Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
CARNAÍBACARNAÍBA
Histórico
A palavra Carnaíba, é uma corruptela de Carnaúba, árvore existente em abundância no local, pois nos festejos Antoninos, as barracas eram cobertas com folhas dessas árvores.
Segundo inscrições e desenhos ainda existentes em pedras e furnas localizados no município, esses indícios nos levam a crer que nessas localidades poderiam ter servido de habitação para aborígenes, primeiramente os índios Cariris, que foram abandonando as terras pouco a pouco, até a chegada dos povos civilizados, pela metade do século XVIII. No meado do século XIX chegaram ao local os portugueses João Gomes dos Reis e o tenente coronel Saturnino Bezerra, que fixaram residência no local.
No ano de 1870, João Gomes dos Reis construiu uma capela sob a invocação de Santo Antônio, santo de sua devoção e um cemitério de varas (pau a pique), devido a uma grande lagoa que ali existia, a fazenda recebeu o nome de lagoa da barroca, como na época o local era parte integrante do município de Flores, o Sr. João Gomes dos Reis, solicitou um fiscal da sede municipal para efetuar o alinhamento das ruas.
O distrito de Carnaíba foi criado pela Lei municipal nº 4 de 29 de julho de 1893, sendo emancipado politicamente no dia 30 de dezembro de 1953, por força da Lei Estadual nº 1818, essa mesma Lei criou a Comarca de Carnaíba, sendo instalada em 04 de junho de 1954, ficando com os distritos de Carnaíba e Ibitiranga.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Carnaíba
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Pajeú
Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú
Municípios Limítrofes: Estado da Paraíba e município de Solidão (N); Custódia (S); Afogados da Ingazeira (L); Quixaba e Flores (O).
Acesso Rodoviário: BR 232; BR 101; PE 280; PE 275 e PE 292.
Distância até a Capital (Recife): 400,85 Km.
Data da Instalação: 30/12/1954.
Gentílico: carnaibano.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Formação Político Administrativa
Prefeito: José de Anchieta Gomes Patriota (PSB)
VicePrefeito: Jesus Wilson do Nascimento
Bandeira do Município:
Vereadores: Antônio Joaquim de Andrade
Cícero Batista Lima
Edval Morato da Silva
Jeovane Adriano da Silva
João Vianey Veras
Jose de Anchieta Marques Siqueira
José Everaldo Rodrigues Patriota
José Jesus de Souza Bezerra
José Júnior Gomes Tenório
Observatório Socioeconômico
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Carnaíba. Disponível em http://prefeituramunicipaldecarnaiba.blogspot.com.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
Características Demográficas
População Total: 18.574 hab.
População Economicamente Ativa (PEA): 7.259
Eleitores: 14.356
Densidade Demográfica: 43,42 hab/Km².
Homens: 9.166
Mulheres: 9.408
Alfabetizados: 12.822
Cor Branca: 7.465
Cor Preta: 810
Cor Parda: 10.080
Indígena: 32
Observatório Socioeconômico
População Urbana: 7.624
População Rural: 10.950
Taxa de Urbanização: 41,05%
Taxa de Ruralização: 58,95%
Expectativa de vida*: 61,78 anos.
Taxa de Fecundidade**: 2,28
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recémnascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 427,80 Km². Latitude e Longitude: 07º48'19" Sul, 37º47'38" Oeste.
Altitude: 485 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário.
Bioma: Caatinga. CEP: 56.820000
Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.
Clima: Tropical SemiÁrido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média é de 27 °C.
Relevo: O município de Carnaíba, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semiárido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suaveondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.
Solo: O município de Carnaiba encontrase inserido, geologicamente, na Província Borborema. Nos, Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado, ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 22 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 483,00 mm em 2011.
Mananciais: Açude Chinelo.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município de Carnaíba encontrase inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Pajeú. Seus principais tributários são: o Rio Pajeú e os riachos: Boa Vista, da Colônia, Fundo, do Saco, do Curral Velho, Chinelo, dos Campos, Maniçoba, da Canastra, Piancozinho e Tapuio.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 65.660.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 3.535,05 Renda Média População Urbana: R$ 1.047,40
Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 658,97
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.581.811,22
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.732,58
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 128.592,20
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 754,72
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 712.927,25
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 26.141,58
Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 12.185.084,57
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Legislativo
Judiciário
Administração
Seg. Pública
Assist. Social
Saúde
Educação
Cultura
Urbanismo
Habitação
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Indústria
Comércio e Serviços
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 14.000.000,00
R$ 770.133,74
R$ 0,00
R$ 1.890.221,22
R$ 0,00
R$ 682.878,37
R$ 5.944.495,92
R$ 11.635.012,02
R$ 1.277.220,63
R$ 3.191.200,89
R$ 0,00
R$ 873.037,43
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 1.010.850,23
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 153.964,75
R$ 431.209,69
Observatório Socioeconômico
Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,45 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 3.140
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,58
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6356
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.486
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de VidaTaxa de Mortalidade Geral: 0,92
Número de óbitos: 119
Nascidos Vivos: 310
Número de domicílios com internet: 330
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
40,70%
35,40%
23,90%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza
Observatório Socioeconômico
Dados EducacionaisEstabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 40
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009.
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
3.278
1.031
15949
Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%92,4%
78,5%
5,4% 4,3%2,2%
17,2%
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
11,20
37,70
Ideb obtido Ideb Meta
3,8
4,0
4,2
4,4
4,6
4,8
5,0
5,0
4,2
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizadospara: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação depolíticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do EnsinoMédio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas doconhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00522,29
0,00 0,00
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública
0
100
200
300
400
500
600
0 0 7
47
119
47
518
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Bovinos
Equinos
Bubalinos
Asininos
Muares
Suínos
Caprinos
Ovinos
Galos, Frangas, Pintos
Galinhas
Codornas
Coelhos
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000
12.500
300
0
15
110
3.150
8.500
900
33.600
17.000
0
0
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
900.000
145.000
0 3.000 0 0
Lavoura Temporária
Obs
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tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500
0
38
0
2
2
0
100
0
0
0
0
0
0
3
59
0
0
0
0
0
6
3.200
0
0
51
0
0
0
300
0
0
Toneladas
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Obs
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Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 2.000 4.000 6.000 8.000
0
40
0
5
10
0
11
0
0
0
0
0
0
17
6.500
0
0
0
0
0
29
400
0
0
5.100
0
0
0
30
0
0
Hectares
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 200 400 600 800 1.0001.200
0
40
0
5
10
0
10
0
0
0
0
0
0
16
975
0
0
0
0
0
29
400
0
0
255
0
0
0
30
0
0
Hectares
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
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Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 100 200 300 400 500 600 700 800
0
32
0
3
2
0
60
0
0
0
0
0
0
9
172
0
0
0
0
0
7
704
0
0
30
0
0
0
180
0
0
(R$ mil)
Lavoura Permanente
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Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 50 100 150 200 250 300 350
0
0
0
160
0
0
0
0
290
0
100
0
0
0
60
0
11
9
0
0
170
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Toneladas
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
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Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 100 200 300 400 500
0
0
0
14
0
0
0
0
461
0
20
0
0
0
40
0
5
6
0
0
90
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 50 100150200250300350
0
0
0
14
0
0
0
0
300
0
20
0
0
0
40
0
5
6
0
0
81
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 50 100 150 200 250 300 350
0
0
0
64
0
0
0
0
319
0
65
0
0
0
12
0
3
3
0
0
85
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(R$ mil)
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Empreendedorismo Individual*
28 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Nº Empresas
Nº Bancos
Nº Hotéis
Nº Pousadas
Nº Leitos
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
155
1
0
0
0
Observatório Socioeconômico
Frota
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Automóvel
Caminhões
Caminhonetes
Micro-ônibus
Motocicletas
Ônibus
Reboque
Semi-Reboque
Utilitário
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000
538
82
416
21
1.899
7
16
8
2
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Estabelecimento Saúde SUS
Leitos Internação
Assistente Social
Farmacêutico
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólgo
Nutricionista
Odontólogo
Psicólogo
0 2 4 6 8 10 12 14 16
9
15
0
3
5
2
1
1
1
2
0
Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
13,61
0,81
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
8
48
0
Observatório Socioeconômico
Saneamento
Energia
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Água Rede Pública
Água Poço Particular
2.000 2.200 2.400 2.600
2.564
2.237
Domicílios
Lixo Coletado
Lixo Queimado/Enterrado
Lixo Céu aberto
0 1.000 2.000 3.000
2.856
1.402
1.398
Domicílios
Casa de Tijolo
Casa de Taipa
Casa de Madeira
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
5.647
8
1
Domicílios
Domicílios com Energia (Qtd)
Consumo Energia (Mw/h)
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000
5.588
7.871
Observatório Socioeconômico
Pontos Turísticos
Carnaíba oferece vários atrativos turísticos aos seus visitantes. A Serra da Matinha e a Serra do Cabeço das Quintas possuem uma excelente vista, onde é possível apreciar toda a cidade. Ainda destacase o Cruzeiro São João Maria de Vianney e o Santuário de Bom Jesus dos Remédios, bastante visitado e localizado na Serra da Chichorra.
Centro da CidadeConservadas construções antigas que pertenceram a pessoas ilustres e antepassados de Carnaíba, como a casa de José Martins, onde nasceu o famoso compositor e poeta José de Souza Dantas. Na parte urbana do município, existe ainda um pedestal de pedra bruta, esculpida a mão, com o busto de Zé Dantas.
Atrativos ReligiososAinda destacase o Cruzeiro São João Maria de Vianney e o Santuário de Bom Jesus dos Remédios, bastante visitado e localizado na Serra da Chichorra.
ArtesanatoO município dispõe de trabalhos feitos com barro, couro, crochê, tricô e o flandre.
Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 23 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura: 42 beneficiários.
➔ Ovinocaprinocultura: 221 beneficiários.
➔ Confecção de peças de vestuário: 131 beneficiários.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRANPE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
Observatório Socioeconômico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior eMEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011.
Observatório Socioeconômico
______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011.
______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PREFEITURA CARNAÍBA. http://prefeituramunicipaldecarnaiba.blogspot.com.br. Acesso em 24 de julho de 2012.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 24 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 24 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE AZ. Disponível em http://www.peaz.com.br. Acesso em 24 de julho de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TREPE). Cadastro de Eleitores 2011.
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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 24 de
julho de 2012.
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