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MATERIAL DE APOIO PRÁTICA III - CÍVEL

1. APELAÇÃO 1.1. Conceito A apelação é o recurso destinado a impugnar os atos do juiz que ponham termo ao processo, com ou sem resolução de mérito, ou seja, serve para impugnar tanto as sentenças terminativas, quanto as definitivas. 1.2. Cabimento O art. 513 do CPC preleciona que pode ser interposta apelação contra toda sentença, tenha sido apreciado ou não o mérito. Essa afirmação, no entanto, deve ser vista com ressalvas, haja vista que admite, ao menos, três exceções, quais sejam: a) recurso inominado contra sentenças proferidas nos Juizados Especiais Cíveis (art. 41 da lei n° 9.099/95); b) embargos infringentes contra sentenças proferidas em execução fiscal de valor igual ou inferior a 50 OTN`s (art. 34 da lei 6.830/80), e; c) recurso ordinário constitucional contra sentença proferida em demanda em que forem partes, de um lado, Estado estrangeiro ou organismo internacional, e, de outro, Município ou pessoa residente e domiciliada no Brasil (art. 539, inc. II, alínea b, do CPC). 1.3. Regularidade formal A interposição do recurso de apelação é feita perante o próprio juízo prolator da sentença, no prazo de 15 dias, ressalvados os casos previstos nos arts. 188 e 191 do CP – quando o prazo para recorrer será em dobro para a Fazenda Pública, para o Ministério Público e para os litisconsortes com diferentes procuradores –, bem como no art. 198, inc. II, do ECA, que prevê o prazo de 10 dias para o manejo do recurso de apelação. O recurso de apelação pode ser interposto por via postal, cujo termo para fins de contagem de prazo será o do protocolo na serventia, à luz do art. 506, parágrafo único, do CPC, ou o da postagem, quando o tribunal tiver firmado convênio para protocolo integrado. Também se admite a interposição via fax, desde que o original seja juntado até 5 dias depois de findo o prazo, conforme art. 2° da lei 9.800/99. Pela redação do art. 514 do CPC é possível concluir que a apelação deva ser redigida em uma só peça processual, muito embora tenha sido sedimentado na prática forense a formulação de duas peças, sendo uma delas dirigida ao juízo de primeiro grau e a outra, na qual estão as razões recursais, dirigida ao tribunal competente. De qualquer forma, as razões recursais, no cível, devem ser apresentadas quando da interposição do recurso. O indigitado dispositivo (art. 514 do CPC) fixa o conteúdo da apelação, estabelecendo, inicialmente, que devem constar os nomes do apelante e do apelado, com suas respectivas qualificações, visando, com isso, delimitar

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subjetivamente o recurso. O requisito da qualificação se mostra excessivo quando as partes no recurso já eram partes na demanda, justificando-se apenas nos casos de recurso manejado por terceiro prejudicado. Ademais, a apelação deve conter os fundamentos de fato e de direito, compreendendo as chamadas razões de apelação, que hão de ser apresentadas juntamente com a petição de interposição, não havendo chance para juntada ou complementação posterior, tampouco para se apelar por meio de cota lançada nos autos. Por fim, deve conter o pedido de nova decisão, sendo que ao se demonstrar um error in procedendo, deve o apelante pugnar pela anulação da sentença, ao passo que restando evidenciado um error in judicando, deverá requerer sua reforma. Demonstrados os dois tipos de erros, deve-se requerer a anulação e, subsidiariamente, a reforma da sentença. 1.4. Efeitos A apelação, como qualquer outro recurso, possui efeito devolutivo, por meio do qual são transferidas ao órgão ad quem as questões suscitadas pelas partes no processo, com o objetivo de serem reexaminadas. O efeito devolutivo na apelação é limitado na sua extensão pela matéria que a parte recorrente impugnar, podendo coincidir ou não com os limites da sua sucumbência. No tocante à profundidade do recurso, todas as questões, fundamentos e argumentos são transferidos ao órgão ad quem, mesmo que o apelante recorra de apenas alguns capítulos da sentença que lhe foi integralmente desfavorável. Além do efeito devolutivo, a apelação contém, via de regra, o efeito suspensivo, de forma que, quando interposta, prolonga o estado de ineficácia da sentença proferida. Tal regra é excepcionada pelas hipóteses previstas nos incisos do art. 520 do CPC, diante das quais o recurso será recebido tão-somente no efeito devolutivo. Nos casos em que a apelação não possui efeito suspensivo, poderá o relator concedê-lo, caso haja requerimento neste sentido e desde que a ausência de tal efeito possa ocasionar lesão grave e de difícil reparação ao recorrente, conforme inteligência do art. 558, parágrafo único, do CPC. Se a apelação for recebida no duplo efeito, não será lícito ao apelado iniciar desde logo a execução da sentença. No entanto, se for recebida somente no efeito devolutivo, será possível o início da execução provisória, prevista no art. 475-O do CPC. No caso de apelação1 contra a sentença que indefere a petição inicial, será admitido, ainda, o efeito regressivo, podendo o julgador, no prazo de 48 horas, reformar o seu entendimento e determinar a citação do demandado, a teor do que dispõe o art. 296 do CPC. Não havendo retratação, os autos deverão ser encaminhados ao tribunal competente, não sendo preciso a citação do réu para acompanhar o recurso. 1.5. Procedimento A apelação é um recurso interposto perante o primeiro grau de jurisdição, ou seja, perante o julgador que proferiu a sentença, o qual terá competência para realizar a análise do juízo de admissibilidade recursal. A competência para apreciar o mérito recursal, no entanto, é do tribunal de segundo grau de jurisdição (TJ ou TRF), o qual,

1 Pode acontecer de o órgão jurisdicional indeferir apenas parcialmente a petição inicial, caso em que não teremos uma sentença, e sim uma decisão interlocutória, impugnável pelo recurso de agravo de instrumento.

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antes de proceder a análise meritória, todavia, também analisa o juízo de admissibilidade recursal. 1.5.1. Procedimento no juízo a quo Uma vez interposta a apelação, o juízo de piso fará o primeiro juízo de admissibilidade recursal, o qual poderá ser negativo, caso em que não receberá o recurso por meio de decisão interlocutória, recorrível por agravo de instrumento; ou positivo, no qual receberá o recurso, indicando em quais efeitos2 (devolutivo e/ou suspensivo) o faz e determina que seja o apelado notificado para apresentar as contrarrazões recursais. Os capítulos do juízo de admissibilidade que recebem a apelação e notificam para contrarrazões são irrecorríveis; ao contrário do capítulo que diz em que efeitos o recurso será recebido, que desafia agravo de instrumento. O art. 518, § 1°, do CPC, estabelece que é causa de não-recebimento da apelação pelo juízo de piso a circunstância de o recurso ser interposto contra a sentença que estiver em conformidade com súmula do STF e do STJ. Trata-se do instituto da súmula impeditiva de recursos, que obsta o caminho recursal no caso de o julgador se filiar aos entendimentos consagrados em súmulas dos referidos pretórios. A mens legis é simples: caso se admitam a apelação e os recursos subsequentes, a demanda chagará ao STJ e/ou ao STF, que decidirão a demanda com o mesmo entendimento do juízo de primeiro grau3. Superado o prazo de contrarrazões, o julgador a quo fará o segundo juízo de admissibilidade. Não é necessário que tenha sido apresentada resposta pelo apelado para que o julgador assim proceda, como dá a entender a redação do art. 518, § 2°, do CPC, eis que os requisitos de admissibilidade são matérias de ordem pública, podendo o juiz se manifestar a qualquer momento. Nessa segunda oportunidade, poderá o julgador se retratar do juízo positivo que havia feito anteriormente, por meio de decisão recorrível por agravo de instrumento, ou confirmar seu entendimento prévio, enviando os autos para o tribunal competente. 1.5.2. Procedimento no juízo ad quem No tribunal, o recurso de apelação será distribuído a um relator, que, de maneira monocrática, realizará um terceiro juízo de admissibilidade, podendo negar seguimento liminarmente a recurso manifestamente inadmissível, conforme art. 557, caput, do CPC. Sendo negativo o juízo de admissibilidade, o relator não conhecerá a apelação interposta, por meio de decisão impugnável por agravo interno (art. 557, § 1°, do CPC). Sendo positivo o juízo de admissibilidade, poderá o relator julgar monocraticamente o recurso (art. 557, § 1°-A, do CPC) – o que igualmente admitirá agravo interno – ou formar órgão colegiado para o julgamento da apelação. Em sendo a apelação conhecida pelo relator, serão os autos remetidos para o revisor, o qual lançará o seu visto. Segundo o art. 551, § 3°, do CPC, não haverá a figura do revisor nos recursos interpostos nas causas de procedimento sumário, de despejo e de indeferimento liminar da petição inicial. Após o revisor apor o seu visto, encaminhará os autos para o presidente, que designará dia para o julgamento, mandando publicar a pauta em órgão oficial. Entre

2 Na omissão do julgador, entende-se que o recurso foi recebido em ambos os efeitos. 3 Ex: Impetrante recorre no mandado de segurança, visando que o impugnado seja condenado a pagar honorários advocatícios, em confronto com a Súmula 105 do STJ.

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a data da publicação da pauta e a sessão de julgamento mediará, ao menos, o espaço de 48 horas, nos termos do art. 552, § 2°, do CPC, possibilitando, assim, que as partes e seus advogados, querendo, participem da sessão. A inobservância de tal prazo (48 h) entre a publicação da pauta e o julgamento sem a presença das partes, acarreta a nulidade, conforme Súmula n° 117 do STJ. Formado o órgão colegiado, proceder-se-á pela quarta vez o juízo de admissibilidade, podendo não conhecer a apelação, por entender que esta não preenche as condições para o processamento, por meio de decisão recorrível por recurso especial e/ou extraordinário; ou conhecer da apelação interposta e passar ao julgamento de seu mérito, por meio de ato judicial recorrível por meio de embargos infringentes, recurso especial e/ou extraordinário. 1.5.2.1. Saneamento de vícios durante o julgamento da apelação O art. 515, § 4°, do CPC permite o saneamento de vícios constatados durante o julgamento da apelação, de forma a possibilitar o prosseguimento do recurso. Para tanto, é necessário que a nulidade seja sanável e que haja respeito ao contraditório. Na ausência de previsão específica, entende-se que tanto o relator quanto o órgão colegiado poderão determinar o saneamento do vício sanável, tendo em vista que ambos fazem o juízo de admissibilidade, pouco importando que o dispositivo em voga (art. 515, § 4°, do CPC) se refira apenas ao “Tribunal”, até mesmo porque a instância de supraposição é representada tanto pelo órgão colegiado quanto pelo relator. 1.5.2.2. Novas questões de fato A apelação possibilita uma revisão do juízo sentencial, não se prestando, como regra, a possibilitar a apreciação de temas novos, não propostos no juízo de primeiro grau. O art. 517 do CPC, no entanto, permite que o apelante/apelado suscite questões de fato novas, desde que prove que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. Segundo a melhor doutrina, existem quatro situações em que a força maior, exigida pelo art. 517 do CPC, estaria presente, o que justificaria a alegação de fatos novos, quais sejam: a) fatos supervenientes, ocorridos após a publicação da sentença; b) ignorância do fato pela parte, com a exigência de um motivo sério e objetivo para

que a parte desconhecesse o fato; c) impossibilidade de a parte comunicar o fato a seu advogado, desde que exista

uma causa objetiva para justificar a omissão; d) impossibilidade do próprio advogado em comunicar o fato ao juízo, desde que

demonstrada que a omissão foi causada por obstáculo insuperável e alheio à sua vontade.

A prova dos fatos novos pode ser feita por documentos, impondo-se, neste caso, a instauração do contraditório, intimando-se a parte para sobre eles se pronunciar em cinco dias. Se a prova for feita por outro meio, poderá ser produzida ou colhida no próprio tribunal, a cargo do relator, o qual poderá ainda delegar a um juízo de primeira instância.

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1.5.2.3. Teoria da causa madura O art. 515, § 3°, do CPC permite que o tribunal, no julgamento de uma apelação contra sentença terminativa, passe ao julgamento definitivo do mérito da ação, desde que o processo esteja maduro para tanto. Existem dois requisitos previstos no dispositivo legal em análise para que o tribunal possa julgar imediatamente o mérito nos termos da teoria da causa madura, quais sejam: a) a causa deve versar sobre questão exclusivamente de direito; b) a causa deve estar em condições de imediato julgamento. Se houver qualquer ato a ser praticado antes da prolação de uma nova decisão, o tribunal devolverá os autos ao juízo de piso. Em razão disso, é inaplicável o art. 513, § 3°, do CPC na hipótese de indeferimento da petição inicial. 1.6. Estrutura da peça de apelação 1.6.1. Peça de interposição A peça de interposição do recurso (também chamada de folha de rosto ou de folha de interposição) é dirigida ao juízo prolator da sentença vergastada, devendo conter o seguinte: a) encaminhamento ao juízo da causa; b) nome das partes; c) pedido de recebimento do recurso; d) pedido de encaminhamento ao Tribunal competente; e) requerimento da juntada da guia de preparo, e; f) cidade, data, nome do advogado e número da OAB4. Obs: em sendo a apelação interposta contra sentença que indefere a petição inicial, deverá também ser formulado pedido para que o julgador se retrate de seu entendimento (efeito regressivo), na forma do art. 296 do CPC. Na hipotética situação de uma ação de danos morais manejada por Alan da Silva em face de Bernardo de Souza, a qual foi julgada improcedente pelo juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Colatina, assim ficaria a peça de interposição: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE COLATINA/ES

4 No exame prático da OAB, A PEÇA NÃO DEVE, EM HIPÓTESE ALGUMA, SER IDENTIFICADA PELO CANDIDATO , sob pena de eliminação.

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Autos n°: 000.00.00000-0 ALAN DA SILVA, já qualificado nos autos, ora apelante, por seu advogado bastante constituído, inconformado com a r. sentença de fls. XX-XX, proferida nos autos da “Ação de Indenização por Danos Morais” epigrafada, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos arts. 513 e seguintes do Código de Processo Civil, interpor tempestivamente RECURSO DE APELAÇÃO, em face de BERNARDO DE SOUZA, igualmente qualificado nos autos, ora apelado, pelos motivos de fato e de direito que a esta seguem acostados. Salienta o apelante a tempestividade do presente recurso, eis que a intimação do teor da r. sentença5 se deu em (dia) de (mês) de (ano); logo, o termo final para a interposição da apelação se daria em (dia) de (mês) de (ano)6. Nos termos do art. 520 do Código de Processo Civil, requer seja o presente recurso recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo, salientando o apelante não haver óbice ao seu recebimento, por inexistir súmula do Supremo Tribunal Federal e/ou do Superior Tribunal de Justiça no sentido da r. sentença, não sendo caso, portanto, de aplicação do art. 518, § 1°, do mesmo diploma legal. Requer ainda que, após as providências legais, sejam os autos encaminhados ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, esperando-se que o recurso, uma vez conhecido e processado na forma da lei, seja integralmente provido. Informa, outrossim, que foi efetuado o preparo, o que resta comprovado pela guia de recolhimento devidamente quitada, ora juntada aos autos, em observância ao art. 511 do Código de Processo Civil. Termos em que; Pede deferimento; Colatina/ES, (dia) de (mês) de (ano). FULANO DE TAL OAB n° XX.XXX 1.6.2. Razões recursais As razões recursais devem seguir acostadas à peça de interposição, malgrado sejam dirigidas ao respectivo tribunal (TJ ou TRF), e não ao julgador de piso, contendo o seguinte: a) preâmbulo contendo o número do processo, a vara de origem, os nomes do

apelante e do apelado e a saudação aos julgadores;

5 Observe que a sentença poderá ser proferida em audiência, ocasião em que as partes já sairão intimadas, sendo que o termo de início de contagem do prazo recursal será o dia seguinte, se útil, por óbvio. 6 Na prática, não é necessário abrir um parágrafo para ressaltar a tempestividade do recurso, salvo nos casos de feriados durante a fluência do prazo recursal. Todavia, como no exame prático da OAB o examinador provoca o candidato para que demonstre conhecimento sobre o prazo processual, é de bom tom que este assim proceda.

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b) síntese da demanda; c) fundamentação jurídica, sendo que as matérias processuais precedem as

meritórias7; d) pedido de nova decisão: anulação, reforma ou ambos, de forma subsidiária, e; e) cidade, data, nome do advogado e número da OAB. Em nosso exemplo hipotético, assim ficaria a peça de razões recursais:

7 Se houve a anterior interposição de agravo retido, deve-se pleitear, preliminarmente, seja o mesmo conhecido e provido.

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Autos n°: 000.00.00000-0 Vara de Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Colatina/ES Apelante: Alan da Silva Apelando: Bernardo de Souza EGRÉGIO TRIBUNAL; COLENDA CÂMARA; NOBRES JULGADORES8. I – BREVE SÍNTESE DOS FATOS O Sr. Alan da Silva, ora apelante, manejou “Ação de Indenização por Danos Morais” em face do Sr. Bernardo de Souza, ora apelado, tendo em vista que... O apelado, devidamente citado, apresentou contestação às fls. XX-XX, alegando que... Houve audiência preliminar às fls. XX-XX, na qual, frustrada a proposta de conciliação, passou–se à fixação dos pontos controvertidos... Em sede de audiência de instrução e julgamento, foi levado a efeito o seguinte... O apelante apresentou alegações finais às fls. XX-XX, sustentando que... A seu turno, o apelado declinou suas alegações finais às fls. XX-XX, aduzindo que... O julgador de piso proferiu sentença às fls. XX-XX, julgando improcedente o pleito autoral, sob o argumento de que... A despeito do habitual acerto dos atos proferidos pelo julgador em questão, no presente caso, com a devida vênia, a sentença merece ser anulada ou, acaso assim não entendam os nobres julgadores, reformada, consoante se demonstrará. II – DAS RAZÕES DO RECURSO III – DO PEDIDO Diante dos motivos expostos, requer seja a presente apelação conhecida e provida, anulando-se a sentença vergastada, ante a violação a..., ou, acaso assim não entendam os nobres julgadores, seja esta reformada, reconhecendo-se o pedido de... Termos em que; Pede deferimento. Colatina/ES, (dia) de (mês) de (ano). FULANO DE TAL OAB n° XX.XXX

8 Quando o Ministério Público funcionar no feito, deve-se ainda acrescer: “Douto Procurador de Justiça”, quando em esfera estadual, ou “Douto Procurador-Regional da República”, quando em esfera federal.


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