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Aquicultura BrasileiraAquicultura BrasileiraAvanços da Regulamentação Estadual quanto Avanços da Regulamentação Estadual quanto ao Licenciamento Ambiental da Aquicultura ao Licenciamento Ambiental da Aquicultura

Felipe MatiasSecretário de Planejamento e Ordenamento da

Aquicultura

Agosto de 2011

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A Aquicultura no A Aquicultura no mundomundo

Segundo a FAO (2010):Segundo a FAO (2010):

Produção mundial de pescados: 145,1 milhões de toneladas.Produção mundial de pescados: 145,1 milhões de toneladas.

Produção de pescados para consumo humano: 117,8 milhões de Produção de pescados para consumo humano: 117,8 milhões de toneladas.toneladas.

Aquicultura mundial:Aquicultura mundial:

55,1 milhões de toneladas (55,1 milhões de toneladas (46%46%) = US$ 98,4) = US$ 98,4 bilhões.bilhões.

O consumo mundial de pescados O consumo mundial de pescados per capitaper capita em 2008 foi o maior em 2008 foi o maior da História (da História (17,2 kg/habitante/ano17,2 kg/habitante/ano).).

SOFIA – FAO - SOFIA – FAO - 20082008

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Produção Aquicultura por Produção Aquicultura por região - 2006região - 2006

SOFIA – FAO - SOFIA – FAO - 20082008

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A Aquicultura no A Aquicultura no BrasilBrasil

Segundo o MPA (2010), com dados referentes a 2009:Segundo o MPA (2010), com dados referentes a 2009:

A produção de pescados no Brasil: 1.240.813,1 toneladas.A produção de pescados no Brasil: 1.240.813,1 toneladas.

Produção aquícola: Produção aquícola: 415.649 t (33,5% do total). 415.649 t (33,5% do total).

Produção brasileira da Produção brasileira da aquicultura continental: 337.353 t (81,16%) aquicultura continental: 337.353 t (81,16%) da da produção aquícola do país.produção aquícola do país.

Produção brasileira da Produção brasileira da aquicultura marinha: 78.296,4 t (18,84%) aquicultura marinha: 78.296,4 t (18,84%) da produção da produção aquícola do país.aquícola do país.

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A Aquicultura no A Aquicultura no BrasilBrasil

SOFIA – FAO - SOFIA – FAO - 20082008

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PecuáriaPecuária x Aquiculturax Aquicultura

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Fonte: MPA (2010)

Produção Aquicultura Continental - Regiões do Brasil - 2009 (t)

Norte35.78211%

Nordeste67.64320%

Sudeste58.83917%

Sul115.084

34%

Centro-Oeste60.00518%

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

Aquicultura Continental por Região

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Fonte: MPA (2010)

Produção Aquicultura Marinha - Regiões do Brasil - 2009 (t)

Centro-Oeste0

0%

Norte 246 0%

Sul14.411 18%

Sudeste7801%

Nordeste62.85981%

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

Aquicultura Marinha no Brasil por Região

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Estados do Brasil com Maior Produção Aquícola (2009)

0,00

10.000,00

20.000,00

30.000,00

40.000,00

50.000,00

60.000,00

Ceará SantaCatarina

Rio Grandedo Sul

Paraná MatoGrosso

Rio Grandedo Norte

Ceará

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Paraná

Mato Grosso

Rio Grande do Norte

Aquicultura no Brasil

Fonte: MPA (2010)

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Fonte: MPA (2010)

Espécies2003 2009 Crescimento

2003 a 2009Volume (t) Volume (t)

Camarão 90.196,5 65.189,0 - 20 %

Tilápia 64.857,00 132.957,80 + 105%

Pintado 821,5 2.126,70 + 120%

Tambaqui 20.833,50 46.454,20 + 123%

Aquicultura no Brasil: Principais espécies

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Cessão de Águas de Domínio da União: O Diferencial Brasileiro

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Cessão de Águas de Domínio da União

Consolidação de procedimentos e

de critérios para cessão de áreas

para aquicultura.

Marco LegalDecreto 4895/ 2003 Dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de

corpos d'água de domínio da União para fins de aquicultura, e dá outras providências

INI 06/ 2004Estabelece as normas complementares para a autorização de

uso dos espaços físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aquicultura, e dá outras providências

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1992/ 2008: Nenhum processo de cessão concluído.

2008/2011: 3.000 áreas aquícolas entregues.

• 90% de áreas com cessão de uso não onerosas, de interesse social (renda familiar de até 5 SM e moradores da região de entorno dos lagos);

• 10% de áreas onerosas.

Cessão de Águas de domínio da União:

A Situação 2002 X 2011

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Mais Pesca e Aquicultura

Origem e Concepção do Plano

Estruturação do Plano: Ações e subações envolvendo toda a cadeia produtiva.

Meta de Produção:De 270 mt para 570 mt.

• Em 2009: 415 mil toneladas;• Em 2010: 460 mil toneladas;• Previsão para 2011: 500-530 mil ton. (80-90% da

meta).

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Desafios 2011-2014

• Garantir a Priorização da Aquicultura de Pequena Escala e Recursos Limitados;

• Finalizar os Parques Aquícolas Marinhos;

• Agilizar os Processos de Cessão;

• Agilizar os Processos de Licenciamento Ambiental;

• Assistência Técnica; e

• Elaborar o Plano de Desenvolvimento da Aquicultura 2012-2015 (Participação do CONAPE).

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Regularização Ambiental: Regularização Ambiental: Licenciamento da AquiculturaLicenciamento da Aquicultura

Agosto de 2011

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Ações do MPA: Licenciamento Ambiental

Intensa negociação entre governo, sociedade civil e produtores, no âmbito do CONAMA, visando edição de norma específica para licenciamento ambiental da Aquicultura (Resolução Conama 413/2009);

Curso para padronização e nivelamento dos licenciadores ambientais dos OEMAs – SEAP/2005;

Wokshop de Licenciamento Ambiental da aquicultura – capacitação dos analistas ambientais dos OEMAs, 24 a 28 maio/2010 - Aulas teóricas e práticas;

Edição da cartilha “Licenciamento ambiental da aquicultura – critérios e procedimentos” (2011) – Parceria SEBRAE e ABEMA;

Atuação em parceria com os Estados para construção de norma específica que trate do licenciamento ambiental da aquicultura (BA, SP);

Visitas aos Estados para tratar da simplificação dos procedimentos de licenciamento ambiental, com base na Resolução CONAMA 413, de 2009 ( AM, RN, MT, MS, MG, SP, SC).

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Resolução CONAMA nº 413 - Conceitos

Importantes

UGR (Unidade Geográfica Referencial): Espaço Territorial compreendido por Região Hidrográfica (12) ou por uma porção do mar territorial brasileiro, limitada latitudinalmente.

Espécies Autóctones ou nativas: Ocorrência natural na UGR.

Espécies Alóctones ou exóticas: Não ocorre naturalmente na UGR.

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Processos de Licenciamento Ambiental

Ordinário: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO) ;

Simplificado (LAS);

Dispensa (simples cadastro OEMAs).

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Avanços no Licenciamento Ambiental: Resolução CONAMA Nº 413/2009

Uniformiza as regras para concessão de licenças (critério dos Estados);

Minimiza os efeitos poluidores da criação em larga escala;

Aplicação: a qualquer nível de competência, ao licenciamento ambiental da aquicultura;

Sem prejuízo dos processos já disciplinados pelos Estados, Municípios e Distrito Federal em legislações específicas, considerando os aspectos ambientais locais;

Define o porte de Empreendimentos Aquícolas e o Potencial de Severidade das Espécies:

Potencial de severidade: Baixo - Médio - Alto Porte dos empreendimentos: Pequeno - Médio - Grande

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Sistema de cultivo x Espécie cultivada.

Pequeno Porte x Sem degradação ambiental: Dispensa Licenciamento, simples cadastro.

Empreendimentos de pequeno porte para regiões adensadas: Processo Único de Licenciamento Ambiental.

Parques Aquícolas englobará todas as áreas aquícolas: Processo administrativo único e a respectiva licença ambiental.

Avanços no Licenciamento Ambiental: Resolução Conama

nº 413/2009

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Avanços: Resolução Conama nº 413/2009

Antes da Resolução Conama 413/2009 (dificuldades enfrentadas)

Depois da Resolução Conama 413/2009 (soluções construídas)

Ausência de legislação específica para regularização ambiental dos empreendimentos.

Definição de parâmetros, critérios e procedimentos em uma legislação de abrangência nacional aplicável em todos os níveis.

Taxas e preços públicos superiores à capacidade de pagamentos dos pequenos produtores.

Possibilidade de dispensa de licenciamento para pequenos empreendimentos.

Dificuldades para atender à complexidade de informações necessárias ao procedimento de LA.

Licenciamento ambiental em bloco de empreendimentos.

Longo tempo para análise dos pleitos de LA e impedimento de acesso ao crédito, com consequente desestímulo ao investimento em boas práticas de produção.

Licenciamento ágil como promoção de práticas sustentáveis e maior controle.

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Antes da Resolução Conama 413/2009 (dificuldades enfrentadas)

Depois da Resolução Conama 413/2009 (soluções construídas)

Centralização do planejamento e gerenciamento. Licenciamento em todas as esferas, conhecimento e controle.

Desconsideração dos outros usuários dos recursos hídricos.

Efetividade das atribuições dos órgãos de recursos hídricos.

Dificuldades para obter informações sobre a produção nacional.

Conhecimento da cadeia produtiva (onde, quem, como, quando, quanto e o que).

Desconhecimento de circunstâncias locais e opção locacional dos empreendimentos. Licenciamento em esfera compatível.

Diferentes condicionantes nos entes federados para o procedimento de licenciamento ambiental.

Padronização de procedimentos sem perder discricionariedade e observância das peculiaridades locais.

Insegurança na garantia de sustentabilidade. Nivelamento do conhecimento, definição de elementos de risco.

Avanços: Resolução Conama nº 413/2009

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Porte do empreendimento aquícola

Atividade

Carcinicultura de água doce e

piscicultura em viveiros

escavados Área (ha)

Carcinicultura de água doce e

piscicultura em tanques rede ou tanque revestido

Área (m3)

Ranicultura Área (m²)

Malacocultura Área (ha)

Algicultura Área

(ha)

Porte

Pequeno (P) < 5 < 1.000 < 400 < 5 < 10

Médio (M) 5 a 50 1.000 a 5.000 400 a 1.200 5 a 30 10 a 40

Grande (G) > 50 > 5.000 > 1.200 > 30 > 40

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Potencial de severidade das espécies

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Potencial de impacto ambiental

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Potencial de impacto ambiental

MA = médio porte com alto potencial de severidade da espécie

§ 4o Os empreendimentos das demais categorias (MM, MA, GB e GM e GA) serão licenciados por meio do procedimento

ordinário de licenciamento ambiental, devendo apresentar, no mínimo, os documentos constantes do Anexo V – Documentos

Mínimos e Anexo VI – Plano de Monitoramento desta Resolução.

Art. 6º

Procedimento Ordinário de Licenciamento:-Licença Prévia (LP)-Licença de Instalação (LI)-Licença de Operação (LO)

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Avanços do Licenciamento Ambiental: Nos Estados

UF OEMAs AVANÇOS

AC

Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal

Instituto de Meio Ambiente do Acre –

IMAC

-Dispensa de licenciamento empreendimentos de aquicultura com até 5,0

ha de lâmina d’água (Portaria Normativa nº 001/2011);-Licença ambiental única: simplifica o licenciamento para

empreendimentos em Áreas de Preservação Ambiental (APA) até 2 há.

AL

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos –

SEMARH

IMA – Instituto de Meio Ambiente

- Procedimento de licenciamento simplificado utilizado para as

ostreiculturas do Litoral Sul, para pisciculturas em tanques-rede até 280m³

(70 tr de 4m³ ou 45 tr de 6m³) e pisciculturas em viveiro com até 5 ha;

- Dispensa do licenciamento para as ostreiculturas do Litoral Norte.

AMInstituto de Proteção

Ambiental do Amazonas - IPAAM

- Cadastro de Aquicultura e dispensa do licenciamento ambiental para

pisciculturas menores que 4 ha de área inundada, 500m³ em tanque-rede e

100m³ em canais de igarapé (Instrução Normativa nº 002/2010);

- Cadastro de Aquicultura: regularização de pequenos piscicultores

(Portaria IPAAM 077/2010).

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Avanços do Licenciamento Ambiental: Nos Estados

UF OEMAs AVANÇOS

BAInstituto de Meio

Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA

-Serão publicadas duas Resoluções acerca do licenciamento ambiental: uma dos empreendimentos de carcinicultura marinha na zona costeira e outra sobre a aquicultura. Prevista, para ambas as normativas, a dispensa de licenciamento para micro e pequenos portes, dependendo da espécie;

-Licenciamento ambiental simplificado de empreendimentos aquícolas, em alguns casos.

CESuperintendência Estadual

do Meio Ambiente –SEMACE

- Diretrizes para a regularização dos licenciamentos ambientais dos empreendimentos de carcinicultura no Estado do Ceará (Portaria nº 103/2010).

ES

Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Hídricos – IEMA

Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal

do ES – IDAF

- Diretrizes para o licenciamento ambiental das atividades de aquicultura (Instrução Normativa nº 002/2008);

- Diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de aquicultura (Instrução Normativa IDAF Nº 008/2008);

- Normas e procedimentos que regulam, em todo território do Estado do Espírito Santo, o licenciamento ambiental a ser realizado pelo IDAF (Instrução Normativa Nº 004/2011).

RN

Instituto de Desenvolvimento

Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande

do Norte - IDEMA

- Procedimentos ordinário e simplificado de licenciamento, consoante porte de enquadramento do empreendimento;

- Dispensa de licenciamento para empreendimentos de micro porte (Lei nº 8.769/2005 )(piscicultura) : até no máximo 450m³ de volume de gaiola ou tanque-rede e ocupação máxima de 5.000m² de espelho d’água, bem como o empreendimento de cultivo de peixes, quando operado em viveiros ou tanques construídos fora do corpo d’água, será enquadrado, de acordo com seu porte, na classificação de micro: até 3 ha.

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Avanços do Licenciamento Ambiental: Nos Estados

UF OEMAs AVANÇOS

GOSecretaria do Meio Ambiente

e dos Recursos Hídricos do Estado de Goiás –SEMARH

- Licença para Aquicultura, simples cadastro; Licenciamento Ambiental Simplificado “LAS” (Lei 13.025/1997 e Portaria 50/1997-N); - Licenciamento tanque-rede reservatórios; processo administrativo único (parques e áreas aquícolas) (Resolução nº007/2010).

MG

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável – SEMAD

Instituto Estadual de Florestas – IEF

- Dispensa de licenciamento ambiental para pisciculturas com área inundada (lâmina d’água dos tanques) inferior a 1000 m2 ou 0,1 há;- Procedimento simplificado para pisciculturas com área inundada (lâmina d’água dos tanques) entre a 1000 m2 ou 0,1 ha a 3 ha;- O enquadramento para pisciculturas em tanques-rede com área dos tanques inferior a 80 m2 estão dispensados do licenciamento; com área dos tanques entre 80 m2 e 160 m2 estão sujeitos à Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF; com área dos tanques superior a 160 m2 estão sujeitos ao licenciamento.

MT Secretaria de Meio Ambiente – SEMA

- Dispensa de obtenção de licenciamento para implantação de Micros Empreendimentos de Piscicultura (até 1 ha).

MSInstituto de Meio Ambiente

do Mato Grosso do Sul –IMASUL

- Editada a Resolução SEMAC nº 008/2011;- Formatado recentemente o Manual do Licenciamento Ambiental (site IMASUL);- Dispensa de obtenção de licenciamento para implantação Micros Empreendimentos de Piscicultura (até 1 ha) e procedimento simplificado em alguns casos;- Cadastro gratuito.

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Avanços do Licenciamento Ambiental: Nos Estados

UF OEMAs AVANÇOS

PA Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA

- Dispensa licenciamento estadual, simples cadastro ambiental rural (Instrução Normativa nº 09/2008).

PBSuperintendência de

Administração do Meio Ambiente – SUDEMA

- Licenciamento ambiental simplificado até 5,00 ha (Normas Administrativas: NA 101, NA 114).

PR IAP- Instituto Ambiental do Paraná

- Normas e procedimentos para regularização ambiental de produção de peixes em águas continentais através do Licenciamento Ambiental Simplificado (5ha) (Resolução Conjunta n° 002/08-IBAMA/SEMA/IAP);

- Dispensa de licenciamento e autorização ambiental para empreendimentos de pequeno porte (10.000 m2 , de uso não comercial (Resolução Sema nº51/2009);

- Procedimentos para licenciamento ambiental em Projetos de Aquicultura em tanques-rede e outras modalidades de cultivo que utilizem os espaços físicos de corpos de água de Domínio do Estado e em seus limítrofes - exploração familiar como alternativa de renda prevê autorização ambiental, com tempo de validade definitiva, mesmo que atividade já esteja implantada (Portaria IAP nº 112/2005).

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Avanços do Licenciamento Ambiental: Nos Estados

UF OEMAs AVANÇOS

ROSecretaria de Estado e

Desenvolvimento Ambiental – SEDAM

- Dispõe, define e disciplina a Piscicultura no Estado (Lei nº1861/2008); - Pisciculturas até 2 ha são isentas de taxas para aquisição das licenças prévias, de instalação e de operação, conforme preconizado pela Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER;- Adaptação da legislação estadual, consoante a Resolução CONAMA nº413/2009.

RRFundação Estadual do Meio

Ambiente, Ciência e Tecnologia de Roraima – FEMACT

- Define que as pisciculturas em área útil até 1 ha de lâmina d’água ficam isentas de licenciamento ambiental em âmbito estadual (Resolução nº 001/09 do Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima – CEMAT)- Licenciamento simplificado até 3 ha de água, conforme legislação federal.

SP Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental – CETESB

- O Estado está trabalhando em duas Resoluções: maricultura e aquicultura continental, com base na Resolução Conama 413/2009;- Parques aquícolas são isentos de taxas de licenciamento ambiental.

SC Fundação de Meio Ambiente –FATMA

- Está sendo construída norma específica para malacocultura e revisada a de piscicultura;- Licenciamento simplificado em alguns casos;- Competência ampliada do Estado para alguns Municípios.

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