8/12/2015
1
1 – Anônimo. Estudos fitossociológicos em
comunidades infestantes de
agroecossistemas. 9p. S.D.
2 – Dias, A.C., Nicolai, M., Christoffoleti, P.J. capim
colchão - identificação e manejo na cultura de
cana de açúcar. Piracicaba: Edição dos
autores, 2009. 68 p.
3 – Monquero, P.A. Mapas de infestação de plantas
daninhas em diferentes sistemas de colheita
da cana-de-açúcar. IV Simpósio Internacional de
Agricultura de Precisão, 23 a 25 de outubro de
2007, Viçosa-MG
8/12/2015
2
12/08/2015 4
Sociologia
EcologiaEconomia
Química Fisiologia/Morfologia
Genética
Expressão gênica
Mecanismo de ação
Engenharia genética
Fluxo gênico
Dinâmica do banco de
sementesInterferência
Dinâmica de
populações
custo/benefício
nível de dano econômico
Screening de herbicidas
Controle
biológico
Tecnologia de
aplicação
Relação
herbicida/solo
Avaliação do
impacto ambiental
Toxicologia
Segurança na aplicação
Postos de trabalho
Sistema de produção
Ética
Tecnologia Biologia
8/12/2015
3
12/08/2015 5
Weed Science Society of America (WSSA)
1. Impacto econômico e biológico das plantas daninhas nos diversos ambientes
2. Biologia, ecologia e genética das plantas daninhas para otimização do manejo das plantas daninhas
3. Agentes biológicos e produtos naturais para o controle de plantas daninhas
4. Dinâmica de populações resistentes de plantas daninhas
5. Novas tecnologias para aplicação de herbicidas para otimizar sua performance e minimizar os impactos ambientais, especialmente em águas subterrâneas e superficiais
6. Melhores métodos de detecção de resíduos de herbicidas na água, solo e vegetais.
Lista de necessidade de pesquisa para a Ciência das Plantas Daninhas (Hess, 1994):
2. Preceptiva histórica dos estudos de biologia das plantas daninhas
- Os estudos sobre biologia das plantas daninhas iniciaram-se nos anos
30 com Pavlychenko (1937)
- Bell et al. (1962) – Canadá - ciclo de vida de diversas espécies de
plantas daninhas.
- Início dos anos 70 - serie de publicações sobre a biologia das plantas
daninhas no Canadá (The Biology of Canadian Weeds - Bhowmilk &
Bandeen, 1976).
- Início dos anos 80 - série de publicações “The Biology of Australian
Weeds – enfoque ecológico
- Brasil - década de 60 - estudos de levantamentos de plantas daninhas
na cultura do café
- Abernathy & Bridge (1996) - publicações científicas:
- década de 70 - 14,3% dos artigos em biologia/ecologia das pl. dan.
- anos 90 - 18,8% dos artigos em biologia/ecologia das pl. daninhas
8/12/2015
5
Pavlychenko (1937) - Ecology, v. 18, p. 62-79. 1937
Trigo Aveia-brava
3. Biologia das plantas daninhas: alguns exemplos de importância para
o manejo de plantas daninhas
- Descreve o crescimento de uma espécie de planta daninha como
conseqüência da resposta às condições ambientais, incluindo o
crescimento em graus dias:
3.1. Fenologia
3.2. Ecótipos
- Diversidade específica f(sistemas de cultivo e condições ambientais)
- diferenças de agressividade
- diferenças na resistência ao manejo
- estádios fenológicos:
- utilização de práticas agrícolas no momento adequado
- previsão da época adequada de aplicação de herbicida
8/12/2015
12
3.3. Biologia de populações
3.3.1. Anuais (sementes)
- Dispersão das sementes
- Produção de sementes
- Banco de sementes
- modelos bioeconômicos de recomendação de manejo:
- previsão da emergência
- auxílio na escolha do herbicida
- racionalização dos custos e doses do pré-emergente
- nível de dano econômico ("threshold")
- impacto na produção de sementes ("sub-threshold")
- manejo da luz
- espécies fotoblásticas positivas x fotoblásticas negativas
- cultivo à noite reduz população de plantas daninhas
- seleção de espécies não sensíveis à luz
8/12/2015
14
5%
95%
5.000
5%
50%
5%
Depois de uma geração – incorpora-se 2108,5 sementes/m2
90%
5%
95%
5.000
5%
50%
5%
Depois de uma geração – incorpora-se 14178,1 sementes/m2
90%
8/12/2015
15
5%
99,992%
5.000
5%
50%
5%
Depois de uma geração – incorpora-se 14178,1 sementes/m2
90%
Incremento do Banco
de sementes
Área de escape de capim-colchão,
após “quebra-lombo”
8/12/2015
16
0
5
10
15
20
0 5 10 15 20 25 30
anos
n. d
e s
em
en
tes
po
r h
a (
x 1
0^
6)
Modelo:
-75% de germinação/ano
- 99,5% de controle
- 100% de desenvolvimento
dos sobreviventes.
Ennis Jr (1977)
8/12/2015
17
3.3.2. Perenes (propagação vegetativa)
Dinâmica dos tubérculos das plantas daninhas do tipo ciperáceas
Tiririca:
- bulbo basal
- rizoma
- tubérculo
- semente
- 20 semanas de crescimento 5700 km de tubérculo
-10-15 milhões de tubérculos em um ano agrícola
8/12/2015
18
TUBÉRCULO
FOLHA
INFLORESCÊNCIA
FASCÍCULO
BULBO BASAL
RIZ. NOVORIZOMA MADURO
TiriricaCyperus rotundus L.
1 - Nativa da Índia
2 - Grande Distribuição:
■ 30 a 35° de latitude Norte e Sul
■ 52 culturas em 92 países (HOLM et al., 1977)
8/12/2015
19
TiriricaCyperus rotundus L.
Distribuição da Tiririca nos Hemisférios Norte e Sul
3 - Reprodução Vegetativa: bulbos basais, rizomas e tubérculos
■ comunidade implantada = 2 a 3 mihões tub./semana/ha;
■ condições favoráveis = 30 a 40 milhões tub./ha/ciclo;
■ sementes = 1 a 100 milhões/ha (pouco ou nada viáveis).
TiriricaCyperus rotundus L.
8/12/2015
20
TiriricaCyperus rotundus L.
Cadeia de plantas de tiririca 60 dias após o plantio de um tubérculo
isolado
1 2
10
3
54
6
9
8
20 cm
Cyperus rotundus LCynodon dactylon
TiriricaCyperus rotundus L.
8/12/2015
22
LEVANTAMENTO DO BANCO DE TUBÉRCULOS
0,25 m
0,25 m
0,25 m
LEVANTAMENTO DO BANCO DE TUBÉRCULOS
8/12/2015
23
1308 tubérculos vivos
Área amostrada = 0,25x0,25x0,25
Testemunha
Plateau 210 g
Aplicação em julho 2001
Foto = 60 dap – Set.2001
CONTROLE DA TIRIRICA
8/12/2015
25
3.3.4. Distribuição espacial da infestação de plantas daninhas
- agricultura de precisão
- determinação real dos danos
- mapeamento - duas etapas:
etapa 1 - geração de mapas de distribuição
das plantas daninhasetapa 2 - controle das plantas daninhas de
acordo com estes mapas
gramínea
Folha larga
Tiririca
Distância (m)
Dis
tân
cia (
m)
8/12/2015
26
Observações de campo com auxílio de um DGPS
slide mostrando os satélites
Observações de campo com auxílio de um DGPS
8/12/2015
30
3.3.5. Natureza e padrão de disseminação das plantas daninhas
nos sistemas de cultivo
-- disseminação de plantas daninhas perenes de propagação
vegetativa
3.6. Metabolismo secundários das plantas daninhas (substâncias
alelopáticas)
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
8/12/2015
32
Buva
Conyza bonariensis
Corda-de-viola
Ipomoea hederifolia
capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
8/12/2015
33
USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO
DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE
PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS
A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas:
permite a definição do momento exato de aplicação dos herbicidas
é viável de ser utilizada em todas as áreas científicas e pesquisas com plantas daninhas
8/12/2015
34
facilita a comunicação internacional e troca
eletrônica de informações entre cientistas,
instituições, empresas comerciais e
autoridades responsáveis por registro.
simplifica o trabalho das pessoas envolvidas
na prática com controle de plantas daninhas,
pois ela segue os mesmos princípios para
culturas e plantas daninhas.
A escala BBCH é viável para uso com
plantas daninhas:
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento (Hess et al., 1997)
8/12/2015
35
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
8/12/2015
36
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
8/12/2015
37
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
8/12/2015
38
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
8/12/2015
39
Estádio Descrição
0 Germinação/brotação
1 Desenvolvimento da foliar (caule principal)
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
3 Elongação dos ramos ou crescimento da roseta
foliar/desenvolvimento do caule (caule principal)
4 Propagação vegetativa/ “emborrachamento” (colmo
principal)
5 Emergência da inflorescência (caule
principal)/florescimento
6 Florescimento
7 Desenvolvimento do fruto
8 Maturação do fruto ou semente
9 Senescência, início da dormência
Estrutura da escala para plantas daninhas
Principais estádios de crescimento
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
D – dicotiledôneas
G – gramíneas
M – monocotiledôneas
P – plantas perenes
V – desenvolvimento à partir de órgão de propagação vegetativa
8/12/2015
40
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
0 Germinação/brotação
00 - Semente não embebida
V*
- Órgãos de propagação vegetativa durante período
de resistência as condições ambientais
desfavoráveis (tubérculos, rizomas, bulbos e
estolões)
P* - Dormência de inverno ou período de descanso
01 - Início da embebição das sementes
P, V - Início do entumecimento das gemas vegetativas
03 - Complete embebição das sementes
P, V - Final do entumecimento das gemas
05 - Emergência da radícula a partir da semente
V - Perenização, ou seja, formação de raízes a partir
dos órgãos de propagação vegetativa.
0 Germinação/brotação
06 - Elongação da radícula, formação dos pelos absorventes
e/ou raízes laterais.
07 G* - Coleóptilo emerge a partir da cariopse
D*,
M*
- Hipocótilo com cotilédones ou a parte aérea rompe o
tegumento da semente
P, V - Início da brotação das gemas vegetativas
08 D,
M
- Hipocótilo com cotilédones ou parte aérea emergindo
através da superfície do solo
P, V - Parte aérea atravessando a superfície do solo
09 G - Emergência: coleóptilo acima da superfície do solo
D,
M
- Emergência: cotilédone acima da superfície do solo (exceto
para germinação hipógea)
V - Emergência: caule/folhas acima da superfície do solo
P - As gemas mostram crescimento de tecido verde
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
8/12/2015
41
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
1 Desenvolvimento foliar (caule principal)
10 G,
M
- Primeira folha verdadeira emerge à partir do coleóptilo
D - Cotilédone completamente desenvolvido/aberto
P - Primeira folha desenvolvida/separada
11 - Primeira folha verdadeira ou cartucho foliar não distendido
P - Primeiras folhas não distendidas
12 - Duas folhas verdadeiras ou cartucho foliar não distendido
13 - Três folhas verdadeiras ou cartucho foliar não distendido, os
estádios continuam até...
19 - Nove ou mais folhas ou cartucho foliar não distendido
2 Formação dos caules laterais/perfilhamento
21 - Primeiro caule lateral visível
G - Primeiro perfilho visível
22 - Dois caules laterais visíveis
G - Dois perfilhos visíveis
23 - Três caules laterais visíveis
G - Três perfilhos visíveis; os estádios continuam até...
29 - Nove ou mais caules laterais visíveis
G - Nove ou mais perfilhos visíveis
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
8/12/2015
42
3 Elongação dos ramos/elongação do caule (caule principal)
30 - Início da elongação do caule
G - Início da elongação do colmo
31 - Um internódio visível e estendido
G - Estádio de um nó
32 - Dois entrenós visíveis e estendidos
G - Dois nós visíveis
33 - Três entrenós visíveis e estendidos
G - Três nós visíveis, os estádios continuam até...
39 - Nove ou mais entrenós visíveis e estendidos
G - Nove ou mais nós visíveis
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
4 Propagação vegetativa/”emborrachamento” (colmo principal)
40 V - Órgãos de reprodução vegetativa começa o desenvolvimento
(rizomas, estolões, tubérculos e bulbos)
41 G - Folha bandeira estendendo-se
42 V - Primeira planta jovem visível
43 G - Folha bandeira com visualização do “emborrachamento”
45 G - Folha bandeira em fase final de “emborrachamento”
47 G - Abertura da folha bandeira
49 V - Desenvolvimento de novas plantas; órgãos de reprodução
vegetativa atingem tamanho final
G - Primeiras panículas visíveis
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
8/12/2015
43
5 Emergência da inflorescência (colmo principal)/florescimento
51 - Inflorescência ou gemas florais visíveis
G - Início da emissão da panícula
55 - Primeiras flores individuais visíveis (porém ainda fechada)
G - Metade da panícula emergida
59 - Primeira pétala floral visível (nas flores com pétalas)
G - Panícula totalmente emergida
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
6 Florescimento (colmo principal)
60 - Primeiras flores abertas esporadicamente
61 - Início do florescimento: 10% das flores abertas
63 - 30% das flores abertas
65 - Florescimento completo: 50% das flores abertas, primeira pétala
pode ter se desprendido
67 - Final do florescimento: a maioria das pétalas caem ou estão
secas
69 - Final do florescimento: visualização dos frutos
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário
8/12/2015
44
7 Desenvolvimento dos frutos
71 - Início do desenvolvimento dos frutos
G - Cariopse com grão leitoso
79 - Quase todos os frutos atingiram o tamanho final para a
espécie e local em consideração
8 Maturação ou maturidade do fruto e semente
81 - Início da maturação ou coloração dos frutos
89 - Maturação completa
9 Senescência ou início da dormência
97 - Planta morta
P, V - Planta em estado de dormência
Estrutura da escala para plantas daninhasEstádios de crescimento secundário