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  • MANUAL TCNICO TIGRE

    Orientaes Tcnicas sobre Instalaes Hidrulicas Prediais

  • TRADIO

    QUALIDADE

    CONFIANA

    INOVAO

    TECNOLOGIA

    MANUAL TCNICO TIGREOrientaes Tcnicas sobre Instalaes Hidrulicas Prediais

    TIGRE. A qualidade por trs dos melhores projetos.

    Joinville/2013

  • Manual Tcnico

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    MANUAL TCNICO TIGRE

    Orientaes Tcnicas sobre Instalaes Hidrulicas Prediais

    5. edio, junho/2013

    COPYRIGHT Tigre S.A. - Tubos e Conexes

    Todos os direitos de reproduo ou traduo reservados a Tigre S.A. -

    Tubos e Conexes.

    TIGRE S.A. TUBOS E CONEXES

    Rua Xavantes, 54

    Joinville - SC, Brasil

    CEP: 89203-900

    www.tigre.com.br

    M294 Manual tcnico Tigre : orientaes tcnicas sobre instalaes

    hidrulicas prediais / Tigre S. A. Joinville : Tigre, 2010.

    188p. :il.

    ISBN: 978-85-60873-00-5

    1. Instalaes hidrulicas. 2. Plsticos Indstria Histria. 3. gua Uso.

    4. Instalaes hidrulicas e sanitrias. I. Tigre.

    CDU: 696.1

    Catalogao na publicao por: Onlia Silva Guimares CRB-14/071

    As informaes tcnicas contidas neste manual traduzem conhecimentos adquiridos em nossas experincias prticas ao longo dos anos. importante frisar que os conceitos aqui emitidos so meramente elucidativos. A existncia de direitos de terceiros, porventura confl itantes com as descries e as apresentaes feitas neste manual, no representa nenhum compromisso ou responsabilidade de nossa parte. do nosso maior interesse prestar sempre os esclarecimentos necessrios, avaliar sugestes e estudar as necessidades de novas aplicaes dos nossos produtos.

    AGRADECIMENTOS

    Aos engenheiros da assistncia tcnica, PD&E e gerncia de produtos, que com comprometimento e alto profi ssionalismo foram responsveis

    por mais este importante material tcnico TIGRE.

    NDICEA TIGRE

    A HISTRIA E A IMPORTNCIA DOS PLSTICOS

    O CONSUMIDOR E SUA OBRA

    O HABITAT HUMANO

    SEU MANUAL - VEJA COMO FACIL

    SISTEMAS PREDIAIS

    CONCEITOS FUNDAMENTAIS

    GUA FRIA

    Sistema Predial de gua Fria

    Solues TIGRE para Sistemas Prediais de gua Fria

    Dimensionamento das Instalaes de gua Fria

    Instrues Gerais

    GUA QUENTE

    Sistema Predial de gua Quente

    Solues TIGRE para Sistemas Prediais de gua Quente

    Dimensionamento das Instalaes de gua Quente

    Instrues Gerais

    ESGOTO

    Sistema Predial de Esgoto

    Solues TIGRE para Sistemas Prediais de Esgoto

    Dimensionamento das Instalaes de Esgoto

    Instrues Gerais

    GUAS PLUVIAIS E DRENAGEM

    Sistema Predial de guas Pluviais e Drenagem

    Solues TIGRE para Sistemas Prediais de guas Pluviais e Drenagem

    Dimensionamento do Sistema de guas Pluviais

    Instrues Gerais

    SOLUES PARA OS PRINCIPAIS PROBLEMAS HIDRULICOS

    APNDICES

    Planta Baixa e Esquemas de Instalao

    Tabelas para Dimensionamento

    Smbolos e Abreviaturas para Projeto

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    15

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    23

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    Manual Tcnico

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    Histria

    A histria da TIGRE feita de superao, inovao e de pessoas

    transformando sonhos em realidade. Comeou em 1941, quando

    o jovem empreendedor Joo Hansen Jnior adquiriu uma pequena

    fbrica de pentes de chifre de boi chamada TIGRE, localizada

    em Joinville. J no ano seguinte veio a diversifi cao - alm dos

    tradicionais pentes TIGRE, a empresa passava a produzir tambm os

    cachimbos Sawa. Logo chegou ao Brasil uma das mais revolucionrias

    novidades: o Plstico. Ao invs de encarar o novo material como uma

    ameaa ao chifre de boi, a TIGRE passou a utiliz-lo na confeco de

    pentes, piteiras, copos, pratos, brinquedos e leques. No fi nal dos anos

    50, Joo Hansen investiu foras em um produto absolutamente novo

    para a poca: Tubos e Conexes de PVC para instalaes hidrulicas.

    O plstico para a poca parecia frgil para substituir os tubos de ferro

    galvanizados, mas este desafi o foi o grande combustvel da TIGRE, que

    a partir deste momento no parou mais de buscar o novo e usar de

    criatividade para lanar no mercado as mais inovadoras aes.

    A TIGRE sempre foi tambm modelo de Assistncia Tcnica inovadora

    e Capacitao dos profi ssionais de seu mercado. Desde a sua criao

    em 1967, as EATs - Escolas de Aperfeioamento TIGRE - foram um

    sucesso. Em 1978 havia escolas em 15 regies metropolitanas, alm

    A TIGREde unidades mveis que atuavam no interior. Os formados pela

    TIGRE passaram a ser referncia no mercado, sendo a preferncia

    das construtoras que utilizavam tubos e conexes de PVC. Com

    considerveis investimentos em pesquisa e em marketing, a TIGRE

    manteve-se sempre como referncia de mercado no desenvolvimento

    de novos sistemas. Inclusive o conceito de Linha Completa, hoje j

    muito difundido, foi uma inovao proposta pela TIGRE e que prevalece

    at hoje em produtos de qualidade incontestvel, que racionalizam a

    obra e facilitam a vida do consumidor.

    A TIGRE hoje

    A TIGRE a multinacional brasileira lder na fabricao de tubos,

    conexes e acessrios no pas e uma das maiores do mundo. Referncia

    nos mercados Predial, de Infraestrutura, Irrigao e Indstria, a TIGRE

    reconhecida tambm pela sua cultura de valorizao das pessoas. Tem

    nove plantas no Brasil, incluindo fbrica de pincis (Pincis Tigre), perfi s

    de PVC (Claris) e acessrios (Plena) e 13 no exterior (Argentina (2),

    Chile (3), Colmbia, Equador, Peru, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai).

    Conta com aproximadamente sete mil funcionrios e fabrica mais de

    450 mil toneladas de produtos anualmente. A receita bruta em 2011

    foi de R$ 2,9 bilhes.

    Joo Hansen Jnior Escola de Pintura na dcada de 40

    Instalaes da TIGRE nas dcadas de 40 e 50 Instalaes da TIGRE na dcada de 60

    Unidades TIGRE - Brasil

    Tigre - Joinville (SC) - Centro AdministrativoRua Xavantes, n 54 | Bairro AtiradoresCep 89203-900 | Joinville (SC)Fone: +55 (47) 3441 5000www.tigre.com.br

    Tigre - Joinville (SC) CENTRO OPERACIONALRua dos Borors, n 84 | Distrito IndustrialCep 89239-290 | Fone: +55 (47) 3441 5000www.tigre.com.br

    Tigre - Rio Claro (SP) Avenida Brasil, n 4233 | Distrito IndustrialCep 13505-600 | Fone: +55 (19) 2112 9600www.tigre.com.br

    Tigre - Camaari (BA) Rua dos Pigmentos, n 285rea Industrial Leste Complexo PetroqumicoCep 42810-000 | Fone: +55 (71) 2108 6400www.tigre.com.br

    Claris portas e janelas - Indaiatuba (SP)Rua Francisco Lanzi Tancler, n 133 | Distrito IndustrialCep 13347-370 | Fone: +55 (19) 2107 0900www.clarisportasejanelas.com.br

    Pincis Tigre - Castro (PR) - Centro Operacional Avenida Tigre, 660 | Vila Santa CruzCep 84168-215 | Fone: +55 (42) 3232 8100www.pinceistigre.com.br

    Pincis Tigre - So Paulo (SP) EscritrioAvenida Dr. Cardoso de Melo, 1750 10 Andar - Vila Olmpia CEP: 04548-902 - So Paulo - SP Telefone: +55 (11) 2109-0300http://www.pinceistigre.com.br/

    Plena acessrios - Pouso Alegre (MG) Rodovia Ferno Dias, BR 381 s/n Km 862,5 | Bairro AlgodoCep 37550-000 | Fone: +55 (35) 2102 7100www.plenaweb.com

    Tigre - Escada (PE) BR 101 Sul - Km 130 s/n | Distrito IndustrialCep 55500-000 | Fone: +55 (81) 3534 8400www.tigre.com.br

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    Manual Tcnico

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    Unidades TIGRE - Exterior

    TIGRE ARGENTINACalle 12 n70 | Parque Industrial PilarPcia. de Buenos Aires | Pilar | Fone: +54 (2322) 4970000800 999 8447www.tigre.com.ar

    TIGRE BOLVIA | PLASMARParque Industrial Ramn Dario Gutirrez PI-22Santa Cruz de la Sierra | Fone: +591 (3) 346 3095www.tigre.com.bo

    TIGRE PARAGUAY | TUBOPARAvenida Cacique Lambar, 2244 c Acosta Lambar | Fone: +595 (21) 905452www.tigre.com.py

    TIGRE CHILEAvenida La Montaa, 754 | Bairro Industrial los LibertadoresColina | Santiago | Fone: +56 (2) 444 3900www.tigre.cl

    TIGRE USA Inc.2315 Beloit Avenue | Janesville, WisconsinZip Code 53546 | Fone: 001-608-754-4554www.tigre.com/usa

    TIGRE ECUADOR | ECUATIGREPanamericana Norte km 12 y El ArenalComplejo Industrial DeltaQuito | Fone: +593 (2) 242 2628www.tigre.com.ec

    TIGRE PERUAv. Castanera, 1690 | San Miguel | Lima Fone: +51 1 410 6730www.tigre.com.pe

    TIGRE COLOMBIA SAKm2, Via Siberia - Cota | Parque Ind. Lebbos Bodegas 7 y 8Cota | Cundinamarca | Fone: 57 1 742 6465www.tigre.com.co

    TIGRE URUGUAI | TUBCONEXRuta Nacional, n 1 | Km 46,2 | C.P.: 80.100Libertad | San Jose | Fone: (598) 3453511 | 0800 8343www.tigre.com.uy

    A inovao est no DNA da TIGRE desde o seu surgimento, em

    1941. Com a viso pioneira do fundador Joo Hansen Jnior, a TIGRE

    introduziu o PVC na construo brasileira, em substituio aos canos

    de ferro galvanizados. Como um dos pilares do desenvolvimento da

    empresa, a inovao permeia todos os ambientes da organizao. Na

    TIGRE, o processo de inovao no comea somente com o surgimento

    de uma nova ideia, mas com a identifi cao de uma oportunidade

    e com a defi nio do que poder ser oferecido ao mercado como a

    melhor soluo. Na condio de lder de mercado, a TIGRE busca,

    atravs da proximidade e relacionamento com os profi ssionais da

    construo, entender e antecipar-se s necessidades do consumidor,

    desenvolvendo solues que contribuam para aprimorar os processos

    construtivos e melhorar o lugar onde as pessoas vivem.

    INOVAO TIGRE PARA OS MERCADOS DE ATUAOAtravs do planejamento, gesto e controle das atividades de

    pesquisa e desenvolvimento de produtos, o departamento de P&D da

    TIGRE garante o suporte expanso internacional, atravs da busca

    de informaes de mercado, especifi caes tcnicas e normativas,

    bem como o desenvolvimento de solues inovadoras que visam o

    atendimento a um nmero maior de mercados, respeitando sempre as

    suas peculiaridades.

    Solues Completas

    A TIGRE oferece ao mercado as linhas mais completas do segmento,

    com solues para instalaes prediais, industriais, infraestrutura e

    irrigao. So mais de 65 mil pontos de venda em todo o pas.

    Predial Solues que racionalizam ao mximo a construo da casa prpria, um dos maiores sonhos das pessoas. Da gua ao esgoto, da energia eltrica telefonia, os produtos da TIGRE reduzem o tempo, os riscos e os custos das construes.

    Infraestrutura A qualidade de vida das pessoas depende da qualidade da infraestrutura do seu entorno. A TIGRE desenvolve solues inovadoras e sustentveis tambm para Infraestrutura. So sistemas completos para distribuio de gua, coleta de esgoto, drenagem pluvial e dutos para linhas de energia, telecomunicaes e gs.

    Irrigao Os sistemas de Irrigao incorporam inovaes tecnolgicas voltadas para a economia de gua e de energia, aumentando a produtividade do agronegcio e preservando o meio ambiente.

    Indstria As aplicaes industriais trazem solues baseadas nas mais modernas tecnologias disponveis no mundo para conduo de fl uidos, levando em conta suas especifi cidades, presso, temperatura e demais caractersticas.

  • Manual Tcnico Manual Tcnico

    1110

    Engenheiros de Assistncia Tcnica

    Profi ssionais que realizam visitas tcnicas a construtoras, instaladoras

    e projetistas. Prestam ainda apoio a estes pblicos na soluo de

    problemas. Os engenheiros

    tambm atuam com palestras

    tcnicas em universidades,

    construtoras, companhias

    de saneamento, varejos e

    distribuidores especializados em

    atendimento s construtoras.

    Para a TIGRE no existe nada mais valioso que o futuro. Por isso, a

    empresa busca entender e antecipar as necessidades de seus clientes e

    mercados, desenvolvendo linhas de produtos completas, competitivas,

    inovadoras e de qualidade assegurada que facilitem a construo e

    que considerem o ciclo de vida dos materiais, contribuindo com a

    preservao ambiental e a reduo dos impactos ambientais.

    NA TIGRE, A INOVAO NO PARA

    167 patentes registradas nos ltimos 15 anos;

    15% da receita provm de produtos lanados nos ltimos 5 anos;

    Cerca de 100 profi ssionais dedicados especialmente pesquisa e

    desenvolvimento;

    Cerca de 1% da receita operacional bruta investida anualmente em

    pesquisa e desenvolvimento, visando lanamento ou melhoria de

    produtos e processos.

    NO CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE, A MARCA NA SOCIEDADE

    Um dos princpios desde a sua fundao a forma tica e responsvel

    de conduzir seus negcios, respeitando a diversidade cultural e os

    interesses dos diversos pblicos. A cada ano, inmeras aes promovem

    o desenvolvimento econmico do pas, do mercado e, ao mesmo tempo,

    melhoram a qualidade de vida das pessoas.

    Investimento na reduo do dfi cit habitacional e na universalizao

    do saneamento;

    Mais de 100 mil profi ssionais da construo civil capacitados

    atravs de diversos cursos e palestras oferecidos gratuitamente;

    Mais de 820 mil crianas e adolescentes benefi ciados em programas

    direcionados sade, educao, esporte e cultura, patrocinados

    pelo Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH) desde a sua fundao,

    em 2003;

    Programas de capacitao e desenvolvimento garantem

    crescimento contnuo e novas oportunidades para os colaboradores

    da empresa.

    Em respeito ao meio ambiente, busca de forma contnua a reduo

    dos impactos das operaes industriais, atravs de uso sustentvel dos

    recursos e do aumento da efi cincia da produo, ao mesmo tempo

    em que aperfeioa as tcnicas de avaliao, controle e tratamento de

    emisses, efl uentes e resduos.

    Gesto ambiental nos processos evolutivos (ecoefi cincia);

    Utilizao de iluminao natural nos centros de distribuio e

    galpes;

    Renovao tecnolgica de equipamentos para reduzir o nvel de

    consumo de energia eltrica;

    Gerenciamento das emisses de veculos que fazem a logstica dos

    seus processos e produtos.

    assim que a TIGRE cresce, olhando para o amanh. Consciente

    de que inovao e sustentabilidade fazem parte do negcio. Uma

    empresa que, inspirada no futuro, desenvolve solues pioneiras no

    mercado, aprimora os processos construtivos e valoriza suas pessoas

    e comunidades.

    UM FUTURO MELHOR, ESSA NOSSA INSPIRAOPara movimentar o ponto de venda

    SERVIOS AO MERCADO

    Tigre Mvel*

    Uma equipe de promotores de merchandising visita as revendas T IGRE

    dando um verdadeiro banho de loja, com arrumao dos produtos e

    instalao dos materiais de ponto de venda para vender mais!

    Suporte TcnicoTeleTigre 0800 70 74 700

    Atendimento tcnico ao profi ssional e

    consumidor para solucionar dvidas sobre

    instalao, utilizao ou manuteno dos

    produtos.

    Aes Promocionais

    A TIGRE est sempre inovando

    com campanhas criativas e de

    resultado, estimulando a venda

    junto aos pblicos da revenda e

    consumidores fi nais. As campanhas

    TIGRE distribuem centenas de

    prmios por todo o Brasil!

    Painis de Fachada*

    A exposio cooperada em

    fachadas outro benefcio

    oferecido aos clientes TIGRE,

    que tm acesso a diferentes

    modelos de painel, conforme

    perfi l e necessidade da revenda.

    exposio garantida e mais

    vendas na certa!

    Proximidade e bom relacionamento

    Programa

    de Relacionamento Mundo Tigre

    O maior programa de relacionamento do setor, o Mundo Tigre oferece

    benefcios e servios exclusivos para seus participantes. Os profi ssionais

    tm acesso capacitao tcnica, informaes de mercado, eventos

    e superpremiaes. Alm disso, os clientes participantes do programa

    tambm tm acesso um cardpio com aes exclusivas de marketing

    e servios diferenciados de atendimento para vender mais e melhor.

    O objetivo do programa criar relacionamento de valor com seus

    parceiros. Faa parte deste mundo. Para saber mais, acesse: www.

    mundotigre.com.br

    Materiais de Ponto de Venda

    Est comprovado: a comunicao no ponto de venda orienta

    o consumidor, promove os produtos e faz vender mais!

    por isto que a TIGRE conta com diversas opes em

    materiais de PDV adequados aos diferentes tipos de

    revenda e portflio de produtos.

    A

    A

    com

    res

    pr

    midade e bom relaacccccccccccccccccccccccionamento

    ma

    cionamento Mundo Tigre

    Tigre Resolve

    Servio de soluo de problemas para o consumidor

    fi nal. O servio executado por instaladores

    hidrulicos altamente treinados.

    O contato com o cliente feito em no mximo 36

    horas aps o registro no TeleTigre.

  • Manual Tcnico Manual Tcnico

    1312

    ATENDIMENTO COMERCIALTeleServios

    0800 70 74 900

    Atendimento comercial para

    informaes a respeito de

    preos, posio de pedidos,

    saldo de entrega e condies comerciais.

    SERVIOS ON-LINESite Completo

    A TIGRE possui um site completo com todos os seus produtos. Interativo

    e dinmico, oferece informaes diversas sobre os produtos da TIGRE,

    como, por exemplo, as fi chas tcnicas, vdeos de instalao, imagens

    3D, entre outras.

    Tigro

    As unidades mveis de

    treinamento, ou os caminhes

    Tigro, viajam pelo Brasil

    oferecendo cursos gratuitos

    de capacitao para formao de

    profi ssionais na rea de hidrulica.

    Simulador

    Atravs do Simulador da TIGRE fi cou muito mais fcil dimensionar e

    indicar produtos da TIGRE. Com esta ferramenta, que voc encontra

    no nosso site, possvel fazer simulaes de produtos TIGRE e assim

    sugerir o mais adequado para a necessidade de seu cliente.

    Equipe Comercial

    Atendimento personalizado atravs de profi ssionais de vendas

    especializados. A Fora de Vendas TIGRE avalia o mix de produtos na

    revenda, apoia o cliente TIGRE na gesto de categoria e garante as

    melhores condies para ampliar os negcios do cliente. Tudo isto com

    o suporte de aes de relacionamento, capacitao e comunicao no

    ponto de venda.

    Tigre CAD

    Ferramenta on-line integrada ao sistema BIM, que otimiza o tempo e o

    trabalho de projetistas e compatvel com Autocad e Revit. Disponvel

    com os produtos para Sistemas de Esgoto Predial, gua Fria e Quente,

    Eletricidade e Drenagem, o Tigre CAD oferece ainda benefcios como

    Canal no Youtube

    A TIGRE possui um canal exclusivo no Youtube com diversos vdeos de

    dicas de instalao e manuteno de produtos da empresa. O canal

    da TIGRE j recebeu mais de 1 milho de visualizaes. Conhecendo

    um pouco mais sobre estes produtos da TIGRE, a venda ser feita com

    mais qualidade e segurana e ainda podero ser fornecidas dicas de

    instalao e manuteno aos clientes fi nais.

    E-Tigre

    A TIGRE oferece a seus clientes um portal de informaes para facilitar a

    gesto comercial. Com o e-Tigre possvel consultar pedidos de venda,

    notas fi scais e duplicatas, tudo de um jeito muito simples e rpido.

    Cadastrando-se, voc j pode aproveitar os seguintes benefcios:

    Comodidade: consulta dos dados da carteira de forma on-line, 24

    horas, 7 dias por semana.

    Rapidez: busca das informaes de forma simples, por diversos fi ltros

    de pesquisa.

    Facilidade: possibilidade de exportar pedidos, notas fi scais e ttulos

    para PDF ou Excel.

    Integrao: consulta de dados de todas as empresas do grupo TIGRE.

    Atualizao: voc sempre por dentro das novidades lanadas pela

    TIGRE.

    AGREGANDO CONHECIMENTOCursos e Palestras*

    A capacitao de mercado um dos pilares da marca TIGRE, e por isto

    que a empresa dispe de um grupo de profi ssionais focado na realizao

    de palestras tcnicas e cursos ministrados em revendas, associaes

    Centros de Treinamento*

    As cidades de Joinville, Rio Claro e Rio de Janeiro contam com centros

    de treinamento equipados para realizao de cursos profi ssionalizantes,

    de forma gratuita, que formam centenas de profi ssionais todos os anos.

    T

    Visita Fbrica

    Os clientes, profi ssionais tcnicos

    da obra e da revenda tm a

    oportunidade de conhecer as

    fbricas da TIGRE e ver de perto

    todo o processo de fabricao

    das solues lderes de mercado.

    e escolas tcnicas. Os temas

    abordados passam por curso

    de Sndicos e Zeladores, Curso

    para Mulheres, Instalaes

    Hidrulicas e Eltricas, entre

    outros.

    a insero de modelos 3D dos produtos TIGRE dentro do projeto e a

    sincronizao de projetos conforme so realizadas alteraes.

    Pea Tigre

    Com o Pea Tigre possvel criar uma lista de

    produtos para oramento e pedido de compra.

    Acessando o site da TIGRE, pode-se selecionar

    os produtos, gerar e imprimir a lista ou ainda

    envi-la ao seu vendedor TIGRE por e-mail.

    Acesse o site www.tigre.com.br e utilize as ferramentas digitais.

  • Manual Tcnico Manual Tcnico

    1514

    Quem poderia imaginar que um simples saco plstico pudesse conter a

    chave para se enviar seres humanos a Marte? Cientistas perceberam que

    os plsticos se mostravam excelentes na proteo das mais perigosas

    formas de radiao espacial. Est em desenvolvimento um novo tipo de

    plstico mais resistente e mais leve do que o alumnio utilizado.

    Plstico nas roupas? Isto mesmo: o nylon logo substituiu a seda no

    vesturio feminino, alm de fi os cirrgicos, materiais variados como

    telas de arame, guarda-chuvas e paraquedas.

    A HISTRIA E A IMPORTNCIA DOS PLSTICOS

    Alm de todas estas aplicaes, o plstico h mais de 50 anos tem se

    mostrado a melhor matria-pima para fabricao de tubos e conexes

    para a conduo de gua fria, gua quente, esgoto e guas pluviais,

    como veremos neste manual.

    Ainda podemos encontrar materiais plsticos nas embalagens dos

    alimentos, nas bolsas de coleta de sangue, seringas e invlucros

    de medicamentos. Por ser atxico e ter boa resistncia a produtos

    qumicos, o plstico especialmente adequado para estas aplicaes.

    A primeira experincia registrada sobre o surgimento dos plsticos foi com o americano de origem belga Leo Hendrik Baekeland, que produziu,

    em 1909, a primeira substncia plstica sinttica: a baquelita, material de excelente rigidez e resistncia ao calor. Foi usada inicialmente na

    fabricao de bolas de bilhar, substituindo o uso do marfi m dos elefantes neste tipo de aplicao. Aps vrios anos de pesquisas e descobertas,

    surgiram inmeros tipos de plsticos, que em funo de suas propriedades esto presentes nas mais nobres aplicaes.

    Todo consumidor tem necessidades especfi cas, que se refl etem no

    momento da compra de qualquer produto. Para saber exatamente

    o que oferecer, necessrio realizar um trabalho de pesquisa do

    consumidor que se vai atender. Por exemplo, procurar conhecer se ele

    est construindo ou reformando, quem est fazendo o servio, onde

    ele mora, qual o tipo de obra, quantos cmodos tem a obra. Se essa

    pesquisa no acontecer, corremos o srio risco de no entendermos o

    que ele de fato precisa, e ainda no nos fazermos entender. Quando

    um consumidor comea uma obra nova ou reforma, geralmente no

    tem experincia e nem conhecimento sobre o assunto. Por isso,

    importante sabermos orient-lo, dedicando nossa ateno para ajud-

    lo a realizar o seu sonho de conforto, beleza e segurana. Ser que

    estamos preparados para isto? O que importante sabermos para

    melhor orientar os consumidores? Todo profi ssional precisa ter uma

    viso sistmica da obra. Mas o que isto? conhecer a obra no seu

    total, todas as etapas que ela ter, saber identifi car as suas necessidades

    para oferecer as melhores solues, que iro trazer benefcios para os

    usurios. Precisamos olhar o todo, e no s uma fase isoladamente.

    Vamos conhecer um pouco mais sobre os tipos, padres, funes e

    fases da obra.

    O CONSUMIDOR E SUA OBRA

    Tipos e Padres de Obra

    Residencial

    Funes da Obra

    Comercial

    Infraestrutura

    Industrial

    Horizontal

    popular

    Vertical popular

    Horizontal

    mdio

    Vertical mdio

    Horizontal luxo

    Vertical luxo

  • Manual Tcnico

    17

    Manual Tcnico

    16

    Como que a gua chega at as nossas casas? Para onde ela vai

    depois que utilizada? Nas cidades existe todo um sistema que capta

    a gua das fontes naturais, como represas e rios, e ela vai para uma

    Estao de Tratamento de gua, onde passa por diversos processos que

    a tornam prpria para o uso humano.

    Aps passar pela ETA, encaminhada at os reservatrios das cidades

    e distribuda para a populao atravs de uma rede de tubulaes

    subterrneas, que vai at as residncias, comrcios e indstrias. Aps

    ser utilizada, a gua captada e conduzida atravs das tubulaes de

    esgoto prediais.

    O HABITAT HUMANO

    Projeto:Nele, os desejos do consumidor so transformados em algo concreto, por isso a fase mais importante da obra, na qual se garante a especifi cao dos produtos que sero aplicados nas fases seguintes.

    Infraestrutura:Nesta fase realizada toda a preparao do terreno: aterros, cortes, a construo do barraco para guardar os materiais que sero utilizados na execuo da obra, etc. nesta etapa que feito tambm o pedido das ligaes provisrias de gua e energia eltrica, necessrios para o andamento da obra.

    Fundao:So os alicerces da edifi cao, que so as estacas, sapatas, vigas baldrames, etc.

    Estrutura:So as vigas, colunas e lajes que formam a estrutura da obra.

    Vedaes: o que chamamos de fechamento e diviso dos cmodos da edifi cao, normalmente de alvenaria, de concreto ou ainda de placas de gesso acantonado chamadas de Dry Wall.

    Cobertura: a construo da cobertura da edifi cao (telhados, etc).

    Acabamento: a fi nalizao da obra: revestimento cermico, pintura, instalao dos aparelhos sanitrios (vaso sanitrio, lavatrio), instalao do sistema de coleta de guas pluviais.

    NO SUSTENTVEL

    Fases da Obra:

  • Manual Tcnico Manual Tcnico

    1918

    O MANUAL TCNICO TIGRE foi produzido para servir como um guia

    prtico que vai ajudar voc na soluo de problemas na rea de

    instalaes hidrulicas e sanitrias prediais. Escrito de forma simples

    e acessvel e bem ilustrado, fcil e agradvel de se ler. composto

    de pginas completas de textos, fi guras, desenhos tcnicos e fotos,

    tudo feito para aprimorar a sua formao profi ssional. Est subdividido

    em 7 captulos, que tratam dos conceitos bsicos de hidrulica e

    saneamento, as solues TIGRE para instalaes prediais de gua fria,

    quente, esgoto, guas pluviais e drenagem, dimensionamento prtico

    dos sistemas hidrulicos, instrues tcnicas conforme as normas

    brasileiras e dicas prticas baseadas em nossa experincia.

    Veja como fcil consult-lo:

    ndice

    Cada uma das capas dos captulos deste manual possui uma cor de

    referncia no rodap para voc localizar facilmente o assunto que

    deseja conhecer:

    Dicas do HufenO Seu Hufen o especialista da TIGRE em instalaes de gua

    quente, fria, esgoto e tudo mais relacionado aos produtos TIGRE.

    Para aproveitar seu conhecimento e experincia, ele trouxe para este

    manual vrias dicas e lembretes importantes sobre obras e projetos.

    SEU MANUAL - VEJA COMO FCIL

    Conceitos Fundamentais

    gua Fria

    gua Quente

    Esgoto

    guas Pluviais e Drenagem

    Solues para os principais

    problemas hidrulicos

    Apndice

    Em muitas cidades brasileiras, este esgoto pode ser conduzido at

    um sistema individual de esgoto que basicamente despeja-o no

    meio ambiente, passando por um processo de fi ltragem bem restrito.

    Esta falta de tratamento vem apresentando prejuzos para o meio

    ambiente contaminao dos solos e lenis freticos e para a

    sociedade doenas, desnutrio, etc. A esse sistema denominamos

    NO SUSTENTVEL. Em um sistema sustentvel, este esgoto sai dos

    ramais prediais e coletado por uma rede pblica de tubulaes at

    uma Estao de Tratamento de Esgoto (ETE), onde recebe o tratamento

    adequado antes de ser lanado na natureza.

    SUSTENTVELAproveite as dicas do Hufen!

  • Manual Tcnico

    20

    TIGRE na internetA TIGRE tem uma surpresa pra voc na internet! As etapas de instalao

    de produtos que voc encontra neste manual tambm podem ser vistas

    nos catlogos e Fichas Tcnicas e, ainda, nos vdeos disponveis em

    nosso site: www.tigre.com.br

    Sempre que voc encontrar a imagem abaixo, consulte nosso site!

    www.tigre.com.br

    Planta Baixa e Esquemas de Instalao

    Traz as plantas baixas de instalaes hidrulicas e desenhos em corte,

    detalhando a instalao de vrios dispositivos que compem o sistema

    hidrulico. Tambm acompanha a relao dos produtos utilizados.

    Solues para os principais problemas hidrulicos

    Contedo exclusivo que rene os principais problemas hidrulicos das

    obras. Para cada problema, voc encontra as suas causas provveis, o

    que deve ser verifi cado e como solucion-los.

    Tabelas

    As tabelas de dimensionamento dos sistemas hidrulicos que aparecem

    nos exemplos prticos no seu manual tambm podem ser consultadas

    mais rapidamente no Apndice.

  • 2524

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    Fora, Presso e Perda de Carga

    Quando uma fora aplicada sobre uma rea, ocorre o que chamamos

    de presso. Imagine um reservatrio com 10 metros de altura,

    completamente cheio de gua. Qual a fora, ou presso, que teremos

    sobre o fundo deste reservatrio? Ser de 10 metros de fora em cada

    cm do seu fundo, no importando qual seja o seu dimetro.

    Obs.: rea uma superfcie plana, geralmente medida em cm, m ou

    km, que se calcula multiplicando a medida de cada lado. Por exemplo,

    para saber a rea do retngulo abaixo, basta calcularmos:

    A gua contida em um tubo tem um determinado peso, o qual exerce

    uma determinada presso nas paredes desse tubo. Qual essa

    presso? Olhando para os dois copos, A e B, em qual dos dois existe

    maior presso sobre o fundo? No copo A ou no copo B? A primeira

    ideia que nos vem a cabea de que existe maior presso no fundo

    do copo A.

    No entanto, se ligarmos os dois copos, como mostra a fi gura abaixo,

    observaremos que os nveis permanecem exatamente os mesmos.

    Isto signifi ca que: se as presses dos copos fossem diferentes, a gua

    contida no copo A empurraria a gua do copo B, que transbordaria.

    As presses, portanto, so iguais em ambos os copos! isto mesmo o

    que ocorre na prtica. Esta experincia chamada Princpio dos Vasos

    Comunicantes.

    Agora, se adicionarmos gua no copo A, inicialmente ocorre um

    pequeno aumento da altura hA. O nvel do copo A, ento, vai

    baixando aos poucos. Com a adio de gua, houve um aumento de

    presso no fundo do mesmo, a qual tender a se igualar com a presso

    exercida pela gua do copo B.

    CONCEITOS FUNDAMENTAIS Como podemos medir a presso

    Como vimos, presso uma fora exercida sobre uma determinada

    rea. Sendo assim, sua unidade de medida quilograma fora por

    centmetro quadrado - kgf/cm.

    Existem outras formas de expressarmos as unidades de medida de

    presso:

    Veja a correspondncia destas unidades: 1 kgf/cm a presso exercida

    por uma coluna com 10 metros de altura, ou seja, 10 metros de coluna

    dgua (m.c.a.), ou 100.000 Pa.

    Se voc mora em um edifcio de 10 andares e algum lhe pede para

    medir a presso na torneira do seu lavatrio, como voc poderia

    fazer esta medio? Bastaria substituir a torneira do lavatrio por um

    manmetro* e efetuar a leitura. Voc poderia saber qual exatamente

    o desnvel entre a torneira e a superfcie da gua no reservatrio?

    Sim! Atravs do valor que o manmetro estaria marcando. Se este

    manmetro indicasse, por exemplo, 2 kgf/cm, isto signifi caria que esta

    altura de 2 kgf/cm x 10 = 20 metros de coluna dgua. Ou

    seja, 20 metros de desnvel.

    m.c.a: metros de coluna dgua

    Pa: Pascal

    CONCLUSO

    A presso que a gua exerce sobre uma superfcie qualquer (no nosso

    caso, o fundo e as paredes dos copos) s depende da altura do nvel da

    gua at essa superfcie. o mesmo que dizer: a presso no depende

    do volume de gua contido em um tubo, e sim da altura. Nveis iguais

    geram presses iguais. A presso no depende da forma no recipiente.

    Dentro do sistema de abastecimento e da instalao predial, a gua

    exerce uma fora sobre as paredes das tubulaes. A esta fora damos

    o nome de presso. Nos prdios, o que ocorre com a presso

    exercida pela gua nos diversos pontos das tubulaes o mesmo

    que no exemplo dos copos. Isto : a presso s depende da altura do

    nvel da gua, desde um ponto qualquer da tubulao at o nvel da

    gua do reservatrio. Quanto maior for a altura, maior ser a presso.

    Se diminuirmos a altura, a presso diminui. No esquema abaixo,

    observamos que a presso no ponto C maior que em A, pois ali a

    altura da coluna da gua maior que a coluna do ponto A.

  • 2726

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    Presso Esttica, Dinmica e de Servio

    Nas instalaes prediais, devemos considerar trs tipos de presso:

    Presso esttica:

    Presso da gua quando ela est parada dentro da tubulao. O seu

    valor medido pela altura que existe entre, por exemplo, o chuveiro e o

    nvel da gua no reservatrio superior. Se for instalado um manmetro

    no ponto do chuveiro e a altura at o nvel da gua no reservatrio for

    de 4 metros, o manmetro marcar 4 m.c.a.

    Com relao presso esttica, a norma NBR 5626 de instalaes

    prediais de gua fria diz o seguinte:

    Em uma instalao predial de gua fria, em qualquer ponto, a presso

    esttica mxima no deve ultrapassar 40 m.c.a. (metros de coluna

    dgua). Isto signifi ca que a diferena entre a altura do nvel da gua

    no reservatrio superior e o ponto mais baixo da instalao predial

    no deve ser maior que 40 metros. Como ento fazer uma instalao

    de gua fria em um edifcio com mais de 40 metros de altura? A

    soluo mais utilizada, por ocupar menos espao, o uso de vlvulas

    redutoras de presso, normalmente instaladas no subsolo do prdio.

    Presso esttica Presso dinmica Presso de servio

    Veja esquema abaixo:

    Presso dinmica:

    a presso verifi cada quando a gua est em movimento, que pode

    ser medida tambm atravs de um manmetro. Esta presso depende

    do traado da tubulao e dos dimetros adotados para os tubos. O

    seu valor a presso esttica menos as perdas de carga distribuda e

    localizada.

    Presso de servio:

    Esta representa a presso mxima que podemos aplicar a um tubo,

    conexo, vlvula ou outro dispositivo, quando em uso normal. Neste

    caso, citamos o seguinte trecho da norma NBR 5626: o fechamento

    de qualquer pea de utilizao no pode provocar sobrepresso em

    qualquer ponto da instalao que seja maior que 20 m.c.a. acima da

    presso esttica neste ponto. Isto quer dizer que a presso de servio

    no deve ultrapassar a 60 m.c.a. pois o resultado da mxima presso

    esttica (40 m.c.a.) somada mxima sobrepresso (20 m.c.a.).

    importante seguir estas recomendaes para evitar danos

    nas tubulaes, como os casos de rompimento de conexes,

    estrangulamento de tubos, etc, que trazem transtornos aos usurios.

    IMPORTANTE

    Alguns profi ssionais que executam instalaes em prdios com

    grandes alturas utilizam tubos metlicos, pensando que estes so

    mais fortes e que resistem a maiores presses. Na realidade, a norma

    no faz distino entre os materiais de fabricao das tubulaes das

    instalaes. Dessa forma, a presso esttica mxima de 40 m.c.a. deve

    ser obedecida em qualquer caso, independentemente dos materiais

    dos tubos. Tanto faz se for PVC, cobre ou ferro.

    Golpe de arete

    Existe um fenmeno que ocorre nas tubulaes dos sistemas hidrulicos

    conhecido por golpe de arete. Este nome se originou de uma antiga

    mquina de guerra utilizada para arrombar portas e muralhas. Era

    formada por um tronco que tinha numa das extremidades uma pea

    de bronze, semelhante a uma cabea de carneiro. Nas instalaes

    hidrulicas ocorre algo semelhante quando a gua, ao passar em

    velocidade elevada pela tubulao, bruscamente interrompida.

    Isto provoca golpes de grande fora (elevaes de presso) nos

    equipamentos da instalao.

    EXPLICANDO MELHOR

    Se um lquido estiver passando por uma calha e de repente

    interrompermos a sua passagem, seu nvel subir rapidamente,

    passando a transbordar pelos lados. Se isto ocorrer dentro de um

    tubo, o lquido no ter por onde escapar e provocar um aumento de

    presso contra as paredes do tubo, causando srias consequncias na

    instalao.

    Situao 1 - Vlvula fechada: temos apenas a presso esttica da

    rede (presso normal).

    Situao 2 - Vlvula aberta: a gua comea a descer, aumentando

    gradativamente sua velocidade dentro do tubo. A presso contra as

    paredes se reduz ao mximo.

    Situao 3 - Fechamento rpido da vlvula: ocorre interrupo

    brusca da gua, causando violento impacto sobre a vlvula e demais

    equipamentos, alm de vibraes e fortes presses na tubulao.

    Alguns tipos de vlvulas de descarga e registros de fechamento rpido

    provocam o efeito do golpe de arete.

    O que se deve fazer para reduzir os golpes de arete?

    Utilizar vlvulas de fechamento lento. Existem algumas marcas de

    vlvulas de descarga que possuem dispositivos antigolpe de arete, que

    tornam o fechamento da vlvula mais suave. Principalmente em prdios,

    prefervel utilizar caixas de descarga, pois alm de consumirem menor

    quantidade de gua, no provocam golpe de arete.

    Em locais com vlvulas j instaladas, procure antes verifi car se possvel

    regul-las para que fechem lentamente. Caso no seja possvel, opte

    pela troca desta vlvula.

  • 2928

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    ConceitosFundamentais

    Manual Tcnico

    Perda de Carga

    Inicialmente afi rmamos que s podemos aumentar a presso se

    tambm aumentarmos a altura. Como explicar o fato de que podemos

    aumentar a presso em um chuveiro se fi zermos o traado da tubulao

    mais reto ou aumentarmos o seu dimetro?

    Em laboratrios, pode se verifi car que o escoamento da gua nos tubos

    pode ser turbulento (desorganizado). Com o aumento da velocidade da

    gua na tubulao, a turbulncia faz com que as partculas se agitem

    cada vez mais e acabem colidindo entre si. Alm disso, o escoamento

    causa atrito entre as partculas e as paredes do tubo. Assim, as colises

    entre partculas, alm do atrito entre essas partculas e as paredes dos

    tubos, difi cultam o escoamento da gua, gerando a perda de energia.

    Podemos dizer ento que o lquido perdeu presso, ou seja: houve

    perda de carga.

    Tubos com paredes lisas permitem um escoamento da gua com

    menos turbulncia, o que reduz o atrito. Ou seja, assim teremos menos

    choques entre as partculas da gua e, portanto, menor perda de carga.

    Tubos com paredes rugosas aumentam a turbulncia da gua, pois

    geram maior atrito. Assim, teremos mais choques entre as partculas da

    gua e, portanto, maior perda de carga.

    importante lembrar que na prtica no h escoamento em tubulaes

    sem perda de carga. O que deve ser feito reduzi-la aos nveis

    aceitveis. Os tubos de PVC, por terem paredes mais lisas, oferecem

    menores perdas de carga.

    Classifi cao das Perdas de Carga

    Distribuda: aquela que ocorre ao longo da tubulao, pelo atrito da

    gua com as paredes do tubo. Quanto maior o comprimento do tubo,

    maior ser a perda de carga. Quanto menor o dimetro, maior tambm

    ser a perda de carga.

    Localizada: nos casos em que a gua sofre mudanas de direo,

    como nos joelhos, redues, ts, ocorre ali uma perda de carga

    chamada de localizada. Isto fcil de entender se pensarmos que

    nestes locais h uma grande turbulncia concentrada, a qual aumenta

    os choques entre as partculas da gua.

    por isto que quanto maior for o nmero de conexes em um trecho

    de tubulao, maior ser a perda de presso neste trecho ou perda de

    carga, diminuindo a presso ao longo da rede.

    1- Supondo que o registro esteja fechado, em qual nvel

    estar a gua no tubo 1?

    A ( ) B ( ) C ( )

    Resposta: pelo princpio dos vasos comunicantes, o nvel da gua do

    tubo 1, estando o registro fechado, estar no mesmo nvel da gua do

    reservatrio, ou seja, na letra B.

    2- Abrindo-se o registro, o nvel da gua ir para:

    A ( ) B ( ) C ( )

    Resposta: se o registro for aberto, ocorrer um movimento da gua

    pelo tubo e, consequentemente, haver choques e atritos entre as

    partculas da gua entre si, e com as paredes da tubulao.

    De E at D, o escoamento sofrer perda de carga distribuda, devido

    ao comprimento da tubulao. A perda de carga localizada se dar nos

    joelhos 45 existentes no trecho E e D.

    Em outras palavras, haver uma perda de carga na rede. Isto ocorrendo,

    a presso tender a diminuir no ponto D, reduzindo-se ento o nvel

    de gua do ponto B para o ponto C. Ou seja, o nvel da gua baixar

    para o ponto C.

    Diferenas entre as siglas DN e DE

    Muitas vezes vemos em catlogos ou em apostilas tcnicas as siglas

    DN ou DE. Mas o que elas signifi cam? A sigla DN signifi ca Dimetro

    Nominal, ou seja, apenas um dimetro de referncia dos tubos e

    conexes. Ele no representa o dimetro exato da pea. J o DE, ou

    Dimetro Externo, representa exatamente o dimetro externo de

    determinada pea, como mostra a fi gura abaixo.

    Obs.: Nas conexes, o dimetro externo medido pelo lado interno das

    bolsas, pois ali que se encaixa o dimetro externo dos tubos.

  • TRADIO

    QUALIDADE

    CONFIANA

    INOVAO

    TECNOLOGIA

    SistemaGUA FRIA

  • 3332

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Sistemas de Distribuio

    Distribuio Direta: a gua vem diretamente da rede pblica de

    abastecimento para o sistema predial, sem o uso de reservatrio.

    Este sistema mais econmico, porm a edifi cao corre o risco de

    fi car sem gua nas eventuais faltas de abastecimento pblico. Deve

    ser utilizado apenas onde a concessionria garanta o abastecimento

    contnuo.

    Historicamente a rede pblica submete os sistemas prediais a

    presses maiores do que as previstas, diminuindo seu desempenho.

    Recomendamos evitar esta situao ou prover a instalao de vlvulas

    que reduzem estas presses, com autorizao da concessionria.

    Distribuio Indireta sem Bombeamento/por Gravidade:

    quando utiliza-se reservatrio superior para alimentar o sistema

    predial. Neste caso, a garantia de abastecimento contnuo de gua

    maior, porm em alguns locais a presso na rede da concessionria no

    sufi ciente para fazer a gua chegar ao reservatrio.

    formado pelas tubulaes, reservatrios, dispositivos de utilizao e

    outros componentes que permitem o abastecimento de gua fria e o

    uso de cada um dos pontos de consumo, como: chuveiros, lavatrios,

    bacias sanitrias, banheiras, etc.

    SISTEMA PREDIAL DE GUA FRIA Sistemas de Abastecimento

    Existem trs sistemas atualmente utilizados para o abastecimento das

    edifi caes:

    Pblico: a alimentao da edifi cao feita atravs de rede de gua

    da concessionria.

    Particular: a alimentao feita atravs de fontes como poos

    artesianos, etc.

    Misto: onde utiliza-se o sistema de abastecimento pblico e particular

    ao mesmo tempo. Neste caso, o rgo que gerencia recursos hdricos

    deve ser consultado.

    Ramal predial normalmenteexecutado de PVC, porm, devido a

    grandes variaes de presso da redepblica, recomendava utilizar tubos

    e conexes de CPVC.

  • 3534

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    MOTOBOMBA

    ATENO: A escolha do conjunto motobomba, do dimetro da tubulao e demais dispositivos necessrios devem ser baseados em projeto de instalaes.

    Tratamento da guaAntes de chegar nas casas, prdios, comrcios, etc, a gua que fornecida pelas concessionrias (sistema pblico) captada das fontes naturais e

    passa por um tratamento adequado que tem a importante fi nalidade de torn-la prpria para o consumo humano. Este tratamento feito nas Estaes

    de Tratamento de gua - ETA. Vamos ver como elas funcionam.

    COMO FUNCIONA UMA ETA:A gua, antes de chegar aos reservatrios de nossas casas, captada na superfcie (em barragens, rios e lagos) e passa por uma srie de etapas que

    iro purifi c-la, para que possa ser consumida. As guas retiradas da superfcie so tratadas nas chamadas ETAs (Estaes de Tratamento de gua).

    Podemos dizer que estas etapas de tratamento so: coagulao, decantao, fi ltrao e desinfeco, como mostra o desenho.

    1) A gua bombeada at um tanque, onde se processam as fases do

    tratamento. Na fase de coagulao, adicionado um produto qumico

    chamado sulfato de alumnio na gua bruta do tanque. O sulfato

    provoca uma atrao entre as impurezas que esto suspensas na gua,

    o que vai formando pequenos fl ocos.

    2) medida que esses fl ocos vo fi cando mais pesados, tendem a se

    depositar no fundo, tornando ento a gua mais clara. Esta a fase

    de decantao.

    3) A gua, a seguir, passa por outro processo, chamado de fi ltrao,

    e que nada mais do que um fi ltro que retm os fl ocos que no

    decantaram, as bactrias e demais impurezas em suspenso na gua.

    4) Por ltimo, na etapa de desinfeco, adicionado o cloro, que tem

    a propriedade de eliminar as bactrias que ainda conseguiram passar

    pelos fi ltros. Essas bactrias, que so pequeninos seres vivos, muitos

    dos quais nos causam graves doenas, so mortas pela ao do cloro.

    Aps estas quatro fases, a gua tratada bombeada por meio de uma

    tubulao denominada de adutora de gua tratada, e conduzida at

    um grande reservatrio. A este reservatrio, normalmente localizado

    em um morro prximo, ligada outra tubulao, que conduzir a gua

    at as nossas casas. Essa tubulao, chamada de rede de distribuio,

    passa por debaixo de todas as ruas e avenidas da cidade.

    Em frente a cada um dos prdios, residncias e comrcios, efetuada

    uma ligao a outro tubo de pequeno dimetro e que denominado

    de ramal predial. Este tubo est ligado diretamente ao hidrmetro que

    responsvel por medir o consumo de gua da edifi cao. Depois, a

    tubulao segue at alimentar o reservatrio, que se encarregar de

    abastecer as torneiras, mquinas de lavar roupas, chuveiros, atravs da

    rede predial de distribuio. Nestes trechos eventualmente enterrados,

    sugerimos o uso de curvas de raio longo e recomendamos que a vala e

    reaterro sejam executados com esmero.

    Rede Predial de Distribuio O conjunto de tubulaes que se destina a levar gua aos pontos de utilizao de uma edifi cao chamado Rede Predial de Distribuio.

    Ela formada pelos seguintes elementos:

    1) Reservatrio: tanque que se destina a reservar a gua a

    ser consumida pelos usurios da

    edifi cao. Deve ser coberto para

    evitar a entrada de insetos ou sujeira

    que possa contaminar a gua.

    2) Barrilete: tubulao que sai do reservatrio e se divide em

    colunas de distribuio, quando o

    tipo de abastecimento indireto.

    No abastecimento direto, pode ser

    a tubulao que est diretamente

    ligada ao ramal predial ou a fonte

    particular de abastecimento.

    3) Coluna de distribuio: tubulao que deriva do barrilete e

    se destina a alimentar os ramais.

    Distribuio Indireta com Bombeamento: utiliza-se um reservatrio inferior, de onde a gua elevada at o reservatrio superior, atravs de um conjunto motobomba acoplado s tubulaes de recalque e suco.

    Distribuio Mista: parte da alimentao da rede de distribuio feita diretamente pela rede pblica de abastecimento e parte pelo reservatrio superior da edifi cao.

  • 3736

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    eliminando impurezas e gorduras.

    Passo 3: Distribua uniformemente o Adesivo Plstico TIGRE com um

    pincel ou com o bico da prpria bisnaga nas bolsas e nas pontas a

    serem soldadas. Evite excesso de adesivo.

    Passo 4: Encaixe de uma vez as extremidades a serem soldadas,

    promovendo, enquanto encaixar, um leve movimento de rotao de

    de volta entre as peas, at que atinjam a posio defi nitiva. Remova

    o excesso de Adesivo Plstico TIGRE e espere 1 hora para encher a

    tubulao de gua e 12 horas para fazer o teste de presso.

    OBSERVAES:

    1) No utilize adesivo de PVC nas roscas das conexes. Para isto existe

    a Fita Veda Rosca TIGRE.

    2) Para dimetro acima de 50 mm, recomenda-se utilizar o adesivo

    AQUATHERM. Nesse caso no necessrio lixar nem tampouco aplicar

    Soluo Preparadora.

    4) Ramal: tubulao que deriva da coluna de distribuio, normalmente na horizontal, alimentando os sub-ramais.

    5) Sub-ramal: trecho de tubulao que liga o ramal aos pontos de utilizao.

    6) Dispositivos de controle: componentes como registros de

    SOLUES TIGRE PARA SISTEMAS PREDIAISDE GUA FRIA

    NORMAS DE REFERNCIA

    A norma da Associao Brasileira de Normas Tcnicas que rege a

    fabricao dos tubos e conexes de PVC rgido a NBR 5648 - Sistemas

    prediais de gua fria - Tubos e Conexes de PVC 6,3 , PN 750 kPa com

    Junta Soldvel. Para a instalao, deve ser seguida a norma NBR 5626-

    Instalao Predial de gua Fria.

    Execuo das Juntas Soldveis

    Passo 1: Corte o tubo no esquadro utilizando arco de serra e lixe as

    superfcies a serem soldadas. Observe que o encaixe deve ser bastante

    justo, quase impraticvel sem o adesivo plstico, pois sem presso no

    se estabelece a soldagem.

    Passo 2: Limpe as superfcies lixadas com Soluo Preparadora TIGRE,

    Disponvel nos dimetros deDisponvel nos dimetros deDE 20 a 110 mm.DE 20 a 110 mm.

    A Linha Soldvel TIGRE formada por tubos e conexes de PVC rgido,

    na cor marrom, desenvolvida especialmente para a conduo de gua

    em temperatura ambiente (20C).

    Caractersticas Tcnicas

    Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;

    Temperatura mxima de trabalho: 20C;

    Dimetros disponveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110;

    Presso de servio (a 20C):

    - Tubos: 7,5 Kgf/cm (75 m.c.a.)

    -Conexes entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm (75 m.c.a.)

    -Conexes entre 60 e 110mm: 10,0 kgf/cm (100 m.c.a.);

    Tubos ponta-bolsa, fornecidos em barras de 6 ou 3 metros.

    Benefcios

    Facilidade de instalao:

    - as juntas so soldadas a frio por meio do adesivo prprio,

    dispensando o uso de ferramentas e equipamentos especfi cos;

    - leveza do material;

    Resistncia maioria dos produtos qumicos (consultar TeleTigre);

    Excelente durabilidade, no sofrendo corroso.

    Linha Soldvel TIGRE

    Veja no site www.tigre.com.br

    USE ADESIVOPLSTICO E SOLUO

    PREPARADORATIGRE

    presso e vlvulas que controlam a vazo e/ou a passagem da gua, sendo instalados nas colunas de distribuio, ramais e sub-ramais.

    7) Dispositivos ou peas de utilizao: so os registros e torneiras de banheiros, cozinhas, reas de servio e outros ambientes semelhantes, que nos permitem utilizar a gua, sendo conectados aos sub-ramais.

    Linha formada por tubos e conexes de PVC rgido, na cor branca, para

    conduo de gua fria (20 C).

    Caractersticas Tcnicas

    Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca;

    Temperatura mxima de trabalho: 20C;

    Dimetros disponveis: , , 1 , 1 , 1 e 2;

    Presso de servio (a 20C): 7,5 Kgf/cm (75 m.c.a.);

    Tubos fornecidos em barras de 3 e 6 metros, com as pontas

    roscveis.

    Alm destes dimetros, a TIGRE tambm fabrica 2 , 3 , 4 , 5 ,

    6, porm, para aplicaes diferentes das instalaes prediais de

    gua fria. Consulte o TeleTigre (0800 70 74 700) para obter mais

    informaes de presso por dimetro, bem como recomendaes de

    outras linhas de produto.

    Benefcios

    Por terem maiores espessuras de paredes, apresentam

    vantagens em instalaes aparentes, contra eventuais choques

    ou impactos que possam ocorrer;

    O sistema Roscvel facilita a desmontagem e o remanejamento

    das instalaes nos casos de redes provisrias;

    Possui excelente resistncia qumica.

    NORMAS DE REFERNCIA

    A norma utilizada pela TIGRE para a fabricao dos tubos e conexes

    de PVC roscveis a pecp 34 (para tubos) e NBR 5648 (para conexes).

    As roscas so fabricadas conforme NBR ISO 7/1. Para a instalao, deve

    ser seguida a norma NBR 5626 - Instalao Predial de gua Fria.Linha Roscvel TIGRE

    Disponvel nos dimetros deDisponvel nos dimetros de a 6 a 6

    Veja no site www.tigre.com.br

  • 3938

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    IMPORTANTENo faa aperto excessivo, nem utilize ferramentas. Isto no garante vedao e rompe a conexo. No utilize Adesivo Plstico para PVC nas roscas. Utilize sempre Tarraxas TIGRE. Os cossinetes usados para tubos de ao no devem ser utilizados nos tubos TIGRE.No utilize outros materiais como sisal, zanco, vedajunta, etc, que podero danifi car os tubos e conexes e ainda comprometer a potabilidade da gua.

    Linha PBS

    Funo e Aplicao

    A linha PBS/F TIGRE desenvolvida para conduo de gua em

    temperatura ambiente (20C), para aplicao em instalaes industriais,

    piscinas e obras verticais de grande porte, visto as opes de classes de

    presso e dimetros disponveis, alm das fl anges para uso em redes

    que necessitam de desmontagem para manuteno.

    Benefcios

    Segurana: sistema soldvel que garante estanqueidade ao

    sistema, e selo identifi cador de procedncia.

    Facilidade de instalao: junta soldvel com adesivo e leveza do

    material.

    Operaes de montagem e desmontagem facilitadas graas

    opo de junta com fl anges.

    Caractersticas Tcnicas

    Tubos

    Fabricados de PVC, com marrom;

    Temperatura mxima de trabalho: 20C;

    Dimetros disponveis: DE 60, 75, 85, 110, 160, e 200;

    Extremidades com ponta e bolsa soldvel;

    Classes de presso:

    Classe 12:6kgf/cm (60 m.c.a.)

    Classe 15:7,5kgf/cm (75 m.c.a.)

    Classe 20: 10kgf/cm (100 m.c.a.)

    Execuo das Juntas Roscveis

    Passo 1: Para efetuar o corte no tubo, fi xe-o em uma morsa. Evite que

    ele seja ovalizado, o que resultaria numa rosca imperfeita.

    Passo 2: Corte o tubo no esquadro e remova as rebarbas, medindo em

    seguida o comprimento mximo da rosca a ser feita, para evitar uma

    rosca muito grande.

    Passo 3: Encaixe o tubo na Tarraxa TIGRE pelo lado da guia, girando 1

    volta para a direita e de volta para a esquerda, repetindo a operao

    at que a ponta do tubo alcance o fi nal do cossinete. Desta forma se

    obtm o comprimento de rosca ideal.

    Passo 4: Limpe o tubo e aplique a Fita Veda Rosca TIGRE sobre os

    fi letes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta transpasse a

    outra em meio centmetro, num total de 3 a 4 voltas em mdia. Por fi m,

    rosqueie a conexo no tubo.

    Execuo de Junta com Flange

    Passo 1: Limpe a ponta do tubo e a bolsa do fl ange com uma estopa

    branca.

    Passo 2: Coloque o fl ange livre no tubo, aplique o Adesivo Especial

    TIGRE na bolsa do fl ange e na ponta do tubo.

    Passo 3: Com o auxlio de uma pea de madeira e um martelo,

    introduza o bocal do fl ange no tubo at atingir seu encosto.

    Passo 4: Coloque a junta de vedao tipo oring na posio.

    Passo 5: O alinhamento dos furos facilmente alcanado, visto que

    os fl anges so livres.

    Passo 6: O aperto dos parafusos dever ser gradual, procurando-se

    fi xar sempre aquele diametralmente oposto ao fi xado.

    Furao e Parafusos

    Por ocasio da montagem dos fl anges, indispensvel o uso de

    parafusos e arruelas de dimenses apropriadas.

    Quanto furao, apresentamos uma tabela com dimenses dos

    fl anges fornecidos pela TIGRE e fabricados de acordo com a NBR 7669

    da ABNT.

    Sob consulta, podero ser fornecidos outros tipos de furao, tais como

    ANSI e DIN.

    Fixao dos Flanges

    No que se refere fi xao, recomenda-se a observao de dois

    aspectos:

    Posio dos furos: a furao dos fl anges deve fi car simtrica em relao

    aos eixos principais.

    Aperto: o aperto dos parafusos dever ser gradual, procurando-se fi xar

    sempre aquele diametralmente oposto ao fi xado.

  • 4140

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Bitola dos tubos

    DE (mm)DN Ref. (pol.)

    Bitola dos

    fl anges ABNT

    (DN)

    Dimetro

    do disco

    (mm)

    Espessura

    do disco

    (mm)

    Dimetro

    da furao (mm)

    Quantidade

    de parafusos

    Dimetro do furo

    por parafuso (mm)

    Bitola dos

    parafusos

    (mm)

    60 2'' 50 165 16 125 4 20 1675 2 1/2'' 60 175 16 135 4 20 1685 3'' 75 194 17 154 4 20 16110 4'' 100 220 18,5 180 8 20 16160 6'' 150 285 24 240 8 24 20200 8'' 200 340 40 295 8 24 20

    Caixas dgua TIGRE

    As Caixas dgua TIGRE so destinadas para uso como reservatrio

    de gua em obras residenciais e comerciais, podendo ser utilizadas

    tambm na agricultura, piscicultura ou qualquer outra atividade que

    necessite de armazenamento de gua potvel temperatura ambiente.

    Fabricadas de polietileno, material que proporciona s caixas

    durabilidade, leveza e atoxidade, ou seja, no contaminam a gua.

    Caractersticas Tcnicas

    Matria-prima: PEMD - Polietileno de Mdia Densidade.

    Processo de fabricao: Rotomoldagem.

    Travamento da tampa atravs de simples encaixe. Acompanha manual

    de instalao e marcao para furao.

    2.000 litros RT

    1.500 litros RT

    1.000 litros RT

    750 litros RT

    500 litros RT

    310 litros RT3.000 litros RT

    5.000 litros RT

    BenefciosFacilidade de instalao:- rebaixos planos na lateral, gabarito para instalao das tubulaes e manual de instrues;- leveza;Facilidade de limpeza:- superfcie interna lisa que evita incrustaes;- sua baixa altura facilita acesso ao seu interior;No contaminam a gua, pois a matria-prima totalmente atxica;Durabilidade: resiste a intempries.

    Fixar e suportar adequadamente registros e tubulaes para que

    no sofram os efeitos da vibrao da tubulao de entrada.

    O dimetro do extravasador deve ser de 50 mm e no pode colocar

    registro.

    obrigatrio respeitar o gabarito de furao da Caixa dgua,

    bem como as demais ilustraes do manual de instrues que

    acompanha o produto.

    Volume (litros)

    Modelo Espessura(mm)Vol. Nominal

    (L)Vol. Efetivo

    (L)Peso com Tampa

    (Kg)310 RT 2,4 310 336,1 7,5500 RT 2,4 500 522,0 10,0750 RT 2,7 750 741,5 13,81000 RT 2,8 1000 969,4 17,21500 RT 3,0 1500 1450,7 24,42000 RT 3,6 2000 1895,9 34,73000 RT 4,1 3000 3061,1 54,75000 RT 6,3 5000 5100,7 113,4

    Instalao das Tubulaes

    As tubulaes essenciais para a instalao adequada da Caixa dgua

    so:

    de entrada (para alimentao da Caixa).

    de sada (para distribuio da gua para a edifi cao).

    extravasor (para permitir escoamento de eventual excesso de

    gua, evitando transbordamento).

    de limpeza (para escoamento da gua aps a limpeza da Caixa

    dgua).

    1

    2

    3

    4

    Dicas do Hufen

    NORMAS DE REFERNCIASo fabricadas de acordo com a norma NBR 14799 - Reservatrio poliolefnico para gua potvel de volume nominal de at 2000 litros Requisitos. E para reservatrios acima de 2000 litros, de acordo com a norma NBR 15682 Tanque estacionrio rotomoldado em polietileno (PE) para acondicionamento de guas Requisitos.

    Dimenses (mm)

    Cotas 310 500 750 1000 1500 2000 3000 5000D1 1039,0 1212,0 1309,1 1440,0 1702,2 1821,5 2155,0 2334,0D2 810,3 978,3 1053,9 1145,7 1419,4 1520,3 1721,7 1823,6H1 657,6 729,2 861,7 951,4 988,5 1113,7 1380,0 1905,0H2 533,4 583,6 702,7 775 783,2 892,8 1124,1 1620,0

    *Valores Aproximados

  • 4342

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Instalao em locais aparentes

    Caixa de 310, 500, 750, 1000, 1500, 2000, 3000 e 5000

    litros:

    Para a fi xao da tampa base de assentamento, utilize tirantes

    que se fi xem ao piso.

    Cruze os tirantes sobre a tampa, de forma que fi quem conforme

    indicado no desenho abaixo:

    Base de assentamento

    Os tirantes devem fi car cruzados perpendiculares um ao outro,

    e se prendam aos relevos estruturais da tampa alinhando-os em

    lados opostos da parte sobressalente.

    Caso seja de madeira, as tbuas devero ser de mesma espessura

    e resistncia, sem espaamento entre elas e completamente

    niveladas.

    IMPORTANTE

    A base deve ter resistncia compatvel com o peso da caixa cheia

    (ex.: 1000 litros = 1000 kg) e deve ser maior do que o dimetro

    do fundo da caixa.

    Furao

    O furo para colocao da tubulao de sada dever ser feito

    sempre no rebaixo plano inferior existente na lateral da caixa,

    atravs de serra-copo.

    Ao furar, utilize a marcao correspondente bitola do adaptador.

    Sempre d acabamento na furao executada com uma lima.

    O furo para colocao da tubulao de entrada dever ser feito

    no rebaixo plano superior.

    Ao furar, utilize a marcao existente considerando-a como o

    centro do furo.

    Base de concreto

    Base de madeira Registros e Vlvulas TIGRE

    A TIGRE possui uma gama completa de registros para atender todas as

    necessidades das obras. Veja:

    REGISTRO BORBOLETA TIGRE

    Registro de esfera utilizado nas ligaes prediais e na tubulao de

    entrada das Caixas dgua. Fabricado de PVC nas bitolas de e .

    Resiste presso de 7,5 kgf/cm temperatura ambiente.

    Este registro deve ser instalado com Fita Veda Rosca ou Veda Rosca

    Lquido nas extremidades roscas-macho.

    As tubulaes ligadas ao registro devem estar alinhadas, para no

    transmitir esforos mecnicos. Deve ser utilizado totalmente aberto ou

    fechado, nunca semiaberto, para no danifi car as vedaes. Realizar

    somente aperto manual. No deve ser embutido em paredes.

    REGISTRO DE ESFERA VS TIGRE

    Registro de esfera de PVC, utilizado em barriletes de prdios, tubulao

    de distribuio em caixas dgua, piscinas, irrigao, mquinas de lavar,

    piscicultura, saneamento, indstria, agricultura e outros. simples e

    fcil de operar, bastando dar apenas de volta.

    Instalao do Registro VS

    Passo 1: Determine o alinhamento da tubulao e faa a soldagem

    do corpo do registro. Quando o registro for instalado em trecho largo

    de tubulao, faa liras ou mudanas de direo logo aps o registro,

    para que ele no seja danifi cado pelo efeito da dilatao ou contrao

    da tubulao.

    Passo 2: Coloque a porca do registro na tubulao e faa a soldagem

    da extremidade do registro (colarinho).

    Obs.: Cuidado ao aplicar adesivo na bolsa do corpo do registro, evitando

    que o adesivo escorra para dentro e danifi que a esfera e as vedaes.

    Passo 3: Faa o ajuste apertando a porca com as mos, com o registro

    na posio fechada. No use ferramentas.

    Dimetros disponveis:

    , .

    Presso de servio:

    Presso mxima de 7,5 kgf/cm (a 20C).

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 20, 25, 32, 40, 50,60 mm; Roscvel: , , 1, 1 , 1 , 2.

    Presso de servio:

    At 16 kgf/cm (dimetros de , ,1, 20, 25, 32 mm);

    At 10 kgf/cm (dimetros de 1, 1, 2, 40, 50, 60 mm).

    Veja no site www.tigre.com.br

  • 4544

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    O registro no deve ser utilizado como unio. Deve ser utilizado

    totalmente aberto ou fechado, nunca semiaberto, pois isso danifi ca as

    vedaes. No deve ser embutido em paredes.

    REGISTRO DE ESFERA COMPACTO TIGRE

    O Registro de Esfera Compacto TIGRE simples de instalar, utilizado

    para controlar o fl uxo do lquido que passa pela tubulao em

    residncias, barriletes de prdios, piscinas, mquinas de lavar,

    piscicultura, construo naval, etc. simples de operar, bastando dar

    apenas de volta, e sem riscos de vazamento por no possuir porcas.

    Instalao do Registro VS Compacto

    Passo 1: Por meio de uma lixa dgua, tirar o brilho das superfcies a

    serem soldadas (bolsa e ponta do tubo), objetivando aumentar a rea

    de ataque de adesivo.

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 20, 25, 32, 40, 50,60 mm; Roscvel: , , 1, 1 , 1 , 2.

    Presso de servio:

    At 16 kgf/cm (dimetros de , ,1, 20, 25, 32 mm);

    At 10 kgf/cm (dimetros de 1 , 1, 2 , 40, 50 ,60 mm).

    Passo 2: Limpar as superfcies lixadas com Soluo Preparadora TIGRE,

    eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o Adesivo

    Plstico TIGRE com pincel ou o bico da prpria bisnaga nas superfcies

    tratadas.

    Obs.: Cuidado ao aplicar adesivo na bolsa do corpo do registro, evitando

    que o adesivo escorra para dentro e danifi que a esfera e as vedaes. Ao

    cortar os tubos que sero unidos ao registro, no esquecer de adicionar

    ao seu comprimento a medida da profundidade das bolsas do registro.

    Passo 3: Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo.

    O registro deve ser utilizado totalmente aberto ou fechado, nunca

    semiaberto, pois isso danifi ca as vedaes. No deve ser embutido em

    paredes.

    REGISTRO DE CHUVEIRO TIGRE

    Registro de PVC para instalaes prediais de gua fria, especialmente

    desenvolvido para aplicao em chuveiros residenciais. A praticidade

    deste registro um de seus diferenciais: basta um giro de apenas meia

    volta para abrir ou fechar a passagem da gua.

    fabricado nas verses:

    So 5 opes de acabamento TIGRE:

    Cromado, branco, areia,

    cinza e branco com detalhe

    cromado.

    Para facilitar a instalao na parede, ele acompanha uma

    capa protetora, que contm a marcao do nvel de reboco.

    Caso necessrio, possvel substituir o mecanismo

    interno atravs do Kit de Reposio comercializado

    separadamente.

    Registros para acabamento metlico

    Registros compatveis com os acabamentos metlicos dos principais

    fabricantes do mercado (Consulte a Assistncia

    Tcnica da TIGRE para

    saber quais os modelos de

    acabamentos compatveis).

    Instalao do Registro de Chuveiro

    Escolha o modelo de registro adequado ao tipo de tubulao de

    sua instalao (soldvel ou roscvel) e siga a instalao conforme

    orientaes a seguir:

    Passo 1: Faa a instalao da base do registro utilizando Adesivo

    Plstico TIGRE (modelo soldvel) ou Fita Veda Rosca TIGRE (modelo

    roscvel). Observe a fl echa indicativa do fl uxo da gua sobre o corpo

    do produto.

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 20, 25 mm; Roscvel: , .

    Presso de servio:

    Suportam uma presso de servio de at 7,5kgf/cm a 20C, seguindo as exigncias

    das normas de instalaes prediais.

    Passo 2: O registro pode ser embutido na parede at a marcao do

    reboco que existe na capa protetora. Considere esta marcao como

    nvel do reboco. Assim garante-se altura sufi ciente do registro para

    posteriormente colocar o acabamento. A capa protetora dever ser

    retirada apenas quando for montado o acabamento do registro.

    Para instalar o acabamento, siga os seguintes passos:

    1. Retire a Moldura (A) e guarde o parafuso (B).

    2. Encaixe a Canopla (E) e fi xe-a utilizando o Preme (D).

    3. Encaixe o Volante (C) no mecanismo (F) e fi xe-o com o parafuso (B).

    4. Recoloque a moldura (A) no volante (C) tomando o cuidado de

    encaixar corretamente nas guias.

    AB

    C

    D

    E

  • 4746

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Registro de Gaveta TIGRE

    Registro de PVC para instalaes prediais de gua fria, usado como registro

    geral em ambientes como cozinhas, banheiros, reas de servios, permitindo

    bloqueio de fl uxo da gua para manutenes na rede. fabricado nas verses:

    - Soldvel: 25mm | Roscvel:

    Presso de servio: 7,5 kgf/cm a 20C

    Instalao do Registro de Gaveta

    Escolha o modelo de registro adequado ao tipo de tubulao de

    sua instalao (soldvel ou roscvel) e siga a instalao conforme

    orientaes a seguir:

    Passo 1: Proceda a instalao da base do registro (H) utilizando

    Adesivo Plstico para PVC Tigre (modelo soldvel) ou Fita Veda Rosca

    (modelo roscvel).

    Passo 2: Baseie-se na marcao da Capa Protetora (l) para auxiliar na

    determinao da profundidade de embutimento, considerando o limite

    do nvel do reboco.

    A capa protetora dever ser retirada apenas quando for montado o

    acabamento do registro.

    Para instalar o acabamento, siga os seguintes passos:

    Passo 1: Retire a Moldura (A) e reserve o parafuso (B).

    Passo 2: Encaixe a Canopla (E) e fi xe-se utilizando o Preme (D).

    Passo 3: Encaixe o Volante (C) no mecanismo (F) e fi xe-o com o parafuso (B).

    Passo 4: Recoloque a moldura (A) no volante tomando o cuidado de encaixar

    corretamente nas guias.

    Manuteno do Registro de Gaveta

    Sendo necessria a substituio do mecanismo de acionamento, siga o

    seguinte procedimento:

    Passo 1: Desencaixe a Moldura (A) e reserve o parafuso (B). Em

    seguida, solte o volante (C) e desrosqueie o Preme (D) para liberar a

    Canopla (E).

    Passo 2: Com o auxlio de uma chave de boca, solte o Castelo (G) e

    saque o mecanismo danifi cado (F) da base (H).

    Passo 3: Coloque o novo mecanismo no interior do registro,

    obedecendo ao correto alinhamento.

    Passo 4: Faa a remontagem dos demais componentes no sentido inverso.

    IMPORTANTE: Ao recolocar a Moldura (A) no Volante (C), observe as

    guias de encaixe.

    HI

    AB

    CD

    EF

    Vlvulas Ventosa, de P com Crivo e de Reteno TIGRE

    Fabricadas de PVC, so solues

    muito mais econmicas, leves e

    de simples instalao e operao

    do que as existentes no mercado.

    Alm disso, tm elevada

    durabilidade, graas matria-

    prima da conexo e dos anis

    de vedao. Vamos conhecer

    detalhadamente cada uma delas.

    Obs.: recomendado que

    entre a bomba e a tubulao

    seja inserido um mangote de

    borracha para absorver as

    vibraes da bomba.

    VENTOSA TIGRE

    Esta vlvula serve para permitir a sada do ar que tenha fi cado ou

    entrado na tubulao, principalmente nos pontos mais altos que

    tenham formato de sifo invertido. Tambm serve para permitir a

    entrada de ar onde ocorre reduo de presso em pontos altos,

    facilitando o esvaziamento da tubulao. Isto evita que ela se rompa

    caso haja formao de vcuo.

    A vlvula possui um obturador no seu interior, e este componente que

    bloqueia a sada dgua depois que o ar sai da tubulao.

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 25, 32, 50 mm; Roscvel: , 1, 1.

    Presso de servio:

    Suportam presso at 10 kgf/cm a temperatura de 20C.

    OBTURADOR

    VENTOSA

    VLVULA DE RETENO

    VLVULA DE P COM CRIVO

    importante lembrar sempre que, para esta vlvula funcionar

    perfeitamente, a rede deve ter uma presso esttica mnima de 1

    m.c.a., com uma vazo de no mnimo 0,03 l/s. Ou seja, preciso que

    passe pela tubulao, a cada segundo, 0,03 litros de gua. Nesta

    condio, a gua conseguir empurrar o obturador da ventosa para

    cima, expulsando o ar e vedando a passagem da gua corretamente.

    Para a derivao do ponto de instalao da vlvula, utilize a conexo

    T da respectiva linha e, se necessrio, redues das linhas soldvel

    e roscvel.

    Posio da Vlvula

    Verifi que a melhor posio para a instalao da Vlvula Ventosa TIGRE,

    normalmente nos pontos mais altos das tubulaes. Esta vlvula deve

    ser usada na vertical, com a porca para cima, conforme seta indicativa

    existente em seu corpo.

  • 4948

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Instalao da Vlvula Ventosa

    Passo 1: Lixe a superfcie da tubulao e a bolsa da vlvula para retirar

    o brilho das superfcies. Em seguida, limpe as superfcies utilizando a

    Soluo Preparadora TIGRE.

    Passo 2: Distribua o Adesivo Plstico TIGRE primeiro na bolsa da

    vlvula e depois na superfcie do tubo, em seguida faa o encaixe

    das partes, girando-as de volta. Limpe o excesso de adesivo. Libere

    a instalao para uso aps 12 horas. Verifi que o funcionamento do

    sistema.

    Obs.: Se utilizar a verso roscvel, aplique Fita Veda Rosca TIGRE na

    rosca macho da tubulao. Passe trs ou quatro voltas observando o

    sentido dos fi os da rosca. Faa aperto manual, sem uso de ferramentas

    na montagem.

    USE ADESIVOPLSTICO PARA

    PVC TIGRE

    USE FITAVEDA ROSCA

    TIGRE

    VLVULA DE RETENO TIGRE

    muito utilizada nas tubulaes que alimentam as caixas dgua

    superiores de prdios, onde a gua bombeada. Quando a bomba

    desligada, a gua que estava sendo bombeada para cima tende

    a descer. A vlvula automaticamente segura o retorno desta gua,

    evitando assim que ela cause grande impacto na bomba.

    Pode ser utilizada na posio vertical e horizontal.

    Nas tubulaes de alimentao de reservatrios superiores com altura

    acima de 20 metros, ou em tubulaes horizontais que excedam a

    200 metros, no caso de recalque horizontal, deve-se utilizar mais de

    uma vlvula. A vlvula funciona somente nas instalaes com presso

    mnima de 0,8 m.c.a. Caso a presso seja menor que este valor, ela

    permanecer fechada.

    Instalao da Vlvula de Reteno

    Esta conexo fornecida com uma pelcula de PVC para proteo do

    seu interior no momento da aplicao do adesivo. Portanto, ele deve

    ser removido somente aps a instalao. Siga os mesmos passos 2 e

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 25, 32, 40, 50, 60 mm; Roscvel: , 1, 1, 1, 2.

    Presso de servio:

    Suportam presso at 10kgf/cm temperatura de 20C.

    4 da instalao da Vlvula Ventosa, lembrando de verifi car a melhor

    posio para a instalao da Vlvula de Reteno TIGRE, respeitando

    o sentido de passagem da gua,conforme seta indicativa no corpo da

    vlvula.

    Retire a pelcula protetora somente 2 minutos aps a soldagem. Essa

    pelcula assegurar que no haver escorrimento de adesivo para o

    interior da vlvula, o que poderia acarretar vazamentos.

    VLVULA DE P COM CRIVO TIGRE

    A Vlvula de P com Crivo TIGRE indicada para uso nas tubulaes de

    suco de gua em cisternas ou poos, para:

    Manter o tubo de suco cheio de gua, evitando que entre ar na

    bomba;

    Evitar a entrada de resduos que possam danifi car a bomba, atravs

    do crivo.

    necessrio uma presso mnima de 0,1 kgf/cm2 para que a vlvula

    funcione perfeitamente,ou seja, para que haja peso sufi ciente sobre o

    obturador para vedar a passagem de gua.

    CRIVO

    Dimetros disponveis:

    Soldvel: 25, 32, 40, 50, 60 mm; Roscvel: , 1, 1, 1, 2.

    Presso de servio:

    Suportam presso at 10kgf/cm, temperatura de 20C.

    Instalao da Vlvula de P com Crivo

    Siga os mesmos passos 2 e 3 da instalao da vlvula ventosa,

    lembrando de verifi car o correto posicionamento da tubulao de

    suco e da vlvula, observando a seta indicativa do fl uxo da gua

    existente em seu corpo.

    Obs.: Instale a Vlvula de P TIGRE no mnimo a 30 cm acima do fundo

    do reservatrio, isto evita a suco de impurezas ou detritos. Esta vlvula

    deve ser usada totalmente imersa, ou seja, debaixo dgua. Procure

    fi xar a extremidade da tubulao, evitando vibraes prejudiciais ao

    sistema. Libere a instalao para uso aps 12 horas.

    MATERIALANTICORROSIVO

    30 CM

  • 5150

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Dimensionamento o ato de determinar dimenses e grandezas.

    As instalaes de gua fria devem ser projetadas e construdas de

    modo a:

    Garantir o fornecimento de gua de forma contnua, em quantidade

    sufi ciente, com presses e velocidades adequadas para que o

    sistema de tubulaes e peas de utilizao (chuveiro, torneiras,

    etc) funcionem perfeitamente;

    Preservar rigorosamente a qualidade da gua do sistema de

    abastecimento;

    Garantir o mximo de conforto aos usurios, incluindo a reduo

    dos nveis de rudo nas tubulaes.

    O dimensionamento das instalaes prediais de gua fria envolve

    basicamente duas etapas:

    Veremos a seguir exemplos prticos sobre como dimensionar os

    reservatrios e as tubulaes para conduo de gua fria.

    NORMA TCNICA DE PROJETO

    A norma que fi xa as exigncias quanto maneira e aos critrios para

    projetar as instalaes prediais de gua fria, atendendo s condies

    tcnicas mnimas de higiene, economia, segurana e conforto dos

    usurios, a NBR 5626 - Instalao Predial de gua Fria.

    Dimensionamento dos Reservatrios

    Reservatrios Inferior e Superior

    De acordo com a norma NBR 5626, existe uma maneira para defi nir o

    tamanho certo dos reservatrios inferior e superior. A funo da caixa

    dgua ser um reservatrio para dois dias de consumo (por precauo,

    para eventuais faltas de abastecimento pblico de gua), sendo que o

    reservatrio inferior deve ser 3/5 e o superior 2/5 do total de consumo

    para esse perodo. No caso de prdios, ainda deve-se acrescentar de 15

    a 20% desse total para reserva de incndio.

    DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAESDE GUA FRIA

    Por exemplo: vamos supor um prdio com reservatrio superior de 5000

    litros. Neste caso teramos 1000 litros para reserva de incndio, ou seja:

    Vamos acompanhar um exemplo para entender melhor estes clculos.

    Qual a capacidade da caixa dgua de uma residncia que ir atender

    5 pessoas? De acordo com a tabela de estimativa de consumo predial

    dirio, uma pessoa consome em mdia 150 litros de gua por dia. Este

    dado pode ser obtido atravs da tabela AF 01:

    IMPORTANTE

    Quando no se sabe quantas pessoas vo morar na casa, devemos

    utilizar os dados da tabela AF 02:

    dimensionamento dos reservatrios

    dimensionamento das tubulaes

    5000 x 20% = 1000 litros5000 x 20/100 = 1000 litros

    Tipo de construo Consumo mdio (litros/dia)

    Alojamentos provisrios 80 por pessoa

    Casas populares ou rurais 120 por pessoa

    Residncias 150 por pessoa

    Apartamentos 200 por pessoa

    Hotis (s/cozinha e s/ lavanderia) 120 por hspede

    Escolas - internatos 150 por pessoa

    Escolas - semi internatos 100 por pessoa

    Escolas - externatos 50 por pessoa

    Quartis 150 por pessoa

    Edifcios pblicos ou comerciais 50 por pessoa

    Escritrios 50 por pessoa

    Cinemas e teatros 2 por lugar

    Templos 2 por lugar

    Restaurantes e similares 25 por refeio

    Garagens 50 por automvel

    Lavanderias 30 por kg de roupa seca

    Mercados 5 por m de rea

    Matadouros - animais de grande porte 300 por cabea abatida

    Matadouros - animais de pequeno porte 150 por cabea abatida

    Postos de servio p/ automveis 150 por veculo

    Cavalarias 100 por cavalo

    Jardins 1,5 por m

    Orfanato, asilo, berrio 150 por pessoa

    Ambulatrios 25 por pessoa

    Creches 50 por pessoa

    Ofi cinas de costura 50 por pessoa

    Ambiente Nmero de pessoas

    Dormitrio 2 pessoas

    Dormitrio de empregado (a) 1 pessoa

    5 pessoas x 150 litros/dia = 750 litros por dia de consumo de gua na casa

    Assim, deveremos multiplicar:

    Lembrando que o reservatrio dever atender a casa por dois dias, esse

    valor dever ser multiplicado por 2. Ou seja:

    Neste caso, o consumidor pode optar por uma caixa de 1500 litros, ou

    uma de 1000 litros e uma segunda caixa de 500 litros.

    Obs.: Recomendamos o uso do bom senso nos casos onde a capacidade

    calculada da caixa ultrapassar as condies fi nanceiras do consumidor

    e as condies tcnicas da obra (estrutura, por exemplo), que dever

    resistir ao peso da caixa. Lembre-se que 1000 litros = 1000 kg.

    Na situao do exemplo, como o clculo foi feito para 2 dias e em

    eventuais faltas de abastecimento de gua o consumidor j tem por

    hbito economizar gua, pode-se decidir pelo uso de uma caixa de

    menor capacidade, que atenda o consumo de pelo menos 1 dia, que

    neste exemplo de 750 litros. Um reservatrio de 1000 litros seria o

    sufi ciente.

    Com base no valor calculado de 1500 litros, vamos dimensionar as

    capacidades dos reservatrios inferior e superior.

    Reservatrio Inferior:

    Para calcular o tamanho da Caixa dgua inferior, devemos achar o

    valor correspondente a 3/5 de 1500 da seguinte forma:

    Nesse caso, como no se encontra no mercado uma Caixa dgua com

    esse volume, deve-se instalar a Caixa dgua TIGRE de 1000 litros.

    Reservatrio Superior:

    Para a caixa dgua superior, o valor que devemos encontrar de 2/5

    do consumo, ou seja, 2/5 de 1500:

    Tambm neste caso no encontramos no mercado caixa dgua com

    600 litros, portanto deve-se instalar a Caixa dgua TIGRE de 500 litros.

    750 x 2 = 1500 litros para 2 dias de consumo para 5 moradores da casa

    3 / 5 x 1500 = 900 litros

    2 / 5x 1500 = 600 litros

    Dimensionamento das Tubulaes de gua Fria

    As primeiras informaes que precisamos saber para o dimensionamento

    das tubulaes de gua fria so:

    O nmero de peas de utilizao que esta tubulao ir atender;

    A quantidade de gua (vazo) que cada pea necessita para

    funcionar perfeitamente.

    Esta quantidade de gua est relacionada com um nmero chamado

    de peso das peas de utilizao.

    Esses pesos, por sua vez, tm relao direta com os dimetros mnimos

    necessrios para o funcionamento das peas. Portanto, para que

    possamos determinar os dimetros dos barriletes, colunas, ramais e

    sub-ramais, devemos seguir os passos:

    Passo 1: Calcule a soma dos pesos das peas de utilizao para cada

    trecho da tubulao. Estes pesos esto relacionados na tabela AF 03:

    Passo 2: Verifi que no baco luneta qual o dimetro de tubo

    correspondente ao resultado desta soma:

    Aparelho sanitrio Pea de utilizaoVazo de

    projeto L/sPeso

    relativo

    Bacia sanitria Caixa de descarga

    Vlvula de descarga

    0,15

    1,70

    0,30

    32

    Banheira Misturador (gua fria) 0,30 1,0

    Bebedouro Registro de presso 0,10 0,1

    Bid Misturador (gua fria) 0,10 0,1

    Chuveiro ou ducha Misturador (gua fria) 0,20 0,4

    Chuveiro eltrico Registro de presso 0,10 0,1

    Lavadora de pratos ou de roupas

    Registro de presso 0,30 1,0

    Lavatrio Torneira ou misturador(gua fria)

    0,15 0,3

    com sifo integradoMictrio sem sifo cermico integrado

    Vlvula de descarga

    Caixa de descarga, registro de presso ou Vlvula de descarga para mictrio

    0,50

    0,15

    2,8

    0,3

    Mictrio tipo calha Caixa de descarga ou registro de presso

    0,15 pormetro de calha

    0,3

    Pia Torneira ou misturador (gua fria)

    Torneira eltrica

    0,25

    0,10

    0,7

    0,1

    Tanque Torneira 0,25 0,7

    Torneira de jardim ou lavagem em geral

    Torneira 0,20 0,4

  • 5352

    gua FriaManual Tcnico

    gua FriaManual Tcnico

    Exemplo:

    Vamos determinar os dimetros das tubulaes da instalao da fi gura

    a seguir, que ilustra uma instalao hidrulica bsica de uma residncia.

    Temos a diviso desse sistema em vrios trechos: AB, BC, DE, EF e FG.

    O clculo deve ser iniciado partindo do reservatrio, ou seja, trechos AB

    e DE. Vamos iniciar calculando o trecho AB e os ramais que o mesmo

    atende.

    Trecho AB

    A vazo que passa por esse trecho correspondente soma dos pesos

    de todas as peas alimentadas por esta tubulao, portanto: A vazo

    de gua que passa pelo trecho AB (1 barrilete), corresponde ao peso

    da vlvula de descarga que atende o vaso sanitrio. Olhando na Tabela

    AF 03, encontramos o peso relativo de 32.

    Com esse valor, vamos procurar no baco luneta qual o dimetro

    indicado para o trecho AB, que neste caso corresponde a 40 mm (para

    tubulao soldvel) ou ou 1. (para tubulao roscvel).

    Trecho BC

    A vazo de gua que passa pelo trecho BC (coluna) igual ao trecho

    AB, pois serve ao mesmo aparelho: a vlvula de descarga.

    Sendo assim, o trecho BC ter o mesmo valor de peso relativo que o

    trecho AB:

    Tambm nesse caso, verifi cando no baco luneta, conclumos que a

    tubulao indicada de 40 mm (para tubulao soldvel) ou 1.

    (para tubulao roscvel).

    Obs.: Como os dimetros das vlvulas de descarga nem sempre

    acompanham os dimetros dos tubos, a TIGRE disponibiliza adaptadores

    soldveis curtos para transio. Normalmente em residncias so

    utilizadas vlvulas de descarga de 1.1/2. Dessa forma, o tubo soldvel

    40 mm do exemplo acima pode ser interligado na vlvula atravs de

    um Adaptador Soldvel Curto com Bolsa e Rosca para Registro de 40

    mm x 1.1/2, ou pode-se adotar o dimetro de 50 mm nas tubulaes,

    dispensando o uso do Adaptador.

    Agora partimos para o clculo do trecho DE.

    Trecho DE

    Vamos calcular agora o dimetro necessrio para a tubulao do trecho

    DE, ou seja, o ramal que abastecer a ducha higinica, lavatrio, chuveiro

    eltrico, mquina de lavar loua, fi ltro, pia e tanque.

    Primeiramente, ento, devemos somar os pesos dessas peas de

    utilizao, obtidos atravs da tabela AF 03:

    Somando todos os pesos, chegamos a um total de 3,1.

    Com esse valor, vamos procurar no baco luneta qual o dimetro

    indicado para esse trecho de tubo.

    Esse nmero est entre 1,1 e 3,5. Portanto, os dimetros correspondentes

    so: 25 mm (para tubulao soldvel) ou (para tubulao roscvel)

    para o trecho DE.

    Clculo dos Trechos EF e FG

    A vazo de gua que passa pelos trechos EF (coluna) e FG (ramal)

    igual soma dos pesos dos aparelhos atendidos pelo trecho DE.

    Peso = 32

    Ducha higinica = 0,4Torneira de lavatrio = 0,3

    Chuveiro eltrico = 0,1Mquina de lavar loua = 1,0Pia (torneira eltrica) = 0,1

    Filtro = 0,1 Tanque = 0,7

    Torneira de jardim = 0,4

    Logo, pode-se utilizar o mesmo raciocnio utilizado para o clculo

    do trecho DE, onde a soma dos pesos igual a 3,1 e o dimetro

    correspondente de 25 mm (para tubulao soldvel) ou (para

    tubulao roscvel).

    Clculo dos Sub-ramais

    Vamos calcular agora os sub-ramais, que so os trechos de tubulao

    compreendidos entre o ramal e a pea de utilizao.

    Para


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