Download - Apresentação Oficina Saepe 2013 LP e MAT
Oficina de apropriação de Oficina de apropriação de resultadosresultados
Saepe 2013
Oficina de apropriação de Oficina de apropriação de resultadosresultados
por Adriana Andrade e Maíra Portela
e-mail: [email protected]
ObjetivoObjetivo• Objetivo geral
Analisar e interpretar os resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco (Saepe)
• Objetivos específicos
Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa e de Matemática.
Apresentar e interpretar a Escala de Proficiência, considerando os agrupamentos de seus intervalos (Padrões de Desempenho Estudantil).
Analisar e interpretar pedagogicamente os resultados da avaliação de Língua Portuguesa e de Matemática.
O que é avaliar?O que é avaliar?
• É refletir sobre uma determinada realidade a partir de dados e informações, e emitir um julgamento que possibilite uma ação.
Os Testes de Proficiência têm como objetivo aferir habilidades que são esperadas dos estudantes em diferentes etapas de escolarização.
A MATRIZ DE REFERÊNCIA
Matriz de ReferênciaMatriz de Referência Elemento base de origem dos testes utilizados no Saepe.
Garante legitimidade e transparência à avaliação.
A Matriz não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula e, portanto, não pode ser confundida com propostas curriculares, estratégias de ensino ou diretrizes pedagógicas.
É formada por um conjunto de tópicos ou temas que representam uma subdivisão de acordo com conteúdo, competências de área e habilidades.
Cada tema apresenta um conjunto de habilidades.
Cada habilidade é descrita por um descritor.
Os descritores apresentam as habilidades consideradas básicas e possíveis de serem aferidas por meio do instrumento utilizado em avaliações em larga escala.
9º EF – Língua Portuguesa9º EF – Língua Portuguesa
9º EF – Matemática9º EF – Matemática
D1 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.
D2Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações.
D3 Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.D4 Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades.
D5Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
D6 Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e não-retos.
D7Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.
D8Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares).
D9 Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo.D10 Resolver problema utilizando razões trigonométricas no triângulo retângulo.D11 Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.
D12 Resolver problema envolvendo o perímetro de figuras planas.D13 Resolver problema envolvendo área de figuras planas.D14 Resolver problema envolvendo noções de volume.D15 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida.
Matriz de Referência de Matemática - PERNAMBUCO9º ano do Ensino Fundamental
I - Geometria
II. Grandezas e Medidas
D16 Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.D17 Identificar a localização de números racionais na reta numérica.
D18Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D19Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D20Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D21 Reconhecer as diferentes representações de um número racional.D22 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.D23 Resolver problemas utilizando frações equivalentes.
D24Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens” como décimos, centésimos e milésimos.
D25Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D26Resolver problema com números racionais envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D27 Resolver problema que envolva porcentagem.D28 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.D29 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema.D30 Resolver problema que envolva equação do 1º grau.D31 Identificar a equação do 2º grau que expressa um problema.D32 Resolver problema que envolva equação do 2º grau.
D33Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequências de números ou figuras (padrões).
D34 Identificar um sistema de equações do 1º grau que expressa um problema.
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D35 Resolver problema elementar envolvendo o princípio fundamental da contagem.D36 Resolver problema envolvendo probabilidade de um evento.D37 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.
D38 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.
IV. Estatística, Probabilidade e Combinatória
ENUNCIADO
ENUNCIADO
SUPORTE
SUPORTE
GABARITO
GABARITO
DISTRATORES
DISTRATORES
COMANDO
COMANDO
GABARITO
GABARITO
DISTRATORES
DISTRATORES
Avalia uma única habilidade, portanto o item é unidimensional.
Obtém um resultado por estudante, que permite avaliar as hipóteses levantadas por ele.
Na formulação de um item, deve-se considerar:
GRAU DE DIFICULDADE(diz respeito à adequação entre a formulação do item e a
capacidade de resposta do estudante)
GRAU DE DIFICULDADE(diz respeito à adequação entre a formulação do item e a
capacidade de resposta do estudante)
DISCRIMINAÇÃO(capacidade de o item de distinguir estudantes com diferentes níveis de
habilidade)
DISCRIMINAÇÃO(capacidade de o item de distinguir estudantes com diferentes níveis de
habilidade)
UM ITEM É INADEQUADO QUANDO:
Avalia mais de uma habilidade.
Avalia apenas o conhecimento de mundo do estudante.
É formulado fora dos padrões técnicos e pedagógicos.
Contém referência discriminatória quanto a etnia, religião, gênero ou orientação sexual.
Contém imagens de produtos e marcas registradas.
Vale-se de “pegadinhas” e “dicas”.
Não delimita a habilidade avaliada.
Utiliza termos como “sempre”, “nunca”, “todo”, “totalmente”...
ESCALA DE PROFICIÊNCIA
A ESCALA DE PROFICIÊNCIA foi desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação as competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados em intervalos ou faixas que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os estudantes que alcançaram determinado nível de desempenho.
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
• Principais elementos da Escala de Proficiência– Temas/Tópicos– Competências– Régua numerada: proficiência– Níveis de proficiência– Gradação de cores: graus de dificuldade da
competência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência
• Vamos observar como os resultados alcançados no teste estão relacionados com desenvolvimento dos alunos, de acordo com a Escala de Proficiência.
Escala de Proficiência - Escala de Proficiência - MatemáticaMatemática
2012 – 235,4 2013 – 237,0
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Observamos o desenvolvimento dos alunos em relação à competência "medir grandezas".
• E em relação às demais competências? Podemos observar cada uma das competências, como fizemos anteriormente, ou podemos consultar a descrição dos Padrões de Desempenho em relação aos resultados e a etapa de escolaridade avaliada.
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Nomenclatura:– Elementar I;– Elementar II;– Básico;– Desejável.
• Vamos delimitar os valores mínimo e máximo de cada intervalo para cada etapa de escolaridade.
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Elementar I Elementar II Básico Desejável3º EF até 475 475 a 550 550 a 625 acima de 6255º EF até 150 150 a 185 185 a 220 acima de 2209º EF até 225 225 a 245 245 a 280 acima de 2803º EM até 250 250 a 290 290 a 325 acima de 325
9º EF até 225225
a 245
245 a
280acima de 280
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
2012 – 235,4 2013 – 237,0
9º EF até 225225
a 245
245 a
280acima de 280
Escala de Proficiência - Escala de Proficiência - MatemáticaMatemática
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Escala de Proficiência – Língua Escala de Proficiência – Língua PortuguesaPortuguesa
Escala de ProficiênciaEscala de Proficiência2012 230,6 2013 231,5
Padrões de Desempenho – Padrões de Desempenho – Língua PortuguesaLíngua Portuguesa
Elementar I Elementar II Básico Desejável3º EF até 400 400 a 500 500 a 575 acima de 575
5º EF até 125 125 a 175 175 a 210 acima de 210
9º EF até 200 200 a 235 235 a 270 acima de 270
3º EM até 225 225 a 270 270 a 305 acima de 305
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
9º EF até 200200 a 235
235 a 270
acima de 270
2012 – 230,6 2013 – 231,5
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Qual o padrão de desempenho estão alocados os alunos do estado em Matemática?– Avaliação de 2012– Avaliação de 2013
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Qual o padrão de desempenho estão alocados os alunos do estado em Língua Portuguesa?– Avaliação de 2012– Avaliação de 2013
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Quais as habilidades desenvolvidas por esses alunos em Matemática? E em Língua Portuguesa?
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Vamos observar como os alunos de um grupo (estado, GRE ou escola) estão alocados em cada Padrão de Desempenho.
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Padrões de DesempenhoPadrões de Desempenho
• Quais seriam os conhecimentos mínimos esperados nessa etapa de escolaridade?– Quantos são os alunos que alcançaram esse
desenvolvimento?
• Quantos são os alunos que não desenvolveram as habilidades esperadas para esta etapa de escolaridade?– Quais as habilidades esses alunos ainda não
desenvolveram?
Padrões de Desempenho - Padrões de Desempenho - MatemáticaMatemática
Resultados de participaçãoResultados de participação
Observe a participação dos alunos na escola.
•Qual seria o percentual de participação na avaliação aplicada na escola? Esse percentual é significativo?
•Em relação à participação, o número de alunos avaliados corresponde ao número de alunos que frequentam a escola?
•Quem são os alunos que não fizeram a avaliação?• Como possibilitar a participação desses alunos nas próximas
avaliações?
• Como melhorar a frequência desses alunos na escola?
• 100% participação = 136 estudantes
• 23,5% Básico = X estudantes
• 100 . X = 136 . 23,5
• 100X = 3196
• X = 3196 / 100 (= 31,96)
• X = + ou - 32 estudantes
Resultados de Participação – Resultados de Participação – Língua PortuguesaLíngua Portuguesa
Planejamento e execução de políticas públicas.
Criação de metas de qualidade e equidade educacionais.
Implementação de medidas de responsabilização.
Políticas de incentivos diretos ou indiretos.
Ações de formação continuada de professores.
Elaboração do projeto da escola.
Monitoramento da qualidade de ensino.
Subsídio para avaliação institucional.
Intervenção pedagógica. Elaboração de projetos especiais. Foco nos estudantes com
dificuldades. Ações de recuperação escolar. Planejamento das ações de sala
de aula. Visão proativa quanto ao
desenvolvimento de habilidades e competências ao longo da educação básica.
Acompanhamento individual do desempenho escolar pelos estudantes e seus familiares.
Informações sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.
Dúvidas?Dúvidas?