Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
PETROLÂNDIAPETROLÂNDIA
Histórico
Petrolândia tinha primitivamente o nome de Jatobá, cujo distrito foi criado pela lei Municipal nº 10. de agosto de 1982. A lei Provincial nº 1.885 de 1º de maio de 1887, já havia transferido para jatobá a sede do município de Tacaratu. Jatobá foi elevada à categoria de cidade pela lei Estadual nº 991, de 1º de julho de 1909. A criação do município data de 16 de junho de 1849.
A lei Estadual nº 1.931 de 28 de setembro de 1928, fez voltar a sede municipal para Tacaratu. O DecretoLei nº 235. de 09 de Dezembro de 1938, mudou a sua denominação para Itaparica, atribuindolhe novamente os foros de cidade, passando o município a contar com três distritos: Itaparica (sede), Tacaratu e Volta.
A denominação de Itaparica foi mudada para Perolândia pelo DecretoLei Estadual nº 952, de 31 de dezembro de 1943. Essa situação anômala em Petrolândia (antes Jatobá e Itaparica) só foi definitivamente normalizada pela Lei Estadual nº 1.818 de 29 de dezembro de 1953, que desmembrou o distrito de Petrolândia restaurando assim o antigo município. A denominação do nome Petrolândia foi em homenagem a Dom Pedro I.
Em março de 1988, a cidade de Petrolândia desapareceu sob os 12 bilhões de metros cúbicos de água do lago da Hidrelétrica de Itaparica, atual Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga (Sendo uma das mais modernas do complexo da CHESF), depois que a CHESF, companhia responsável pela construção da hidrelétrica, já havia transferido toda a população para uma nova cidade, construída a 10 Km da cidade original.
Em virtude da Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga, Petrolândia hoje figura entre os dez maiores municípios arrecadadores de impostos do Estado de Pernambuco.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Petrolândia
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Itaparica
Região de Desenvolvimento: Sertão de Itaparica
Municípios Limítrofes: Floresta (N); Jatobá (S); Tacaratu (L); estado da Bahia (O).
Acesso Rodoviário: BR110 e BR232.
Distância até a Capital (Recife): 499,8 Km.
Data da Instalação: 01/07/1839.
Gentílico: petrolandense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Formação Político Administrativa
Prefeito: Lourival Antônio Simões Neto (PR)
VicePrefeito: Antônio Vieira Teles
Bandeira do Município:
Vereadores:
Carlos Alberto Araújo Correia
Fabiano Jaques Marques
Inaldo Satilino de Oliveira
João Vicente da Silva Filho
Jorge Lino Viana
José Antônio de Lisboa Neto
José Luiz dos Santos
Juarez Patriota de Sousa
Raimundo Paulo Lacerda
Observatório Socioeconômico
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Petrolândia. Disponível em http://www.petrolandia.pe.gov.br. Acesso em 09 de agosto de 2012.
Características Demográficas
População Total: 32.492 hab.
População Economicamente Ativa (PEA): 14.727
Eleitores: 23.415
Densidade Demográfica: 30,75 hab/Km².
Homens: 15.947
Mulheres: 16.545
Alfabetizados: 23.352
Cor Branca: 8.771
Cor Preta: 1.807
Cor Parda: 19.337
Indígena: 2.157
Observatório Socioeconômico
População Urbana: 23.621
População Rural: 8.871
Taxa de Urbanização: 72,70%
Taxa de Ruralização: 27,30%
Expectativa de vida*: 69,45 anos.
Taxa de Fecundidade**: 2,31
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recémnascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características GeográficasTerritório: 1.056,59 Km². Latitude e Longitude: 08º58'45" Sul, 38º13'10" Oeste.
Altitude: 282 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.460000
Vegetação: A vegetação é composta por Caatinga Hiperxerófila.
Recurso mineral predominante: Calcário.
Clima: Tropical SemiÁrido quente. A temperatura média anual é de 25,7°C.
Relevo: Formada pela Bacia de Jatobá e Depressão Sertaneja com suas superfícies de pediplanação e elevações residuais. As superfícies de pediplanação ocorrem em uma pequena área ao sul do município, compreendida entre altitudes relativas de 50 m (a partir da margem do Rio São Francisco) a 355 metros, com relevo plano a suave ondulado e ondulado. Destacase ainda a presença de trechos pediplanados com a presença de Inselbergues, perfis íngremes e rochosos de testemunhos de níveis originários mais resistentes que permanecem na área isoladamente ou compondo grupos elevados. As altitudes destas áreas variam de 360 a 710 metros, estão localizadas ao sul e sudoeste da área municipal, apresentando relevo que varia de ondulado a forte ondulado e montanhoso.
Solo: Os solos que ocorrem em Petrolândia são arenosos, derivados de sedimentos da Bacia do Jatobá. Estes sedimentos são pobres em nutrientes, e consequentemente, geram solos de baixa fertilidade natural, profundos a muito profundos, excessivamente drenados devido a sua textura arenosa. É importante salientar que as condições climáticas da região (baixa pluviometria, distribuição irregular das chuvas, evapotranspiração potencial elevada) favorecem a formação de solos afetados por sais, como os PLANOSSOLOS.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Diagnóstico Ambiental de Petrolândia/Circular Técnica29. Rio de Janeiro, 1999.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 57 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 349,50 mm em 2011.
Mananciais: Rio São Francisco.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município de Petrolândia encontrase inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Moxotó.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 537.801.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 16.551,80 Renda Média População Urbana: R$ 1.455,32
Índice de Gini*: 0,41 Renda Média População Rural: R$ 930,31
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 36.247.837,49
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 80.139,55
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 340.304,12
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 240.496,45
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.404.745,37
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 62.251,44
Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.246.779,48
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Legislativo
Judiciário
Administração
Seg. Pública
Assist. Social
Saúde
Educação
Cultura
Urbanismo
Habitação
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Indústria
Comércio e Serviços
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 25.000.000,00
R$ 0,00
R$ 248.373,24
R$ 4.556.869,46
R$ 1.675.430,88
R$ 2.889.882,07
R$ 22.042.123,13
R$ 19.517.744,44
R$ 1.612.848,26
R$ 7.846.829,18
R$ 0,00
R$ 351.834,15
R$ 503.858,64
R$ 0,00
R$ 1.242.751,56
R$ 592.907,84
R$ 359.483,49
R$ 12.511,63
R$ 0,00
R$ 689.513,57
Observatório Socioeconômico
Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,77 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 4.659
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,69.
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,7483.
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 6.209
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 1,63
Número de óbitos: 166
Nascidos Vivos: 647
Número de domicílios com internet: 775
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
31,90%
39,40%
28,60%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 57
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009.
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
5.965
1.664
309108
Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
93,3%92,1%
5,5%
2,9% 1,2% 5,0%
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
11,60
24,30
Ideb obtido Ideb Meta
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
4,4
3,6
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizadospara: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação depolíticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do EnsinoMédio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas doconhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
527,60
0,00 0,00
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais – IES
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – eMEC, 2012.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE SÃO FRANCISCO - CESVASF(87) 3876-1248 www.cesvasf.com.br Pública [email protected]
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
262
64 44
383
714
189
1.594
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Bovinos
Equinos
Bubalinos
Asininos
Muares
Suínos
Caprinos
Ovinos
Galos, Frangas, Pintos
Galinhas
Codornas
Coelhos
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
6.220
500
0
420
160
1.225
13.650
11.100
38.000
42.500
0
0
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.0001.507.000
774.000
0 8.000 0 0
Lavoura Temporária
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000
0
0
0
75
2
0
0
0
0
1.750
0
0
0
0
300
0
0
0
0
0
21
800
6.500
225
0
0
0
0
910
0
0
Toneladas
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 200 400 600 800 1.000
0
0
0
30
1
0
0
0
0
70
0
0
0
0
900
0
0
0
0
0
70
80
260
15
0
0
0
0
26
0
0
Hectares
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 200 400 600 800 1.000
0
0
0
30
1
0
0
0
0
70
0
0
0
0
900
0
0
0
0
0
70
80
260
15
0
0
0
0
26
0
0
Hectares
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Obs
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tóri
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con
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o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000
0
0
0
75
3
0
0
0
0
1.663
0
0
0
0
660
0
0
0
0
0
19
160
1.755
180
0
0
0
0
364
0
0
(R$ mil)
Lavoura Permanente
Obs
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tóri
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con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
0
0
0
4.104
0
0
0
0
60
0
13.600
0
0
0
80
0
0
0
0
234
1.440
210
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
240
Toneladas
Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)
Obs
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tóri
o So
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con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 200 400 600 800
0
0
0
228
0
0
0
0
100
0
680
0
0
0
60
0
0
0
0
13
80
14
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
Hectares
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 200 400 600 800
0
0
0
228
0
0
0
0
100
0
680
0
0
0
2
0
0
0
0
13
80
14
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
Hectares
Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
0
0
0
1.990
0
0
0
0
51
0
5.440
0
0
0
40
0
0
0
0
87
464
295
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
432
(R$ mil)
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Empreendedorismo Individual*
80 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Nº Empresas
Nº Bancos
Nº Hotéis
Nº Pousadas
Nº Leitos
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
474
3
1
2
135
Observatório Socioeconômico
Frota
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Automóvel
Caminhões
Caminhonetes
Micro-ônibus
Motocicletas
Ônibus
Reboque
Semi-Reboque
Utilitário
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500
1.545
236
452
5
3.259
37
25
21
7
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Estabelecimento Saúde SUS
Leitos Internação
Farmacêutico
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólgo
Nutricionista
Odontólogo
Psicólogo
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
10
95
4
33
10
4
3
2
10
2
Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
17,05
2,92
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a coresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
9
46
15
Observatório Socioeconômico
Saneamento
Energia
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Água Rede Pública
Água Poço Particular
0 2.000 4.000 6.000 8.000
7.528
209
Domicílios
Lixo Coletado
Lixo Queimado/Enterrado
Lixo Céu aberto
0 2.000 4.000 6.000 8.000
5.996
1.573
927
Domicílios
Casa de Tijolo
Casa de Taipa
Casa de Madeira
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
8.238
119
4
Quantidade
Domicílios com Energia (Qtd)
Consumo Energia (Mw/h)
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000
8.386
51.214
Observatório Socioeconômico
Pontos TurísticosPasseios de barco pelo rio São FranciscoFavorável ao banho e à pesca, as trilhas ecológicas, serras e furnas, um verdadeiro paraíso natural.
Mirante do SerroteOferece uma visão panorâmica de Petrolândia, destacandose a Praia do Toco Fluvial. O local é o preferido pelos que procuram caminhadas ecológicas. No mirante, há uma imagem de São Francisco esculpida em granito.
A casa de FarinhaÉ uma curiosidade à parte. São oito casas, localizadas na zona rural da cidade, onde o turista pode conferir de perto a fabricação da farinha de mandioca, beiju e tapioca através de um processo manual. O dia ideal para visitar as casas de farinhas é a quintafeira, quando elas estão a todo vapor.
ArtesanatoOs bordados, a tapeçaria (usando como matériaprima a linha e o lacê), as peças em crochê e as esculturas em madeira. A Cestaria também é um artesanato forte, principalmente na região dos lagos, onde pode ser encontrado cestas de todos os tipos e gostos.
Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 08 de agosto de 2012.
Observatório Socioeconômico
Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)
➔ Setor Primário: Apicultura; Pesca e Aquicultura.
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura: 35 beneficiários.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRANPE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
Observatório Socioeconômico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior eMEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011.
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______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011.
______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 09 de agosto de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 09 de agosto de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE AZ. Disponível em http://www.peaz.com.br. Acesso em 09 de agosto de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 09 de agosto de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TREPE). Cadastro de Eleitores 2011.
UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 09 de agosto de 2012.
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