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Trabalho de Concluso de Curso
APLICAO DE SISTEMAS DEPAINIS EM HABITAES DEINTERESSE SOCIAL
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1. INTRODUO
HABITAO BEM ESTAR DO SER HUMANO
COHABs, PAIH, PAR, MINHA CASA MINHA VIDA
DFICIT 2008: 36,9% NA REGIO SUDESTE E 35,1% NO NORDESTE
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1. INTRODUO
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1. INTRODUO
Apresentar a aplicao de sistemas construtivos
em habitaes de interesse social integrantes doPrograma Minha Casa Minha Vida - PMCMV,sendo tambm abordada como estudo de caso adescrio do processo executivo de umempreendimento que utiliza o sistema parede deconcreto como mtodo construtivo.
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1. INTRODUO
Tcnicas e aspectos construtivos dos sistemas
construtivos de painis so relativamente novos;
Quantidade pequena de publicaes sobre o tema;
Construir com tais tecnologias traz inmeras
vantagens quando comparadas com os mais
convencionais mtodos construtivos;
Pesquisa do projeto do grupo de pesquisa em
Materiais Ecoeficientes na Construo Civil
(MECOEFICON);
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1. INTRODUO
O trabalho proposto analisar o procedimentoexecutivo dos seguintes sistemas: Parede deConcreto Moldada in Loco; Painel Pr-Moldado deConcreto e Bloco Cermico; e Painel Concreto-PVC.Portanto, no ser objeto de estudo as tcnicas maisconvencionais de construo, nem outros sistemasno citados anteriormente. Alm disso, o enfoqueprincipal do estudo so os aspectos construtivos dossistemas, sobretudo do sistema parede de concretomoldado in loco, utilizados em construes de casaspara populao e baixa renda.
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
Contrastes do pas:
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
Dficit habitacional: noo mais prxima e intuitiva danecessidade de construo de novas moradias para a soluode problemas sociais e especficos de habitao detectados
em certo momento
A FJP leva em considerao os seguintes fatores para oclculo do dficit habitacional:
Habitaes precrias;
Coabitao familiar;
nus excessivo com aluguel;
Adensamento excessivo de moradores em domicliosalugados.
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
Muitas agncias e instituies tm tratado o tema dasseguintes formas (ABIKO, 1995):
Habitao de Baixo Custo ;
Habitao para Populao de Baixa Renda ;
Habitao Popular;
A habitao popular no deve ser entendida meramentecomo um produto e sim como um processo com umadimenso fsica;
necessrio que seja considerada de forma mais abrangente(ABIKO, 2005):
Servios urbanos;
Infraestrutura urbana;
Equipamentos sociais.
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
Sanar em pelo menos 14% do dficit habitacional do pas a curtoe mdio prazos: construo de 1 milho de moradias na primeiraetapa e mais de 2 milhes na segunda;
De acordo com a lei 12.424, de 16 de junho de 2011 ficouestabelecido que o PMCMV tem por finalidade criar mecanismosde incentivo produo e aquisio de novas unidadeshabitacionais;
Diretrizes gerais do PCMV de acordo com a portaria 465 (2011):
Promoo da melhoria da qualidade de vida das famliasbeneficiadas;
Atendimento s diretrizes do PBQP-H no que diz respeito:
contratao de empresas construtoras certificadas no SiAC
e a chancela do SiNAT
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2. REVISO BIBLIOGRFICA
Uma das linhas de financiamento previstas no
Programa Minha Casa, Minha Vida destina-se ao
desenvolvimento de construes industrializadas,
provendo alternativas construtivas quepossibilitem menor custo, menor prazo de entrega,
menor impacto ambiental e maior qualidade
construtiva ;
Outro fator que contribui para a expanso dessas
alternativas o momento em que se encontra a
economia brasileira .
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Sistema construtivo um processo construtivo deelevado nvel de organizao, constitudo por umconjunto de elementos e componentes inter-relacionados e completamente integrado pelo processo,alm de bem racionalizado;
Para obter um melhor desempenho econmico, aconstruo civil busca processos e sistemas maiseficientes;
Os sistemas construtivos industrializados de painis soconcebidos e fabricados em mdulos de forma seriada epadronizada e apresentam alto grau de repetitividade,inicialmente definidos .
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Entre as principais vantagens dos sistemasconstrutivos de painis, podem-se citar (PEREIRA,2005):
Menor gerao de resduos;
Industrializao do processo construtivo;
Rapidez no processo de montagem;
Modulao.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
O Brasil apresenta um setor de construoindustrializada bastante desenvolvida projetosde habitaes de interesse social financiados pela
Caixa Econmica Federal ; Para se obter financiamento pela CEF, os sistema
construtivos devem ser embasado em normas oureferncia tcnica;
Dificuldades quando se propem a legitimar odesempenho do sistema desenvolvido
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
nesse cenrio que o Sistema Nacional deAvaliaes Tcnicas (SiNAT), que tem comoescopo:
Harmonizao de procedimentos para aavaliao de novos produtos para a construo,quando no existem normas tcnicasprescritivas especficas aplicveis ao produto.
O SiNAT proposto para suprir,provisoriamente, lacunas da normalizaotcnica prescritiva;
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Foi desenvolvido no Canad visando construo, de forma industrializada, devrios tipos de edificaes com at cinco
pavimentos (GONALVES, 2010)O sistema formado por perfis leves emodulares de PVC preenchidos com concretoe ao, resultando em um produto de elevada
resistncia
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
FUNDAO
O tipo de fundao mais recomendado para osistema o radier.
Desnvel Espessura de 20 mmPara o caso de uso de fundao do tipo sapata corrida ouviga baldrame, necessrio fazer o preenchimento do pisointerno deixando o contrapiso no mesmo nvel que as vigasperimetrais (FARIAS, 2011).
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
ESTRUTURA
formada pelos painispreenchidos comconcreto;
Fixados na fundaoatravs das barras deancoragem;
A montagem dos perfisde PVC se inicia peloscantos;
Devem ser montados apartir de um vrtice
qualquer;
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Os concretos usualmente empregados no sistema so osLeves e os Convencionais, com resistncias entre 8 e 15MPa e slump em torno de 18 cm
Preenchimento com concreto
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Devem ser colocadas nointerior dos perfis de PVC nosentido do topo at o ponto
da pea de utilizao;
necessrio deixar umprolongamento do tubocomo espera na partesuperior da parede para
fazer a ligao com a caixadgua;
A tubulao deve sercolocada j com o joelho debucha de lato para conexo
com a pea de utilizao.
Furao das tomadas e
interruptores nos pontosestabelecidos no projeto;
Passagem do eletrodutoflexvel por dentro dosperfis convencionais ou do
perfil condutor fornecido nokit de perfis modulares dePVC
Instalaes hidrulicas: Instalaes eltricas:
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
PROCEDIMENTO EXECUTIVO
O procedimento executivoinicia-se com a elaboraodo projeto das paredes elajes
A pr-fabricao dospainis realizada sobre
pistas de concreto
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Lanamento da primeiracamada de concreto comespessura mdia de 2,5
cm
Disposio dos blocoscermicos na camadaintermediria
Segunda camada deconcreto com espessuramdia de 2,5 cm
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Instalaes prediais
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem dos painis
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem dos painis
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem dos painis
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Obras na dcada de 80 utilizando os sistemas Outinord e Gethal;
Baixa demanda de obras;
Crescimento da economia brasileira;
Formulao da ABNT NBR 16055 em 2012;
O sistema vem ganhando fora atualmente no Brasil;
ANO DO INCIO DASOBRAS
UNIDADESHABITACIONAIS
MUNICPIO
2010 2.328 MURICI
2012 554 MARECHAL DEODORO
2012 6.748 RIO LARGO
2013 2.976 MACEI
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Concretos utilizados
Concreto celular;
Concreto com elevado teor de ar incorporado (9%);
Concretos com agregados leves;
Concreto auto adensvel.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Sistema de frmas
Produtividade da mo-de-obra na operao do
conjunto;
Peso por m dos painis;
Nmero de peas do sistema;
Durabilidade das chapas e nmero de reutilizaes.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Sistema de frmas
Compensado com reforos em estrutura metlica
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Sistema de frmas
Compensado com reforos em estrutura metlica;
Plsticas
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Sistema de frmas
Compensado com reforos em estrutura metlica;
Plsticas e Metlicas
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Armao
Segundo a ABNT NBR 16055, barras e trelias podem
ser utilizadas para armao de paredes (ABNT, 2012).
As telas soldadas, utilizadas para a execuo dasparedes, so posicionadas no eixo vertical da parede
Resistir a esforos de flexotoro nas paredes,controlar a retrao do concreto e estruturar e fixar astubulaes de eltrica, hidrulica e gs
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
PROCEDIMENTO EXCECUTIVO
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Fundao
Locao e nivelamento;
Tomar precaues para evitarque a umidade do solo migrepara a estrutura;
Cura mida do concreto por um
perodo mnimo de sete dias;
Concretagem convencional
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Marcao das paredes
Marcar as faces internas eexternas;
Barbante e p xadrez.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem da armadura
Montagem da armadura
principal;
Armaduras de reforo e cintas;
Espaadores plsticos.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem da armaduraPosicionar as telas soldadas em toda a parede;
Cortar a tela soldada nos locais de vos de esquadrias e portas;
Utilizar os pedaos de telas cortados para reforos de cantos ecomo armadura para peas menores.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Instalaes prediais
Hidrulicas
Eltricas
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Montagem das frmas
Painis internos primeiro e depois os externos;
Painis internos e externos juntos (montagempareada);
Posicionamento das escoras de prumo ;
Colocao de ancoragens: fechamento das frmas deparedes ;
Fechamento das frmas de paredes.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
ConcretagemPlano de Concretagem;
Transporte do concreto;
Lanamento;
Adensamento ;
Controle tecnolgico do concreto;
Cura;
Acabamento.
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3. SISTEMAS CONSTRUTIVOSINDUSTRIALIZADOS
Concretagem
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4. ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
809.041,85 m
451.984,54 m de lotes residenciais
65.208,16 m de rea verde
38.374,08 m de rea deequipamentos
33.415,57 m de rea de comrcio
220.059,48 m de rea de vias e
caladas
3.148 unidades com rea til de 42 m
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4. ESTUDO DE CASO
EXECUODO RADIER
Definir o nvel dereferncia (RN)
Cravao dos piquetesgabaritos
Posicionamento dastubulaes sanitrias
Posicionamento dasfrmas metlicas
Nivelamento do terrenoColocao da lona plstica
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
EXECUODO RADIER
Definir o nvel dereferncia (RN)
Cravao dos piquetesgabaritos
Posicionamento dastubulaes sanitrias
Posicionamento dasfrmas metlicas
Nivelamento do terrenoColocao da lona plstica
Posicionamento das telas
Concretagem
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
MARCAO DASPAREDES
Inicia aps o trmino da curado concreto
Marcao e impermeabilizao
Esquadros metlicos
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
ARMAODAS PAREDES
Corte das telas
Colocao dos arranques
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
ARMAODAS PAREDES
Corte das telas
Colocao dos arranques
Posicionamento das telas
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
ARMAODAS PAREDES
Corte das telas
Colocao dos arranques
Posicionamento das telas
Amarrar o conjunto nospontos de contato
Colocao dos espaadores
Dobrar as pontas em formade L ou de gancho
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4. ESTUDODECASO
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4. ESTUDO DE CASO
INSTALAESHIDRULICAS
Montagem dos kits
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
INSTALAESHIDRULICAS
Montagem dos kits
Posicionamento dastubulaes
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
INSTALAESHIDRULICAS
Montagem dos kits
Posicionamento dastubulaes
Fixao das tubulaes nasfrmas
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
INSTALAESELTRICAS
Fixao das caixas eltricas
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4. ESTUDODECASO
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4. ESTUDODECASO
INSTALAESELTRICAS
Fixao das caixas eltricas
Posicionamento doseletrodutos
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4. ESTUDODECASO
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4. ESTUDO DE CASO
COMPONENTES
Grampo de aperto
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
COMPONENTES
Grampo de aperto
Grampo de canto externo
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4. ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
COMPONENTES
Grampo de aperto
Grampo de canto externo
Ancoragem flagelada
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
COMPONENTES
Grampo de aperto
Grampo de canto externo
Ancoragem flagelada
Cone espaador
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
COMPONENTES
Grampo de aperto
Grampo de canto externo
Ancoragem flagelada
Cone espaador
Alinhadores
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
MONTAGEM
Inicia-se pele face interna
Unio por grampos deaperto
Colocao dosalinhadores
Montagem dos painisexternos
Fixao dos gabaritos dasjanelas
4 E
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4. ESTUDODECASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 E
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4. ESTUDODECASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
PRODUO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
Resistncias
Radier 20,0 MPa Parede 2,5 MPa
Slump
Radier 102 cm Parede 51 cm
SEM INCORPORAO !
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
RADIER PAREDECIMENTO (kg) 280 329
AREIA (kg) 910 1280BRITA 0 (kg) 204 600BRITA 1 (kg) 809 -
PLASTIFICANTE (L) 1,5 1,5GUA (L) 191 178
Tabela de Traos
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
IncorporaoPara cada caminho com 5m de concreto:
2,110 kg de fibra depolietileno
30 litros de soluo deagente espumgeno
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDODECASO
222 cm
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
VERIFICAESPR-
CONCRETAGEM
Travamento dos painis
Nvel do topo
Prumo
Alinhamento
Fixao dos gabaritos dasjanelas
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
4 ESTUDO DE CASO
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4. ESTUDO DE CASO
5 CONSIDERAES FINAIS
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5. CONSIDERAES FINAIS
A construo de empreendimentos habitacionais vem crescendo noBrasil
As construtoras passaram a procurar alternativas que atendam ademanda
O estado Alagoas passou a contar com cerca de 12.600 unidades
Processo construtivo mais racional e menos artesanal
NBR 16.055:2012 Processo construtivo uniformizado
Estudo de caso eficincia do sistema parede de concreto
Os sistemas construtivos de painis podem ser considerados comoalternativas bastante relevantes para a construo de habitaespopulares
5 CONSIDERAES FINAIS
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5. CONSIDERAES FINAIS
Estudo do sistema Light Steel Framing;
Anlise da viabilidade econmica dos sistemas construtivos de painis;
Comparativo tcnico e econmico entre os sistemas construtivos de
painis;
Estudo dos concretos utilizados na produo de casas de parede deconcreto moldada in loco.
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OBRIGADO PELA
ATENO!