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SENAI-PE
Controlado r LgicoProg ramveis
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S7-200
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Sumrio
Apresentao................................................................................................ 05
Introduo..................................................................................................... 06
Conceitos Fundamentais.............................................................................. 08 Automatizao e Automao...................................................... 08
Sistemas de Numerao............................................................. 09
Portas Lgicas............................................................................. 15
Tipos de Memria....................................................................... 17
Dispositivos de Entrada e Sada.................................................................. 19
Sensores..................................................................................... 19
Botoeiras..................................................................................... 20
Chaves Fim de Curso................................................................. 21
Pressostatos................................................................................ 21Aspectos do Hardware SIMATIC S7-200.................................................. 22
Alimentao................................................................................. 23
Princpio de Funcionamento....................................................... 24
Modos de Operao da CPU...................................................... 26
Protocolos................................................................................... 26
Cabos de Conexo..................................................................... 27
Aspectos doSoftware Step 7 Micro/Win... 31
Ambiente de Programao......................................................... 31
Estrutura do Programa Step 7 Micro/Win.................................................. 44
Unidades Organizacionais de Programa POU......................... 44
Caractersticas Estruturais do Programa.................................... 44
Linguagens de Programao..................................................... 46
Network....................................................................................... 49
Tipos de Memria........................................................................ 49
Projetando no S7-200................................................................................... 53
Criando um Projeto no S7-200.................................................... 53
Transferindo um Projeto do PC para o CLP.............................. 57Pasta de Instrues...................................................................................... 59
Mdulos de Expanso Analgicos................................................................ 91
Display de Texto TD200............................................................................ 100
Concluindo.................................................................................................... 120
ndice de Tabelas e Figuras......................................................................... 121
Referncias Bibliogrficas............................................................................ 125
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INTRODUO
Durante a dcada de 50, os dispositivos eletromecnicos foram os
recursos mais utilizados para efetuar controles lgicos e de intertravamentosnas linhas de produo e em mquinas isoladas. Tais dispositivos, baseados
principalmente em rels, tinham especial importncia na indstria
automobilstica em que a complexidade dos processos produtivos envolvidos
exigia, frequentemente, instalaes em painis e cabines de controle com
centenas de rels e, conseqentemente, um nmero maior ainda de
interconexes deles.
Tais sistemas de controle, apesar de funcionais, apresentavam
problemas de ordem prtica bastante relevante. Como as instalaes possuam
uma grande quantidade de elementos, a ocorrncia de uma falha qualquersignificava o comprometimento de vrias horas, ou mesmo dias de trabalho de
pesquisa e correo do elemento faltoso. Alm disto, pelo fato de os rels
apresentarem dimenso fsica elevada, os painis ocupavam grande espao, o
qual deveria ser protegido contra umidade, aquecimento, gasesinflamveis, oxidao, poeira, etc.Outro fator ainda comprometedor das instalaes a rels era o fato de que,como a programao lgica do processo controlado era realizada porinterconexes eltricas com lgica fixa (hardwired)1, eventuais alteraes namesma exigiam interrupes no processo produtivo, a fim de se reconectarem
os elementos. Interrupes estas nem sempre bem-vindas na produoindustrial.conseqncia, tornava-se obrigatria a atualizao das listas de fiao
como garantia de manter a documentao do sistema.Com o advento da tecnologia de estado slido, desenvolvida, a princpio, em
substituio s vlvulas a vcuo, alguns dispositivos transistorizados foram
utilizados no final da dcada de 50 e incio dos anos 60, sendo que tais
dispositivos reduziam muitos dos problemas existentes nos rels. Porm, foi
com o surgimento dos componentes eletrnicos integrados em larga escala,
que novas fronteiras se abriram ao mundo dos computadores digitais e, emespecial, s tecnologias para a automao industrial.
Assim, a primeira experincia de um controle de lgica que permitisse a
programao por recursos de software foi realizada em 1968, na diviso de
hidramticos da GM (General Motors). Aliado ao uso de dispositivos perifricos,
capazes de realizar operaes de entrada e sada, um minicomputador com
sua capacidade de programao pode obter vantagens tcnicas de controle
que suplantaram o custo que tal implementao representou na poca.
Iniciava-se a era dos controladores de lgica programvel.
Essa primeira gerao de CLP, como poderia ser denominada, recebeu
sensveis melhorias com o advento dos microprocessadores ocorrido durante
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os anos 70. Assim, no se tornava necessrio o uso de computadores de
grande porte, tornando-o uma unidade isolada. Foram adicionados ainda
recursos importantes, tais como interfaces de operao e programao
facilitadas ao usurio, instrues aritmticas e de manipulao de dados
poderosas, recursos de comunicao por meio de redes de CLP, possibilidadesde configurao especfica a cada finalidade, por meio de mdulos
intercambiveis, dentre outras inmeras vantagens encontradas nos modelos
comerciais que esto atualmente disponveis.
No Brasil, porm, na dcada de 80, que o CLP veio a proliferar na indstria,
primeiramente pela absoro de tecnologias utilizadas nas matrizes das
multinacionais. Atualmente, com a crescente reduo no custo do CLP,
observa-se o incremento de sua utilizao nas indstrias em geral,
independente de seu porte ou ramo de atividades.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Nesta seo, discutiremos rapidamente conceitos bsicos e importantes para a
compreenso do funcionamento do CLP e de sua programao.
Iniciamos com a diferenciao entre automao e automatizao, analisaremos
os sistemas de numerao usados no nosso cotidiano e aqueles utilizados em
dispositivos eletrnicos, passaremos pelas portas lgicas e finalizaremos com
os tipos de memria encontrados nos PLC.
Automatizao e Automao
O termo automatizao se difundiu desde a construo das primeiras mquinas
e se consolidou com a revoluo industrial, portanto, a automatizao est
indissoluvelmente ligada sugesto de movimento automtico, repetitivo,
mecnico e sinnimo de mecanizao, reproduzindo ao. Caso se entenda
que tal mecanizao implica somente ao cega, sem correo, tem-se um
sistema no qual a sada independe da entrada, ou seja, no existe uma relao
entre o valor desejado para um sistema e o valor recebido por este, por meio
da varivel responsvel por sua atuao.Diz-se que esse tipo de controle se d por malha aberta. Neste
caso, o sistema ter sempre o mesmo comportamento esperado, poisele determinado por leis fsicas associadas ao hardware utilizado. Hardwarque pode ser de natureza mecnica, eltrica, trmica,hidrulica, eletrnica ou outra.
A automao um conceito e um conjunto de tcnicas por meio dasquais se constroem sistemas ativos, capazes de atuar com uma eficincia
tima pelo uso das informaes recebidas do meio sobre o qual atuam.
Com base nas informaes, o sistema calcula a ao corretiva maisapropriada para a execuo da ao. Esta uma caracterstica de sistemas emmalha fechada, conhecidos como sistemas de realimentao, ou seja:aqueles que mantm uma relao expressa entre o valorda sada em relaoao da entrada de referncia do processo. Essa
relao entrada / sada serve para corrigir eventuais valores na sada que
estejam fora dos valores
desejados.
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Na automao, prev-se o uso extensivo dos mesmos conceitos associados
automatizao. Entretanto, o nvel de flexibilidade atribudo ao sistema bem
mais elevado pelo fato de estar associado ao conceito de software. Tal recurso
prov, a um sistema dotado de automao, a possibilidade de ser alteradoradicalmente todo o comportamento automatizado, a fim de, intencionalmente,
produzirse uma gama diferenciada de resultados.
A automao industrial se verifica sempre que novas tcnicas de controle so
introduzidas num processo. Pode-se dizer que automao industrial oferecer
e gerenciar solues, pois ela sai do nvel operacional do cho de fbrica para
voltar seu foco para o gerenciamento da informao.
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Tipos de Memria
As Memrias so reas destinadas ao armazenamento de dados. Podem ser
de dois tipos: volteis e no volteis.
Memrias de armazenamento volteis so aquelas nas quais uma perda,
mesmo que breve, de alimentao de energia resultar na perda da informao
armazenada.
Em contrapartida, memrias de armazenamento no volteis mantm sua
informao mesmo durante a ausncia de alimentao, o que s vezes
denominado memria retentiva.
Na organizao do sistema de memria dos CLP, encontraremos o uso de
ambos os tipos, incluindo-se ainda, em alguns equipamentos, um sistema de
fornecimento de energia via baterias ou acumuladores, a fim de manter os
dados que esto armazenados em memrias volteis.
Os tipos de memrias e como suas principais caractersticas afetam a forma de
armazenamento/alterao dos dados so relacionados em seguida:
RAM: (Random Access Memory) MEMRIA DE ACESSO ALEATRIO
memria que permite acesso a qualquer posio em qualquer ordem, sem ter
que acessar seqencialmente a partir do primeiro elemento. o tipo de
memria voltil mais amplamente utilizado. Sua principal caracterstica reside
no fato de que os dados podem ser gravados e alterados facilmente, ficando a
critrio das necessidades do usurio. Nos CLP, so utilizadas para formar uma
rea de armazenamento temporrio, como uma espcie de rascunho de
informaes, tanto de dados como de programas.
ROM: (Read Only Memory) MEMRIA EXCLUSIVA DE LEITURA. So
memrias especialmente projetadas para manter armazenadas informaesque, sob hiptese alguma, podero ser alteradas. Assim, sua nica forma de
acesso para operao de leitura. Devido a essa caracterstica, elas se
encaixam na categoria de memrias no volteis. Num CLP, elas podem ser
encontradas para o armazenamento do programa executivo, por exemplo.
PROM: (Programmable Read Only Memory) MEMRIA PROGRAMVEL
EXCLUSIVA DE LEITURA memria exclusiva de leitura que pode ser
programada pelo usurio (diferentemente da ROM, que programada pelo
fabricante), porm em uma nica operao de gravao que, caso mal
sucedida, comprometer permanentemente a sua utilizao.
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EPROM: (Erasable Programmable Read Only Memory) MEMRIA
EXCLUSIVA DE LEITURA PROGRAMVEL E APAGVEL. um tipo especial
de PROM que permite ao usurio efetuar alteraes nos dados ali contidos. O
processo de apagamento dos dados pr-armazenados feito pela exposio
temporria do chip a uma fonte de luz ultravioleta. A EPROM pode se constituirem um excelente meio de armazenamento no voltil do programa de controle
que o CLP ir executar, aps, porm, o mesmo ter sido elaborado e totalmente
isento de erros, enquanto armazenado em RAM.
EEPROM: (Eletrically Erasable Programmable Read Only Memory) MEMRIA
EXCLUSIVA DE LEITURA, PROGRAMVEL E APAGVEL
ELETRICAMENTE. So dispositivos de memria que, apesar de no volteis,
oferecem a mesma flexibilidade de reprogramao existente nas RAM.
Atualmente, existem CLP equipados com EEPROM em seu sistema de
memria, devido sensvel vantagem advinda do seu uso. Porm as EEPROMapresentam duas limitaes:
o processo de regravao de seus dados, que s pode ser efetuado
aps a limpeza das clulas;
a vida til, que limitada pelo nmero de reprogramaes que ela pode
receber.
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DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SADA
Dispositivos de entrada e sada so utilizados para enviar ou receber sinais doCLP, sejam eles discretos (digitais) ou analgicos.
Fig. 01 Dispositivos utilizados naautomaode sistemas -SIEMENS
Sensores
Dispositivos construdos para detectar a presena ou passagem de materiais
metlicos ou no metlicos, por proximidade ou aproximao, sem contato
fsico. Esta deteco pode ser feita por resistncia, capacitncia ou indutncia,
de forma mais ou menos proporcional.
Fig. 02 - Sensor Indutivo de Proximidade
Caractersticas fundamentais dos sensores para automaoO sinal de um sensor pode ser caracterizado por:
Linearidade
Grau de proporcionalidade entre o sinal gerado e a grandeza fsica.
Faixa de AtuaoIntervalo de valores da grandeza em que pode ser usado o sensor.
HistereseDistncia entre os pontos de comutao do sensor.
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SensibilidadeDistncia entre a face do sensor e o atuador no instante em que
ocorre a comutao.
Superfcie AtivaSuperfcie atravs da qual o campo eletromagntico de alta freqncia
se irradia no meio externo.
Fator de Correo
Fator que permite a reduo da distncia sensora em presena de
determinados materiais.Freqncia de Comutao
Corresponde quantidade mxima de comutaes por segundo.
Na tabela abaixo podemos verificar tipos de sensores.
Sensores
Famlia Tipo Princpio de funcionamento
Indutivos proximidade Gerao de campo eletromagnticoem alta freqncia.
Capacitivos proximidade Gerao de campo magnticodesenvolvido por oscilador.
ticos
Ultra-snicos
difuso Transmisso e recepo de luzinfravermelha que pode ser refletida ouinterrompida por um objeto a ser
detectado.
Retro-reflexivo
barreira
difuso Transmisso ou recepo de ondasonora que pode serrefletida ouinterrompida por um objeto a serdetectado.
reflexivo
barreira
Tabela 03 Tipos de Sensores
Botoeiras
As botoeiras propiciam informaes digitais (zero ou um)
responsveis por acionamento e desligamento de
motores, vlvulas, esteiras, etc.
Fig. 03 BotoeiraSiemens
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Chaves Fim de Curso
Os interruptores de posio (ou chaves fim de curso) so
dispositivos do tipo chave de impulso, tambm
denominados de Micro-Switch, que quando acionados,podem habilitar ou desabilitar qualquer evento do
processo.
Fig. 04 Chave Fim de CursoTelemecanique
Pressostatos
Os pressostatos tm por funo controlar ou regular uma
presso num circuito hidrulico ou pneumtico. Eles transformam
uma mudana de presso em sinal eltrico digital, quando a
referncia fixada for atingida.
Fig. 05 - PressostatoTelemecanique
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ASPECTOS DO HARD
O CLP Siemens S7-200processamento (CPU) que r
A CPU propriament
As entradas digitais
(tais como sensores
As sadas digitai
equipamentos dentr
A fonte 24Vcc que
A CPU possui leds indicad
sobre o estado da CPU(RUN,sadas).
SF:Led Vermelho: indica falha nRUN:Led Verde: a CPU est em
Stop:Led Amarelo: o CLPNO
I X.X, entrada ge
Q X.X, sada gen
Os mdulos deanalgicas e so conect
(barramento).
S7 200
ARE - SIMATIC S7200
possui uma unidade central compne:
dita que executa o programa e armazena
que monitoram sinais dos equipamentos d
e interruptores).
que controlam bombas, motores
o do processo.
limenta a CPU e os mdulos de expanso
ros de status que propiciam indica
TOP ou SF) e a situao das I/O (entra
o sistema (System Fault). ciclo.
st rodando o programa.
rica. Led verde indica que est energizad
rica. Led verde indica que est habilitada.
expanso permitem adicionar I/O digadas CPU, atravs de um BUS
Fig. 06 Estrutura do CLP S7-200
acta de
dados.
e campo
outros
.
o visual
as e
a.
itais ouconector
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Alimentao
Fig.
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7 - Conexes Eltricas do CLP S7 - 200
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Princpio de Funcionam
Fig. 08 - Estrutura de
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nto
rocessamento de um CLP
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A) Inicializao
No momento em que o
pr-programadas, grav Verifica o funciona
auxiliares;
Verifica a configura
Verifica o estado da
Desativa todas as s
Verifica a existncia
Emite um aviso de
B) Leitura das entradas e
O CLP l o estados d
acionada. Este proce
normalmente dura micr
Aps o Ciclo de Varr
uma regio de memr
Sadas. Ela recebe
entradas e sadas. Est
do processamento do p
C) Programa
O CLP, ao executar
Imagem das Entradas,
de acordo com as instr
Fig. 09 - Interao entre entrada
S7 200
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CLP ligado, ele executa uma srie de
das em seu Programa Monitor.ento eletrnico da C.P.U., memrias e
o interna e compara com os circuitos inst
s chaves principais ( RUN / STOP , PROG
das;
de um programa de usurio;
rro, caso algum dos itens acima falhe.
tualizao e das imagens
cada uma das entradas, verificando se a
sso chama-se Ciclo de Varredura ou
ssegundos (scan time).
dura, o CLP armazena os resultados o
ia chamada de Memria Imagem das E
este nome por ser um espelho do es
a memria ser consultada pelo CLP no
rograma do usurio.
programa do usurio, aps consultar a
atualiza o estado da Memria Imagem da
es definidas pelo usurio em seu progra
s e sadas de um CLP
peraes
circuitos
alados;
, etc. );
lguma foi
Scan e
tidos em
ntradas e
tado das
decorrer
Memria
s Sadas,
ma.
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D) Atualizao das sadas referidas imagem
O CLP escreve o valor contido na Memria das Sadas, atualizando asinterfaces ou mdulos de sada. Inicia-se ento, um novo ciclo de
varredura (etapa B).
Modos de Operao da CPU
O modo de operao da CPU do CLP S7-200 definido pela chave seletora
localizada na prpria CPU.
Modo RUN: programa rodando. No existe possibilidade detransferncia de um novo programa, nem a modificao do que
est rodando.
Modo STOP: o programa em execuo interrompido para que
se possa realizar alguma alterao.
Modo TERM: possvel alterar o programa com este rodando,
porm, na hora de fazer o download do programa alterado,
necessrio levar a CPU para STOP.
Protocolos
Protocolo PPI
(protocolo fsico = cabo)
PPI um protocolo Mestre-Escravo. Neste protocolo, o mestre envia uma
ordem e os escravos respondem. Os escravos sempre esperam um
comando do mestre. O S7-200 normalmente um escravo na rede. O limite
do protocolo PPI de 32 mestres em uma rede.
Protocolo MPI(protocolo fsico = cabo)
MPI pode ser um protocolo Mestre-Mestre ou Mestre-Escravo. Se o
dispositivo de destino um CLP S7-300, ento a conexo Mestre-Mestre
porque o S7-300 mestre na rede. Se o dispositivo de destino um CLP
S7-200 CPU, ento a conexo ser Mestre-Escravo, porque os S7-200 so
escravos na rede. Na conexo MPI outro mestre no pode interferir.
Protocolo PROFIBUS
(protocolo lgico = software de gerenciamento de rede)
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O protocolo de PROFIBUS projetado para comunicaes de alta
velocidade com dispositivos de I/O distribudos (I/O remoto). H muitos
dispositivos PROFIBUS disponveis no mercado. Redes PROFIBUS
normalmente tm um mestre e vrios escravos. O mestre configurado para
saber que tipos de escravos esto na rede e seus endereos. O mestreescreve instrues nos escravos e l o feedback destes.
Cabos de Conexo
Podemos programar o CLP S7-200 utilizando um PC com o software Step7-
Micro/Win instalado. A Siemens prov dois meios fsicos para conectar o PC ao
S7-200.
Conexo direta usando um cabo conversor PPI (interface ponto a
ponto) Multi-Mestre.
Carto CP (processador de comunicaes) com um cabo conversorMPI (interface multi ponto).
O cabo PPI o mais comum e econmico mtodo de comunicao entre a
porta de comunicao 0 ou 1 do S7-200 e a porta de comunicao serial COM
1 ou COM 2 do PC. Ele tambm pode ser usado para conectar outros
equipamentos de comunicao ao S7-200.
A extremidade do cabo PPI, que se conecta ao PC, RS-232 e est
marcada PC.
A extremidade do cabo PPI, que se conecta ao S7-200, RS-485 e
est marcada PPI.
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Fig. 10 - Cabo PPI atual (8 chaves)
O cabo RS-232/PPI Multi-Master tem 8 Switches (chaves). Duas delas so
usadas para configurar o cabo para operao com o STEP 7 - Micro/WIN.
Se voc est conectando o cabo ao PC, selecione PPI mode (chave 5 = 1) e
operaolocal(chave 6 = 0).
Se voc est conectando o cabo a um modem, selecione PPI mode (chave 5 =
1) e operaoremoto(chave 6 = 1).
As chaves 1, 2 e 3 selecionam a taxa de transmisso de dados (Baud
Rate). O Baude Rate mais comum 9600, que tem posicionamento de chaves
igual a 010.
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Escolha o cabo PC
voc pretende usar no PC.
Baud Rate. Voc no pr
protocolo automtica com
Ambos os cabos,que indicam a atividade de c
O LED Tx, verde - indica q
O LED Rx, verde - indica q
O LED PPI, verde - indica
Switches (chadados (baud
Chave 5 sele
Chave 6 sele
Chave 7 sele
Chaves 4 e 8
Fig. 11 - Cabo de Comunicao entrCLP
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/PPI como iterface e selecione a porta R
No cabo PPI selecione o endereo da es
cisa fazer outras selees porque a s
o cabo RS-232/PPI Multi-Mestre.
USB/PPI e o RS-232/PPI Multi-Mestre, tomunicao.
e o cabo est transmitindo informao pa
ue o cabo est recebendo dados.
ue o cabo est transmitindo na network.
ves) 1, 2 e 3 determinam a taxa de transmate).
iona o modo PPI ou PPI/Freeport.
iona modolocalouremoto.
iona protocolo PPI de 10-bit ou 11-bit.
so spare (reserva).
PCe
-232 que
ao e o
leo do
m LEDs
a o PC.
isso de
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Fig. 12 - Cabo PPI antigo (5 chaves)
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ASPECTOS DE SOFT
O software de programao
o STEP 7 Micro/Win. Na fi
Fig. 13 - Ambiente de Program
Ambiente de Progra
Barra de Ttulos
Onde lemos o nom
Barra de Menu (Co
File, Edit, View, PL
S7 200
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ARE - STEP 7 MICRO/WIN
da linha de equipamentos S7-200 da SIE
ura, a seguir, vemos o ambiente de progr
o STEP 7- Micro/Win
ao
do software e o nome do projeto.
mandos)
, Debug, Tools, Windows e Help
MENS
mao.
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Upload utilizado para carr
que est no PC para
Download
utilizado para desl
memria do CLP pa
Fig. 14 - STEP 7 - Micro/Win -
Compile (compilar con utilizado para compilar o
compilao, o software faz
em busca de erros.
Clear (limpar)
utilizado para limpar o
programa residente da me
do CLP.
Fig. 15 - STEP 7
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gar o programa
a memria do CLP.
ocar o que est na
a o PC.
Menu File, Edit e View
erter programa fonte em programa objeprograma. Quando se faz a
uma varredura no programa
ria
- Micro/Win - Menu PLC, Debug, Tools eWindo
o)
s
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Help (ajuda)
Oferece 3 meios para se obter informaes:
I. Contents and Index (contedo e ndice)
Apresenta todo o contedo por ordemalfabtica.
II. What s This? (O que isto?)
Ao ser selecionado, aparece ao lado do
cursor o smbolo de interrogao (?).
Selecionando, com este cursor especial, o itemFig. 16 - STEP 7 - Micro/Win - MenuHelp
sobre o qual se deseja a informao, abre-se a tela do HELP.
III. S7-200 on the Web
Apresenta alguns sites na Web onde podemos conseguir catlogos,
suporte, dicas e outras informaes.
Fig. 17 Menu View
Barra de FerramentasOnde encontramos as ferramentas usadas para a elaborao e
execuo do programa.Barra de Status
Parte inferior da tela, onde vemos se estamos em uma tela principal
(MAIN) ou em uma sub-rotina (SBR) ou, ainda, em uma rotina de interrupo
(INT).
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rea de trabalho
Composta de networks. Onde a lgica do programa ser escrita.
Barra de NavegaoBarra de atalho esquerda da tela, onde encontramos as opes:
I. System Block;II. Program Block;
III. Symbol Table;
IV. Status Chart;
V. Cross Reference;
VI. Communications;
VII. Set PG / PC Interface;
VIII. Data Block;
Essas opes tambm podem ser encontradas em Instruction Tree ou
pela barra de Menu na opo View - Component, como se v na figura.
I. System Block (bloco de sistema)
No System Block configuramos todas as caractersticas da
CPU do S7-200.
Fig. 18 Tela do System Block
A) Communication Ports (portas de comunicao)
Nesta pasta configuramos as caractersticas de comunicao da CPU.CLP Address Endereo da CPU na rede PPI;
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Highest Address Nmero mximo de participantes na rede PPI;
Baud Rate Velocidade de Comunicao (CP CLP; CLP CP);
Retry Count Nmero de vezes que o sistema tenta se comunicar com
o CLP, antes de sinalizar a falha;
Gap Update Factor Quantos elementos frente, a CPU devepesquisar na rede.
Fig. 19 Opo Retentive Ranges
B) Retentive Ranges (faixas retentivas)Nesta pasta configuramos as reas de memria retentiva
(relembrando: memria que no perde a informao, mesmo com a CPUdesligada).
Data rea -Estabelece o tipo de memria em cada range.
Offset - Endereo inicial da memria.
Number of Elements - Nmero de elementos que, a partir do
endereo inicial, ocupar a rea de memria retentiva.
Clear - Boto que limpa os campos.
Defaults - Boto que carrega as caractersticas originais da CPU.
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Fig. 20 Opo Password
C) Password (senha)
Nesta pasta podemos inserir uma senha para o acesso parcial ou total da
aplicao que est sendo realizada. O tipo de acesso pode ser selecionado:
Level 1 (nvel 1) Acesso total CPU. No ser solicitada
senha.
Level 2 Acesso parcial, visualizao do programa e upload. A
senha ser solicitada para efetuar download, forar memrias e
programar.
Level 3 Acesso mnimo, visualizao do programa. A senha
ser solicitada para efetuar upload e download, forar memrias e
programar.
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Fig. 21 Opo Output Tables
D) Output Table (tabela de sada)
Nesta pasta obtemos recursos que nos permitem selecionar algumas
sadas que sero energizadas, assim que a CPU for para o estado STOP.Se voc quiser congelar as sadas no seu ltimo estado, escolha
Freeze Outputs (congelar sadas) e clique OK.
Se voc quiser copiar a tabela de valores para as sadas, entre na
tabela de sadas e clique no respectivo box para cada sada que voc quer
setar on (1). Depois da transio da CPU de Run para Stop a mudana
ser confirmada. Para salvar as alteraes clique OK.
Os valores default na tabela so todos zero.
OBS: Sendo a funo Freeze Outputs selecionada, quando a CPU for
para o estado STOP, ser mantido o ltimo estado de todas as sadas.
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E) Input Filters (filtros de entrada)Nesta pasta selecionamos um tempo que servir de filtro, para no
interpretar rudos erroneamente nas entradas.
Fig. 22 Opo Input Filters
E.1) Analog Input Filters (filtros de entrada analgica)
Nesta pasta habilitamos as entradas analgicas que estamos utilizando
no projeto. Definimos o nmero de amostragens que devem ser feitas para
executar a mdia e passar para o processo.
F) Background Time (tempo de retaguarda)Nesta pasta podemos selecionar qual porcentagem do tempo de ciclo
(scan) ser reservada para a comunicao com placas especiais, rede, etc. O
percentual default dedicado ao processamento de comunicao 10%. Este
valor pode ser alterado at o mximo de 50%.
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Esta reserva de tempo implica em termos um controle mais lento doprocesso.
Fig. 23 Background Time
G) PULSE CATCH BITs (BITs de captura de pulso)Atravs desta pasta configuramos as entradas que devero ser
memorizadas at que a CPU inicie um novo ciclo (scan). Este recurso muito
utilizado quando uma entrada tem um tempo de estado ativo (nvel lgico 1),
menor que o tempo de ciclo (scan) do programa. A operao do Pulse Catch
pode ser habilitada individualmente para cada entrada digital.
Fig. 24 Pulse Catch Bits
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Fig. 25 - Funcionamento da funo Pulse Catch Bits
II. Program Block (bloco de programa)
No Program Block esto localizados os blocos onde o usurio
realizar a programao do CLP, de acordo com as solicitaes
do projeto de automao.
III. Symbol Table (tabela de smbolos)
No Symbol Table podemos substituir os endereos do CLP
(entradas, sadas, flags) por smbolos (texto). Por exemplo,
podemos substituir, em qualquer programa desenvolvido, a
entrada I0.0 pelo smbolo DESLIGA, a entrada I0.1 pelo smbolo LIGA e assim
por diante.
Fig. 26 Utilizao da tabela de smbolos
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IV. Status Chart (estado das variveis)No Status Chart o usurio pode verificar o status das variveis
selecionadas por ele (habilitada, desabilitada, valor da
contagem, etc), bem como pode forar o valor das referidasvariveis.
Os dados so visualizados em forma de tabela, como se pode observar a
seguir.
Tools Options Status Chart permite configurar a tela do Status Chart.
Fig. 27 Tabela do Status Chart
Address:endereo da varivel a ser observada.
Format: formato escolhido para visualizar a varivel. Os formatos disponveis
so: Bit, Signed (Inteiro com sinal), Unsigned (inteiro sem sinal), Hexadecimal e
Binary.
Current Value:valor atual da varivel.
New Value:valor utilizado para forar a varivel.
O S7-200 permite forar qualquer um ou todos os pontos de I/O, alm disto voctambm pode forar at 16 memrias internas (V ou M) ou valores de I/Oanalgicos (AI ou AQ). Memrias V ou M podem ser foradas usando bytes,words ou double words. Valores analgicos s podem ser forados usando words.
V. Cross Reference (referncia cruzada)No cone Cross Reference gerada uma tabela que identifica
todos os operandos usados no programa. Na tabela soindicados o operando (entrada, sada, memria, contador, etc), o bloco ao qual
o operando pertence, a(s) network(s) na(s) qual(is) o operando est presente e
a forma como o operando est sendo utilizado (contato, bobina, etc).
Fig. 28 - Tabela do Cross Reference
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VI. Communications (comunicaes)No cone Communications testamos a comunicao entre o
CLP e o computador.
Dando um clique duplo com o boto esquerdo do mouseno cone Double Click to Refresh o PC tenta
estabelecer comunicao com o CLP. Quando o CLP
encontrado, a caixa de dilogo informa o endereo do mesmo na rede.
Fig. 29 Tela do Communications
VII. Set PG / PC interfaceNeste cone configuramos o meio fsico de comunicao entre o
PC e o CLP. Neste texto ser considerado o uso do cabo PPI,
como meio fsico de comunicao entre o PC e o CLP.
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eFig. 30 Tela Set PG/PC Interface
Na opo Properties configuramos o cabo PPI e o local de
comunicao (portas de comunicao COM1, COM2, COM3 ou USB, neste
ltimo caso, apenas na verso V4.0 SP5 do STEP7 Micro / Win).
Fig. 31 Telas do Properties PC/PPI cable
VIII. Data Block
O Data Block um editor de texto com forma livre.
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ESTRUTURA DO PROGRAMA STEP7 MICROWIN
Fig. 32 Tela do Data Block
Unidades Organizacionais de Programa (POU)
OB1 (MAIN): Programa Principal. Desenvolvido pelo usurio, roda
uma vez em cada ciclo (scan);
SBR_X:Sub-rotinas. Blocos desenvolvidos pelo usurio para serem
executados quando habilitados por um evento programado no OB1;
INT_X:Interrupes. So blocos que podem ser desenvolvidos para
serem executados a partir de um evento de interrupo.
Caractersticas Estruturais do Programa
Programa Linear
Todas as instrues esto contidas emum bloco, normalmente no OB1(MAIN).
Por ter todas as instrues dentro de um
nico bloco, deve ser usado quando
temos um s programador. Todas as
instrues so realizadas a cada ciclo,
mesmo aquelas que no esto sendo
usadas, com isto a perda de
performance da CPU. Para realizar
manuteno ou modificao, oprograma ter de ser analisado,
Fig. 33 Exemplo de Programa Linear
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mesmo que a alterao seja simples.
Exemplo:
Observar que na parte inferior esquerda da tela est ativo o MAIN (tela
principal).
Programa Particionado
As instrues para cada dispositivo ou tarefa esto contidas em blocos
individuais como FC ou FB. O OB1 apenas chama cada bloco em uma
seqncia determinada.
No OB1 temos o programa principal e os blocos atuam como sub-rotinas do
programa principal.
O programa principal e os blocos no trocam dados, porm cada rea funcional
tem seu bloco especfico, facilitando a manuteno do programa e agilizando o
processamento.
Podemos ter vrios programadores, cada um programando um bloco.
OB1(MAIN) chamando bloco de sub-rotina
Exemplo:
Observe a memria SM0.0 chamando a sub-rotina 0.
Fig. 34 Exemplo de Programa Particionado tela principal
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E aqui, vemos a sub-rotina (SBR_0) que foi chamada anteriormente Observe o
canto inferior esquerdo da tela.
Fig. 35 Exemplo de Programa Particionado tela da sub-rotina
Programa Estruturado
Neste tipo de programa identificamos tipos similares ou repetitivos de
funes, e criamos solues genricas para essas situaes.
Se temos vrios motores com a mesma lgica de comando, podemos
criar uma lgica de comando genrica e apenas substituir os endereos
especficos de cada motor.
Neste tipo de programa dados podem ser trocados.
Um exemplo do que foi dito acima estno item :
Bloc os para desenvo lvim ento de sub -rotinas.
Linguagens de Programao
Um programa uma srie de instrues ou comandos que o usurio
desenvolve para fazer com que o CLP execute determinadas aes. Uma
linguagem de programao estabelece regras para combinar as instrues de
forma que gerem as aes desejadas.
H vrias linguagens de programao, entretanto, a mais conhecida e
tradicionalmente utilizada a LADDER, pois se trata de uma adaptao do
diagrama eltrico funcional, tambm conhecido como DIAGRAMA LADDER
(diagramas de contatos). Como a linguagem de programao ladder um
sistema grfico de smbolos e termos, mesmo aqueles que no esto
totalmente familiarizados com os diagramas eltricos funcionais, podem
aprend-los facilmente.
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Fig. 37 Partida Direta em Ladder
Do Ladder podemos migrar para os outros modos de visualizao. Nem
sempre podemos fazer o contrrio.
Outras estruturas de programao no to tradicionais quanto a ladder so:
FBD = blocos lgicos (function block diagram);STL = lista de instrues (statement list);
O STL muito parecido com a linguagem de programao Assembly.
Apropriado para programadores experientes.
SCL = linguagem estruturada (structured control language);
Graphset = fluxograma de um processo. Permite uma fcil compreenso
do processo.
Das estruturas mencionadas, o S7-200 permite a programao em trs:
STL, Ladder, FDB.
Fig. 36 MenuView
Exemplo:Partida direta em:
Ladder
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FDB
Fig. 38 - Partida Direta em FDB
STL
Fig. 39 - Partida Direta em STL
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Network
A lgica normalmente separada em pequenos pedaos chamados Networks.
O programa executado uma Network por vez, da esquerda para a direita e de
cima para baixo. Quando a CPU chega ao fim do programa, volta ao comeo.
Cada Network s pode ter uma sada ou sadas em paralelo.
Uma sada s pode aparecer em uma Network.
Se nomear uma sada Q0.0 ela NO pode aparecer novamente em outra
Network como sada, podendo ser usada como endereo de entrada, fazendo
que a ao desta Network esteja condicionada ao anterior.
Este endereo pode ser usado em uma entrada para fazer o pega de
um motor, por exemplo, e neste caso podemos usar o mesmo endereo emvrias Networks.
Tipos de Memria
Uma memria uma entidade virtual que utilizada apenas para ajudar o
desenvolvimento da lgica de programao escalar interna. Ela usa a mesma
simbologia utilizada para entrada e sada.
O S7-200 armazena informaes em diferentes localizaes de memria. Voc
pode acessar dados na CPU em vrios tipos de rea de memria (V, I, Q, M, S,
L, e SM) como bytes, words, ou double words. Para acessar um dado no
formato de byte, word, ou double word voc deve especificar o endereo.
Endereo iniciado com M (memory) virtual e substitui, por exemplo, oscontatos auxiliares. A memria do tipo M tem um range pequeno (do byte 0ao byte 31).Endereo iniciado com V tambm virtual, como VM. A memria tipo V tem
range bem maior (byte 0 ao byte 2047); sendo assim interessante usar amemria V.
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Endereando uma varivel na memria - V
Voc pode usar a memria V para armazenar resultados intermedirios
de operaes que so executadas pela lgica de controle em seu programa, ou
para armazenar outros dados que pertencem a seu processo ou tarefa. Vocpode ter acesso memria V em bits, bytes, word ou double words.
bit address = V10.2
word address = VW100 (usando os bytes 100 e 101)
Endereando uma varivel na memria M
Voc pode usar a memria M para armazenar o estado intermedirio
de uma operao ou outra informao de controle. Voc pode ter acesso
memria M em bits, bytes, word ou double words.
Bit address = M26.7.
Double word address = MD20 (usando os bytes de 20 a 23).
Endereando uma memria especial SM
Os bit SM propiciam um meio de comunicao entre a CPU e seu
programa. Voc pode usar esses bit para selecionar e controlar algumas das
funes especiais do S7-200:
Um bit que 1 para o primeiro ciclo do scan.
Um bit que mostra o status das instrues de operao e dasinstrues matemticas.
Bit SM address = SM0.1
Byte SM address = SMB86
Memria Local e Global
similar memria V com uma exceo. A memria V tem um
escopo global, enquanto a memria L tem um escopo local.
O termo escopo global significa que o mesmo local de memria pode
ser acessado por qualquer entidade do programa principal, sub-rotina ou rotinade interrupo.
O termo escopo local significa que a alocao de memria est
associada com a entidade de programa em particular.
Voc pode acessar a memria L como bit, word ou double word.
Bit L address = L0.0.
Byte L address = LB33.
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As variveis globais esto associadas s reas de memriaque so usadas peloCLP. As memrias podem ser I0.0, I0.1,...,Im.n, Q0.0, Q0.1, Qm.n, V0.0, V0.1, ...,Vm.n, M0.0, M0.1,...,Mm.n, etc. O uso dessas memrias sempre nico, poisuma vez utilizada em um rotina ou sub-rotina do programa, ela NO poder serutilizada em outra ou at na prpria rotina/sub-rotina. O que declarado naVariable Table sempre varivel global.
As variveis locais so aquelas que so vlidas apenas para a rotina que estsendo programada, e so declaradas na tabela que surge no topo da janelaOB1 e demais sub- rotinas.
Quando usar variveis globais ou locais?
A utilizao de variveis globais mais comum, pois normalmente osprogramas so feitos para uma determinada aplicao ou mquina.O uso de variveis locais indicado em rotinas criadas para utilizao em
diversas aplicaes, por exemplo: uma sub- rotina para uma chave YDELTA, quepoder ser utilizada em diversas mquinas.
Variveis temporrias - TEMPO tipo de varivel local que voc pode usar depende do POU
Unidades Organizacionais de Programa, onde voc est.
O programa principal OB1, as rotinas de interrupo e as sub-rotinas
podem usar variveis temporrias(TEMP).
Variveis temporrias s esto disponveis enquanto o bloco est
sendo executado e esto prontas para serem reescritas, quando a execuo dobloco estiver completa.
Sub-rotinas podem tambm ser usadas para chamar parmetros (IN,
IN_OUT, OUT).
IN - parmetro de entrada;
OUT - parmetro de sada;
IN_OUT parmetro cujo valor suprido pela POU, modificado pela
sub-rotina, retornando para a POU.
TEMPORARY - varivel temporria que salva temporariamente na
pilha de dados locais. Uma vez que a POU seja executada completamente, o
valor da varivel temporria no est mais disponvel.
Variveis temporrias no guardam seu valor entre as execues da
POU.
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Endereando um acumulador ACAcumuladores so equipamentos de leitura e escrita que podem ser
usados como memria.
Voc pode usar acumuladores para passar parmetros de uma sub-rotina e armazenar valores intermedirios usados no clculo.
A CPU propicia 4 acumuladores de 32 bits (AC0, AC1, AC2 e AC3).
Voc pode acessar os dados dos acumuladores como bytes, words ou double
words.
Endereando um contador de alta velocidade HC
Esses contadores contam eventos em alta velocidade, de forma
independente do tempo de scan da CPU.
So acessados por uma memria do tipo HC, podendo serendereados apenas como double word (32 bits).
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PROJETANDO NO S7-200
Criando um Projeto no S7-200
Divida seu processo em sees que tenham um nvel de independncia umada outra.
Escreva a descrio da operao de cada seo do processo oumquina:
Pontos de I/O;
Descrio da operao; Estados permissivos (estados que devem ser alcanados antes de
permitir ao) para cada actuator (solenides, motores, etc.);
Descrio da interface de operao;
Interface com outras sees do processo ou mquina;
Desenho dos circuitos de segurana;
Identificar equipamentos requeridos pela lgica de segurana.
Fazendo Tools Options General podemos selecionar como vamostrabalhar, em termos de mnemnicos para exibio das instrues no editor deprograma.
Fig. 40 - Menu Tools - Options
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Podemos escolher entre:
Simatic Simatic, que utiliza os mnemnicos em alemo, ou seja,entrada E (Eingabe) e sada A (Ausgabe).
Simatic Internacional, mais usual, que usa os mnemnicos emingls,I (Input) e Q (Quit).
Sada em ingls comumente seria Output,mas usar o mnemnico O criariaconfuso com o nmero zero, da o uso do Quit.
Para criar um projeto para ser aplicado no CLP S7-200, devemos seguir osseguintes passos:
1. Abrir o programa STEP7-Micro/Win no micro;
2. Selecionar o item File na barra de tarefas;3. Em seguida o subitem New;4. Ou clicar sobre o item folha em branco na barra de atalhos;5. Depois de ter criado o projeto seguindo os passos do item anterior,
selecionar agora o tipo de CPU a ser utilizada.
Selecionar o item CLP na barra de tarefas e em seguida o subitem Type.
Em seguida surgir uma janela, onde ser escolhido o tipo da CPU no
item CLP Type. Se o CLP j estiver conectado no micro por meio do cabo de
conexo, basta clicar no item Read CLP que o sistema reconhecer o tipo de
CPU.
Fig. 41 Tela PLC Type
Aps essa seqncia j podemos iniciar o projeto propriamente dito.
Observe que at esta etapa o projeto s foi criado e no desenvolvido. Embreve, estaremos desenvolvendo o projeto em linguagem de programaoLadder com os recursos oferecidos pelo S7-200.
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PARA EXECUTAR O PROGRAMA NO PLC
fazer a lgica no PC no ambiente do step 7;salvar;compilar;
download para o PLC;colocar o PLC em RUN via PC;ativar PROGRAM STATUS que permite ver
funcionamento do programa;atuar as chaves fsicas para produzir
funcionamento.
Depois de ter criado um novo projeto e realizado a lgica de
programao, por intermdio dos blocos disponveis no CLP S7-200, chegou a
hora de estabelecermos a comunicao do CLP com o PC para que possamostransferir o projeto desenvolvido no PC para o CLP.
1 Passo: selecionar na barra de ferramentas o item CLP e depois osubitem Type.
2 Passo:surgir uma nova janela, onde deveremos selecionar a opoCommunications.
3 Passo: aps selecionar a opo Communications, surgir a janelaCommunications Setup, onde devemos escolher a opo PC / PPI cable(PPI).
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Fig. 42 Tela Communications Setup
4 Passo: surgir a janela Set PG / PC Interface; nesta janelaescolheremos o tipo de comunicao do CLP com o PC ou rede de CLP.Para o nosso caso a comunicao ser via cabo PPI, opo PC/PPIcable (PPI).
Fig. 43 Tela Set PG/PC Interface
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5 Passo:aps ter escolhido o meio de comunicao do CLP com o PC,que foi a opo PC/PPI cable (PPI), deveremos agora selecionar aopo Properties..., para configurarmos a velocidade de comunicao, oendereo do CLP na rede, a porta de comunicao do computador(COM1 ou COM2), etc.
Fig. 44 Telas Properties PC/PPI cable
6 Passo: depois de configuradas as opes da janela Properties PC/PPI cable (PPI), devemos clicar no boto OK, passando para aprxima janela.7 Passo: quando a janela surgir, deveremos dar um click duplo na
opo Double Click to Refresh. Se a comunicao estiver correta aparecer
o modelo da CPU do CLP.
8 Passo:fechar as janelas e retornar tela principal.
Transferindo o Projeto do PC para o CLP
Aps ter estabelecido a comunicao do PC com o CLP, nossa ltima etapa
consiste na transferncia do projeto desenvolvido no PC para o CLP. No caso
do S7-200, esta etapa chama de download. Antes de se realizar o download
faz-se necessrio que se realize a compilao do programa, para verificao
de alguma falha com relao utilizao dos blocos do S7-200. A compilao
pode ser realizada utilizando-se a tecla localizada na barra de atalhos.
Realizando o Download
1 Passo:abrir o projeto que se deseja transferir para o CLP;
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2 Passo:selecionar a opo File da barra de ferramentas e a sub-
opo Download, ou a tecla na barra de atalhos;3 Passo:Se no houver nenhuma falha na comunicao, o projetoser transferido normalmente.Depois de ter sido realizado o download basta agora realizar assimulaes para verificar a eficcia do projeto desenvolvido, casohaja algo a ser modificado na programao do CLP na etapa desimulao que isto ficar mais claro.
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PASTA DE INSTRUES
Nesta pasta encontraremos todos os elementos necessrios para o
desenvolvimento dos projetos.
1. Instrues Binrias
2. Temporizadores
3. Contadores
4. Comparadores
5. Blocos de movimentao de dados
6. Operaes matemticas7. Conversores
8. Blocos para desenvolvimento de sub-rotinas
1. Instrues Binrias
Sinal Digital
Fig. 45- Menu Bit Logic
As grandezas fsicas, s quais so atribudos unicamente dois valores ou
nveis, so chamadas de grandezas digitais ou sinais binrios.
Exemplo de sinal digital: contato aberto ou fechado de uma botoeira ou rel
de sobrecarga.
Estas instrues esto contidas na pasta Bit Logic.
So instrues relacionadas a bits, ou seja, dois nicos estados: 0 ou 1.
Nesta pasta encontramos os contatos, as bobinas, as instrues de set e
reset, os pulsos P (borda positiva ou de subida) e N (borda negativa ou de
descida) e a instruo Not.
Parametrizao:
No CLP S7-200 as entradas so designadas pela letra I (input) seguida
de dois nmeros; o primeiro se refere ao Byte e o segundo ao Bit.Exemplo: I 0.7 (entrada - bit 7 do byte 0)
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As sadas so desi
nmeros.
Exemplo: Q 3.2 (sada bit
Contato (entrada)
O CLP S7-200 dis
contatos: contato scan em 1
O contato scan 1
com o sinal de seu respecti
se o endereo do contato es
o contato tambm estar no
O contato scan 0 fseja, se o endereo do con
nvel lgico 0.
O CLP S7-200 p
imediatos, ou seja, no esp
Estes contatos so utilizad
pode esperar todo o tempo
Bobina (sada)
A bobina energiz
formado pelos contatos e o
mesma, for igual a 1.
Da mesma forma qque so de atuao imediat
atualizar.
Instruo de Set e Res
Nestes tipos de
antecedente a elas seja se
bobina energize (Set) ou de
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nadas pela letra Q (quit) tambm seguid
do byte 3)
e de dois tipos de
e contato scan em 0.
uncionar de acordo
o endereo, ou seja,
tiver no nvel lgico 1,
nvel lgico 1.
Fig. 46 Exemplo dedo contato
ncionar de forma oposta a de seu endetato estiver no nvel lgico 1, o contato e
ssui tambm dois contatos especiais
eram o final da varredura para atualizar s
s para instrues de emergncia, quand
e execuo do ciclo de varredura.
ada quando o resultado lgico
tras instrues antecedentes
Fig. 47 -
e os contatos, tambm existem bobinasa, ou seja, no esperam o final da varred
t
obinas no h a necessidade que
mpre igual a 1, basta uma varredura p
energize (Reset).
de dois
tilizao
reo, oustar no
que so
u status.
o no se
Bobina
speciaisura para
a lgica
ra que a
-
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O nmero na parte inferior da bobina indica quantos bits, a partir do
endereo inicial, o programa ir setar ou resetar.
Tambm existem bobinas do tipo set ou reset Imediato.
Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise o
resultadoPartida direta utilizando as bobinas de set e reset.
Fig. 48 Exemplo de utilizao de set-reset
Pulsos P / N
So contatos que detectam bordas de subida (P) ou descida (N) dalgica anterior a eles, ficando no nvel lgico 1 por uma varredura (scan), logo
em seguida retornam ao nvel lgico 0.
Instruo NOT
Esta instruo inverte o resultado lgico da lgica de programaoanterior a ela, ou seja, se o resultado lgico da lgica de programao anteriora ela for 0, ela transforma em 1, e vice versa.
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Fig. 49 Tela Set PG/PC Interface
Vamos praticar? Objetivo:
transformar a lgica tradicional derels em Ladder.Exerccio Partida Direta
Elaborar no CLP uma rotina
de programao linear, que atenda as
condies do circuito auxiliar de
comando por partida direta, para ummotor de induo trifsico. Faa o
programa em Ladder e depois
converta para STL e FDB.
Vamos praticar? Objetivo:
transformar a lgica tradicional derels em Ladder.
Fig. 50 Diagrama de fora e comando da partidadireta com reverso
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Exerccio Partida Direta c
Elaborar no CLP u
as condies do circuito a
reverso de um motor dedepois converta para STL e
Vamos praticar?
para informao de posio.
Exerccio Prensa para d
Fig. 51 Diagrama de simula
Elabore a rotina de program
com as orientaes a seguir O processo de dobra
Quando a mesma for pres
chapa na mesa de dobrame
Quando a chapa esti
avanado) o cilindro B d
chapa;
Aps o cilindro B ter a
mesmo dever permanecer
que este possa realizar a se
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m Reverso
a rotina de programao particionada, q
uxiliar de comando para uma partida di
induo trifsico. Faa o programa emFDB.
Objetivo:exercitar a utilizao do sensor
brar chapas
o do exerccio prensa para dobrar chapas
ao em Ladder, de forma particionada, d
:ento de chapas ser iniciado pela bot
ionada, o cilindro A dever avanar pa
to;
er fixada na mesa de dobramento (
ever avanar para realizar a primeira
vanado e realizado a primeira dobra na
avanado e acionar o avano do cilindro
unda dobra na chapa;
e atenda
reta com
ladder e
igital
acordo
eira liga.
ra fixar a
ilindro A
dobra na
chapa, o
C para
-
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Quando a segunda dobra da chapa tiver sido realizada (cilindro C
avanado), os trs cilindros devem voltar ao estado inicial para que o processo
de dobramento de chapas possa ser retomado.
Faa um diagrama eltrico indicando as conexes, no CLP, dos
dispositivos de entrada e sada do processo.
Temporizadores
Estas instrues esto contidas na pasta
Timers.
O Step 7 200 dispe de trs tipos de
temporizadores:
TON Temporizador ao trabalho, ou com retardo
na energizao;TOF Temporizador ao repouso, ou com retardo
na desenergizao;
TONR Temporizador ao trabalho com reteno,
ou com retardo na energizao com reteno.
Esses temporizadores possuem endereos
especficos, para cada tipo e resoluo de contagem,
de acordo com a tabela a seguir.
Fig.52 Menu Instructions
Tipo do
Temporizador
Resoluo Valor Mximo Nmero do
Temporizador
TONR
1 ms 32.767 s TO, T64
10 ms 327.67 s T1-T4, T65-T68
100 ms 3276.7 s T5-T31, T69-T95
TON, TOF
1 ms 32.767 s T32, T96
10 ms 327.67 s T33-T36, T97-T100100 ms 3276.7 s T37-T63, T101-T255
Tabela 04 Tipos de temporizadores
Para especificar o tempo de atuao do temporizador deve-se escolherum valor de resoluo, que pode ser 1, 10 ou 100 ms, dependendo do
endereo do temporizador escolhido, e a constante de contagem (PT) que deve
ser um nmero inteiro.
-
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Por exemplo: se desejamos utilizar um temporizador para a contagem
de 8 segundos poderemos escolher a resoluo de 100 ms e a constante de
contagem 80, ou a resoluo de 10 ms e a constante de contagem de 800.
Temporizador TON
Quando a entrada IN estiver no nvel lgico 1 a contagem de temposer iniciada. Aps atingido o valor de contagem estabelecido em PT, o
endereo do temporizador ir para o nvel lgico 1.
Deve-se escolher uma entrada (IN) responsvel pela ativao da
contagem e a constante de contagem (PT).
Sempre que a entrada IN do temporizador for para o nvel lgico 0, o
valor de tempo contado ser zerado e o endereo do temporizador ir para o
nvel lgico 0, caso tenha conseguido ir para o nvel lgico 1.
Fig. 53 Funcionamento do temporizador TON
Vamos testar? Execute a rotina a seguir no CLP e analise o
resultado
Fig. 54 Exemplo de utilizao do temporizador TON
-
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Temporizador TOFQuando a entrada IN do temporizador for para o nvel lgico 1 o
endereo do temporizador tambm ir para o nvel lgico 1. Quando a entrada
IN do temporizador passar do nvel lgico 1 para o nvel lgico 0 ser iniciada acontagem de tempo programado em PT e, quando este valor for atingido, o
endereo do temporizador ir para nvel lgico 0. Se a entrada IN voltar a 1
antes de concluda a contagem do tempo determinado, o endereo do
temporizador continuar em nvel lgico 1.
Fig. 55 - Funcionamento do temporizador TOF
-
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Vamos testar? Execute a rotina a seguir no CLP e analise o
resultado
Fig. 56 - Exemplo de utilizao do temporizador TOF
Temporizador TONR
Deve-se escolher uma entrada (IN) responsvel pela ativao dacontagem do temporizador e a constante de contagem (PT). Quando a entrada
IN estiver no nvel lgico 1, a contagem de tempo ser iniciada, se a referida
entrada for para o nvel lgico 0 o tempo j contado ficar armazenado.
Quando a entrada IN for novamente para o nvel lgico 1 a contagem
recomear a partir do valor que ficou armazenado.
Quando o valor de PT for atingido, o endereo do temporizador ir para
o nvel lgico 1. Para que se possa mandar o endereo do temporizador para o
nvel lgico 0, uma vez atingido o valor de pr-set, devemos utilizar uma bobina
de reset com o endereo do respectivo temporizador.
-
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Vamos testar? Ex
Fig. 58 - E
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Fig. 57 - Funcionamento do temporizador TON
cute a rotina a seguir no CLP e analis
xemplo de utilizao do temporizador TONR
R
e oresultado
-
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Vamos praticar? Objetivo:exercitar a utilizao do temporizador.
Exerccio Partida Estrela Tringulo.
Elabore a rotina de programao particionada no CLP, que atenda as
condies do circuito auxiliar de comando por partida estrela\tringulo, para um
motor de induo trifsico.
Fig. 59 Diagrama de fora e comando da partida estrela tringulo exercciopartida estrela tringulo
-
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Vamos praticar? Objetiv
Exerccio Semforo com
Fig. 60 Diagrama de sim
Elabore a rotina de programO funcionamento do se
mesma for pressionada, o s
A sinaleira verde dever
Aps 40 segundos em
permanecer neste estado po
Aps 5 segundos em
permanecer neste estado poAps 15 segundos em
reiniciar seu ciclo de funcion
Enquanto o semforo est
do pedestre dever estar em
Enquanto o semforo
pedestre dever estar em ve
Se a botoeira do ped
amarelo, desde que o verde
garantir o fluxo de veculos.
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:exercitar a utilizao do temporizador.
Boto de Pedestre
ulao do exerccio semforo com boto de pedest
o seguindo as orientaes:foro ser iniciado pela botoeira (I0.0).
mforo dever iniciar em verde;
permanecer durante 40 segundos energiza
verde, o semforo dever ir para a
r 5 segundos;
amarelo, o semforo dever ir para ve
r 15 segundos;vermelho, o semforo dever voltar par
mento;
iver em verde ou amarelo a indicao do
vermelho;
stiver em vermelho a indicao do se
rde;
stre for pressionada o semforo dever
j tenha passado 20 segundos energizad
re
uando a
da;
marelo e
rmelho e
verde e
emforo
foro do
ir para
o para se
-
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Faa um diagrama eltrico indicando as conexes no CLP dos dispositivos de
entrada e sada do semforo.
Contadores
Estas instrues esto contidas na pasta Counters.O Step 7200 dispe de 6 tipos de contadores: 3
para contagem de eventos de baixa velocidade e 3
para contagem de eventos de alta velocidade (High
Speed). Neste material didtico iremos nos referir
apenas aos contadores para eventos em baixa
velocidade. So eles:
CTU Contador Crescente;
CTD Contador Decrescente; CTUD Contador Crescente e Decrescente.
Existem 266 endereos a serem utilizados nos
contadores, que vo de C0 a C255, o valor mximo
de contagem 32.676.
Contador Crescente CTU (Count Up)
Fig. 61 Menu Counters
Este contador possui uma entrada CU (Count Up) para a contagemcrescente de eventos, uma entrada R (Reset) para zerar a contagem e o
campo PV (Preset Value = valor prefixado) onde ser inserida a quantidade de
eventos a serem contados.
A cada transio de 0 para 1 na entrada CU do contador,
incrementada uma unidade na sua contagem. Quando o contador atingir o
valor de contagem estabelecido em PV o seu endereo ir para o nvel lgico
1, retornando para o nvel lgico 0 quando for dado um pulso na entrada R(Reset).
-
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise o
resultado
Fig. 62 Exemplo de utilizao do contador crescente
Contador Decrescente CTD (Count Down)
Este contador possui uma entrada CD (Count Down) para a contagem
decrescente de eventos, uma entrada LD (Load Input = Alimenta Entrada) para
carregar a quantidade de eventos a serem contados e o campo PV onde ser
inserida a quantidade de eventos a serem contados.
Para iniciar a contagem deste contador, deve-se dar um pulso na
entrada LD, para que o mesmo carregue o valor de contagem. Aps isso, o
mesmo estar habilitado para realizar a contagem de forma regressiva, desde
o valor escolhido em PV at zero. A cada transio do nvel lgico 0 para o
nvel lgico 1, na entrada CD ser decrementada uma unidade no valor de
contagem do contador; quando a contagem do contador zerar o seu endereo
ir para o nvel lgico 1.
-
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise o
resultado
Fig. 63 Exemplo de utilizao do contador decrescente
Contador Crescente e Decrescente CTUD (Count Up/Down)
Este contador possui uma entrada CU para a contagem crescente de
eventos, uma entrada CD para contagem decrescente de eventos, uma entradaR para zerar a contagem e um campo PV onde ser inserida a quantidade de
eventos a serem contados.
A cada transio de 0 para 1 na entrada CU do contador
incrementada uma unidade na sua contagem, enquanto que na entrada CD,
cada transio dessa corresponder a uma unidade decrementada na
contagem do referido contador. Quando o contador atingir o valor de contagem,
estabelecido em PV, o seu endereo ir para o nvel lgico 1, retornando para
o nvel lgico 0 quando for dado um pulso na entrada R ou pulsos na entrada
CD que tornem o valor de contado menor que o valor de PV.
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Este contador conta eventos de 32.768 a +32.676.
Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise o
resultado
Fig. 64 - Exemplo de utilizao do contador crescente - decrescente
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Vamos praticar? Objetivo:exercitar a utilizao do SET/RESET, do
sensor digital para informao de posio e do contador.
Exerccio -Esteira Transportadora de Caixas (opo 1).
Elabore a rotina de programao seguindo as orientaes:
O processo de encaixotamento ser iniciado pela botoeira liga. Quando a
mesma for pressionada, a esteira de transporte de caixas (Q0.0) dever ser
acionada;
O sensor S1 (I0.3) dever interromper o funcionamento da esteira de
transporte de caixas. Para que as mesmas possam ser preenchidas com os
produtos, ao mesmo tempo a esteira de transporte de produtos (Q0.1)
dever ser acionada;O sensor S2 (I0.4) ser responsvel pela contagem dos produtos. Cada
caixa deve ser preenchida com 5 unidades do produto;
Quando a caixa estiver completamente preenchida, o funcionamento da
esteira de transporte de produtos (Q0.1) dever ser interrompido e o
funcionamento da esteira de transporte de caixas dever ser retomado, para
que outra caixas possam ser preenchidas;
O processo de encaixotamento de produtos dever ser contnuo.
Faa um diagrama eltrico indicando as conexes, no CLP, dos dispositivos
de entrada e sada do processo.
Fig. 65 Diagrama de simulao do exerccio esteiratransportadora (opo 01)
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Vamos praticar? Objetivo:exercitar a utilizao do SET/RESET, do
sensor digital para informao de posio e do contador.
Exerccio -Esteira Transportadora de Caixas (opo 2).
Fig. 66 Diagrama de simulao do exerccio (opo 02)
Elabore a rotina de programao seguindo as orientaes:O processo ser iniciado pela botoeira iniciar. Quando a mesma for
pressionada, o motor M1, responsvel pelo transporte das caixas, dever ser
habilitado;
Quando a caixa atingir o sensor S2 o motor M1 dever ser desabilitado e omotor M2, responsvel pelo transporte do produto 1, dever ser habilitado.
Quando a caixa tiver com dois pacotes do produto 1, o motor M2 dever ser
desabilitado e o motor M1 dever ser habilitado novamente;
Quando a caixa atingir o sensor S4 o motor M1 dever ser desabilitado
novamente e o motor M3, responsvel pelo transporte do produto 2, dever
ser habilitado. Quando a caixa estiver com dois pacotes do produto 2, o
motor M3 dever ser desabilitado e o motor M1 dever ser habilitado
novamente, se no houver caixa no sensor S2;
Quando a caixa atingir o sensor S5 o motor M1 dever ser desabilitado, omotor da esteira M4 dever ser habilitado e o cilindro 1 dever avanar para
-
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enviar a caixa para a esteira do motor M4. Quando a caixa atingir a esteira
do motor M4, o cilindro 1 dever recuar e o motor M1 dever ser habilitado
novamente, se no houver caixas nos sensores S2 e S4;
Quando a caixa atingir o sensor S6 o motor M4 dever ser desabilitado e o
cilindro 2 dever avanar para enviar a caixa para o galpo de estocagem.Quando a caixa for enviada, o cilindro dever recuar e aguardar a chegada
de outra caixa para que possa avanar novamente;
A quantidade de caixas embaladas por dia, com a quantidade correta de
produtos, dever ser registrada; para isto utilize o sensor S7;
o O processo dever ser contnuo;
o A qualquer momento, o processo poder ser interrompido
pressionando-se a botoeira parar, sendo retomado do mesmoponto ao se pressionar a botoeira iniciar;
o Utilize contadores e comparadores para realizar a automaodeste processo;
OBS: Dever ser utilizada a CPU 224 no simulador do CLP.
Vamos praticar? Objetivo:exercitar a utilizao do SET/RESET, do
temporizador e contador.
Exerccio -Carimbo Pneumtico de Chapas
Fig. 67 Diagrama de simulao do exerccio carimbo pneumtico de chapas
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teiro (entre 0 e
Elabore a rotina de programao seguindo as orientaes:
O processo de carimbo de chapas ser iniciado pela botoeira liga. Quando a
mesma for pressionada, a esteira de transporte de chapas (Q0.0) dever ser
acionada;
Quando a chapa atingir o sensor S3 (I0.4), a esteira dever parar e o pisto do
carimbo dever avanar (Q0.1) para pressionar a chapa durante 5 segundos.
Decorrido o tempo, o pisto do carimbo dever recuar (Q0.2). O processo de
carimbo dever ser repetido 3 vezes em cada chapa;
Aps a chapa ter sido carimbada por 3 vezes o pisto do carimbo dever ficar
recuado e a esteira dever voltar a funcionar, retomando o processo para queas outras chapas possam ser carimbadas;
A qualquer momento o processo de carimbo das chapas poder ser
interrompido pressionando-se a botoeira desliga e retomado do mesmo ponto,
ao se pressionar a botoeira liga;
O processo de carimbo das chapas dever ser contnuo.
Comparadores
Estas instrues esto contidas na pasta Compare.
O Step 7200 dispe de comparadores de igualdade,
diferena, maior ou igual, menor ou igual, maior que e menor
que. Poderemos comparar os valores dos seguintes formatos
de dados: bytes, inteiros (word), duplo inteiros (double
word) e nmeros reais.
Quando a condio de comparao for alcanada, o contatodo comparador ir para o nvel lgico 1.
A seguir alguns exemplos:
Comparao de igualdade entre um byte e um nmero in
255)
78 Fig. 68 Menu Compare
-
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A sada Q0.0 ir para o nvel lgico 1 qua
Double Word VD10 for menor que o valor armazena
Comparao de diferena entre dois n
Fig. 69 - Exemplo de utilizao de um comparador
A sada Q0.0 ir para o nvel lgico 1, quando o valor armazenado no
byte VB 100 for exatamente igual a 125.
Comparao de maior ou igual entre duas words
Fig. 70 - Exemplo de utilizao de um comparador
A sada Q0.0 ir para o nvel lgico 1, quando o valor armazenado na
Word VW0 for maior ou igual ao valor armazenado na Word VW2.
Fig. 71 Exemplo de utilizao de um comparador
Comparao de menor que entre duas double words
ndo o valor armazenado na
do na Double Word VD14.
meros reais
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A sada Q0.0 ir para o nvel lgico 1 sempre que os nmeros reais
armazenados nas Double Words VD100 e VD104 forem diferentes.
Vamos testar? Execute a rotina a seguir no CLP e analise o
resultado
Fig. 72 Exemplo de utilizao de comparador
Blocos de movimentao de dados
Estas instrues esto contidas na pasta
Move.O Step 7200 dispe de 3 tipos de ferramentas
para a movimentao dedados.
Move
Block Move
Swap
Essas ferramentas tm como funo transferir
o contedo que est alocado em uma certa regio de
memria para outra rea de memria determinada pelo
usurio.
Fig. 73 Menu Move
Move (mover)A instruo MOVE, sempre que for habilitada na sua entrada EN,
mover o dado armazenado no campo IN para uma rea de memria
determinada pelo usurio em OUT.
-
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a partir do bloco move que realizamos o controle das sadas
analgicas do S7-200.
O dado de entrada pode ser uma constante M, V, I, O, AC ou SM, no
formato de byte, word ou double word. O dado de sada dever ser
obrigatoriamente no mesmo formato do dado de entrada.
Vamos testar? Execute a rotina a seguir no CLP e analise
o resultado
Fig. 74 Exemplo de utilizao do Move
Toda vez que a entrada (EN - Enable IN = habilita entrada) estiver nonvel lgico 1, a instruo MOVE ser habilitada movendo o dado da entradaanalgica AIW0 (campo IN) para a sada analgica AQW0 (campo OUT).
IN Endereo de Origem;OUT Endereo de Destino.
ENO (Enable Out = habilita sada).Se a instruo for executada corretamente, teremos nvellgico 1 nesta sada, caso contrrio, havendo algum errona execuo da instruo, teremos nvel lgico igual aZERO. Esta sada poder ser usada para sinalizar aexecuo correta ou no da instruo.
Block Move (mover blocos)
A instruo BLOCK MOVE, sempre que for habilitada na sua entradaEN, mover a quantidade de endereos consecutivos N, a partir do endereoinicial no campo IN para outra rea de memria determinada pelo usurio nocampo OUT.
O dado de entrada pode ser uma constante M, V, I, O, AC ou SM, noformato de byte, word ou double word. O dado de sada dever serobrigatoriamente no mesmo formato do dado de entrada.
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Fig. 75 - Exemplo de utilizao do Block Move
Toda vez que a entrada EN estiver no nvel lgico 1, a instruoBLOCK MOVE ser habilitada movendo os dados armazenados nos Nendereos estipulados para a outra rea de memria definida em OUT. Nocaso do exemplo anterior, os dados armazenados na rea de memria VW0 eVW2 sero movidos para as reas de memria VW10 e VW12.
IN Endereo Inicial;
N Quantidade de endereos a serem movidos a partir do inicial;
OUT Endereo inicial de destino.
Swap(trocar)
Esta uma instruo especial onde so movidos os bytes internos deuma word, da seguinte forma:
Toda vez que a entrada EN estiver no nvel lgico 1, a instruo ficarinvertendo o byte mais significativo, com o byte menos significativo, at que aentrada EN volte para o nvel lgico 0.
C3 D6.Se temos em VW100 = D6 C3, depois do SWAP, teremos em VW100 =
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Fig. 76 Exemplo de utilizao do SWAP
Operaes Matemticas
Estas instrues esto contidas nas pastas
Floating-Point Math e Integer Math.
As CPU do S7-200 possuem todas as operaes
matemticas bsicas (adio, subtrao,
multiplicao e diviso) em seu Set de instrues.
Algumas CPU, alm das operaes
bsicas, tambm possuem operaes do tipo:
seno, co-seno, tangente, raiz quadrada,
exponencial, etc.
Estas operaes podem ser feitas em formatode Inteiro (I), Duplo Inteiro (DI) e Real (R).
Para que se possa executar essas operaes,
faz-se necessrio que as duas grandezas que
sero operadas estejam no mesmo formato(INT / INT, DINT / DINT, REAL / REAL). Caso
as duas grandezas no estejam no mesmo
formato, necessrio o uso de operaes de
converso. Fig. 77 Menu Integer Math
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Adio de dois valores inteiros (16 bits)ADD_I (addition Integer)
Sempre que a entrada EN estiver no nvel lgico 1 as entradas IN1 eIN2 sero somadas e o resultado da soma ser guardado na rea de memriaestabelecida em OUT.
A soma no pode ultrapassar 32.767, valor mximo paraarmazenamento em uma word.
Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Fig. 78 Exemplo de utilizao do ADD
Subtrao de dois valores reais (32 bits) - SUB_R (subtract real)
Sempre que a entrada EN estiver no nvel lgico 1, as entradas IN1 eIN2 sero subtradas e o resultado da subtrao ser guardado na rea dememria estabelecida em OUT.
Obs: todo nmero real deve ser armazenado no formato double word,em funo da casa decimal.
Vamos testar? Execute a rotina a seguir no CLP e analise
o resultado
Fig. 79 - Exemplo de utilizao do SUB_R
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Multiplicao de dois valores inteiros de 16 bits, gerando uminteiro de 32 bits (duplo inteiro) MUL (multiply integer to doubleinteger)
Sempre que a entrada EN estiver no nvel lgico 1, as entradas IN1 eIN2 sero multiplicadas e o resultado da multiplicao ser guardado na reade memria estabelecido em OUT.
Obs: neste caso, como a multiplicao pode ultrapassar o valornumrico mximo que pode ser armazenado numa Word que 32.767,devemos ento enviar o resultado para uma rea de memria maior, no casouma double word.
Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Conversores
Fig. 80 - Exemplo de utilizao do MUL
Estas instrues esto contidas na pasta Convert.
O Step 7200 dispe de algumas ferramentas paraconverso de dados de um formato para outro.
TRUNC: (Truncate truncar, cortar parte)Converte um dado no formato real para duplo inteiro.S a parte inteira do nmero real convertida, afrao descartada.ROUND: (Round arredondar) Converte um dadono formato real para duplo inteiro. Se a frao for 0,5
ou maior, o arredondamento ser para mais.
Fig. 81 Menu Convert
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BCD_I: (BCD to Integer - binary-coded decimal to integer cdigodecimal binrio para inteiro)converte um dado no formato BCD parainteiro;I_BCDfaz o inverso;DI_R: (Double Integer to Real) converte um dado no formato duplointeiro para real;R_DIfaz o inverso;
DI_I: (Double Integer to Integer) converte um dado no formato duplointeiro para inteiro;I_DIfaz o inverso;B_I: (Byte to Integer) converte um dado no formato de byte parainteiro;I_Bfaz o inverso;
Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Na situao a seguir, sempre que a entrada I0.0 (EM) estiver no nvellgico 1, o valor armazenado na rea de memria VW0 (IN), que est noformato inteiro (16 bits), ser convertido para o formato de duplo inteiro (32bits) e armazenado no endereo VD2 (OUT).
A sada ENO do bloco ir para o nvel lgico zero, caso ocorra algumerro na converso dos dados.
Fig. 82 Exemplo de utilizao de I_DI
Blocos para desenvolvimento de sub-rotinas
Sub-rotina (SBR) uma rotina que pode ser
acessada vrias vezes, durante o processamneto, mas comparmetros fsicos de acesso diferentes (variveis globais).
Isto permite que um bloco criado na sub-rotina seja
utilizado diversas vezes dentro de um programa, diminuindo
o tempo de desenvolvimento do programa e a memria
ocupada na CPU.
86Fig. 83 Menu CallSubroutines
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Dentro da sub-rotina criamos a lgica em Ladder, em seguida
preenchemos a tabela de variveis locais e, por fim, associamos a tabela
lgica Ladder.
Esta associao feita digitando na lgica Ladder os mnemnicos
correspondentes (symbol) usados na tabela de variveis locais. Assim que isto feito aparece antes do mnemnico um sinal de cerquilha (#), que caracteriza
uma varivel local.
Vejam os abaixo algum as var ivei s:
Endereamento Local (End.Local):
Endereo relativo da memria local criado automaticamente pelo sistema.
Nome (Symbol):
Nome simblico da varivel, mnemnico. Este nome ser usado na lgica doprograma.
Tipo da varivel (Var. Type):
IN parmetro de entrada
OUT parmetro de sada
IN/OUT parmetro de entrada e sada
TEMP so variveis vlidas exclusivamente no bloco em que foram definidas.
Tipo do dado (Data Type)
Bool; Int; Word; etc.
Comentrio (Comment):
Descritivo opcional sobre a varivel
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Vamos testar? Execute a rotina, a seguir, no CLP e analise
o resultado
Fig. 84 Exemplo de utilizao de sub-rotina
Ateno para a bar ra de statu s . Es tam os na SBR0
Obs.: Ao montar a tabela de variveis locais, osmnemnicos usados pelo programa STEP7 Micro/Win no sero aceitos na colunasymbol. Se isto for feito por engano, quando
tentarmos fazer o endereamento, o smbolo decerquilha (#) no aparecer antes domnemnico.
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Network 1Ateno para a barra deAbaixo, esquerda, c
Fig. 85 E
Fig. 86
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status. Estamos no OB1ll subroutines SBR_0
xemplo de utilizao de sub-rotina
- Exemplo de utilizao de sub-rotina
-
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Network 2A mesma sub-rotina, porm com endereos fsicos diferentes
Observe acima duas networks usando a mesma sub-rotina, claro que
com endereos fsicos (variveis globais) diferentes, porm dentro da sub-
rotina as variveis locais so as mesmas.
Sub-rotina de Interrupo (INT) uma rotina desenvolvida para ser
acessada por um determinado evento. A ocorrncia deste evento far a CPU
desviar seu processamento cclico para executar a rotina de interrupo.
Os eventos que podem gerar o desvio de processamento da CPU
esto pr-definidos na prpria CPU.
A instruo ATCH/ENI inserida no programa determinar o desvio no
momento do evento de interrupo.
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MDULOS DE EXPANSO ANALGICOS
Sinal Analgico a representao de uma grandeza que pode assumir, no
decorrer do tempo, qualquer valor entre dois limites determinados. As
grandezas analgicas eltricas tratadas por um CLP, normalmente so tenso
e corrente.
Tenso: 0 a 10VCC; 0 A 5 VCC; -5 a +5VCC; -10 a +10VCC.
Corrente: 0 a 20mA; 4 a 20mA
Fig. 87 - CPU SIEMENS S7-200 com Mdulo de Expanso
Representao Binria: os nmeros binrios
so representados por dgitos que recebem
denominaes especficas em funo de suautilizao.
Bit: Qualquer dgito de um nmero binrio
um bit (binary digit). Exemplo: 1010, este
nmero formado por 4 dgitos, ou seja, 4 bits.
Byte: A associao de 8 bits forma um byte
(binary term).Exemplo: 1110 1100 (8 bits = 1
byte)
Word:Nmero binrio formado por dois bytes.
Exemplo: 1010 1110Fig. 88 Mdulo analgico
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(1 byte) 0110 1100 (2 byte)
Double Word:Nmero binrio formado por duas words. Exemplo:
0110 1100 1010 1110 (1 Word)
0110 1100 0101 0101 (2 Word).
O sinal analgico pode ser:Unipolar: por exemplo 0 a 50mV Bipolar: porexemplo +/- 25mV
Existem dois mdulos analgicos: EM 231 e EM 235
Entrada Analgica
Recebe sinal analgico e converte em valores numricos. Os principais
dispositivos utilizados nas entradas analgicas so:
1. sensores de presso manomtrica;
2. sensores de presso mecnica (strain gauges clulas de carga);
3. taco geradores;
4. transmissores de temperatura;
Sada Analgica
Converte valores numricos em sinais de tenso ou corrente, em geral0 a 10VCC ou 0 a 5VCC, e corrente de 0 a 20mA ou 4 a 20mA. Estes sinaisso utilizados para controlar dispositivos do tipo:
vlvulas proporcionais;
motores CC;
servo-motores CC;
posicionadores rotativos.
Os potencimetros de ajuste analgico ficam situados sob a tampafrontal do mdulo S7-200. Esses potencimetros podem ser ajustados paraaumentar ou diminuir valores que so armazenados em Bytes de MemriaEspecial (SMB28 e SMB29).
Estes valores, s de leitura, podem ser usados pelo programa parauma variedade de funes, como atualizar o valor atual para um temporizadorou contador, carregar ou mudar os valores prefixados ou fixar limites.
SMB28 mantm o valor digital que representa a posio 0 do ajusteanalgico.
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SMB29 mantm o valor digital que representa a posio 1 do ajusteanalgico.
Os ajustes sero feitos por uma chave de fenda pequena. Gire opotencimetro direita para aumentar o valor, e esquerda para diminu-lo.
Vamos praticar? Objetivo:exercitar a utilizao do temporizador e
do sensor analgico para informao de nvel.
Exerccio -Controle de Nvel com Sensor Analgico
Fig. 89 Diagrama de simulao do exerccio sensor analgico
Elabore a rotina de programao seguindo as orientaes:
Obs: O sensor de nvel analgico, mede de 0 100.000 litros, numa escalade 0 10 V;
O processo ser iniciado pela botoeira Ligar. Quando a me