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CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
SIMPÓSIO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
OS RUMOS DO ESTADO BRASILEIRO E O SUS: FINANCIAMENTO30.06.2005
CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
SIMPÓSIO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
OS RUMOS DO ESTADO BRASILEIRO E O SUS: FINANCIAMENTO30.06.2005
ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES; professor da Faculdade de Economia e do Pós-graduação de Gerentes de Cidades da
FAAP/SP e do Curso de Especialização de Economia da Saúde da USP/SP; Assessor da área de financiamento e de gestão orçamentária-financeira do Conasems. Coordenador de Gestão de Políticas Públicas do Cepam/SP;
ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES; professor da Faculdade de Economia e do Pós-graduação de Gerentes de Cidades da
FAAP/SP e do Curso de Especialização de Economia da Saúde da USP/SP; Assessor da área de financiamento e de gestão orçamentária-financeira do Conasems. Coordenador de Gestão de Políticas Públicas do Cepam/SP;
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APRESENTAÇÃO Áquilas MendesAPRESENTAÇÃO Áquilas Mendes
I – Financiamento do SUS – trajetória
II – Distribuição do Gasto Público com saúde nas três esferas de governo
III – Contestações e Descumprimento do Financiamento
IV – Quadro das Despesas do MS com saúde (EC 29) – comparações
V - Acertando o caminho do financiamento do SUS
VI – Os rumos do financiameto
I – Financiamento do SUS – trajetória
II – Distribuição do Gasto Público com saúde nas três esferas de governo
III – Contestações e Descumprimento do Financiamento
IV – Quadro das Despesas do MS com saúde (EC 29) – comparações
V - Acertando o caminho do financiamento do SUS
VI – Os rumos do financiameto
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Gasto Nacional com Saúde em 2002 Áquilas MendesGasto Nacional com Saúde em 2002 Áquilas Mendes
FONTE: IPEA – R$ 115.315,1 milhões (a preços correntes) FONTE: IPEA – R$ 115.315,1 milhões (a preços correntes)
44%
22%
34%
SUS Assist.Médica Suplementar
Famílias - Out of Pocket
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Gasto Público com Saúde em 2001 (% do PIB) Brasil e Países do G&
Áquilas Mendes
Gasto Público com Saúde em 2001 (% do PIB) Brasil e Países do G&
Áquilas Mendes
FONTE: World Health Report 2002 – OMS FONTE: World Health Report 2002 – OMS
8,17,3
6,76,3 6,2 6,2 6,2
3,2
01234
56789
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GASTO PÚBLICO COM SAÚDE EM 2001 (% do PIB Países da América Latina) – WHReport 2002 OMS
GASTO PÚBLICO COM SAÚDE EM 2001 (% do PIB Países da América Latina) – WHReport 2002 OMS
6,2
5,1 5,0 4,9 4,8
3,8 3,7 3,6 3,53,2 3,1 3,1
2,7 2,62,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
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GASTO PÚBLICO COM SAÚDE EM 2001 (% do PIB Países da América Latina) – WHReport 2002 OMS
GASTO PÚBLICO COM SAÚDE EM 2001 (% do PIB Países da América Latina) – WHReport 2002 OMS
IDH-Saúde 2001 IDH-Saúde 2001-
0,82 0,84 0,88 0,83 0,74 0,81 0,780,64 0,72
0,85 0,76 0,81 0,74 0,76
00,20,40,60,8
1
6,2
5,1 5,0 4,9 4,8
3,8 3,7 3,6 3,53,2 3,1 3,1
2,7 2,62,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
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Financiamento Público em Saúde: a tensa trajetória
Financiamento Público em Saúde: a tensa trajetória
Recorrência dos embates políticos e econômicos sobre o financiamento do SUS ( pós-constituição até 2005 – 17 anos de SUS);
Ponto-chave: Fragilidade do “Consenso” em torno do entendimento de que a saúde é um
dever do Estado e um direito do cidadão, com base no princípio da universalidade.
Recorrência dos embates políticos e econômicos sobre o financiamento do SUS ( pós-constituição até 2005 – 17 anos de SUS);
Ponto-chave: Fragilidade do “Consenso” em torno do entendimento de que a saúde é um
dever do Estado e um direito do cidadão, com base no princípio da universalidade.
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Financiamento Público em Saúde: a tensa trajetória
Financiamento Público em Saúde: a tensa trajetória
Constituição 1988 – mínimo de 30% do Orçamento da Seguridade Social e orçamentos fiscais da União, Estados Distrito Federal e Municípios;
Se cumprido, não teria acontecido as crises no SUS nos anos 90;
O que aconteceu? Descumprimento do mínimo de 30% do OSS destinados ao SUS dispostos no ADCT da
Constituição Federal; (Executivo pressiona o Congresso Nacional para a LOA não incorporar os 30% dos OSS aprovados na LDO)
Retirada da maior fonte do OSS – folha de salários - para cálculo dos recursos federais destinados ao SUS, obrigando o MS emprestar do FAT.
Após a aprovação da CPMF para a Saúde ocorre a subtração das outras fontes do SUS (Cofins e CSLL) em valor quase igual ao da CPMF.
Fundo Social de Emergência (1994), Fundo de Estabilização Fiscal e DRU (Desvinculação das Receitas da União
Contingenciamento sistemático do orçamento do MS
Constituição 1988 – mínimo de 30% do Orçamento da Seguridade Social e orçamentos fiscais da União, Estados Distrito Federal e Municípios;
Se cumprido, não teria acontecido as crises no SUS nos anos 90;
O que aconteceu? Descumprimento do mínimo de 30% do OSS destinados ao SUS dispostos no ADCT da
Constituição Federal; (Executivo pressiona o Congresso Nacional para a LOA não incorporar os 30% dos OSS aprovados na LDO)
Retirada da maior fonte do OSS – folha de salários - para cálculo dos recursos federais destinados ao SUS, obrigando o MS emprestar do FAT.
Após a aprovação da CPMF para a Saúde ocorre a subtração das outras fontes do SUS (Cofins e CSLL) em valor quase igual ao da CPMF.
Fundo Social de Emergência (1994), Fundo de Estabilização Fiscal e DRU (Desvinculação das Receitas da União
Contingenciamento sistemático do orçamento do MS
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Financiamento Público em Saúde: a busca de recursos estáveis e definidos
Financiamento Público em Saúde: a busca de recursos estáveis e definidos
2000 – aprovação da EC 29 Vinculação Constitucional de Receitas:
Estados, no mínimo, 12% da receita de impostos estaduais e transfer.const.; Municípios, no mínimo, 15% da receita de impostos municipais e transfer.const; União, o montante aplicado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB.
Para Estados e Municípios, foi definido um processo de transição a partir do mínimo de 7% em 2000, até atingir os percentuais, respectivamente, de 12% e 15%, em 2004.
2000 – aprovação da EC 29 Vinculação Constitucional de Receitas:
Estados, no mínimo, 12% da receita de impostos estaduais e transfer.const.; Municípios, no mínimo, 15% da receita de impostos municipais e transfer.const; União, o montante aplicado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB.
Para Estados e Municípios, foi definido um processo de transição a partir do mínimo de 7% em 2000, até atingir os percentuais, respectivamente, de 12% e 15%, em 2004.
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DISTRIBUIÇÃO DO GASTO PÚBLICO COM SAÚDE NAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNODISTRIBUIÇÃO DO GASTO PÚBLICO COM SAÚDE NAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO
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Gasto Público com saúde por esfera de governo, segundo origem de recursos (1994/96; 2000/2004)
Em R$ dez/2004 – IGP-DI/FGV Fonte: IPEA e SIOPS
Gasto Público com saúde por esfera de governo, segundo origem de recursos (1994/96; 2000/2004)
Em R$ dez/2004 – IGP-DI/FGV Fonte: IPEA e SIOPS
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% esfera de governo no gasto em saúde% esfera de governo no gasto em saúde
--
---
--
---
1995
63,818,8
17,4
União Estados Municípios
2004
49,6
24,8
25,7
União Estados Municípios
![Page 13: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/13.jpg)
GASTO PER CAPITA, POR ESFERA DE GOVERNO, em dez/2004 (IGP-DI)
GASTA-SE MUITO POUCO EM SAÚDE. HÁ QUE GASTAR MAIS
GASTO PER CAPITA, POR ESFERA DE GOVERNO, em dez/2004 (IGP-DI)
GASTA-SE MUITO POUCO EM SAÚDE. HÁ QUE GASTAR MAIS
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Aprovada a emenda não faltaram contestações. A) o conflito com a União – área econômica (base de cálculo); B) o conflito com os estados e municípios – em torno dos itens que devam ser
considerados no âmbito da saúde.E Continuaram investidas contra ...
A Saúde e a Proposta de Reforma Tributária (DRE, DRM); O Descumprimento da Proposta Orçamentária 2004 do MS - financiar ações
e serviços fora do SUS: Fundo de combate pobreza (Bolsas), Desrespeito de alguns Estados - Saneamento Básico, Alimentação Popular; A ameaça da desvinculação dos recursos do SUS Proposta LDO – 2005 - serviços exclusivos de Saúde próprios da Forças-
Armadas.
Aprovada a emenda não faltaram contestações. A) o conflito com a União – área econômica (base de cálculo); B) o conflito com os estados e municípios – em torno dos itens que devam ser
considerados no âmbito da saúde.E Continuaram investidas contra ...
A Saúde e a Proposta de Reforma Tributária (DRE, DRM); O Descumprimento da Proposta Orçamentária 2004 do MS - financiar ações
e serviços fora do SUS: Fundo de combate pobreza (Bolsas), Desrespeito de alguns Estados - Saneamento Básico, Alimentação Popular; A ameaça da desvinculação dos recursos do SUS Proposta LDO – 2005 - serviços exclusivos de Saúde próprios da Forças-
Armadas.
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Descumprimento da EC 29 Descumprimento da EC 29
![Page 16: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/16.jpg)
Descumprimento da EC 29 - ESTADOSDescumprimento da EC 29 - ESTADOS
EM 2003, 16 estados não cumpriram o mínimo exigido pela EC 29.
São eles: AL, CE, MA, PB, PE, PI, ES, MG, RJ, PR, RS, SC, DF, GO, MS, MT. Isto representa para o ano de 2003, o descumprimento de R$ 1.671,4 milhões (dados SIOPS).
EM 2003, 16 estados não cumpriram o mínimo exigido pela EC 29.
São eles: AL, CE, MA, PB, PE, PI, ES, MG, RJ, PR, RS, SC, DF, GO, MS, MT. Isto representa para o ano de 2003, o descumprimento de R$ 1.671,4 milhões (dados SIOPS).
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Despesa MS com ações e serviços de saúde, segundo EC 29, per capita e % PIB
Despesa MS com ações e serviços de saúde, segundo EC 29, per capita e % PIB
![Page 18: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/18.jpg)
Despesa per capita do MS com ações e serviços de saúde, segundo EC 29
IGP-DI/FGV Fonte: MS/DES
Despesa per capita do MS com ações e serviços de saúde, segundo EC 29
IGP-DI/FGV Fonte: MS/DES
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
R$
per
cap
ita
dez
/200
4
![Page 19: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/19.jpg)
Brasil: Pagamento dos Juros e Despesa do MS com saúde (EC 29) 1995 a 2004 (em % do PIB) Fonte: BACEN E MS/DES
Brasil: Pagamento dos Juros e Despesa do MS com saúde (EC 29) 1995 a 2004 (em % do PIB) Fonte: BACEN E MS/DES
7,54
5,785,16
7,94
13,2
7,948,81
14,14
7,877,06
1,89 1,59 1,78 1,67 1,88 1,85 1,87 1,84 1,75 1,85
0
2
4
6
8
10
12
14
16e
m %
PIB
Pagamento c/ Juros % PIB Despesa MS % PIB
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Receitas Correntes da União e Despesa do MS com ações e serviços públicos de saúde – 1995-2004
Fonte: Tesouro Nacional e MS/DES
Receitas Correntes da União e Despesa do MS com ações e serviços públicos de saúde – 1995-2004
Fonte: Tesouro Nacional e MS/DES
A arrecadação federal (Receitas Correntes) cresceu entre 1995 e 2004, na proporção de 19,7% para 25,5% do PIB, enquanto as despesas do MS reduziram de 9,6% para 7,26% das receitas correntes.
De 2000 a 2004 (estimativa) as receitas de contribuições sociais, arrecadadas pela Secretaria da Receita Federal, cresceram de R$ 77 bilhões para R$ 150 bilhões, mais que dobraram.
A arrecadação federal (Receitas Correntes) cresceu entre 1995 e 2004, na proporção de 19,7% para 25,5% do PIB, enquanto as despesas do MS reduziram de 9,6% para 7,26% das receitas correntes.
De 2000 a 2004 (estimativa) as receitas de contribuições sociais, arrecadadas pela Secretaria da Receita Federal, cresceram de R$ 77 bilhões para R$ 150 bilhões, mais que dobraram.
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ACERTANDO O CAMINHO DO FINANCIAMENTO DO SUS
ACERTANDO O CAMINHO DO FINANCIAMENTO DO SUS
1 – Resolução 322/2003 do CNS
2 - PROJETO DE REGULAMENTAÇÃO DA EC 29 – PLC 01/2003
10% DA RECEITA CORRENTE BRUTA DA UNIÃO DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE CRITÉRIO DE DISTRIBUIÇÃO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS
REGULAMENTAÇÃO JÁ! APROVAÇÃO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA JÁ
1 – Resolução 322/2003 do CNS
2 - PROJETO DE REGULAMENTAÇÃO DA EC 29 – PLC 01/2003
10% DA RECEITA CORRENTE BRUTA DA UNIÃO DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE CRITÉRIO DE DISTRIBUIÇÃO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS
REGULAMENTAÇÃO JÁ! APROVAÇÃO NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA JÁ
![Page 22: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/22.jpg)
FINANCIAMENTO DO SUSFINANCIAMENTO DO SUS
As estimativas de acréscimo com a aprovação do PL 01/2003 = cerca de R$ 10 bilhões, passando de R$ 34.271 milhões para R$ 45.059 milhões (a preços de dez/2004 – IGP-DI/FGV) (Ver nota);
Representa uma mudança substantiva do gasto total per capita com saúde de R$ 372,69 para R$ 441,63
Nota: Caso cumprido o dispositivo da Constituição (30% do OSS) o orçamento federal do SUS seria por volta de R$ 67 bilhões, maior que a atual dotação das três esferas de Governo para o SUS.
As estimativas de acréscimo com a aprovação do PL 01/2003 = cerca de R$ 10 bilhões, passando de R$ 34.271 milhões para R$ 45.059 milhões (a preços de dez/2004 – IGP-DI/FGV) (Ver nota);
Representa uma mudança substantiva do gasto total per capita com saúde de R$ 372,69 para R$ 441,63
Nota: Caso cumprido o dispositivo da Constituição (30% do OSS) o orçamento federal do SUS seria por volta de R$ 67 bilhões, maior que a atual dotação das três esferas de Governo para o SUS.
![Page 23: ÁQUILAS MENDES Vice-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES;](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062720/568133ef550346895d9ae25c/html5/thumbnails/23.jpg)
Os Rumos: o que buscamos para
“a saúde é um direito de todos e dever do Estado
Os Rumos: o que buscamos para
“a saúde é um direito de todos e dever do Estado
Fazer cumprir o comprometimento das três esferas de governo com o financiamento do SUS;
Estabelecer fontes estáveis de financiamento, visando o planejamento dos gastos e a prevenção de crises e insolvências, em nome da saúde e da vida de milhões de brasileiros;
Assegurar a continuidade dos gastos do SUS baseado no financiamento público, universal e gratuito.
Garantir a continuidade do estado de lucidez: manter a vinculação na saúde, esclarecendo a todos os gestores públicos sobre a responsabilidade social da saúde.
Fazer cumprir o comprometimento das três esferas de governo com o financiamento do SUS;
Estabelecer fontes estáveis de financiamento, visando o planejamento dos gastos e a prevenção de crises e insolvências, em nome da saúde e da vida de milhões de brasileiros;
Assegurar a continuidade dos gastos do SUS baseado no financiamento público, universal e gratuito.
Garantir a continuidade do estado de lucidez: manter a vinculação na saúde, esclarecendo a todos os gestores públicos sobre a responsabilidade social da saúde.