-
NOES DE ESTRUTURASNOES DE ESTRUTURASESCADAS E RAMPASESCADAS E RAMPAS
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Definio de EscadaDefinio de EscadaS i d d bi d Srie de degraus para subir e descerDicionrio Aurlio
Construo formada por uma srie de degraus,destinadas a ligar locais com diferenas de nveldestinadas a ligar locais com diferenas de nvel.pt.wikipedia.org.wiki/Escada
Lano ou srie de degraus que permite que passade um patamar a outro da edificao.de um patamar a outro da edificao.Dicionrio Visual de Arquitetura
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Tipos de EscadasTipos de Escadas
Escada Reta ou em
Linha Reta
Escadaem L
Escadaem L ou
Meia Volta
Escadaem U
Linha Reta Meia Volta
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Tipos de EscadasTipos de Escadas
Escada Curva
EscadaHelicoidal ou Caracol
Escadade Marinheiro
com guarda
EscadaSantos
Dumontou Caracol com guarda Dumont
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Elementos das EscadasElementos das Escadas
Degrau: apoio paraos p em uma
Piso: superfciehorizontal superiordo degrau da escada
subida ou descida.do degrau da escadaonde se apia os ps
Bocel: bordo de umdegrau que seprojeta alm doespelho.p
Espelho: facevertical de umdegrau de escada.
Fonte: Dicionrio Visual de ArquiteturaFrancis D. K. Ching
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Elementos das EscadasElementos das EscadasP t t d d i dPatamar: topo de uma escadaria, degrau ouplataforma elevada, aquele que serve de descansono final de um lano de escada, plataforma entrelanos de escadas ou rea do piso situada no p outopo de um lano de escadas.Fonte: Dicionrio Visual de Arquitetura - Francis D. K. Ching
Lano: srie de degraus entre um piso ou patamar de umaedificao e o piso ou patamar seguinte.Fonte: Dicionrio Visual de Arquitetura - Francis D. K. Ching
parte de uma escada compreendida entre dois patamares.
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Fonte: Dicionrio Aurlio
-
Elementos das EscadasElementos das EscadasC i
Bomba: vo interno
Corrimo
Guarda-corpode uma escada.
Corrimo: 80 h 92mm. = 4cm3 4cm
Guarda corpo:i d l ih mnimo = 1,05m escadas coletivas
h mnimo = 0,92m escadas privativas
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Fonte: Instruo Nr 031/ 96 - CCBM
-
Elementos das EscadasElementos das Escadas
L i
Balastre
Guarda-corpoLongarina
Guarda-corpoCorrimo
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Elementos das EscadasG d CGuarda Corpo
A altura das guardas, internamente, deve ser, no mnimo de 1,05 m ao longo dospatamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para at 0,92 m nasescadas internas, altura esta medida verticalmente do topo da guarda ponta do bocel ou, p g pquina do degrau imediatamente abaixo do ponto de medio, no sendo dispensvel aexigncia do corrimo;
As guardas devero ser fechadas de forma a no permitir a passagem de um esfera de0,15m de dimetro por nenhuma abertura existente, bem como serem isentas desalincias, reentrncias ou quaisquer elementos que possam enganchar em roupas;
As guardas devero ser constitudas por materiais no-estilhaveis, exigindo-se o usode vidros aramados ou de segurana laminados se for o casode vidros aramados ou de segurana laminados, se for o caso.
Fonte: Instruo Nr 031/ 96 - CCBM
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Elementos das EscadasC i Corrimo
Os corrimos devem ser colocados em ambos os lados da escada e a uma altura entre(0,80 a 0,92)m no municpio de Belo Horizonte e (0,80 a 0,92)m para os demais( , , ) p ( , , ) pmunicpios do Estado de Minas Gerais, medidos verticalmente do topo do mesmo aobocel ou quina do degrau abaixo do ponto de medio;
Uma escada dever ter tantos corrimos quantos forem necessrios, alm do principal,de acordo com a sua ocupao;
Os corrimos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fcil econfortavelmente, permitindo um contnuo deslocamento da mo ao longo de toda suaextenso sem encontrar quaisquer obstrues arestas ou soluo de continuidade;extenso, sem encontrar quaisquer obstrues, arestas ou soluo de continuidade;
Os corrimos devem estar afastados no mnimo 0,04 m das paredes ou guardas ondeforem fixados;
No aceitvel corrimo que possua aresta viva tbuas largas e outros que deixem de No aceitvel corrimo que possua aresta viva, tbuas largas, e outros que deixem deapresentar uma ou mais das caractersticas;
Os corrimos devem ser calculados para resistir a uma carga de 900 N, aplicada emqualquer ponto, verticalmente de cima para baixo e horizontalmente em ambos osq q p , psentidos;
As escadas onde houver necessidade de corrimo intermedirio, este dever ter suasextremidades dotadas de balastres ou outro dispositivo para evitar acidentes.
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Fonte: Instruo Nr 031/ 96 - CCBM
-
Clculo de EscadasAs dimenses dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada,atendendo as seguintes condies:atendendo as seguintes condies:
Piso: dimenso entre28 p 32cm
Bocel ou pisoinclinado: projeo
Espelho: dimenso entre16 e 18cm28 p 32cm. inclinado: projeo
mxima = 1,5cm.16 e 18cm.
Largura da escada: Patamar: no mnimo 1gdimenso mnima =1,20m.
Patamar: no mnimo 1patamar a cada 3,20m dedesnvel ou quandohouver mudana dehouver mudana dedireo; com dimensoigual largura da escada.
Onde: p = largura do pisoe = altura do espelhoFonte: NBR 9050 - ABNT
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Clculo de EscadasClculo de EscadasFrmula de Blondel
63 p + 2e 65cmOnde: p = largura do piso
e = altura do espelhoi = inclinao da escada
A inclinao da escada deve ser:
26 57 i 37 7426,57 i 37,74
Fonte: NBR 9050 - ABNT
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Clculo de EscadasClculo de EscadasPasso a passo (unidade cm)
1. Calcula-se o desnvel a ser vencido.2 Di id l d d l l l d j d d2. Divide-se o valor do desnvel pela a altura desejada do
espelho (16 e 18cm), obtendo-se o nmero de espelhos.3. Arredonda-se o valor do nmero de espelhos para valores p p
inteiros.4. Divide-se novamente o valor do desnvel pelo nmero de
espelhos encontrados no item 3 obtendo se a altura real doespelhos encontrados no item 3, obtendo-se a altura real do espelho.
5. Finalmente, calcula-se o valor do piso pela Frmula de Blondel (63 p + 2e 65cm).
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Clculo de Rampasp
i = 100 hOnde: i = inclinao da rampa
i = 100 hc h = altura do desnvelc = comprimento da projeo horizontal
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Fonte: NBR 9050 - ABNT
-
Clculo de Rampasp
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Fonte: NBR 9050 - ABNT
-
Clculo de RampasClculo de RampasPasso a passo (unidade cm)
1. Calcula-se o desnvel a ser vencido.2. Determina-se a inclinao a ser adotada na rampa.
3 Finalmente calcula se o comprimento da rampa pela frmula3. Finalmente, calcula-se o comprimento da rampa pela frmulac = 100 h
i
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Projeto pra que?j p qEu j sei o que fazer!
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Quem se arrisca?Q
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Algumas Maravilhas!g
Escada de 33 degraus sem ouso de pregos ou cola.Capela Loretto Cidade deS iSanta F - Novo Mxico USA.
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
-
Algumas Maravilhas!g
Rampa.pMuseu do VaticanoCidade do Vaticano Itlia.
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho