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INTRODUO
Na Amrica Latina observa-se que os governos utilizam como principal recurso
para sair da etapa de subdesenvolvimento um acelerado processo de industrializao
em curto prazo.
Embora este processo de industrializao traga inegveis benefcios
econ!micos" traduzidos em progressivos aumentos da renda per capita e da" mel#ores
nveis de vida para a populao desses pases" necessrio se considerar
con$untamente com esses positivos benefcios econ!micos" a agresso constante a
que est e%posto o #omem em seus meios de trabal#o e sua comunidade. &e outra
forma" deve entender-se que antiecon!mico buscar o desenvolvimento industrial deum pas" sem resolver as consequ'ncias sanitrias e sociais que este traz consigo.
(btm-se um resultado final negativo" quando se verifica que o custo das enfermidades
e acidentes" superam os novos bens produzidos.
A engen#aria de )egurana deve ter como responsabilidade primria a
preveno de doenas ocupacionais *ou profissionais+ e acidentes no trabal#o. (
pessoal mdico complementa a ao preventiva e de controle" nessas reas
especficas. , matria fundamental estudar o bin!mio #omem-ambiente de trabal#o"recon#ecendo" avaliando e controlando os riscos que possam afetar a sade dos
trabal#adores. Nesse sentido" ao considerar-se a preveno e reduo de riscos para a
sade dos trabal#adores deve praticar-se o princpio estabelecido pela (/ ao declarar
que0 1)egurana e 2igiene no trabal#o so conceitos individuais e devero ser tratados
como dois aspectos de um mesmo problema" isto " o da proteo dos trabal#adores3.
ndubitavelmente" os programas de proteo para a sade dos trabal#adores
devem condicionar-se a serem plane$ados levando em conta no s4 a preveno deacidentes e doenas profissionais" mas tambm a proteo" fomento e conservao da
sade no sentido mais amplo como definido pela (5)0 1A sade um estado de
completo bem estar fsico" mental e social" e no somente a aus'ncia de afec6es ou
enfermidades3. Logo" a responsabilidade pela vida e sade dos trabal#adores est
ligada ao trin!mio Estado-Empresa-/rabal#ador" $ que os efeitos sobre a sade se
manifestam nesses tr's componentes.
A)7E8/( )(8AL0 7ara ilustrar o efeito dos acidentes de trabal#o sobre a sociedade"
um e%emplo dado a seguir. )upondo que um #omem viva at os 9: anos"
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trabal#ando dos ;< aos uando criana ou aposentado
sua produtividade negativa" enquanto sua produo de ;: unidades produtivas ?
ano no perodo em que trabal#a. ( consumo durante toda sua vida de < unidades
produtivas ? ano. @erificando-se o saldo de sua produo em toda sua vida tem-se0
) =< % ;: - 9: % < B
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PREVENO DE DOENAS PROFISSIONAIS
, fundamental prestar ateno apropriada I limpeza" #igiene e demais fatores
que acondicionam os lugares de trabal#o" para evitar as doenas profissionais. (
estudo das doenas ocupacionais" suas causas e efeitos" levam a desenvolver tcnicas
de preveno que $unto podem produzir um maior bem-estar do trabal#ador" e da" um
aumento da produo.
( controle das doenas ocupacionais compete primariamente ao pessoal de
engen#aria que" ao determinar a magnitude dos riscos" con#ecer a to%icologia das
substDncias qumicas e os efeitos sobre a sade dos demais fatores que acondicionam
o ambiente de trabal#o" esto em posio adequada para aplicar os diversos mtodose equipamentos de controle. ( pessoal mdico a$uda" para um mel#or '%ito" o controle
das ditas doenas por meio de e%ames mdicos pr-admissionais" peri4dicos e de
diagn4stico precoce" pela seleo e colocao dos operrios de acordo com suas
#abilidades e adequao pessoal" pela educao e ensino de #bitos de #igiene
pessoal. Alm disso" necessrio contar com a cooperao das ger'ncias e dos
trabal#adores para assegurar um contnuo interesse" superviso" inspeo e
manuteno das prticas de controle.Em geral" o controle dos riscos para a sade dos trabal#adores obedece a uma
srie de princpios bsicos. Na maioria dos casos um eficiente controle se pode obter
ao aplicar uma combinao de medidas e em sua aplicao o denominador comum
vem a ser a educao sanitriaJ fica implcito considerar tambm a boa operao e
mel#or manuteno dos componentes mecDnicos selecionados.
Entre os princpios bsicos utilizados na reduo dos riscos industriais" tem-se0
ventilao geral" ventilao local e%austora" substituio de materiais" mudana deopera6es e?ou processos" trmino de opera6es" diviso de opera6es" equipe de
pessoal" manuteno" ordem e limpeza.
PREVENO DE ACIDENTES DE TRABALHO
A preveno de acidentes o prop4sito primrio de um programa de segurana"
permitindo a continuidade das opera6es e a reduo dos custos de produo. &essa
forma" a preveno de acidentes industriais" no s4 um imperativo social e #umano"
como tambm um bom neg4cio. 8omo prevenir" significa impedir um evento" tomando
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medidas antecipadas" a anlise causal dos acidentes o mais importante passo na
preveno dos mesmos.
Est amplamente demonstrado" que os acidentes na indstria t'm uma causa e
podem ser prevenidos. As causas gerais dos acidentes so0
8ondi6esnseguras
Equipamento defeituoso" falta de protetores" iluminao eventilao inadequada" desordem e su$eira" falta de espao" faltade equipamento de proteo individual e?ou coletiva adequado"etc.
Atos nseguros
Neglig'ncia" e%cesso de confiana" ignorDncia" preocupa6esal#eias ao trabal#o" imprud'ncia" impercia" falta de superviso"ordens mal entendidas ou mal e%ecutadas" temor" falta decooperao" etc.
As atitudesinseguras
ndiferena I segurana" falta de interesse" etc.
As formas universais de sua preveno" uma vez con#ecidas as causas
mediante a anlise e investigao dos acidentes so0
Engen#aria
Esta sup6e uma inspeo e reviso cuidadosa das
condi6es inseguras. Alm disso" implica numa reviso
dos processos e opera6es que contribuem ao
mel#oramento da produo. Nesse aspecto interessante
notar a importDncia que tem as sugest6es do pessoal
mais e%perimentado.
/reinamento e
educao
sto implica o con#ecimento das regras de segurana"
anlise de funo" o treinamento e desempen#o da
funo" instru6es sobre primeiros socorros e prevenode inc'ndios" confer'ncias aos supervisores" a educao
profissional" a propaganda por meio de cartazes" sinais"
avisos e quadros de segurana" concursos e campan#as
organizadas" publica6es" etc.5edidas
disciplinares
8onstituem um ltimo recurso e no so bem aceitos. (
problema no consiste em ac#ar um culpado" mas
modificar os atos inseguros e atitudes inseguras do
pessoal" por meio de treinamento e propaganda para
evitar acidentes. Em outras palavras" fundamental criar
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a mentalidade de segurana entre o pessoal.
@erifica-se que segurana no somente um problema pessoal *#umano+" mas
que implica em engen#aria" plane$amento" produo" estatsticas" con#ecimento dasleis de compensa6es e a #abilidade de vender o programa I ger'ncia e aos
trabal#adores.
SIGNIFICADO ECONMICO SOCIAL DAS DOENAS OCUPACIONAIS EACIDENTES
(s danos e custos que produzem os acidentes e doenas ocupacionais na
indstria brasileira so de tal magnitude que as pr4prias indstrias devem compreendera necessidade de preveni-los. Antes dessa necessidade o governo estabelece a
obrigatoriedade para que as empresas dispon#am de servios especializados em
segurana" #igiene e medicina do trabal#o" com o prop4sito de evitar os acidentes e
doenas ocupacionais e em conseqC'ncia as perdas que ocasionam.
)em dvida alguma" as doenas gerais oferecem um srio obstculo ao
desenvolvimento s4cio-econ!mico de um pas" porque debilitam o trabal#ador e
restringem sua capacidade produtiva. 2o$e" $ sabe-se que um bom nmero detrabal#adores" por no disporem de adequadas condi6es de saneamento" precrias
#abita6es" com alimentao deficiente de protenas e vitaminas" com bai%ssima
renda" com pouqussima ou nen#uma instruo em matria de #igiene e e%postos I
doenas contagiosas" participam indubitavelmente do clssico crculo de Kinslo" ou
se$a0 a pobreza gera a doena e essa produz a pobreza.
(utro aspecto fundamental que incide negativamente na economia do pas o
fato de que os acidentes e doenas ocupacionais reduzem a capacidade de produoda fora mais valiosa de uma nao que a populao economicamente ativa"
reduzindo-se a gerao de riqueza por incapacidade e?ou morte de um $ovem
trabal#ador.
Alguns pases criam leis dando aos trabal#adores compensa6es monetrias
pelo trabal#o com t4%icos ou tarefas insalubres" ou l#es concedem $ornadas reduzidas
de trabal#o" aumento de dias de frias" ou diminuio dos anos necessrios para a
aposentadoria. /odas essas medidas no contribuem para a soluo dos problemas"
afetam profundamente os custos e a produtividade ao subtrair uma quantidade enorme
de $ornadas de trabal#o de pessoal e%perimentado. 7revenir ainda o mel#or remdio.
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)egurana no /rabal#o0 a funo que tem por ob$etivo o estudo e a
implementao de medidas que visam eliminar ou controlar os riscos e%istentes na
e%ecuo do trabal#o" se$am eles relativos ao ambiente ou decorrentes de atitudes
#umanas" propiciando" dessa forma a eliminao dos acidentes ou" pelo menos" a
reduo de sua freqC'ncia e gravidade e conseqCentemente a manuteno e o
aumento da 1condio produtiva3.
EVOLUO DO ACIDENTE DE TRABALHO
No # notcias sobre a ocorr'ncia de acidentes do trabal#o na poca em que o
trabal#o era meramente artesanal. &e maneira anloga" as informa6es so mnimassobre os acidentes ocorridos atualmente nas indstrias de artesanato. sso se verifica
pelo fato do arteso pouco manusear mquinas" trabal#ando basicamente com
ferramentas e equipamentos de pequeno porte.
( mesmo no acontece no sistema industrial" onde predomina a mquina e
ferramentas de maior porte" onde os acidentes avolumam-se de maneira a preocupar
trabal#adores" sindicatos e autoridades ligados ao setor trabal#ista e previdencirio" e
vrios segmentos da sociedade.
8om o crescimento industrial" a proliferao de estabelecimentos empregatcios
trou%e o conseqCente aumento dos acidentes. Nos EA" em ;M
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Acidentes tpicos
&oenas do trabal#o
Acidentes de tra$eto
/otal
;QPM=;
O=M
O=:;9
;
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5ortes ;O=Q
No Rrasil" em ;M:" a situao foi *dados obtidos do Roletim Estatstico de
Acidentes do /rabal#o - REA/+0
BRASILAcidentes /picos
&oena 7rofissional
Acidentes no /ra$eto
;Q:Q
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COMPARAO DE TAXAS DE ACIDENTES FATAIS ENTRE PAISES
(s dados sobre a classificao de pases pela ta%a acidentes de trabal#o fatais
no so muito confiveis" pois os dados no so completos. No se disp6e de dados
de pases potenciais como" por e%emplo" a 8#ina. (utros tantos" como Zndia e
7aquisto" possuem dados parciais e ou referentes a apenas um tipo de atividade.
8omparando-se as tabelas do 57A) com as da L(" nota-se que alguns dados no
tem o mesmo valor *(bservao retirada do site0 .areaseg.com.br+.
L( - nternational Labour (rganization *(/" em ngl's+
57A) V 5inistrio da 7revid'ncia e Assist'ncia )ocial
7as /a%a Ano
7aquisto 9":: ;MM9
Zndia =Q":: ;MMP
El )alvador ==":: ;MM
/urquia OM":: ;MMP
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7eru ;"9: ;MM9
Rrasil ;P"O: O:::
Equador ;9": ;MMQ
/ailDndia ;
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Acidente um acontecimento infeliz" casual ou no" fortuito" imprevisto" que
resulta em ferimento" dano" runa.
Acidente do /rabal#o0 toda leso corporal ou perturbao funcional que" no e%erccio
ou por motivo de trabal#o" resultar de causa e%terna" sbita" imprevista ou fortuita"
determinando a morte do empregado ou a sua incapacidade para o trabal#o" total ou
parcial" permanente ou temporria.
TIPOS DE ACIDENTES DE TRABALHO
/r's so as formas de acidentes0;+ Acidente tpico"
O+ Acidente Gin itinereG ou de tra$eto"
=+ &oenas profissionais.
;+ Acidente /pico0 aquele que decorre diretamente do e%erccio do trabal#o" a
servio da empresa" provocando leso corporal" perturbao funcional ou doena que
cause a morte" a perda ou reduo" permanente ou temporria" da capacidade para o
trabal#o.
O+ Acidente Gin itinere3 ou de tra$eto0 aquele que ocorre no tra$eto do empregadoJ oque decorre no de sua prestao laborial" no enquanto trabal#a" mas no tra$eto de e
para o trabal#o. , o acidente de trabal#o indireto. 7odem ser0
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a+ A viagem do empregadoJ
b+ No perodo das refei6es ou descansoJ
c+ A ao de terceiros" em certos casos.
a+ A viagem pode ser0
Em viagem a servio da empresa" se$a qual for ao meio de locomoo utilizado"
inclusive veiculo de propriedade do empregado. No percurso da resid'ncia para o trabal#o ou deste para aquele.
b+ No intervalo para refei6es podem ocorrer acidentes como into%icao pela
alimentao fornecida pelo restaurante do local de trabal#o" gua contaminada no
refeit4rio" queda no refeit4rio" nas ocasi6es de satisfao das necessidadesfisiol4gicas no local de trabal#o" etc. Alm de desabamento" inundao ou inc'ndio.
c+ Nesta categoria incluem-se0
)abotagem e terrorismo praticado por terceiros" inclusive compan#eiros de
trabal#o" (fensa fsica intencional" inclusive de terceiros" por motivo de disputa
relacionada com o trabal#o.
Ato de imprud'ncia ou neglig'ncia de terceiros" inclusive compan#eiro de
trabal#o Ato de pessoa privada da razo.
=+ &oenas 7rofissionais0 so as decorrentes das condi6es ou e%cepcionais em que o
trabal#o se$a e%ecutado" desde que " diretamente relacionada com a atividade
e%ercida" cause reduo da capacidade para o trabal#o
CAUSAS DOS ACIDENTES
A+ WAL/A &E E>7A5EN/() &E )E\SANTA"
R+ SE8)A &( /SARAL2A&(S E5 )AS ( E>7A5EN/("
8+ 57S&XN8A" 57ESZ8A ( NE\L\XN8A &( /SARAL2A&(S"
&+ &EWE/( N() E>7A5EN/() E 5]>NA) 8(5 () >A) )E /SARAL2A"
E+ WAL/A &E 7S(W))(NA) E)7E8AL^A&() E5 )E\SANTA E 5E&8NA &(
/SARAL2("
W+ A8&EN/E) &E /S_N)/("
\+ W(STA 5A(S" 8A)( W(S//("
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2+ ]L8((L" /ARA\)5( E /`8()
FALTA DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANA:
&e alto custo aquisitivo" nem todos os empregadores sondados mostram
simpatia pelos equipamentos de proteo *preo e conceituao+. Na filosofia destes"
somente os empregados sob maior risco eventualmente utilizar-se-iam de reduzido
nmero de equipamentos.
Nos trabal#adores que labutam a curta distDncia de uma fonte qualquer de risco"
no observada a disponibilidade de equipamentos de segurana" apesar de
receberem fagul#as" forte calor" odores causadores de mal estar" poeiras" etc. (argumento mais freqCente para no usarem os equipamentos" de que estes
trabal#adores no esto e%postos a perigo.
RECUSA DO TRABALHADOR EM USAR O EPI:
`culos pesados" mscaras" capacetes" roupas mais espessas que os de uso
#abitual" calados com reforos" luvas" etc" constituem o equipamento de segurana do
trabal#ador. No corpo seu peso bem superior ao da indumentria #abitual. Alegando
desconforto e at mesmo perda da agilidade para a e%ecuo das tarefas" os
trabal#adores mostram-se pouco interessados no uso de E7 *conscientizao+.
IMPRUDNCIA, IMPERCIA OU NEGLIGNCIA DO TRABALHADOR:
( simples uso de equipamentos de segurana no resolve o problema" se no
forem tomados certos cuidados no ambiente de trabal#o. ( comportamento do
trabal#ador fator determinante de grande nmero de acidentes.
A imprud'ncia" a neglig'ncia e a impercia" e%p6em o prestador de servios a
mais de um risco de acidente dirio.
mprud'ncia a prtica de um ato perigoso" realiza-se uma conduta que a
cautela indica que no deve ser realizada. A imprud'ncia positiva" ou se$a" o su$eito
pratica uma ao.
Neglig'ncia a aus'ncia de precauo ou indiferena em relao ao ato
realizado. A neglig'ncia negativa" ou se$a0 o su$eito dei%a de fazer algo" opondo-se I
imprud'ncia. A imprud'ncia e a neglig'ncia so atitudes ant!nimas entre si.
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mpercia a falta de aptido para o e%erccio de arte ou profisso. , possvel
que" em face da aus'ncia de con#ecimento tcnico ou prtico" causem-se acidentes.
DEFEITO NOS EQUIPAMENTOS E MQUINAS COM OS QUAIS SE TRABALHA
As instala6es da empregadora" e os equipamentos *mquinas manuais e fi%as"
ferramentas" etc.+ de limitada durao" podem apresentar defeitos no momento do uso"
simplesmente dei%ar de funcionar" como tambm apresentar rupturas em seu corpo.
7roblemas que podem at mesmo" causar danos letais aos que estiverem trabal#ando
com eles no momento.
A pouca percia" a falta de correta manuteno" o desgaste e a m qualidadepodem ser fatores determinantes deste problema.
FALTA DE PROFISSIONAIS ESPECIALIADOS EM SEGURANA E MEDICINA DOTRABALHO:
Empregados e empregadores" em seu maior nmero" so constitudos de
pessoas leigas em matria de segurana e medicina do trabal#o. )ensvel ao problema
estabeleceu o legislativo no artigo O:: da 8L/ *8onsolidao das Leis do /rabal#o+ -&L.
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ncapacidade0 a impossibilidade para se realizar determinadas tarefas. Ela
pode ser0
a+ ncapacidade temporria total0 a impossibilidade de o trabal#ador realizar" por
certo espao de tempo" quaisquer trabal#os.b+ ncapacidade temporria parcial0 a reduo" por certo espao de tempo" da
capacidade de trabal#o.
c+ ncapacidade permanente total0 a incapacitao" por toda a vida" para o
trabal#o.d+ ncapacidade permanente parcial0 a reduo" por toda a vida" da capacidade
de trabal#o.
Acidente Watal0 quando provoca a morte do trabal#ador.
Acidente grave0 quando provoca les6es incapacitantes no trabal#ador.
(R).0 No se deve esquecer que" por menos leso que sofra o trabal#ador" nada paga as dores" o
sofrimento e angstia" at o diagn4stico da leso. Ansiedades e incertezas acompan#am o trabal#ador
at a sua volta ao servio" pois a aposentadoria por incapacidade nunca se busca.
A SITUAO PREVIDENCIRIA E LEGAL DO ACIDENTADO
nicialmente" no cabia ao trabal#ador acidentado" qualquer assist'ncia e?ou
indenizao" o que o dei%ava ao completo desamparo" caso no tivesse formado
patrim!nio antes do acidente" salvo se provasse culpa ou dolo do empregador" o que
alm de oneroso" era praticamente impossvel" pois acidentes ocorridos no ambiente
de trabal#o tin#am por testemun#as os empregados deste mesmo empregador" os
quais tin#am os seus empregos a zelar.
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No 5undo0 Leis mais #umanas que davam solu6es mais prticas ao problema foram
aparecendo. Em ;Q" na Aleman#a" instituiu-se a assist'ncia mdica Is vtimas de
acidentes de trabal#o. Ap4s a guerra de ;M;Q" surgiu a idia da readaptao. 5ais
tarde" apareceram as institui6es previdencirias.
No Rrasil0 A primeira lei sobre o assunto foi a de ;M;M" e cuidava apenas da assist'ncia
mdica e da indenizao. ( &L. P:=9 de ;MQQ" foi a primeira norma legal a atender o
acidentado em seus tr's aspectos0 assist'ncia" indenizao e reabilitao.
( &L. OM=?9P cuidou apenas da assist'ncia mdica" dei%ando para a 8L/" a
reabilitao e preveno do acidente de trabal#o" com as altera6es previstas no &L.
OOM?9P.A lei
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RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ACIDENTE
A! PESSOAS FSICAS E "URDICAS DE DIREITO PRIVADO:
( c4digo civil estabelece alguns casos em que o responsvel por acidentes
civilmente responsvel por indenizao. /ais casos no se aplicam ao acidente do
trabal#o que esta coberto pela 7revid'ncia )ocial.
A legislao civil prev' - 8od. 8ivil art. ;
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basta que se$a agente do servio pblico. (s empregados so encamin#ados ao 4rgo
previdencirio pr4prio.
Logo" os danos decorrentes de acidentes de trabal#o que atingir terceiros"
obriga os empregadores I indenizao" na forma prescrita pelo 84digo 8ivil" se$a o
empregador0 pessoa fsica" pessoa $urdica de direito privado ou de direito pblico.
>uanto aos empregados" estes devem ser encamin#ados I previd'ncia social.
LEGISLAO BSICA PREVENTIVA DE SEGURANA DO TRABALHOA! CLT - CONSOLIDAO DAS LEIS DO TRABALHO:
A legislao bsica preventiva em matria de )egurana e 5edicina do /rabal#o
a pr4pria 8L/" que em seu captulo @" com redao que l#e deu a lei 9
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n+ Segula as atividades insalubres e perigosas" obriga ao pagamento de adicionais
nestas categorias e advert'ncia aos empregados de que trabal#am nestas
condi6es *art. ;M?;MP+J
o+ Estabelece o limite de carga a ser transportado pelo #omem" e a colocao deassentos quando necessrio *art. ;M?;MM+.
B! NORMAS REGULAMENTADORAS:
( artigo O:: estabelece algumas normas sobre a segurana em geral" mas seu
captulo determina a regulamentao de toda a matria" o que foi feito pela 7ortaria
=O;Q" que estabelece as O NSs" as quais" resumidamente" estabelecem o seguinte0
NS; - &isposi6es \erais0 Estabelece o campo de aplicao de todas as Normas
Segulamentadoras de )egurana e 5edicina do /rabal#o do /rabal#o rbano" bem
como os direitos e obriga6es do \overno" dos empregadores e dos trabal#adores no
tocante a este tema especfico. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d
embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;
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NS< - 8omisso nterna de 7reveno de Acidentes - 87A0 Estabelece a
obrigatoriedade das empresas pblicas e privadas organizarem e manterem em
funcionamento" por estabelecimento" uma comisso constituda e%clusivamente por
empregados com o ob$etivo de prevenir infortnios laborais" atravs da apresentao
de sugest6es e recomenda6es ao empregador para que mel#ore as condi6es de
trabal#o" eliminando as possveis causas de acidentes do trabal#o e doenas
ocupacionais. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d embasamento
$urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;9= a ;9< da 8L/.
NS9 - Equipamentos de 7roteo ndividual - E70 Estabelece e define os tipos de
E7s a que as empresas esto obrigadas a fornecer a seus empregados" sempre que
as condi6es de trabal#o o e%igirem" a fim de resguardar a sade e a integridade fsicados trabal#adores. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d
embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;99 e ;9P da 8L/.
NSP - 7rogramas de 8ontrole 5dico de )ade (cupacional0 Estabelece a
obrigatoriedade de elaborao e implementao" por parte de todos os empregadores
e institui6es que admitam trabal#adores como empregados" do 7rograma de 8ontrole
5dico de )ade (cupacional - 785)(" com o ob$etivo de promoo e preservao
da sade do con$unto dos seus trabal#adores. A fundamentao legal" ordinria eespecfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;9 e
;9M da 8L/.
NS - Edifica6es0 &isp6e sobre os requisitos tcnicos mnimos que devem ser
observados nas edifica6es para garantir segurana e conforto aos que nelas
trabal#am. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d embasamento $urdico
I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;P: a ;PQ da 8L/.
NSM - 7rogramas de 7reveno de Siscos Ambientais0 Estabelece aobrigatoriedade de elaborao e implementao" por parte de todos os empregadores
e institui6es que admitam trabal#adores como empregados" do 7rograma de
7reveno de Siscos Ambientais - 77SA" visando I preservao da sade e da
integridade fsica dos trabal#adores" atravs da antecipao" recon#ecimento"
avaliao e conseqCente controle da ocorr'ncia de riscos ambientais e%istentes ou que
ven#am a e%istir no ambiente de trabal#o" tendo em considerao a proteo do meio
ambiente e dos recursos naturais. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que
d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;P< a ;P da 8L/.
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NS;: - nstala6es e )ervios em Eletricidade0 Estabelece as condi6es mnimas
e%igveis para garantir a segurana dos empregados que trabal#am em instala6es
eltricas" em suas diversas etapas" incluindo elaborao de pro$etos" e%ecuo"
operao" manuteno" reforma e ampliao" assim como a segurana de usurios e
de terceiros" em quaisquer das fases de gerao" transmisso" distribuio e consumo
de energia eltrica" observando-se" para tanto" as normas tcnicas oficiais vigentes e"
na falta destas" as normas tcnicas internacionais. A fundamentao legal" ordinria e
especfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;PM a
;; da 8L/.
NS;;- /ransporte" 5ovimentao" Armazenagem e 5anuseio de 5ateriais0
Estabelece os requisitos de segurana a serem observados nos locais de trabal#o" noque se refere ao transporte" I movimentao" I armazenagem e ao manuseio de
materiais" tanto de forma mecDnica quanto manual" ob$etivando a preveno de
infortnios laborais. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d
embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;O e ;= da 8L/.
NS;O - 5quinas e Equipamentos0 Estabelece as medidas prevencionistas de
segurana e #igiene do trabal#o a serem adotadas pelas empresas em relao I
instalao" operao e manuteno de mquinas e equipamentos" visando Ipreveno de acidentes do trabal#o. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que
d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;Q e ;9 da 8L/.
NS;= - 8aldeiras e @asos de 7resso0 Estabelece todos os requisitos tcnicos-
legais relativos I instalao" operao e manuteno de caldeiras e vasos de presso"
de modo a se prevenir a ocorr'ncia de acidentes do trabal#o. A fundamentao legal"
ordinria e especfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os
artigos ;P e ; da 8L/.NS;Q - Wornos0 Estabelece as recomenda6es tcnicos-legais pertinentes I
construo" operao e manuteno de fornos industriais nos ambientes de trabal#o. A
fundamentao legal" ordinria e especfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia
desta NS" o artigo ;P da 8L/.
NS;< - Atividades e (pera6es nsalubres0 &escreve as atividades" opera6es e
agentes insalubres" inclusive seus limites de tolerDncia" definindo" assim" as situa6es
que" quando vivenciadas nos ambientes de trabal#o pelos trabal#adores" ense$am a
caracterizao do e%erccio insalubre" e tambm os meios de proteger os trabal#adores
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de tais e%posi6es nocivas I sua sade. A fundamentao legal" ordinria e especfica"
que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos ;M e ;MO da 8L/.
NS;9 - Atividades e (pera6es 7erigosas0 Segulamenta as atividades e as
opera6es legalmente consideradas perigosas" estipulando as recomenda6es
prevencionistas correspondentes. Especificamente no que diz respeito ao Ane%o n :;0
Atividades e (pera6es 7erigosas com E%plosivos" e ao ane%o n :O0 Atividades e
(pera6es 7erigosas com nflamveis" tem a sua e%ist'ncia $urdica assegurada
atravs dos artigos ;M= a ;MP da 8L/. A fundamentao legal" ordinria e especfica"
que d embasamento $urdico I caracterizao da energia eltrica como sendo o =
agente periculoso a Lei n P.=9M de OO de setembro de ;M
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trabal#adores m seus ambientes de trabal#o. A fundamentao legal" ordinria e
especfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo O:: inciso
da 8L/.
NSO; - /rabal#o a 8u Aberto0 /ipifica as medidas prevencionistas relacionadas
com a preveno de acidentes nas atividades desenvolvidas a cu aberto" tais como"
em minas ao ar livre e em pedreiras. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que
d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo O:: inciso @ da 8L/.
NSOO - )egurana e )ade (cupacional na 5inerao0 Estabelece mtodos de
segurana a serem observados pelas empresas que desemvolvam trabal#os
subterrDneos de modo a proporcionar a seus empregados satisfat4rias condi6es de
)egurana e 5edicina do /rabal#o. A fundamentao legal" ordinria e especfica" qued embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" so os artigos OM= a =:; e o artigo
O:: inciso " todos da 8L/.
NSO= - 7roteo 8ontra nc'ndios0 Estabelece as medidas de proteo contra
nc'ndios" estabelece as medidas de proteo contra inc'ndio que devem dispor os
locais de trabal#o" visando I preveno da sade e da integridade fsica dos
trabal#adores. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d embasamento
$urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo O:: inciso @ da 8L/.NSOQ - 8ondi6es )anitrias e de 8onforto nos Locais de /rabal#o0 &isciplina os
preceitos de #igiene e de conforto a serem observados nos locais de trabal#o"
especialmente no que se refere a0 ban#eiros" vestirios" refeit4rios" cozin#as"
alo$amentos e gua potvel" visando a #igiene dos locais de trabal#o e a proteo I
sade dos trabal#adores. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d
embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo O:: inciso @ da 8L/.
NSO< - Sesduos ndustriais0 Estabelece as medidas preventivas a seremobservadas" pelas empresas" no destino final a ser dado aos resduos industriais
resultantes dos ambientes de trabal#o de modo a proteger a sade e a integridade
fsica dos trabal#adores. A fundamentao legal" ordinria e especfica" que d
embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo O:: inciso @ da 8L/.
NSO9 - )inalizao de )egurana0 Estabelece a padronizao das cores a serem
utilizadas como sinalizao de segurana nos ambientes de trabal#o" de modo a
proteger a sade e a integridade fsica dos trabal#adores. A fundamentao legal"
ordinria e especfica" que d embasamento $urdico I e%ist'ncia desta NS" o artigo
O:: inciso @ da 8L/.
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NSOP - Segistro 7rofissional do /cnico de )egurana do /rabal#o no 5inistrio do
/rabal#o0 Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que dese$ar
e%ercer as fun6es de tcnico de segurana do trabal#o" em especial no que diz
respeito ao seu registro profissional como tal" $unto ao 5inistrio do /rabal#o. A
fundamentao legal" ordinria e especfica" tem seu embasamento $urdico
assegurado travs do artigo = da lei n P.Q;: de OP de novembro de ;M
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cabotagem" na navegao interior" no servio de reboque em alto-mar" bem como em
plataformas martimas e fluviais" quando em deslocamento" e embarca6es de apoio
martimo e porturio. A observDncia desta Norma Segulamentadora no desobriga as
empresas do cumprimento de outras disposi6es legais com relao I matria e outras
oriundas de conven6es" acordos e contratos coletivos de trabal#o.
NS=; - Norma Segulamentadora de )egurana e )ade no /rabal#o na Agricultura"
7ecuria" )ilvicultura" E%plorao Wlorestal e AqCicultura0 Estabelece os preceitos a
serem observados na organizao e no ambiente de trabal#o" de forma a tornar
compatvel o plane$amento e o desenvolvimento das atividades da agricultura"
pecuria" silvicultura" e%plorao florestal e aqCicultura com a segurana e sade e
meio ambiente do trabal#o. A sua e%ist'ncia $urdica assegurada por meio do artigo;= da Lei n.
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funcionamento uma 8omisso nterna de 7reveno de Acidentes. A sua e%ist'ncia
$urdica assegurada por meio do artigo ;= da Lei n. uando ocorre um acidente" diversas provid'ncias precisam ser tomadas0
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)ocorro das vtimas0 as vtimas precisam ser removidas e encamin#adas a um
posto de atendimento mdico. &esimpedimento do local0 necessrio restabelecer-se a ordem pree%istente no
local a fim de que o trabal#o retorne o seu curso. Semoo das causas0 o acidente deve ser investigado" a fim de que suas
causas se$am identificadas e removidas. Atendimento a e%ig'ncia da Legislao 7revidenciria. Atendimento a e%ig'ncia da Legislao /rabal#ista. 8oleta de dados para o clculo do custo do acidente. 8oleta de dados para formulao de poltica prevencionista.
A primeira comunicao feita a partir do acidente de trabal#o da pr4pria vtima"ou de testemun#a" ao c#efe imediato" ou a outro qualquer representante da empresa
*art. P+. A segunda comunicao ao N7)" deve ser feita em impresso apropriado.
G/endo con#ecimento do acidente" a empresa dever
comunic-lo ao N7) dentro de OQ #oras" sob pena de
multa varivel de ; a ;: vezes o maior salrio mnimo"
aplicvel pelo N7)G
*art. o seo do &ecreto 9;PQ de O?;;?9P+.
G( N7)" e%ige que #a$a na comunicao do acidente
de trabal#o" o nome de duas testemun#asG.
7aralelamente I segunda comunicao" o c#efe imediato da vtima" ou a pessoa
que tomou as primeiras provid'ncias" deve imediatamente avisar o departamento de
segurana.
FICHA DE ANLISE:
/o logo tome con#ecimento da ocorr'ncia" o departamento de segurana inicia
suas investiga6es" visando apenas a forma e%ata" detal#es que ocorreu o acidente.
(itiva de testemun#as e do c#efe imediato.
( trabal#o do inspetor de segurana consubstanciado numa fic#a de a anlise
de acidente" a qual deve ser feita no mnimo em duas c4pias *para arquivo do
departamento de segurana e para a 87A+.
RELAT'RIO DO ACIDENTE DE TRABALHO:
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( departamento de segurana" de posse da Wic#a de Anlise de Acidente"
aguardar o recebimento do relat4rio mdico" da previd'ncia social. A posse dos
elementos constantes nesses documentos e de outros que eventualmente possua em
seus arquivos *acidentes anteriores sofridos pela vtima" suas licenas mdicas e
faltas" acidentes semel#antes acorridos" etc+ o departamento de segurana" pelo seu
responsvel" elaborar o relat4rio do acidente do trabal#o" que dever ser
encamin#ado I diretoria com o prop4sito de medidas que evitem a repetio do
acidente.
FICHA ANALTICA E QUADRO ESTATSTICO:
7or seu lado" a 87A como os elementos recebidos do departamento de
segurana" dever proceder I elaborao da fic#a de anlise de acidente e do quadro
de estatstica de acidentes e os encamin#ar ao 4rgo local do 5/b - &S/ *art. "
port. =O de OM?;;?9+.
(R).0 >uando o acidente de trabal#o for fatal" dever #aver comunicao do fato a autoridade policial
para a instaurao do respectivo inqurito.