Curso de
Design da UNESC. Aluno especial admitido no curso de Pós-Graduação e Pesquisa
em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a partir de março de
2012. 2013-Membro da equipe de Coordenação da III OPUR- Içara, Município de
Içara/SC. Admitido como aluno regular no curso de Pós-Graduação e Pesquisa em
Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a partir de julho de 2013.
Professor M.Sc. ADEMIR FRANÇA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1995) e mestrado em Planejamento
Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). É
professor titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense desde 2006, leciona 4
disciplinas: ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, HISTORIA E TEORIA DA CIDADE E
DA FORMA URBANA II, PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA e PROJETO DE
ARQUITETURA E URBANISMO. Tem experiência na área de Planejamento Urbano
e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e Regional,
atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano, avaliação de
impacto urbano, eqüidade e eficiência urbana, desempenho urbano e centralidade.
Coordenou o projeto de extensão HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL:
qualidade projetual em Assentamentos Populares urbanização e habitação para
elaboração do projeto de 100 habitações populares no municipio de Forquilhinha no
período de 2011 a 2012. Atualmente participa do projeto de extensão HABITAT
SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL para elaboração do projeto de urbanização de uma
área para implantação de uma praça.
Professora M.Sc. ALINE EYNG SAVI: Doutoranda do Programa de Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído
(PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde 2009, é
Professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Extremo Sul
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Catarinense (CAU/UNESC). É membro do Núcleo Docente Estruturante e também,
Gerente de Projetos na Savi Fundações e Sondagens Ltda.
Professor M.Sc. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS:Graduado em Arquitetura e
Urbanismo (1992) pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre pelo Programa
de Pós-graduação em Ciências Ambientais pela UNESC (2012). Coordenou o Setor de
Projetos e Obras da UNESC pelo período de 2006 a 2012. Tem experiência na área de
concepção de projetos arquitetônicos educacionais. Foi membro da Câmara de
Administração e Finanças da Universidade entre 2007 e 2009. Atualmente é o
coordenador adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, assim como
coordenador pedagógico no mesmo curso. Atua há 11 anos como docente no Curso,
com regime de trabalho tempo integral.
Os membros do NDE reúnem-se mensalmente, durante um período de quatro
horas, ou em uma frequência maior, conforme as necessidades do Curso. As
reuniões são convocadas pelo Coordenador do Curso, que atua como presidente do
NDE.
A renovação do NDE ocorre a cada três anos, com possibilidade de
recondução. O processo de escolha é realizado por meio de convocação de reunião
de colegiado, com a manifestação dos docentes interessados, posterior votação e
decisão da maioria simples dos votos, em acordo com a Resolução n.
14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.
2.3 Corpo docente
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta ainda em seu quadro de
docentes, professores que participam dos cursos de pós-graduação, lato e stricto
sensu, que enriquecem ainda mais o processo de ensino-aprendizagem. É oferecido
ainda pela Instituição e pela Unidade Acadêmica um programa de formação
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continuada aos docentes, ocorrendo durante cada semestre letivo, com a
participação dos docentes do curso.
O corpo docente do curso de Arquitetura e Urbanismo é composto pelos
professores citados na sequência:
Professor M.Sc. ADEMIR FRANÇA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1995) e mestrado em Planejamento
Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). É
professor há 8 anos da Universidade do Extremo Sul Catarinense desde 2006 com
regime de trabalho tempo parcial. Tem experiência na área de Planejamento
Urbano e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e
Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano,
avaliação de impacto urbano, eqüidade e eficiência urbana, desempenho urbano e
centralidade. Coordenou o projeto de extensão HABITAT SAUDÁVEL E
SUSTENTÁVEL: qualidade projetual em Assentamentos Populares urbanização e
habitação para elaboração do projeto de 100 habitações populares no município de
Forquilhinha no período de 2011 a 2012. Atualmente participa do projeto de
extensão HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL para elaboração do projeto de
urbanização de uma área para implantação de uma praça.
Professor Esp. ALEX SANDER BRISTOT DE OLIVEIRA: Graduação em Economia
pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2005). Especialização MBA
Gerência Financeira, e cursando especialização em Gestão Pública . Atualmente é
professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Conselheiro titular da Ordem
dos Economistas de Santa Catarina, Jornalista Profissional e coordenador de
jornalismo da Rádio Mampituba FM de Sombrio/SC, Diretor da Empresa ValorSul
Consultoria. Tem experiência na área Comercial, Financeira e Pública. Na docência
Leciona disciplinas de Economia, com ênfase em Economia Regional e Urbana,
Micro e Macro, Setor Público e na area de Empreendedorismo há 9 anos atua como
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professor na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) com regime de
trabalho tempo parcial.
Professor MSc. ALINE EYNG SAVI: Doutoranda do Programa de Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo Projeto e Tecnologia do Ambiente Construído
(PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde 2009, é
Professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Extremo Sul
Catarinense (CAU/UNESC) há 5 anoscom regime de trabalho tempo parcial. É
membro do Núcleo Docente Estruturante e também, Gerente de Projetos na Savi
Fundações e Sondagens Ltda.
Professor Dr. BRUNO DO VALE SILVA: Graduação em Engenharia Civil pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/SP) (2007),
Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (UNESP/SP) (2010) e Doutorado em Engenharia Civil pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/RS) (2014). Há 3 anos
Professor do Curso de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade do Extremo
Sul Catarinense (UNESC/SC) e Coordenador do Laboratório Experimental de
Estruturas (LEE) da UNESC/SCcom regime de trabalho tempo parcial. Tem
experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Estruturas de Concreto,
atuando principalmente nos seguintes temas: Análise experimental de estruturas,
Aderência aço-concreto e Controle tecnológico do concreto.
Professor M.Sc. EDSON LUIZ DA SILVA: Graduações em Matemática (1986),
Engenharia Mecânica (1982), especialista em Física e Teoria Experimental (1981) e
Mestre em Engenharia de produção, atual como professor na Universidade há 31
anos com regime de trabalho de tempo integral.
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Professora M.Sc. ELAINE GUGLIELMI PAVEI ANTUNES: Graduada em
Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre em
Engenharia Civil pelo Programa de Pós-graduação em Construção Civil (PósECV),
Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, doutorado em andamento pelo
Programa de Pós-graduação de Arquitetura (PósArq) da Universidade Federal de
Santa Catarina. Desde 2012, é professora do curso de Engenharia Civil e
Arquitetura da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) há 2 anoscom
regime de trabalho tempo parcial. Pesquisadora da Universidade Federal de Santa
Catarina na área de processos construtivos, manifestações patológicas, alvenaria
estrutural, habitações de interesse social e desempenho das edificações. É também,
colaboradora da empresa Esquadrias Irmãos PaveiLtda e desenvolve trabalhos
técnicos em escritório de engenharia.
Professora Drª. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI: Graduação em
Arquitetura e Urbanismo. Realizou a formação em mestrado e doutorado em
Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve
atividades na área de Planejamento ambiental participativo, com ênfase em
metodologias qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação
Ambiental, Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação Comunitária.
Incorpora em seus projetos e atividades acadêmicas procedimentos que utilizam
metodologias de educação a distância, incluindo ferramentas web e também práticas
interativas semi-presenciais e de comunidade de práticas. Atua com os seguintes
temas: planejamento urbano e regional e planejamento ambiental, mobilidade
urbana, arquitetura e sustentabilidade; gestão ambiental participativa, gestão de
recursos hídricos. Desenvolve pesquisa em um grupo de estudos sobre mobilidade
urbana, participando como editora geral de um portal de mobilidade urbana em
Florianópolis - Portal MObfloripa e como pesquisadora do projeto - BIO Mobilidade,
financiado pela FAPESC. Ministrou disciplinas das áreas de projeto e urbanismo no
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Departamento de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina como
professora substituta, nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2011 e 2012 atuou como
docente no curso de Arquitetura e Urbanismo da ASSEVIM em Brusque/SC e
respondeu pela Direção Acadêmica da Fundação Universitária Iberoamericana,
FUNIBER. Atualmente realiza Pós-doc junto ao Programa PósARQ Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo, UFSC e ministro há 1 ano disciplinas nos cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Design de Produto da Universidade do Extremo Sul
Catarinense – UNESC com regime de trabalho tempo parcial.
Professor M.Sc. EVÂNIO RAMOS NICOLEIT: Graduação em Engenharia Elétrica
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1993) e mestrado em
Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996). Há 14
anos é professor/pesquisador da Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc.
Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de
Telecomunicações. Atua principalmente nos seguintes temas: Informática Médica e
Telemedicina, Telecomunicações e Educação a Distância (EaD) com regime de
trabalho tempo integral.
Professor Dr. FERNANDO PELISSER: Graduado em Engenharia Civil pela
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2000), mestrado
em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e
doutorado em Engenharia Civil pela UFSC (2010). Há 12 anos é professor e
coordenador adjunto do curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul
Catarinense e Coordenador Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Ciência e
Engenharia de Materiais - PPGCEM/UNESC com regime de trabalho tempo integral.
Tem experiência na área de Construção Civil, com ênfase em materiais à base de
cimento. Atua em pesquisa, abordando principalmente os seguintes temas:
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nanoestrutura do cimento, nanocompósitos C-S-H/polímeros, materiais reciclados e
concretos e argamassas modificados com polímeros.
Professora Esp. GISELLE PEREIRA DA SILVA POSSAMAI DELLA: Graduação
em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004) e
especialização em Perícia, auditoria e gestão ambiental pelo Instituto de Pós-
Graduação de Goiás (2008). Ingressou como em 2014 comoprofessorada
Universidade do Extremo Sul Catarinensecom regime de trabalho tempo parcial.
Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de
Arquitetura e Urbanismo.
Professora M.Sc. JACINTA MILANEZ GISLON: Graduada em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2008). Mestre em
Arquitetura pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade
Federal de Santa Catarina. Há um ano atua como professora da Universidade do
Extremo Sul Catarinense, no curso de arquitetura e urbanismo com regime de
trabalho tempo parcial e leciono as disciplinas de História da arte e arquitetura
brasileira, História da arte e da arquitetura III e Projeto II. Orientadora de trabalhos
de conclusão de curso.
Professor M.Sc. JEFERSON LUIZ DE AZEREDO: Graduação em Filosofia,
Graduação em PROFORM - Programa de Formação de Professores, Especialização
em Didática e Metodologia do Ensino Superior e Mestrado em Educação. Professor
com regime de trabalho tempo parcial há 4 anos.
Professor Esp. JOÃO ALBERTO RAMOS BATANOLLI: Graduação em História
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e especialização
em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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(1987). Há 17 anos é Professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense, com
regime de trabalho tempo parcial.
Professor M.Sc. JOÃO LUÍS SILVA RIETH: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1984). Atualmente é diretor
- Projeto Produtos Arquitetura e Design Ltda, professor há 12 anos na Universidade
do Extremo Sul Catarinense com regime de trabalho tempo parcial. Tem experiência
na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da
Edificação e desenho industrial. Mestre em Design Industrial pelo Instituto Europeo
di Design de Milão, título reconhecido pela UFRGS. Coordenador do Curso de
Design de Produtos da UNESC SC. Colaborador e colunista no caderno especial de
arquitetura do Jornal da Manhã de Criciúma SC.
Professor MSc JORGE LUIZ VEIRA: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1983) e mestrado em Geografia pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Atualmente é CLT e TI da
Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem experiência na área de Arquitetura e
Urbanismo, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional. Foi chefe do
Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de Seara, de 1986 a
1989 e chefe do Departamento de Planejamento Urbano da Prefeitura Municipal de
Criciúma, de 1989 a 1992. Foi coordenador técnico do Plano Básico de
Desenvolvimento Ecológico-Econômico da Associação de Municípios da Região
Carbonífera (AMREC), de 1992 a 1996. Participou como coordenador do segmento
05-Rincão do Projeto Vita et Otium, desenvolvido pelo Instituto Silva Paes, de 2010
a 2011. Diretor do Setor de Projetos da UNESC, de 1997 a 2003. Coordenador e
Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, de 2003 a 2012.
Coordenador do Projeto de Extensão Permanente Multidisciplinar Habitat Saudável
e Sustentável, de 2009 a 2010. Coordenador geral da I OPUR (I Oficina
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Internacional de Projeto Urbano de Urussanga/SC). Coordenador Geral da II OPUR -
Balneário Rincão-Município de Içara/SC. Coordenador Pedagógico do Curso de
Arquitetura da UNESC, a partir de fevereiro de 2012. Membro da Comissão que
criou o Curso de Design da UNESC. Aluno especial admitido no curso de Pós-
Graduação e Pesquisa em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a
partir de março de 2012. 2013-Membro da equipe de Coordenação da III OPUR-
Içara, Município de Içara/SC. Admitido como aluno regular no curso de Pós-
Graduação e Pesquisa em Arquitetura - PROPAR da UFRGS, nível de doutorado, a
partir de julho de 2013.
Professora M.Sc. LARISSA CARVALHO TRINDADE: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Maria (2006), especialização em
Projeto e Planejamento da Paisagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina
(2009) e mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa
Catarina (2009). Há 3 anos professora com regime de trabalho tempo parcial na
Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professor M.Sc. LUCAS SABINO DIAS: Graduação em Arquitetura e Urbanismo
pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado na Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo da Universidade de São Paulo, na área de atuação de Tecnologia da
Arquitetura. Experiência em projeto arquitetônico e urbano; em gestão, fabricação e
montagem de projetos arquitetônicos e no uso de energias renováveis em
edificações. Tem conhecimento de AutoCAD, Revit, Inventor, SketchUP, Corel Draw,
PhotoShop e outras ferramentas computacionais. Participou (entre 2008 e 2012) no
projeto e fabricação da EkóHouse (ekobrasil.org), protótipo de Residência de
Energia Zero (REZ) que concorreu no Solar Decathlon Europe 2012 (sdeurope.org),
concurso internacional de residências de energia zero, em Madri na Espanha.
Atualmente professor com regime de trabalho horista na Universidade do Extremo
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Sul Catarinense (UNESC). Segue o link para o site do Grupo Metrópole Fluvial -
GMF (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/) da FAU-USP, que tem o projeto do
Hidroanel de São Paulo além do material produzido pelo laboratório. É coordenado
pelos professores Alexandre Delijaicov, Antonio Carlos Barossi, Milton Braga da
FAU-USP.
Professor M.Sc. LUCIANO ANTUNES: Graduação em Ciência da Computação
pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2002). Mestre em Ciência e
Engenharia de Materiais pela UNESC (2012). É professor titular da Prefeitura
Municipal de Cocal do Sul, há 11 anos professor titular da Universidade do Extremo
Sul Catarinense – UNESCcom regime de trabalho tempo integral. Tem experiência
na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação,
atuando principalmente nos seguintes temas: algoritmos e informática na educação.
Professora M.Sc. LUCY CRISTINA OSTETTO: Graduação em História pela
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/1992) e mestrado em História pela
mesma Universidade (1997). Há 18 anos é Professora dos cursos de História e
Pedagogia na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e Historiadora do
Setor de Arqueologia (IPAT/UNESC) com regime de trabalho tempo parcial.
Integrante do Grupo de pesquisa em Arqueologia e Gestão Integrada do Território
certificado pela UNESC e pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de História e
Educação atuando principalmente nos seguintes temas: Gênero, Relações Étnico-
raciais, Patrimônio Cultural, Educação Patrimonial e Arqueologia de Contrato.
Professor Esp. LUIZ CÉSAR DE CASTRO: Graduação em Administração pela
Universidade do Extremo Sul Catarinense (1991), graduação em Arquitetura e
Urbanismo pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (2002), especialização em
Planejamento Regional pelo Centro Universitário de Jaraguá do Sul (2001) e
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especialização em Gestão de projetos e obras de edificações pelo Centro
Universitário de Jaraguá do Sul (2004). Há 10 anos é Professor com regime de
trabalho tempo parcial da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Tem
experiência na área de Arquitetura e Urbanismo. Atuando principalmente nos
seguintes temas: Acessibilidade Universal, Desenho Universal.
Professor M.Sc. MARCELO CABRAL VAZ: Graduação em arquitetura e urbanismo
(1998) e mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2008). Há 2 anos é professor com regime
de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professor M.Sc. MARCIO VITO: Graduação pela Universidade Federal de Santa
Catarina (1988) e Mestrado em Engenharia de Materiais (2013). Há 4 anos é
professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense com regime de trabalho
tempo integral. Tem experiência na área de Engenharia Civil e Arquitetura,
Professor Esp. MARCILON DE SOUZA: Licenciado em Sociologia pela
Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista em
Neuropsicopedagogia e Educação Especial Inclusiva pelo Instituto Educacional
Santa Catarina, (IESC). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Ciências
Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Professor de
Sociologia da Escola de Educação Básica João Dagostim. Atualmente professor da
Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)com regime de trabalho tempo
parcial. Colaborador da Organização Não-Governamental, HOPE. Colaborador na
região sul de Santa Catarina do Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e
Sociologia, LEFIS. Tem experiência na área de Sociologia atuando principalmente
nos seguintes temas: Sociologia, Ciências Ambientais, Rap, Reggae, Prevenção ao
uso de drogas em escolas e educação inclusiva, Práticas Pedagógicas,
Ressocialização de indivíduos (ex-)dependentes de drogas e ex-apenados.
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Professora Esp. MARGARETE OLIVEIRA: Graduação em Arquitetura E Urbanismo
pela Universidade Luterana do Brasil (1998); Pós-graduação em Gerenciamento
Urbano pela Universidade Luterana do Brasil(2000); Curso Técnico de Edificações
na Escola Técnica Parobé; Técnico em Decoração - Escola Técnica Senador
Ernesto Dorneles; Curso de Cerâmica, Escultura e Desenho - Atelier Livre da
Prefeitura Centro Municipal de Cultura em Porto Alegre. Há 9 anos é professora
titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC com regime de trabalho
tempo parcial. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em
Planejamento e Projeto do Espaço Urbano; Projeto Arquitetônico; Projeto
Paisagístico; Arte e Tecnologia em Cerâmica.
Professor M.Sc. MAURÍCIO PAMPLONA: Graduações em Arquitetura e Urbanismo
(1986) e em Geografia (1992), ambas pela na Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC). Possui Mestrado em Geografia (1992) pela Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), na área de Concentração Utilização e Conservação dos
Recursos Naturais. Desde 2003 é professor titular da Universidade do Extremo Sul
Catarinense (UNESC) com regime de trabalho tempo parcial.Tem experiência nas
áreas de Cartografia, Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Geografia Urbana e
Planejamento Regional e Urbano.
Professor MSc. MIGUEL ANGEL POUSADELA: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo - Universidad de Buenos Aires - Facultad de Arquitectura y Urbanismo
(1975), título reconhecido pela UFSC. Mestrado em Engenharia Civil pela
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2006). Professor Substituto do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-2004). Professor do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)
(2005-2014). Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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UNESC (2007-2011). Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC
(2012-2014) com regime de trabalho tempo integral.
Professora Esp. MONICA ELIZABETH DARÉ: Graduação em ENGENHARIA
CIVIL pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e
especialização em GESTÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL pela Universidade do Sul de
Santa Catarina - UNISUL, Desde 2005 é docente da Universidade do Extremo Sul
Catarinense com regime de trabalho tempo parcial. Engenheira na Abitare
Engenharia e Gestão Imobiliária.
Professor Esp. NELSON RICARDO PROHMANN: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade Luterana do Brasil (1987) e é Especialista em Didática
e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade do Extremo Sul Catarinense
(2004). Foi Secretário Municipal de Planejamento Urbano de Araranguá - SC de
1993 à 1996 e Empresário da Construção Civil de 1990 à 2000, na região de
Araranguá - SC. Foi Fundador, Secretário e Presidente da Associação dos
Arquitetos e Engenheiros do Extremo Sul Catarinense e Inspetor do Conselho de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Santa Catarina. Desde 2005
leciona na Universidade do Extremo Sul Catarinense, nas áreas da Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Desenho técnico e Gestão de Projetos e
Obras com regime de trabalho tempo parcial.
Professor Esp. NESTOR BACK: Graduado em Engenharia Civil no ano de 1986 e
Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior no ano de 2010. Há 7
anos leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul
Catarinense (UNESC).
Professor M.Sc. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS: Graduado em Arquitetura e
Urbanismo (1992) pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre pelo Programa
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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de Pós-graduação em Ciências Ambientais pela UNESC (2012). Coordenou o Setor de
Projetos e Obras da UNESC pelo período de 2006 a 2012. Tem experiência na área de
concepção de projetos arquitetônicos educacionais. Foi membro da Câmara de
Administração e Finanças da Universidade entre 2007 e 2009. Atualmente é o
coordenador adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, assim como
coordenador pedagógico no mesmo curso. Atua há 11 anos como docente no Curso,
com regime de trabalho tempo integral.
Professor M.Sc. RODRIGO FABRÍCIO KERBER: Arquiteto e urbanista, diplomado
pelo Centro Universitário Ritter dos Reis. Mestre pelo programa de Pós-graduação
em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade da Universidade Federal de Santa
Catarina. Sócio fundador do escritório Sansone & Kerber Arquitetura. Escritório
localizado em Porto Alegre e especializado em projetos e execução de arquitetura
de Interiores, edificações e mobiliário.. Atualmente leciona com regime de trabalho
horista na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professora M.Sc. ROSA NADIR TEIXEIRA JERONIMO: Graduação em Psicologia
Licenciatura pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL (1996),
Graduação em Psicologia pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL
(1997), Graduação em Psicologia Bacharelado pela Universidade do Sul de Santa
Catarina - UNISUL (1996), Especialização em Saúde da Familia pela Universidade
do Sul de Santa Catarina -UNISUL (2002) e Mestrado em Ciências Ambientais pela
Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2007). Professora desde 2002
da Universidade do Extremo Sul Catarinense no curso de Psicologia e Arquitetura.
Atualmente leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do
Extremo Sul Catarinense (UNESC). Tem experiência na área de Psicologia, com
ênfase em Psicologia Social e Ambiental . Participa de projetos interdisciplinares de
extensão : Programa de Atenção Materno Infantil e Familiar - PAMIF
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(Psicologia),Programa de Economia Solidaria - PAES, coordena o Projeto Coleta
Seletiva Solidaria (Engenharia Ambiental). Atua, pesquisa e publica nos seguintes
temas: família, saúde mental, meio ambiente. Membro desde 2010 da Rede de
Psicologia Ambiental Latino Americana - REPALA. Pesquisadora nos Grupos de
Pesquisa: Trabalho, organizações, ambiente e políticas públicas: estudos
interdisciplinares - UNESC e Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais -
UNESC. Atua na linha de pesquisa Psicologia Ambiental, Espaços de Vida e Saúde
Mental. Cursou com aproveitamento a disciplina de Globalização, Meio Ambiente e
Interdisciplinaridade no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais -
PPGCA/UNESC, nível de Doutorado em 2013.
Professora M.Sc. RÚBIA CARMINATTI PETERSON: Graduação em Tecnologia
em Cerâmica (2000) e em Arquitetura e Urbanismo (2011) pela Universidade do
Extremo Sul Catarinense. Pós Graduada em Gestão Empresarial (2003) pela mesma
universidade e Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós
Graduação em Arquitetura e Urbanismo PósARQ da Universidade Federal de Santa
Catarina.. Atualmente leciona com regime de trabalho tempo parcial na Universidade
do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professora M.Sc. SABRINA CARNIN SALVADOR: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2009). Mestre em
Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Professora desde o
primeiro semestre de 2012 no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do
Extremo Sul Catarinense - UNESC. Na UNESC também é Professora Responsável
pelo Laboratório de Maquetaria. Arquiteta e Maquetista no Escritório de Arquitetura
Carlos Alberto Silva.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Professor Msc. SÉRGIO HONORATO: Mestre em Design e Expressão Gráfica.
Especializado em Design Gráfico da Universidade Federal de Santa Catarina em
parceria com a Faculdade Satc. Possui graduação em Artes Visuais - Bacharelado
pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2003). . É professor titular do Curso
de Design e de Cerâmica Artística Artesanal da Escola Técnica da Satc. Professor
titular no Curso de Design Gráfico na Faculdade SATC. Tem experiência na área de
Design Gráfico, Artes Visuais, com ênfase em Fotografia e Cerâmica, atuando
principalmente nos seguintes temas: design, mosaico, objeto, caricatura e
fotografia.Desde 2012 leciona com regime de trabalho tempo parcial na
Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professora M.Sc. SILVIA BITTENCOURT SPRICIGO: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e mestrado em
Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela Universidade Federal de Santa
Catarina (2008). Professor substituto da Universidade Federal de Santa Catarina
2010-2011. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em
Planejamento e Projetos da Edificação, atuando principalmente nos seguintes
temas: coordenação dos projetos complementares, especificação de materiais,
estudos de cores, acompanhamento da obra e patrimônio histórico-restauro e
revitalização. Há um ano leciona com regime de trabalho horista na Universidade do
Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Professora Esp. STELA MARIS RUPPENTHAL: Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, Especialização em Direito Urbanístico e Ambiental, Especialização
Econômica de Produção e Mestrado em Ciências Ambientais.Desde 2008 leciona
com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense
(UNESC).
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Professora Pós Doc. VIVIANE KRAIESKI DE ASSUNÇÃO: Pós-doutorado em
Antropologia Social na Free University of Amsterdam. É Doutora em Antropologia
Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade
Federal de Santa Catarina, e realizou estágio-sanduíche no Institute of Latin
American Studies da Columbia University, em Nova York. Possui graduação em
Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e mestrado em
Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Atua
principalmente nos seguintes temas: alimentação, consumo, meio ambiente urbano,
sustentabilidade, mídia e migração de brasileiros para o exterior. Atualmente leciona
com regime de trabalho tempo parcial na Universidade do Extremo Sul Catarinense
(UNESC).
Obs. Todos os Colaboradores da Instituição são contratados pelo regime da
CLT.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
3.1 A realidade social e os impactos sobre a educação: uma visão de mundo
Segundo o Marco Situacional (Projeto Pedagógico Institucional da UNESC),
estamos vivendo um tempo de muitas turbulências, em que valores são confundidos,
interesses pessoais são negociados e sobrepõem-se à necessidade do coletivo. Tal
situação contribui para o aumento da violência, da ganância e da falta de
humanidade. A sociedade está organizada de tal forma que não há estrutura
adequada para a construção do cidadão consciente - crítico.
A educação é afetada por estes valores no sentido de contemplar a
necessidade de aumento do índice de escolaridade e redução do analfabetismo, o
que não prioriza a qualidade do processo.
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Neste aspecto verifica-se que os objetivos de resgate da cidadania e melhoria
da qualidade de vida não são alcançados. A educação deve ser direito de todos os
cidadãos. Para que seja possível modificar a realidade da sociedade no âmbito
regional, é necessário que estas questões sejam discutidas no meio acadêmico.
Não é a sociedade que deve transformar a educação e sim, a educação deve
buscar atingir o objetivo de transformar a sociedade melhorando a qualidade de vida
de seus cidadãos.
Freire (2001), afirma que a transformação da realidade social ocorre quando o
processo de educação torna-se mais democrático, menos elitista e menos
discriminatório, sem isentar o Estado de sua obrigatoriedade neste processo.
Percebe-se a partir da afirmação que quando cada um dos agentes assume o
papel de discutir a educação como meio de transformação social, é possível sonhar
com uma realidade mais justa onde todos têm a oportunidade de se desenvolver e
participar ativamente do processo de desenvolvimento da sociedade.
3.2 A função da instituição de ensino no contexto da realidade social
Quando o modelo de democracia imposto pelo capitalismo revelou-se um
agente de fomento da desigualdade social, percebeu-se a necessidade de que se
criassem ferramentas que promovessem a inclusão social e a redistribuição de
renda.
Esse modelo aponta para a necessidade de forças emergentes que
combatam a regulação e promovam a emancipação dos indivíduos na sociedade.
Neste contexto, percebe-se que as relações emancipatórias que dão autonomia as
pessoas, dão-se a partir do acesso ao conhecimento.
As Instituições de Ensino têm a missão de disseminar o conhecimento em
todas as áreas e para todas as camadas da sociedade. Baseado na premissa de
que o conhecimento liberta, percebe-se a importância de tirar o cidadão de um
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estado de alienação tornando-o um sujeito crítico que traz contribuições efetivas
para melhoria da qualidade de vida de seus pares.
E, o que são as instituições de ensino, senão seus educadores? Os agentes
de socialização do conhecimento que promovem a reflexão sobre diversos aspectos
a partir de situações complexas devem agir, na concepção de Paulo Freire, dentro
de um modelo de educação progressista. Freire (2001) afirma que o educador
progressista, é aquele que ao decidir, assume riscos e está sujeito a críticas que
retificam e ratificam a sua prática e que, por meio da experimentação, constrói-se e
desconstrói-se fazendo aos poucos na prática social da qual se torna parte. Este
educador assume o compromisso de apresentar a verdade e jamais mentir, sendo
leal a radical vocação do ser humano para a autonomia.
Neste contexto, percebe-se a importância da Educação para a mudança da
sociedade visto que a partir do conhecimento, torna-se possível construir um mundo
mais humano e justo para todos.
3.3 A formação de profissionais
Na UNESC, conforme Políticas de Ensino, o ensino representa um processo
pedagógico interativo e intencional, no qual professores e alunos devem
corresponsabilizar-se com as questões do processo de ensino e da aprendizagem,
bem como com os valores humanos essenciais como o respeito, a solidariedade e a
ética.
Para atingir essa finalidade o ensino na graduação deve buscar a formação
de profissionais com competência técnica e habilidades, capazes de preservar o
conhecimento acumulado e de construir novos conhecimentos por meio do ensino,
da pesquisa e da extensão.
Nesta perspectiva, o Estatuto da UNESC aponta no artigo 6º, que o ensino
deve pautar-se nos seguintes princípios:
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II. Flexibilização de métodos e concepções pedagógicas;
VIII. Equilíbrio nas dimensões acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão;
XII. Respeito à diversidade étnica-ideológica-cultural;
XVI. Valorização dos profissionais da UNESC.
Considerando a Missão da UNESC: “Educar, por meio do ensino, pesquisa e
extensão, para promover a qualidade e a sustentabilidade do ambiente de vida” -
Resolução CSA n° 01/2006 Artigo 4º, bem como a missão do curso de Arquitetura e
Urbanismo: “Capacitar para criar a espacialidade necessária ao desenvolvimento
humano”, com base nas exigências de profissionalização requeridas, em face das
transformações que vêm ocorrendo na sociedade e consequentemente no modo de
atuação do Arquiteto e Urbanista, o curso adota uma proposta de formação
profissional e de ensino-aprendizagem para a consolidação do perfil generalista que
consiga trabalhar de forma integrada nas diferentes escalas em que são exigidas a
atuação do Arquiteto e Urbanista.
Assim, O perfil profissiográfico do arquiteto a ser formado pela UNESC é de
um profissional apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidades, pois terá uma visão de que estes são agentes
preponderantes na produção da cidade e da arquitetura – com relação à concepção
e organização do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios, bem como à
conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e
à utilização racional dos recursos disponíveis.
A atividade do arquiteto exige uma visão global não-especializada. Na
verdade, um estado de espírito, uma tendência para a observação cotidiana e
constante de todos os acontecimentos, pois todos direta ou indiretamente,
interessam à vida, sejam elas materiais ou espirituais. Atividade esta que não pode
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ser aprendida só através de estudo de normas, códigos ou processos: necessita ser
sentida, vivenciada (GOLDEMBER, 1978).
A capacidade profissional, fundamentada em formação cultural, nos seus
conhecimentos teóricos e práticos, na pesquisa e no exercício constante da
profissão permitem ao arquiteto exercer suas atividades em várias modalidades de
organização do trabalho: profissional liberal autônomo, profissional liberal
assalariado, servidor público, docente, pesquisador, empresário.
4 JUSTIFICATIVA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul
Catarinense (UNESC) vem atender à demanda por capacitação de profissionais nas
áreas de arquitetura e urbanismo em um momento de crescente urbanização em
todo território nacional e de profundas mudanças implementadas nos campos
jurídicos e do planejamento, compreendendo o Sul do estado de Santa Catarina
que, em 2010, segundo o Censo do IBGE, somava uma população total residente de
897.142habitantes, dos quais cerca de 77% vivendo em áreas urbanas dos seus 45
municípios, que ocupam uma área de 8.842,12 Km² (cerca de 9,3% da área do
estado) e sobre o qual atuava um único curso de arquitetura até o ano de 2003.
Na região de abrangência da UNESC, que compreende os municípios do
norte do Rio Grande do Sul e dos municípios da AMESC (Associação dos
Municípios do Extremo Sul Catarinense), da AMREC (Associação dos Municípios da
Região Carbonífera) e de parte da AMUREL (Associação dos Municípios da Região
de Laguna), de modo geral,o processo de urbanização se caracteriza por uma
dinâmica demográfica que combina a estabilização ou diminuição da população dos
pequenos municípios com a tendência de concentração populacional nos municípios
situados próximos ao litoral ou naqueles mais industrializados, com destaque para
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Criciúma, principal cidade da região Sul de Santa Catarina, e para as cidades de
Tubarão, Araranguá e Içara, em Santa Catarina, e Torres, no litoral Norte do Rio
Grande do Sul.
O acelerado processo de concentração populacional traz consigo
problemas de diversas ordens, como expressivo déficit habitacional urbano,
ocupação de áreas de mananciais e de áreas degradadas, com significativa
estratificação econômica e social do espaço urbano e, por outro lado, observam-se
poucas melhorias nas condições de vida nas áreas rurais. Os problemas enfrentados
pela região de abrangência da UNESC não difere dos problemas de
desenvolvimento urbano e regional enfrentados na escala do estado e do país e a
implantação de um curso de arquitetura e urbanismo nesta região contribui para que
se crie massa crítica preparada para os desafios que a realidade local requer,
atuando no ensino de graduação e por meio da extensão e da pesquisa, procurando
a preparação de profissionais que sejam capazes de responder, não só às
necessidades do mercado mas, principalmente, às necessidades da sociedade
como um todo. O processo precário de urbanização está a requerer soluções
criativas e adaptadas à nossa realidade sócio-econômica, o que justifica a criação do
único curso de arquitetura e urbanismo da região de abrangência da AMREC e
AMESC, que juntas somavam, pelo Censo do IBGE de 2010, uma população total
residente de 591.599 habitantes, com cerca de 80% da população vivendo em áreas
urbanas, nos seus 27 municípios.
A Constituição Federal, aprovada em 1988, se constituiu em um marco
importante para a ampliação dos direitos do cidadão brasileiro, com reflexos para a
atuação profissional em diversas áreas do conhecimento, especialmente com
relação ao capítulo que trata da política urbana. No caso da arquitetura e urbanismo,
o ponto de partida que aponta para novas possibilidades de atuação no campo do
planejamento urbano, da urbanização das cidades, da regularização fundiária, da
produção da habitação social, do saneamento e da mobilidade urbana foram
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definidos com base nos artigos 182 e 183 da Constituição. O princípio do
cumprimento social da propriedade urbana, previsto no artigo 182 e regulamentado
pela Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), abre perspectivas de atuação
profissional ao arquiteto que deve ter uma formação que o habilite e o capacite para
o enfrentamento dos desafios que se colocam, em função do enorme passivo social
para uma parcela da população do país, sendo que do déficit total de unidades, em
2009, 91% compreendia a faixa salarial de 0 a 3 SM, 7% correspondia à faixa de 3 a
6 SM e 2%, à faixa de 6 a 10 SM.
Ao problema da habitação, se somam os problemas de deficiências dos
equipamentos comunitários, de espaços públicos qualificados, de mobilidade
urbana, especialmente dos congestionamentos urbanos pelo uso excessivo do
transporte individual, que tornam ineficientes os sistemas de transporte público e a
segregação urbana, que conduzem a um crescente estado de violência urbana, que
não é mais exclusividade das metrópoles e grandes cidades do país, mas que já se
instalaram também na maioria das cidades médias brasileiras.
Para o enfrentamento desses problemas, as escolas de arquitetura devem
preparar profissionais comprometidos ética e socialmente na solução dos graves
problemas sócio-espaciais de sua região e do país e, ao mesmo tempo, por meio da
pesquisa e da extensão, atuar junto às instituições governamentais, como prefeituras
e associações municipais, no sentido de adequar as estruturas das mesmas com
órgãos de planejamento e de desenvolvimento de projetos, que possam,
gradativamente, solucionar os problemas específicos de cada município da região de
sua abrangência, criando uma nova cultura de atuação profissional, com base nas
políticas instituídas pelas normas aprovadas pelo Congresso Nacional após a
promulgação da Constituição, em 1988. O governo federal, logo após a aprovação
do Estatuto da Cidade, em 2003, cria o Ministério das Cidades com o objetivo de
mudar o enfoque de atuação, que antes se dava de forma setorial (habitação,
saneamento, transporte, trânsito), que o tempo demonstrou que, muitas vezes, ao
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intervir em um setor, se criavam graves problemas em outros. Esse objetivo, em tese
ao menos, busca agora uma atuação integrada sobre a cidade, levando em
consideração o uso e a ocupação do solo como fatores preponderantes nas
decisões dos investimentos públicos.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC foi criado pela resolução n°
14/2002, do CONSU – Conselho Universitário e foi comunicado sua implantação,
conforme parecer do CEDS n° 161, aprovado em 26/11/2002.A proposta de criação
do curso partiu da Reitoria, com base em pesquisa de demanda realizada pelo
IPAT/UNESC - Instituto de Pesquisas Ambientais da UNESC e a equipe de
professores que participou da sua criação se balizou por uma proposta de estrutura
curricular que permitisse uma ação integradora dos conhecimentos acumulados ao
longo do curso sendo compartilhado a cada semestre a partir do tema-problema e
das atividades dos Grupos Interfases no Ateliê de Projetos, espaço indispensável
para a exercitação semestral da formulação pedagógica e de ensino-aprendizagem
propostas.
O ano de criação do Curso coincidiu com o ano de criação do Ministério das
Cidades, tendo seu eixo pedagógico baseado em temas-problemas lançados a cada
semestre ou a cada ano, a partir dos quais procura discutir, no âmbito do ensino, as
questões relativa à problemática do desenvolvimento urbano, de modo a buscar uma
metodologia de ensino de projeto calcadaem uma visão de atuação integrada, a qual
requer o manejo das habilidades e competências adquiridas ao longo do curso de
forma entrelaçada, o que não se constitui em uma tarefa simples para uma cultura
de formação fragmentada vivida na nossa educação tradicional.
No de 2007, o Curso realizou conjuntamente com alunos e docentes do curso
de Arquitetura da Universidade Nacional de La Plata (Argentina) e da Universidade
Federal de Santa Catarina, através do seu Programa de Pós-Graduação em
Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade - PGAU-Cidade, a I OPUR (I Oficina de
Projeto Urbano). Esta oficina, aberta à comunidade local e, em especial, aos
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delegados que participaram da leitura comunitária para elaboração do projeto
preliminar do Plano Diretor Participativo de Urussanga teve caráter de atividade de
extensão, além de ter oportunizado intercâmbio de experiências positivas,
envolvendo professores e acadêmicos de três instituições de ensino, gerando
proposições que foram o ponto de partida para o funcionamento das disciplinas de
projeto de arquitetura e urbanismo do Curso da UNESC, durante o 2º semestre de
2007 e que deixou marcas importantes para o Curso como um todo, tanto para os
professores, quanto para os alunos.
4.1 O município e entorno do campus
A UNESC está situada no município de Criciúma, no sul do estado de Santa
Catarina. O município abrange uma área aproximadamente 236 km² e possui
206.395 mil habitantes (IBGE, 2013), sendo a principal cidade da Região
Metropolitana Carbonífera, que possui cerca de 560 mil habitantes, além de ser a
cidade mais populosa do Sul Catarinense, a quinta maior do estado de Santa
Catarina e a 22ª da Região Sul do Brasil.
Sua origem foi alavancada pelo trabalho de colonizadores europeus,
especialmente italianos, alemães, poloneses e portugueses e, por negros, vindos de
outras regiões do país. Essas etnias tiveram influência significativa no
desenvolvimento, não só de Criciúma, mas também das demais cidades que
compõem a região Sul de Santa Catarina. Criciúma é considerada município polo da
região.
A região Sul de Santa Catarina está dividida em três microrregiões, assim
designada: Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL),
Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e Associação dos
Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC). Criciúma, pelas suas
características socioeconômicas é, atualmente, o município polo da região da
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AMREC. Em 1983, foi desmembrada em duas Associações AMREC e AMESC. A
AMREC foi fundada em 25 de abril de 1983 com 07 municípios, integrada por
Criciúma (sede), Içara, Lauro Muller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Siderópolis e
Urussanga. Posteriormente se integraram os municípios de Forquilhinha, Cocal do
Sul e Treviso. No dia 18 de maio de 2004 a AMREC oficializou o11º.município
integrante, com a entrada de Orleans.
A atividade econômica do município e da região é diversificada, com destaque
para as indústrias cerâmicas, metal-mecânica, plásticos e descartáveis, extrativismo
mineral, confecção, construção civil e material gráfico. A partir da década de 1940, a
cidade de Criciúma entrou para um período de modernização e diversificação
econômica. Entre os anos de 1960 e 1970, consolidou mais intensamente as
atividades voltadas para a extração do carvão, e também as atividades
desenvolvidas na indústria cerâmica, de vestuário, alimentícias, de calçados, da
construção civil, de plásticos e metal-mecânicas. Atualmente, as principais
atividades desenvolvidas estão nas áraes de vestuário, de plástico, de cerâmica e
metal-mecânica.
A cerâmica tem dimensão internacional, produzindo revestimentos
cerâmicos de excelência e exportando parte de sua produção para vários países. A
indústria de descartáveis plásticos figura entre as mais importantes do país, sendo
um dos maiores produtores nacionais de copos, pratos e bandejas descartáveis. O
segmento metal-mecânico se destaca não só no município como em toda região,
contando com indústrias dos mais variados processos de fabricacão de materiais
metálicos.
Com a diversificação das atividades econômicas e o aumento populacional,
a partir da década de 1970, o município se consolida como o mais importante pólo
econômico da região Sul de Santa Catarina, ganhando importância relativa as
atividades comerciais e de prestação de serviços, especialmente do setor
educacional. Também ganha importância considerável, na economia do município,
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as atividades ligadas à construção civil, que se consolidou na década de 1980 e hoje
experimenta significativa expansão em função dos programas de financiamento
habitacional promovidos pelo governo federal a partir de 2004, quando foi criado o
Plano nacional de Habitação.
Segundo reportagem publicada pleo Jornal A Tribuna, de 29/11/2013, até
setembro de 2013, foram obtidos junto à Prefeitura Municipal 825 licenças para
construir, representando mais de 350 mil metros quadrados destinados para
moradia, comércio ou indústria, sem contar os 651 habite-se concedidos no mesmo
período. No ano anterior, foram repassadas 1.202 licenças de construção e 910
autorizações para ocupação de imóveis em Criciúma. Segundo a mesma
reportagem, somente o setor é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto
(PIB) da região Sul de Santa Catarina. A indústria da construção civil movimenta
uma extensa cadeia de insumos e de serviços, na qual se inclui significativa
participação dos arquitetos locais, que atuam em escritórios como profissionais
liberais ou empresas que tem, como seus principais clientes, as grandes
construtoras locais. Derivado da produção imobiliária, outro mercado importante é o
da arquitetura de interiores que tem ofertado uma demanda importante para o
exercício da profissão de arquiteto na região.
Por outro lado, os programas de financiamento habitacional e de infra-
estrutura, como o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento e o PMCMV -
Programa Minha Casa Minha Vida também ampliaram a oferta de moradia nos
bairros periféricos do município nos últimos dez anos. Somente no período de 2002
a 2012 foram construídos 10 conjuntos multifamiliares e unifamiliares, que
totalizaram mais de 70.000,00m² de área construída. Embora com menor
intensidade também se verificou a participação de arquitetos ou de escritórios de
arquitetura no desenvolvimento de alguns destes projetos. Até agosto de 2013,
segundo a Superintendência Regional Sul de Santa Catarina, da Caixa Econômica
Federal, havia sido entregues 2.108 unidades da faixa 1 (0 a 3 SM), 10.786
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unidades da faixa 2 (3 a 6 SM), totalizando 12.894 unidades entregues e estavam
contratados 4.144 unidades da faixa 1 e 14.655 unidades da faixa 2, totalizando
18.799 unidades contratadas.
4.1.1 O entorno do campus
A UNESC está localizada no bairro universitário próximo a saída sul da cidade
no sentido Rio Grande do Sul, e do Aeroporto Diomício Freitas situado na cidade de
Forquilhinha. Devido à construção física da Universidade, a região apresentou
importante transformação ao longo dos últimos anos com o incremento da oferta de
serviços e imóveis para locação em decorrência da ampliação e diversificação do
número de estudantes, pesquisadores e profissionais que frequentam o campus.
São pessoas de diversas regiões do estado de Santa Catarina, de outros estados do
Brasil e, até mesmo, de outros países com os quais a Instituição mantém convênios.
Localizando o campus geograficamente na cidade de Criciúma, percebe-se
um cenário bastante propício ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.
A cidade oferece uma diversificação muito grande de segmentos industriais que
necessitam de profissionais habilitados para manter o ciclo de seu crescimento. São
cerâmicas, empresas da cadeia do vestuário, carboníferas, metalúrgicas, indústrias
flexográficas e de descartáveis, de tintas e solventes, indústrias da construção civil e
indústrias de móveis, além de um diversificado mercado de serviços.
Sendo uma cidade polo, Criciúma desponta como centro de especialidade
para outras cidades pertencentes a AMREC – Associação dos Municípios da Região
Carbonífera, AMESC – Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense e a
AMUREL – Associação dos Municípios da Região de Laguna.
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4.2 Demanda de profissionais
A lei Nº 12.378 de 31 de dezembro de 2010 regulamentou o exercício da
profissão de Arquiteto e Urbanista, assim como criou o CAU – Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Até então os profissionais de Arquitetura faziam
parte do sistema CONFEA-CREA, que aglutina uma variada gama de profissionais
da área de engenharia.
À época da criação do curso em 2002 existiam em Santa Catarina 7 cursos
de Arquitetura e Urbanismo, sendo que predominavam os cursos localizados na
capital e norte do estado. A região sul contava apenas com o curso de Arquitetura e
Urbanismo da UNISUL em Tubarão. Passados 10 anos da criação de nosso curso a
região ao sul da capital recebeu também o curso em Laguna da UDESC.
Segundo o censo de distribuição de profissionais de arquitetura e urbanismo
elaborado pelo CAUBR, no Brasil o índice de arquitetos por habitante é de 0,5. O
índice catarinense é de 0,7, maior que a média brasileira, e ocupando a quarta
posição no ranking nacional, ainda assim, quando se trata de números absolutos,
ocupa a sexta posição em número de profissionais. É importante frisar que, apesar
de não estar disponível a informação da distribuição de profissionais no estado, é
fato que grande parte da população dos quase 4.500 arquitetos do estado está
baseada na região metropolitana da capital, Florianópolis, havendo ainda espaço
para a atuação nas cidades do interior.
Criciúma sendo também um pólo da região tem a cada ano recebido mais
estudantes de cidades vizinhas, seja do sul do estado, seja do norte do Rio Grande
do Sul e até de outros estados e países, através de convênios firmados pela
UNESC.
Ainda de acordo com o site do CAU: “O que se depreende das informações
obtidas é que o mercado de Arquitetura e Urbanismo no Brasil está passando por uma
grande transformação. Não apenas pela necessidade de se replanejar cidades e se
construir alternativas para as questões habitacionais, mas pela chegada de uma nova
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geração de profissionais apaixonados e preparados. O caminho que se seguirá a partir de
agora – com a ativa participação do CAU e das entidades nacionais de arquitetos e
estudantes de Arquitetura e Urbanismo, IAB, FNA, AsBEA, ABEA, ABAP e FeNEA –
depende muito do entendimento do que arquitetos e urbanistas representam para a
sociedade brasileira, o que eles são capazes de fazer e em que áreas podem atuar.”
Em relação ao campo de trabalho o mercado catarinense acompanha em
níveis percentuais, os números nacionais no que se refere à área de atuação
profissional. Em torno de 26% dos arquitetos trabalham com a concepção de
projetos de arquitetura, 18% trabalham com arquitetura de interiores, assim como
18% trabalham com a execução dos projetos. Os demais se distribuem pelos
campos do paisagismo, ensino, segurança do trabalho, planejamento urbano e
regional, patrimônio, instalações e equipamentos e topografia.
4.3 Previsão para a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Ao se pensar na contribuição do Curso de Arquitetura e Urbanismo para a
formação do perfil dos seus egressos, percebe-se a necessidade de revisão e de
análise reflexiva do processo de ensino-aprendizagem adotado e dos mecanismos
associados a este. Neste sentido, destaca-se a importância da periodicidade de
revisão do PPC, com base em contínuas avaliações e sugestões de melhorias dos
envolvidos direta e indiretamente com o Curso.
Os acadêmicos têm sua participação efetiva por meio dos representantes do
Centro Acadêmico nas discussões em torno do planejamento das ações e das
decisões que envolvem o aperfeiçoamento da estrutura curricular do curso, das
atividades de Estágio Curricular Obrigatório e do Trabalho de Conclusão,
principalmente nas reuniões de Colegiado do Curso, do Colegiado das disciplinas de
Projeto e do Colegiado de TC.
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Os docentes participam, de forma representativa, da construção do Projeto
Pedagógico por meio das convocações realizadas para as reuniões de Colegiado
onde todos os aspectos relativos às ações e às decisões a serem desenvolvidas são
discutidas, de forma ampla, por todos e, por meio de assembléias, para as quais são
convocados a totalidade do corpo docente e discente para a discussão e aprovação
dos temas mais importantes como o diagnóstico e propostas para o PPC e da Matriz
Curricular.
Os professores participantes do NDE – Núcleo Estruturante Docente dão
suporte à gestão do curso no sentido de ratificar as decisões que são tomadas a
partir do amplo debate desenvolvido em torno do Projeto Pedagógico do Curso.
Neste sentido, o NDE elaborou um Plano de Ação visando à revisão do PPC do
Curso, entendendo que esse processo deve ser construído de forma coletiva,
envolvendo acadêmicos, professores e outras instâncias internas e externas a
UNESC.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE elaborou um diagnóstico do PPC em
2012, no qual foram levantados os pontos positivos e negativos em relação aos
quesitos: processo ensino aprendizagem, avaliações, interdisciplinaridade,
atividades de pesquisa e extensão, estágios obrigatório e não obrigatório,
intercâmbios, corpo docente e discente, coordenação do Curso, laboratórios,
biblioteca, infraestrutura e acessibilidade. Os dados levantados foram
sistematizados e analisados pelo NDE que, posteriormente estabeleceu propostas
para resolução das fragilidades encontradas. O diagnóstico e as propostas foram
levadas à discussão e aprovação pela Coordenação do Curso em duas assembleias
gerais que ocorrerão no espaço central do Ateliê de Projetos.
Embora o resultado da avaliação do ENADE 2011 tenha sido positivo
para o Curso, o NDE tem tido uma preocupação especial com a preparaçãodos
alunos que serão submetidos a avaliação prevista para o ENADE 2014. Como forma
de preparação, o NDE tem recomendado ao corpo docente que aplique questões
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semelhantes às do ENADE nas avaliações das disciplinas-meio, na medida do
possível, ou discuta em sala de aula questões aplicadas no ENADE que tenha
relação com o conteúdo programático de cada disciplina. Além disso, próximo da
data da prova do ENADE 2014, a Coordenação do Curso, com a colaboração do
NDE na organização de um simulado de questões envaidas pelos professores, irá
aplicá-lo aos alunos que estão cadastrados para a realização da prova, prevista para
novembro.
O NDE, em conjunto com a Coordenação, tem previsto para este e o
semestre próximo as seguintes ações:
Aplicar um questionário com os professores para levantar dados
que contribuam com a próxima revisão do PPC e delineamento de
ações;
Buscar apoio institucional para as melhorias propostas pelo Curso;
Envolver sistematicamente o Centro Acadêmico (CA) na
participação das discussões em torno do planejamento das ações
do Curso. Isto pode acontecer pela participação dos representantes
do CA nas reuniões de Colegiado e por meio de encontros com o
NDE e Coordenação do Curso;
Revisar anualmente o Plano de Ação e o PPC do Curso.
Diante do exposto, definiu-se a periodicidade de revisões do plano de ação e
do PPC do Curso, conforme estabelecido no quadro 01, seguindo a metodologia
descrita.
Quadro 01 – Periodicidade de revisão do Plano de Ação e PPC
Data Revisão Agendamento
Plano de Ação Anualmente 2015 – 1º Semestre
PPC A cada 02 anos 2014 – 2º Semestre
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5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO
5.1 Princípios filosóficos
No início de 2000, com as novas reflexões realizadas sobre a missão
institucional, elaborou-se o PPI da UNESC, no qual foram explícitos os valores,
princípios filosóficos, políticos e metodológicos norteadores das ações a serem
desenvolvidas, de forma a dar consistência e significado à sua atuação junto à
sociedade.Nas Políticas de Ensino da UNESC estão expressos o comprometimento
com as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, relativas aos princípios
que norteiam a organização dos currículos dos cursos de graduação, que são:
Flexibilização: sistema integrado e flexível, articulado ao ensino, pesquisa e
extensão, permitindo trajetórias e liberdade de escolha aos envolvidos no processo.
Contextualização: processo de articulação, diálogo e reflexão entre teoria e
prática, incluindo a valorização do conhecimento extra escolar do aluno (práticas
sociais e mundo do trabalho).
Competência: capacidade do docente e do discente de acionar recursos
cognitivos, visando resolver situações complexas.
Problematização: processo pedagógico desenvolvido por meio de situações
problema, com vistas à elaboração de conhecimentos complexos.
Interdisciplinaridade: processo de intercomunicação entre os saberes e
práticas necessários à compreensão da realidade ou objeto de estudo, sustentando-
se na análise crítica e na problematização da realidade.
O cenário global que se apresenta torna necessária uma análise mais
aprofundada das características profissionais que são imprescindíveis no mundo do
trabalho. A partir desta premissa, percebe-se que a formação profissional vem se
desenvolvendo no sentido de estabelecer critérios que tornam as pessoas
autônomas na resolução de problemas.
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Profissionais que desenvolvem estas características aprendem a aprender e,
desta forma, tornam-se atores indispensáveis nas organizações com habilidades que
compõe um rol necessário para o processo de gestão em um ambiente econômico
muitas vezes turbulento e mutável, como o que se apresenta atualmente.
Percebe-se que, com as crises que tem se delineado nos países europeus e
norte-americanos, nações como o Brasil tem gerado grandes expectativas de
crescimento que possam ajudar a manter os níveis de aquecimento na economia
global. No entanto, para que estas expectativas sejam cumpridas, torna-se
necessário que as organizações brasileiras no âmbito público e privado, apresentem
um desempenho superior ao que tem tido nos últimos anos.
As organizações, no entanto, são feitas por seus profissionais. Se estes
profissionais não se apresentam com as competências necessárias para contribuir
de modo significativo com o crescimento das organizações, as expectativas não se
cumprem.
Neste ponto, encontra-se o papel das instituições de ensino, entre elas, as
universidades. Os cursos universitários tem o papel de formar profissionais
competentes com as habilidades necessárias para dar suporte aos processos de
gestão. Para tanto, é necessário que se desenvolva um processo ensino-
aprendizagem que priorize a emancipação do indivíduo, de forma que este seja
capaz de superar todos os obstáculos encontrados durante sua vida profissional,
tendo capacidade de buscar alternativas para os problemas encontrados e decidir
pelas melhores soluções.
Os cursos de arquitetura e urbanismo, em geral, apresentam esta
característica de tornar os educandos sujeitos emancipados e capazes de traçar seu
próprio caminho no ambiente profissional. Os arquitetos desenvolvem as habilidades
e competências necessárias para a tomada de decisão por um processo de síntese
que envolve arte, técnica e conhecimento científico,cujo resultado se dá por meio do
exercício criativo do projeto, que é a sua finalidade última a alcançar. Por isso a
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importância do Ateliê de Projeto, não só como um espaço físico, mas sobretudo
como espaço integrador dos conhecimentos das artes, das técnicas e das ciências,
onde o futuro arquiteto os exercita através do processo criativo sobre o projeto de
arquitetura e urbanismo que desenvolve a cada semestre.
Cientes deste contexto, os cursos de arquitetura buscam diversificar os
programas, atualizar constantemente as matrizes curriculares com vistas a atender
as demandas da sociedade e elevar o nível de qualidade da oferta em um mundo
com espectro cada vez mais amplo do conhecimento.O conjunto das atividades
previstas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, tendo em vista o perfil
do Arquiteto e Urbanista desejado, está organizado de forma a fortalecer a constante
integração dos conhecimentos e saberes necessários à sua formação, a conexão
contínua entre as atividades teóricas e práticas e, ainda, a adequação entre os
conteúdos curriculares regulamentados e as necessidades regionais.
O Curso tem por finalidade desenvolver em todos os estudantes de
arquitetura as habilidades e competências instrumentais consideradas fundamentais
para o bom desempenho profissional (capacidade de análise, síntese, interpretação
de gráficos, tabelas,estatísticas; capacidade de se expressar com clareza; dominar
minimamente as tecnologias contemporâneas de informação e comunicação) e
despertar nos estudantes a consciência sobre as questões que dizem respeito ao
convívio humano em sociedade, às relações de poder, às valorações sociais, à
organização sócio-político-econômica e cultural das sociedades, nas suas várias
dimensões (municipal, estadual, nacional, regional, internacional).
O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) da UNESC, contempla três períodos: de
fundamentação, de profissionalização e de conclusão. Estes períodos objetivam
assegurar que os estudantes do Curso recebam uma formação ao mesmo tempo
cidadã, interdisciplinar e profissional, conforme o PPI da UNESC.
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Em linhas gerais, a estrutura curricular do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da UNESC pode ser, assim, resumida:
1) Período de Fundamentação: compreende as três primeiras fases, cujo
objetivo é fazer com que o estudante, recupere o seu próprio corpo no processo de
aprendizagem. Assim, além de proporcionar uma visão geral da atividade do
arquiteto, nesses semestres iniciais ele se verá envolvido com os exercícios através
dos quais deverá adquirir ou aprimorar as habilidades manuais, entre as quais, a do
desenho. As noções de escala, topografia, geometria e geometria descritiva serão
incorporadas nesses diferentes exercícios. Caberá ao ateliê de projeto e às visitas
às obras, remetê-lo à materialidade da arquitetura. Aos componentes curriculares de
História caberá desvelar o estado da arte do debate sobre a Arquitetura e do
Urbanismo e o aprofundamento de sua formação crítica.
2) Período de Profissionalização: compreende as disciplinas que compõem da
quarta a oitava fases do Curso. A ênfase desse período é o de estabelecimento de
repertório das disciplinas-meio para alimentação das atividades reflexivas de
produção no Ateliê de Projetos, com a disciplina de Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo IV, da quarta fase, atuando sobre o conjunto de habitação
multifamiliar de pequena escala; Projeto V, da quinta fase, atuando sobre
equipamento comunitário; Projeto VI, da sexta fase, atuando sobre conjunto de
edifício polifuncional; Projeto VII, da sétima fase, atuando sobre conjunto de edifícios
polifuncionais na quadra; e Projeto VIII, da oitava fase, atuando sobre conjunto
edificado configurando espaços públicos.
3) Período de Conclusão: compreende as duas últimas fases do curso, que
têm por objetivo proporcionar, as condições para que o aluno elabore o seu trabalho
de conclusão e desenvolvimento do estágio curricular obrigatório.
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5.1.1. Concepção de Curso (PPCAU-2006)
Um Curso que se preocupe em ofertar ensino de qualidade a todos,
reivindicando a capacitação permanente de seus docentes e de recursos físicos e
materiais, tais como salas de aula adequadas, equipamentos e materiais
audiovisuais, laboratórios bem-equipados, biblioteca atualizada, bem como toda
variedade de material de trabalho utilizada em sala de aula ou nos laboratórios,
estando sempre atualizado em relação aos recursos didáticos e pedagógicos
disponíveis, relacionados ao ensino de arquitetura no país.
Um Curso que reproduza a gestão transparente e participativa, através da
gestão democrática, garantindo a participação de todos os envolvidos como agentes
integrantes e atuantes do seu processo de desenvolvimento. Respeite as diferenças
individuais e permita a liberdade de expressão política, filosófica, cultural e religiosa,
que ouça a comunidade acadêmica nas suas necessidades, esforçando-se por
atendê-las, mediante critérios justos e equânimes, incentivando as ações positivas
existentes, ampliando-as, quando possível, para todas as áreas. E que priorize as
relações humanas com respeito, pautadas pelo diálogo permanente, pelos
interesses sociais e individuais, prevalecendo a socialização e construção de novos
conhecimentos alicerçados no objetivo comum de trabalhar em prol da Universidade
e da sociedade. Um Curso que assegure a reprodução da gestão transparente e
participativa e que participe efetivamente de todos os processos de planejamento e
gestão da própria Universidade, contribuindo para o seu mais amplo
desenvolvimento.
Sua concepção didático-pedagógica deve assegurar a formação de
profissionais generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e
construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o
paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído,
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proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos
disponíveis.
Nessa perspectiva, a educação deve ser inclusiva, que respeite, valorize e
reverencie as diferenças como algo único e sagrado, pois, conforme RODRIGUES
(1989)*“(...) aquilo que de mais semelhante existe entre os homens é exatamente a
diferença”. Por isso, nossas ações cotidianas deverão ser diversificadas, flexíveis,
coerentes com o sonho de inclusão de todos. A preocupação com os alunos
economicamente carentes e com dificuldades de ordem pessoal deve ser uma de
suas marcas.
Um Curso que reavalie constantemente as formas e critérios de seleção de
professores; que avalie e reavalie suas atividades, buscando aprimorar a integração
universidade-sociedade, e estabelecendo uma política de pesquisa e
desenvolvimento cultural nas suas dimensões: científica, tecnológica e cultural.
Um Curso que garanta a qualificação docente e a sua valorização, através de
um plano de cargos e salários e que possibilite o desenvolvimento profissional por
meio de programas de aperfeiçoamento contínuo (educação continuada) para
professores, funcionários e lideranças estudantis. Garantir um corpo docente
qualificado e conhecedor do contexto em que está inserido, que não seja apenas um
reprodutor de ideologias, mas que possibilite aosalunos a percepção de que sejam
sujeitos de prática social capaz de modificar a sociedade por meio do conhecimento
científico.
Um Curso em que o corpo docente deverá ser capaz de construir uma
proposta metodológica para que as aulas não se tornem apenas reprodução de
conteúdo, mas possibilidades de reflexão e construção de conhecimentos. Os
docentes do curso devem integrar teoria e prática (práxis), utilizar recursos e
metodologias apropriadas: disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e conteúdos
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contextualizados socialmente, realizando avaliação e reavaliação contínua e
participativa, indo a campo, estimulando a pesquisa, envolvendo o aluno em
trabalhos de pesquisa, conhecendo coisas novas e possibilitando uma nova leitura
da realidade.
Um Curso em que as atividades didático-pedagógicas estejam sempre
alicerçadas no tripé: Sistema de Ateliê Vertical-Tema Semestral/Área Recorte-
Projeto Urbanístico da VIII Fase.
A condução do processo de ensino-aprendizagem e de integração das
disciplinas será determinada pela proposição do Tema Semestral, o qual deverá ser
sempre definido com base em critérios previamente estabelecidos pelo Colegiado do
Curso, tais como pertinência, relevância social e ambiental, disponibilidade e acesso
às informações e introdução das novas disciplinas com o objetivo de adaptar sua
complexidade ao nível de cada fase, observando-se especialmente as ementas das
disciplinas de projeto.
Um Curso que mantenha e aperfeiçoe continuamente o sistema de ateliê,
como elemento de estruturação didático-pedagógica do ensino de arquitetura e
urbanismo de todas as fases, propiciando espaços adequados à prática de
integração das disciplinas de projeto com as disciplinas complementares (disciplinas-
meio), numa perspectiva pedagógica interdisciplinar, buscando a relação com
realidade, gerando a participação e colaboração entre as equipes de alunos e
professores ao longo de cada semestre.
Um Curso que busca a formação do aluno como um arquiteto capaz de
encarar o objeto do seu trabalho, sempre a partir da inserção do mesmo na cidade,
da qual é parte integrante e que a repetição das atividades faz parte do processo de
projeto. O aluno deve compreender que um exercício nunca fica totalmente
esgotado em si mesmo como experiência.
Um Curso que desenvolva o espírito crítico, permita a visão ampla do
conhecimento sócio-ambiental e promova a busca permanente pela a autonomia de
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seu corpo discente, elementos fundamentais, que juntamente com o preparo cultural,
técnico e científico contribuem para a formação do arquiteto como cidadão
comprometido com os problemas de desenvolvimento da sociedade na qual esteja
inserido.
Um Curso que promova no âmbito de todas as suas disciplinas a avaliação
diagnóstica, processual, inclusiva (com participação ampla de todas as disciplinas) e
emancipatória (aluno com autonomia, responsável por seu destino). Portanto, a
avaliação do processo ensino-aprendizagem, nesta concepção, compreende a
avaliação de competências e habilidades, auto-avaliação, avaliação da relação
professor-aluno e aluno-aluno.
Um Curso cuja missão seja vivenciada pelas pessoas que nele atuam,
construindo cotidianamente a coerência entre discurso e ação. Deve-se, portanto,
atender muito bem ao público, acolher bem as pessoas, possibilitando que os
cidadãos, independente da idade ou da classe social a que pertençam se sintam
contemplados com as ações desenvolvidas na Universidade, nas diversas áreas do
conhecimento: música, arte, assistência, esporte, lazer, cultura, educação, pesquisa,
integrando-se estes trabalhos à vida cotidiana da comunidade.
Um Curso que garanta aos seus professores, alunos e funcionários os meios
necessários disponíveis na Universidade para estarem bem informados, devendo
haver integração e sintonia entre todos os setores, que possam contribuir para a
comunicação rápida e eficiente.
Um Curso onde as relações sejam de respeito mútuo, independentemente de
cargos ou titulação, pois todas as ações são fundamentais, na construção de uma
educação de qualidade, baseada em valores humanos essenciais. É necessário que
cada integrante seja verdadeiro com os demais, emitindo opiniões, tecendo críticas
ou elogios, que contribuam para o progresso coletivo. As relações interpessoais,
neste contexto devem ser pautadas pelos princípios da ética, compreensão,
solidariedade, cooperação e compromisso com o bem comum.
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Um Curso com programas que proporcionem condições para que
docentes,funcionários e discentes se conheçam melhor e fortaleçam as relações de
confiança entre si e possibilitem maior engajamento e envolvimento com o
crescimento da Instituição e a melhoria da qualidade do ambiente de vida do Curso
e da UNESC e, conseqüentemente, da sociedade.
Um Curso cujo Colegiado seja formado pela coordenação, pela totalidade do
seu corpo docente, por um representante discente de cada fase e pelo presidente do
seu Centro Acadêmico, devendo se reunir, ao menos duas vezes a cada semestre,
preferencialmente no início e ao final de cada período letivo. Podendo as reuniões
extraordinárias ser solicitadas ao departamento, pelo presidente do Centro
Acadêmico, representando o corpo discente, ou pelos coordenadores de Ateliê, ou
por qualquer membro do corpo docente.
Um Curso em que as disciplinas de TFG (Trabalho Final de Graduação)
realmente cumpram com o seu objetivo de serem disciplinas de avaliação de
desempenho acadêmico de suas competências e habilidades, enquanto preparação
para atuação diante dos desafios que a sociedade coloca para o arquiteto ao longo
da sua vida profissional. As disciplinas de TFG I e TFG II serão regidas por
regulamento próprio, a ser aprovado pelo Colegiado do curso um semestre antes de
se implantar a nona fase.
Um Curso que valorize e promova a mais ampla participação possível de
seus professores e alunos nas viagens acadêmicas a cada semestre, e que estas
possam contar como horas de atividades complementares para os seus alunos
participantes, mediante regulamentação a ser aprovada pelo Colegiado do curso.
Um Curso que estimule e contribua para que os alunos promovam
atividades e eventos científicos e culturais ao longo de cada semestre e que a cada
ano ocorra a Semana Acadêmica da Arquitetura, no campus da UNESC.
Um Curso em que a avaliação não se limite ao desempenho do corpo
discente, mas que considere procedimentos periódicos de avaliação da
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coordenação, do corpo docente, dos núcleos de conhecimento, dos Ateliês, do
programa de estágio supervisionado, dos Trabalhos Finais de Graduação e dos
programas de pesquisa e extensão, desenvolvidos pelo curso ou por seus
professores e alunos.
Um Curso em que a integração do conhecimento não aconteça apenas no
âmbito do Ateliê de projeto, mas nas disciplinas-meio, levando em consideração o
grau de complexidade que se pode alcançar neste processo. A integração deverá
sempre levar em conta o Tema Semestral e o recorte espacial a ser desenvolvido
pelas disciplinas de projeto.
Um Curso onde as disciplinas de estágio supervisionado realmente
cumpram com o seu objetivo de integração entre teoria e prática profissional. E onde
a integração entre teoria e prática aconteça nos seus diversos laboratórios e através
das viagens acadêmicas.
5.2 Princípios metodológicos
A UNESC compreende o currículo como um processo dinâmico resultante de
interações diversas, estabelecida por meio de ações didáticas com interfaces
políticas, administrativas e econômicas. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação direcionam a reflexão para a reestruturação curricular. A
formação de profissionais exige que estes possuam habilidades e competências de
modo que estes possam se refletir em atividades de cunho individual e/ou coletivo.
A atualização curricular leva em conta principalmente as diretrizes curriculares
para a formação bem como as necessidades locais e regionais. A reflexão sobre a
reforma curricular também pressupõe uma ampla discussão da organização de
práticas que envolvem a educação e o seu processo. O professor, de acordo com a
sua realidade na sala aula e a posição dos acadêmicos frente ao currículo que está
sendo desenvolvido na sua formação, são também indicadores para a atualização
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curricular. Todo este movimento se reflete nos estudos dos colegiados dos cursos
derivando daí as proposições de alteração curricular.
As Políticas de Ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo estão elencadas e
estabelecidas pela UNACET (Unidade Acadêmica de Engenharia, Ciência e Tecnologia),
unidade a que pertence, que por sua vez segue as orientações das políticas do ensino de
graduação estabelecidas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Elas representam o conjunto de intenções que se configuram na forma de
princípios e ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização
didático-pedagógica dos cursos de graduação e que estão amparadas na legislação
vigente, no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico Institucional.
Considerando a Missão da UNESC: “Educar, por meio do ensino, pesquisa e
extensão, para promover a qualidade e a sustentabilidade do ambiente de vida” -
Resolução CSA n° 01/2006 Artigo 4º, bem como a missão do curso de Arquitetura e
Urbanismo"Capacitar para criar a espacialidade necessária ao desenvolvimento
humano”,com base nas exigências de profissionalização requeridas, em face das
transformações que vêm ocorrendo no mercado de trabalho, o curso adota uma
proposta de formação profissional e de ensino-aprendizagem para a consolidação
do perfil generalista. Isso parece ser uma solução indicada para o desenvolvimento
de competências e habilidades, atualmente exigidas pelo profissional de arquitetura
considerando-se as questões de regulamentação profissional e as mudanças
organizacionais e ambientais. O currículo também atende a resolução 02/2010 do
CNE/MEC que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação
em Arquitetura, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País, permitindo conhecimentos artísticos,
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do perfil do
arquiteto e urbanista.
Para formação profissional dos acadêmicos, são realizados também estágios
não obrigatórios, atendendo a legislação Nacional e a legislação interna da
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Instituição, onde todos os encaminhamentos são realizados após avaliação do Setor
de Estágios da IES e do curso de Arquitetura e Urbanismo, relacionando cada área
que o acadêmico pode atuar em função da fase em que se encontra no curso. Isso
se faz importante para que o acadêmico possa acompanhar as atividades propostas.
Além disso, é avaliado o relatório semestral elaborado pelo acadêmico.
Para melhoria do ensino-aprendizagem, o curso reformulou o espaço físico do
LabProj - Laboratório de Projetos para receber os Núcleos de Geotecnologias
Aplicadas a Arquitetura e Urbanismo, cujo objetivo é o de criar um banco de
informações georreferenciadas dos municípios da região para fins de uso no ensino
e na pesquisa, e o Núcleo de Modelagem 3D de Sistemas Estruturais para auxiliar
os alunos nas disciplinas de sistemas estruturais e no desenvolvimento dos
trabalhos de conclusão.
6 OBJETIVOS DO CURSO
6.1 Objetivo geral do curso
Formar o profissional em Arquitetura e Urbanismo, tendo como base os
seguintes princípios:
A qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a
qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;
Uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e
econômicas das comunidades;
O equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural
construído;
A valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem
como patrimônio e responsabilidade coletiva.
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6.2 Objetivos específicos
Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do campo
de atuação profissional do futuro Arquiteto e Urbanista, por meio de oficinas
de projeto urbano, viagens acadêmicas, semana acadêmica, fortalecimento
de grupos de pesquisa e aproximação com a sociedade local e regional; com
os projetos de extensão e estágio supervisionado;
Desenvolver a interdisciplinaridade a partir do sistema de ateliê integrado;
Promover a formação continuada específica da equipe docente por meio de
oficinas e intercâmbio com outras instituições de ensino do Brasil e do
exterior;
Motivar a participação de professores, alunos e funcionários, nos diversos
níveis de organização e instâncias de decisão o colegiado do curso, de forma
a proporcionar uma gestão solidária e participativa;
Promover a constante discussão e avaliação dos documentos institucionais
do curso fortalecidos pelos diferentes colegiados, NDE e coordenações na
busca do aperfeiçoamento pedagógico;
7 PERFIL DO EGRESSO
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC está estruturado para
alcançar a formação generalista plena do futuro profissional e, para tanto, tem como
objetivo que o aluno desenvolva o seguinte perfil, durante o tempo em que estiver
realizando o curso:
Formação acadêmica que proporcione a este profissional um amplo
conhecimento do campo da arquitetura e do urbanismo, para que esteja apto
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a compreender e traduzir as necessidades individuais e coletivas,
concernentes ao seu campo de atuação profissional;
Preparação, teórico-prática, para atuar no sentido de utilizar os avanços da
técnica e da arte como promotores da qualidade de vida e da
sustentabilidade do ambiente de vida, nos níveis de sua atuação profissional;
Capacitação para atuar no desenvolvimento de projetos, construção e
manutenção de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos,
arquitetura paisagística e de interiores, desenho urbano e planejamento
físico, nas escalas local, urbana e regional;
Compreensão e comprometimento quanto à postura ética aplicada no
desempenho de suas atividades junto à sociedade;
Organização, capacidade de coordenação e de trabalho em equipe, como
formas de atuação que permitam alcançar bom desempenho de suas
atividades, nos mais diversos níveis do campo profissional;
Habilidade profissional com forte embasamento interdisciplinar, que propicie
transitar pelas três estruturas básicas de qualquer processo educativo: o
ensino, a pesquisa e a extensão;
Capacidade e domínio para utilizar os recursos e instrumentos tecnológicos
disponíveis para o exercício da profissão, especialmente aqueles relativos à
computação gráfica e ao conforto ambiental;
Formação de cidadãos solidários e comprometidos com ideais sociais de
inclusão e de qualidade de vida.
Para a formação do egresso com o perfil supramencionado, a gestão do
curso deve manter as diretrizes curriculares nacionais como elemento norteador do
processo, promovendo um sistema que articula o ensino, a pesquisa e a extensão;
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que prioriza um constante diálogo com o mercado no intuito de manter constante a
reflexão entre teoria e prática; e que se consegue acionar os recursos cognitivos dos
educandos por meio da problematização.
No que se refere aos egressos, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem
contato direto, inclusive nos encaminhamentos de vagas na área, atualizações,
publicações de editais de concursos públicos, orientações quanto a suas atribuições
e registros profissionais e na busca da continuidade de estudo, no que se trata aos
cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, inclusive integrando ao corpo
docente ex-alunos que passaram pela pós-graduação, especialmente do stricto
sensu.
7.1 Campos de atuação do profissional
A capacidade profissional, fundamentada na formação cultural, nos seus
conhecimentos teóricos e práticos, na pesquisa e no exercício constante da
profissão, permite ao arquiteto exercer suas atividades em várias modalidades de
organização do trabalho: profissional liberal autônomo, profissional liberal
assalariado, servidor público, docente, pesquisador, empresário.
Os arquitetos e urbanistas podem atuar nos setores públicos e privados
envolvidos no desenvolvimento patrimonial em maior escala, no setor econômico da
construção e edificação, constituído por aqueles que contratam, conservam,
projetam, constroem, mobíliam, financiam, regulam e operam no nosso meio-
ambiente, construído para satisfazer as necessidades da sociedade. Os arquitetos
trabalham numa grande variedade de situações e estruturas organizacionais.
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8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
As disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo estão organizadas por
meio de uma matriz curricular, que tem como objetivos gerais, além de atender as
instruções normativas e os dispositivos legais, possibilitar uma visão sistêmica e
integrada dos conteúdos ministrados ao longo do curso.
A matriz do curso está organizada em três Períodos que correspondem às
diferentes fases, a saber:
Período de Fundamentação: constituído pelas disciplinas das fases 1ª a 3ª;
Período de Profissionalização: constituído pelas disciplinas das fases 4ª a 8ª;
Período de Conclusão: constituído pelas disciplinas das fases 9ª e 10ª;
Pela sua vez, conforme as diretrizes curriculares nacionais os cursos de
graduação em Arquitetura e Urbanismo, deverão atender os seguintes núcleos de
conhecimento:
Núcleo de conhecimentos de fundamentação:
o núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos do
saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro
profissional possa desenvolver seu aprendizado, e, será integrado por: Estética e
história das artes; Estudos sociais e econômicos; Estudos ambientais; Desenho e
meios de representação e expressão.
As disciplinas consideradas do núcleo de conhecimentos de fundamentação
que compõem a atual matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo são:
Desenho e geometria descritiva I e II; Introdução à informática na arquitetura e
urbanismo; Introdução à sociologia, Análise ambiental urbana; Análise do espaço
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urbano e regional; Introdução à tecnologia da arquitetura e do urbanismo;
Antropologia; Psicologia; Filosofia; Teoria e estética I e II e Atividade física e
qualidade de vida I e II.
Núcleo de conhecimentos profissionais:
Conforme as diretrizes curriculares nacionais, o núcleo de conhecimentos
profissionais será composto por campos de saber destinado à caracterização da
identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e
história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo; Projeto de arquitetura, de
Urbanismo e de paisagismo; Planejamento urbano e regional; Tecnologia da
construção; Sistemas estruturais; Conforto ambiental; Técnicas retrospectivas;
Informática aplicada à arquitetura e urbanismo; Topografia.
As disciplinas consideradas do núcleo de conhecimentos profissionais da
atual matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo são: Projeto de
arquitetura e urbanismo I a VIII; Computação gráfica aplicada na arquitetura e
urbanismo; Maquetaria; Comunicação visual na arquitetura e urbanismo; Tópicos
especiais em projetos I e II; Linguagem fotográfica na arquitetura e urbanismo;
Estágio supervisionado; Conforto ambiental e ergonomia; Conforto ambiental-
iluminação natural e artificial; Conforto ambiental térmico; Conforto ambiental e
acústico; Gerência de projetos e obras; Sistema de infra-estrutura urbana; Sistemas
construtivos e instalações I e II; Topografia e informações geográficas para
arquitetura; Sistemas construtivos alternativos; Sistemas estruturais I a IV;
Assentamentos urbanos populares; Planejamento e gestão urbana; Análise crítica
da arquitetura contemporânea I e II; Análise crítica da arquitetura e do urbanismo;
História e teoria da arte; Arquitetura e urbanismo I a V; História da arte; Arquitetura
e urbanismo brasileiro; Patrimônio arquitetônico e técnicas retrospectivas; Análise
crítica da arquitetura moderna; Legislação e ética profissional; Metodologia científica
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e da pesquisa I e II; Desenvolvimento regional e urbano; Sociologia urbana e Ensaio
teórico e histórico da arquitetura e urbanismo.
Disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo e ateliês de projeto:
Com cerca de 250 discentes, distribuídos da primeira até a oitava fase, o curso
dispõe de quatro Ateliês de Projeto, onde acontecem as aulas das disciplinas de
Projeto de arquitetura e urbanismo I a VIII; Tópicos especiais de projeto I e II;
Desenho e Geometria descritiva I e II, aulas, palestras e bancas de TFG. Além
destas, eventualmente outras disciplinas também fazem uso dos ateliês, como
Conforto ambiental e ergonomia; Análise do espaço urbano e regional; História e
teoria da arte, arquitetura e urbanismo, entre outras.
Como laboratórios de apoio aos ateliês, temos a maquetaria, os laboratórios de
conforto e sustentabilidade e de informática no Bloco A. Este bloco fica eqüidistante
do bloco D. A maquetaria e os laboratórios de conforto e sustentabilidade e de
informática, além de funcionarem concomitantemente com os horários das aulas de
projeto, têm regime de horas para atender os discentes em outros horários e
períodos da semana, com atendimento por discentes estagiários.
Ao final de cada semestre, os professores da disciplina de projeto de
arquitetura e urbanismo se reúnem para avaliar o desenvolvimento do semestre em
curso e para definir o tema do semestre seguinte, observando a pertinência do
mesmo, a escala de trabalho, sua relevância social e por estar em debate, seja a
nível local, seja a nível regional e até nacional.
Prévio ao início de cada semestre os professores se reúnem no Encontro
Preparatório de Professores que define o tema e o recorte espacial que será
desenvolvido Na disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo da I a
VIII fase.
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Além do tema, os professores definem os novos coordenadores de cada ateliê,
que se revezam a cada ano e definem o rodízio de professores por fase, que
acontece também anualmente. Dependendo do número de discentes por fase, pode
ocorrer que um mesmo professor fique responsável por até duas disciplinas de
projeto no mesmo semestre, observando sempre que cada professor oriente no
máximo 15 discentes por semestre. Quando são abertos editais para contratação de
novos professores para as disciplinas de projetos, estes são alertados de que não
estão sendo contratados para uma disciplina de projeto de uma fase específica, mas
como professores que poderão atuar em qualquer uma das fases, da primeira a
oitava, pois o esquema de funcionamento do ateliê pressupõe o rodízio anual de
professores. Este esquema é importante para a metodologia do ateliê, propiciando
que cada professor passe pela experiência de ministrar e avaliar seu desempenho
em cada fase do curso. Além do amadurecimento coletivo do corpo docente da
disciplina de projeto, este esquema traz uma série de possibilidades de
funcionamento dos ateliês, fazendo com que cada semestre nunca seja igual ao
anterior.
A partir destas definições, a coordenação do curso prepara as atividades do
encontro preparatório de professores do semestre seguinte, tomando por base o
tema semestral e a organização docente da disciplina de projeto de arquitetura e
urbanismo. O encontro preparatório de professores é sempre dividido em duas
partes. Na primeira, os professores da disciplina de projeto se reúnem para
estabelecer a metodologia de trabalho da etapa interfase, a bibliografia a ser
empregada, o recorte a ser trabalhado, a base de dados a ser preparada e
disponibilizada, os levantamentos a serem requeridos dos discentes na etapa e a
definição do cronograma das atividades do semestre nos ateliês.
Na segunda parte, com os professores de todas as disciplinas reunidos, se
apresenta o tema, o recorte e a programação do ateliê para o semestre. Após serem
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discutidos a programação e a metodologia, os professores das disciplinas-meio
apresentam sugestões de bibliografia ou de encaminhamentos para inclusão nos
seus planos de ensino, das formas de abordagem do tema e do recorte do semestre.
Depois, se reúnem por núcleo de conhecimento, conforme definido no regimento de
TFG, ou seja, têm-se três grupos de professores reunidos nos seguintes núcleos:
projeto e expressão; teoria, história e urbanismo e tecnologias. Nesta etapa, os
professores discutem e definem aspectos que consideram importantes abordar,
referente ao tema e ao recorte, além do conteúdo programático requerido pela
ementa de cada disciplina. Discutem também aspectos de horizontalidade entre
disciplinas da mesma fase, relativamente ao tema e ao recorte. Na parte final, os
professores apresentam por disciplina o esboço dos seus planos de ensino para o
semestre, relativos à abordagem do tema e do recorte do semestre.
Funcionamento da disciplina de projeto de Arquitetura e Urbanismo:
Normalmente, as atividades das disciplinas de projeto de arquitetura e
urbanismo, nos ateliês, se desenvolvem em quatro etapas, ao longo de cada
semestre. A primeira, de cunho introdutório, se resume a apresentação do tema e do
recorte, da metodologia de trabalho nas demais etapas, da bibliografia na etapa
interfase e na etapa por fase e das avaliações de cada fase. Também se apresenta
o papel que será desempenhado pelos discentes da oitava fase na etapa GI (Grupos
Interfases), pois a estes cabem os papéis de coordenação de cada grupo, já que são
os discentes em estágio de formação mais adiantado. Quando o número de grupos
é maior do que o número de discentes matriculados na oitava fase, este papel passa
a ser desempenhado pelos discentes da sétima fase.
Antes do início do semestre, o sistema acadêmico, gerenciado pelo
departamento de tecnologia de informação da UNESC, providencia a distribuição
dos discentes de cada fase por ateliê, procurando sempre que possível uma
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distribuição uniforme. Cada ateliê tem um grupo GI para cada professor, ao qual se
distribuem um ou mais discentes de PVIII, dependendo do número de discentes
matriculados nesta disciplina. Os demais discentes de cada fase vão sendo
distribuídos pelos grupos interfases, por sorteio. Estes grupos têm entre 10 e 12
discentes normalmente, já que o número de discentes por ateliê fica em torno de 70.
O sorteio geralmente é feito no segundo dia de aula, já que no primeiro faz-se a
apresentação geral da programação da disciplina. Neste primeiro dia de aula
também se realiza alguma atividade de sensibilização ao tema e de reconhecimento
das turmas, especialmente em relação às expectativas dos discentes da primeira
fase. O quadro de distribuição dos professores por ateliê e por fases também é
apresentado neste dia.
Depois desta etapa introdutória, que ocupa normalmente dois dias de aula,
passa-se para a etapa GI, quando discentes e professores fazem visitas ao local de
recorte do tema, leitura e discussão dos referenciais teóricos e levantamentos
complementares, tendo por base o material cadastral de apoio às pesquisas de
campo, que são enriquecidas com anotações, croquis e fotografias do recorte ou dos
recortes, conforme o caso. Concluídos os levantamentos e as leituras, com base no
cronograma estabelecido, os discentes passam para a etapa de proposição de um
plano urbanístico para o recorte, cabendo aqui papel importante dos discentes da
oitava fase, ou da sétima, na condução do desenvolvimento das análises e
diagnósticos e na formulação das diretrizes conceituais propositivas do mesmo.
Juntamente com a proposta urbanística, cada GI define os recortes para cada aluno
trabalhar na etapa de sua fase específica.
Concluída esta etapa, que leva cerca de um mês de aula, faz-se sua
avaliação, na forma de banca, onde os trabalhos de cada GI são apresentados e
defendidos por seus autores e onde cada professor por ateliê se manifesta sobre os
trabalhos que não orientou. Com base nas observações dos professores, os
discentes e seu professor orientador, reformulam a proposta ou complementam itens
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que foram apontados como incompletos ou insuficientes, tendo uma semana para
tomarem estas providências. Logo em seguida, é feita a entrega final da etapa GI
para avaliação por banca de ateliê.
Na semana seguinte, são publicadas as notas dos trabalhos dos grupos
interfases e se inicia a etapa por fase, que passa a ser individual. Os três
professores de cada ateliê que ministram a mesma disciplina de projeto seguem a
partir desta etapa, a sua programação específica contida no plano da mesma, o qual
é apresentado aos seus discentes neste primeiro dia de aulas da etapa individual
por fase. Esta etapa ocupa praticamente o restante do semestre e se constitui
basicamente no desenvolvimento do partido e do anteprojeto de arquitetura ou de
desenho urbano. Ao longo da mesma, no entanto, temos uma reunião por GI para se
avaliar o que cada aluno propôs no seu recorte e se este mantém coerência com a
proposta formulada pelo seu GI. Após cerca de três semanas do início das aulas
desta etapa, é feita a apresentação individual e avaliação por banca, por fase e por
ateliê do estudo preliminar. Na banca, o professor que orienta não se manifesta após
a apresentação de seus discentes.
A etapa de desenvolvimento do anteprojeto se inicia com a etapa de pré-
entrega, com apresentação e avaliação por banca, por fase e por ateliê. Nesta pré-
entrega, os professores avaliam principalmente se os discentes consideraram as
observações feitas e se evoluíram na proposição conceitual de seus partidos e se
cumpriram com os elementos mínimos previamente solicitados de informação textual
e de representação gráfica.
Entregue a avaliação desta etapa, os discentes têm mais duas semanas de
aulas para corrigir, complementar e avançar na representação dos seus trabalhos,
de acordo com os elementos, que são previamente requeridos para avaliação final,
que se dá com a entrega dos trabalhos em data pré-fixada, sem apresentação. A
avaliação da entrega final também é feita por banca, por fase e por ateliê.
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Ao final do semestre, o discente que não conseguiu obter média sete, nas
quatro avaliações (GI, partido geral, pré-entrega do anteprojeto e entrega final),
poderá fazer recuperação da etapa final, devendo atingir com a soma da média do
semestre e a nota que obtiver na recuperação, média cinco para ser considerado
aprovado.
Os professores de projeto se reúnem normalmente cerca de quatro a cinco
vezes por semestre para avaliarem o andamento do mesmo e reconduzir atividades
ou etapas, em função de eventuais percalços que surgem no andamento dos
trabalhos. As reuniões quase sempre antecedem o final de uma etapa e de sua
respectiva avaliação.
Na etapa GI, normalmente as disciplinas teóricas, como História e teoria da
arquitetura e urbanismo; Teoria e estética; Filosofia; Psicologia; Antropologia e as
relacionadas com o urbanismo e meio ambiente, desempenham papel importante na
condução de interdisciplinaridade horizontal com o ateliê. Na etapa de partido,
procura-se que os discentes ao conceituarem seus projetos, façam relações com as
disciplinas de História e teoria da arte, arquitetura e urbanismo. Já nas etapas de
partido e de anteprojeto, as disciplinas que cumprem este papel são mais diversas,
porém os discentes é que normalmente, em função das suas dificuldades no ateliê
recorrem a interdisciplinaridade, especialmente com relação às disciplinas do núcleo
de tecnologia: Conforto ambiental, de iluminação, térmico e acústica, Sistemas
estruturais e Sistemas construtivos e Instalações.
A disciplina de Maquetaria tem um papel importante durante todo o semestre,
porém é na etapa GI que os discentes da quarta fase dão sua contribuição ao ateliê,
já que ficam responsáveis por confeccionar as maquetes do terreno de cada recorte
a ser trabalhado. Na etapa de partido e de anteprojeto também faz parte dos itens
de avaliação, a confecção de maquetes pelos discentes, tenham eles passado pela
disciplina de Maquetaria ou não.
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Trabalho de Curso – TC
O Trabalho de Curso, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais e
regulamento próprio, será supervisionado por um docente, de modo que envolva
todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem
desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
O Trabalho de Curso (TC) do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC se
desenvolve em duas etapas: TC I, na nona fase e TC II, na décima fase, conforme o
ementário específico de cada disciplina. Cabem a uma comissão formada por um
professor de cada núcleo de conhecimento do curso, a saber: Projeto e expressão;
História, teoria e urbanismo; e Tecnologia. As normas e procedimentos para a
orientação, elaboração e avaliação do Trabalho de Curso estão contidas no
regimento do TC do curso, aprovado pelo CONSEPE, através da Resolução n.º 046,
em 14 de setembro de 2006.
8.1 Estratégias de implantação do currículo
O curso de Arquitetura e Urbanismo tem duração de 05 anos (cinco anos - 10
semestres letivos), sendo a matriz curricular composta por 268 créditos de disciplina,
totalizando 4.824 h/a equivalentes a 4.020 h, que acrescida de 150 horas de AACC
totalizará 4.170 horas. O curso ocorre no período vespertino, com horários de aulas
de 2ª feira a 6ª feira, das 13h30 às 18h50. No entanto, o Estágio Obrigatório II e o
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso podem ser realizados no período matutino,
possibilitando ao acadêmico cursar disciplinas ainda pendentes, desde que não seja
pré-requisito para as disciplinas referidas. As AACCs - Atividades Acadêmicas,
Científicas e Culturais são normatizadas no projeto do curso e cumpridas durante o
curso, fora da matriz curricular.
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Ressalta-se que o Exame Nacional de Desempenho do Ensino Superior -
ENADE também é componente curricular obrigatório, de acordo com a legislação
vigente. Ainda, também de acordo com a legislação vigente, faz parte do currículo do
curso o estágio curricular não obrigatório. Considera-se estágio curricular não
obrigatório aquele definido como tal no projeto pedagógico do curso, em que o
acadêmico faz por opção, não sendo requisito para concluir a graduação, contudo
devendo estar vinculado ao currículo e atender as especificações da área do curso.
O número mínimo de créditos matriculados por semestre é de 12, com
exceção para a 1ª fase, que há a necessidade de matricula na totalidade de créditos.
As disciplinas ofertadas nos três primeiros semestres/fases integram o período de
fundamentação e preparam o acadêmico para os conteúdos das fases do período de
profissionalização integrado pelas fases 4ª a 8ª. As fases consecutivas
proporcionam ao acadêmico o conhecimento de acordo com o caráter específico das
disciplinas que compõem o perfil multidisciplinar do curso de Arquitetura e
Urbanismo, acrescidas as disciplinas de estágio, TCC e uma disciplina de caráter
optativo.
De forma geral, as disciplinas de formação profissional para a área de
Arquitetura e Urbanismo ofertadas incluem: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo, Desenho Projetivo Espacial, Computação Gráfica 2D e 3D,
Comunicação Visual, História e Teoria da Arte e da Arquitetura, História e Teoria da
Arte e da Arquitetura Brasileira, História e Teoria da Arte Arquitetura e Urbanismo
Latino Americana, Psicologia, Patrimônio, Sociologia Urbana, Ensaio teórico e
Histórico da Arquitetura Urbanismo e Paisagismo, Filosofia, Antropologia, Análise
Crítica da Arquitetura, Assentamentos Urbanos Populares, Desenvolvimento
Regional Urbano, Planejamento e Gestão Urbana, Análise Crítica do Urbanismo,
Economia Urbana, Sistemas de Infraestrutura Urbana, Programa de Estudos da
Cidade, Sistemas Prediais (Instalações elétricas e Comunicação), Sistemas
Estruturais (Madeira, Concreto Armado e Aço), Estudos Urbanos, Gerência
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Planejamento e Orçamento de Obras, Coordenação de Projetos, Conforto Ambiental
(Térmico, Lumínico e Acústico) e Construção Industrializada e Sistemas Alternativos.
Esse conjunto de disciplinas deve munir o futuro profissional de
referências teórico-práticas e de conhecimento necessário à sua ação educativa,
possibilitando ao futuro profissional lançar-se ao mercado de trabalho com
segurança e maturidade suficientes para desempenhar as funções relacionadas à
sua área. Para obtenção do título de Arquiteto e Urbanista, o acadêmico deverá ser
aprovado em todas as disciplinas do currículo e realizar estágio supervisionado, no
nono semestre letivo, em áreas comuns a Arquitetura e Urbanismo, e que estejam
contempladas nas atribuições do Arquiteto e Urbanista.
A metodologia de ensino superior utilizada no curso contempla uma
abordagem que integra os elementos necessários para o desenvolvimento pleno do
processo de ensino-aprendizagem, estimulando a iniciativa à aprendizagem,
indispensável ao processo de formação continuada.
A estratégia pedagógica deve abranger técnicas individualizadas e
integrativas, com atividades de classe e extraclasse, como aulas expositivas,
estudos dirigidos, aulas práticas/laboratórios, seminários e apresentação de
trabalhos; e visitas técnicas, revisão bibliográfica, relatórios, projetos, desenvolvidos
pelo aluno em laboratórios e/ou escritórios, respectivamente. Essas estratégicas
pedagógicas proporcionam a formação do profissional interculturalmente
competente, capaz de trabalhar em equipe, comprometido com a responsabilidade
social e educacional, pois abordam as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes
e valores éticos, fundamentais à formação integral do profissional.
O curso devido ao caráter multi/interdisciplinar, contemplados na
formação básica e específica permite a aquisição de conhecimentos essenciais em
profundidade e de modo integrado. Para isso, a importância dos professores em
propiciar ao acadêmico, de forma articulada, a construção de conceitos pautados na
inter-relação dos conhecimentos.
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Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e
indígena
O evento Maio Negro na UNESC, é periodicamente realizado já há 11 anos e
que teve sua recente última edição em 2013, o XI Maio Negro
(http://www.unesc.net/portal/capa/index/393/7231/). É uma iniciativa que tem como
proponentes o Curso de História da UNESC, a ONG ACR - Anarquistas Contra o
Racismo e a Unidade Acadêmica de Humanidades Ciências e Educação - UNAHCE.
Tem como público alvo a comunidade da UNESC (estudantes, docentes,
funcionários e gestores), movimentos sociais de Criciúma e região, professores da
rede municipal, estadual e particular de ensino, comunidade em geral, sindicatos,
estudantes e educadores de faculdades da região, Ong´s e Entidades Estudantis.
A Lei Federal 10.639/03 abriu uma ampla fronteira para o ensino e a
aprendizagem de tudo o que diz respeito à história do continente africano e da
população negra no Brasil. No entanto, o país ainda carece de material didático,
formação de professores e reflexões pertinentes sobre a história da África e dos
africanos. Nesse sentido, o MAIO NEGRO abre uma perspectiva inovadora para
pensar, reconhecer e reconstruir a história dos africanos desde uma perspectiva
interna àquele continente e os reflexos da dispersão de africanos pelo mundo,
principalmente, o Brasil.A África antes dos colonizadores nos mostra que são muitas
Áfricas que se apresentam aos nossos olhos: a África “branca” e a África “negra”; a
África islâmica e a África tradicional; a África Mediterrânica; a África subsaariana e
África tropical. Mas em todas estas Áfricas, o que vemos são povos autônomos, com
costumes e instituições próprias, senhores de seus destinos, donos de sua história.
Nas edições dos eventos, os professores e os estudantes de toda a UNESC,
tem a oportunidade de conhecer a outra África que não aquela estereotipada e fixa à
natureza prodigiosa do continente, geralmente retratada nos livros e nos meios de
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comunicação. Uma história dinâmica, com sons e imagens, que representam reis,
rainhas e seus reinos, rotas de comércio, pessoas portadoras de conhecimento,
religiosidade e sentimentos, enfim, uma história muito rica em todos os sentidos e
em contato contínuo com os outros continentes conhecidos naquela época.
Por outro lado, vários aspectos da afrodescendência que sobreviveram no
Brasil e que vão muito além do samba, da capoeira, do carnaval e da religiosidade
de matriz africana são bastante explorados. Isto tem grande relevância acadêmica e
cultural formativa, pois foram mais de cinco milhões de africanos que foram
transportados para o Brasil de forma compulsória e que aqui criaram meios de
sobrevivência e formas de inserção social, cultural e política. Nesse sentido, tivemos
os jornais da imprensa negra, os intelectuais negros, as organizações políticas e
culturais e, recentemente, as conquistas das ações afirmativas e as terras das
comunidades remanescentes de quilombos.
As temáticas das africanidades e das afrodescendências, diretamente ligadas
aos estudos da diáspora africana, cada vez mais ocupam os corações e mentes,
primeiramente dos pesquisadores, e hoje de todos os interessados pelo tema. A
partir de uma concepção do “Atlântico negro”, proposta pelo sociólogo inglês Paul
Gilroy, começou-se a pensar no oceano como uma via de mão dupla que trazia não
apenas pessoas e mercadorias mas também concepções de mundo, culturas e
pensamentos. É uma outra concepção da construção do conhecimento que passa a
dar uma relevância ao que se produziu na outra margem, o continente africano deixa
de ser apenas fornecedor de mão de obra para a construção do novo mundo e se
torna também protagonista da nossa história.
Tem como objetivo principal “aprofundar e subsidiar educadores/as,
instituições escolares/ educacionais acerca de questões pertinentes a Lei 10.639/
2003, proporcionando o acesso efetivo deles às principais discussões que tem
ocorrido em âmbito estadual/ nacional acerca das questões relacionadas à pesquisa
e o ensino afro nos currículos escolares”.
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Como objetivos secundários o Maio Negro busca: Divulgar as ações e a
produção de conhecimentos relacionados à negritude, cultura e educação afro em
Criciúma e região; Estimular a reflexão sobre as discussões que estão acorrendo a
nível nacional acerca do assunto; Proporcionar a troca de experiências entre
educadores, estudantes, pesquisadores e comunidade em geral; Auxiliar e subsidiar,
as iniciativas de instâncias educacionais da região que estejam implantando projetos
que levem em conta a questão da educação afro e indígena, bem como, incentivar o
início de desenvolvimento de projetos em unidades educacionais que não o tenham;
Trazer para a Instituição as discussões que estão sendo feitas nas universidades do
Brasil e na sociedade em geral; Sensibilizar a sociedade criciumense para a
importância do efetivo desenvolvimento da referida temática nos currículos
escolares; Apresentar materiais didáticos que ampliem a discussão em sala de aula
acerca do assunto (Figura 1 e 2).
Figura 1 - Folder do XI Maio Negro na UNESC
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Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Figura 2 - Folders do XI Maio Negro na UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Em relação à Cultura Indígena, a UNESC conta com o evento “Semana
Indígena da UNESC: História e Cultura do Povo Guarani”
No Brasil e na América de um modo geral, a história dos povos indígenas
ainda é uma realidade desconhecida pela maioria da população. No meio escolar e
acadêmico, o uso do termo “índio” no sentido genérico continua sendo uma prática
cotidiana. Conhecemos muito mais sobre a realidade histórica da Europa ocidental
do que a história dos diversos povos nativos do continente americano.
Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas da América não é uma
simples atividade de ensino e pesquisa para suprir uma lacuna ignorada pela
educação e pela História; é uma possibilidade de “um conhecer” para vislumbrarmos
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um novo modo de vida no Planeta. Hoje mais do nunca, não são os povos indígenas
que precisam de mais um tipo de política de proteção ou ajuda, é a sociedade
moderna do homem branco ocidental que precisa enfrentar o dilema crucial da Caixa
de Pandora, do capitalismo globalizado que está devorando o planeta num ritmo
acelerado. Conhecer a história e a cultura dos povos indígenas do Brasil e da
América pode significar o inicio de uma libertação cultural.
A Semana Indígena da UNESC tem por objetivo fomentar as discussões
acerca da importância da valorização e preservação da história, das culturas e do
legado das populações indígenas como elemento essencial para a construção das
identidades sociais dos diversos grupos que formaram o continente americano
(Figuras 3 a 8).
Figura 3 - Folder do Evento I Semana Indígena da UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
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Figura 4 - Palestra de Indígena Guarani para Acadêmicos, Docentes e Funcionários na I Semana Indígena da UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Figura 5 - Entrevista com Indígena em Socialização com Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC
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Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Figura 6 - Entrevista com Indígena em Socialização com Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
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Figura 7 - Relato de Vida de Indígena para Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Figura 8 - Relato de Vida de Indígena para Escolares da Região, Docentes, Discentes e Funcionários na UNESC
Fonte: Semana Indígena da UNESC (2012)
Na Matriz Curricular 03 do curso de Arquitetura e Urbanismo existem
disciplinas que envolvem direta ou indiretamente processos educativos
relacionados a questões étnico-raciais, a citar algumas delas:
Antropologia e História e Teoria da Arte e Arquitetura Brasileira .
Setor de arqueologia da UNESC
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O Setor de Arqueologia do Instituto de Pesquisas Ambientais e
Tecnológicas da UNESC/ I-PAT / I-PARQUE, oferece prestação de serviços para o
licenciamento arqueológico de áreas que sofreram algum tipo de impacto. Conta
com equipe e laboratório especializados e com o suporte de outros setores do I-
PARQUE (Figura 9).
Figura 9 - Atuação em Campo do Setor de Arqueologia da UNESC
Fonte: Setor de Arqueologia da UNESC (2013)
O Setor de Arqueologia desenvolve, entre outras, as seguintes atividades:
diagnóstico prévio; levantamento arqueológico; salvamento arqueológico; análise de
material; educação patrimonial; guarda de material e endosso institucional.
Realiza também serviços para obras de usinas hidrelétricas, pequenas
centrais hidrelétricas, rodovias, áreas de extração mineral, empreendimentos
imobiliários, linhas de transmissão, instalação de dutos, indústrias, aeroportos e
portos.
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Conta com equipe formada por Arqueólogo Coordenador, Arqueólogos,
Vários Assistentes em Arqueologia, Biólogos, Geógrafos, Historiador e
Zooarqueólogo.
Alguns exemplos de projetos do Setor de Arqueologia da UNESC com relação
com a cultura indígena e o patrimônio cultural indígena: “Projeto de Pesquisa
intitulado “Programa de Salvamento Arqueológico na Jazida de Argila de Vargem
Grande II”, no município de Lauro Müller/SC”; “Projeto de Pesquisa intitulado
“Programa de Salvamento Arqueológico na Jazida de Argila de Vila Maria”, no
município de Nova Veneza/SC”; “Projeto de Pesquisa intitulado “Monitoramento
Arqueológico da área de intervenção da Rede de Distribuição de Gás Natural - ramal
de expansão entre os municípios Maracajá e Araranguá - SC”, entre outros, que
podem ser observados na sua totalidade na home page do setor
<http://www.unesc.net/portal/capa/index/261/5405/>.
A importante inserção regional do Setor de Arqueologia da UNESC levou a
instituição a sediar em 2013 a IX Jornada de Arqueologia Íbero-Americana
<http://www.unesc.net/portal/capa/index/378/6808>.
Com o objetivo de atender o item 2, da seção “Requisitos Legais e
Normativos” do instrumento de avaliação de curso do SINAES/INEP e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), o curso de Arquitetura e
Urbanismo adota as seguintes ações:
Divulgação e incentivo a participação dos acadêmicos em eventos
institucionais de caráter multiétnico e multiculturais, tais como Maio Negro e
Semana Indígena da UNESC: História e Cultura do Povo Guarani, que
acontecem a cada dois anos e de forma alternada, validando ainda a
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participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas e
Culturais – AACCs.
Discussão de temáticas relacionadas à História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena na disciplina de Sociologia e História da Arquitetura Brasileira.
Textos trabalhados na disciplina de Metodologia Científica da Pesquisa que
abordam a referida temática.
Política de Educação Inclusiva da UNESC - Res. 12/2010/Camara de Ensino
de Graduação.
Inclusão da temática na Formação Continuada Docente Institucional.
Educação Ambiental
A vinculação entre uma universidade e a região em que está inserida é
profunda, mesmo que não percebida imediata e diretamente. A Universidade não
determina os rumos de uma sociedade, mas exerce uma influência inegável e
considerável sobre ela. De alguma forma a Universidade e o que ela produz se
unem ao conjunto de forças que compõe o todo da sociedade e se irradiam de forma
sistêmica na cidade, na região, no Estado, nos cenários nacional e internacional.
As inúmeras atividades de ensino, pesquisa e extensão por onde passam
centenas de professores e milhares de acadêmicos a cada semestre são
desenvolvidas com reflexos em todos os segmentos sociais. Mas o que diferencia e
imprime qualidade no que é feito é o direcionamento filosófico, a concepção política
e pedagógica, a visão de mundo subjacente. Além da produção e socialização de
conhecimento e tecnologia, uma universidade está sempre produzindo
mentalidades, atitudes, valores, concepções, visão de mundo e sociedade.
Dessa forma, ética, estética, cultura, valores humanos, senso de justiça e
responsabilidade social, qualidade de vida, visão de economia, tecnologia, meio
ambiente, sustentabilidade e tantos outros conceitos e virtudes são prerrogativas
que exigem um posicionamento institucional e a ela são inerentes. Aliás, todos estes
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conceitos citados acima de fato compõem o meio ambiente no seu sentido mais
amplo e profundo como totalidade que une o dentro e o fora do ser humano e podem
com facilidade se inserir como tema transversal ao campo ambiental em todos os
cursos.
Não é tarefa fácil manter uma coerência entre as suas intencionalidades,
princípios filosóficos, políticos e pedagógicos e suas ações no cotidiano da
Instituição. Afinal, são dezenas de cursos de graduação, milhares de alunos da
região e de diversas partes do país, alunos estrangeiros, centenas de professores
com especialidades diferentes, gestores com concepções e correntes diversas,
muitas vezes contrastantes e até conflitantes, mas que devem sempre buscar o
diálogo e a complementaridade.
E esse diálogo, essa busca pela unidade ainda que na diversidade são
facilitados e se tornam possíveis com a fundamentação, a solidez e a clareza da
Missão Institucional. É em torno dela que devem gravitar as ações, os projetos, os
programas e as políticas que compõem o ser e o fazer institucionais. É pela Missão
que se definem as repercussões, irradiações, influências e realizações da
universidade na realidade externa. É pela predominância da Missão na paisagem
mental que se encontram vieses de encaixe para a questão ambiental em qualquer
de suas infinitas concepções e dimensões.
Por exemplo, ao direcionarmos nosso trabalho para a Vida e a Cidadania.
Isso no sentido do desenvolvimento e formação das pessoas e sua crescente
conscientização para a qualificação das relações interpessoais e da sociedade com
a Natureza. Desenvolver os valores humanos essenciais é fundamental para a
superação dos principais desafios que ora se apresentam. Nesse sentido,
responsabilidade social e sustentabilidade passam a ter um entendimento sistêmico,
pois tudo está interligado. Sendo assim, natureza e sociedade mantêm uma relação
de interdependência e reciprocidade.
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O ambiente de vida, do ponto de vista sistêmico, começa dentro de nós, em
nossa dimensão biológica. Nossa saúde é o indicador da qualidade desse
ambiente interno. Como nos alimentamos, dormimos, bebemos água,
desintoxicamo-nos, praticamos atividades físicas, entre outras coisas, tudo isso
determina algum grau de qualidade biológica. E essa dimensão está relacionada a
outra, ainda interna e individual: a nossa dimensão psíquica, na qual gravitam
nossos pensamentos e sentimentos. O indicador de qualidade dessa dimensão do
ambiente de vida é o estado de bem-estar, de paz e de tranquilidade que podemos
vivenciar. Devemos cuidar também do desenvolvimento da nossa inteligência
emocional, saber o que estamos sentindo, não alimentar as emoções destrutivas e
desenvolver as positivas.
Essas duas dimensões intimamente relacionadas se estendem para a
próxima dimensão do ambiente de vida: a dimensão social. O indicador de
qualidade dessa dimensão é a maneira como nos relacionamos com os outros. O
outro é diferente, desafia-me, causa-me reações. Mesmo assim, é preciso manter o
bem-estar e a paz pessoal ante os constantes desafios e tensões do dia a dia.
Nesse contexto, percebemos que a paz que buscamos não é uma contingência
externa, mas se desenvolve dentro de nós como resultado do autoconhecimento.
Quanto mais eu me conheço mais eu tenho condições para compreender o outro.
Mais condições tenho para me corrigir e melhorar. Cresce a importância do exercício
dos valores humanos como compreensão, paciência, transparência, lealdade,
confiança, persistência, paz e não violência, entre tantos outros. Esse exercício é
que promove a qualificação e o desenvolvimento pessoal, do ponto de vista
emocional, gerando equilíbrio; e também por decorrência social com o outro e com a
sociedade, onde a resolução de conflitos se baseia na dialética, na interatividade, na
integração dinâmica e onde a ética e o bem comum devem se sobrepor aos
interesses pessoais.
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São essas três dimensões profundamente inter-relacionadas que definem a
qualidade da próxima dimensão do ambiente de vida: a dimensão natural
planetária. Pela consciência da interdependência, pela busca da justiça social e da
solidariedade coletiva, pela expansão da ética para bioética, ecoética e cosmoética
expandimos também nossa consciência de pertencimento em relação à natureza e
de nossa mais vital dependência: tudo o que temos, sabemos e desenvolvemos de
alguma maneira vem da natureza. Antes de sermos seres econômicos, somos seres
ecológicos, feitos de água, terra, fogo e ar. Se temos capacidade de criar uma
segunda natureza engendrando ambientes artificiais em busca de bem-estar e
felicidade, isso também se deve aos recursos naturais. Nós é que somos feitos pela
natureza. A Natureza nos é superior. Nós é que pertencemos a ela e não o contrário
como temos pensado. Conscientes disso, devemos buscar soluções para os
problemas de degradação social e ambiental gerados pelo nosso desconhecimento,
ganância e falta de valores humanos. Novos modelos da física, da psicologia e da
biologia apontam para o encontro com esses conhecimentos tão antigos para a
humanidade e que agora temos a possibilidade de verificar cientificamente e
promover, por necessidade de sobrevivência como espécie e sociedade organizada,
as recuperações e preservações ambientais necessárias.
Como vemos, se considerarmos essa concepção sistêmica do ambiente
de vida seu estudo, aprofundamento, pesquisa e extensão cabem com relativa
facilidade em todos nossos cursos. Mas sabemos que levar nossa Missão
Institucional às mais profundas conseqüências não é tarefa fácil. Todo crescimento e
todo desenvolvimento necessitam de esforço e exercício. Podemos estar diante de
uma nova utopia, mas é a utopia que nos faz sonhar. A utopia é o que nos faz ter
horizontes, buscá-los e continuar caminhando na certeza de alcançá-los.
Em relação com a integração da educação ambiental nas disciplinas, de
modo transversal, contínuo e permanente, o curso de Arquitetura e Urbanismo
apresenta as seguintes ações:
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Na Matriz Curricular 03 do curso de Arquitetura e Urbanismo existem
disciplinas que envolvem direta ou indiretamente processos educativos
relacionados a questões ambientais, a citar algumas delas: Projeto de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Análise Ambiental Urbana, Conforto
Ambiental, Paisagismo, Desenvolvimento Regional Urbano, Introdução à
Topografia e Cartografia, Planejamento e Gestão Urbana, Estudos Urbanos,
Sistemas de Infra-estrutura Urbana, entre outras.
Incentivo da participação em eventos científicos relacionados, validando
ainda a participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas
e Culturais – AACCs.
Organização da Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
abordando diferentes temáticas relacionadas ao meio ambiente.
Inclusão da temática na Formação Continuada Docente Institucional.
Anualmente na UNESC ocorre a Semana do Meio Ambiente e uma agenda
ambiental será construída, com o objetivo de difundir institucionalmente a
temática.
8.2 Perfil gráfico das disciplinas
A representação gráfica do perfil das disciplinas do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, bem como sua distribuição por área de conhecimento é apresentada na
figura 02.
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Figura 02: Perfil gráfico das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo
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8.3 Tecnologias de informação e comunicação
A proposta curricular do Curso conduz a formação multi-interdisciplinar,
permitindo a apropriação de conhecimentos que integramos diferentes campos do
saber.
Assim, a matriz curricular do curso apresenta como componentes curriculares:
Disciplinas Curriculares; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC; Atividade Acadêmico Científico Culturais – AACC; Prática como Componente
Curricular – PCC entre outros, que articulados, proporcionam ao acadêmico a
reflexão e o diálogo da prática profissional num duplo movimento em que, ao
analisar a prática refletida, extraem dessa prática as teorias aprendidas.
A metodologia de ensino utilizada no curso contempla uma abordagem que
integra os elementos necessários ao processo de ensino, fomentandoà
aprendizagem e o desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes e valores
éticos, indispensáveis ao processo da formação humana e profissional.
As estratégias de ensino deverão abranger técnicas individualizadas e
integrativas, com a utilização de aulas expositivas e dialogadas, estudos dirigidos,
dinâmicas de grupo, seminários e utilização de recursos audiovisuais e laboratoriais
e Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs.Os professores ainda poderão
oferecer atividade por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA tais como:
interagir via chats, fórum ou pelo Parla; organizar suas aulas e materiais usando o
recurso da WebPage; publicar material didático, textos complementares, links,
atividades; publicar as aulas desenvolvidas na lousa digital interativa; solicitar
atividades/trabalhos que podem ser publicados no AVA pelo acadêmico; realizar
atividade avaliativa usando o recurso do QUIZ entre outras atividades que
possibilitem a participação ativa do acadêmico no processo ensino/aprendizagem.
Esta participação proporcionará a formação do profissional culturalmente
competente, capaz de dialogar, trabalhar em equipe, resolver problemas, com ética
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e responsabilidade social no sentido de consolidar a missão institucional e contribuir
no desenvolvimento do seu país.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, os professores e acadêmicos têm a
disposição para utilização em suas atividades de aula, a rede Internet e os recursos
de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UNESC. Todas as salas de aula
estão estruturadas com tecnologias físicas de computador, data show, rede Internet
e em algumas salas há disponibilidade de uso do recurso de lousas digitais.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo utiliza o Ambiente Virtual de
Aprendizagem da UNESC, desde sua implantação em 2002. Este é estruturado em
salas virtuais por disciplinas e está integrado ao Sistema Acadêmico da Instituição.
Ao matricular-se e fazer opções por disciplina o acadêmico tem acesso imediato à
sala virtual da mesma. Estão disponíveis no AVA os recursos de Administração,
Comunicação, Interação e Publicação. No recurso Administração, constam as
ferramentas de estatística, migração de materiais e estrutura entre salas, entre
outros. No recurso de Comunicação e Interação, estão disponíveis as ferramentas
de Fóruns, Chats, e-mail individual, em grupos e listas. No recurso de Publicação,
constam ferramentas como: Lista de Materiais, Webpage, Grupos, Material Único,
Links, QUIZ, entre outros.
Os professores e acadêmicos do Curso de Arquitetura e Urbanismo têm
também a sua disposição, o recurso de conferência via web (Plataforma Adobe)
disponibilizada pela UNESC por meio do Setor de Educação a Distância (SEAD).
Essa ferramenta pode se utilizada em conferências com palestrantes externos e/ou
em atividades pedagógicas de orientação à distância quando se faz necessário nas
disciplinas.
As inovações nas TIC exigem dos professores a constante reconfiguração de
saberes, metodologias e recursos adequando-os às novas gerações de acadêmicos
de graduação. Para tanto, os professores são convidados a participar continuamente
nos programas de formação continuada da UNESC, desde 2000, onde se dá o
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processo de discussão e inclusão dos recursos tecnológicos digitais nas práticas
pedagógicas.
Os espaços virtuais disponíveis com suas ferramentas de comunicação,
interação e publicação de materiais didáticos, trabalhos, atividades, entre outros
permitem aos acadêmicos da Arquitetura e Urbanismo, o acesso aos conhecimentos
básicos necessários à sua formação, contribuindo, dessa forma, com uma maior
eficiência na socialização de informações durante o processo de ensino e
aprendizagem.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo também conta com atividades
desenvolvidas em laboratórios de informática, o que possibilita o acesso dos
acadêmicos a portais educacionais, repositórios de objetos de aprendizagem,
repositórios de recursos educacionais livres, entre outros.
Além disso, o acadêmico tem acesso aos softwares que contribuem com o
processo educativo, tais como: Autocad, Sketchup e Corel Draw.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo também conta com uma homepage,
disponível no portal da Instituição, onde faz a divulgação dos eventos, das aulas
práticas de campo, dos projetos em andamento, entre outros.
Na homepage também pode ser acessado o Blog do Curso onde são
disponibilizadas informações, tais como a forma de ingresso, o perfil, a relação de
disciplinas e de professores. Os acadêmicos e professores também podem acessar:
os Periódicos e Base de Dados, o Cronograma de Defesas de TCs no semestre
vigente e os temas desenvolvidos.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo também utiliza o Diário Eletrônico que é
um sistema disponibilizado pela UNESC, onde o professor registra as notas das
avaliações e a frequência dos acadêmicos e insere o plano de ensino. Todo este
material pode ser acessado pelos discentes por meio do “Sistema Acadêmico”.
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Assim, no Curso de Arquitetura e Urbanismo, as tecnologias da informação
são utilizadas tanto no contexto educacional, quanto podem contribuir na
socialização de trabalhos e pesquisas.
Porém, vale destacar que as tecnologias de informação e comunicação (TIC)
apresentam-se como importantes ferramentas, cujo uso deve ser reflexo do trabalho
pedagógico e não o contrário.
Os professores das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNESC fazem uso da sala virtual (AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem), onde
são disponibilizados aos acadêmicos atividades, conteúdos das aulas expositivas,
textos, plano de ensino, orientações gerais entre outros. O AVA é o ambiente de
contato constante do professor e do acadêmico, que vai além do horário em sala de
aula.
O curso de Arquitetura e Urbanismo também faz uso, em algumas disciplinas,
da Lousa Interativa Mimio. O Mimio Studio é um conjunto de ferramentas de
softwares que permitem capturar, criar e apresentar informações. Quando usado
com o hardware mimio e um projetor de dados, o mimio Studio transforma qualquer
quadro branco em uma potente ferramenta de apresentação interativa. Sem o uso
do projetor, o mimio Studio grava desenhos e anotações feitas à mão diretamente do
seu quadro branco mimio ativado. Sem o hardware mimio, o mimio Studio pode ser
usado para preparar apresentações e manipular conteúdo previamente criado.
As ferramentas mimio oferecem um amplo conjunto de ferramentas interativas
e recursos para se criar e apresentar informação. São usadas para modificar Blocos
de Notas mimio e para anotações na tela. As Ferramentas mimio têm dois modos de
operação: uma visualização totalmente ampliada, conferindo fácil acesso a todos os
recursos e uma visão minimizada, que ocupa menos espaço na tela. Essa
ferramenta moderna tornou as aulas mais interessantes e atrativas aos acadêmicos,
onde a cada ano chegam à universidade com mais domínio na área digital, tornou
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mais interativa, permitindo um contato com o mundo de forma real, trazendo
inovações e atualizações constantes aos conteúdos ministrados.
8.4 Políticas de permanência do estudante
O acompanhamento pormenorizado da evasão na UNESC deu origem ao
atual Programa Permanente de Combate à Evasão (PPCE) que, além de apresentar
as causas dessa não permanência do acadêmico nos cursos, articula as atribuições
de cada segmento da Instituição com o objetivo de monitorar e combater a evasão,
e, consequentemente, aumentar os indicadores de permanência do acadêmico na
IES.
No processo de construção de uma Política Institucional de Permanência com
Sucesso, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação vem reunindo vários programas,
projetos e ações já em andamento ou em fase de implementação, na UNESC, os
quais direcionam seus fazeres no sentido de favorecer a permanência do estudante
com sucesso em sua formação profissional, humana e cidadã. Na Política
Institucional de Permanência dos Estudantes com Sucesso, Res. n.
07/2013/CÂMARA ENSINO DE GRADUAÇÃO, estão detalhados os seguintes
programas com o objetivo de estimular a permanência do acadêmico na Instituição:
Programa de bolsas e financiamentos educativos/CPAE.
Cursos de Extensão: Produção textual I, II, III, Informática Básica I, II,
III, Programa de Monitorias – UNACET, UNACSA, UNAHCE, UNASAU.
Estágios não obrigatórios.
Inglês sem Fronteiras: curso de Inglês para estudantes integrantes de
Programas de Iniciação Científica.
Internacionalização/Mobilidade Estudantil – Programa de Relações
Internacionais.
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Núcleo de Psicopedagogia – núcleo de atendimento aos problemas de
aprendizagem.
Programa de Orientação Profissional (POP).
Projeto Potencial-ações para melhoria do ser das relações
interpessoais.
Programa Permanente de Combate à Evasão da UNESC (PPCE).
Programa de Educação Inclusiva.
Programa de Nivelamento das Disciplinas Introdutórias – UNACET.
Intensivo sobre fundamentos da matemática para Ciências Sociais
Aplicadas, Recepção do Calouro.
Trote Solidário.
Programa de Formação Continuada da UNESC.
Programa de Combate ao Álcool e a outras drogas.
Especificamente, no curso de Arquitetura e Urbanismo, os acadêmicos podem
receber esclarecimentos quanto às questões técnicas-administrativas na secretaria
do curso, e de acordo com as suas necessidades são devidamente orientados a
procurar os respectivos setores para que a sua solicitação e/ou necessidade sejam
contempladas.
O atendimento pedagógico aos alunos e as questões referentes ao processo
ensino-aprendizagem, por hierarquia, são de responsabilidade da Coordenação de
Curso, Coordenação de Ensino da UNACET e Pró Reitoria de Ensino de Graduação.
Os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo contam com um conjunto de
programas e serviços de atendimento, disponibilizados pela instituição, que são:
Central de Atendimento ao Acadêmico – CENTAC: setor que agiliza o
encaminhamento as soluções para problemas administrativos-financeiros-
acadêmicos;
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Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE: acolhe os
acadêmicos e serve para promover o acesso e a permanência do estudante
no ensino superior, proporcionando bem estar e desenvolvendo
potencialidades;
Ouvidoria: acolhe, ouvi e media às demandas de sugestões e críticas, tendo
como base a ética, o respeito e a transparência nos encaminhamentos e
soluções de ações;
Programas de orientação profissional: analisa o perfil do estudante e o
redireciona para a área de maior interesse quando o curso escolhido não o
satisfaz;
Programa de Orientação Educacional: promove a qualidade de vida e
contribui para o desenvolvimento integral do estudante da UNESC,
possibilitando condições para o conhecimento de si mesmo, de suas
capacidades e dificuldades, oferecendo-lhe elementos para uma convivência
harmoniosa no ambiente educacional e social em que vive;
Programa de Prevenção às Drogas: orienta coordenadores, professores e
acadêmicos da UNESC como agentes multiplicadores de conscientização
sobre as drogas e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). É uma
forma de dar condições aos estudantes de enfrentar os dilemas e situações
de risco;
Programa Educação Inclusiva: compreender a Educação Inclusiva como
manifestação de respeito às diferenças, aos portadores de necessidades
educativas especiais, diferenças étnicas raciais, às questões de gênero,
econômicas, sociais e emocionais, mobilizando a UNESC para adequação
física e pedagógica necessárias;
Programa Egressos: possibilita outras opções para que os profissionais aqui
formados tenham acesso à informação, podendo interagir com a
Universidade, atualizando-se e auxiliando-a em sua modernização. Com o
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Programa Egressos, a Instituição passa a ser um catalisador de informações,
um espaço coletivo de avaliação que pode pautar suas ações e transformar
seu modo de atuação;
Programa Potencial Harmonizar os Ambientes: identifica maneiras para
melhorar a qualidade do ambiente em que vive o acadêmico da UNESC. Aqui,
o estudante terá atividades que promovem o desenvolvimento do potencial de
cada indivíduo em três dimensões indicadas pela missão da Universidade:
individual, social e ambiental planetária;
Monitoria Remunerada: desenvolve o potencial do aluno nas diversas áreas
do conhecimento, bem como proporcionar melhor aproveitamento para o
conjunto de acadêmicos em determinada disciplina;
Setor de Estágios: aproxima o acadêmico do mercado de trabalho, por meio
da busca constante por oportunidades que possibilitem ao estudante o
experimento das vivências profissionais, aprofundando os conhecimentos e
saberes adquiridos no curso de Graduação;
SOS (Serviço de Atenção à Saúde): o SOS é um serviço de pronto
atendimento para toda a comunidade acadêmica, funcionários e comunidade
externa que estiver dentro da universidade. São realizados procedimentos de
enfermagem às pessoas em situação de urgência/emergência, visando a
manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba
assistência definitiva, caso necessite. Há uma ambulância para transporte
interno (dentro do campus) dos pacientes. Para o transporte externo ao
campus sempre que necessário é acionado o SAMU.
Setor de Relações Internacionais: planeja, coordena, orienta e acompanha
ações de parceria e de assinaturas de acordos com instituições estrangeiras e
nacionais de fomento à cooperação internacional. É responsável pelo
Programa de Mobilidade Acadêmica, pelo processo seletivo de estrangeiros
para cursos de Graduação e Pós-Graduação e pela logística relativa à estada
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legal dos alunos estrangeiros da UNESC. Promove com a CPAE o Programa
de Hospedagem Familiar que permite a alunos e funcionários da UNESC
hospedar em suas casas um intercambista estrangeiro. Divulga oportunidades
internacionais de intercâmbios, cursos, estágios, bolsas de estudos, etc.
A permanência dos alunos no curso pode ser viabilizada também pelas
diversas possibilidades de bolsas de estudo que fazem parte de um conjunto
de programas, estratégias e ações que possibilitam o acesso e a
permanência no ensino superior de estudantes com necessidades educativas
especiais. São elas:
FIES: programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação
no Ensino Superior de estudantes regularmente matriculados na UNESC.
PRAVALER: programa privado de financiamento estudantil em parceria com a
UNESC.
PROUNI: programa do Ministério da Educação à concessão de bolsas
integrais para estudantes de baixa renda. Instituído pelo Governo Federal em
2004 e institucionalizado pela Lei n. 11.096, em 13 de janeiro de 2005, bem
como, vagas por cotas (pessoa c/ deficiência, cidadãos autos declarados
negros/pardos ou índios).
ARTIGO 170: programa de bolsas de estudo e pesquisa de recurso,
proveniente do Governo do Estado de SC, que visa prestar assistência
financeira aos acadêmicos matriculados na UNESC e que apresentam
dificuldades financeiras e/ou pessoas com deficiências.
FUMDES: Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da
Educação Superior é um programa de concessão de Bolsas de Estudo do
Governo do Estado de Santa Catarina, previsto no Art. 171 da Constituição
Estadual, para alunos economicamente carentes, matriculados em cursos
presenciais de graduação.
NOSSA BOLSAUNESC: modalidade de ingresso em curso superior para
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pessoas economicamente carentes proposta pela própria Universidade co m
v a lo re s e m p e rc en tu a is de 10 0%, 5 0% e 30 % de desconto nas
mensalidades.
BOLSA MINHA CHANCE: modalidade de bolsa integral para estudantes
economicamente carentes e residentes em Criciúma. O processo se dá pelo
perfil sócio-econômico e a média do aproveitamento escolar. Este recurso é
proveniente de um termo de cooperação entre a UNESC e a Prefeitura
Municipal de Criciúma.
BOLSA FUNDO SOCIAL: modalidade de bolsa oriunda da venda de vagas
ociosas para o Sistema Público Estadual de Educação. O custeio fica 70%
com a Universidade e 30% com o governo do Estado. Tem como objetivo o
acesso e a permanência gratuita à Universidade de pessoas economicamente
carentes.
BOLSA DCE/CA: modalidade de bolsa destinada ao Diretório Central dos
Estudantes (DCE) e aos Centros Acadêmicos (CA) dos cursos de graduação
da UNESC.
BOLSA CARENTE E/OU DEFICIENTE PMC – CRICIÚMA: o Município de
Criciúma desenvolve um programa de bolsas de estudos que proporciona, a
seus habitantes, oportunidade de acesso ao ensino superior. Destinam-se aos
acadêmicos economicamente carentes e/ou pessoas com deficiências,
residentes em Criciúma há mais de 02 anos.
MONITORIA: o sistema de Monitoria na UNESC prevê a possibilidade da
organização de um quadro de acadêmicos monitores, objetivando trabalhar o
processo ensino-aprendizagem dos estudantes com dificuldade de
aprendizagem.
BOLSA PESQUISA E EXTENSÃO: possibilita à participação de alunos do
curso em atividades envolvendo pesquisa científica e extensão, nesta
modalidade o aluno deve preencher os requisitos necessários e que devem
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estar em concordância com o edital. O aluno participante recebe um valor
referente à bolsa de iniciação científica e de extensão.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo possui 82 bolsas do FIES.
O curso de Arquitetura e Urbanismo tem disponibilizado monitorias, que são
coordenadas pela UNACET (Unidade Acadêmica de Engenharia e
Tecnologia) e disponibilizadas a todos os acadêmicos dos cursos desta
Unidade, nas disciplinas de Fundamentos Matemáticos e de Desenho e
Representação Gráfica, com o objetivo de reforço do conteúdo dado em sala
de aula, atendimento individualizado e esclarecimentos de dúvidas. A
monitoria é realizada por acadêmicos dos cursos da UNACET, após
divulgação de edital e seleção, e são coordenados por professores das
disciplinas afins.
8.5 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
Em relação à avaliação do processo ensino-aprendizagem, o Regimento
Geral da UNESC, aprovado pela Resolução n. 01/2007/CSA, artigo 86, estabelece
que “A avaliação do processo de ensino aprendizagem, corresponsabilidade de
todos os sujeitos envolvidos, estará fundamentada no Projeto Político Pedagógico
institucional e será processual, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.”. Por processualidade do desempenho acadêmico, entende-se
uma concepção de avaliação que esteja integrada ao processo de ensino-
aprendizagem, objetivando o acompanhamento do desempenho do acadêmico e do
professor.
Para a recuperação da aprendizagem o professor deve revisar os conteúdos
a partir de dúvidas expressas pelos acadêmicos anteriormente à realização da
prova, assim como, no momento da entrega, discutir as provas e trabalhos em sala
de aula, com revisão dos conteúdos que os acadêmicos encontrarem dificuldade.
Havendo necessidade de outras ferramentas de recuperação de conteúdos o
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professor poderá optar por uma ou mais sugestões, tais como: Realização de
seminários, saídas de campo, estudos dirigidos, análise escrita de vídeos, relatórios
de aulas práticas e ou de atividades, resolução de casos clínicos, análise de artigo
entre outras, destacadas Resolução n. 01/2011/CAMARA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO. Nesse momento a Instituição está promovendo a reflexão e
rediscutindo a proposta.
Os cursos apresentam os princípios da avaliação processual da UNESC, que
normatiza as avaliações processuais, definindo os critérios de avaliação e
recuperação da aprendizagem, por disciplina, são apresentados aos discentes ao
início de cada semestre por meio do plano de ensino.
Além disso, o curso de Arquitetura e Urbanismo preocupa-se com o
desenvolvimento intelectual dos acadêmicos oferecendo programas de monitoria nas
áreas onde existe maior dificuldade de aprendizado. Este trabalho deve ser
desenvolvido no intuito de se alcançar um melhor nivelamento no conhecimento dos
acadêmicos para que todos possam desenvolver compreensão sobre os conteúdos
ministrados.
A avaliação ocorre de acordo ao cumprimento da Resolução n° 01/2007/CSA
onde aprova o Regimento Geral da Universidade do Extremo Sul Catarinense -
UNESC, subseção XIII Art. 86 - A avaliação do processo de ensino-aprendizagem,
co-responsabilidadede todos os sujeitos envolvidos, estará fundamentada no Projeto
Político Pedagógico Institucional e será processual, com preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Com base no Regimento acima citado,
o Colegiado do Curso elaborou procedimentos de avaliação e recuperação da
aprendizagem que assegurem o desenvolvimento da avaliação processual,
conforme resolução n° 21/2007/Ensino de Graduação.
O curso de Arquitetura e Urbanismo realiza reuniões semestrais de
Colegiado, uma no início do semestre e outra no término, onde são discutidos
procedimentos relacionados ao processo ensino-aprendizagem, aprovando para o
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curso as atividades didático-pedagógicas, tomando providências necessárias à
melhoria da qualidade, analisando e propondo providências a respeito dos
resultados das avaliações e propondo medidas para a solução dos problemas
apontados, zelando pela execução das atividades relativas às disciplinas/módulos
que integram o curso. As reuniões também podem ocorrer toda vez que houver
necessidade para encaminhamentos necessários que devem passar por aprovação
do Colegiado, em caráter extraordinário.
8.6 Atividades complementares
As Atividades Complementares - AC são atividades que flexibilizam os
currículos, com o objetivo de contribuir na integralização curricular, agregando valor
à formação profissional. As AC se farão por meio da efetivação de várias atividades
acadêmicas, científicas, culturais, esportivas, artísticas e de inovação tecnológica.
São princípios das Atividades Complementares: complementar o currículo dos
cursos; incentivar a autonomia/autoformação do acadêmico; ampliar os
conhecimentos para além da sala de aula; possibilitar a vivência de diversas
realidades culturais relacionadas ao campo de atuação e convivência com
profissionais experientes na área de formação.
Em 2011, a UNESC explicitou sobre as atividades complementares
(Resolução 14/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO), definindo
institucionalmente as orientações acerca dos aspectos administrativos e didático-
pedagógica.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo as atividades complementares são
denominadas de AACC – Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais e
constituem parte integrante do currículo pleno do Curso, sendo o seu cumprimento
integral indispensável para a colação de grau dos graduandos. A Resolução n.
21/2013/COLEGIADO UNACET regulamenta as AACC’s no Curso, conforme
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estabelecido no artigo 4º da Portaria do Ministério da Educação e da Cultura nº
1.886/94. Todas as AACC’s realizadas devem ter temática e pertinência que
contribuam para a melhor formação profissional, bem como, devem ser
desenvolvidas pelo aluno no transcorrer de seu curso de graduação em Arquitetura
e Urbanismo na UNESC.
As AACC’s no Curso tem carga horária de 150 horas, devendo seu
cumprimento distribuir-se, a partir da 1ª fase do curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo, sendo vedado o preenchimento da carga horária global das Atividades
Complementares num só grupo de ações.
O quadro 02 apresenta os tipos, valores e limites de Atividades Acadêmicas
Científicas e Culturais que podem ser cumpridas pelos acadêmicos do Curso.
Quadro 02 – Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais do Curso de
Arquitetura e Urbanismo
Tipo de Atividade
Atividades Carga Horária Máximo
Permitido
Atividades de
Pesquisa
221 – Publicação de artigo em revista científica indexada da área ou capítulo de livro da área.
20 h por publicação 60 horas
222 – Comunicações científicas Até 15 horas por comunicação em evento científico da área
45 horas
223 – Apresentação de trabalhos científicos em forma de exposição em painéis.
Até 10 horas por exposição em evento científico 60 horas
224 - Projetos de pesquisa existentes na universidade.
20 horas por semestre 60 horas
Atividades De
Extensão
225 - Projetos de extensão existentes na universidade.
20 horas por semestre 60 horas
226 – Participação em seminários, simpósios, ciclos de palestras, ciclos de estudos e congressos como ouvinte.
Equivalente à carga horária do evento 60 horas
227 – Estágio extracurricular ou não obrigatório.
Mínimo de 80 horas, com carga horária semanal de 20 horas
100 horas
228 – Representação estudantil (CA e DCE)
1 hora por mês 20 horas
229 – Participação em cursos, oficinas e palestras extracurriculares como ouvinte.
Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 30 horas
por curso 60 horas
230 – Atividades de voluntariado relacionadas ao curso.
20 horas por semestre, com 20 horas de carga horária semanal
60 horas
231 – Viagens acadêmicas do semestre aprovadas pelo colegiado do curso.
Equivalentes ao período da viagem, limitado a 8 horas diárias
60 horas
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232 – Atividades esportivas e culturais departamentais e/ou promovidas pela universidade (varal literário, apresentação teatral,participação no coral, amostra e artes).
2 horas por semestre
16 horas
233 – Cursos extracurriculares. Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 30 horas
por semestre 60 horas
Atividades de
Ensino
234 – Disciplinas Complementares ao Currículo Acadêmico do aluno.
Equivalente à carga horária da disciplina
60 horas
235 – Monitoria em disciplinas do curso de arquitetura e urbanismo ou de cursos afins (Artes Visuais, Engenharia Civil, Engenharia de Agrimensura, Engenharia Ambiental)
10 horas por semestre
40 horas
236 – Participação na Semana Acadêmica do curso.
Equivalente à carga horária do evento, limitando-se a 20 horas
por semestre 60 horas
Cabe a coordenação de curso registrar as horas referentes às atividades
desenvolvidas, com prévio enquadramento e pontuação. No curso, os alunos são
motivados a participarem de fóruns, minicursos e palestras ofertadas anualmente
durante as Semanas Acadêmicas, bem como desenvolverem atividades nas
diferentes áreas de atuação do curso e em consonância com a pontuação e
descrição das atividades complementares, também enfatiza a realização de
atividades sociais, voltada à integração dos afro-decendentes e dos indígenas na
sociedade do trabalho e na educação superior. Ainda, a coordenação procura
divulgar os eventos científicos na área, bem como os processos de seleção para
estágios não obrigatórios, projetos de pesquisa e extensão.
As atividades desenvolvidas e devidamente comprovadas são pontuadas,
possibilitando o acompanhamento por parte do acadêmico através do acesso ao
Sistema Acadêmico.
8.7 Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (TC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da
UNESC responde ao previamente estabelecido na Lei Federal no 9394/96 – Lei de
Diretrizes e Bases – LDB, da Educação Brasileira; Na Resolução no 02/2010 do
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CES/CNE/MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Arquitetura e Urbanismo; nas Resoluções no 66/2009 e no 19/2012, da Câmara de
Ensino de Graduação da UNESC e no Regimento Interno do Curso, Resolução
UNACET no 34/2011, recentemente revisto e aprimorado.
O Trabalho de Curso (TC) do CAU-UNESC está integrado pelas disciplinas
TC-I e TC-II, correspondente a Matriz Curricular em andamento, sendo componente
curricular obrigatório e realizado ao longo dos últimos dois semestres de estudos,
centrado em determinada área de formação profissional teórico-prática, como
atividade de síntese, integração de conhecimento e consolidação das técnicas de
pesquisa.
O TC é ainda um trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,
obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais, desenvolvido sob a
supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes
Arquitetos e Urbanistas do CAU/UNESC.
Os Trabalhos de Curso estão obrigatoriamente relacionados às atribuições
profissionais pertinentes aos Arquitetos Urbanistas, sendo considerados
conhecimentos profissionais, aqueles destinados à caracterização da identidade
profissional do Arquiteto Urbanista.
Os temas e recortes espaciais que o aluno desenvolve no seu Trabalho são
previamente discutidos e pesquisados na fase anterior, na disciplina de Ensaio
Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, com 54 horas aula.
Nessa disciplina o aluno tem a oportunidade de desenvolver um projeto de pesquisa
e uma pré-conceituação do tema e do recorte espacial, o qual se proporá
desenvolver na disciplina de TC-I. O trabalho permitirá também contatar o possível
Orientador para o Trabalho de Curso.
O TC do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC objetiva avaliar a
qualificação do formando para o acesso ao exercício profissional, através de uma
produção individual teórico-prático no âmbito das atribuições técnicas previstas, com
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apresentação em síntese dos conhecimentos específicos e da capacidade de
exercer a profissão em todos os seus âmbitos.
As atividades de TC no CAU-UNESC são conduzidas pelo Colegiado dos
Professores Orientadores dos Trabalhos e representantes dos Orientandos, tendo
como órgão executor a Comissão de TC do Curso, formado por três Professores não
orientadores em renovação de terço a cada semestre. Estes três professores, com
carga horária de 06 horas cada um, são os responsáveis pelas Disciplinas de TC-I e
TC-II.
A deliberação da Orientação fica sujeita ao aceite por parte do Professor
qualificado, convidado pelo Acadêmico matriculado a orientar o seu TC,
devidamente registrado em instrumento próprio. O Professor Orientador deve
possuir titulação mínima de especialista.
Qualquer Professor, independente de seu vínculo com o CAU/UNESC poderá
exercer a tarefa de Co-orientação em um determinado Trabalho, a convite do
Acadêmico e com a anuência do Professor Orientador, resguardando-se ainda o seu
caráter voluntário.
Os Trabalhos de Curso do CAU-UNESC passam por ponderação prévia
denominada Pré-banca. As Pré-bancas são aquelas com caráter conceitual e
processual, realizadas pelo menos 30 (trinta) dias antes das Bancas Finais. Suas
avaliações têm por objetivo indicar a necessária postura do Acadêmico diante da
etapa cumprida e dos desafios percebidos pela Banca para o prosseguimento do
Trabalho. A entrega final dos Trabalhos acontece no mínimo 15 (quinze dias) antes
da Banca Final.
A data da defesa do TC será marcada pela Comissão de TC responsável
pelas Disciplinas, nas últimas semanas do semestre letivo, considerando os prazos
máximos permitidos para assentamento e divulgação de notas finais do semestre
letivo da UNESC, bem como o cronograma de atividades acordado em Colegiado e
divulgado com no mínimo dez dias de antecedência.
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As Bancas Finais têm como objetivo avaliar um produto, suscitando uma
avaliação numérica que indique a aprovação ou não do Acadêmico, dentro dos
parâmetros regimentais da UNESC, considerando que os Orientadores não avaliam
os Trabalhos de seus Orientandos, limitando-se a elucidar o processo de orientação
e se manifestando quando solicitado pela Banca Avaliadora.
A Banca Final da Disciplina de TC-II será composta por três membros, sendo
um Professor componente da Comissão de TC, que atuará como moderador da
Banca, um Professor do Colegiado de Orientadores e um membro externo,
convidado de outro curso de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, priorizando-se
cursos da região sul e do estado de Santa Catarina. A nota final, emitida pela banca
avaliadora, é divulgada no mesmo ato, mediante leitura pública da Ata.
O Acadêmico de TC-I aprovado, tem um prazo de até 10 (dez) dias,
estipulado pelo Cronograma de atividades do TC, para incluir as considerações da
Banca em seu Trabalho escrito, cooptando o aval do Orientador, relativamente às
alterações realizadas. A não entrega do TC, com os devidos reajustes, quando for o
caso, e das fichas de presença das orientações, implicará na imediata reprovação do
acadêmico na Disciplina, devendo o mesmo matricular-se novamente no semestre
seguinte, não cabendo recurso desta decisão.
A defesa dos Trabalhos em Banca é pessoal, verbal e pública, assistida pela
comunidade acadêmica, Professores do CAU/UNESC e convidados do Acadêmico
ou do Curso, não implicando restrição de acesso, resguardando-se, porém a fleuma
e solicitude apropriadas ao momento, restringindo a manifestação da assistência
mediante autorização expressa da Banca através de seu Moderador.
A sessão de defesa de TC, também admitida na modalidade à distância, terá
início com a exposição oral do acadêmico, com duração de 30 (vinte) minutos,
devendo haver estrita observância dos horários de início e término da defesa, tanto
pelo acadêmico quanto pelos componentes da banca.
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Os avaliadores terão, individualmente, o tempo máximo de 10 (dez) minutos
para arguição do acadêmico e a mesma deverá ser pertinente apenas ao assunto
abordado no Trabalho em questão.
O Acadêmico deverá entregar a versão final do TC ao professor responsável
pela disciplina, em meio digital. A Versão final do TC em meio digital será
encaminhada à Biblioteca Central da UNESC para publicação em meio eletrônico,
mediante autorização por escrito do Acadêmico, entregue juntamente com o
Trabalho. O Trabalho apresentado será considerado Acervo do Curso e será
arquivado junto ao Laboratório de História do Curso.
Nas Bancas Finais de TC-II, os membros da Banca irão elaborar parecer
individual do Trabalho, em ficha apropriada, aferindo suas considerações sobre a
completude da proposição, a expressão gráfica, a adoção das soluções técnicas,
funcionais e plástico-formais, a fundamentação teórica e estruturação metodológica,
a apresentação oral, a qualidade dos textos e as concordâncias ortográficas, bem
como a coerência e viabilidade das proposições.
A nota final da banca será o resultado da média aritmética das notas
individuais de cada examinador. A não obtenção de média igual ou superior a 6,00
(seis) significará reprovação do acadêmico e implicará na necessidade de nova
matrícula na disciplina no período letivo seguinte.
Os Trabalhos de Curso do CAU/UNESC defendidos e aprovados devem,
sempre que possível, compor material para exposição pública na UNESC, em
Concursos Acadêmicos apropriados, nos locais relativos às intervenções dos
Trabalhos ou em outras dependências de caráter institucional, buscando fomentar a
análise e crítica do papel da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo na
construção da sociedade.
Todas as diretrizes regulamentares do TC do CAU-UNESC estão instituídas
em Regimento apropriado, aprovado junto a Unidade Acadêmica, corroborado por
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Instruções Normativas internas do Colegiado de TC, que viabilizam os
procedimentos das atividades curriculares.
8.8 Estágio obrigatório e não obrigatório
O fortalecimento do estágio curricular obrigatório e não obrigatório entendido
como um ato educativo e formativo dos cursos. O estágio obrigatório é concebido
como um processo educativo, previsto na matriz curricular, que objetiva vivenciar
situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a
compreensão do seu papel social junto à comunidade. O estágio curricular não
obrigatório é concebido como aquele em que o acadêmico faz por opção, estando
vinculado ao currículo e atendendo às especificidades da área do curso.
O estágio, nos cursos da UNESC, também é um dos indicadores de reflexão-
ação do curso nas reformulações dos currículos. Esta via de mão dupla entre
universidade e escolas, contribui para a análise e ações desencadeadas pelos
cursos, visando sempre preparar o profissional para o mercado de trabalho.
As normas gerais para a realização dos estágios obrigatórios e não
obrigatórios na UNESC estão explicitadas, em consonância com a legislação
vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Estatuto e o Regimento Geral da
Instituição, na Res. 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.
Quanto ao aspecto relacionado aos estágios, cada curso tem a sua
especificidade, atendendo a carga horária de acordo com o que preconiza a
legislação específica a cada curso.
Os estágios curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo atendem as
normativas do Regulamento Geral dos Estágios dos Cursos de Graduação da
UNESC, do Regulamento de Estágios da UNACET, da Lei Federal no 11.788/2008
que define, classifica e estabelece as relações de estágio; da Resolução CNE/CES
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nº 06/2002,que institui as Diretrizes Curriculares Gerais para organização e
funcionamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
8.8.1 Estágio Obrigatório
De acordo com o Art. 2º da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO: “Considera-se Estágio Obrigatório aquele definido como tal no
projeto pedagógico do curso, com previsão na matriz curricular, e cuja carga horária
é requisito para aprovação e conclusão do curso.”
O estágio obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC é
um processo educativo que contribui na formação profissional, tendo como objetivo
geral vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao
acadêmico a compreensão do seu papel social junto à comunidade e interagindo
com ela por meio da experimentação do referencial teórico-prático construído
durante o Curso, por meio do ensino, pesquisa e extensão. Considera-se estágio
obrigatório, aquele que possibilita a aplicação de conhecimentos técnicos e
científicos em áreas afins à Arquitetura e Urbanismo implementando, quando
aplicável, melhorias e inovações, com interdisciplinaridade.
O Art. 15 da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO define:
O estágio obrigatório dos cursos de graduação é processo educativo que contribui na formação profissional, tendo como objetivo geral vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a compreensão do seu papel social junto à comunidade.e interagindo com ela por meio da experimentação do referencial teórico-prático construído durante o curso, por meio do ensino, pesquisa e extensão.
As disciplinas “Estágio Supervisionado I e II”, como disciplinas no Curso
de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, compreendem o exercício de atividades
relacionadas ao campo da Arquitetura e Urbanismo em área abrangida pelas
disciplinas profissionalizantes do curso.
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De acordo com a Matriz Curricular 03, do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, a disciplina de Estagio Obrigatório I, ocorre na 8ᵃ fase com 2h/aula em
sala de aula com conteúdos preparatórios à Disciplina de Estágio Supervisionado II,
previstos na ementa da disciplina:
Conscientização do aluno com relação às seguintes questões: o campo de trabalho do arquiteto; o empreendimento (entendendo-se por quaisquer serviços de arquitetura) e suas características; as organizações e suas estruturas funcionais e operacionais; o local de trabalho. Projeto de Estágio. Regulamento do Estágio Supervisionado. Legislação vigente.
A disciplina de Estágio Supervisionado II, de acordo com a Matriz Curricular
03, ocorre na 9ᵃ fase, com carga horária de 08 créditos e 144 h/a de atividade de
estágio, previsto na ementa:
“Estágio supervisionado em escritório ou empresa de arquitetura ou repartição das áreas de planejamento, projeto e gerenciamento de obras públicas, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o Curso de Arquitetura e Urbanismo, o escritório, empresa ou instituição pública e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentar relatórios e a participação em atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação dos estágios.”
A disciplina de Estágio Supervisionado I com a respectiva elaboração de
anteprojeto de estágio constitui-se pré-requisito para matricula em Estágio
Supervisionado II. Na disciplina de Estagio Supervisionado I o estagiário receberá
informações teóricas necessárias para a prática do estágio, a ser realizada em
campo na disciplina de Estagio Supervisionado II.
Conforme Lei Federal no 11.788/2008 a carga horária, no local de estágio, não
poderá ultrapassar a 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) semanais.
A execução dos Estágios Obrigatórios, no Curso de Arquitetura e Urbanismo
da UNESC, competirá aos seguintes profissionais: Coordenador do Curso
Coordenador de Estágios do Curso; Professores Responsáveis; Professores
Orientadores e Supervisores de Campo de Estágio. Nos estágios internos, também
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haverá um profissional do DDH. As atribuições de cada um são designadas pelas
legislações supracitadas.
Cada professor no Curso poderá orientar, o máximo, 8 (oito) alunos em cada
semestre, recebendo 0,75 horas semanais por aluno.
A avaliação do estagiário levará em consideração a frequência e o
desempenho nas atividades empreendidas, bem como a entrega de documentos
referentes ao estágio nos prazos e orientações definidas no Plano de Ensino das
disciplinas.
A disciplina de Estágio Supervisionado I e II será estruturada no Ambiente
Virtual, onde constarão cronogramas, formulários, orientações, manuais, Plano de
Ensino e demais assuntos pertinentes à frequência e avaliação do estagiário. Todos
os orientadores e estagiários terão acesso ao ambiente virtual.
A frequência é de 100% (cem por cento) nas atividades de Estágio,
Supervisionado II, portanto todas as faltas e atividades de estágio não realizadas
pelo estagiário deverão ser repostas. O registro de frequência se dará por meio de
ficha de frequência devidamente assinada pelo estagiário e supervisor de campo e
da declaração do Supervisor de Campo, que deverá ser encaminhada ao Professor
Responsável.
Os documentos necessários para avaliação de Estágio Supervisionado II são:
Formulário de dados para elaboração do termo de compromisso; Termo de
Compromisso, devidamente assinado pelas partes; Carta de Aceite de Orientação;
Anteprojeto de Estágio; Relatórios parciais de atividades de estágio; Relatório de
Estágio, e Ficha de Frequência.
O anteprojeto de Estágio, conforme orientações de elaboração e cronograma
semestral de Estagio Supervisionado I, deverá ser entregue ao Professor
responsável que fará as devidas considerações, correções e atribuirá nota ao
anteprojeto conforme ficha de avaliação. A não entrega, em tempo hábil, do
anteprojeto ao professor responsável implicará na automática reprovação do
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acadêmico na disciplina de Estágio Supervisionado I, excetuando-se os casos de
adiamento amparados por lei.
O processo de avaliação do estagiário em Estágio Supervisionado II, é
realizado, em formulários específicos, pelas seguintes partes: Supervisor de Campo,
Professor Orientador e Professor Responsável. O peso das notas dos 03 (três)
avaliadores será o mesmo e a nota final será o resultado da média aritmética das
médias individuais de cada avaliador. A não obtenção de média igual ou superior a
6,00 (seis) significará reprovação do acadêmico e implicará na necessidade de nova
matrícula na disciplina no período letivo seguinte.
8.8.2 Estágio Não Obrigatório
De acordo com o Art. 3º da Resolução 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO: “Considera-se Estágio não Obrigatório aquele definido como tal no
projeto pedagógico do curso, como atividade opcional acrescida à carga horária
regular e obrigatória, não sendo requisito para concluir a graduação, mas devendo
estar vinculado ao currículo e atender as especificidades da área do curso.
O Estágio Não Obrigatório deve estar vinculado ao currículo e atender às
especificidades da área do Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem por objetivo
propiciar ao aluno experiência em situações práticas e profissionais relativas ao seu
curso de graduação, favorecendo o processo de ensino e aprendizagem.
De acordo com o Art. 37 da Resolução 13/2013/CÂMARA DE ENSINO
DE GRADUAÇÃO:
“Entende-se por estágio curricular nãoobrigatório aquele que o estudante faz por opção, não sendo requisito da matriz curricular para concluir a graduação, mas devendo star vinculado ao currículo e atender às especificidades da área de curso.”
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O Estágio não obrigatório poderá ser registrado, para fins de integralização
curricular, como Atividade Acadêmica Cientifica e Cultural (AACC), com validação de
horas e comprovação, conforme Resolução n. 21/2013/COLEGIADO UNACET.
A execução dos Estágios não obrigatórios competirá aos seguintes
profissionais: Coordenador do Curso; Coordenador de Estágios do Curso; Professor
Responsável; Supervisor de Campo de Estágio; Coordenador do Setor de Estágio. E
nos estágios internos também haverá o Profissional do Departamento de
Desenvolvimento Humano (DDH).
As atribuições de cada profissional mencionado são designadas pelas
legislações supracitadas,assim como demais especificidades do estágio não
obrigatório.
8.9 Laboratórios
Conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo
(PPCAU-2006), os Laboratórios são:
[...] espaços de experimentação em que se estabelece a conexão entre ensino, pesquisa e extensão, com o objetivo de atender as necessidades das disciplinas do CAU nas áreas de Projeto, História, Teoria, Urbanismo e Tecnologia, realimentando o processo de criação do conhecimento.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc possui 05 laboratórios próprios
além dos laboratórios de ensaio estrutural, agrimensura e fotografia que são
compartilhados com outros cursos da UNESC. Cada laboratório tem um professor
responsável com carga horária de 03 horas. Os laboratórios são: LABCONS,
LABMOD, LABNETH, LABPROJ e LABINFO.
Pela sua vez o LABPROJ é integrado por três núcleos:
Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo,
Engenharia de Agrimensura e Geografia;
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Núcleo de Modelagem Digital 3D de Sistemas Estruturais;
Núcleo de Projetos de Extensão.
8.9.1. LABCONS
O Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade da UNESC foi criado
no ano de 2006, para atender inicialmente o Curso de Arquitetura e Urbanismo.
O laboratório tem como objetivo principal: “Promover o conhecimento e
difundir tecnologias voltadas para a qualidade de vida e a sustentabilidade nos
ambientes construídos”.
Os objetivos estratégicos são:
Prestar apoio didático pedagógico às disciplinas de Conforto
Ambiental.
Prestar apóio às disciplinas de Projeto de Arquitetura Urbanismo e
Paisagismo mediante o uso monitorado do Heliodón que permite
visualizar a projeção de sombras nas maquetes físicas desenvolvidas
pelos alunos.
Integrar-se diretamente às disciplinas tecnológicas.
Dar suporte técnico e conceitual à outros cursos de graduação, pós-
graduação e pesquisa.
Manter parcerias para pesquisas e atividades das diversas áreas da
ciência e da tecnologia.
O laboratório está comprometido em dar apoio didático pedagógico às
disciplinas de: Conforto Ambiental - Ergonomia, Conforto Ambiental - Iluminação
Natural e Artificial, Conforto Ambiental - Térmica e Conforto Ambiental - Acústica, do
Curso de Arquitetura e Urbanismo.
O laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade (LABCONS) conta
com um espaço de 57.0 m² e está situado no Campus I da Universidade do Extremo
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Sul Catarinense (UNESC) – Criciúma/SC, no bloco A, sala 3, fazendo parte do Curso
de Arquitetura e Urbanismo.
A escolha do professor responsável pelo laboratório é feita pelo Coordenador
do Curso, sendo um professor arquiteto que terá carga horária de 03 horas-
semanais para esta função.
8.9.2 LABMOD
Os arquétipos físicos tridimensionais executados no LABMOD promovem
conhecimentos na área de arquitetura e urbanismo, podendo ter caráter acadêmico
ou institucional. O Laboratório de Modelos Tridimensionais (LABMOD) tem sua
conceituação fundamentada no parâmetro 07 do Projeto Político Pedagógico do
Curso de Arquitetura e Urbanismo (PPCAU-2006), sendo um espaço físico com
suporte técnico adequado para que docentes e discentes experimentem
tridimensionalmente possibilidades discutidas em aula.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul
Catarinense (CAU/UNESC) possui um sistema de ensino/aprendizagem em que a
disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo é a disciplina-tronco e
as demais disciplinas são disciplina-meio que devem interagir entre si. As
disciplinas-meio devem propiciar o conhecimento necessário para que sejam
desenvolvidos projetos arquitetônicos que estejam embasados nesses
conhecimentos. Nesse processo o laboratório de modelos físicos tridimensionais é o
espaço adequado para que sejam feitos estudos tridimensionais, que servem para
as mais variadas disciplinas, experimentando situações reais em escala reduzida.
O reflexo da realização dos modelos tridimensionais na disciplina de Projeto
de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo é inquestionável já que a terceira dimensão
é inerente a pratica da arquitetura.
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O objetivo geral do LABMOD é impulsionar o uso de modelos físicos
tridimensionais entre discentes e docentes para a melhor compreensão da
tridimensionalidade no desenvolvimento de propostas arquitetônicas,
experimentando a situação real em escalas reduzidas, aplicando-se essa ferramenta
a favor do conhecimento como atividade de ensino, como pesquisa e como
extensão, gerando conhecimento dentro e fora da universidade.
Os objetivos específicos do LABMOD são:
I. Promover ações educacionais que envolvam o uso do modelo físico
tridimensional, experimentando gama diversificada de materiais e
técnicas para que cada discente possa encontrar o meio com que mais
se identifica na execução dos modelos, e esteja assim, incentivado a
usar essa ferramenta dentro e fora da universidade;
II. Requerer o uso do modelo físico tridimensional em atividades de
pesquisas, tanto tendo o enfoque voltado para o conhecimento da
execução das amostras, como no uso dos arquétipos para a
compreensão da realidade e suas possibilidades em escalas
reduzidas;
III. Agenciar atividades que envolva o uso de modelos físicos
tridimensionais em pesquisas de extensão levando os conhecimentos
adquiridos a sociedade, influenciando-a positivamente e fortalecendo o
caráter comunitário do CAU/UNESC.
O Laboratório de Modelos Tridimensionais (LABMOD) tem um vasto campo
de atuação, visto que qualquer disciplina pode se apropriar desta ferramenta de
ensino/aprendizagem.
Projetos de pesquisa e extensão devem ser vinculados ao LABMOD,
acrescentando o conhecimento desta ferramenta as pesquisas realizadas.
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As atividades realizadas no LABMOD que são correspondentes ao
ensino/aprendizagem entre docentes e discentes dentro da instituição são as
seguintes:
I. Reuniões entre o professor responsável pelo laboratório e demais
professores do CAU/UNESC, visando à realização de novas atividades
interdisciplinar de acordo com o cronograma e conteúdo de cada
disciplina;
II. Disposição de espaço físico, ferramentas e orientação para discentes e
docentes realizarem produções de modelos físicos tridimensionais para
as disciplinas que se destinam.
III. Ascensão e divulgação de eventos que advenham dentro ou fora da
instituição no sentido de expandir conhecimentos sobre a produção de
modelos físicos tridimensionais, e sua relevância no ambiente
acadêmico e profissional;
IV. Promoção de oficinas voltadas à execução de modelos físicos
tridimensionais ministrados por docente e/ou discente, com o intuito de
enriquecer o conhecimento adquirido em aula;
V. Constituição de um acervo de maquetes físicas realizadas no decorrer
do curso por docentes e discentes, ficando como representação da
produção realizada e referência para futuras produções;
VI. Promoção de pesquisa e extensão que utilizem modelos físicos
tridimensionais, reforçando sua importância no conhecimento
acadêmico, profissional e comunitário.
As atividades de extensão realizadas no LABMOD são as seguintes:
I. Ascensão de consultoria para desenvolvimento de modelos físicos
tridimensionais que levem conhecimentos a comunidade.
II. Organização e divulgação de eventos que ocorram dentro ou fora da
instituição, no sentido de ampliar conhecimentos sobre a produção de
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modelos físicos tridimensionais e sua relevância para a sociedade;
III. Promoção do desenvolvimento de pesquisa associadas a outras
instituições de pesquisa e ensino, permitindo ampliar e discutir
conhecimentos em projetos de pesquisa e/ou extensão.
IV. As atividades de pesquisa realizadas no LABMOD que correspondem
ao ensino e extensão realizados entre docentes e discentes são as
seguintes:
a. Promoção do desenvolvimento de pesquisas associadas a
outras instituições de análise e ensino, possibilitando ampliar e
discutir conhecimentos em projetos de pesquisa e/ou extensão;
b. Organização de grupos de pesquisa com enfoque na
investigação que utiliza os modelos físicos tridimensionais ou
que buscam a compreensão da relevância do uso destes
modelos, resultando em dados que possam auxiliar o
CAU/UNESC no encaminhamento das disciplinas, e a UNESC
em sua relação com a comunidade.
c. Participação em eventos dentro ou fora da instituição que
tratem de temas relacionados à pratica de modelos físicos
tridimensionais, compartilhando conhecimento e divulgando o
trabalho desenvolvido no LABMOD.
A escolha do professor responsável pelo laboratório é feita pelo Coordenador
do Curso, sendo um professor arquiteto que terá carga horária de 03 horas-
semanais para esta função.
8.9.3 LABNETH
A linha de ação primordial do LABNETH é a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, que orienta a filosofia da UNESC, do CAU e do Laboratório
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desde suas fundações. Reitera-se então, que muitas das linhas previstas
apresentam simultaneamente características de mais de uma categoria.
O campo de atuação tem como ênfase a Arquitetura Brasileira, em especial a
produção arquitetônica regional, procurando estudar as relações sociais existentes
no espaço físico edificado e valorizar o patrimônio material. Estima-se que outros
campos de atuação sejam agregados ao Laboratório, dependendo das demandas
intra e extra UNESC.
Caracterizam-se como atividades de pesquisa no LABNETH ações ligadas ao
ensino e à extensão, nas quais participam juntos docentes e discentes, visando:
qualificar e valorizar o currículo docente; produzir conhecimento que reflita em
enriquecimento das habilidades do graduando; e produzir novos conhecimentos com
base nas atividades desenvolvidas na própria UNESC. Os campos de atuação são:
I. Promoção do desenvolvimento de laços de cooperação acadêmica por
meio de contratos, convênios e outras formas de intercâmbio com outras
instituições de pesquisa e ensino, tanto nacionais quanto internacionais,
no sentido de construir parcerias no desenvolvimento de projetos de
pesquisa e/ou extensão;
II. Organização de grupos de pesquisa com temática ligada ao Núcleo de
Teoria e História cujo resultado seja: acervo bibliográfico ao CAU e
desenvolvimento de conhecimentos comuns a outras instituições de
ensino, mas principalmente de interesse da UNESC para promoção de
qualidade de vida da comunidade em que está inserida, através do
principio da indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão;
III. Organização do grupo de pesquisa que compõem a Comissão
responsável pela organização de viagens acadêmicas, seja para as
viagens direcionadas a disciplinas isoladas ou a todo CAU, com ênfase no
levantamento teórico e histórico da região a ser visitada para auxílio na
elaboração de roteiros;
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IV. Participação em eventos intra e extra UNESC (palestras, exposições,
workshops, etc.) com temática ligada ao Núcleo de Teoria e História e que
se caracterizem pela divulgação do trabalho de pesquisa desenvolvido
pelo LABNETH.
As atividades de extensão baseiam-se em parâmetros como sustentabilidade,
meio-ambiente, qualidade do ambiente de vida e desenvolvimento regional,
conforme objetivos da UNESC, sendo divididas pelo LABNETH em duas
subcategorias: consultoria e promoção de eventos. São elas:
I. Promoção de consultoria pela elaboração, avaliação e adaptação de
projetos que se enquadrem no campo de atuação do LABNETH.
II. Organização de eventos intra UNESC (palestras, exposições, workshops,
etc.) com temática ligada ao Núcleo de Teoria e História;
III. Promover o desenvolvimento de laços de cooperação acadêmica por meio
de contratos, convênios e outras formas de intercâmbio com outras
instituições de pesquisa e ensino, tanto nacionais quanto internacionais,
no sentido de construir parcerias no desenvolvimento de projetos de
pesquisa e/ou extensão.
8.9.4 LABPROJ
O Laboratório de Projetos - LABPROJ do Curso de Arquitetura e Urbanismo –
CAU da UNESC destina-se ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensão nas áreas de projeto de arquitetura, paisagismo, desenho urbano,
urbanismo e planejamento urbano e regional. É um laboratório vinculado ao
Departamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul
Catarinense, conforme Regimento Interno do CAU, aprovado em 10 de novembro de
2011. O LABPROJ está situado no Campus I da Universidade do Extremo Sul
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Catarinense (UNESC), em Criciúma/SC, no Bloco D, sala 03 (três), fazendo parte
das instalações do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Considerando a abrangência da atuação da UNESC na região sul
catarinense, o Laboratório de Projetos do CAU/UNESC encontra-se apto para dar
uma resposta adequada aos que recorrerem a esta Universidade em busca de
auxílio para os diferentes tipos de questões relacionadas a ocupação e organização
espacial. Os projetos desenvolvidos no LABPROJ têm orientação de caráter
interdisciplinar e socioambiental, buscando se integrar com os demais cursos da
UNESC para oferecer à ação comunitária uma resposta coerente com a realidade
das questões contemporâneas.
Em sua ação de extensão, o LABPROJ congrega corpo docente e discente da
área de abrangência do núcleo de Projeto vinculado ao CAU/UNESC, conforme as
disciplinas da matriz curricular em vigência, visando promover o desenvolvimento e a
qualidade acadêmica através de ensino, pesquisa e extensão de natureza
institucional e outras atividades de caráter acadêmico nas áreas de investigação
ligadas às diferentes linhas de pesquisa que compõem esse grupo. De acordo com o
perfil de atuação do Curso, o LABPROJ desenvolve, em permanente, linhas
orientadoras para desenvolvimento de projetos de extensão, no âmbito municipal e
regional, a saber:
- Habitação social;
- Assistência técnica;
- Plano Diretor municipal;
- Sustentabilidade ambiental.
É neste contexto de atuação que se insere o objetivo do LABPROJ: “Atender
as demandas da instituição e da sociedade, as quais os profissionais atuantes não
tenham interesse ou condições de absorver de forma a propiciar a retro-alimentação
do trinômio ensino-pesquisa-extensão.”. São propostos 4 níveis de atuação para
atingir este objetivo geral, quais sejam:
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I. Atuar no campo da consultoria, para atender instituições específicas
ou administrações públicas, no desenvolvimento de planos, programas
e projetos específicos, que não são contemplados pelos profissionais
atuantes no mercado de trabalho da região.
II. Atender demandas de grupos de pessoas e instituições públicas e
privadas, com vistas a promover o desenvolvimento de comunidades
carentes de recursos.
III. Promover atividade de pesquisa, ligada ao ensino e à extensão,
visando produzir e organizar um repertório de projetos de arquitetura,
visando apresentar seus resultados às salas de aula e à comunidade.
IV. Promover a participação dos alunos em concurso de projetos de
arquitetura, visando aliar as experiências de ensino com a prática
projetual e também aproximar acadêmicos e professores interessados
no debate e pesquisa de arquitetura.
Também é campo de atuação do Laboratório de Projetos a realização de
práticas oriundas do acompanhamento das obras projetadas por ele, seja com toda
a equipe do laboratório, ou com apenas as sub-equipes de trabalho envolvidas no
projeto específico, ou parte destes grupos, sempre com a anuência do coordenador
do laboratório. Poderá ainda, levar ao canteiro de obras, todo o ateliê de projetos do
CAU/Unesc para visitas guiadas às obras em andamento para fins didáticos
pedagógicos, desde que autorizadas pelo coordenador do Ateliê de projetos.
O Professor Responsável do Laboratório do Projeto é responsável pela
execução das linhas de ação e dos projetos permanentes alocados no Laboratório.
É um professor arquiteto escolhido pelo Coordenador do Curso, respondendo pela
administração da infra-estrutura, equipamentos e do gerenciamento dos professores
responsáveis dos projetos e dos bolsistas. Junto ao Coordenador do Curso define e
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aprova os professores responsáveis de projeto e o perfil acadêmico dos bolsistas
segundo os requerimentos de cada projeto.
Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo,
Engenharia de Agrimensura e Geografia
Este núcleo tem como objetivo promover o conhecimento e o uso de
geotecnologias nos campos do desenho urbano e do planejamento territorial através
do geoprocessamento como técnica que visa contribuir na tomada de decisões a
partir de caso e segundo a escala de abordagem a uma determinada questão
espacial a através de um SIG. No campo urbano o trinômio geotecnologia-
geoprocessamento-SIG as possibilidades de aplicações referem-se ao mapeamento
do uso da terra permitindo identificar áreas para:
a)incentivar, coibir ou qualificar a ocupação;
b) induzir ou restringir usos;
c) promover a ocupação de vazios urbanos;
d) destacar áreas de interesse ambiental ou paisagístico; e) submeter à
regularização fundiária e urbanística,
f) remoção de população residente.
Com a utilização da geotecnologia-geoprocessamento-SIG consegue-se a
integração necessária e rápida de informações, a manipulação e atualização
constantes, como requer a atual realidade entremeada pelos problemas de natureza
social e ambiental dos espaços urbano e regional. Todos esses aspectos são
previstos através da representação cartográfica científica, ou seja, uma
representação e análise territorial para se chegar a reflexão. As principais atividades
do núcleo e estrutura organizacional devem abarcar o ensino, a pesquisa e a
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extensão nos campos da arquitetura e urbanismo, da geografia e da agrimensura.
Dessa forma, no ensino e na pesquisa o núcleo desenvolve mapeamentos e banco
de dados, e na extensão a a promoção de cursos extra-curriculares para formação
de aperfeiçoamento técnico.
Núcleo de Modelagem Digital em 3D de Sistemas Estruturais
Trata-se de um núcleo de desenvolvimento de projetos/modelos estruturais
digitalizados em 3D cuja finalidade é dar apóio às disciplinas de projeto e sistemas
estruturais do Curso de Arquitetura e Urbanismo e outras do Curso de Engenharia
Civil. Tem um professor responsável, engenheiro civil, que ministra disciplinas de
Sistemas Estruturais, que conta com a colaboração de um bolsista do Curso de
Arquitetura e Urbanismo. O Núcleo funciona no âmbito do Laboratório de Projetos
(LABPROJ) do Curso de Arquitetura e Urbanismo e responde aos Coordenadores do
LABPROJ e do Curso.
O professor responsável pelo núcleo tem carga horária de 3h semanais que
são repartidas, segundo o andamento do semestre, entre o trabalho no laboratório e
assessoramentos, no Ateliê de Projetos, sobre o funcionamento dos modelos
desenvolvidos.
Os ensaios experimentais desenvolvidos no Núcleo de Modelagem 3D têm
por objetivo extrair informações sobre o comportamento dos diversos sistemas
estruturais quando do seu estado de utilização. Assim sendo, podemos classificar
estes ensaios em dois grupos:
a) Estudos científicos: possuem a finalidade de pesquisa e visam determinar
propriedades
mecânicas dos materiais e avaliar o comportamento de um elemento
estrutural.
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b) Estudos Comportamentais: visam avaliar o comportamento do arranjo
estrutural dos diversos elementos que compõem uma estrutura determinada.
Como premissa, o desenvolvimento destes tópicos deverá ser
suficientemente abrangente para que os alunos desenvolvam uma visão global do
comportamento estrutural, incluindo, portanto características, lógica de produção,
projeto e montagem, de forma a permitir uma avaliação crítica de um projeto
arquitetônico a partir de sua concepção estrutural-material.
Este Núcleo de Modelagem Digital de Sistemas Estruturais em 3D é um
passo significativo no aprimoramento do ensino nos Cursos de Arquitetura e
Urbanismo e Engenharia Civil, sendo este de baixo custo e com a efetiva
participação de todos os envolvidos poderá ser criado um acervo de modelos digitais
desde a definição dos elementos componentes até a concepção completa do
sistema estrutural.
Estudar os diversos materiais utilizados nos elementos estruturais e sua
potencialidade para qual foi designado.
Modelos propostos dedicados à apresentação dos problemas em elementos
estruturais e nos arranjos estruturais:
a) Deformação provocada pela aplicação de cargas para cada material
especificado para estrutura.
b) Efeitos de torção, cisalhamento, compressão, tração e flexão e a união
de alguns desses esforços (flexo-compressão,flexão obliqua ,etc.).
O Núcleo de Modelagem Digital de Sistemas Estruturais em 3D é um passo
significativo no aprimoramento do ensino nos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e
Engenharia Civil, sendo este de baixo custo e com a efetiva participação de todos os
envolvidos poderá ser criado um acervo de modelos digitais desde a definição dos
elementos componentes até a concepção completa do sistema estrutural.
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Núcleo de Projetos de Extensão
Neste núcleo são integrados os projetos de extensão realizados no âmbito do
Curso de Arquitetura e Urbanismo CAU/UNESC, baseando-se em parâmetros como
sustentabilidade, meio ambiente, qualidade do ambiente de vida e desenvolvimento
regional, para atuação em níveis de acompanhamento e consultoria. A realização
destas atividades de extensão, se realizam através de desenvolvimento de laços de
cooperação acadêmica por meio de contratos, convênios e outras formas de
intercâmbio administrações municipais, de órgãos de preservação do patrimônio
edificado, de associações e organizações não governamentais, de associações e
consórcios municipais e de órgãos de governo, nas suas três esferas, da própria
universidade e de outras IES. A elaboração e a execução dos projetos de extensão
serão tarefa deste núcleo do LABPROJ em conjunto com professor(es) que pleiteiam
projetos junto aos órgãos fomentadores de extensão e/ou de um ou mais
Departamentos e terão supervisão geral da Pró-Reitoria Acadêmica.
8.9.5 LABINFO
O Laboratório de Informação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, tem como
finalidade dar apoio às atividades de ensino e pesquisa das disciplinas com foco no
Ateliê de projetos. Funciona no horário do Ateliê com um bolsista que administra o
uso dos 10 computadores e das duas impressoras. Durante a etapa Grupo Interfase
(GI) que abre todos os semestres das disciplinas de Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo o LABINFO fornece todas as informações para o trabalho
dos grupos: mapas, dados, tabelas, gráficos e textos. Permite a obtenção de
informações na web que podem ser usadas na elaboração das propostas dos
grupos.
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9 ATIVIDADES DE ENSINO ARTICULADAS À PESQUISA E EXTENSÃO
Na UNESC, o processo ensino-aprendizagem deve integrar a pesquisa e a
extensão como princípio pedagógico, promovendo a indissociabilidade do ensino, da
pesquisa e da extensão. A Instituição, concordando com os princípios estabelecidos
na Constituição Federal e na LDB, prevê, em seu Estatuto, Art. 40, a
indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: “[...] como processo e prática
educativa, cultural e científica que se integra ao ensino e à pesquisa, viabilizando a
relação transformadora entre a UNESC e a sociedade e o retorno da aplicação
desses aprendizados para a melhoria da prática acadêmica de alunos e
professores”. Por meio da Res. N. 14/2010/CÂMARA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO, busca-se fortalecer a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, apontando os caminhos para que o processo ensino-aprendizagem atinja
a sua excelência.
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve dar-se a partir da
aplicação dos conhecimentos desenvolvidos em sala de aula nos projetos de
pesquisa propostos pelos educadores, que podem estar vinculados aos programas
de iniciação científica e em projetos de extensão.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo atua em atividades de pesquisa,
proporcionando com isso a produção do saber, formação acadêmica e profissional, e
a transferência do conhecimento. Os docentes do curso, principalmente os atuantes
nas disciplinas de caráter específico, participam de projeto de pesquisa por meio de
editais internos e externos à instituição. Em diversos projetos desenvolvidos pelos
docentes da instituição há a participação de alunos do curso, como bolsistas de
Iniciação Científica, e dos egressos, na condição de mestrando, como pesquisador
e/ou como profissional técnico.
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As atividades de pesquisa são incentivadas pelo colegiado de curso, pois
articulam a interdisciplinaridade e a extracurricularidade. O curso por ter caráter
pluralista também busca a atualização dos conteúdos, nas respostas proveniente
das atividades de pesquisa.
A universidade, através da extensão, influencia e também é influenciada pela
comunidade, possibilitando assim, uma troca de valores. A extensão universitária
deve funcionar como uma via de mão dupla, em que a IES, além de levar
conhecimentos, cursos, prestação de serviços e/ou assistência à comunidade,
aprende com o saber desta última.
As ações de extensão no curso de Arquitetura e Urbansimo em articulação
permanente com o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, trabalham pela
viabilização da relação transformadora entre a universidade e a sociedade, através
de objetivos claros na busca de resultados positivos, alicerçados pela prática
integrada na atualização e enriquecimento do conhecimento acadêmico em
consonância com a realização de ações em benefício da comunidade acadêmica
com foco nas necessidades regionais.
As atividades de extensão no curso são incentivadas, principalmente na
participação dos docentes nos editais internos, consequentemente com a
participação dos alunos como bolsistas de extensão ou voluntários, em projetos
envolvendo a Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias. Os
alunos, com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, se defrontam com a
realidade de sociedade em torno e a importância do seu papel de cidadão do
mundo. Os acadêmicos do curso também são incentivados a participarem de ações
comunitárias, com atuação direto do Centro Acadêmico ou Empresa Júnior do curso.
No curso de Arquitetura e Urbanismo os projetos de pesquisa e extensão
envolvem diversas temáticas afins ao curso:
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PESQUISA
Sistemas de espaços públicos em Criciúma.
EXTENSÃO
1. Espaço Físico para o presídio Regional de Criciúma – SC com 03
professores e 04 bolsistas;
2. Habitações Sociais em Criciúma – Levantamento e Habilidade da
Produção do Período de 1985 – 2013 com 03 professores e 04
bolsistas;
3. Unidades de Triagem de Resíduos Sólidos com 03 professores e 04
bolsistas;
4. Habitat Saudável – Projeto Associação de Pais e Amigos dos Autistas
da Região Carbonífera de Santa Catarina (AMA – REC/SC) com 02
professores e 05 bolsistas;
5. Casa Sustentável no IPARQUE – UNESC: Um modelo Físico-
Educacional com 02 professores e 02 bolsistas;
6. Casa de Passagem São José: projeto de arquitetura para reforma das
instalaçoes da edificação no município de Criciúma/SC com 02
professores e 02 bolsistas;
O interesse pelo projeto na escala da cidade proporcionou ampliar o
repertório teórico e refletir sobre a produção da cidade ou de partes desta, a partir
dos exercícios acadêmicos desenvolvidos com os alunos e os demais professores
na etapa de Grupos Interfases (GI) e das etapas fases das disciplinas de Projeto de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, que ocorrem no Ateliê de Projetos. Esse
enfoque propiciou o amadurecimento do Curso para propor, em 2009, um projeto de
extensão interdisciplinar, com olhar sobre as questões de urbanização e de
habitação, denominado Projeto de Extensão Habitat Saudável e Sustentável:
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qualidade projetual em assentamentos populares - habitação e urbanização,
associado à criação do Laboratório de Projetos - LabProj e alocado na Unidade
Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET. Integrado
inicialmente pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Agrimensura,
Engenharia Ambiental e Engenharia Civil, este projeto desenvolveu, entre 2010 e
2012, um projeto piloto de urbanização e de habitação em uma área do bairro
Cidade Alta, no município de Forquilhinha, que apresentava habitações precárias e
que ocupavam áreas de rejeitos de mineração de carvão e parte das margens do rio
Sangão.
A partir do Projeto de Extensão Habitat Saudável e Sustentável, desenvolvendo
um projeto de urbanização e de habitação de interesse social para o Bairro Cidade
Alta, no município de Forquilhinha, vizinho de Criciúma, se abriram possibilidades de
orientação de trabalhos de conclusão de curso com esta temática e de pesquisa,
com ex-alunos que ingressaram no mestrado com a temática da habitação e
retornaram ao Curso como docentes e o ingresso de um docente no doutorado
tendo como tema a habitação e a produção de tecidos urbanos.
Pode-se afirmar, com este intento, que se vêm buscando alcançar os objetivos
previamente definidos de atuação do Laboratório de Projetos e do Projeto de
Extensão Habitat Saudável e Sustentável, que é o de contribuir para a consolidação
do papel de produção, aplicação e difusão do conhecimento pela Universidade e
pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo em um dos campos que se colocam como
prioritários para o país e para a própria região. Desde então, a extensão vem se
consolidando no Curso e, hoje, se encontram em andamento, cinco projetos
aprovados pela UNACET para o biênio 2014-2015 e a formação de um grupo de
pesquisa com foco na investigação da qualidade dos espaços públicos das cidades
da região também foi aprovado para o mesmo período.
Concluídos dez anos de atuação, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNESC, em um breve balanço de suas atividades docentes e discentes, apresenta
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estágio de consolidação do ensino e de atividades de extensão universitária e se
encaminha para abrir linhas de pesquisa, que sinalizam para duas áreas importantes
para o desenvolvimento regional - o campo da habitação e de produção dos tecidos
urbanos e o campo dos sistemas de espaços públicos.
10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A UNESC concebe a Avaliação Institucional como um processo permanente
de autoconhecimento, de reflexão, visando aprimorar a qualidade de ensino,
pesquisa, extensão e gestão administrativa. Não se trata de uma avaliação para fins
de dominação, classificação, punição ou premiação. Trata-se de uma avaliação
diagnóstica para fins de planejamento, revisão e orientação, bem como para
perceber o grau de distanciamento entre os objetivos propostos e a prática
estabelecida no cotidiano institucional. Enfim, é um instrumento que a Universidade
pode utilizar para cumprir efetivamente sua Missão e seus objetivos. A política de
avaliação institucional pauta-se nas seguintes diretrizes:
Consolidação do processo de avaliação pela ética, seriedade e sigilo
profissional.
Socialização de informações precisas, por meio de processos avaliativos
e propositivos.
Melhoria contínua dos instrumentos de avaliação utilizados.
Comprometimento com os processos de autoavaliação, junto aos diversos
serviços prestados pela Instituição.
Compromisso social com o ensino de qualidade, subsidiando os gestores
da Instituição, com os resultados da avaliação para fins de planejamento
e tomadas de decisão.
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A Comissão Própria de Avaliação da UNESC, CPA, interage com o Setor de
Avaliação Institucional, SEAI, e, juntos, têm a responsabilidade de conduzir todo o
processo de avaliação interna, visando à construção e consolidação de uma cultura
de avaliação com a qual a comunidade acadêmica se identifique e se comprometa.
Dentre as avaliações desenvolvidas há a Avaliação do Ensino de Graduação,
que a até 2011 ocorria a cada três semestres. A partir de 2013 está passou a ser
realizada semestralmente. Esse processo avaliativo permite que o estudante e o
professor avaliem o desempenho docente e da turma, respectivamente, bem como
se autoavaliem.
10.7 Ações decorrentes da Avaliação Institucional e Externa
A partir dos dados fornecidos pelo processo de Avaliação Institucional
realizado pela Instituição, o Curso de Arquitetura e Urbanismo, por meio da
Coordenação, do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e a Coordenação Pedagógica,
discute e avalia estratégias de melhoria que possam promover o desenvolvimento de
ações que atuem no sentido de construir soluções eficazes para problemas que
eventualmente são apontados.
Outros mecanismos de diagnose, como a pesquisa promovida entre
docentes e discentes do curso na construção do Projeto Pedagógico são
importantes indicadores que geram ferramentas como o plano de ação do curso para
o ano de 2014.
As avaliações do desempenho individual dos docentes do curso também
auxiliam na conscientização sobre a necessidade de construção de práticas
pedagógicas que promovam o inter-relacionamento entre os saberes contemplados
pelas disciplinas ofertadas.
Consequência das avaliações foram implementadas as seguintes ações:
Encaminhamento de professores para a Formação continuada;
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Realização semestral dos Encontros Preparatórios de professores: os
professores discutem a organização do ateliê para o semestre e a Coordenação
prepara palestras de formação específica para os professores;
Palestras com professores convidados de outros cursos;
Encaminhamento de professores para a Formação continuada, Sugestão de
temas a serem trabalhados nas formações continuadas de professores... As
fragilidades apontadas nas avaliações servem para orientar as ações a serem
executadas pela coordenação
11 INSTALAÇÕES FÍSICAS
11.1 Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante – CPAE
Segundo informações da CPAE disponível no site da UNESC, a vocação
democrática e participativa da Instituição tem suas origens e raízes desde seus
primórdios quando ainda FUCRI, denominação guardada ainda por sua
mantenedora.
Na primeira gestão como Universidade (1997/2001), foi instituído o Fórum dos
Estudantes, um espaço de contato direto entre estudantes e Reitoria. Foi mais um
passo para a efetivação, o fortalecimento e aperfeiçoamento dos mecanismos
democráticos da UNESC.
Nesse mesmo período, especificamente no ano de 2000, foi criada e
implantada a Diretoria do Estudante. Era mais um avanço democrático; uma forma
de institucionalizar e dar foro oficial a essa relação aberta e participativa envolvendo
Reitoria e Corpo Discente. Mais do que um canal de comunicação, a Diretoria era o
porto seguro dos acadêmicos na luta por seus direitos e conquistas. Paralelo ao
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aspecto político, a Diretoria passou a gerir programas e projetos de interesse direto
dos acadêmicos.
Em 2007, dentro de uma ampla reforma administrativa desenvolvida na
Universidade, obedecendo ao novo Organograma Institucional, a Diretoria do
Estudante passou a ser denominada Coordenadoria, cujo nome completo é
Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante (CPAE). Junto com o novo
nome, vieram maior espaço físico e aumento significativo da equipe, bem como
novos programas.
A CPAE existe como meio. E assim deve direcionar suas energias. Nesse
aspecto não pode se apegar a uma estrutura de forma permanente. Mas exercitar a
flexibilidade e a criatividade na busca da harmonia com a dinâmica da realidade
onde se insere. Por outro lado, alguns de seus programas, projetos e ações exigem
uma sólida estrutura material e uma rede de pessoas especializadas e competentes
que extrapolam os seus limites geográficos, agindo de forma interdependente e
articulada com outros setores e departamentos da Instituição.
Em consonância, coerência e harmonia com a missão institucional da
UNESC, a CPAE procura se organizar, se instrumentalizar e agir de forma
multidimensional com foco na integralidade e totalidade de seu campo de atuação.
Dessa forma, direciona seus trabalhos com vistas a contemplar as três dimensões
implícitas no conceito de meio ambiente do texto institucional: ser individual - ser
social - ser planetário, num TODO-INTEGRADO.
A CPAE tem como atribuições:
Propor, coordenar e executar programas de acesso e permanência ao ensino
superior;
Regulamentar, resguardadas as disposições legais, os processos seletivos de
bolsas de estudos e financiamentos ao ensino superior;
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Atuar na promoção de parcerias com setores internos da UNESC e, ainda,
setores públicos e privados, para o desenvolvimento de ações que venham a
beneficiar todo o corpo discente;
Proporcionar aos estudantes programas de acolhimento e bem-estar que
possibilitem, aos mesmos, melhores condições de enfrentarem problemas e
dificuldades no decorrer de sua vida estudantil;
Fomentar, estimular e estabelecer atividades de integração entre os
acadêmicos;
Desenvolver programas que visem à saúde integral (física e psíquica) do
estudante;
Promover programas de desenvolvimento de potencialidades junto aos
acadêmicos, por meio de encontros, eventos, seminários, palestras, cursos e
outros;
Atuar na mediação de conflitos entre o corpo discente e a Instituição;
Promover e apoiar iniciativas de organização dos estudantes, bem como sua
articulação com a Instituição;
Avaliar e apoiar iniciativas do Movimento Estudantil seja em seu caráter
institucional ou não;
Acolher iniciativas e atividades de interesses dos estudantes;
Elaborar relatórios de suas atividades.
Atualmente, a CPAE está localizada no bloco do estudante - sala 04 com
horário de atendimento externo de segunda a sexta feira das 08 h ás 12 h e das
13h30 ás 21h.
11.2 Unidade acadêmica - UNACET
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A Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET foi
criada na reforma do estatuto da Fundação Educacional de Criciúma (no
01/2006/CSA), com o início de suas atividades a partir do segundo semestre de
2007. É vinculada a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Pós-
Graduação e Extensão e tem como objetivo o gerenciamento dos cursos superiores
de graduação. São eles: Arquitetura e Urbanismo (vespertino), Ciência da
Computação (noturno), Design (noturno), Engenharia Ambiental e Sanitária
(matutino), Engenharia Civil (matutino e noturno), Engenharia de Agrimensura
(noturno), Engenharia de Materiais (matutino e noturno),Engenharia de Produção
(noturno), Engenharia Mecânica (noturno), Engenharia Química (noturno),
Tecnologia em Alimentos (noturno), Tecnologia em Cerâmica (noturno) e Tecnologia
em Cerâmica e Vidro (noturno).
Além dos cursos elencados, a UNACET também coordena as ações do curso
de Tecnologia em Design de Moda em convênio com o SENAI e a partir do segundo
semestre de 2010 o Mestrado em Engenharia de Materiais da UNESC.
A UNACET é composta de um diretor e três coordenadores: de ensino, de
pesquisa e extensão, respectivamente, e uma secretária, está sediada no Bloco
Administrativo da UNESC – salas 16 e 17, respectivamente. Com atendimento de
segunda a sexta feira das 13h00 as 21h30.
11.3 Coordenação
A coordenação de curso é constituída por coordenador, coordenador adjunto
e secretária. É implantada por meio de eleição direta com participação dos pares
(docentes e discentes do curso). É permitido concorrer o docente que atua no curso,
obedecendo à resolução vigente na instituição. Por meio de uma portaria a
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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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coordenação de curso é implantada e atua por três anos, podendo ser reeleito por
um período de mais três anos.
A coordenação do curso está localizadana Sala 04 do Bloco D, com
instalações compostas por uma Sala de Recepção/Secretaria, Sala da Coordenação
e Sala de Reuniões/NDE.
O horário de funcionando do Departamento é de 2ª feira à 6ª feira, das 13h00
às 21h30. O atendimento aos docentes e discentes é realizado por uma secretária e
a coordenação do curso e professores com horas administrativas.
11.4 Salas de aula e espaços para atividades administrativas
11.4.1 Salas de aula
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Salas de aula
Identificação: Bloco B - Salas 1, 2, 3 e 4 - UNESC
Quantidade: 04
Capacidade de alunos: 54
Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala
Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Salas de aula
Identificação: Bloco G - Salas 1, 2, 3 e 4 - UNESC
Quantidade: 04
Capacidade de alunos: 54
Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala
Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Salas de aula
Identificação: Bloco H – Sala 2 - UNESC
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Dados por Instalação física
Quantidade: 01
Capacidade de alunos: 54
Área Total (m²): Aproximadamente 56 m²
Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Salas de aula
Identificação: Bloco XXI C - Salas 15 e 16 - UNESC
Quantidade: 02
Capacidade de alunos: 25 por sala
Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala
Complemento: Funcionamento no período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco possui acessibilidade.
11.4.2 Ateliê de Projetos
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação:Ateliê de Projetos
Identificação: Espaço Central + Salas dos Blocos A e D - UNESC
Quantidade: 01
Capacidade de alunos:280
Área Total (m²): Aproximadamente 380 m² (nível térreo) + 95 m2 (Mezanino) = 475 m2
Complemento:o Espaço Central (térreo e mezanino) funciona24 h. Os complementos de espaço dos blocos A e D funcionam das 13h30 às 18h50. O Bloco possui acessibilidade no nível térreo.
11.4.3 Espaços para atividades administrativas
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Coordenação de curso.
Identificação: Bloco D–Sala 04 – UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos: Aluno ou docente em atendimento.
Área Total (m²): 10,00
Complemento: Funcionamento de segunda e terça-feira, das 19h00 às 21h00;
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Dados por Instalação física
quinta-feira das 15h30 às 19h30; quarta e sexta-feira das 13h30 às 17h00. O Bloco dispõe de rampa de acesso para portadores de deficiência.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Secretaria do Curso
Identificação: Bloco D – Sala 04 – UNESC
Quantidade: 01
Capacidade de alunos:Aluno ou docente em atendimento. 01 Secretária.
Área Total (m²): 13,00
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 21h30. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Sala de Reuniões do NDE
Identificação: Bloco D – Sala 01 – UNESC
Quantidade: 01
Capacidade de professores:06
Área Total (m²): 15,00
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Centro Acadêmico
Identificação:Bloco B – UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos: 05
Área Total (m²): 10,00
Complemento:Funcionamento de segunda-feira a sexta-feiradas 13h30 às 19h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
11.4.2 Laboratórios
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação:LABPROJ - Laboratório de Projetos
Identificação: Bloco D – Sala 02– UNESC
Quantidade:01
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Dados por Instalação física
Capacidade de alunos: Atividades de Laboratório: Coordenadora, professores responsáveis e bolsistas de Projetos de Extensão.
Área Total (m²): 60,00
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 19h às 22h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação:LABCONS - Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade.
Identificação: Bloco A – Sala – UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos: Atividades de coordenação laboratório, uso do Heliodon pelos alunos orientados pelo coordenador.
Área Total (m²):50,00
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: LABINFO – Laboratório de Informação
Identificação: Bloco A – Sala - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:10. Atividades de coordenação laboratório. Coordenador, bolsista e alunos usuários dos computadores.
Área Total (m²): 20,00
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 17h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação:LABMOD – Laboratório de Modelos (maquetaria)
Identificação: Bloco A – Sala - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:30. Atividades de laboratório. Coordenador e bolsista.
Área Total (m²): 45,00
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 13h30 às 18h50. O
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Dados por Instalação física
Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: LABNETH – Laboratório de Teoria e História
Identificação: Bloco D – Sala03 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos: Atividades administrativas de coordenação laboratório. Coordenador e secretária.
Área Total (m²): 40,00
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 17h. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Sala de Professores.
Identificação: Bloco da Biblioteca – UNESC
Quantidade:01
Capacidade de professores: 20
Área Total (m²): 74,00
Complemento:Funcionamento de segunda-feira a sábado, das 7h30 as 11h55, e de segunda a sexta-feira das 13h30 as 22h35. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.
11.5 Biblioteca
A missão da Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC é promover com
qualidade a recuperação de informações bibliográficas, com enfoque no
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, associando
tecnologias e atendimento humanizado.
O acervo está arranjado por assunto de acordo com a classificação decimal
de Dewey 21ªed, e catalogado de forma descritiva, obedecendo ao código de
catalogação Anglo-Americano.
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A Biblioteca possui duas bibliotecas de extensão, uma localizada no Hospital
São José que atende os cursos da área de saúde, prestando serviços a professores,
alunos, estagiários e funcionários, tanto do Hospital São José quanto da UNESC,
conforme o convênio estabelecido entre as partes.
A outra biblioteca está localizada no IPARQUE – Parque Científico e
Tecnológico e atende a professores, alunos, estagiários e funcionários dos cursos
das áreas de ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas e
ciências humanas.
Para atender as solicitações de livros que não constam nas bibliotecas de
extensão, foi criado o Serviço de Malote, que é o transporte de acervo realizado
diariamente. As atendentes dessas bibliotecas fazem a solicitação para a Biblioteca
Central e os materiais solicitados são encaminhados no dia seguinte, pela manhã.
Estrutura física
O prédio onde a Biblioteca Central Professor Eurico Back - UNESC está
instalada possui uma área física de 1.174,55m², assim distribuído: área de leitura-
407,09m², área de acervo –485,71m² e outros- 281,75m².
O setor Tratamento da Informação ocupa uma área de 49m2, o guarda-
volumes uma área de 49m2, fora da Biblioteca, porém no mesmo prédio.
Para atender as necessidades dos usuários, a biblioteca dispõe de uma sala
para estudo individual, com 33 cabines de estudo e cinco salas para estudo em
grupo, com capacidade para 34 assentos. As salas são agendadas no Setor de
Empréstimo, inclusive para orientação de TCC.
Todas as salas possuem ar-condicionado e iluminação adequada.
O acervo de livros e periódicos (revistas, jornais, boletins, almanaques, etc.)
está armazenado em estantes de aço, com 5 bandejas duplas e base fechada. Na
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cor cinza e tamanho padrão, 200 cm x 100 cm x 55 cm (altura, largura e
profundidade).
O Setor de Multimeios está instalado junto ao Setor de Guarda-Volumes. Os
DVDs e Cds também armazenadas em estantes de aço, na cor cinza e tamanho
padrão, próprias para esses tipos de materiais.
Os mapas acondicionados individualmente em saquinhos de tecido,
devidamente identificados ficam na mapoteca, com livre acesso ao usuário.
A restauração do acervo acontece no Centro de Documentação da UNESC.
A área da Biblioteca do Hospital São José é de 123,08m² e a do Iparque de
20m².
Estrutura organizacional
Bibliotecários:
Nomes Registro Regime de trabalho semanal
Rosângela Westrupp CRB 346
14ª
40h
Tânia Denise Amboni CRB 589
14ª
40h
Eliziane de Lucca CRB 1101
14ª
40h
Funcionários técnico-administrativos 24
Políticas de articulação com a comunidade interna
Mantém contato direto com os coordenadores dos cursos de graduação e
pós-graduação, Lato Sensu e Stricto Sensu, no que se refere aos assuntos que
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envolvam a Biblioteca, bem como sobre aquisição das bibliografias básicas e
complementares que atendem o projeto político pedagógico dos cursos.
Disponibiliza os sumários on-line das revistas assinadas pela Biblioteca.
Informa, por e-mail, o corpo docente e discente senhas de bases de dados
on-line em teste, além de divulgar sua Biblioteca Virtual disponível no
www.unesc.net/biblioteca.
Os serviços de empréstimo, renovação e reserva de material bibliográfico
oferecido a comunidade interna, estão descritos no Regulamento da Biblioteca,
anexo.
Políticas de articulação com a comunidade interna
A Biblioteca está aberta à comunidade externa e oferecendo consulta local ao
acervo, bem como serviços de reprografia, cópia de documentos acessados em
outras bases de dados e comutação bibliográfica.
Disponibiliza atualmente 07 computadores para consulta à Internet, onde a
comunidade interna e externa pode agendar horário. O tempo é de 1hora diária a
cada duas vezes por semana.
Política de expansão do acervo
As Bibliotecas da UNESC possuem uma Política de Desenvolvimento de
Coleções, que tem como objetivo definir e implementar critérios para o
desenvolvimento de coleções e a atualização do acervo. Foi aprovada pela
Resolução n. 06/2013/Câmara Ensino de Graduação.
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Descrição das formas de acesso
É de livre acesso às estantes e está aberta ao público de 2ª a 6ª feira das
7h30 às 22h40 e sábado das 8h às 17h. A biblioteca do Hospital São José funciona
de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, já a Biblioteca do Iparque funciona de
segunda à sexta-feira das 9h15 às 13h15 e das 14h15 às 22h15.
Para fazer com que todos os alunos tenham acesso à bibliografia básica
estipulada em cada disciplina, a Biblioteca adota o sistema de consulta local.
Biblioteca Virtual
Na Biblioteca virtual - BV, são disponibilizados os endereços das principais
bases de dados, bem como um catálogo de periódicos, separados pela área do
conhecimento - www.unesc.net/biblioteca.
Para divulgar a BV à comunidade interna, a equipe da Biblioteca oferece um
programa de capacitação para acesso às bases de dados em laboratório de
informática, cujoobjetivo é divulgar o serviço de comutação bibliográfica e difundir a
pesquisa em bases de dados e periódicos on-line.
A Biblioteca disponibiliza um espaço chamado de Sala de Acesso às Bases
de Dados, com 07 computadores onde o usuário realiza suas pesquisas com
orientação de um profissional bibliotecário, em mais de 100 bases de dados, sendo
95 pelo Portal de Periódicos Capes.
Nesse mesmo local são oferecidas, semanalmente, as oficinas de:
Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A4;
Apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos - formato A5;
Citação e Referência;
Pesquisa em bases de dados.
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O calendário e informações de inscrição ficam a disposição dos
interessados no endereço http://www.unesc.net/portal/blog/ver/90/23429.
Informatização
O acervo (livros, monografias de pós-graduação, dissertações, teses,
periódicos e multimeios), e os serviços (processamento técnico, consulta à base
local, empréstimo – materiais bibliográficos e chaves dos guarda-volumes,
renovação, devolução e reserva), estão totalmente informatizados pelo programa
PERGAMUM, programa este desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados
da PUC/Paraná. Pela Internet o usuário pode fazer o acompanhamento da data de
devolução do material bibliográfico, além de poder efetuar a renovação e reserva.
Para consulta ao acervo local, disponibiliza 11 computadores, onde é possível
também efetuar a reserva e a renovação dos materiais bibliográficos. A Biblioteca
está equipada com sistema antifurto.
Convênios
IBGE – Convênio de Cooperação Técnica. Anexo A.
Câmara Setorial de Bibliotecas do Sistema ACAFE, realizando
intercâmbio com as demais instituições de ensino do estado. Anexo B.
Empréstimo entre as Bibliotecas do Sistema Acafe e UFSC. Anexo B.
Rede Brasileira de Psicologia – ReBaP, coordenado pelo Instituto de
Psicologia da USP. Anexo C.
Acordo de Cooperação Técnica – IBICT/CCN. Anexo D.
Bireme. Anexo E.
Grupo de Bibliotecários em Ciência da Saúde – GBICS.
RAEM – Rede de Apoio a Educação Médica.
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SINBAC – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema Acafe.
Comutação Bibliográfica
Programas
Os programas de apoio oferecidos aos usuários são: visita orientada,
orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos, capacitação para
acesso às bases de dados: local e virtual, catalogação na fonte e comutação
bibliográfica, conforme Regulamento. Para utilizar os serviços de comutação
bibliográfica, a biblioteca está cadastrada no Ibict e na Bireme.
Outro programa oferecido é o Empréstimo entre Bibliotecas, facilitado com o
lançamento do Catálogo Coletivo da Rede de Bibliotecas ACAFE. Esse é um serviço
onde o usuário tem acesso a informações bibliográficas das instituições do Sistema
ACAFE, por meio de uma única ferramenta de busca. Essa interação proporcionou
agilidade na recuperação da informação.
Para atender os usuários portadores de deficiência visual e deficiência motora
crônica, a Biblioteca faz a digitalização de todos os materiais necessários para o seu
desempenho acadêmico.
Semestralmente é oferecido aos funcionários, capacitação envolvendo:
qualidade no atendimento ao usuário de bibliotecas, relacionamento interpessoal e
base de dados.
11.6 Auditório
A UNESC conta com três auditórios para uso dos acadêmicos. O auditório
Ruy Hulse localizado no campus Universitário – bloco S com uma estrutura
composta por platéia, com capacidade para 310 (trezentas e dez) pessoas sentadas
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e 90 (noventa) pessoas em pé; átrio de entrada; sala de apoio (recepção); sanitários
masculino e feminino; copa; 02 (dois) camarins; 01 (um) lavabo; bastidores;
corredores de acesso; 03 (três) acessos sociais; uma saída de emergência e uma
saída de serviço.
O auditório Ruy Hulse pode ser usado para realização de conferências,
seminários, colóquios, workshops, projeções de filmes, colações de grau,
apresentação de espetáculos musicais, teatrais e de dança e realização de outros
eventos de âmbito sociocultural da UNESC, ou de seu interesse.
O átrio do auditório Ruy Hulse é visto como um espaço de exposições. É um
local disponível para a realização de coffee break, coquetel, mostras de cunho
cultural, acadêmico, científico e técnico da UNESC, ou de interesse da Instituição.
E dois mini auditórios, um no bloco P sala 19, composto por um único
ambiente, com capacidade para 110 (cento e dez) pessoas sentadas, em cadeiras
estofadas, com projetor multimídia e lousa digital e outro no complexo esportivo com
capacidade para 90 pessoas sentadas em cadeiras estofadas e projetor multimídia.
Os Mini auditórios podem ser usados para a realização de conferências,
seminários, colóquios, workshops, projeções de filmes e outros eventos, culturais,
acadêmicos, científicos e técnicos da UNESC, ou pelos quais a Universidade tenha
interesse.
11.7 Laboratório(s)
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Arqueologia
Identificação:Bloco de Ensino – Sala 32– I-PARQUE
Quantidade: 01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):115,78
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Bloco de Ensino possui elevador.
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Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento (Informática)
Identificação:Bloco XXI-C – Salas 15, 17, 19 e 20 – UNESC
Quantidade:05
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):66,00 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco XXI-C possui rampa de acesso.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Ecotoxicologia (IPARQUE)
Identificação:I-PARQUE
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):33,40 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Laboratório fica no térreo, possuindo rampa de acesso.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação
Identificação:Bloco P – Sala 30 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54alunos
Área Total (m²):56,90 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Bloco P possui elevador.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Fenômenos de Transportes e Operações Unitárias
Identificação:Bloco JIG – Sala 02 – I-PARQUE
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54alunos
Área Total (m²):86,36 m³
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30. O Laboratório fica no térreo e possui rampas de acesso.
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Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Física - LAFIEX
Identificação:Bloco R2 – Sala 09 – UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):117,82 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30. O Laboratório fica no térreo e possui rampas de acesso.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Físico-Química
Identificação: (nome da sala, ex: sala 2103).
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):33,40 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h30. O Laboratório fica no térreo, possuindo rampa de acesso.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Geociências
Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):56,96 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Gestão de Recursos Hídricos
Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):56,96 m²
Complemento: Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.
Dados por Instalação física
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Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Informática
Identificação:Bloco XXI-C – Salas 15, 16, 17, 19 e 20 – UNESC
Quantidade:05
Capacidade de alunos:54alunos
Área Total (m²):66,00 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco XXI-C possui rampa de acesso.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Microbiologia
Identificação:Bloco S – Sala 05 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):70,41 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco S possui elevador.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Química
Identificação:Bloco S – Sala 15 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):57,00 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 07h30 às 12h e das 13h30 às 22h:30 e aos sábados das 07h30 às 12h. O Bloco S possui elevador.
Dados por Instalação física
Tipo de Instalação: Laboratório de Sedimentologia
Identificação:Bloco L – Sala 05 - UNESC
Quantidade:01
Capacidade de alunos:54 alunos
Área Total (m²):56,96 m²
Complemento:Funcionamento de segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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1
51
Dados por Instalação física
13h30 às 22h30. O Laboratório fica no térreo e possui acessibilidade.
12 REFERENCIAL
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: Princípios Radicais.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989, p. 23.
UNESC. Resolução n° 07/2010 do Ensino de Graduação.
UNESC. Resolução n° 14/2013 da Câmara de Ensino Graduação
UNESC. Resolução n° 21/2007 do Ensino de Graduação.
UNESC. Resolução nº 01/2011 da Câmara de Ensino de Graduação
UNESC. Resolução nº 09/08 da Câmara de Ensino Graduação
UNESC. Portaria n.02/2013/UNACET.
UNESC. Portaria nº. 10/2014 do Colegiado da UNACET
UNESC. Resolução n° 01/2011/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNESC. Resolução nº 01/2007/CSA
UNESC. Resolução nº 12/2013 do Colegiado UNACET
UNESC. Resolução n° 38/02 do CONSEPE
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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1
52
ANEXOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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1
53
ANEXO 1
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Matriz Curricular: Nº 03
Duração Mínima: 10 semestres Duração Máxima: 18 semestres
Carga Horária Obrigatória: 4.824
Total de Créditos: 268
Carga Horária das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais: 150 horas.
MATRIZ CURRICULAR 03
Disciplinas
Fases
I I
I
I
II
I
V
V V
I
V
II
V
III
I
X
X T
otal
Cred
Hora/
Aula
5
0 min
6
0 min
Desenho Perceptivo
Espacial
3 0
3
5
4
4
5
Desenho Perceptivo Plano 3 0
3
5
4
4
5
Introdução à Informática na
Arquitetura e Urbanismo
2 0
2
3
6
3
0
AnáliseAmbiental Urbana 2 0
2
3
6
3
0
Fundamentos Matemáticos 4 0
4
7
2
6
0
História e Teoria da Cidade
e da Forma Urbana I
3 0
3
5
4
4
5
História e Teoria da Arte e
Arquitetura I
3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I
8 0
8
1
44
1
20
História e Teoria da Cidade
e da Forma Urbana II
3 0
3
5
4
4
5
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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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1
54
História e Teoria da Arte e
Arquitetura II
3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II
8 0
8
1
44
1
20
Conforto Ambiental e
Ergonomia
3 0
3
5
4
4
5
Desenho Projetivo Plano 3 0
3
5
4
4
5
Introdução à Topografia e
Cartografia
3 0
3
5
4
4
5
Materiais de Construção 3 0
3
5
4
4
5
Metodologia Científica e da
Pesquisa
4 0
4
7
2
6
0
História e Teoria da Arte e
Arquitetura III
3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo III
8 0
8
1
44
1
20
Teoria e Metodologia do
Projeto
3 0
3
5
4
4
5
Maquetaria 3 0
3
5
4
4
5
Introdução à Sociologia 2 0
2
3
6
3
0
Linguagem Fotográfica na
Arquitetura e no Urbanismo
2 0
2
3
6
3
0
Paisagismo 3 0
3
5
4
4
5
Técnicas Construtivas 3 0
3
5
4
4
5
Sistemas Estruturais I 3 0
3
5
4
4
5
História e Teoria da Arte e
Arquitetura IV
3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo IV
8 0
8
1
44
1
20
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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1
55
Psicologia 2 0
2
3
6
3
0
Desenho Projetivo Espacial 3 0
3
5
4
4
5
Computação Gráfica na
Arquitetura e Urbanismo, 3D
3 0
3
5
4
4
5
Filosofia 4 0
4
7
2
6
0
Conforto Ambiental Térmico 3 0
3
5
4
4
5
Sistemas Prediais I,
Instalações Hidráulicas
2 0
2
3
6
3
0
Sistemas Estruturais II,
Madeira
2 0
2
3
6
3
0
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo V
8 0
8
1
44
1
20
Assentamentos Urbanos
Populares
3 0
3
5
4
4
5
Computação Gráfica na
Arquitetura e Urbanismo, 2D
3 0
3
5
4
4
5
História e Teoria da Arte e
Arquitetura Brasileiras
4 0
4
7
2
6
0
Economia Urbana 2 0
2
3
6
3
0
Conforto Ambiental
Lumínico
3 0
3
5
4
4
5
Sistemas Prediais II,
Instalações Elétricas e Comunicação
2 0
2
3
6
3
0
Sistemas Estruturais III,
Concreto Armado
3 0
3
5
4
4
5
Patrimônio I 2 0
2
3
6
3
0
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo VI
8 0
8
1
44
1
20
Patrimônio II 3 0
3
5
4
4
5
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1
56
Comunicação Visual na
Arquitetura e Urbanismo
2 0
2
3
6
3
0
Antropologia 2 0
2
3
6
3
0
Teoria e Estética da
Arquitetura
3 0
3
5
4
4
5
Desenvolvimento Regional e
Urbano
3 0
3
5
4
4
5
Sistemas de Infra-estrutura
Urbana
3 0
3
5
4
4
5
Sistemas Estruturais IV, Aço 3 0
3
5
4
4
5
Conforto Ambiental Acústico 3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo VII
8 0
8
1
44
1
20
História e Teoria da Arte,
Arquitetura e Urbanismo Latino
Americanos
3 0
3
5
4
4
5
Sociologia Urbana 2 0
2
3
6
3
0
Analise Crítica da
Arquitetura
3 0
3
5
4
4
5
Programa de estudos da
Cidade
2 0
2
3
6
3
0
Planejamento e Gestão
Urbana
3 0
3
5
4
4
5
Estudos urbanos 6 0
6
1
08
9
0
Construção Industrializada e
Sistemas Alternativos
3 0
3
5
4
4
5
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo VIII
8 0
8
1
44
1
20
Projeto Executivo de
interiores
4 0
4
7
2
6
0
Tópicos Especiais de 3 0 5 4
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1
57
Projeto de Arquitetura e Urbanismo 3 4 5
Legislação e Ética
Profissional
2 0
2
3
6
3
0
Analise Crítica do
Urbanismo
3 0
3
5
4
4
5
Ensaio Teórico e Histórico
da Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo
3 0
3
5
4
4
5
Gerência, Planejamento e
Orçamento de Obras
3 0
3
5
4
4
5
Coordenação de projetos 2 0
2
3
6
3
0
Estágio Supervisionado I 2 0
2
3
6
3
0
Trabalho Final de
Graduação I
8 0
8
1
44
1
20
EstágioSupervisionado II 8 0
8
1
44
1
20
*OPTATIVA 4 0
4
7
2
6
0
Trabalho Final de
Graduação II
1
0
1
0
1
80
1
50
Total Parcial 2
8
3
0
3
0
3
0
3
0
3
0
3
0
3
0
2
0
1
0
2
68
4
.824
4
.020
AACC ** 1
50
Total Geral 4
.170
(**) AACC: atividades desenvolvidas ao longodo curso fora da matriz curricular.
(* )Disciplinas Optativas:
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1
58
DISCIPLINAS Crédi
tos
T
otal
H
A
T
otal
HR
Produção e Interpretação de Textos 04 7
2
Conforto Ambiental: Integração Interdisciplinar 04 7
2
Técnicas de Planejamento Urbano e Regional 04 7
2
Libras 04 7
2
Desenho de Observação 04 7
2
Patrimônio Cultural e Ambiental Urbano 04 7
2
A Paisagem no Desenho do Cotidiano 04 7
2
Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura 04 7
2
Outras disciplinas ofertadas pelo departamento
Disciplina Optativa: Caberá à Coordenação do Curso definir quais disciplinas optativas serão ofertadas
a cada semestre.
A matriz curricular 3 é composta por 268 créditos de disciplina, totalizando
4.824 h/a (50 min.) equivalentes a 4.020 horas (60 min.) que, acrescida de 150
horas (60 min.) de AACC,totaliza4.170 horas (60 min.).
As disciplinas constantes da matriz curricular visam garantir suporte teórico e
prático necessários à formação profissional generalista, por meio de leituras,
levantamentos, estudos, análises e reflexões acerca do ensino da área de
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1
59
arquitetura e de urbanismo. O conjunto de disciplinas propostas, organizados sobre
três núcleos fundamentais (projeto e expressão gráfica; história, teoria e urbanismo;
e tecnologias), deverá munir o futuro profissional de referências teórico-práticas e
dos conhecimentos mínimos necessários para a sua atuação, possibilitando lançar-
se à atividade profissional com segurança e maturidade suficientes para
desempenhar as diversas funções relacionadas com o seu campo profissional.
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1
60
ANEXO 2
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1
61
EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2601 PATRIMÔNIO I ARQUITETURA E URBANISMO
9
028
PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E TÉCNICA
RETROSPECTIVA
1
2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
7
685 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA (OPTATIVA)
1
2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
1
2178 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
1
2562 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA ARQUITETURA E URBANISMO
8
998 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
1
2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA ARQUITETURA E URBANISMO
9
036
ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
CONTEMPORÂNEA II
1
2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO
9
035
ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
CONTEMPORÂNEA I
1
2605 ANTROPOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO
9
020 ANTROPOLOGIA
1
2594 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES ARQUITETURA E URBANISMO
9
031 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES
1
2610 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO ARQUITETURA E URBANISMO
9
026 CONFORTO AMBIENTAL E ACÚSTICA
1
2570 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA ARQUITETURA E URBANISMO
9
006 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
1
2598 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO ARQUITETURA E URBANISMO
9
012
CONFORTO AMBIENTAL, ILUMINAÇÃO NATURAL
E ARTIFICIAL
1
2590 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO ARQUITETURA E URBANISMO
9
021 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
1
2624
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQ., URB.
E PAISAGISMO ARQUITETURA E URBANISMO
9
043
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2627 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ARQUITETURA E URBANISMO
9
044 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
7
228 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
8
882 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
7
271 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
8
936 FILOSOFIA
1 FILOSOFIA LETRAS 8 FILOSOFIA
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1
62
2589 071
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
1
7978 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA HISTÓRIA
1
1707 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA DIREITO
7
873 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA DIREITO
1
1100 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA DIREITO
7
788 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA DIREITO
1
1011 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
7
529 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
1
0857 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA MATEMÁTICA
1
1951 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA MATEMÁTICA
1
6713 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA
7
184 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA
1
0660 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PEDAGOGIA
1
3541 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA
3
469 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA
8
551 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA
1
1971 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA
9
799 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA PSICOLOGIA
1
2185 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS
3
756 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS
7
978 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS
1
0464 FILOSOFIA
1 FILOSOFIA ARTES VISUAIS 7 FILOSOFIA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
63
2589 924
1
2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS
1
2467 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA ARTES VISUAIS
1
8480 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA SOCIOLOGIA
1
2953 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA FÍSICA
1
6373 FILOSOFIA
1
2589 FILOSOFIA LETRAS
7
228 FILOSOFIA
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
1
2116 MATEMÁTICA BÁSICA
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA AMBIENTAL
1
6528 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA CIVIL
1
1143 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA CIVIL
1
6607 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA QUÍMICA
1
6433 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2563 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ENGENHARIA MECÂNICA
1
6138 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2565
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA
I ARQUITETURA E URBANISMO
8
992
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO I
1
2568
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA
II ARQUITETURA E URBANISMO
8
993
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO II
1
2584
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA
IV ARQUITETURA E URBANISMO
8
995
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO IV
1
2584
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA
IV ARQUITETURA E URBANISMO
8
996
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO V
1
2561
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQ. E
URB. ARQUITETURA E URBANISMO
9
004
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA
E URBANISMO
1
2579 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO
8
997 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1
2622 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL ARQUITETURA E URBANISMO
9
042 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
1
2580 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQ. E URB. ARQUITETURA E URBANISMO
9
034 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA
1
2578 MAQUETARIA ARQUITETURA E URBANISMO
9
023 MAQUETARIA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
4
214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA 4 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
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1
64
2574 625
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
7
221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
8
877 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
1
0420 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
7
264 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
8
932 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
1
0572 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
8
068 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
1
5725 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
1
7980 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA EDUCAÇÃO FÍSICA
1
7005 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA EDUCAÇÃO FÍSICA
1
6892 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS CONTÁBEIS
6
650 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1
0924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
6
972 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
1
2263 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
6
884 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
1
1295 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
7
146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ADMINISTRAÇÃO
1
2508 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
7
640 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
1
2130 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
65
2574 961
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA
5
242 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA
8
437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA
1
1672 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA HISTÓRIA
1
5665 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
1
865 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
1
914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
7
564 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
1
914 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
9
447 METODOLOGIA CIENTÍFICA DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
1
0607 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA GEOGRAFIA
1
5829 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
7
833 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
1
1060 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
1
7209 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
7
748 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
1
0971 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DIREITO
1
7115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
7
518 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
1
0852 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE MATERIAIS
6
699 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE MATERIAIS
1
0081 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 6 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
66
2574 244
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
1806 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6
476 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
5881 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
7925 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA
6
834 METODOLOGIA CIENTIFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA
1
1924 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MATEMÁTICA
1
6686 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO
2
658 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO
6
919 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SECRETARIADO EXECUTIVO
1
1783 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL
8
172 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL
1
2321 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA AMBIENTAL
1
6530 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
5
563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
5
563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
7
181 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
8
618 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
1
0656 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
1
3537 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL
8
802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL
1
1146 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA CIVIL 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
67
2574 6610
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA
3
472 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA
8
555 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA
1
1973 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA
9
802 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PSICOLOGIA
1
2187 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA
3
412 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA
7
698 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA
1
1547 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ECONOMIA
1
6759 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
3
528 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
TECNOLOGIA EM
ELETROMECÂNICA
3
570 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA
3
810 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA
6
789 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA
1
1856 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA
1
2762 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FARMÁCIA
1
3462 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS
3
763 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS
7
977 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS
1
0460 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS
7
923 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS
1
2455 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ARTES VISUAIS 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
68
2574 8465
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
TECNOLOGIA EM DESIGN DE
MODA
3
706 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA
4
697 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA
9
218 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA
9
311 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA MEDICINA
1
0501 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
TECNOLOGIA EM
TELECOMUNICAÇÕES
5
115 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM POLÍMEROS
5
155 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM POLÍMEROS
8
759 METODOLOGIA CIENTIFÍCA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO
6
386 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO
1
1625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA NUTRIÇÃO
1
5615 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FILOSOFIA
6
535 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA QUÍMICA
9
077 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA QUÍMICA
1
6437 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA SOCIOLOGIA
1
2948 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA DESIGN
1
3869 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1
3920 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ODONTOLOGIA
1
4038 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ODONTOLOGIA
1
7761 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA ENGENHARIA MECÂNICA
1
6142 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FÍSICA
1
6362 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA TECNOLOGIA EM GESTÃO 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
69
2574 HOSPITALAR - MODALI 7549
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA
7
017 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA
1
1484 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA
1
6214 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA FISIOTERAPIA
1
6069 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA LETRAS
7
221 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
4
625 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2574 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PEDAGOGIA
5
563 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2616 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA ARQUITETURA E URBANISMO
9
040 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
7
222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
8
879 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
7
265 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
8
933 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
8
069 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
7
098 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
1
2398 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
1
7009 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
6
420 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
1
2056 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
1
6900 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EDUCAÇÃO FÍSICA
1
4669 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
6
651 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
70
2632 0925
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
6
977 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
1
2311 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
6
889 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
1
1342 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
7
151 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ADMINISTRAÇÃO
1
2556 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
7
625 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
ENGENHARIA DE
AGRIMENSURA
1
2117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA
8
438 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA
1
1679 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS HISTÓRIA
1
5680 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA
7
563 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA
9
446 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA
1
0620 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS GEOGRAFIA
1
5858 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
7
835 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
1
1062 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
1
7211 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
7
750 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
1
0973 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DIREITO
1
7117 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 7 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
71
2632 519
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
1
0853 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE MATERIAIS
6
704 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE MATERIAIS
1
0138 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6
267 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
1813 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6
499 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
1427 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
4237 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
7462 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA
6
843 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA
1
1927 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICA
1
6689 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SECRETARIADO EXECUTIVO
6
947 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA AMBIENTAL
8
166 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA
7
182 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA
8
619 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA
1
0657 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PEDAGOGIA
1
3538 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA CIVIL
8
805 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA
8
557 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA
1
1975 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA 9 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
72
2632 804
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PSICOLOGIA
1
2189 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ECONOMIA
7
693 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ECONOMIA
1
1542 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FARMÁCIA
6
811 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FARMÁCIA
1
3484 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS
7
982 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS
1
0463 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS
7
928 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS
1
2460 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARTES VISUAIS
1
8468 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM DESIGN DE
MODA
1
4331 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CURSOS SEQUENCIAIS
3
1598 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NUTRIÇÃO
6
371 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FILOSOFIA
6
529 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA DE GESTÃO DE
MARKETING
7
348 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA DE GESTÃO DE
MARKETING
8
358 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA DE GESTÃO DE
MARKETING
1
1386 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
7
390 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
8
324 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
1
1349 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
SURPERMERCADOS
7
425 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TECNOLOGIA EM PROCESSOS 7 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
73
2632 GERENCIAIS 466
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
8
395 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
1
1722 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA QUÍMICA
9
076 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO
COMERCIAL
9
272 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO
COMERCIAL
1
3101 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO
COMERCIAL
1
6327 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SOCIOLOGIA
1
2949 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1
3974 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO
FINANCEIRA
1
4572 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM SEGURANÇA
NO TRÂNSITO
1
4578 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EMNEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
1
6290 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FÍSICA
1
6354 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO DA
QUALIDADE-MODALI
1
7514 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FISIOTERAPIA
7
018 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2632 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LETRAS
7
222 PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
1
2566
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO I ARQUITETURA E URBANISMO
8
984
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, I
1
2569
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II ARQUITETURA E URBANISMO
8
985
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, II
1
2576
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III ARQUITETURA E URBANISMO
8
986
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, III
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV ARQUITETURA E URBANISMO
8
987
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, IV
1
2593
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V ARQUITETURA E URBANISMO
8
988
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, V
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI ARQUITETURA E URBANISMO
8
989
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, VI
1 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E ARQUITETURA E URBANISMO 8 PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
74
2611 PAISAGISMO VII 990 C, D, VII
1
2619
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VIII ARQUITETURA E URBANISMO
8
991
PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO A, B,
C, D, VIII
1
2586 PSICOLOGIA ARQUITETURA E URBANISMO
9
022 PSICOLOGIA
1
2609 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO ARQUITETURA E URBANISMO
9
017 SISTEMAS ESTRUTURAIS III
1
2591
SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS ARQUITETURA E URBANISMO
9
013 SISTEMAS CONSTRUTIVOS E INSTALAÇÕES I
1
2599
SISTEMAS PREDIAIS II - INST. ELÉTRICAS E DE
COMUNICAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO
9
014 SISTEMAS CONSTRUTIVOS E INSTALAÇÕES II
1
2613 SOCIOLOGIA URBANA ARQUITETURA E URBANISMO
9
038 SOCIOLOGIA URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I ARQUITETURA E URBANISMO
9
047 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II ARQUITETURA E URBANISMO
9
048 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
75
Anexo 3
PRÉ REQUISITOS
ARQUITETURA E URBANISMO
MATRIZ ------>CURRICULAR N.03
1
2567
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA
URBANA II
125
64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I
1
2569
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
125
59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
1
2569
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
125
60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO
1
2569
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
125
66
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO I
1
2572 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
125
60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO
1
2572 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E 125 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
76
2576 PAISAGISMO III 65
1
2576
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
125
69
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
1
2576
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2576
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2577 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO
125
69
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
1
2578 MAQUETARIA
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2578 MAQUETARIA
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2581 PAISAGISMO
125
59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
1
2581 PAISAGISMO
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2581 PAISAGISMO
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2582 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2583 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2583 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
125
70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
125
76
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
125
77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO
1
2585
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
125
78 MAQUETARIA
1
2587 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL
125
59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
1
2588
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
125
61
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2588
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2590 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO 125 MAQUETARIA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
77
2590 78
1
2592 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2592 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
125
83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
1
2593
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
125
82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
1
2593
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
125
85
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
1
2593
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
125
92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
1
2595
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
125
88
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
1
2598 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2599
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2600 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2600 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
125
83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
1
2601 PATRIMÔNIO I
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
125
90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
125
91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
125
93
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
1
2602
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
126
00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
1
2603 PATRIMÔNIO II
126
01 PATRIMÔNIO I
1
2606 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2606 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
125
89 FILOSOFIA
1
2607 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
125
97 ECONOMIA URBANA
1
2609 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO 125 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
78
2609 83
1
2610 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2611
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
125
99
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
1
2611
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1
2611
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
126
09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO
1
2611
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
126
10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
1
2613 SOCIOLOGIA URBANA
125
79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1
2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
125
96
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
BRASILEIRA
1
2614 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
126
06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
1
2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2615 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
125
96
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
BRASILEIRA
1
2616 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA
126
07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
1
2617 ESTUDOS URBANOS
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2617 ESTUDOS URBANOS
126
07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
1
2617 ESTUDOS URBANOS
126
08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
1
2618
CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS
ALTERNATIVOS
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2618
CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS
ALTERNATIVOS
125
82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
1
2619
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VIII
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2619
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VIII
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2619
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VIII
126
17 ESTUDOS URBANOS
1 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES 125 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
79
2620 70
1
2620 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2620 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1
2621
TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA
E URBANISMO
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1
2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
125
94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES
1
2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
126
08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
1
2623 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2624
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
125
74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2624
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
126
03 PATRIMÔNIO II
1
2624
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
126
14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
1
2625
GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE
OBRAS
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2625
GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE
OBRAS
125
82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
1
2625
GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE
OBRAS
125
91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
2625
GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE
OBRAS
125
99
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
1
2626 COORDENAÇÃO DE PROJETOS
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2626 COORDENAÇÃO DE PROJETOS
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2627 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
61
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 125 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
80
2628 63
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
66
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO I
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
69
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
76
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
78 MAQUETARIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
80
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
81 PAISAGISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 125 PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
81
2628 85 PAISAGISMO IV
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
86 PSICOLOGIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
88
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
89 FILOSOFIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
93
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
96
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
BRASILEIRA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
97 ECONOMIA URBANA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
125
99
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
01 PATRIMÔNIO I
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
03 PATRIMÔNIO II
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
04
COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
05 ANTROPOLOGIA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 126 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
82
2628 07
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
12
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO LATINO AMERICANA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
13 SOCIOLOGIA URBANA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
17 ESTUDOS URBANOS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
18
CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS
ALTERNATIVOS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
19
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VIII
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
21
TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
24
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
26 COORDENAÇÃO DE PROJETOS
1
2628 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
126
27 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
59 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 125 DESENHO PERCEPTIVO PLANO
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
83
2630 60
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
61
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
66
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
69
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
76
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
78 MAQUETARIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
80
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
81 PAISAGISMO
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 125 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
84
2630 82
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
85
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
86 PSICOLOGIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
88
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
89 FILOSOFIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
93
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
96
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
BRASILEIRA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
97 ECONOMIA URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
125
99
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
01 PATRIMÔNIO I
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
03 PATRIMÔNIO II
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I 126 COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
85
2630 04 URBANISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
05 ANTROPOLOGIA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
12
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO LATINO AMERICANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
13 SOCIOLOGIA URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
17 ESTUDOS URBANOS
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
18
CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS
ALTERNATIVOS
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
21
TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
24
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS
1
2630 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
126
26 COORDENAÇÃO DE PROJETOS
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 125 DESENHO PERCEPTIVO ESPACIAL
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
86
2631 59
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
60 DESENHO PERCEPTIVO PLANO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
61
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
62 ANÁLISE AMBIENTAL URBANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
63 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
64 HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
65 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
66
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
67
HISTÓRIA E TEORIA DA CIDADE E DA FORMA URBANA
II
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
68 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA II
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
69
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO II
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
70 CONFORTO AMBIENTAL E ERGONOMIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
71 DESENHO PROJETIVO PLANO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
72 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
73 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
74 METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
75 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA III
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
76
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO III
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
77 TEORIA E METODOLOGIA DO PROJETO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
78 MAQUETARIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
79 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
80
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 125 PAISAGISMO
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
87
2631 81
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
82 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
83 SISTEMAS ESTRUTURAIS I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
84 HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E ARQUITETURA IV
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
85
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO IV
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
86 PSICOLOGIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
87 DESENHO PROJETIVO ESPACIAL
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
88
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 3D
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
89 FILOSOFIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
90 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
91 SISTEMAS PREDIAIS I - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
92 SISTEMAS ESTRUTURAIS II - MADEIRA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
93
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO V
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
94 ASSENTAMENTOS URBANOS POPULARES
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
95
COMPUTAÇÃO GRÁFICA NA ARQUITETURA E
URBANISMO - 2D
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
96
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE E DA ARQUITETURA
BRASILEIRA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
97 ECONOMIA URBANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
98 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
125
99
SISTEMAS PREDIAIS II - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
DE COMUNICAÇÃO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
00 SISTEMAS ESTRUTURAIS III - CONCRETO ARMADO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
01 PATRIMÔNIO I
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
02
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VI
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 126 PATRIMÔNIO II
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
88
2631 03
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
04
COMUNICAÇÃO VISUAL NA ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
05 ANTROPOLOGIA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
06 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
08 SISTEMAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
09 SISTEMAS ESTRUTURAIS IV - AÇO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
10 CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
11
PROJETO DE ARQUITETURA, URBANISMO E
PAISAGISMO VII
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
12
HISTÓRIA E TEORIA DA ARTE, ARQUITETURA E
URBANISMO LATINO AMERICANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
13 SOCIOLOGIA URBANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
14 ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
15 PROGRAMA DE ESTUDOS DAS CIDADES
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
16 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
17 ESTUDOS URBANOS
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
18
CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E SISTEMAS
ALTERNATIVOS
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
20 PROJETO EXECUTIVO DE INTERIORES
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
21
TÓPICOS ESPECIAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
22 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
23 ANÁLISE CRÍTICA DO URBANISMO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
24
ENSAIO TEÓRICO E HISTÓRICO DA ARQUITETURA,
URBANISMO E PAISAGISMO
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
25 GERÊNCIA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS
1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II 126 COORDENAÇÃO DE PROJETOS
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
89
2631 26
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
28 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
29 OPTATIVA
1
2631 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG II
126
30 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
90
ANEXO 4
ESTRUTURACURRICULAR (DISCIPLINAS X EMENTAS X REFERÊNCIAS
BÁSICAS E COMPLEMENTARES)
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Desenho Perceptivo Espacial
Período: I
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Croquis como ferramentas de projeto: desenho de observação
à mão livre. Identificação dos elementos de composição da perspectiva: horizonte,
pontos de fuga e do observador – percepção de profundidade e proporcionalidade,
com ênfase na expressão por croquis. Técnicas de Luz e sombra. Ambientação e
humanização.
Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399 p. CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 319 p. CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001. 345 p.
Bibliografia Complementar: BAHAMÓN, Alejandro. Arquitectura y desarrollo de proyectos= Arquitetura e desenvolvimento de projetos. Barcelona: Monsa, 2005. 255 p.) EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior: um guia inspirador e prático para desenvolver seu potencial criativo. São Paulo: Claridade, 2002. 246 p. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. 2. ed São Paulo: SENAC/SP, 2007. 336p. CHING, Frank,. Manual de dibujo arquitectónico. 3. ed. Naucalpan: Ediciones G. Gili, 1999. 178 p. HALLAWELL, Philip. Á mão livre: técnicas de desenho. 5.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2003.
Nome do Professor: Marcelo Cabral Vaz/ Lucas Sabino Dias
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
91
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Desenho Perceptivo Plano
Período: I
Carga horária:54 horas/aula
Descrição: Projeções em épura: desenho a mão de representações
volumétricas isométricas, rotações, ortogonalidade e projeções nos planos.
Identificação da textura dos elementos: técnicas de representação, hachuras,
contrastes de profundidade e intensidade de traço.
Bibliografia Básica: PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24
ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1976 - 1980. 1 v.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24
ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1976 - 1980. 2 v.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual: uma psicologia da visão
criadora. Nova versão São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 503 p.
Bibliografia Complementar: CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972-1982. 332 p.
PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho, para os cursos de 1º e 2º
graus. 11 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. 376 p.
MARMO, C. Curso de desenho. Hamurg, 1974. 1 v.
MARMO, C. Curso de desenho. Hamurg, 1974. 4 v.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed.
rev. Rio de Janeiro: Livro Tenico, 2003. 143 p.
Nome do Professor: Marcelo Cabral Vaz/ Margarete Oliveira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Introdução à Informática na Arquitetura e Urbanismo
Período: I
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição: Conhecimento e uso de hardware e software, sistema
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
92
Dados por Disciplina
operacional Windows, formato de arquivos (textos e imagens), editor de texto,
planilha eletrônica, elaboração de textos e planilhas personalizadas, software de
apresentação, pesquisas na internet, utilização de correio eletrônico e download
de arquivos. Formatos de arquivos - texto (txt,doc), bitmaps (gif, tif, jpg, bmp, tga,
pcx), vetoriais (cdr, dwg, dxf, max).
Bibliografia Básica: BIANCHI, Luiz C. Curso Prático de Informática Básica: Rápido e Eficiente. Acadêmica, Blumenau-SC, 2000. MEYER, Marilyn; Nosso Futuro e o Computador. 3a.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2000. PERRY, Alexandria. Aprenda em 24 horas Microsoft Office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 408 p.
Bibliografia Complementar:
BLOCH, Sylvan Charles. Excel para engenheiros e cientistas. 2a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 248 p.
HADDAD, Alexandria. Aprenda em 24 horas Power Point 2000. Rio de
Janeiro: Campus, 1999. 392 p.
PRIMO, Lanevalda Pereira Correia de Araújo. . Estudos dirigido de
coreldraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 264p
REISNER, TRUDI. Aprenda em 24 horas Microsoft Excel 2000. Rio de
Janeiro: Ed. Campus, 1999. 472 p.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Microsolft
Windows XP, Microsoft Office Word 2003, Microsoft Office Excel 2003, Microsolft
Office Access 2003 e Microsoft Offi. 1. ed São Paulo: Érica, 2006. 380 p.
Nome do Professor: Luciano Antunes
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Análise Ambiental Urbana
Período: I
Carga horária: 36 horas/aula
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
93
Dados por Disciplina
Descrição: Discussão sobre a problemática ambiental urbana como
questão natural e social (econômica, política, cultural). Noções e conceitos
básicos. Análise ambiental crítica do ambiente urbano. considerando: As relações
entre os sistemas de infra-estrutura e serviços urbanos e a estruturação do espaço
urbano - abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem, destino de
resíduos sólidos, energia elétrica, transporte – sistemas viários, comunicação;
áreas edificadas, espaços verdes, vazios urbanos, (desenvolvimento do espaço
urbano e uso do solo); climatologia urbana; as escalas interpretativas espaciais ou
temporais.
Bibliografia Básica: FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental: para a cidadesustentável. 2.ed 296 p. LIVIA DE OLIVEIRA. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed São Paulo: Studio Nobel, 1999. 265 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.
Bibliografia Complementar: GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 248 p. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4. ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 416 p. MARICATO, Ermínia. . Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 204 p. SCHEIBE, L.F. & PELLERIN, J.. Qualidade ambiental de municípios de Santa Catarina: O município de Sombrio. Florianópolis: FAPEMA, 1997. 153 p. VARGAS, Heliana Comin (Org.). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: ADM, 2001. 153 p.
Nome do Professor: Ademir França
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Fundamentos Matemáticos
Período: I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
94
Dados por Disciplina
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição: Frações, Regras de Três, Porcentagem, Radiciação,
Potenciação, Trigonometria, Cálculo de Área e Volume, Introdução ao estudo de
Funções; Gráficos, Funções do 1º Grau, 2º Grau, Exponencial, Logarítmica, Seno
e Cosseno.
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 2v.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto alegre: Bookman,
2000. 2.v.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação,
integração. 6.ed.rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. 448
p.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 254p. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 2001. 101 p. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 5.ed. São Paulo: Atual Ed., 1993. v.10. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 7.ed. São Paulo: Ed. Atual, 1993. v.1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 7.ed. São Paulo: Ed. Atual, 1993. v.3.
Nome do Professor: Edson Luiz da Silva
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: História e Teoria da Cidade e da Forma Urbana I
Período: I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
95
Dados por Disciplina
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Definições de cidade. Conceitos básicos. A origem das cidades. Evolução histórica da implantação e do traçado da cidade antiga, da cidade clássica (Grécia e Roma), das cidades da Idade Média, das cidades do Renascimento e do Barroco, das cidades coloniais nas Américas, no Brasil e no estado de Santa Catarina e da Cidade Mercantilista. Relações entre morfologia e o sistema sócio-político-econômico e produtivo de cada período. Legado de cada período para a contemporaneidade.
Bibliografia Básica: LYNCH, Kevin, A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
227 p. (Cap. 3)
REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução
urbana do Brasil, 1500-1720. 2. ed. , rev. e ampl São Paulo: PINI, 2000. 239 p.
(Parte II)
ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 3.ed São Paulo: Brasiliense, 1994. 86 p.
(Primeiros Passos, 203).
Bibliografia Complementar: BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed São Paulo: Perspectiva,
2005. 728 p.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 5. ed Lisboa:
Presença, 2003. 209 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da
cidade. 3. ed. [S. L.] Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p.
MORRIS, A. E. J. . Historia de la forma urbana : desde sus orígenes
hasta la revolución industrial. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 477 p.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e
perspectivas. 4. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 741 p.
Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura I
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
96
Dados por Disciplina
Período: I
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Estudo das civilizações da Pré-história, Mesopotâmia, Egito, Creta, Grécia e Roma; conhecimento e entendimento das necessidades dos seres humanos, geradoras da vida em sociedade e de suas permanências ao longo do tempo e do espaço. Relações entre as diferentes formas de vida e as formas de expressão artística, arquitetônica e urbana. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.
Bibliografia Básica: JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 2.ed.
São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. 475 p.
SUMMERSON, John Newenham. A linguagem clássica da arquitetura.
4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 148 p. (Coleção A)
SANTOS, Maria das Graças Viera Proença dos. História da arte. 16. ed
São Paulo: Ática, 2002. 279 p.
Bibliografia Complementar:
ADKINS, Lesley; ADKINS, Roy. A civilização romana. Lisboa: Estampa,
2000. 128 p.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. 142 p.
(Repensando a história).
MÜLLER, Werner; VOGEL, Gunther. Atlas de arquitectura. Madrid:
Alianza Editorial, 2002.
PUTNAM, James. A antiguidade Egípcia: história, arte e cultura. Lisboa:
Estampa, 2000. 111 p.
STRICKLAND, Carol; ARONICA, Barbara Cohen. Arquitetura comentada:
uma breve viagem pela história da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. 178
p.
Nome do Professor:Larissa Carvalho Trindade
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
97
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
Período: I
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição: A Intuição criadora. Percepção do espaço através da forma e
do percurso. Espaço estático e dinâmico, contínuo e descontínuo, aberto e
fechado. Materialização do objeto no espaço. Plano-volume, luz-sombra, cheio-
vazio, ritmo, proporção. Espaço abstrato e concreto. Noção de escala: a dimensão
humana. Idéia de lugar: características, sua leitura e interpretação. Implantação do
objeto no lugar. Espacialidade do lugar. A cidade como lugar: o espaço urbano. O
todo e a parte: do geral ao particular. A parte no todo: do particular ao geral. O
objeto como arquitetura. A arquitetura como construção da paisagem urbana.
Representação espacial das primeiras idéias: croqui e mockup, intuitivos.
Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo:
Martins Fontes,
2002.
COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. 4.ed. Rio de Janeiro: UAPÊ,
2006.
REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto
arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002.
Bibliografia Complementar:
CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Ed. Martins
Fontes, 2000.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de
2. grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2001.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
1
98
Dados por Disciplina
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,
2007.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Ed. Martins
Fontes,
1998. 352 p.
Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson/ Giselle da Silva Possamai Della
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: História e Teoria da Cidade e da Forma Urbana II
Período: II
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Os traçados urbanos do século XIX. A urbanística formal: tratadistas do início do século XX; a escola francesa de urbanismo. Cidade Moderna: cidade-jardim; unidade de vizinhança; a experiência holandesa; as experiências habitacionais na Europa Central; CIAM e Carta de Atenas; Le Corbusier e suas propostas para a Cidade Moderna. A urbanística operacional. Team 10 e a crítica da Carta de Atenas. A experiência inglesa. O Novo Urbanismo nos EUA e na Europa: contexto, críticas, bases teóricas e principais realizações. A Carta do Novo Urbanismo.
Bibliografia Básica:
LYNCH, Kevin,. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 227
p.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e
perspectivas. 4. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 741 p.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 3.ed São Paulo: Brasiliense, 1994. 86 p.
(Primeiros Passos,
203)
Bibliografia Complementar:
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed São Paulo: Perspectiva,
2005. 728 p.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 5. ed Lisboa:
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1
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Dados por Disciplina
Presença, 2003. 209 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade.
3. ed. [S. L.]:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p.
MORRIS, A. E. J. . Historia de la forma urbana : desde sus orígenes hasta
la revolución
industrial. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 477 p.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução urbana do
Brasil, 1500-
1720. 2. ed. , rev. e ampl São Paulo: PINI, 2000. 239 p.
Nome do Professor: Ademir França
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura II
Período: II
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: A Idade Média, a construção do espaço urbano e territorial e
seus significados. Inovações na arquitetura e nas artes plásticas. Retorno à
racionalidade e ao classicismo. O Renascimento, as relações geométricas como
princípio criativo. O espaço concreto e centralizado. A necessidade de ordem, o
espaço idealizado. Crise da Racionalidade. O Maneirismo, tensões e conflitos na
arquitetura. A desintegração da ordem cósmica. A relação do construído com o
entorno natural. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a
construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.
BibliografiaBásica:
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana. São Paulo: Cosac & Naify,
2003. 3 v. (História da arte italiana).
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2
00
Dados por Disciplina
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica: sobre a analogia entre
arte, filosofia e teologia na idademédia. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
132 p. (Coleção tópicos).
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002. 286 p. (Coleção A)
Bibliografia Complementar: BRACONS, José. A arte gótica. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 80 p.
(Saber ver a arte).
HAUSER, Arnold. Maneirismo: a crise da Renascença e o surgimento da
arte moderna. 2. ed São Paulo: Perspectiva, 1993. 463 p.
HEYDENREICH, Ludwig H. Arquitetura na Itália: 1400-1500. São Paulo:
Cosac & Naify, 1998. 185 p.
LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália: 1500-1600. São Paulo: Cosac &
Naify, 1998. 205 p.
RAMALLO, Germán. Saber ver a arte românica. 1. ed São Paulo: Ed.
Martins Fontes, 1992. 80 p. (Saberver a arte).
Nome do Professor: Aline EyngSavi
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
Período: II
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição: A intuição e a razão: criatividade e método. A ocupação
humana do espaço. Relações de escala: terreno, rua, quadra, bairro, cidade,
região, território. Apropriação do espaço pela atividade humana: noção de função
como manifestação das necessidades do homem. Funções simples e complexas.
Indivíduo e sociedade: espaço privado, espaço público, paisagem natural e
paisagem urbana. Processo de projeto: pensar e fazer arquitetura. Relação
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Dados por Disciplina
modelo-objeto. O método como caminho. Etapas do processo de projeto: análise
de variáveis, definição de objetivos, o surgimento das idéias, o Partido como
resposta síntese. Função: oprograma como organizador das necessidades
espaciais e prefiguração do objeto arquitetônico. A materialidade como problema.
Noção de contexto. Da representação espacial para a representação plana das
idéias: o croqui e o mockup como ferramentas de projeto, o desenho como
registro.
Bibliografia Básica:
BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura efémera textil. Lisboa: Dinalivro, 2004.
171 p.
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitectura. São Paulo: Edições 70,
c1987. 241 p.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed São Paulo: Martins Fontes,
2002. 286 p.
Bibliografia Complementar: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1. ed São Paulo:
Martins Fontes, 2002. 399 p.
CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. 319 p.
CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para
desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001. 345 p.
COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. 4.ed. Rio de Janeiro: UAPÊ,
2006. 194 p.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,
2007. 64p.
Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon/ Aline EyngSavi/Lucas Sabino Dias
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02
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Conforto Ambiental e Ergonomia
Período: II
Carga horária:54 horas/aula
Descrição: Escala humana - o ser humano, e suas necessidades, domínio, integração e sua relação com o meio natural. Noções de ergonomia do mobiliário no espaço urbano e no espaço arquitetônico. Noções de conforto ambiental natural e artificial relacionadas à noção de preservação ambiental.
Bibliografia Básica: DUL, Jan e Weerdmeester, Bernard.;Ergonomia Prática, SP, Edgard
Blûcher, 2ed. rev. e amp /2004.
GOMES Filho, João. Ergonomia do Objeto, Ed. Escrituras, São Paulo, 2003.
TILLEY, Alvin R. As Medidas do Homem e da Mulher, Fatores Humanos em
Design, Bookman,2005.
Bibliografia Complementar: ABNT 9050 Associação Brasileira de Normas Técnicas, Coletânea de Normas de Acessibilidade para Pessoas Portadoras de Deficiências; Rio de Janeiro, ABNT, 2004. PIRES ,Rodrigo. Ergonomia: Fundamentos da Prática Ergonômica, Ed. LTR, São Paulo, 3ª edição, 2001. SCHMIDT,Aloísio. A Idéia de Conforto ,Ed. Pacto Ambiental,Curitiba, 2005 IIDA, Itiro. Ergonomia; FEI-SP; São Paulo, 1973. PANERO, Julius e ZELNIK,Martin, Las Dimensiones Humanas en Los Espacios Interiores, G. Gili, Barcelona,9ª.ed. 2001
Nome do Professor: João Luís Silva Rieth
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Desenho Projetivo Plano
Período: II
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Representação Técnica do Projeto. Elementos de composição
do desenho arquitetônico: entendimento de escalas. Proporções e relações
métricas. Normas de desenho técnico: pranchas, margens e selos. Representação
Gráfica. Projeções ortogonais: representações arquitetônicas. Cotagens, níveis,
especificações, indicações. Escalas de projeto e limites de detalhamento.
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03
Dados por Disciplina
Bibliografia Básica: CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972-1982. 332 p.
CHING, Frank,; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em
arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 191 p.
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 23 ed. São Paulo: Ed. McGraw-
Hill, 1976. 295 p.
Bibliografia Complementar: BORGES, Gladys Cabral de Mello. Desenho geométrico e geometria
descritiva : problemas e exercícios. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1999. 48 p
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. 10 ed. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2005. 199p.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11.ed São
Paulo: Ática, 2001. 1.v.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156 p.
Nome do Professor: Margarete Oliveira/ Nelson Ricardo Prohmann
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: Introdução à Topografia e Cartografia
Período: II
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Fundamentos de Escala. Elementos básicos de topografia:
planimetria e altimetria; obtenção de pontos cotados; cálculos de áreas e volumes
a partir de cartas e plantas. Elementos básicos de Cartografia. Leitura e
interpretação cartas topográficas para o planejamento arquitetônico e urbano.
Leitura e interpretação de produtos do sensoriamento remoto (aéreo e orbital) para
o planejamento arquitetônico e urbano.
Bibliografia Básica:
[MSOffice1] Comentário: Conforme instrumento de avaliação rever todas as referências que são no mínimo 03 básicas e 05 complementares, ou seja é obrigatório atingir o mínimo exigido
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04
Dados por Disciplina
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1994. 148 p.
FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São
Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1973. 192 p.
MOREIRA, Maurício Alves. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
ESPACIAIS (BRASIL). Fundamentos do sensoriamento remoto e
metodologias de aplicação. São José dos Campos, SP: INPE, 2001. 250 p.
Bibliografia Complementar: COMASTRI, José Aníbal; TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.
ed. Viçosa, MG: UFV, 1999. 200 p.
FITZ, Paulo Roberto. .Cartografia básica. 2. ed. rev. e ampl Canoas, RS:
La Salle, 2005 219 p.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea:
Planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995. 320 p.
LOCH, Carlos; LAPOLLI, Edis Mafra. Elementos básicos da
fotogrametria e sua utilização prática. Florianopolis: Ed. UFSC, 1985. 86 p.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas
conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999. 236 p.
Nome do Professor:Maurício Pamplona
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Materiais de Construção
Período: II
Carga horária:54 horas/aula
Descrição:Conceitos sobre a sustentabilidade na especificação dos
materiais; Normalização e Controle de qualidade dos materiais de construção;
Materiais cerâmicos; Concretos e Argamassas; Madeiras; Vidros; Materiais
Poliméricos; Tintas e Vernizes; Materiais Metálicos; Materiais Betuminosos;
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Dados por Disciplina
Materiais de construção no futuro.
Bibliografia Básica: ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de
Ciência e Engenharia de Materiais 2 volumes. 1700 páginas. São Paulo: Ibracon,
2007; ISAIA, Geraldo Cechella.
CONCRETO - Ensino, Pesquisa e Realizações. 2 volumes. 1600 páginas.
São Paulo: Ibracon, 2005.
Bibliografia Complementar:
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 2.ed. São Paulo: PINI, 1999;
ROMAM, H.; BOIN, L. C.Normalização e certificação na construção
habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003. (Coleção Habitare, v.3);
ROCHA, J. C.; JOHN, V. M. Utilização de resíduos na construção
habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2003. (Coleção Habitare, v.4);
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Normas;
Artigos da Revista TECHNE.
Nome do Professor: Fernando Pelisser
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Metodologia Científica e da Pesquisa
Período: II
Carga horária:72 horas/aula
Descrição:A Universidade no Contexto Social – Organização na Vida
Universitária – Conhecimento e Ciência - A Pesquisa Científica – Estrutura e
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos de acordo com as Normas da ABNT.
Bibliografia Básica: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.
Metodologia científica. 6.ed.São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e prática da
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Dados por Disciplina
pesquisa. 19.ed. Porto Alegre: Ed. Vozes, 2001. 180 p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento.
6.ed. rev. (conforme NBR 14724:2002) Rio de Janeiro: DP & A, 2004. 166 p.
Bibliografia Complementar:
D'ACAMPORA, Armando José. Investigação científica: planejamento e
redação. Blumenau, SC:Nova Letra, 2006. 104 p.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11.ed. São Paulo:
Cortez, 2005. 120 p. (Biblioteca da Educação. Série 1. Escola ; 14).
LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14.ed.
São Paulo: Cortez, 2005. 232 p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 28.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 108 p. (Coleção temas sociais).
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181 p.
Nome do Professor: Lucy Cristina Ostetto
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:História e Teoria da Arte e Arquitetura III
Período: III
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:O Barroco e o Rococó: dinamismo e unidade na arte e na
arquitetura. A unidade e a continuidade do espaço. O Neoclassicismo: retomada
dos ideais do mundo clássico nas artes e na arquitetura. O romantismo: natureza
idealizada. A cidade da Revolução Industrial e seus reflexos na arquitetura.
Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a construção do espaço
físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Como História da Cidade. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 169-280.
JANSON, H. W. História geral da arte. 2. ed São Paulo: M. Fontes, 2001.
V. 2 e V 3.
SCHULZ, Christian Norberg. La arquitectura barroca a El Funcionalismo.
In: SCHULZ, Christian Norberg. Arquitectura ocidental.3. ed. Barcelona: Gustavo
Gilli, 1999.
Bibliografia Complementar:
ARGAN, Giulio. A história da arte italiana. São Paulo: Cosac & Naify,
2003. v. 2 e 3.
CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili,
1997.
LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália 1500-1600. São Paulo: Cosac &
Naify, 1998.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura barroca. Madrid: Aguilar,
1972. 406 p.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
Período: III
Carga horária:144 horas/aula
Descrição:A materialidade como meio, a linguagem como problema.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Processo de projeto: linear e cíclico, resposta única e resposta múltipla. O partido
como resultado de um processo decisório: a escolha do partido. Programa, lugar e
referenciais arquitetônicos. Identificação dos diferentes usuários. O partido e seu
desenvolvimento: plantas, cortes, fachadas. Espaço interior e exterior: espaço
privado, espaço público e suas transições. Relações com o entorno imediato. O
objeto e seu contexto sócio-econômico-histórico-cultural-espacial e ambiental.
Resposta a um problema mono ou bi-funcional através de uma unidade básica de
até dois pavimentos. A linguagem arquitetônica como síntese de todas as
variáveis de projeto: forma, função, implantação, espaço, materialidade, contexto.
Linguagem e identidade: a questão do significado na arquitetura. A linguagem
como expressão do individuo. O objeto e a paisagem: natureza
Bibliografia Básica: FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. [V1-Residências brasileiras]. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador, BA: EDUFBA, 1998. 204 p. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. . Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos.Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 320 p.
Bibliografia Complementar:
BAHAMÓN, Alejandro. . Arquitectura y desarrollo de proyectos= Arquitetura
edesenvolvimento de projetos. Barcelona: Monsa, 2005. 255 p.
DUNSTER, David. . 100 casas unifamiliares de la arquitetura del siglo XX.
3. ed.- Barcelona:
Ediciones G. Gili, 1998. 181 p.
MOIA, José Luis. Projectar uma vivenda. 5. ed. Lisboa, PT: Presença, 2000.
158 p.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.
Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras= Brazilian houses. Rio de Janeiro:
Viana & Mosley, 2006.
224p.
Nome do Professor: Silvia Bittencourt Spricigo/ Maurício Pamplona/ Rodrigo Fabrício Kerber
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Teoria e Metodologia do Projeto
Período: III
Carga horária:54 horas/aula
Descrição: Método: definição. Instrumentos e técnicas de projeto. Evolução
das teorias e dos métodos do projeto na arquitetura. A formação do pensamento
arquitetônico e o projeto. A razão compositiva e as estratégias de criação.
Métodos inovativo, tipológico, mimético e normativo. Relações funcionais,
topológicas, geométricas e morfológicas.
Bibliografia Básica: CASTELLS, Eduardo. Traços e palavras: sobre o processo projetual em
arquitetura. Florianópolis: Ed. UFSC, 2012. 180 p.
CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Ed. UnB,
2000. 198p.
FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise
gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção
arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. [V2-Residências
internacionais].
Bibliografia Complementar:
CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición.
3.ed Méxixo: Ediciones G. Gili, 1997. 274 p.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes,
1998. 378 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador,
BA: EDUFBA, 1998. 204 p.
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.
227p.
REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto
arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 231 p.
Nome do Professor: Larissa Carvalho Trindade
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Maquetaria
Período: III
Carga horária:54 horas/aula
Descrição: Modelos tridimensionais na arquitetura. A maquete como instrumento de apoio no estudo e na representação do objeto arquitetônico. O mockup como ferramenta de reflexão do processo projetual. A maquete como instrumento de apresentação do projeto acabado. Técnicas e materiais na confecção de maquetes. Interpretação das plantas topográficas e representação tridimensional dos levantamentos topográficos.
Bibliografia Básica: KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 141 p.
ROCHA, Paulo Mendes da. . Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify,
2007. 64p.
MILLS, Criss. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar
maquetes de projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BibliografiaComplementar:
CONSALEZ, Lorenzo. . Maquetes : a representação do espaço no projeto
arquitetônico. Barcelona:Ediciones G. Gili, 1998. 111 p.
WESTON, Richard. . Plantas, cortes e elevações: edifícioschave
do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. 233 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
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Dados por Disciplina
MONTENEGRO, Gildo A. Habilidades espaciais: exercícios para o
despertar de idéias. Santa Maria, RS: SCHDS, 2003. 55 p.
ASCHENBACH, Maria Helena Costa Valente; FAZENDA, Ivani Catarina
Arantes; ELIAS, Marisa Del Cioppo. . A arte-magia das dobraduras. 3.ed São
Paulo: Ed. Scipione, 1992. 206 p.
RÊGO, Rogéria Gaudêncio do; RÊGO, Rômulo Marinho do; GAUDENCIO
JUNIOR, Severino. a geometria do origami: atividades de ensino através de
dobraduras. João Pessoa: UFPb, 2003. 148 p.
Nome do Professor: Sabrina Salvador
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Introdução à Sociologia
Período: III
Carga horária:36 horas/aula
Descrição:A organização social em seus aspectos gerais. Sociologia e
sociedade. Estrutura e representação social. Cultura e sociedade. Mudança social
e transformação da sociedade. A organização social e o ambiente construído nos
diferentes períodos históricos.
Bibliografia Básica: CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. 17 ed. São Paulo: Ed. Cultrix, 1996. 447 p. GIDDENS, Anthony; FIKER, Raul. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. 177 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. rev. e amp. São Paulo: Atlas, 1999. 382 p.
Bibliografia Complementar:
Bstan-'dzin-rgya-mtsho. Uma ética para o novo milênio. 5.ed. Rio de
Janeiro: Sextante, 2000. 255 p.
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16.ed. São Paulo:
Cultrix, 1999. 734 p.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.ed. São
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Dados por Disciplina
Paulo: Moderna,
2010. 488 p.
QUINTANEIRO, Tani; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA,
Márcia Gardênia de. Um
toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2.ed. rev. e ampl. Belo
Horizonte: Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, 2002. 159 p. (Aprender).
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed., rev. e aum. São
Paulo: Atlas, 2004. 210 p.
Nome do Professor: João Alberto Ramos Batanolli
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Linguagem Fotográfica na Arquitetura e no Urbanismo
Período: III
Carga horária:36 horas/aula
Descrição:A linguagem fotográfica e o processo técnico para sua
realização. Câmara fotográfica: tipos e características. Composição: natureza,
pessoas, arquitetura, objetos, interiores, estética. Laboratório fotográfico: processo
de revelação em preto-e-branco. Noções básicas de Estúdio fotográfico:
processos de iluminação.
Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A Imagem. 6ª edição. São Paulo: Editora Papirus,
2001.
BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984.
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making of. Revelações sobre o dia-a-dia
da fotografia. Editora Futura: São Paulo. 2003.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 132 p. AUMONT, J. A imagem. 6.ed São Paulo: Papirus, 2001. 317 p. COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: WMF
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Dados por Disciplina
Martins Fontes, 2010. 248 p. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. 82 p.
HILLYARD, Sue. Fotografia: manual prático. Lisboa: Estampa, 2004. 128 p
Nome do Professor: Sérgio Honorato
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Paisagismo
Período: III
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Histórico do Paisagismo. Condicionantes e ralações entre paisagem natural e construída. Intervenção na paisagem urbana. Desenvolvimento de projetos e intervenções em espaços urbanos livres (abertos não edificados) e espaços vinculados à edificação. Metodologia e representação gráfica do projeto paisagístico. Espécies vegetais. Mobiliário Urbano.
Bibliografia Básica: LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no
Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 2.ed Nova Odessa, SP: Plantarum,
1999. 1088 p.MAGALHÃES, Manuela Raposo. A arquitectura
paisagista: morfologia e complexidade. 1. ed Lisboa: Editorial Estampa, 2001. 525
p. MASCARÓ, Lucia A. Raffo; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. 2. ed
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. 204 p.
Bibliografia Complementar:
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo:
Ed. SENAC São Paulo: Mandarim, 2006. 139 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de
plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2002.
MACEDO, Silvio Soares. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP,
1999. 143 p.
MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques urbanos
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Dados por Disciplina
no Brasil = Brazilian urban parks. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 207 p.
ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras = public
squares in Brazil. 2. ed São Paulo: Imprensa Oficial do Estado SA, 2003. 311 p
Nome do Professor:Larissa Carvalho Trindade/ Margarete Oliveira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Técnicas Construtivas
Período: III
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Introdução à compatibilização de projetos; Memorial descritivo;
Desempenho da edificação; Canteiro de obras e locação; Fundações; Estruturas
de concreto armado; Alvenarias; Sistemas de revestimento argamassado e
cerâmico; Impermeabilizações; Coberturas; Pintura.
Bibliografia Básica: ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de construção civil e princípios, de
ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON, 2007.YAZIGI, Walid. A
Técnica de edificar. 5 ed. São Paulo: Pini, 2003. BAUER, Luiz Alfredo Falcão.
Materiais de construção. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999-
2000
Bibliografia Complementar:
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção civil. 3 ed. São Paulo:
PINI, 1996. SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materiais e execução
de obra. São Paulo: Pini, 1996. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de
construção. 2 ed. São Paulo: Pini, 1999. Associação Brasileira de Cimento
Portland. Guia melhores práticas da comunidade da construção. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998. CHAVES, Roberto. Manual do construtor. 18. ed Rio de
Janeiro: Duetto, 1996.
Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei
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Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Estruturais I
Período: III
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Estudo da presença da tecnologia na arquitetura. Os aspectos conceituais, históricos, sociais e normativos. Visão panorâmica das soluções construtivas e estruturais. Emprego de materiais (aço, madeira, pedra, concreto armado) e técnicas. Noções dos conceitos físicos fundamentais pertinentes ao estudo do comportamento estrutural das edificações – estática, equilíbrio dos corpos rígidos e esforços solicitantes. Elaboração de modelos representativos desses fenômenos.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. . Estrutura isostáticas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009. 168 p.
ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras. Barcelona: G. Gili, 2001.
REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de aço, concreto e
madeira: atendimento da expectativa dimensional.São Paulo: Zigurate, 2005
Bibliografia Complementar:
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São
Paulo: Zigurate, 2001. SALVADORI, Mario Y HELLER, Robert. Estructuras para
arquitectos. Buenos Aires: La Islã, S. R. L. Ed., 1966.SILVA, Daiçon Maciel
da. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2002. 148 p.PUCPR. Sistemas estruturais, resistência dos materiais
e estruturas. Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCPR. Disponível em:
http∕∕www.lami.pucpr.br∕cursos∕estruturas∕comum∕FrameEntrada.htm
Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:História e Teoria da Arte e Arquitetura IV
Período: IV
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:A cidade no início do século XX. As novas exigências e as
novas tecnologias; o Ecletismo, o ArtNoveau e o ArtDecó. As exposições
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Dados por Disciplina
universais e seus reflexos na arquitetura. A escola Bauhaus e os precursores do
Movimento Moderno. Relações entre o sistema econômico, produtivo e social e a
construção do espaço físico. Legado de cada período para a contemporaneidade.
Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna - do Iluminismo aos movimentos
contemporâneos. 2ª. ed. 2ª. reimpressão.[Tradução Denise Bottmann e Federico
Carotti] - São Paulo : Companhia das Letras, 1992. 709 p.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª. ed. - São
Paulo : Perspectiva, 2001. 813 p.
MINDLIN, Henrique E.; CAVALCANTI, Lauro Pereira. Arquitetura moderna
no Brasil. 2ª. ed. - Rio de Janeiro : Aeroplano, 2000. 286 p.
Bibliografia Complementar:
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da arquitetura moderna. - São
Paulo : Martins Fontes, 1997. 470 p.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6ª. ed. - São Paulo : Perspectiva,
2002. 205 p. (Estudos)
MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. - Barcelona :
Gustavo Gili, 2002. 263 p.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura
da segunda metade do século XX. - Barcelona : Ediciones Gustavo Gili, 2001.
271 p.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna de do design. 3ª.
ed. - São Paulo : Martins Fontes, 2001. 227 p.
Nome do Professor:Jorge Luiz Vieira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
Período: IV
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Dados por Disciplina
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição: A materialidade como pesquisa, a linguagem como intenção.
Linguagem e identidade. A linguagem arquitetônica como expressão indivdual e
coletiva. Escalas espaciais: espaço do individuo, do grupo familiar, da comunidade
e da vizinhança. O todo e a parte: um caminho cíclico de ida e volta. O conjunto
residencial de baixa densidade de até dois pavimentos. A unidade e o conjunto.
Espaço privado, espaço público e suas transições. Programa, lugar, e contexto.
Pesquisa e processo de projeto: estudo de referenciais arquitetônico-urbanístico-
paisagístico como suporte de decisões de partido. Arquitetura e contexto. O
conjunto de objetos e a paisagem: natureza e cidade.
Bibliografia Básica: HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.
Fontes, 1999. 272 p.
MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 3. ed. Porto
Alegre: Masquatro, 2004. 180 p.
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com
conhecimento, construir corretamente. Barcelona: Ediciones G. Gili, 2001. 235 p.
Bibliografia Complementar:
ASENSIO CERVER, Francisco. Espaços para viver e trabalhar.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 174 p.
COSTA DURAN, Sergi. Complejos residenciales privados. Barcelona:
Instituto Monsa de Ediciones, 2007. 239 p
MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto
Alegre: Sagra, 1991.
MCLEOD, Virginia. Detalles constructivos de la arquitectura doméstica
contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 239 p.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.
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Dados por Disciplina
Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.
Nome do Professor: Larissa Carvalho Trindade/ Ademir França/ Nelson Ricardo Prohmann
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Psicologia
Período: IV
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Discussão da Psicologia Ambiental direcionada ao modo de
apropriação do espaço como processo psicossocial, derivado das relações e
interações entre as pessoas, grupos, comunidades e seus entornos sócio-físicos.
Discussão da cidade e do espaço urbano como local de produção da
subjetividade. Apropriação, simbolismo do espaço e identidade social. Apropriação
como marca do sujeito por meio da identificação. O sentido de lugar, o sentido de
pertença; laços e identidade de lugar. Os modos de morar e habitar no espaço
urbano como processo de apropriação.
Bibliografia Básica: GONÇALVES, Teresinha Maria; SANTOS, Robson dos (Org.). Cidade e
meio ambiente: estudos interdisciplinares. Criciúma, SC: Ed. UNESC, 2010.
GONÇALVES, Teresinha Maria. Cidade e poética: um estudo de psicologia
ambiental sobre o ambiente urbano. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2007.
JERÔNIMO, Rosa Nadir Teixeira Jerônimo. Cultura e Natureza em
Ibiraquera: poesia e conflitos numa comunidade tradicional. Criciúma:
EDIUNESC, 2012.
Bibliografia Complementar:
COLOSSI, Giuliano Elias. O processo de apropriação do espaço urbano
em loteamento popular. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul
Catarinense. Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais, Criciúma,
2005. 246f. Criciúma: UNESC.
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Dados por Disciplina
LIBRALINO, Cintia Camila. Praça: lugar de Lazer: relações entre
características ambientais e comportamentais na Praça Kalina Maia, Natal,
RN. Dissertação ( Mestrado em Psicologia), Universidade do Rio Grande do Norte,
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, 2011. Fortaleza:UFRN.
NAZÁRIO, Tatiane Gomes. O homem e seu entorno sociofísico: um
estudo sobre o processo de morar e habitar de moradores de edifícios
residenciais na cidade de Criciúma-SC. Dissertação (Mestrado) – Universidade
do Extremo Sul Catarinense. Programa de Pós-Graduação em Ciências
Ambientais, 2009. 260f. Criciúma: UNESC.
PITTIGLIANI, Carolina de Souza. Psicologia Ambiental: Apropriação da
Praça Henrique Lage Da Cidade De Imbituba – SC. Trabalho de Conclusão de
Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma:
UNESC: 2013.
VALADARES.Jorge de Campos.Qualidade do espaço e habitação humana.
Revista Ciência & Habitação Humana. Escola de Saúde Pública-FIOCRUZ, Rio
de Janeiro vol.5 nº 1, 2000.
Nome do Professor: Rosa Nadir Teixeira Jerônimo
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Desenho Projetivo Espacial
Período: IV
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Perspectivas técnicas: oblíquas, axonométricas e cônicas.
Elementos de composição: diversidade dos pontos de fuga; sistema de pontos
medidores. Proporção e escala humana: composição. Textura, luz e sombra na
perspectiva. Ambientação e humanização técnica. Desenho Manual.
Bibliografia Básica: CHING, Frank; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em
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Dados por Disciplina
arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para
desenho e projeto. Barcelona: G. Gili, 2001
BibliografiaComplementar:
ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZÁLEZ, Isabel.
Perspectiva para principiantes. Colonia, IT: Könemann, 2001.
Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmanna
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 3D
Período: IV
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Estudo e aplicação de métodos de desenvolvimento de projetos por meio da computação gráfica. Desenho e projeto em 3D. Desenvolvimento de maquetes eletrônicas.
Bibliografia Básica: GASPAR, João. Google SketchUp pro 6 passo a passo. 1ª ed. VectorPro, São Paulo. 2008.
Bibliografia Complementar:
Tutoriais na internet. Fóruns virtuais.
Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Luciano Antunes
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Filosofia
Período: IV
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Principais problemas filosóficos na história da filosofia: ser,
conhecer e agir.
Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed.
Revisada – São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
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Dados por Disciplina
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1981. 125p.
Bibliografia Complementar:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi. 2ª Ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1999.
APEL, Karl-Otto. O desafio da crítica total da razão e o programa de uma
teoria filosófica dos tipos de racionalidade. Tradução de Márcio Suzuki. Novos
Estudos, n. 3, março de 1989, p. 67-84.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Trad. Bento
Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Ed. 34, 2007.
JAPIASSU, Hilton. Um desafio à Filosofia: Pensar-se nos dias de hoje.
São Paulo: Editora Letras& Letras, 1997. DESCARTES, René. Meditações. São
Paulo: Abril Cultural, 1973 (Os pensadores).
NIETZSCHE, Friedrich W. Humano, demasiado Humano, tradução de
Paulo César Souza, São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
Nome do Professor:Jeferson Luiz de Azeredo
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Conforto Ambiental Térmico
Período: IV
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Noções gerais sobre Conforto Térmico. Formas de transmissão
do calor. Materiais e elementos construtivos na regulação térmica do edifício e da
cidade. Comportamento dos materiais na transmissão do calor. Fatores naturais e
conforto térmico do edifício e da cidade: clima, orientação, umidade, ventos,
vegetação. Relação forma arquitetônica – regulação térmica. Sistemas artificiais
de condicionamento térmico. Sistemas artificiais e forma arquitetônica.
Bibliografia Básica: FROTA, Anésia B; SCHIFFER, Sueli Ramos. M. Manual de conforto térmico. São
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Paulo: StudioNobel, 1995. FROTA, Anésia B.. Geometria as insolação. São Paulo: Geros, 2004. LAMBERTS, Roberto: DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997.
Bibliografia Complementar:
BROW, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. PortoAlegre: Bookman, 2004.
MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986.
RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural.
Porto Alegre:
D.C.Luzzatto, 1986
ROMERO, Marta A.B.. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São
Paulo, Pro-
editores, 2000.
ROMERO, Marta A.B.. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília:
UNB, 2001.
Nome do Professor: Luiz César de Castro
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Prediais I - Instalações Hidráulicas
Período: IV
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Projeto: Instalações prediais de água fria e quente; Instalações
de esgoto pluvial predial; Instalações de esgoto sanitário predial; Instalações de
prevenção de incêndio. Compatibilização com projetos de arquitetura e de
estruturas.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Nome do Professor: Nestor Back
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Estruturais II - Madeira
Período: IV
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Estruturas de madeira. Propriedades das madeiras. Hipóteses
básicas de segurança. Dimensionamento de elementos estruturais. Estados limites
últimos. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Estabilidade.
Contraventamento. Ligações de elementos estruturais de madeira. Estudos de
caso. Visitas a obras.
Bibliografia Básica: CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio
Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP:
Manole, 2003. 152 p.
ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. 1. ed Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
352 p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 271 p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de
estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 107 p.
BRAGHIERI, Nicola. Casas de madeira. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
500 p.
MIRANDA, Nego; CARVALHO, Maria Cristina Wolf de. Paraná de
madeira. Curitiba-PR: [s.n.], 2005. 207 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6.ed Rio de
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Dados por Disciplina
Janeiro: LTC, 2003. 224 p.
ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo: Eduel, 2003.
395 p.
Nome do Professor: Bruno do Vale Silva
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
Período: V
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:A materialidade como resposta, a linguagem como proposição no processo de gestação da identidade projetual do aluno. Arquitetura e cidade: preenchimento de quadra por edifício multifuncional, a partir de vazio ou conjunto de vazios urbanos, em área central verticalizada com densidade média. Arquitetura e contexto, arquitetura ícone. Arquitetura como conformadora do espaço público e da paisagem urbana. Tecnologia como expressão global ou expressão regional e local. O todo e a parte na edificação. Aprofundamento do processo de projeto: lançamento das primeiras idéias e de alternativas de partido, adoção do partido. Desenvolvimento do partido: aprofundamento da etapa de anteprojeto. O detalhe como ferramenta de projeto. O todo e a parte. Concordância entre o detalhe da materialidade e a construção da linguagem arquitetônica: relação corte-fachada. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso privado e coletivo.
Bibliografia Básica: ASENSIO CERVER, Francisco. Atlas de arquitectura actual. Colonia:
Könemann, 2005. 999 p.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções
em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole,
2006. 280 p.
WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século
XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. 233 p.
Bibliografia Complementar:
ARANTES, Otília Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos
modernos. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2000. 246 p.
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Dados por Disciplina
CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de
composición. 3.ed Méxixo: Ediciones G. Gili, 1997. 274 p.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
227 p.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.
Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.
ORDEIG CORSINI, José María. Urban design: accessible and sustainable
architecture = accesibilidad y sostenibilidad. Barcelona: Monsa, 2007. 223p.
Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal/ Miguel Angel Pousadela
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Assentamentos Urbanos Populares
Período: V
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Elementos de análise da produção, apropriação e alternativas
de intervenção no espaço para adequação ou implantação de assentamentos
urbanos populares.
Bibliografia Básica: BONDUK, Nabil. Habitar São Paulo: Reflexões sobre a Gestão Urbana. São
Paulo: Estação Liberdade,2000.
MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades alternativas para a crise urbana. Ed.
Petropolis: Vozes,2002.204p. ROLNIK,
Raquel. A cidade e a lei: Legislação, Política e Territorios na Cidade de São Paulo.3ª ed.Studio Nobel (2003)
Bibliografia Complementar:
BONDUK, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. Arquitetura
Moderna, Lei do Inquilinato e Difusão da
Casa própria. SÃo Paulo: Estação Liberdade: FAPESP,1998.
MORENO, Júlio. O futuro das cidades. São Paulo, SENAC,2002,146p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
NASCIMENTO, Dorval do, BITENCOURT,João Batista (Orgs.)Dimensões
do Urbano:múltiplas facetas da cidade. Chapecó:Argos,2008.284p.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz;PECHMAN,Robert Moses. O que é
questão de moradia. São PAulo:ED.Brasiliense,1985.71p.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz;CARDOSO,Adauto Lucio.Reforma Urbana
e Gestão Democrática:promessas e desafios do Estatuto da Cidade. Rio de
Janeiro:Revan,2003.190p.
Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 2D
Período: V
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Desenho e Projeto em 2D: a linguagem técnica da representação dos elementos arquitetônicos, através de plantas, cortes, elevações, e detalhes com a aplicação de softwares específicos (programas CAD).
Bibliografia Básica: LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2008.
São Paulo: Érica, 2007.
OMURA, George; CALLORI, B.Robert. AutoCad 2000: guia de referência.
São Paulo: Makron Books,
2000. 333 p.
SOUZA, Antônio Carlos de. AutoCad 2008: desenhando em 2d. Florianópolis: UFSC, 2008.
Bibliografia Complementar:
HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford, H.; R. dos Santos
Rodrigues. Expressão gráfica, desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Rodrigo Fabrício Kerber
Dados por Disciplina
Nome da disciplina: História e Teoria da Arte e Arquitetura Brasileira
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Dados por Disciplina
Período: V
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Arquitetura no Brasil pré-colonial. A arquitetura colônial no Brasil
e no estado de Santa Catarina. A arquitetura do século XIX: as influências do
Império. O Ecletismo, o ArtNoveau e o ArtDecóbrasileiros e catarinenses. O
Movimento Moderno e a arquitetura contemporânea brasileira.
Bibliografia Básica: MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos: uma invenção
recíproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002. 328 p.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10.ed. São Paulo:
Perspectiva, 2002. 211 p. (Coleção debates 18).
XAVIER, Alberto. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 380 p.
Bibliografia Complementar:
FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: introdução à história da
sociedade patriarcal no Brasil - 1. 43.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 668 p.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 2.ed. São Paulo:
EDUSP, 2002. 224 p. (Acadêmica 21).
SEGRE, Roberto. Arquitetura brasileira contemporânea: Contemporary
brasilian architecture. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2004. 205 p.
VERÍSSIMO, Francisco; MENDES, Francisco; BITTAR, Willian. Arquitetura
no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
VERÍSSIMO, Francisco; MENDES, Francisco; BITTAR, Willian. Arquitetura
no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon
Dados por Disciplina
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Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Economia Urbana
Período: V
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Introdução à economia urbana e regional. Fatores econômicos e
vantagens das cidades. Aspectos teóricos da localização. Aspectos regionais e
estrutura. Crescimento urbano e crescimento regional. Planejamento econômico.
Aspectos da economia urbana. Transporte na economia. Problemas
contemporâneos de economia urbana e regional.
Bibliografia Básica: CARLOS, Ana Fani A.; LEMOS, Amália Inês Geraiges de. . Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2005. 430 p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 922 p. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2.ed São Paulo: Studio Nobel, 2001. 373 p.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000.
94 p. (Princípios 174)
MENDONÇA, Francisco. Impactos socioambientais urbanos. Curitíba, PR:
UFPR, 2004. 328 p. NIGRO, Carlos Domingos. . (In)sustentabilidade urbana.
Curitiba: IBPEX, 2007. 167p.
PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRASL, João. Políticas urbanas :
tendências, estratégias e oportunidades. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2003. 295 p.
SINGER, Paul. A economia política da urbanização. 8 ed. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1981. 151 p.
Nome do Professor: Alex SanderBristot de Oliveira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Conforto Ambiental Lumínico
Período: V
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Natureza e Propagação da Luz. Iluminação e fotometria.
Necessidades básicas e relação níveis de iluminação-atividades. Normas de
conforto lumínico. Questões de projeto referentes à iluminação dos ambientes
construídos. Iluminação e energia aplicadas ao conforto de ambientes.
Conservação de energia. Aproveitamento da iluminação natural. Cálculo: métodos,
detalhamento e avaliação da iluminação natural e artificial em projetos. Iluminação
artificial: tipos, qualidades. Sensações produzidas pelos diferentes sistemas de
iluminação: incandescente, fluorescente, fibra-ótica. Iluminação geral e localizada.
Projetos diversos sobre o tema Iluminação.
Bibliografia Básica:
BROW, G.Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. Porto Alegre:
MASCARÓ, Lúcia. A iluminação dos espaços públicos. Porto Alegre:
Masquatro, 2006.
VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana C. Soares. Iluminação e
Arquitetura. São Paulo: Virtus s/c Ltda, 2001.
Bibliografia Complementar:
COSTI, Marilice. A influencia da luz e da cor. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores
para áreas
comerciais. São Paulo: Editora senac, 2005
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores
para áreas
residenciais. São Paulo: Editora senac, 2005
MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas e iluminação, 2004.
Nome do Professor: Luiz César de Castro
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Prediais II - Instalações Elétricas e Comunicação
Período: V
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Instalações prediais de eletricidade de baixa tensão. Instalações
de comunicação: telefonia e transmissão de dados. Segurança patrimonial: riscos
e sistemas. Compatibilização com projetos de arquitetura e de estruturas.
Bibliografia Básica:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas.CREDER, H. Instalações
Elétricas.NISKIER, J. ; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas.
Bibliografia Complementar:
ABNT, Norma NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. São
Paulo: ABNT, 2004. KINDERMANN, G. Proteção contra descargas
atmosféricas em estruturas edificadas
Nome do Professor:Evânio Ramos Nicoleit
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Estruturais III - Concreto Armado
Período: V
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Estruturas de concreto armado. Propriedades. Relação entre
estrutura e fechamentos. Edifícios verticais. Princípios de cálculo. Linguagem
arquitetônica. Análise crítica do uso do concreto armado em estruturas. Visitas a
obras.
Bibliografia Básica:
PFEIL, Walter. Concreto armado. 5.ed Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
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Dados por Disciplina
1989. 2.v
ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Ed. Nobel,
1985 - 1999. 3 v.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de; CARRIERI JUNIOR, Renato. A
escola brasileira do concreto armado. São Paulo: Axis Mundi, 2005. 207 p.
Bibliografia Complementar:
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto
armado: novo milênio cálculo prático e econômico. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002. 200 p.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande, RS:
Editora DUNAS, 2003. 4 v.
BUCHAIM, Roberto. . Concreto armado e protendido: resistência à força
cortante. Londrina: UEL, 1998. 191 p.
REBELLO,Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a
arquitetura. São paulo:Zigurate,2001.
SALVADORI,Mario Y HELLER,Robert. Estructuras para
Arquitectos.Buenos Aires:La Isla,S. R. L. Ed. , 1996
Nome do Professor: Bruno do Vale Silva
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Patrimônio I
Período: V
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Conceitos de Patrimônio histórico, cultural, artístico e
arquitetônico. Monumentos e sítios. Conceitos e técnicas de intervenção sobre
arquitetura e cidade de interesse histórico-cultural. Legislação aplicável.
Instituições e órgãos de preservação do patrimônio histórico, cultural, artístico e
arquitetônico.
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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Bibliografia Básica:
CHOAY, Francoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação
Liberdade, UNESP, 2001. 282 p.
LE GOFF, Jacques. História e memória. 5. ed. Campinas, SP: UNICAMP,
2003. 541 p.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções
em centros urbanos: objetivos,estratégias e resultados. Barueri, SP: Manole, 2006.
280 p.
Bibliografia Complementar:
ADAMS, Betina. Preservação urbana: gestão e resgate de uma história.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 191p.
CAVALCANTI, Lauro Pereira. Modernistas na repartição. 2. ed. rev. Rio de
Janeiro: Ed. UFRJ, 2000. 210p.
CASTRO, Sonia Rabello de. O Estado na preservação de bens culturais: o
tombamento. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. 153 p.
CURY, Isabelle. Cartas patrimoniais. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro:
IPHAN, 2004. 407 p.
OSTETTO, Lucy Cristina; COSTA, Marli de Oliveira. Circulando por lugares
sagrados: reconhecendo a memória religiosa de Criciúma. Criciúma, SC: UNESC
2001. 113 p. (Cadernos do patrimônio histórico de Criciúma; 1).
Nome do Professor: Jacinta MilanezGislon
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
Período: VI
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:Conjunto polifuncional de edifícios articulando habitação,
comércio e equipamentos públicos básicos de sáude, educação, esportes e lazer.
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Dados por Disciplina
Adequação das redes de serviços públicos e articulação com sistema polimodal de
transporte urbano. A materialidade como proposição, a linguagem como
manifestação do processo de construção da identidade arquitetônica do aluno a
partir da utilização de novos e/ou tradicionais sistemas construtivos. O conjunto
com relação ao seu entorno: o bairro. Espaço público, semi-público e privado.
Relações de convivência: o indivíduo, o grupo familiar, a vizinhança, a comunidade
do conjunto. A tecnologia aplicada à sustentabilidade na construção da linguagem
arquitetônica. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso privado e
coletivo.
Bibliografia Básica:
ELETROBRAS. Caderno de boas práticas em arquitetura: eficiência
energética nas edificações.Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2007-2009. 15 v.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.
Fontes, 1999. 272 p.
SOUZA, Josiani. . Alternativas tecnológicas para edificações, volume 1. São
Paulo: PINI, 2008. 237p.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Edward. . Cómo funciona un edificio: principios elementales. 1. ed
Barcelona: GustavoGili, 1982. 258 p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed São Paulo:
Edgard Blücher, 1998. 182 p.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no
Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171 p.
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed Salvador,
BA: EDUFBA, 1998. 204 p.
REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto
arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002. 231 p.
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Dados por Disciplina
Nome do Professor:Elizabeth Maria Campanella de Siervi/ Margarete Oliveira
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Patrimônio II
Período: VI
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Documentação e Preservação de bens culturais: inventário e
levantamento cadastral. Conservação preventiva. Diagnóstico de danos e formas
de recuperação. Estudos e/ou propostas em conjuntos urbanos ou rurais.
Bibliografia Básica: BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine. De volta à cidade: dos processos de
gentrificação às políticas de "revitalização" dos centros urbanos. São Paulo:
Annablume, 2006. 293 p.
FANUCCI, Francisco P.; FERRAZ, Marcelo Carvalho. Francisco Fanucci,
Marcelo Ferraz: Brasil arquitetura.São Paulo: Cosac Naify, 2005. 205 p.
MENDES, Marylka. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2001. 336 p.
Bibliografia Complementar:
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 2.ed. Cotia, SP: Ateliê, 2005. 261
p.
FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Favela como patrimônio da cidade?
Reflexões e polêmicas acerca de dois museus. Estudos Históricos, Rio de Janeiro
, n.38 , p.49-66, dez. 2006.
MENDES, Marylka; BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Restauração: ciência
e arte. 3. edRio de Janeiro: UFRJ, 2005. 408 p.
SILVA, Patrícia Reis da; GOMIDE, José Hailon; BRAGA, Sylvia Maria Nelo
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (BRASIL).
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Manual de elaboração de projetos. Brasília: Ministério da Cultura, 2005. 75 p.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. 3.ed. Cotia, SP:
Ateliê, 2007. 70 p. (Artes & Ofícios; 1).
Nome do Professor: Aline EyngSavi
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Comunicação Visual na Arquitetura e Urbanismo
Período: VI
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Linguagem visual e comunicação. Percepção visual. Elementos
básicos da comunicação visual. Tipografia. Meios de expressão visual. Articulação
das mensagens visuais e as especificidades da arquitetura e do urbanismo.
Bibliografia Básica:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual; trad. Jefferson L. Camargo.
São Paulo: Martins Fontes, 1991.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual; tradução Daniel Santana.
São Paulo, Martins Fontes, 2001.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma.
7. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 127 p.
Bibliografia Complementar:
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 2ª edição.
São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer : noções básicas de
planejamento visual.8.ed São Paulo: Callis, 1995. 144 p.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.
152 p.
VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. 4.ed Rio
de Janeiro: 2AB, 2001. (Série design )
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. 352 p.
Nome do Professor: Pedro Luiz Kestering Medeiros
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Antropologia
Período: VI
Carga horária:36 horas/aula
Descrição:Conceito, objeto de estudo, objetivos, divisões e campo de atuação. Antropologia física e cultural: campos de estudo. Antropologia aplicada: relatividade e aplicações da antropologia. A história da antropologia. Cultura: natureza da cultura; formas de expressão cultural e cultura artística; cultura e identidade. As artes. Patrimônio cultural: local e regional. Arquitetura alternativa. Contexto espacial: A região Sul Catarinense. O homem e seu contexto sócio-econômico-cultural-turístico e ambiental num determinado espaço territorial e/ou comunitário.
Bibliografia Básica:
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.
Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, Jose Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996.
Bibliografia Complementar:
AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da
supermodernidade. Campinas, SP: Papirus, 2004.
ESPINA BARRIO, Angel B. Manual de antropologia cultural. Recife:
Fundacao Joaquim Nabuco - Massangana, 2005.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10.ed Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1994.
Nome do Professor: Viviane Kraieski de Assunção
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Teoria e Estética da Arquitetura
Período: VI
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Conceitos históricos do pensamento estético. A sensibilidade
estética no início do século XX. Estética da racionalidade. Estética da abstração. O
belo. Funcionalidade e beleza. Técnica e estética. A criação artística. A
originalidade. As proporções como regra estética. A estética na arquitetura:
significado e linguagem arquitetônica: intencionalidade estética como expressão
do pensamento contemporâneo com relação ao lugar. As teorias estéticas da
contemporaneidade. A concepção arquitetônica a partir das novas teorias
estéticas.
Bibliografia Básica: BAYER, Raymond. Historia da estetica. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p.
MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e
pensamento do seculo XX. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 2001.
PULS, Mauricio. Arquitetura e filosofia. Sao Paulo: Annablume, 2006. 596
p.
Bibliografia Complementar:
BOTON, A. de. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
271 p.
JACQUES, P. B. Estetica da ginga: a arquitetura das favelas atraves da
obra de Helio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa das Palavras, 2003. 160 p.
PERNIOLA, Mario. A estetica do seculo XX. Lisboa: Estampa, 1997. 201
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Dados por Disciplina
p.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Convite à estetica. Rio de Janeiro:
Civilizacao Brasileira, 1999. 311 p.
LOMBARDO, Giovanni. A estetica da antiguidade classica. Lisboa:
Estampa, 2003. 229 p.
Nome do Professor: Elizabeth Maria Campanella de Siervi
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Desenvolvimento Regional e Urbano
Período: VI
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Urbanização, e regionalização no Mundo, no Brasil e no Estado
de Santa Catarina. Relação entre crescimento econômico, urbanização e
qualidade de vida. Os condicionantes econômicos, sociais e políticos na cidade. O
fenômeno da urbanização acelerada e o desenvolvimento regional. Infra-estruturas
urbanas e regionais. População, recursos técnicos e materiais, meio ambiente e
urbanização. Teorias de Planejamento Urbano e Regional. Formulação de
políticas urbanas e regionais.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 8 ed. São
Paulo: Ática, 2007. 93 p.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade
no início do século XXI. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 473 p.
SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. 2 ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 190 p.
Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
506 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos. O processo de urbanização no
Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. 346 p.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas
formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. 201p.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática.
São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2 ed. São Paulo: Studio
Nobel, 2001. 373 p.
Nome do Professor: Maurício Pamplona
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas de Infra-estrutura Urbana
Período: VI
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Condicionantes do desenho da cidade. Sistema viário e pavimentação urbana. Infra-estrutura de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgoto sanitário, de drenagem urbana; arborização urbana; limpeza e coleta de lixo urbano; iluminação pública; serviços de abastecimento de eletricidade, de comunicações e de abastecimento de gás canalizado. Sistemas convencionais e alternativos. Avaliação dos custos de instalação e manutenção. Estudo de pavimentação, drenagem e vegetação de um recorte do tema semestral da disciplina de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo.
Bibliografia Básica: MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: +4 Editora,
2005.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: L. Mascaró,
2003.
MASCARÓ, Lucia. Vegetação urbana. 2a. ed. Porto Alegre: L Mascaró/J
Mascaró, 2005.
Bibliografia Complementar:
CASTELLO, Iára Regina. Bairros. loteamentos e condomínios: elementos
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Dados por Disciplina
para o
projeto de novos territórios habitacionais. - Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2008.
GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação,
planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004.
MASCARÓ, Juan Luis (org.). Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre:
Masquatro
Editora, 2008.
PELLETIER, Jean & DELFANTE, Charles. Cidades e Urbanismo no Mundo.
Lisboa: Instituto Piaget, 1997.
SPIRN, Anne Whiston. O Jardim de Granito: a natureza no desenho da
cidade. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1995.
Nome do Professor:Luiz César de Castro
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sistemas Estruturais IV - Aço
Período: VI
Carga horária:54 horas/aula
Descrição:Estruturas metálicas: adequação dos materiais às condições
ambientais. Sistemas estruturais: estruturas de cobertura e estruturas de
fechamentos. Princípios de cálculo. Linguagem arquitetônica: análise crítica do
uso de estruturas metálicas. Compatibilização de sistemas de instalações prediais
com estruturas metálicas. Coberturas metálicas. Painéis de fechamento e
esquadrias metálicas. Canteiro de obras. O emprego de sistemas construtivos
metálicos na manutenção ou reciclagem de edifícios de valor patrimonial ou de
valor artístico-histórico-cultural. Visita a uma obra.
Bibliografia Básica: BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5a
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Dados por Disciplina
Edição, Editora Pini Ltda., São Paulo.
PFEIL, W. & PFEIL, M. (2010). Estruturas de Aço. Dimensionamento prático
segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas:
cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 (2008).
Projeto e execução de estruturasde aço e de estruturas mistas aço-concreto de
edifícios. Rio de Janeiro;
BELLEI, I. H. & OTTOBONI, F.P. (2008). Edifícios de Múltiplos Andares em
Aço. 2a Edição, Editora Pini.;
BELLEI, Ildony H; BELLEI, Humberto N. Edifícios de pequeno porte
estruturados em aço. 4. ed.,rev. atual. Rio de Janeiro: CBCA, 2011. 107 p.;
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no
Brasil. São Paulo:Zigurate, 2001. 171 p.;
SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. (2007).
Segurança nas Estruturas – Teoria e Exemplos. Livrarias EDUSP. São Carlos.
Nome do Professor:Marcio Vito
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Conforto Ambiental Acústico
Período: VI
Carga horária:54 horas/aula
Descrição:Noções sobre conforto acústico: aspectos físicos do som e
aspectos psicofísicos da percepção sonora; geração e propagação do som
(geometria do som). Meios de controle do som, planejamento e disposição dos
elementos urbanos e arquitetônicos: as formas, os materiais e os procedimentos
construtivos quanto ao isolamento e reflexão do som. O tempo ótimo de
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Dados por Disciplina
reverberação. Formas de transmissão do som e dos ruídos: comportamento dos
materiais e das estruturas. Estudo particularizado de teatros, auditórios e edifícios
coletivos de habitação, trabalho e ensino.
Bibliografia Básica:
COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 5. ed.
atual Belo Horizonte: EDTAL, 2005. 339 p.
SOUZA, Léa Cristina Lucas de. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo
a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar,2011.
Bibliografia Complementar:
CHEMELLO, Acílio; LUZZATTO, Darcy. Acústica. Porto Alegre: Ed. do
Professorgaúcho, [s. d.].
GERGES, Samir N. Y. Ruido: fundamentos e controle. Florianópolis: NR
Editora, 2000.
HENRIQUE, Luís L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2002.
NEPOMUSCENO, I.A., Elementos de Acústica física e psicoacústica. São
Paulo: Edgar
Blucher, 1996.
SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente
construído.
ISBN 85-99403-01-X. 352 p. Curitiba, Pacto Ambiental, 2005.
Nome do Professor: Luiz César de Castro
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Período: VII
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:Etapa da síntese propositiva na arquitetura. A capacidade de
abordagem do desenvolvimento do Partido em problemas de edifício ou conjunto
de edifícios, em área central de alta densidade; os objetos arquitetônicos
definidores da forma urbana, através dos espaços públicos. Processo de projeto
integrador do conhecimento da história e da tecnologia, a partir do estudo crítico
detalhado de referenciais arquitetônicos escolhidos pelo aluno. Edifício e espaço
urbano. A concepção do edifício: integração dos projetos de arquitetura e
complementares. O detalhamento como fase do processo projetual e definidor da
linguagem arquitetônica. Proposição da paisagem para as áreas livres, de uso
privado e coletivo.
Bibliografia Básica: CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1983. 202 p.
ENGEL, Heino. . Sistemas de estruturas = Sistemas estruturais. 1. ed
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 352 p.
MCLEOD, Virginia. Detalles constructivos de la arquitectura doméstica
contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 239 p. (Nº Chamada B. Unesc:
728 M165d 2007).
Bibliografia Complementar:
BUCHANAN, Peter. Renzo Piano BuildingWorkshop: complete works.
London: PhaidonPress, c1993 v.1.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no
Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171 p.
HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Brasília: UNB, 2002. 466 p.
LOSANTOS, Ágata. . Viviendas sociales. Barcelona: Instituto Monsa de
Ediciones, 2006. 239 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras = public
squares in Brazil. 2. ed São Paulo: Imprensa Oficial do Estado SA, 2003. 311 p.
Nome do Professor:Pedro Luiz Kestering Medeiros/ Marcelo Cabral Vaz
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:História e Teoria da Arte, Arquitetura e Urbanismo Latino Americana
Período: VII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Cultura arquitetônica pré-colombiana. Matrizes do espaço urbano nos países de cultura espanhola. Tipologias edificatórias. O espaço urbano. Movimentos modernos nos países Latino-americanos. Linguagens contemporâneas.
Bibliografia Básica: FERNÁNDEZ COX, Cristián; TOCA FERNÁNDEZ, Antonio. América Latina:
nueva arquitectura: uma modernidad posracionalista. Méxixo: Ediciones G. Gili,
1998. 191 p.
SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona:
Gustavo Gili, 2005. 135 p.
SEGRE, Roberto. América Latina, fim de milênio: raízes e perspectivas de
sua arquitetura. São Paulo: StudioNobel, 1991. 326 p.
Bibliografia Complementar:
COMAS, Carlos Eduardo; ADRIÀ, Miquel. La casa latinoamericana
moderna: 20 paradigmas de mediados de siglo XX. Méxixo: G. Gili, 2003. 134p.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. 41.ed. Rio de
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Janeiro: Paz e Terra, 2002. 307 p. (Estudos Latino-Americanos).
GELADO, Viviana. Poéticas da transgressão: vanguarda e cultura popular
nos anos 20 na AméricaLatina. Rio de Janeiro: 7 Letras; São Carlos, SP:
EDUFSCAR, 2006. 336 p.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Victor Dubugras: precursor da arquitetura
moderna na América Latina. São Paulo: EDUSP, 2005. 139 p.
SANTOS, Milton. Ensaios sobre a urbanização latino-americana. São Paulo:
Hucitec, 1982. 194 p.
Nome do Professor: Aline EyngSavi
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Sociologia Urbana
Período: VII
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:A constituição do ambiente urbano/cidade; ecossistema urbano;
cidade/sociedade sustentável.
Bibliografia Básica: ARAUJO, F. G. B. de; HAESBAERTH, R. (Orgs). Identidades e territórios:
Questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access, 2007. 136p.
CARLOS, A. F. A. A cidade. 7.ed. São Paulo: Contexto, 2003. 98 p.
SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec,
1997. p. 124
Bibliografia Complementar:
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto
sustentável. 2. ed. atual Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 182 p.
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro
comum. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. 430 p.
GONÇALVES, T. M; SANTOS, R.(Orgs.) Cidade e meio ambiente:
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Estudos interdisciplinares. Criciúma: Editora UNESC, 2010. 287 – 346p.
MENDONÇA, Francisco. Cidade, ambiente & desenvolvimento:
abordagem interdisciplinar de problemáticas socioambientais urbanas de Curitiba
e RMC. Curitíba, PR: UFPR, 2004. 273 p.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 5 ed São Paulo: Nobel, 2000. 142
p.
Nome do Professor: Marcilon de Souza
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Analise Crítica da Arquitetura
Período: VII
Carga horária:54 horas/aula
Descrição:Compreensão do processo de formação e mudança dos
paradigmas teóricos da evolução daArquitetura e do Urbanismo, com rebatimentos
nas realizações práticas modernas e contemporâneas no exterior e no Brasil.
Formação do movimento moderno desde a revolução industrial. O
desenvolvimento do pós-modernismo na arquitetura e urbanismo. Análise das
derivações conceituais e práticas do pós-modernismo na arquitetura. Urbanismo e
a ambigüidade do contemporâneo às novas conceituações e práticas. Crise e
perspectivas.
Bibliografia Básica: FLÓRIO, Wilson. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise
gráfica dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção
arquitetônica residencial. São Paulo: Mackpesquisa, 2002. 2 v.
GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva,
2001. 220 p.
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica,
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 659 p.
Bibliografia Complementar:
BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. 3.ed. São
Paulo: Perspectiva,2003. 515 p.
GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova
tradição. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 949 p.
GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formação do arquiteto. São
Paulo: Studio Nobel, 1995. 142 p. (Coleção cidade aberta )
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona: G. Gili, 2007.
160 p.
Portal Vitruvius: www.vitruvius.com.br
ZEIN, Ruth Verde. O lugar da crítica: ensaios oportunos de arquitetura.
Porto Alegre: Pró Editores Associados, 2003. 218 p.
Nome do Professor:Pedro Luiz Kestering Medeiros
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Programa de Estudos da Cidade
Período: VII
Carga horária:36 horas/aula
Descrição:Pesquisa e definição de roteiro. Pesquisa sobre as cidades do
roteiro. Pesquisa sobre referenciais arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos do
roteiro. Definição do itinerário, do período da viagem e dos pontos de
hospedagem. Estudo de confecção e de diagramação do roteiro impresso da
viagem. Estudo de confecção e de diagramação do relatório da viagem para
impressão. Levantamento dos custos de viagem e de impressão dos roteiros e do
relatório. Evento de apresentação da viagem para todo o curso.
Bibliografia Básica:
CANEZ, Anna Paula. Arquiteturas cisplatinas : Roman Fresnedo Siri e
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Dados por Disciplina
Eladio Dieste
em Porto Alegre. Porto Alegre: Uniritter, 2004.
HOLSTON, James. A cidade modernista : uma crítica de Brasília e sua
utopia. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 50 anos: uma invenção
recíproca. Recife:
Universidade Federal de Pernambuco, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANDREOLI, Elisabetta; FORTY, Adrian. Arquitetura Moderna Brasileira.
New York, USA : Phaidon, 2004.
CAVALCANTI, Lauro Pereira. Ainda Moderno? Arquitetura brasileira
contemporânea.
Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2005. (2)
MAIA, T. R. de Camargo. Ouro Preto. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura,
1994 (2)
SEGRE, Roberto. Oscar Niemeyer : 100 anos, 100 obras , São Paulo :
Instituto Tomie
Ohtake, 2007.
SUTIL, Marcelo Saldanha; PORTELA, Giseli. Casa Vilanova Artigas,
Curitiba. Curitiba:
Instituto G Arquitetura, 2004.
Nome do Professor: Luiz César de Castro
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Planejamento e Gestão Urbana
Período: VII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Funções, atribuições e competência na administração pública
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Dados por Disciplina
nas três esferas de governo. Agentes de intervenção no espaço urbano, funções e
instrumentos do poder local e participação da sociedade nas decisões de
planejamento. A legislação urbana e o papel do planejamento urbano na
administração local.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Pedro Paulino (2004) Configuração urbana: evolução,
avaliação,planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros.
LYNCH, Kevin (1999) A boa forma da cidade. Lisboa : Edições 70, 1999.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Planejamento urbano e ativismos sociais São
Paulo: UNESP, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Estatuto da cidade. Guia para implementação pelos municípiose
cidadãos. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações: Brasília,
2001.Site : Instituto Polis , Publicações
BRASIL. Plano diretor participativo. Guia para a elaboração pelos
municípios e cidadãos. Brasília, 2004. Site: Ministério das Cidades
CORRÊA, Roberto Lobato (1999) O espaço urbano. 3 ed. São Paulo: Ed.
Ática.
FERRARI, Célson. Curso de Planejamento Municipal – 3 a ed. Pioneira
Editora – SP, 1979
MARICATO, Ermínia (2000). As idéias fora do lugar e o lugar fora das
idéias. In A cidade do pensamento único:desmanchando consensos / Otilia
Arantes, Carlos Vainer, Ermínia Maricato. –Petrópolis: Vozes.
SOUZA, Marcelo Lopes de (2006) Mudar a cidade: uma introdução crítica
ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
Nome do Professor: Ademir França
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Estudos Urbanos
Período: VII
Carga horária: 108 horas/aula
Descrição:Teoria e prática sobre área urbana consolidada ou sobre área
de expansão urbana do tema a ser trabalhado no semestre seguinte pelas
disciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo e Paisagismo I a VIII, na escala
do Planejamento Urbano. Leitura e visão estratégica da cidade dentro do marco
regional: definição de diretrizes para orientação do projeto urbanístico e definição
do programa até as metodologias de desenvolvimento do projeto urbanístico na
fase de partido geral.
Projetos urbanísticos e seus elementos: instrumentos e técnicas de manejo
dos parâmetros de uso e ocupação do solo (zoneamento e parcelamento),
densidade e volumetria, relação com o entorno e a cidade, impacto ambiental,
sistemas de espaços públicos. Relações entre ambiente natural e construído: a
paisagem urbana. Áreas verdes: definição e categorias. Elementos de composição
urbana. Infra-estrutura básica: equipamentos comunitários, sistema viário e de
transporte público. Formas de gestão do projeto urbanístico. Representação
espacial de todas as proposições. Definição dos recortes para abordagem pelas
disciplinas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I a VIII.
Bibliografia Básica:
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000, Parte II: A Morfologia Urbana – do
Cap. 2.1 ao Cap. 2.5, pág. 37-110 BC/UNESC: 711.4 L217m.
RUANO, Miguel. Ecourbanismo: Entornos humanos sostenibles: 60
proyectos = Ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies.
Barcelona : Ed. Gustavo Gili, 1999. BC/UNESC: 304.2 R894e 1999: Pág. 02-25.
SCHEIBE, Luiz Fernando; FURTADO, Sandra Maria de Arruda; BUSS,
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Maria Dolores (Org.). Geografias entrelaçadas: ambiente rural e urbano no sul
de Santa Catarina. Florianópolis: Ed. UFSC; Criciúma, SC: Ed. UNESC,
2005. BC/UNESC: E/SC 918.164 G345 2005: Pág.193-226: Criciúma - memória e
vida urbana (Luiz Fernando Balthazar e Margareth de Castro Afeche Pimenta);
Pág.259-285: A Carbonífera Próspera e a Configuração Espacial da Cidade de
Criciúma/SC (Jorge Luiz Vieira e Luís Fugazzola Pimenta).
Bibliografia Complementar:
CANDEIRA, José A. López. Diseño Urbano - teoría y práctica. Madrid :
Editorial Munilla-Lería, 1999. Cap. I, pág. 19-32; Cap. II, pág. 33-75.
FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável: desenho urbano. - Porto Alegre :
Bookman, 2013.Pág. 27-52 - Cap. 2- O urbanismo sustentável: aonde podemos ir.
KOOLHAAS, Rem. Para além do delírio. In: Uma nova agenda para
arquitetura: antologia teórica, 1965-1995. São Paulo : Cosac Nify, 2006, p. 362-
367.
MEYER, Regina Maria Prosperi. O urbanismo: entre a cidade e o território.
In: Ciência e Cultura, vol. 58, nº. 1, São Paulo, Jan./Mar.
2006. Site: http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v58n1/a16v58n1.pdf
PANERAI, Philippe. Análise urbana. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2006. 1998p.
Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira/ Miguel Angel Pousadela
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Construção Industrializada e Sistemas Alternativos
Período: VII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Definição de sistemas construtivos; Sustentabilidade na
construção civil; Desempenho de edificações; Sistemas construtivos
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Dados por Disciplina
racionalizados; Análise de protótipos para habitação; Estruturas pré-fabricadas;
Painéis pré-fabricados e pré-moldados; Sistemas de construção leve (steel frame
e madeira); Sistemas de revestimento não aderido; Alvenaria estrutural; Concretos
e argamassas espaciais.
Bibliografia Básica: SILVA, Ricardo Toledo; FARIA, Claudia Prates. . Inovação em construção
civil: coletânea de artigos. São Paulo: Instituto UNIEMP, 2005.SCHWARCK,
Martin Paul; FARIA, Claudia Prates. . Inovação em construção civil: monografias.
São Paulo: Instituto UNIEMP, 2005.SOUZA, Josiani. . Alternativas tecnológicas
para edificações, volume 1. São Paulo: PINI, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Manual técnico de
alvenaria. São Paulo: ABCP, 1990.ROMAN, Humberto Ramos; MUTTI, Cristine do
Nascimento; ARAÚJO, Hércules Nunes de. Construindo em alvenaria
estrutural. Florianópolis: Ed. UFSC, 1999.EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-
moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos, SP: EESC-USP, c2000.
VARGAS, Nilton; MENEZES, Darci Vargas B. de. Método de racionalização
do trabalho. São Paulo: PINI, 1998. 76 p.
Nome do Professor: Elaine GuglielmiPavei Antunes
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VIII
Período: VIII
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:Projeto de organização do espaço urbano de uma área, a partir
do tema semestral, desenvolvido na disciplina de Estudos Urbanos do semestre
anterior. Incorporação dos trabalhos desenvolvidos pelos Grupos Inter-fases a
partir de uma análise crítica. Análise e compreensão dos elementos estruturadores
do espaço urbano e das políticas e legislações urbanas nas três esferas da gestão
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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2
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Dados por Disciplina
pública (federal, estadual e municipal). Compreensão das diferentes escalas de
abordagem na organização do espaço: o planejamento, o projeto urbano, a
arquitetura como definidora dos espaços públicos até o desenho de todos os
elementos constituintes do mesmo. As arquiteturas conformadoras da cidade:
elementos de morfologia urbana. Representação espacial de todas as
proposições.
Bibliografia Básica:
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de
planejamento. São Paulo: Pini. 1990 (capítulo 5).
GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação,
planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004.
RODRIGUES, Ferdinando de M. Forma, imagem e significado em
estruturas urbanas centrais. São Paulo: Projeto, 2004.
Bibliografia Complementar:
MASCARÓ, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanização.
Brasília: MHU, 1987.
PANERAI, Philippe. In: O retorno à cidade - O espaço público como
desafio do projeto urbano. Revista Projeto nº. 173, abril/1994, pp. 78-82.
BRASIL. Estatuto da Cidade (2001). Estatuto da Cidade: lei n. 10.257, de
10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. – Brasília:
Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001
CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você
participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: Ed 34, 2003.
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. 3ª. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
Nome do Professor: Jorge Luiz Vieira/ Luiz César de Castro
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
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Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Projeto Executivo de Interiores
Período: VIII
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Sistemas e procedimentos atuais de desenvolvimento de
projetos. O projeto e os meios de representação gráfica adequada. Racionalização
dos processos do desenvolvimento do projeto; do detalhamento e de sua interação
técnica e compositiva com o projeto; da interação entre projeto de arquitetura,
projetos complementares e a obra. Desenvolvimento de projeto completo de
execução para interiores.
Bibliografia Básica: NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. rev. e ampl.
Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. . Dimensionamento humano para
espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona:
Gustavo Gili, 2002. 320 p.
SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente
construído. Curitíba, PR: Pactoambiental, 2005. 339 p.
Bibliografia Complementar:
ALTHERR, Jeannete. La casa de los niños : diseño de espacios y objetos
infantiles. [s.l.:s.n]: Edicionesgamma, [200-]. 200 p.
BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2. ed Porto Alegre: Bookman, 2004. 415 p.
CHING, Frank,; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em
arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 191 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para
áreas comerciais. São Paulo: SENAC/SP, 2005. 224 p.
HARO LEBRIJA, Fernando de; FUENTES ELIZONDO, Omar; HARO LEBRIJA,
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
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Dados por Disciplina
Fernando de. Arquitectos mexicanos: expresión de vida. Méxixo: Arquitectos
Mexicanos Editores, 2002. 190 p.
Nome do Professor:Giselle Possamai Della
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura e Urbanismo
Período: VIII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Curso ou seminário sobre assuntos pertinentes ao tema
semestral, com ênfase nas questões urbanas: planejamento e desenho urbano.
Bibliografia Básica:
CASTELLS, Eduardo. Traços e palavras: sobre o processo projetual em
arquitetura.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2012. 180 p.
CULLEN Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1983. 202 p.
PELLETIER, Jean; DELFANTE, Charles. Cidades e urbanismo no mundo.
Lisboa, Portugal:
Instituto Piaget, 2000. 329 p.
Bibliografia Complementar:
GROSSMAN, Vanessa. A arquitetura e o urbanismo revisitados pela
Internacional
Situacionista. São Paulo: FAPESP, 2006. 136 p.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2.ed São Paulo: M.
Fontes, 1999. 272 p.
JACOBS, Jane,. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: M. Fontes,
2001. 510 p.
MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e
pensamento do
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
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Dados por Disciplina
século XX. Barcelona, ES: Gustavo Gili, 2001.
PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e paisagem: projeto
participativo e criação
coletiva. São Paulo: Annablume, 2005.
Nome do Professor: Elizabeth Maria Campanella de Siervi
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Legislação e Ética Profissional
Período: VIII
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Legislação profissional para o exercício da profissão do
arquiteto. O direito de construir e suas limitações. Obrigações e responsabilidades
na construção civil. Organização e métodos do trabalho profissional: princípios
gerais de administração, organização empresarial, aspectos econômicos,
concursos e concorrências.
Bibliografia Básica:
CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 11. ed. rev.
e ampl São Paulo: Atlas, 2014
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014.
Lei 12378/2010 – Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de
Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras
providências.
Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12378.htm
Bibliografia Complementar:
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da Silva. Conversando Sobre Ética
e Sociedade. 8.ed. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000. 117 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
Criciúma/SC.(www.unesc.net)
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Dados por Disciplina
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo:
LTR, 2014.
VENOSA, Sílvio de Salvo,.Direito civil: Contratos em espécie. 14. ed São Paulo:
Atlas, 2014
LIMA, João Filgueiras; MENEZES, Cynara. O que é ser arquiteto: memórias
profissionais de Lelé (João Filgueiras Lima) em depoimento a Cynara
Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2004.
MUNICIPIO DE CRICIUMA.Código de Obras do Município de Criciúma -
.Disponível em: http://www.criciuma.sc.gov.br .
MUNICIPIO DE CRICIUMA Plano Diretor de Criciúma - Disponível
em: http://www.criciuma.sc.gov.br.
MUNICIPIO DE CRICIUMA Lei do Parcelamento do Solo Urbano de Criciúma-
Disponível em: http://www.criciuma.sc.gov.br
Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Análise Crítica do Urbanismo
Período:VIII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:As correntes do urbanismo contemporâneo. Os instrumentos do
Estatuto da Cidade. A legislação ambiental na escala urbana e regional. Análise
do Plano Diretor e das leis de zoneamento, uso do solo e parcelamento do solo do
município de Criciúma ou de município da AMREC (Associação dos Municípios da
Região Carbonífera) ou da AMESC (Associação dos Municípios da Região do
Extremo Sul Catarinense). Análise de um projeto urbanístico ou de plano regional
de referência no estado de Santa Catarina ou no Brasil. Participação da Sociedade
na elaboração do Plano Diretor. Espacialização do Plano Diretor.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
BibliografiaBásica:
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. ed. São Paulo: Perspectiva,
2005. 728 p.
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 6
ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 350 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da
Cidade. 3 ed.: Fundação Caloust Gulbenkain, 2004. 590 p.
Bibliografia Complementar:
HOWARD, Ebeneyer. Cidades-jardins de amanhã: 2 ed. São Paulo:
Hucitec, 2002. 211 p.
JACOBS, Janes. Morte e Vida das Grandes Cidades. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 510p.
Barcelona Lucy Cristina; COSTA, Marli de Oliveira. Circulando por lugares
sagrados: reconhecendo a memória religiosa de Criciúma. Criciúma, SC: UNESC
2001. 113 p. (Cadernos do patrimônio histórico de Criciúma; 1).
LEI No 10.257 de 10/07/2001 (ESTATUTO DA CIDADE) Diário Oficial da
União, Secão I (Atos do Poder Legislativo). Edição No 133 de 11/07 de 2001.
RUBIO, Manuel de Solá-Morales i. Las Formas de Crescimento Urbano.
Barcelona: Laborattori D'Urbanismo ediciones UPC, 1997.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2 ed. São Paulo: Studio
Nobel, 2001, 373p.
Nome do Professor: Rúbia Carminatti Peterson
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Ensaio Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Período: VIII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição: Elaboração de trabalho teórico-crítico escrito, individual, sobre
tema de livre escolha, relacionado com a arquitetura, urbanismo e/ou paisagismo
contemporâneo no Brasil.
Bibliografia Básica:
ARGAN, Giulio Carlo. Sobre Tipologia em arquitetura. In:NESBITT, Kate.
Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 362-367.
FRAMPTON, Kenneth. Regionalismo Crítico: arquitetura moderna e
identidade cultural. In:
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.p. 341-380.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed.
rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.
Bibliografia Complementar:
Arquitextos Vitruvius. Disponível em:
<http://vitruvius.com.br/revistas/browse/arquitextos>.
Acesso em: 19 ago. 2013.
AU: arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini, n. 126, set. 2004. Mensal.
KOOLHAS, Rem. Para além do delírio. In: NESBITT, Kate. Uma nova
agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 362-367.
MAHFUZ, Edson. Nada provém do nada. Disponível em:
<http://fauufpaprojeto.blogspot.com/search?q=nada+provém+do+nada>.
Acesso em: 27 fev. 2011.
Nome do Professor: Silvia Bittencourt Spricigo
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Gerência, Planejamento e Orçamento de Obras
Período: VIII
Carga horária: 54 horas/aula
Descrição:Etapas de obra: coleta de dados, quantificação de materiais e
mão-de-obra; Planilhas de orçamento: simplificada e discriminada, insumos, BDI;
Revisão, conferência e controle de orçamentos; Cronogramas: físico-financeiro,
composição de períodos, prazos e encadeamento das etapas; Imprevisibilidades;
Aporte de recursos: fomentos, investimentos e financiamentos.
Bibliografia Básica:
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e
execução. São Paulo, PINI, 2006.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: PINI,
2010. 420 p.
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da
produção para empresas deconstrução civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
MELHADO, Silvio Burrattino; SOUZA, Ana Lúcia Rocha de. Preparação da
execução de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 143 p.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:
manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: PINI, 2006. 100
p.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 95 p.
COELHO, Ronaldo S. A. Planejamento e Controle de Custos nas
Edificações. UEMA, 2006.
SAMPAIO, F. M. Orçamento e Custo da Construção. São Paulo, Editora
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Hemus, 2004.
Nome do Professor: Monica Elizabeth Daré
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Coordenação de Projetos
Período:VIII
Carga horária:36 horas/aula
Descrição:Projeto como produto e como serviço; coordenação de projetos.
Inserção do projeto no empreendimento de construção civil. O processo de projeto
e sua gestão. Configuração de equipes multidisciplinares. Sistemas de informação
para a coordenação de projetos. Etapas de desenvolvimento do projeto.
Retroalimentação do processo: APO. Elementos típicos e conteúdo das partes de
um projeto. Projeto como ferramenta para a racionalização da construção e
inovação tecnológica. Integração entre decisões no projeto e no canteiro de obras:
preparação da etapa de execução. Coordenação de projetos: gestão e controle do
processo. Organização e gestão de empresas de projeto.
Bibliografia Básica:
MASCARÓ, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. 3. ed. Porto
Alegre: Masquatro, 2004. 180 p.
MASCARÓ, Lucia A. Raffo. Tecnologia & arquitetura. São Paulo: Nobel,
1990. 136 p.
Bibliografia Complementar:
GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático
da cooperação técnica Brasil-Alemanha. Curitiba, PR: CEFET-PR, 2002. 530 p.
MELHADO, Silvio Burrattino. Coordenação de projetos de edificações.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 115 p.
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
SOUZA NETO, Flavio. Proposta de um modelo de coordenação de
projetos para uma empresa de construção civil - estudo de caso. 2010. 103 f.
TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade do Extremo Sul
Catarinense, Criciúma, 2010 Disponível em : <http://www.bib.unesc.net
Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Estágio Supervisionado I
Período:VIII
Carga horária: 36 horas/aula
Descrição:Conscientização do aluno com relação às seguintes questões: o
campo de trabalho do arquiteto; o empreendimento (entendendo-se por quaisquer
serviços de arquitetura) e suas características; as organizações e suas estruturas
funcionais e operacionais; o local de trabalho. Projeto de Estágio. Regulamento do
Estágio Supervisionado. Legislação vigente.
Bibliografia Básica:
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI,
Roberto. Manual de orientação ao estágio supervisionado. 2a.ed. São Paulo:
Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
UNESC. Manual de procedimentos do estágio supervisionado do Curso de
Arquitetura e Urbanismo. Criciúma: CAU.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
BRASIL.Lei Federal 11788 de 25 de setembro de 2008.
CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTAGIO: lei nº 11.788/2008 ?
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008.22 p.
Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Trabalho Final de Graduação I
Período:IX
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:Desenvolvimento de Projeto Arquitetônico / Urbanístico /
Paisagístico até a etapa de partido, pesquisa teórica e análise crítica,
sistematização de dados, análise e diagnóstico do tema e do local.
Bibliografia Básica:
Regulamento Específico do Trabalho de Conclusão de Curso (TC) do Curso
de Arquitetura e Urbanismo (Resolução n. 34/2011/Colegiado UNACET)
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2007. 7p. BOA VENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo:
Ed. Ática, 2001. 59p
Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann/ Luiz César de Castro/
Giselle da Silva Possamai Della
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:EstágioSupervisionado II
Período:IX
Carga horária: 144 horas/aula
Descrição:Estágio supervisionado em escritório ou empresa de arquitetura
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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2
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Dados por Disciplina
ou repartição pública das áreas de planejamento, projeto e gerenciamento de
obras públicas, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o
curso de Arquitetura e Urbanismo, o escritório, empresa ou instituição pública e o
aluno, com a obrigatoriedade de apresentar relatório e a participação em
atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação
dos estágios. Carga horária mínima do estágio: 320 horas.
Bibliografia Básica:
BASICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina;
BIANCHI, Roberto. Manual de orientação ao estágio supervisionado. 2a.ed. São
Paulo: Pioneira, 2002
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002 - NBR
6023. UNESC.
Manual de procedimentos do estágio supervisionado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo. Criciúma: CAU, 2009.
BRASIL.Lei Federal n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que Define, Classifica
e Estabelece as Relações de Estágio Regulamento de Estágio de UNACET -
UNESC de 24 de junho de 2009.
Resolução CNE/CES n° 06 de fevereiro de 2006, que intitui as Diretrizes
Curriculares Gerais para organização e funcionamento dos cursos de Arquitetura e
Urbanismo.
BRASIL.Lei N° 12.378 de 31 de dezembro de 2010 que regulamenta o exercicio
da Arquitetura e Urbanismo; Cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
- CAU/BR e os Canselhos de Arquitetura e Urbanismo do Estados e do Distrito
Federal - CAUS; e outras providêcias. Associação Brasileira dos Escritórios de
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
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Dados por Disciplina
Arquitetura. Manuais de Escopo de Projetos e Seviços. Disponivel em
http://www.manuaisdeescopo.com.br
Nome do Professor: Stela Maris Ruppenthal
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Técnicas de Planejamento Urbano e Regional
(Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Metodologia de trabalho na área do planejamento urbano e
regional: (1) A delimitação e qualificação da problemática a ser estudada, balizada
em contexto teórico e num quadro de referência nacional; (2) a elaboração de um
diagnóstico do objeto de estudo; (3) indicação de alternativas e dos meios
pertinentes para o encaminhamento de possível solução. Ênfase na teoria e
avaliação didática sobre o processo de trabalho. Seqüência das etapas
configurada numa metodologia adequada à avaliação de questões urbanas e
regionais. Cálculos específicos, técnicas quantitativas e parâmetros para avaliação
dos levantamentos e dados.
Bibliografia Básica:
REIS FILHO, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas
formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. 201p.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática.
São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudaracidade: uma introdução crítica ao
planejamento e à gestão urbanos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
[MSOffice2] Comentário: Está foi a optativa ofertada????
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Dados por Disciplina
2004. 556p
Bibliografia Complementar:
BRASIL – Ministério das Cidades. Planejamento Territorial, Urbano e
Política Fundiária. Brasília. 88p. Disponível em: www.cidades.gov.br
CONFEA. Exercício profissional e Cidades Sustentáveis. Textos
referenciais. 5° CNP/61 SOEAA São Luis do Maranhão, 2004.
DEL RIO, Vicente. Introduçãoaodesenhourbanono processo de
planejamento. São Paulo: PINI, 1990. 198p. Número de Chamada: 711.4 D331i
FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo,
1979.
Nome do Professor: Maurício Pamplona
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Produção e Interpretação de Textos (Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Leitura, produção e interpretação de textos.Gêneros
textuais.Recursos de argumentação.A gramática no texto.Estrutura textual.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Conforto Ambiental: Integração Interdisciplinar
[MSOffice2] Comentário: Está foi a optativa ofertada????
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Dados por Disciplina
(Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Concepção de projeto de edifício: Condicionantes de conforto
térmico, acústico e lumínico dos usuários; condicionantes de eficiência energética;
condicionantes de acessibilidade. Aspectos do clima local: exposição ao sol, aos
ventos e ao ruído urbano; entorno edificado; sombreamento das aberturas;
tratamento da envoltória e dos aspectos externos; avaliação do desempenho
térmico, acústico e lumínico.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Libras (Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:As Línguas de Sinais no Campo da Lingüística. Fonologia das
Línguas de Sinais. Comparação Línguas de Sinais e Línguas Orais. Morfologia
das Línguas de Sinais.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)
Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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68
Dados por Disciplina
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Desenho de Observação(Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Desenvolvimento da representação e da capacidade de
apreensão do universo visual, através do registro gráfico manual e da capacidade
de observação, da habilidade para o desenho e da intuição estética. O desenho
como modo de pensar o espaço e a matéria. Modos de visão e técnicas de
representação. Observação e percepção de objetos, de paisagens e do corpo
humano.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Patrimônio Cultural e Ambiental Urbano (Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Os problemas gerais da política da proteção ao patrimônio
cultural no mundo contemporâneo. Proteção, conservação e restauração. Os
documentos nacionais e internacionais sobre política de proteção ao patrimônio
cultural. Os problemas de integração dos monumentos culturais na vida presente:
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Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 - CEP 88806-000
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Dados por Disciplina
ambientação de estruturas urbanas e ambientação em áreas rurais. Os problemas
da utilização do patrimônio de cultura na vida contemporânea. Os programas de
atividades culturais planejadas e relacionamentos com as obras. Os programas de
planejamento do lazer e o uso do patrimônio cultural.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:A Paisagem no Desenho do Cotidiano(Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:A convergência dos conceitos de urbanismo e paisagismo. O
ambiente construído, o espaço público, a arquitetura da paisagem e o processo de
desenho. As interdependências dos espaços na escala intermediária entre o
edifício e a cidade. A estrutura morfológica da cidade, as noções de espaço,
tempo e lugar. O espaço livre, o continuar de ruas, largos e praças enquanto
essência da identidade espacial urbana: a implementação e manutenção enquanto
participantes do processo de desenho. O desenho do espaço do pedestre em
áreas centrais e predominantemente habitacionais. A arborização urbana e as
características espaciais como elementos de desenho urbano.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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Dados por Disciplina
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura(Optativa)
Período: IX
Carga horária: 72 horas/aula
Descrição:Ensino de teoria e prática do projeto de edificações institucionais
de assistência à saúde, ou à criança, ou de educação básica ou profissionalizante.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Nome do Professor:
Dados por Disciplina
Nome da disciplina:Trabalho Final de Graduação II
Período:X
Carga horária: 180 horas/aula
Descrição:Projeto Arquitetônico / Urbanístico / Paisagístico completo
individual, desenvolvido a partir da definição da proposta do TFG I.
Bibliografia Básica:
REFERÊNCIAS BÁSICAS: Regulamento Específico do Trabalho de
Conclusão de Curso (TC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo (Resolução n.
34/2011/Colegiado UNACET)
Bibliografia Complementar:
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Dados por Disciplina
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2007. 7p. BOA VENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo:
Ed. Ática, 2001. 59p
Nome do Professor: Nelson Ricardo Prohmann/ Luiz César de Castro/
Giselle da Silva Possamai Della
Observação: as disciplinas sem indicação de referência bibliográfica não
foram ofertadas até o momento.