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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialDepartamento Regional do Maranhão

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

FIEMASESISENAI

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

22222

ADMINISADMINISADMINISADMINISADMINISTRAÇÃTRAÇÃTRAÇÃTRAÇÃTRAÇÃO REGIONAL DO SESI/SENAI-DR/MO REGIONAL DO SESI/SENAI-DR/MO REGIONAL DO SESI/SENAI-DR/MO REGIONAL DO SESI/SENAI-DR/MO REGIONAL DO SESI/SENAI-DR/MAAAAA

PRESIDENTE DA FIEMA / DIRETOR REGIONAL DO SESIJorge Machado MendesJorge Machado MendesJorge Machado MendesJorge Machado MendesJorge Machado Mendes

SUPERINTENDENTE E DIRETOR REGIONAL SESI/SENAIElito Hora Fontes MenezesElito Hora Fontes MenezesElito Hora Fontes MenezesElito Hora Fontes MenezesElito Hora Fontes Menezes

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA SESI/SENAIRoseanne Nina de Araújo CostaRoseanne Nina de Araújo CostaRoseanne Nina de Araújo CostaRoseanne Nina de Araújo CostaRoseanne Nina de Araújo Costa

DIRETORIA TÉCNICA SESI/SENAIMarcos Antonio Moura da SilvaMarcos Antonio Moura da SilvaMarcos Antonio Moura da SilvaMarcos Antonio Moura da SilvaMarcos Antonio Moura da Silva

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃOVVVVVanda Manda Manda Manda Manda Marli dos Santos Silvarli dos Santos Silvarli dos Santos Silvarli dos Santos Silvarli dos Santos Silvaaaaa

GERÊNCIA DE TECNOLOGIADalcival Alves FerreiraDalcival Alves FerreiraDalcival Alves FerreiraDalcival Alves FerreiraDalcival Alves Ferreira

UNIDADE DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃOMaria Goretti Coelho FeitosaMaria Goretti Coelho FeitosaMaria Goretti Coelho FeitosaMaria Goretti Coelho FeitosaMaria Goretti Coelho Feitosa

ESCOLESCOLESCOLESCOLESCOLAS E UNIDAS E UNIDAS E UNIDAS E UNIDAS E UNIDADES OPERAADES OPERAADES OPERAADES OPERAADES OPERACIONAIS SESI/SENAI-DRCIONAIS SESI/SENAI-DRCIONAIS SESI/SENAI-DRCIONAIS SESI/SENAI-DRCIONAIS SESI/SENAI-DR-M-M-M-M-MA.A.A.A.A.

CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR-BACABALGerente - Rosemary MaranhãoGerente - Rosemary MaranhãoGerente - Rosemary MaranhãoGerente - Rosemary MaranhãoGerente - Rosemary Maranhão

UNIDADE INTEGRADA ANNA ADELAIDE BELLO - SÃO LUÍSGerente - Maria Lourdes Coelho CastroGerente - Maria Lourdes Coelho CastroGerente - Maria Lourdes Coelho CastroGerente - Maria Lourdes Coelho CastroGerente - Maria Lourdes Coelho Castro

UNIDADE OPERACIONAL - SÃO LUÍSPROFº RAIMUNDO FRANCO TEIXEIRA

Gerente - Luiz Alberto Wine de OliveiraGerente - Luiz Alberto Wine de OliveiraGerente - Luiz Alberto Wine de OliveiraGerente - Luiz Alberto Wine de OliveiraGerente - Luiz Alberto Wine de Oliveira

AGÊNCIA DE TREINAMENTO DE BACABALGerente - Clodomir Galiza CostaGerente - Clodomir Galiza CostaGerente - Clodomir Galiza CostaGerente - Clodomir Galiza CostaGerente - Clodomir Galiza Costa

CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADORUNIDADE OPERACIONAL - IMPERATRIZ

Gerente - Maria do Amparo Freitas AlencarGerente - Maria do Amparo Freitas AlencarGerente - Maria do Amparo Freitas AlencarGerente - Maria do Amparo Freitas AlencarGerente - Maria do Amparo Freitas Alencar

CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADORAGÊNCIA DE TREINAMENTO - CAXIAS

Coordenador - Adilson Reis Pinto de SousaCoordenador - Adilson Reis Pinto de SousaCoordenador - Adilson Reis Pinto de SousaCoordenador - Adilson Reis Pinto de SousaCoordenador - Adilson Reis Pinto de Sousa

CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADORAGÊNCIA DE TREINAMENTO - AÇAILÂNDIA

Coordenador - Juarês SanchesCoordenador - Juarês SanchesCoordenador - Juarês SanchesCoordenador - Juarês SanchesCoordenador - Juarês Sanches

ESCRITÓRIO DE BALSASCoordenador - Wellington Cunha de SouzaCoordenador - Wellington Cunha de SouzaCoordenador - Wellington Cunha de SouzaCoordenador - Wellington Cunha de SouzaCoordenador - Wellington Cunha de Souza

CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E AÇÕES MÓVEIS - CETAMGerente - João Alberto Schalcher de OliveiraGerente - João Alberto Schalcher de OliveiraGerente - João Alberto Schalcher de OliveiraGerente - João Alberto Schalcher de OliveiraGerente - João Alberto Schalcher de Oliveira

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialDepartamento Regional do Maranhão

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2ª Edição2ª Edição2ª Edição2ª Edição2ª Edição

VVVVVolume 2olume 2olume 2olume 2olume 2

São Luís - MaranhãoSão Luís - MaranhãoSão Luís - MaranhãoSão Luís - MaranhãoSão Luís - Maranhão

2 0 0 52 0 0 52 0 0 52 0 0 52 0 0 5

FIEMASESISENAI

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

44444

C 2005 - SENAI / DR-MA

Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada na fonte.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO MARANHÃO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL DO MARANHÃO

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO

Este documento foi elaborado pela equipe do NUMAD - Núcleo de Materiais Didáticos, sob a coordenação da Gerência

de Educação do Departamento Regional do Maranhão, cujos nomes encontram-se relacionados na folha de créditos.

Av. Jerônimo de Albuquerque, s/nº - 1º Andar

Edifício Casa da Indústria - Bequimão

CEP: 65060-645 - Fones: (98) 3212-1800/1871/1876/1862

Fax: (98) 3212-1863/1864

Site: www.ma.senai.br - E-mail: [email protected]

São Luís - Maranhão.

SENAI

Departamento Regional do Maranhão

Instituição mantida e administrada pela indústria

ELABORAÇÃO

Docentes e Técnicos das Unidades Escolares

Técnicos do Núcleo de Material Didático

COORDENAÇÃO

José de Araújo Rego FilhoNúcleo de Material Didático

COLABORAÇÃO

Gerência das Unidades Escolares

Gerência de Educação / DR

PROJETO GRÁFICO

Raimundo N. C. Ribeiro

SENAI . DR/MA. Apostila de EletricistaApostila de EletricistaApostila de EletricistaApostila de EletricistaApostila de EletricistaInstalador Predial. Instalador Predial. Instalador Predial. Instalador Predial. Instalador Predial. 2. ed. São Luís , Núcleode Materiais Didáticos, 2005. 160p.

1. Simbologia 2. Instalações de componenteselétricos 3. Motores 4. Projetos elétricos5. Normas de Segurança.

CDU - 621.316.17

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

ApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentação

Desde a fundação, em 1953, as estratégias principais de atuação do SENAI do Maranhão, foram a Aprendizagem

Industrial destinada a menores na faixa etária de 14 a 18 anos, e a qualificação profissional de adultos.

O SENAI diversificou suas formas de atuação segundo as necessidades emergentes da indústria e da sociedade,

disponibilizando 147 cursos distribuídos pelo Estado, organizados em 15 segmentos industriais.

Portanto, apresentamos aos participantes do Curso de Eletricista InstalaCurso de Eletricista InstalaCurso de Eletricista InstalaCurso de Eletricista InstalaCurso de Eletricista Instalador Prdor Prdor Prdor Prdor Predial (Áredial (Áredial (Áredial (Áredial (Área deea deea deea deea de

Eletroeletrônica)Eletroeletrônica)Eletroeletrônica)Eletroeletrônica)Eletroeletrônica) informações técnicas que visam proporcionar habilidades e conhecimentos específicos,

oferecendo condições de desenvolvimento profissional para sua inserção no mercado de trabalho de forma

consciente e produtiva.

Assim, o SENAI-DR/MA, através do Núcleo de Material Didático - NUMAD SENAI-DR/MA, através do Núcleo de Material Didático - NUMAD SENAI-DR/MA, através do Núcleo de Material Didático - NUMAD SENAI-DR/MA, através do Núcleo de Material Didático - NUMAD SENAI-DR/MA, através do Núcleo de Material Didático - NUMAD, tem se preocupado em

preparar, cuidadosamente materiais didáticos como este, com a colaboração do corpo de técnicos e docentes

das Unidades Escolares, com o objetivo de atender às necessidades didático-pedagógicas dos alunos.

Esperamos que todas as informações técnicas e os procedimentos operacionais apresentados estejam expressos

de forma clara e objetiva, de modo a atender às suas expectativas.

“O SENAI é a sua porta de entrada para a Educação Profissional”.“O SENAI é a sua porta de entrada para a Educação Profissional”.“O SENAI é a sua porta de entrada para a Educação Profissional”.“O SENAI é a sua porta de entrada para a Educação Profissional”.“O SENAI é a sua porta de entrada para a Educação Profissional”.

“Crescemos porque tivemos a sua confiança”. Muito Obrigado!“Crescemos porque tivemos a sua confiança”. Muito Obrigado!“Crescemos porque tivemos a sua confiança”. Muito Obrigado!“Crescemos porque tivemos a sua confiança”. Muito Obrigado!“Crescemos porque tivemos a sua confiança”. Muito Obrigado!

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

66666

77777

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

SumárioSumárioSumárioSumárioSumário

11111. . . . . INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃODUÇÃOOOOO1.1 Conhecendo a profissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

2. 2. 2. 2. 2. CAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULO IO IO IO IO I2.1 Padronização da simbologia elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .152.2 Condutores elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.3 Noções básicas de cálculo de condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .242.4 Emenda de condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272.5 Eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342.7 Montagem de redes com eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36

3. 3. 3. 3. 3. CAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULO IIO IIO IIO IIO II3.1 Esquemas elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433.2 Fontes elétricas luminosas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453.3 Instalação de interruptores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .513.4 Instalação de campainhas e cigarras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623.5 Instalação de Interruptor DIMMER . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .643.6 Instalação de relé fotoelétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 663.7 Instalação de Interruptor de minuteria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .683.8 Instalação de Interruptor automático de presença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .713.9 Instalação de interfone / porteiro eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 723.10 Instalação de lâmpadas fluorescentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

4. 4. 4. 4. 4. CAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULO IIIO IIIO IIIO IIIO III4.1 Noções básicas de Aterramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .794.2 Motor elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 874.3 Instalação de moto bomba monofásica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 904.4 Noções básicas de motores trifásicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .944.5 Instalação de chave magnética com botoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

5. 5. 5. 5. 5. CAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULO IVO IVO IVO IVO IV5.1 Noções de quadro medidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1215.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

6. 6. 6. 6. 6. CAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULCAPÍTULO VO VO VO VO V6.1 Noções de projeto elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .135

77777. CO. CO. CO. CO. COMPÊNDIOMPÊNDIOMPÊNDIOMPÊNDIOMPÊNDIO7.1 Uso do equipamento de proteção individual-EPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477.2 Jogo de cartões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1497.3 Atividades práticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

VVVVVocabulário técnicoocabulário técnicoocabulário técnicoocabulário técnicoocabulário técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

11111. Intr. Intr. Intr. Intr. Introduçãoduçãoduçãoduçãoduçãooooo

1.1 Conhecendo a profissão

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 01 01 01 01 0

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

11111. Intr. Intr. Intr. Intr. Introduçãoduçãoduçãoduçãoduçãooooo

Conceitos Básicos de EletricidadeConceitos Básicos de EletricidadeConceitos Básicos de EletricidadeConceitos Básicos de EletricidadeConceitos Básicos de Eletricidade

O termo Eletricidade se originou a partir do elétron, que é uma das partes que compõem o átomo. O átomo

é uma partícula muito pequena, mas de grande importância, está presente em todas as coisas. Ele forma a

matéria, ou seja, o ar, a água, a madeira, os remédios, o solo, o cimento, o nosso próprio corpo, a folha desta

apostila que você segura agora, inclusive.

A ciência que estuda o átomo é a Química. Portanto, para entender a Eletricidade, é preciso estudar alguns

conceito de Química.

Ao longo dos tempos, vários cientistas descobriram que a Eletricidade parece se comportar de maneira

constante e previsível em dadas situações, ou quando sujeitas a determinadas condições.

Faraday, Ohm e Lenz, apenas para citar alguns dos estudiosos sobre o assunto, observaram essas características

previsíveis da eletricidade e da corrente elétrica e usaram algumas regras para descrevê-las. A essas regras

damos o nome de leis. Assim, ao longo do curso, você vai ouvir falar de várias leis, que levam o nome dos

cientistas que as criaram.

Para aprender eletricidade, você terá que estudar essas leis. Precisa, também, conhecer as propriedades dos

materiais com os quais vai trabalhar na sua profissão. Por exemplo, se o fio de cobre conduz mais ou menos

eletricidade que o de zinco e qual o melhor material que você vai usar para isolar os fios. Para saber essas

questões, precisamos estudar alguns conceitos básico de Eletricidade. É isso que vamos fazer agora.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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11111.1 Conhecendo a pr.1 Conhecendo a pr.1 Conhecendo a pr.1 Conhecendo a pr.1 Conhecendo a prooooofissãfissãfissãfissãfissãooooo

Pense em uma cidade cujas ruas fossem escuras; as casas, sem TV e que os alimentos estragassem, por falta de

geladeira. Pára, pára! Que situação mais primitiva! Se hoje podemos usufruir de tantas comodidades, é graças

a Eletricidade, que teve origem com o grego Tales de Mileto.

Ele conseguiu fazer com que o âmbar (resina negra) atraísse palha e folhas secas depois de friccioná-lo em

sua mão. Como os gregos chamavam a resina de electron, essa atração recebeu o nome eletricidade.

Os estudos continuaram. Em 1813, a invenção da lâmpada a arco substituiu a iluminação que usava óleos

vegetais; em 1878, surgiu a lâmpada incandescente. É de se deduziu portanto, que a primeira instalação

elétrica tenha ocorrido entre 1800 e 1900.

Também foi nesse período que Michael Faraday inventou o motor elétrico e o transformador. Todas essas

descobertas contribuíram para que a humanidade atingisse o atual nível de desenvolvimento. É nesse contexto

que o eletricista desempenha um papel importante ao montar as instalações elétricas residenciais ou indústrias.

O que faz o eletricista?O que faz o eletricista?O que faz o eletricista?O que faz o eletricista?O que faz o eletricista?

A função do eletricista é, a partir da consulta à planta dos projetos executados pelos engenheiros, fazer, manutenção

e reparar as instalações prediais e industriais. O profissional estuda o trabalho a ser realizado e estabelece o roteiro

das tarefas, instala os quadros, de distribuição, caixas de fusíveis, tomadas e interruptores, materiais e elementos de

fixação, para estruturar a parte geral da instalação elétrica.

Ele também corta, dobra e instala tubos por onde passam os condutores elétricos, usando chaves, alicates,

conectores e materiais isolantes. Por isso, este profissional precisa ter boa visão, capacidade para perceber

medidas e idéias de estética, para não cometer erros como deixar um emaranhado de fios à vista. Por tudo isso,

a profissão requer habilidade manual e coordenação motora.

Em geral, um profissional supervisiona seu trabalho, para garantir a qualidade do serviço executado, importante

em toda e qualquer tarefa, não importa a área.

1 31 31 31 31 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

2. Capítulo I2. Capítulo I2. Capítulo I2. Capítulo I2. Capítulo I

2.1 Padronização da simbologia elétrica

2.2 Condutores elétricos

2.3 Noções básicas de cálculo de condutores

2.4 Emenda de condutores

2.5 Eletrodutos

2.6 Corte e abertura de rosca em eletrodutos

2.7 Montagem de redes com eletrodutos

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

2.1 P2.1 P2.1 P2.1 P2.1 Paaaaadrdrdrdrdronizaonizaonizaonizaonizaçãçãçãçãção da simbologia elétricao da simbologia elétricao da simbologia elétricao da simbologia elétricao da simbologia elétrica

Desde os tempos antigos, o homem se preocupa em transmitir, para gerações futuras, seus inventos, suasidéias, seus pensamentos e, para isso, utiliza várias formas, dentre as quais o desenho e os símbolos.

Nos modernos escritórios de projetos elétricos, muitas pessoas participam da sua execução: os projetistas, osengenheiros, os técnicos, os desenhistas, os eletricistas, etc, além de outros especialistas, cada um com umamissão bem definida. Mas, para que haja perfeito entrosamento, para que todos os profissionais envolvidosno projeto tenham uma visão de conjunto do que se pretende executar, adota-se uma linguagem comum – aaaaasimbologia padronizada.simbologia padronizada.simbologia padronizada.simbologia padronizada.simbologia padronizada.

A simbologia simbologia simbologia simbologia simbologia, por se tratar de uma forma de linguagem, bem como todo o conjunto que completa umdeterminado projeto (esquemas, detalhes, desenhos,esquemas, detalhes, desenhos,esquemas, detalhes, desenhos,esquemas, detalhes, desenhos,esquemas, detalhes, desenhos, etc..,) deve ser EXEXEXEXEXAAAAATTTTTAAAAA (para ser compreensível); deveser também clara e de fácil interpretação para os que dela se utilizem. Do mesmo que uma língua, asimbologia está subordinada a regras, que são as NORMAS TÉCNICAS.NORMAS TÉCNICAS.NORMAS TÉCNICAS.NORMAS TÉCNICAS.NORMAS TÉCNICAS.

NOTA: As normas fixam as condições mínimas exigíveis às instalações elétricas, a fim de garantir o seufuncionamento perfeito, a segurança das pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens.

Todo projeto elétrico é elaborado a partir de um projeto de engenharia civil (plantas, cortes e detalhes), e deveseguir as recomendações da NBR5410/97 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimentos, e aNBR5444/86 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais.

Na página seguinte apresentaremos uma série de símbolos, que devem ser utilizadas pelos projetistas deinstalações apresentada em duas versões: Esquema Multifilar e Esquema Unifilar.Esquema Multifilar e Esquema Unifilar.Esquema Multifilar e Esquema Unifilar.Esquema Multifilar e Esquema Unifilar.Esquema Multifilar e Esquema Unifilar.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 61 61 61 61 6

Dutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e Distribuição

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Eletroduto embutido no teto ou parede.Diâmetro 25 mm.

Eletroduto embutido no piso.

Tubulação para telefone externo.

Tubulação para telefone interno.

Tubulação para campanha, som,anunciador ou outro sistema.

Condutor de fase no interior doeletroduto.

Condutor neutro no interior doeletroduto.

Condutor de retorno no interior doeletroduto.

Condutor de proteção (terra) nointerior do eletroduto.

Condutor bitola 1,0 mm2, fase paracompanhia.

Condutor bitola 1,0 mm2, retorno paracompanhia.

Condutor bitola 1,0 mm2, neutro paracompanhia.

Condutor positivo no interior doeletroduto.

Condutor negativo no interior doeletroduto.

Cordoalha de terra.

Condutores neutro, fase e terra no interiordo eletroduto, com indicação do númerodo circuito e seção dos condutores.

Leitos de cabos com um circuitopassante, composto de três fases, cadaum por dois cabos de 25 mm2 maisdois cabos de neutro bitola 10 mm2.

Caixa de passagem no piso.

Todas as dimensões em mm.Indicar a bitola se não for15mm.

Indicar na legenda o sistemapassante.

Cada traço representa umcondutor. Indicar bitola (seção),número do circuito e a bitola(seção) dos condutores, excetose forem de 1,5 mm2

Se for bitola maior, indicá-la.

Indicar a bitola (seção) utilizada:em 50 significa 50 mm2.

25 significa 25mm210 significa 10 mm2

Dimensões em mm.

1 71 71 71 71 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Dutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e DistribuiçãoDutos e Distribuição

Quadro de DistribuiçãoQuadro de DistribuiçãoQuadro de DistribuiçãoQuadro de DistribuiçãoQuadro de Distribuição

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Caixa de passagem na parede.

Circuito que sobe.

Circuito que desce.

Circuito que passa descendo.

Circuito que passa subindo.

Sistema de calha de piso.

Indicar altura e se necessário fazerdetalhe (dimensões em mm).

No desenho, aparecem quatrosistemas que são habitualmente:I – Luz e força II – Telefone(Telebrás)III – Telefone (P(a), Bx, Ks,ramais) IV – Especiais(comunicações)

Indicar as cargas de luz em wattse de força em W ou kW.

Quadro terminal de luz e forçaaparente. QL

Quadro terminal de luz e forçaembutido. QL

Quadro geral de luz e forçaaparente. QL

Quadro geral de luz e forçaembutido. QL

Caixa de telefones. QL

Caixa para medidor ou Quadro demedição embutido. QW

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 81 81 81 81 8

InterruptoresInterruptoresInterruptoresInterruptoresInterruptores

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAROFICIALOFICIALOFICIALOFICIALOFICIAL

UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARANTIGOANTIGOANTIGOANTIGOANTIGO

Interruptor simples de uma seção(uma tecla).

A letra minúscula indica o pontode comando.

Interruptor simples de três seções(duas teclas).

Interruptor simples de três seções(três teclas).

Conjunto de interruptor simples deuma tecla e tomada.

Conjunto de interruptor simples deduas teclas e tomada.

Interruptor paralelo de uma seção(uma tecla) ou thee-way.

Interruptor paralelo de duas seções(duas teclas).

Interruptor paralelo de três seções(três teclas).

Interruptor paralelo bipolar.

Interruptor intermediário ou fourway.

Interruptor simples bipolar.

Botão de campainha na parede (oucomando a distância).

Botão de compainha no piso (oucomando a distância).

Minuteira eletrônica, ref. PIAL.

O número entre dois traços indicao circuito correspondente.

As letras minúsculas indicam oponto comandado e o númeroentre dois traços, o circuitocorrespondente.

A letra minúscula indica o pontocomandado.

A letra minúscula indica o pontocomandados.

A letra minúscula indica o pontocomandado.

1 91 91 91 91 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

InterruptoresInterruptoresInterruptoresInterruptoresInterruptores

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Fusível

Chave seccionadora comfusíveis. Abertura sem carga.

Chave seccionadora comfusíveis e abertura em carga.

Chave seccionadora.Abertura em carga.

Chave seccionadora.Abertura em carga.

Disjuntor a óleo

Disjuntor a seco.

Relé fotoelérico.

Interruptor Automático porpresença.

Bobina do relé de impulso.

Relé de impulso com umcontatos auxiliar (uniplar).

Relé de impulso com doiscontatos auxiliares (bipolar).

Relé de impulso com trêscontatos auxiliares (tripolar).

Chave reversória

Indicar tensão e corrente nominais.

Indicar tensão, corrente e potênciasnominais.

Série 13 – Relé de Impulso Eletrônico10A – 16A Série 20 – Relé de ImpulsoModular 16A .Série 26 – Relé de impulso10A (Finder)Série 27 – Relé de Impulso 10A (Finder)

Montagem em quadros: 5TT2133-220V(Siemens)

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2 02 02 02 02 0

Luminárias, Refletores e LâmpadasLuminárias, Refletores e LâmpadasLuminárias, Refletores e LâmpadasLuminárias, Refletores e LâmpadasLuminárias, Refletores e Lâmpadas

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Ponto de Luz incadescente no teto.Indicar o nº de lâmpadas e a potênciaem watts.

Ponto de luz incadescente no teto(embutido).

Ponto de luz incandescente na parede(arandela).

Ponto de luz a vapor de Mercúrio noteto. Indicar o número de lâmpadas e apotências e watts.

Ponto de luz fluorescente no teto(indicar o número de lâmpadas e nalegenda, o tipo de partida do reator.

Ponto de luz fluorescente na parede.

Ponto de luz fluorescente no teto(embutido).

Ponto de luz fluorescente no teto emcircuito vigia (emergência).

Ponto de luz incadescente no teto emcircuito vigia (emergência).

Sinalização de tráfego (rampas, entradas,etc...)

Lâmpada de sinalização.

Refletor.

Poste com duas luminárias parailuminação externa.

Lâmpada obstáculo.

Minuteria.

A letra minúscula indica oponto de comando, e o nºentre dois traços, o circuito.

Deve-se indicar a altura daarandela.

A letra minúscula indica oponto de comando, e o númeroentre dois traços, o circuito.

A letra minúscula indica oponto de comando, e o númeroentre dois traços, o circuito.

Deve-se indicar a altura daluminária.

Indicar potência, tensão etipo de lâmpadas.

Indicar as potências e tipodas lâmpadas.

2 12 12 12 12 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

TTTTTomaomaomaomaomadasdasdasdasdas

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Tomada de corrente na parede, baixa(300 mm do piso acabado).

Tomada de corrente e meia altura (1.300mm do piso acabado).

Tomada e corrente falta (2000 do pisoacabado).

Tomada de corrente fase/fase meia altura(1300 mm do piso acabado).

Tomada de corrente no piso.

Antena para rádio e televisão.

Relógio elétrico no teto.

Relógio elétrico na parede.

Saída de som no teto.

Saída de som na parede.

Cigarra.

Campainha.

Quadro anunciador.

A potência deverá serindicada ao lado em VA(exceto se for de 100VA),como também número docircuito correspondente e aaltura da tomada, se fordiferente da normalizada; sea tomada for de forçam,indicar o número de W oukW.

Indicar a altura “h”.

Dentro do círculo, indicar onúmero de chamada emalgarismos romanos.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2 22 22 22 22 2

MMMMMoooootortortortortores es es es es eeeee T T T T Trrrrrans fans fans fans fans formaormaormaormaormadordordordordoreseseseses

SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO OBSEROBSEROBSEROBSEROBSERVVVVVAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOOMULMULMULMULMULTIFILTIFILTIFILTIFILTIFILARARARARAR UNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILARUNIFILAR

Gerador.

Motor.

Transformador de potência.

Transformador de corrente (um núcleo).

Transformador de potencial.

Transformador de corrente (doisnúcleos).

Retificador.

Indicar as característicasnominais.

Indicar as característicasnominais.

Indicar a relação de espiras evalores nominais.

Indicar a relação de espiras,classe de exatidão e nível deisolamento. A barra deprimário deve ter um traçomais grosso.

2 32 32 32 32 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

2.2 Condutores elétricos2.2 Condutores elétricos2.2 Condutores elétricos2.2 Condutores elétricos2.2 Condutores elétricos

É assim que chamamos todo material que possui a propriedade de conduzir energia elétrica. Podemos ainda

analisar os condutores pelos seguintes aspectos:

- Material a ser utilizado como condutor;

- Forma geométrica do condutor;

- Isolação e isolamento;

- blindagem;

- Seção nominal.

Classificação de fabricaçãoClassificação de fabricaçãoClassificação de fabricaçãoClassificação de fabricaçãoClassificação de fabricação

- Materiais de elevada resistividade;

- Materiais de elevada condutividade.

Dentre os materiais condutores de elevada

condutividade e que possuem maior diversidade de

utilização na área elétrica e eletrônica, e também por

questões econômicas, podemos citar: cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.cobre, chumbo, bronze, alumínio, platina, latão, prata e mercúrio.

FFFFForma geométricaorma geométricaorma geométricaorma geométricaorma geométrica

Os condutores que sejam de cobre ou alumínio, são construídos de diversas formas e cada uma delas possui

um determinado tipo de aplicação, e segundo as alternativas possíveis podem ser: redondo sólido, redondoredondo sólido, redondoredondo sólido, redondoredondo sólido, redondoredondo sólido, redondo

normal, redondo compacto, setorial compacto, flexível e extraflexível e cabo coaxial.normal, redondo compacto, setorial compacto, flexível e extraflexível e cabo coaxial.normal, redondo compacto, setorial compacto, flexível e extraflexível e cabo coaxial.normal, redondo compacto, setorial compacto, flexível e extraflexível e cabo coaxial.normal, redondo compacto, setorial compacto, flexível e extraflexível e cabo coaxial.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2 42 42 42 42 4

2.3 Noções básicas de cálculo de condutores2.3 Noções básicas de cálculo de condutores2.3 Noções básicas de cálculo de condutores2.3 Noções básicas de cálculo de condutores2.3 Noções básicas de cálculo de condutores

Seções mínimasSeções mínimasSeções mínimasSeções mínimasSeções mínimas Limites de queda de tensãoLimites de queda de tensãoLimites de queda de tensãoLimites de queda de tensãoLimites de queda de tensão

2 52 52 52 52 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Produto ampéres X metros para cálculos de queda de tensãoProduto ampéres X metros para cálculos de queda de tensãoProduto ampéres X metros para cálculos de queda de tensãoProduto ampéres X metros para cálculos de queda de tensãoProduto ampéres X metros para cálculos de queda de tensão

Tabela 01 - Produto ampéres x metros para uma

queda de tensão de 1%, fator de potência 0,8 fios e

cabos em eletrodutos ou em calhas de material

não magnético.

Tabela 02 - Produto ampéres x metros para uma

queda de tensão de 1%, fator de potência 0,8 fios e

cabos em eletrodutos ou em calhas de material

magnético.

Exemplo: Exemplo: Exemplo: Exemplo: Exemplo: Seja um circuito terminal F-N que alimenta

15 aparelhos de iluminação fluorescente, 127V, cuja

corrente é de 35,55A, com cabos, em eletroduto

magnético, para o qual foi determinada (pela tabela

05) a seção de 6mm2.

Calcular a queda de tensão, admitindo-se que o circuito

apresente a distribuição mostrada na figura abaixo, onde

também são mostradas as correntes em cada trecho,

sendo a corrente por aparelho igual a:

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2 62 62 62 62 6

TTTTTabela abela abela abela abela - Produto ampéres x metros para uma queda de tensão de 2%, fator de potência 0,8 fios e cabos em

eletrodutos ou em calhas de material não magnético.

ExExExExExemplo: emplo: emplo: emplo: emplo: Para o circuito do exemplo anterior, qual a seção para que a queda de tensão não ultrapasse 1,5%?

Nessas condições, o produto ampere X metros do circuito, 436,1 A.m, deverá, no máximo, corresponder a

uma queda de 1,5%. Assim, uma queda de 1% deverá corresponder, no mínimo.

Entrando com esse valor na tabela, coluna 127 V, chegamos a uma seção compreendida entre 6 e 10 mm2.

Como os ampéres X metro encontrados são um mínimo, tornamos a seção maior, isto é: 10mm2.

436,11,5 = 290,7 A.m

2 72 72 72 72 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

2.4 Emendas de condutores2.4 Emendas de condutores2.4 Emendas de condutores2.4 Emendas de condutores2.4 Emendas de condutores

Nas instalações elétricas emgeral, as emendas ou conexõessão, na maioria das vezes,inevitáveis. A sua execuçãopode trazer tanto problemaselétricos como mecânicos, porisso, sempre que possível,devemos evitá-las.

Outro agravante na execução das emendas é a perda em torno de 20% da capacidade de condução decorrente elétrica.

Por isso, para eliminar os problemas com as emendas ou conexões, é necessário executá-las obedecendo acertos critérios, que permitam a passagem da corrente elétrica sem perdas de energia (perdas por efeito joule)e evitando também, problemas inerentes à elevada densidade de corrrente.

Emendas de condutores em prolongamentoEmendas de condutores em prolongamentoEmendas de condutores em prolongamentoEmendas de condutores em prolongamentoEmendas de condutores em prolongamentoEssa operação consiste em unir condutores, para prolongar linhas. A sua utilização é recomendada eminstalações de linha aberta.

Execução:Execução:Execução:Execução:Execução:• Emenda em linha aberta ou externa• Emenda em linha aberta ou externa• Emenda em linha aberta ou externa• Emenda em linha aberta ou externa• Emenda em linha aberta ou externa- Remova o isolante, aproximadamente 50 vezes o diâmetro (d) do condutor;- Cruze as pontas, formando um ângulo de 90º a 120º aproximadamente;- Segure os condutores com o alicate e inicie as primeiras voltas com os dedos;- Finalize a primeira parte da emenda com auxílio de outro alicate;- Inicie a segunda parte da emenda, segurando a primeira parte com o alicate;- Dê o aperto final com auxílio de dois alicates.

• Emenda em caixa de derivação (passagem)• Emenda em caixa de derivação (passagem)• Emenda em caixa de derivação (passagem)• Emenda em caixa de derivação (passagem)• Emenda em caixa de derivação (passagem)- Entre condutores rígidos- Entre condutores rígidos- Entre condutores rígidos- Entre condutores rígidos- Entre condutores rígidos- Remova a isolação, aproximadamente 30 vezes o diâmetro (d) do condutor.Em seguida coloque-os um ao

lado do outro;- Cruze os condutores, segurando-os com um alicate, fazendo com que formem um ângulo de 90º a 120º

aproximadamente;- Continue segurando os condutores com auxílio de um alicate, e inicie as primeiras voltas (espirais) com os

dedos;- Termine a emenda com auxílio de outro alicate.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

2 82 82 82 82 8

• Emenda entre condutores rígidos e flexíveis• Emenda entre condutores rígidos e flexíveis• Emenda entre condutores rígidos e flexíveis• Emenda entre condutores rígidos e flexíveis• Emenda entre condutores rígidos e flexíveis- Remova a isolação de ambos os condutores;- Cruze os condutores fazendo com que formem um ângulo de 90º entre si, e que o condutor flexível fique

afastado 20d da isolação do condutor rígido;- Inicie a emenda pelo condutor flexível fazendo as espiras até completá-las;- Com auxílio de um alicate universal, dobre o condutor rígido sobre o flexível;- Segure o condutor rígido pelo olhal, com auxílio de um alicate de pressão, até a conclusão da emenda.

• Emenda entre condutores flexíveis• Emenda entre condutores flexíveis• Emenda entre condutores flexíveis• Emenda entre condutores flexíveis• Emenda entre condutores flexíveis- Esse tipo de emenda tem como objetivo unir o extremo de um condutor numa região intermediária, para

tornar uma alimentação elétrica.

Emenda de condutores em derivaçãoEmenda de condutores em derivaçãoEmenda de condutores em derivaçãoEmenda de condutores em derivaçãoEmenda de condutores em derivação• Emenda entre condutores rígidos – derivação simples• Emenda entre condutores rígidos – derivação com trava• De um condutor rígido com um flexível• De um condutor flexível com um rígido

RecomendaRecomendaRecomendaRecomendaRecomendações sobrções sobrções sobrções sobrções sobre emendas ou conee emendas ou conee emendas ou conee emendas ou conee emendas ou conexxxxxõesõesõesõesões- Remover a isolação do condutor, de tal forma que seja suficiente para que, no ato de emendá-los, não

ocorra falta e nem sobra;- Após remover a isolação, o condutor de cobre deve estar completamente limpo, isto é, isento de pó,

partículas de massa de reboco, tintas, substâncias oleosas, etc.

NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: Caso o condutor de cobre possua uma película ou isolante de verniz, remova-o com o auxílio deuma lixa.

- As emendas ou conexões devem ser realizadas de modo que a pressão de contato independa do materialisolante, ou seja, devem ser bem apertadas, proporcionando ótima resistência mecânica e ótimo contatoelétrico.

TTTTToda emenda deoda emenda deoda emenda deoda emenda deoda emenda devvvvve ser obrigae ser obrigae ser obrigae ser obrigae ser obrigatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolada, esta medida prda, esta medida prda, esta medida prda, esta medida prda, esta medida proporoporoporoporoporciona:ciona:ciona:ciona:ciona:• Aumento da resistência mecânica da emenda;• Aumento da área de condutibilidade elétrica; e• Evita a oxidação.Obs: TObs: TObs: TObs: TObs: Toda emenda deoda emenda deoda emenda deoda emenda deoda emenda devvvvve ser obrigae ser obrigae ser obrigae ser obrigae ser obrigatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolatoriamente isolada.da.da.da.da.

2 92 92 92 92 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

• C• C• C• C• Coneoneoneoneonexxxxxões bimetálicasões bimetálicasões bimetálicasões bimetálicasões bimetálicasSão aquelas destinadas a proporcionar acontinuidade elétrica entre condutores de materiaisdiferentes.

Muitas vezes, torna-se necessária a interligação decondutores de cobre com os condutores dealumínio. Esses metais conectados, em contato como ar ou submetidos a variações de temperatura eumidade, causarão uma diferença de potencial entreeles, dando origem à corrosão galvânica.

Esta corrosão poderá ser evitada, adotando-se os seguintes procedimentos:Esta corrosão poderá ser evitada, adotando-se os seguintes procedimentos:Esta corrosão poderá ser evitada, adotando-se os seguintes procedimentos:Esta corrosão poderá ser evitada, adotando-se os seguintes procedimentos:Esta corrosão poderá ser evitada, adotando-se os seguintes procedimentos:- A parte do cobre a ser conectada ao alumínio deve ser estanhada;- Entre os metais deve ser usado um inibidor metálico, cuja função é impedir a formação da película de óxido

que é formada no alumínio;- Deve-se evitar a penetração de umidade entre o cobre e o alumínio. A umidade na conexão bimetálica

comporta-se como uma pilha, ou seja: Existirá um ânodo, um cátodo e um eletrólito;- A conexão entre esses metais deverá ser de tal forma que a massa do alumínio seja maior do que a massa

do cobre.

MMMMMateriais Isolantesateriais Isolantesateriais Isolantesateriais Isolantesateriais IsolantesOs materiais isolantes podem apresentar vários formatos: em forma de tira (fita) plana, longa, com substânciaadesiva em um dos lados, ou de autofusão, ou ainda, em forma de tubo termo contrátil, ou seja, ele se contraiao ser submetido a uma determinada temperatura. Podem ser, também, em forma líquida.

Fita isolanteFita isolanteFita isolanteFita isolanteFita isolante• Fita Isolante de Borracha (Autofusão)- É uma tira elástica fabricada com diversoscompostos de borracha e não possui adesivos.Possui como característica a “Autofusão”, isto é;ela se funde quando sobreposta, formando umamassa lisa e uniforme.

Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:Para reposição da camada isolante de caboselétricos, em emendas e terminações até 69 kV.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

3 03 03 03 03 0

Fita isolante plásticaFita isolante plásticaFita isolante plásticaFita isolante plásticaFita isolante plástica

É uma tira de material plástico, possuindo em um dos lados uma substância adesiva a base de borracha

sensível a pressão e fabricada em diversas cores: branca, amarela, azul, verde, vermelha e preta.

Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:

Para recomposição da camada isolante ou cobertura de cabos elétricos em emendas e acabamentos nas

instalações em geral.

Característica das fitas isolantes:Característica das fitas isolantes:Característica das fitas isolantes:Característica das fitas isolantes:Característica das fitas isolantes:

Apresentam-se em rolos de diversos comprimentos, larguras e espessuras:

• Comprimento: 5, 10 e 20m (Autofusão: 10m);

• Largura: 19mm (as mais comuns para uso em instalações elétricas em geral);

• Espessuras: 0,15mm; 0,18mm; 0,76 mm (Autofusão).

Isolante termocontrátilIsolante termocontrátilIsolante termocontrátilIsolante termocontrátilIsolante termocontrátil

São tubos flexíveis de poliolefina, para uso contínuo em temperaturas de até 125°C. Esse isolante de material

termocontrátil permite ser instalado com facilidade e rapidez, bastando para isso aplicadores automáticos ou

dispositivos de aquecimento normais (soprador térmico, maçarico, etc.).

Características:Características:Características:Características:Características:

• Excelente estabilidade térmica, indicado para uso contínuo de -30°C a 125°C;

• Poucas medidas são necessárias para cobrir uma faixa de diâmetros de 0,6 a 51 mm;

• Não são afetados pelos fluídos e solventes comumente usados;

• Aplicar calor acima de 115°C;

• Os tubos se contraem 50% do diâmetro nominal.

Isolante líquidoIsolante líquidoIsolante líquidoIsolante líquidoIsolante líquido

É uma substância isolante de fácil utilização, bastando aplicá-la,

com auxílio de um pincel nas emendas ou conexões.

Característica:Característica:Característica:Característica:Característica:

A aplicação com 1 mm de espessura permite um isolamento

até 10 kV.

3 13 13 13 13 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

2.5 Eletrodutos2.5 Eletrodutos2.5 Eletrodutos2.5 Eletrodutos2.5 Eletrodutos

Os eletrodutos são tubos de metal (magnéticos ou não magnéticos) ou de PVC, podendo ser ainda, rígidosou flexíveis. As principais funções dos eletrodutos são:• Proteção dos condutores contra ações mecânicas e contra corrosão e;• Proteção do meio contra perigos de incêndio, resultantes do superaquecimento dos condutores ou dearcos.

Tipos de eletrodutosTipos de eletrodutosTipos de eletrodutosTipos de eletrodutosTipos de eletrodutos• Metálicos rígidos;• PVC rígidos;• Metálicos flexíveis; e PVC flexíveis.

Eletrodutos metálicos rígidosEletrodutos metálicos rígidosEletrodutos metálicos rígidosEletrodutos metálicos rígidosEletrodutos metálicos rígidosSão tubos de aço, podendo ser com ou sem costura no sentido longitudinal, e ainda pintados interna eexternamente com esmalte de cor preta ou são galvanizados. São fabricados com diferentes diâmetros eespessuras de parede. Os de parede delgada (grossa) denomina-se “eletrodutos pesados” e os de parede fina,“eletrodutos leves”.

Os eletrodutos rnetálicos rígidos são especificados de acordo com sua bitola, variando de ” até 6".

Eletrodutos de PVC rígidosEletrodutos de PVC rígidosEletrodutos de PVC rígidosEletrodutos de PVC rígidosEletrodutos de PVC rígidosSão fabricados com derivados do petróleo;são isolantes elétricos, não sofremcorrosão e nem são atacados pelos ácidos.São fabricados também em barras de 3me podem possuir roscas para serememendas com luvas ou soldáveis.

Eletrodutos metálicos flexíveisEletrodutos metálicos flexíveisEletrodutos metálicos flexíveisEletrodutos metálicos flexíveisEletrodutos metálicos flexíveisO eletroduto é formado por uma cinta deaço galvanizado, enrolado em espiraismeio sobrepostas e encaixadas de talforma que o conjunto proporcione boaresistência mecânica e grande flexibilidade.

Esses eletrodutos também são fabricadoscom um revestimento de PVC a fim depropiciar maior resistência e durabilidade.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

3 23 23 23 23 2

Adquire-se comercialmente em metros ou em rolos de até 10m, especificando-se o diâmetro nominal deacordo com a necessidade. São utilizados em instalações elétricas expostas e quando se instalam máquinase motores elétricos, devido a vibração.

Eletrodutos de PVC flexíveisEletrodutos de PVC flexíveisEletrodutos de PVC flexíveisEletrodutos de PVC flexíveisEletrodutos de PVC flexíveisOs eletrodutos flexíveis corrugados fabricados em PVC auto-extinguente, devido a sua praticidade comelevada resistência diametral são também resistentes contra amassamento, mesmo quando instalados em lajesde concreto. Podem ser aplicados em instalações residenciais, comerciais e industriais.

Acessórios para eletrodutosAcessórios para eletrodutosAcessórios para eletrodutosAcessórios para eletrodutosAcessórios para eletrodutosOs eletrodutos são interligados as caixas de passagem ou caixas de derivação. São também emendadospodem mudar de direção e fixados as caixas, e para isso são utilizados os seguintes acessórios:• Luvas:• Luvas:• Luvas:• Luvas:• Luvas: São acessórios com formato cilíndrico, possuindo rosca interna, e são usados para unir trechos com

eletrodutos ou um eletroduto e uma curva.• Buchas:• Buchas:• Buchas:• Buchas:• Buchas: São peças cujas finalidades se destinam a arremates ou melhorar o acabamento das extremidades

dos eletrodutos rígidos, impedindo que ao serem puxados os condutores, a isolação seja danificada poreventuais rebarbas na ponta do eletroduto.

• Arruelas:• Arruelas:• Arruelas:• Arruelas:• Arruelas: Também chamadas de contra-buchas ou porcas, possuem rosca interna e são colocadasexternamente as caixas, servindo para contra-aperto com a bucha para fixação do eletroduto com a parededa mesma.

• Curv• Curv• Curv• Curv• Curvas:as:as:as:as: São acessórios necessários para se efetuar mudança de direção numa rede de eletrodutos. Podendo serencontrada nos ângulos de: 90º, 135º e 180º, com rosca e ou ponta-bolsa.

• Braçadeiras:• Braçadeiras:• Braçadeiras:• Braçadeiras:• Braçadeiras: São acessórios destinados à fixação de eletrodutos rígidos ou flexíveis a paredes, tetos ououtros elementos estruturais.

• Conectores:• Conectores:• Conectores:• Conectores:• Conectores: São utilizados para adaptação de eletrodutos rígidos sem rosca e eletrodutos flexíveis àscaixas ou quadros. São feitos em duralumínio ou alumínio silício ou latão, os quais são fixados na caixapor meio de buchas e arruelas.

3 33 33 33 33 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Tabela 01 - Ocupação máxima dos eletrodutos de

PVC (NBR-6150), para os fios e cabos.

Tabela 02 - Ocupação máxima dos eletrodutos de

aço galvanizado (NBR-5624), para os fios e cabos.

Tabela 03 - Ocupação máxima dos eletrodutos de

PVC (NBR-6150), para os fios e cabos.

Tabela 04 - Ocupação máxima dos eletrodutos de

aço galvanizado (NBR-5624), para os fios e cabos.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

3 43 43 43 43 4

2.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos2.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos2.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos2.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos2.6 Corte e abertura de roscas em eletrodutos

As roscas são importantíssimas em instalações elétricas,

devidas à necessidade constante de instalação de

eletrodutos na interligação com caixas de passagem, para

emendá-los entre si e com as curvas, a fim de montar uma

rede de eletrodutos, cujo objetivo é permitir a passagem

dos condutores.

Execução:Execução:Execução:Execução:Execução:

• Cortar eletroduto rígido• Cortar eletroduto rígido• Cortar eletroduto rígido• Cortar eletroduto rígido• Cortar eletroduto rígido

- Marcar o ponto onde se fará o corte;

- Prender o eletroduto na morsa para tubos de tal forma que o ponto marcado fique aproximadamente 20cm

da morsa;

- Colocar a lâmina de serra no arco, introduzindo os pinos nos furos da lâmina.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Escolha a lâmina de serra de acordo com o material e sua espessura.

- Apoiar a serra sobre o eletroduto, no lugar onde se fará o corte, exercendo breve pressão, e iniciar

movimento para o corte.

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS: Segurar bem a serra e impedir oscilações, para não correr o risco de quebrar a lâmina, estes

procedimentos podem ser usados tanto para eletrodutos metálicos ou PVC, rígidos ou flexíveis, para cortar

eletrodutos metálicos rígidos pode ser usado o “corta-tubos”.

• Escarear eletrodutos rígidos• Escarear eletrodutos rígidos• Escarear eletrodutos rígidos• Escarear eletrodutos rígidos• Escarear eletrodutos rígidos

Esta atividade tem por finalidade remover as rebarbas e os cantos vivos dos

eletrodutos. Possui dois motivos fundamentais para a sua execução:

- Deve-se escarear internamente para facilitar a passagem e não danificar a isolação

dos condutores;

- E necessário escarear externamente para facilitar a entrada do cossinete a fim de

efetuar roscas nos eletrodutos.

• Abrir roscas externas• Abrir roscas externas• Abrir roscas externas• Abrir roscas externas• Abrir roscas externas

Esta atividade é executada com o auxílio da tarraxa fabricada especialmente para fazer roscas em tubos ou

eletrodutos rígidos metálicos ou de PVC. Com exceção da tarraxa universal, todos os outros modelos de

tarraxa utilizam um jogo de cossinetes para cada diâmetro de tubo ou eletroduto a ser roscado.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

• Caixas aparentes• Caixas aparentes• Caixas aparentes• Caixas aparentes• Caixas aparentes

As caixas para instalação aparentemente (conduletes) são largamente usadas em instalações industriais,

comerciais, depósitos, oficinas, etc. Estas caixas podem ser de alumínio injetado ou de PVC.

Existe uma enorme variedades de modelos, permitindo diversas possibilidades de instalação e, nesse caso, é

sempre conveniente consultar o catálogo do fabricante, que poderá apresentar sugestões quanto a outras

opções na execução da instalação.

Considerações gerais sobre caixas de derivaçãoConsiderações gerais sobre caixas de derivaçãoConsiderações gerais sobre caixas de derivaçãoConsiderações gerais sobre caixas de derivaçãoConsiderações gerais sobre caixas de derivação

Ao adquirir uma caixa de passagem de embutir, verifique:

As dimensões, as furações nas “orelhas” e de preferência que seja de chapa injetada (não contenha pontos de

solda), as octogonais, se possuem orelhas para fixação na forma antes da concretagem.

- Todas as caixas de passagem no teto, deverão ser octogonais de fundo móvel.

- Todas as caixas de passagem instaladas em locais não sujeitos a umidade, poderão ser de ferro com pintura

anticorrosiva, galvanizada ou zincada, de dimensões adequadas às necessidades;

- Todas as caixas de passagem instaladas em locais sujeitos a umidade, tais como pisos e semelhantes

deverão ser a prova de unidade (PVC, alumínio, etc.), de dimensões adequadas às necessidades;

- As caixas de passagem instaladas ao longo de instalações subterrâneas poderão ser de alvenaria, com tampa

de concreto e se necessário, sobre tampa lacrável, sendo estas de dimensões adequadas às necessidades;

- Por motivo de estética, em instalações internas deve-se evitar o uso de caixas de passagem, sem que nesta

seja alojado um equipamento;

- Todas as caixas de passagem situadas em locais de fácil acesso deverão ter meios que

impeçam, que pessoas inabilitadas tenham acesso às mesmas;

- Deverão ser usados no máximo seis lados da caixa de passagem octogonal;

- Nas arandelas de banheiro, utilizar caixa de passagem sextavada.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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2.7 Montagem de redes de eletrodutos2.7 Montagem de redes de eletrodutos2.7 Montagem de redes de eletrodutos2.7 Montagem de redes de eletrodutos2.7 Montagem de redes de eletrodutos

Esta operação consiste, basicamente, em unir eletrodutos às caixas de passagem ou de derivação, fixando-osno local predeterminado sendo que o traçado da instalação deve obedecer a um projeto elaborado por umprofissional. Deve-se prever criteriosamente que os condutores e equipamentos não devem se limitar aosistema de luz e força Considerar também que os condutores e equipamentos devem ser previstos no mínimo,para os seguintes sistemas:• elétrico, para fornecimento de luz e força;• de comunicação interna, por interfones, porteiros eletrônicos, etc;• de comunicação externa (telefones);• de alarmes, para segurança das pessoas e do patrimônio; de sonorização de ambientes;• de recepção de sinais de radio, TV ou TV a cabo; e;• de lógica, para rede de computadores.

A execução de uma rede de eletrodutos pode ser:A execução de uma rede de eletrodutos pode ser:A execução de uma rede de eletrodutos pode ser:A execução de uma rede de eletrodutos pode ser:A execução de uma rede de eletrodutos pode ser: Embutida e Aparente.Em instalações comerciais, escritórios, oficinas de manutenção de equipamentos eletrônicos, residências, ouem outros locais onde ha a necessidade de instalação aparente, podem ser utilizadas MOLDURAS (PERFIS)DE PVC.

Instalação de eletrodutos embutidosInstalação de eletrodutos embutidosInstalação de eletrodutos embutidosInstalação de eletrodutos embutidosInstalação de eletrodutos embutidosSão assim chamados devido ao fato de serem embutidos na parede, laje ou piso, sendo a forma mais útil eminstalações elétricas prediais e residenciais.

Seqüência para a montagem de uma rede de eletrodutos embutidosSeqüência para a montagem de uma rede de eletrodutos embutidosSeqüência para a montagem de uma rede de eletrodutos embutidosSeqüência para a montagem de uma rede de eletrodutos embutidosSeqüência para a montagem de uma rede de eletrodutos embutidosMarcar pontos de descida na parede

• PPPPPosiçãosiçãosiçãosiçãosição dos Interruptoro dos Interruptoro dos Interruptoro dos Interruptoro dos InterruptoresesesesesOs interruptores devem ser instalados próximos das portas, ou seja, do lado oposto ao sentido de aberturadas mesmas.

1 - Marcar a posição com relação ao centro da caixa, conforme;NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Deixar um espaço livre de aproximadamente 1,0 cm em volta da caixa, após a sua colocação;2 - Riscar o local para colocar a caixa;3 - Marcar os pontos para riscar a posição de descida do eletroduto;NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Caso a construção seja com laje mista ou pré - moldada, o ponto de descida do eletroduto já está

praticamente definido;4 - Traçar uma linha com auxílio de uma régua de forma que coincida com as marcas efetuadas no item 3;5 – Abrir rasgo para o eletroduto e para a caixa, com auxílio de talhadeira e martelo ou marreta.

3 73 73 73 73 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Instalação de eletrodutos em lajes e paredesInstalação de eletrodutos em lajes e paredesInstalação de eletrodutos em lajes e paredesInstalação de eletrodutos em lajes e paredesInstalação de eletrodutos em lajes e paredesApós a fixação das caixas octogonais no assoalho da laje, jáé possível ir colocando os eletrodutos até os pontos de descidaou subida quando for o caso.

Processo de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execução1 – Curvar ou colocar as curvas prontas, deixando uma pontado eletroduto, já roscado e preferencialmente com luva, pelomenos 0,50m para baixo da laje.

2 – Emendar, se necessário for, eletrodutos fixando-os nosorifícios das caixas octogonais, apertando bem as buchas eas arruelas. Amarrar os eletrodutos nas ferragens ou nas vigasse a laje for do tipo premoldada.

3 - Repetir os processos de execução 1 e 2 para cada um dos pontos de luz na laje, de todas as dependências.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

3 83 83 83 83 8

4 - Encher as caixas octogonais com serragem, papel jornal ou saco de cimento molhado, comprimindo-s,bem e recolocar o fundo nas caixas.

5 - Completar a rede de eletrodutos, colocando-os nos rasgos efetuadosnas paredes, prendendo-os com pregos ou cunhas de madeira e asrespectivas caixas por meio de buchas e arruelas (contra-buchas ouporcas).

NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: Caso sejam utilizados pregos, deverão ser fixados diretamentenos tijolos, enquanto a cunha de madeira é fixada nos furos dostijolos.

6 - Encher todas as caixas, inclusive as do piso se houver, com papel,molhado, comprimindo-o bem e evitar a entrada de argamassa nastubulações e nas caixas.

7 - Fixar as caixas e cobrir os eletrodutos com argamassa.

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS:- A argamassa deve ficar em nível com a parede de tijolos (sem reboco);- As caixas devem ficar aproximadamente 10mm para fora do nível da parede de tijolos e após o reboco, a

caixa poderá ficar no máximo a 6mm da superfície;- O eletricista deve encher os rasgos e observar que todas as caixas (parede e laje) estejam cheias de papel,

para que o pedreiro possa rebocar a parede sem perigo da massa penetrar nas caixas e tubulações.

Instalações aparentesInstalações aparentesInstalações aparentesInstalações aparentesInstalações aparentesA utilização de instalações aparentes é necessária onde a possibilidade de modificações seja uma característicaou uma exigência do local, ou do tipo de instalação elétrica, pois alia a segurança, flexibilidade, facilidade deadaptações e novos arranjos dos equipamentos, sem grandes gastos.

É usual o emprego nos seguintes casos:É usual o emprego nos seguintes casos:É usual o emprego nos seguintes casos:É usual o emprego nos seguintes casos:É usual o emprego nos seguintes casos:• indústrias; instalações comerciais; depósitos; oficinas, etc.Neste tipo de instalação, deve-se ter cuidado com a aparência, pelo fato de ficarem expostos os eletrodutos,e todos os seus acessórios; as caixas devem ser de alumínio injetado do tipo condulete, especiais para essafinalidade. A seguir, são apresentados os processos de execução para a instalação aparente.

Processo de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execuçãoProcesso de execuçãoMarcar o trajeto dos eletrodutos, que deve ser em linha reta, em nível ou no prumo.

NONONONONOTTTTTASASASASAS- A marcação do trajeto pode ser feita com auxílio de uma régua e giz ou lápis.- Preparar trechos de eletrodutos e caixa e após fixá-los às paredes, lajes, pilares, vigas, etc., com braçadeiras

aparafusadas em buchas plásticas.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

NONONONONOTTTTTASASASASAS- Ao fixar os eletrodutos e caixas observar o aspecto estético.- Primeiramente, montam-se as caixas aos eletrodutos e posteriormente fixa-se o conjunto ao local da

instalação.

Instalação aparente com perfis de PVCInstalação aparente com perfis de PVCInstalação aparente com perfis de PVCInstalação aparente com perfis de PVCInstalação aparente com perfis de PVCÉ a maneira mais segura e prática de instalar ou ampliar a rede elétrica aparente, para pontos não previstos emprojetos, evitando o perigo de fios expostos e o quebra-quebra de paredes. Esse recurso pode ser utilizadoem: Residências; escritórios; lojas comerciais; laboratórios; salas de informática; centro de processamento dedados; oficinas de manutenção de equipamentos eletrônicos, etc.

Recomendações de fabricante quanto à instalação de perfis de PVCRecomendações de fabricante quanto à instalação de perfis de PVCRecomendações de fabricante quanto à instalação de perfis de PVCRecomendações de fabricante quanto à instalação de perfis de PVCRecomendações de fabricante quanto à instalação de perfis de PVCa) Corte as canaletas com as tampas no tamanho necessário, utilizando um arco de serra. A canaleta20x10mm, dependendo da utilização, pode ser cortada a 45° ou 90°. Já as canaletas 50x20mm e 110x20rnmdevem ser cortadas somente a 90º.

b) A fixação das canaleta com pregos “sem cabeça” de O 1,0 mm (10x10) através dos furos centrais,existentes a cada 100mm. Opcionalmente, utilize cola do tipo cascola no verso da canaleta, onde ha estriasde aderência. No caso de fixar em alvenaria ou concreto, use buchas do tipo S-6 a cada 400mm.

c) A fixação das canaletas de 50x20mm, também se faz com parafuso de 6 mm, mantendo o espaçamentode 200mm.

d) A fixação desse tipo de canaleta é igual a 50x20 mm. Entretanto, devido à sua largura, recomenda-secolocar dois parafusos.

e) Para fazer um acoplamento L ou em T, deixe um espaço de 3mm entre as canaletas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

4 04 04 04 04 0

AnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotações

4 14 14 14 14 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

3. Capítulo II3. Capítulo II3. Capítulo II3. Capítulo II3. Capítulo II

3.1 Esquemas elétricos

3.2 Fontes elétricas luminosas

3.3 Instalação de interruptores

3.4 Instalação de campainhas e cigarras

3.5 Instalação de interruptor DIMMER

3.6 Instalação de relé fotoelétrico

3.7 Instalação de interruptor de minuteria

3.8 Instalação de interruptor automático de presença

3.9 Instalação de interfone / porteiro eletrônico

3.10 Instalação de lâmpadas fluorescentes

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

4 24 24 24 24 2

4 34 34 34 34 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

3.1 Esquemas elétricos3.1 Esquemas elétricos3.1 Esquemas elétricos3.1 Esquemas elétricos3.1 Esquemas elétricos

É a representação de uma instalação, ou parte dela, por meio de símbolos gráficos. Todo ou qualquer projeto

será desenvolvido através de símbolos, e para tanto, serão utilizados os esquemas unifilar, multifilar e funcional.

Esquema MultifilarEsquema MultifilarEsquema MultifilarEsquema MultifilarEsquema Multifilar

Este esquema representa todo o sistema elétrico, em seus detalhes, com todos os condutores, sendo que

nesta representação, cada traço é um fio que será utilizado na ligação dos componentes.

Esquema UnifilarEsquema UnifilarEsquema UnifilarEsquema UnifilarEsquema Unifilar

O esquema unifilar representa um sistema elétrico simplificado, que identifica o número de representa seus

trajetos por um único traço.

Geralmente, representa a posição física dos componentes da instalação, porém não representa com

funcionamento e seqüência funcional dos circuitos. Temos um esquema de um circuito elétrico de interruptor

simples, tomada, lâmpadas incandescentes, rede de eletrodutos e fiação, todos representados unifilar.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

4 44 44 44 44 4

Esquema FEsquema FEsquema FEsquema FEsquema Funcionaluncionaluncionaluncionaluncional

Apresenta todo o sistema elétrico e permite interpretar, com clareza e rapidez, o funcionamento ou seqüência

funcional dos circuitos. Não se preocupa com a posição física dos componentes da instalação, pois os

caminhos das correntes são representados por meio de retas, sem cruzamento ou inclinação na vertical ou

horizontal. Neste esquema, mostra-se o equipamento exatamente como ele é encontrada a venda no mercado,

ou como ele é industrialmente fabricado.

Recomendação geralRecomendação geralRecomendação geralRecomendação geralRecomendação geral

Basicamente, um esquema é representado com seus componentes de comando na posição desligada. O

esquema de distribuição é unifilar, que permite interpretar com extrema rapidez a distribuição dos circuitos e

dispositivos, ou seja, o funcionamento.

PPPPPararararara a ea a ea a ea a ea a exxxxxecuçãecuçãecuçãecuçãecução de uma instalao de uma instalao de uma instalao de uma instalao de uma instalaçãçãçãçãção, dois aspectos são, dois aspectos são, dois aspectos são, dois aspectos são, dois aspectos são fundamentais paro fundamentais paro fundamentais paro fundamentais paro fundamentais para o eletricista:a o eletricista:a o eletricista:a o eletricista:a o eletricista:

- O primeiro é a localização dos elementos na planta, quantos fios passarão em determinado eletroduto e

qual o trajeto da instalação;

- O segundo é o funcionamento: distribuição dos circuitos e dos dispositivos.

- Como não é possível representar ao mesmo tempo esses dois aspectos num único esquema, sem prejudicar

a clareza de interpretação de um deles (posição física ou funcionamento), a instalação é representada por

dois esquemas: esquema unifilar de fiação e de distribuição. Esta é a finalidade de utilização de tipos

diferentes de esquemas.

N

R1

1

4 54 54 54 54 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

3.2 F3.2 F3.2 F3.2 F3.2 Fontes elétricas luminosasontes elétricas luminosasontes elétricas luminosasontes elétricas luminosasontes elétricas luminosas

A iluminação por lâmpadas elétricas emprega, normalmente, um dosA iluminação por lâmpadas elétricas emprega, normalmente, um dosA iluminação por lâmpadas elétricas emprega, normalmente, um dosA iluminação por lâmpadas elétricas emprega, normalmente, um dosA iluminação por lâmpadas elétricas emprega, normalmente, um dosseguintes tipos:seguintes tipos:seguintes tipos:seguintes tipos:seguintes tipos:• Lâmpadas incandescentes• Lâmpadas de descarga de vapor metálico• Lâmpada de descarga a gás.

Lâmpadas incandescentesLâmpadas incandescentesLâmpadas incandescentesLâmpadas incandescentesLâmpadas incandescentesO filamento das lâmpadas incandescentes é de tungstênio, de diâmetro aproximadode 1/100mm. A temperatura do filamento é de aproximadamente 2500 a 3000°C,montado num bulbo de vidro a vácuo, para evitar a sua queima. Uma evaporaçãorápida do filamento é evitada pelo preenchimento do bulbo com gás nobre (criptônio),ou mistura de nitrogênio com argônio (lâmpadas de nitrogênio).

O filamento é executado em forma de espiral simples ou dupla, para permitir maior aproveitamento luminoso,com dada potência. A durabilidade das lâmpadas incandescentes é, em média, de 100 horas.

Os diferentes tipos de lâmpadas são classificados segundo a forma do bulbo de vidro, da potência, do gás deenchimento, da cor da luz, da finalidade, do tipo de soquete e outros que aqui não são abordados commaiores detalhes. Os soquetes das lâmpadas possuem, normalmente, rosca Edson E 10, E 14, E 27 (de 15 a200 W) e a rosca E 40, para lâmpadas especiais, até 2 000 W. Além disso, são fabricadas lâmpadas comsoquete liso e pino de fixação.

Lâmpada vapor metálicoLâmpada vapor metálicoLâmpada vapor metálicoLâmpada vapor metálicoLâmpada vapor metálicoNestas lâmpadas são usados vapores metálicos, tais como de mercúrio, onde as radiações luminosas sãoprovenientes de descargas elétricas. A descarga é iniciada num ambiente de gás nobre e passa, em seguida, aatuar no vapor metálico. Por motivo, necessitam um pequeno período de partida de 3 a 5 minutos. Para alimitação da corrente, é introduzido um reator no circuito.

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada vvvvvapor de apor de apor de apor de apor de mmmmmercúrio de ercúrio de ercúrio de ercúrio de ercúrio de aaaaalta lta lta lta lta pppppressãoressãoressãoressãoressãoCompõe-se de um vidro de quartzo ou vidro especial, dotado de dois eletrodos, E1 e E2, entre os quais se dá adescarga. O ambiente interno é de vapor de mercúrio. O suporte de descarga é envolto por um bulbo de formatoelíptico, esférico ou cilíndrico, equipado com a rosca normalmente utilizada.

No ato da ligação, forma-se, entre o eletrodo de ignição, Z, que está ligado à rede por meio de um resistor deelevado valor e de uma bobina, e o eletrodo principal E1, uma pequena descarga, que se destina a ionizaçãoda distância entre E1 e E2. Após 3 a 5 minutos, a lâmpada se ilumina, fornecendo uma luz azul-esverdeada.Após esta ignição inicial, a descarga preliminar deixa de existir por falta

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

4 64 64 64 64 6

de uma tensão suficientemente elevada, a potência absorvida aumenta e, com isto, também a pressão do gás(6 a 8 atm). O aproveitamento luminoso se move entre 34 a 48 lm/W, para uma durabilidade de 5 000horas. Freqüentemente, para melhorar as condições de coloração das lâmpadas a vapor de mercúrio, se aplicasobre a parede interna do bulbo um material fluorescente, que transforma as radiações ultravermelhas domercúrio, em luz vermelha, dando assim, como resultante, um agradável efeito luminoso.

Estas lâmpadas são fornecidas como lâmpadas fluorescentes de vapor de mercúrio.Uma religação imediata destas lâmpadas não é possível, porque a pressão interna é muita elevada; hánecessidade de se esperar o seu esfriamento (até 5 minutos).

Utilização: iluminação de ruas, fábricas, oficinas, palcos e escritórios, para fins de propaganda etc. Existemainda outros tipos de lâmpadas a vapor de mercúrio, de alta e altíssima pressão, com pequenas dimensões eelevadíssima densidade de fluxo luminoso, para fins cinematográficos; copiadoras, projetores e outros mais.

Valores de funcionamento de lâmpadas de vapor de mercúrio de alta pressão, sem material fluorescente.

Lâmpadas a vapor de mercúrio com luz msta (luz do dia)Lâmpadas a vapor de mercúrio com luz msta (luz do dia)Lâmpadas a vapor de mercúrio com luz msta (luz do dia)Lâmpadas a vapor de mercúrio com luz msta (luz do dia)Lâmpadas a vapor de mercúrio com luz msta (luz do dia)Neste tipo de lâmpada, o bulbo de vidro, que é tornado sem brilho na sua parte interna, reúne o filamento deignição e o receptáculo de vapor de mercúrio.

O filamento, ligado em série com o queimador, tem a função simultânea de resistor de pré-ligação. Com isto,também não há necessidade do reator, e a lâmpada pode ser rosqueada em qualquer soquete do tipo E 27 ouE 40, sem dispositivo de partida. A luz fornecida por esta lâmpada é muito semelhante à do dia, e é, por istochamada de lâmpada com luz do dia. Seu rendimento luminoso varia de 17 a 22 Im/W, com uma durabilidadede 3 000 horas, e não permite grande número de ligações por unidade de tempo.

Empregos:Empregos:Empregos:Empregos:Empregos: iluminação de locais de trabalho, exposições, lojas e iluminação externa.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Lâmpadas de vapor de sódioLâmpadas de vapor de sódioLâmpadas de vapor de sódioLâmpadas de vapor de sódioLâmpadas de vapor de sódioOs elementos que compõem este tipo de lâmpada são os mesmos que foramvistos no tipo a vapor de mercúrio, substituindo-se o mercúrio por tubo em formade U, com gases nobres, onde o sódio é evaporado. Também aqui há necessidadede um certo tempo inicial de descarga, para o início do seu funcionamento. Pelaluz amarelada, que este tipo de lâmpada fornece, a vista aumenta o seu poder devisão. A durabilidade destas lâmpadas é cerca de 4 000 horas, para o rendimentoluminoso de 41 a 67 Im/W.

Emprego:Emprego:Emprego:Emprego:Emprego: iluminação de ruas, de canais, de instalação portuária e represamento,em fundições, fornos etc., minas, fachos luminosos de casas comerciais, prédiospúblicos e monumentos.Também nas lâmpadas com vapor de sódio é possível se efetuar a mistura deluzes, como no tipo luz do dia. Neste caso, esta lâmpada é ligada em série comoutra lâmpada conveniente.

Lâmpadas de quartzoLâmpadas de quartzoLâmpadas de quartzoLâmpadas de quartzoLâmpadas de quartzoTrata-se de uma lâmpada a vapor de mercúrio, na qual o vapor de mercúrio é colocado num tubo transparentede quartzo, com vácuo interno. Os raios ultravioletas do vapor de mercúrio não são absorvidos pelo tubo dequartzo, podendo ser usados para fins medicinais; na cura de diversos tipos de doenças. O seu efeito seiguala ao dos raios solares em altitudes elevadas. O dispositivo de pré-ligação, necessário para tais lâmpadas,pode ser acondicionado conjuntamente com a fonte de raios ultravioletas num refletor, permitindo, assim,também, a devida utilização dos raios infravermelhos. Os radiadores de calor podem ser ligados, individualmente,com simples chaves, e usados nas numerosas aplicações da terapêutica por fonte de calor.

Radiadores de raios infravermelhos e ultravioletasRadiadores de raios infravermelhos e ultravioletasRadiadores de raios infravermelhos e ultravioletasRadiadores de raios infravermelhos e ultravioletasRadiadores de raios infravermelhos e ultravioletasSão fabricados com as mais diferentes designações comerciais. Possuem um sistema de queima de quartzo, eum filamento de wolfrâmio em um bulbo de vidro especial, com forma aproximadamente de um cogumelo.O vidro especial permite a passagem das radiações em ambos os sentidos, salientando-se que as radiaçõesinfravermelhas do filamento de tungstênio têm elevado valor terapêutico, até profundidades de 4 cm. Esteefeito térmico, com filtros adequados, pode ainda ser utilizado em criações de pequenos animais, assimcomo para a secagem, aquecimento e a solidificação em processos industriais.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

4 84 84 84 84 8

Radiadores de esterilização, para a eliminação de bactérias, baseiam-se, igualmente, nos efeitos das radiaçõesultravioletas. Estes raios são usados na esterilização do leite, para limpeza do ar, em instalações de arcondicionado, em salas de reunião e de aula, em estabelecimentos de venda de alimentos, em cabeleireiros,estábulos e currais, semeadeiras, etc.

Lâmpadas fluorescentesLâmpadas fluorescentesLâmpadas fluorescentesLâmpadas fluorescentesLâmpadas fluorescentesConsistem de um tubo de vidro, que é recoberto, na sua parte interna, por uma camada fluorescente. Em cadauma das extremidades, é montado um encaixe, dotado do correspondente eletrodo (filamento de wolfrâmiocom massa ativadora). O tubo contém, além de um gás raro (por exemplo, néon), certa quantidade demercúrio finamente dividido. Durante seu funcionamento, os raios ultravioletas, que se formam no vapor demercúrio, por transformações atômicas, são transformados em luz visível, pela camada fluorescente.

A cor da luz depende do material fluorescente escolhido, sendo encontradas, normalmente, as seguintestonalidades: branco-luz-do-dia, branco-amarelado e branco-avermelhado. O rendimento luminoso é de 32 a53 Im/W, ou seja, 3 a 5 vezes mais elevado que lâmpadas incandescentes de mesmo número de watts. Emvirtude da baixa iluminância (0,4 sb), a lâmpada pode ser considerada livre de ofuscamento. Sua durabilidadeé de 7 500 horas, em média.

As potências normalmente fabricadas são: 10 – 16 – 20 – 25 – 40 e 65 W e, mais recentemente, também paravalores acima de 100 W.

Princípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamentoPrincípio de funcionamento: no ato da ligação aparece uma descarga no sistema de ignição, cujo calororigina o fechamento do contato bimetálico. Desta forma, completa-se o circuito de aquecimento e oseletrodos da lâmpada aquecem. Ao mesmo tempo desaparece a descarga do ignitor, o bimetal esfria e oscontatos se separam. Nessa interrupção do circuito de corrente, aparece a tensão de ignição necessária (até700 V), por auto-indução na bobina do reator. Após a ignição, o excesso de tensão é consumido pelareatância (uma vez que a tensão de funcionamento é de cerca de 110 V) e, com isto, limitada a corrente dalâmpada. Para eliminar a interferência do ignitor, é ligado, em paralelo, um capacitor (starter). A utilização dareatância motiva um fator de potência de cerca de 0,5, que pode ser melhorado até próximo ao valor 1, pelaligação paralela de um capacitor de compensação.

4 94 94 94 94 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Ligação dupla contra o efeito das flutuações.Ligação dupla contra o efeito das flutuações.Ligação dupla contra o efeito das flutuações.Ligação dupla contra o efeito das flutuações.Ligação dupla contra o efeito das flutuações. Durante o funcionamento das lâmpadas fluorescentes,podem ocorrer flutuações prejudiciais à vista, motivadas por descarga irregular, sobretudo quando o objetoiluminado se move ou gira. Uma maneira de eliminar estas flutuações é a associação de dois tubos fluorescentesalimentados por correntes defasadas entre si, de modo que, enquanto uma lâmpada atinge o máximo da sualuminosidade, a outra está num nível mais baixo, obtendo-se como resultante, um nível mais constante.

Esta ligação apresenta uma das lâmpadas ligadas através de um elemento indutivo (reator) e a outra lâmpada,por seu lado, através de um elemento capacitivo (bobina mais capacitor em série). A ligação em série docapacitor com a reatância, apresenta vantagens, que se fazem sentir, sobretudo para o comando à distância eem altas freqüências.

Na ligação paralela dos capacitores, a resistência oposta à corrente alternada em freqüência é muito baixa, ea energia de comando flui, principalmente, através do capacitor, ao invés da passar pelo dispositivo decomando. Por isto, as vezes, é vantajoso não ligar o capacitor de compensação em paralelo, mas sim em sériecom o consumidor.

Ligação trifásica:Ligação trifásica:Ligação trifásica:Ligação trifásica:Ligação trifásica: uma segunda possibilidade dereduzir as flutuações (efeito estroboscópico) é autilização da ligação trifásica, onde, entre cada condutorde fase e neutro, liga-se um dos três sistemas deiluminação (fig.). Considerando que, neste sistema, astrês tensões (e correntes) estão defasadas entre si, asflutuações simultâneas das três lâmpadas dão umaluminosidade resultante bem próxima de um valorconstante. Uma combinação da ligação trifásica coma ligação dupla antes descrita, apresenta, ainda,resultados melhores. Observa-se que, em recintos ondeas peças iluminadas giram, este tipo de combinação éobrigatório.

Lâmpadas de descarga a gásLâmpadas de descarga a gásLâmpadas de descarga a gásLâmpadas de descarga a gásLâmpadas de descarga a gásInclui-se neste tipo lâmpadas néon, tubos luminosos e tubos fluorescentes.

Lâmpada neonLâmpada neonLâmpada neonLâmpada neonLâmpada neonSão lâmpadas cujo bulbo de vidro é preenchido com gás néon e dentro do qual dois eletrodos estãomontados com pequeno afastamento entre si. Quando ligados em corrente contínua, o eletrodo negativo érecoberto com uma película luminescente; o mesmo acontece no caso de alimentação por corrente alternada,quando ambos os eletrodos são recobertos com esta película. Dois tipos são encontrados, sendo o primeirodotado de resistor de pré-ligação e que pode ser ligado diretamente à rede; o segundo tipo, sem este resistor,não permite sua ligação direta.Aplicações: nos casos de pequena solicitação de luz em serviço permanente (pequeno consumo de corrente),indicadores de tensão, como lâmpadas de controle e sinalização, em instalações de comando e de chamada,e como iluminação noturna em hospitais.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

5 05 05 05 05 0

TTTTTubos luminososubos luminososubos luminososubos luminososubos luminososSeu funcionamento se baseia na descarga elétrica em um gás nobre de pequena densidade. A tensão deserviço necessária é função do tubo (que varia normalmente de 10 a 35 mm), movendo-se, normalmente,entre 300 e 1000 V por metro de tubo. As tensões necessárias são normalmente fornecidas por transformadoresde alta tensão, que , ao mesmo tempo, efetuam a queda de tensão e a limitação da corrente, e cuja relação detransformação se altera quando o sistema passa do funcionamento em vazio para o de carga, em virtude deum circuito magnético paralelo, por exemplo, de 220/6 000V para 220/ 3 200V. A corrente nominal deserviço é de 25 a 400 mA e que pode ser variada pelo transformador descrito entre 70 e 100%. Dependendodo gás empregado, resultam diversas colorações: vermelho-laranja (néon); azul (néon-mercúrio-argônio);rosa-branco (hélio) etc.

Outras colorações, ou tonalidades de uma determinada cor podem ser obtidas pelo emprego de vidroscoloridos, como por exemplo, uma luz azulada em vidro amarelo dá como resultante uma luz verde. Aposição de montagem desses tubos não influi no seu funcionamento, ocorrendo, porém, uma variação emfunção da temperatura, pois a intensidade luminosa cai com a redução da temperatura. O aproveitamentoluminoso alcança apenas a metade dos valores encontrados nas lâmpadas fluorescentes, porém, mesmoassim, ainda tendo o dobro do valor das lâmpadas incandescentes de mesma potência. A durabilidade é daordem de 5 000 horas e mais. Com o tempo, as irradiações luminosas se reduzem de 30%, podendo-seefetuar uma compensação, mediante o ajuste adequado da corrente no transformador de alimentação. Oemprego desses tubos coloridos é encontrado, sobretudo, no setor da propaganda.

TTTTTubos fluorubos fluorubos fluorubos fluorubos fluorescentesescentesescentesescentesescentesEstes tubos possuem, ao contrário dos tubos luminosos, umrecobrimento interno fluorescente, que, tal como no caso daslâmpadas fluorescente, é ativado pela irradiação de raiosultravioletas, que se transformam em luz. Seu emprego se deve,sobretudo em virtude da grande variedade de cores e de fácilobtenção das formas mais diversas, para fins decorativos e depropaganda.

Além dos tubos dobrados, são também fabricados tubos retos de1, 1,5 e 2 metros de comprimento.

As normas, em geral, prescrevem determinadasAs normas, em geral, prescrevem determinadasAs normas, em geral, prescrevem determinadasAs normas, em geral, prescrevem determinadasAs normas, em geral, prescrevem determinadasprecauções referentes a tais circuitos luminosos,precauções referentes a tais circuitos luminosos,precauções referentes a tais circuitos luminosos,precauções referentes a tais circuitos luminosos,precauções referentes a tais circuitos luminosos,destacando-se:destacando-se:destacando-se:destacando-se:destacando-se:- A necessidade de ligar um condutor de aterramento às partes

metálicas da estrutura ou da caixa de proteção, que contém oselementos deste circuito de iluminação;

- O circuito tem que ser manobrado mediante uma chave quecomanda todos os pólos, com posição de comando visívelexternamente;

- O circuito deve ter fusível separado;- O transformador deste circuito tem que ser instalado num quadro de proteção. Quando da abertura deste

quadro, o primário do transformador terá que ser automaticamente desligado, por meio de uma chave;- O enrolamento secundário do transformador deve ter uma derivação central, que tem que ser ligada a terra;- Na parte de alta tensão, os condutores devem ser os mais curtos possíveis;- Os circuitos com tubos fluorescentes devem ter sistema de compensação.

5 15 15 15 15 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

3.3 Instalação de Interruptores3.3 Instalação de Interruptores3.3 Instalação de Interruptores3.3 Instalação de Interruptores3.3 Instalação de Interruptores

Como instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples e tomadaComo instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples e tomadaComo instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples e tomadaComo instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples e tomadaComo instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples e tomada

No circuito abaixo, temos uma lâmpada comandada por interruptor simples, sendo que esta lâmpada é

alimentada por uma tensão ou corrente continua,

que poderá ser uma bateria, pilha ou outra fonte

continua qualquer.

Quando o interruptor é fechado, o sentido da corrente

será indicado pela seta, ou seja, do terminal + para o

terminal -, fazendo com que a lâmpada acenda.

Como a transmissão de energia elétrica é feita em tensão alternada, as instalações elétricas, quer sejam

prediais, residenciais, industriais, recebem alimentação nesta modalidade de energia.

O comando por interruptor simples é feito para comandar uma lâmpada ou mais, por um único local, ou

ponto de comando.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Os aparelhos e lâmpadas elétricas, em geral, são construídos para funcionarem em uma determinada

tensão. Verifique sempre a tensão de funcionamento dos aparelhos e lâmpadas antes de energizá-los, pois

caso contrário. Poderá haver uma sobretensão ou subtensão danificando o aparelho.

Representação de esquemas multifilar e unifilarRepresentação de esquemas multifilar e unifilarRepresentação de esquemas multifilar e unifilarRepresentação de esquemas multifilar e unifilarRepresentação de esquemas multifilar e unifilar

Na realização dos exercícios, consideramos os dois traços acima do esquema, como um sendo o neutro e o

outro a fase, sendo que esses dois condutores sempre vêm de um quadro terminal de luz. Na prática, sempre

o condutor vivo, ou seja, a fase que deverá ser seccionada pelo elemento de comando, que neste caso será o

interruptor.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

5 25 25 25 25 2

A direção do neutro e da fase sempre vai ser a carga. Desta forma, o neutro da rede está conectadodiretamente em um dos lados da lâmpada, e a fase vai passar pelo retorno ate chegar do outro lado dalâmpada. O neutro, normalmente, não deve ser seccionado.

VVVVVerifiquemos o esquema abaixerifiquemos o esquema abaixerifiquemos o esquema abaixerifiquemos o esquema abaixerifiquemos o esquema abaixo paro paro paro paro para melhora melhora melhora melhora melhorar nosso entendimento:ar nosso entendimento:ar nosso entendimento:ar nosso entendimento:ar nosso entendimento:• Quadro terminal de luz (QL);• Caixa de passagem no teto (octogonal

4x4"– l00x100mm - fundo móvel-”FM”);

• Caixa de passagem na parede(retangular 2x4");

• Eletrodutos de interligação das caixasde passagem, e entre caixas e quadroterminal de luz;

• Lado por onde vem a alimentação doquadro termina1 de luz (QL).

Devemos lembrar que, quando há um componente a ser instalado, como lâmpada, interruptor ou tomada,haverá sempre uma caixa de passagem na alvenaria, e eletrodutos interligando-os, para possibilitar a passagemdos condutores.

5 35 35 35 35 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Observamos que na figura abaixo, aparece uma linha tracejada, juntamente com as linhas de neutro e fase.Esta linha tracejada recebe o nome de PE (condutor de proteção). Este condutor de proteção e tambémchamado de fio terra, pois é o condutor que vai aterrar todas as partes metálicas dos equipamentos, internosda residência, para garantir a segurança do ser humano. Os equipamentos mais comuns aterrados são: ochuveiro, torneira elétrica, freezer, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça, forno de microondas,computadores em geral, etc.

Encontramos vários tipos de tomadas com três pinos, que são chamadas2P+ T, sendo que para evitar problemas com inversão de fases, na tomadacada um tem a sua posição.

Neste tipo de tomada, o terminal de proteção PE sempre e o do meio. A fasee o neutro, tanto faz em cima ou embaixo.

Esta tomada é utilizada exclusivamente para computadores, e nuncapoderemos inverter a posição dos terminais, pois caso isto aconteça,poderemos queimar o equipamento.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

5 45 45 45 45 4

Observação:Observação:Observação:Observação:Observação:- Quando representamos a fiação, devemos ter o cuidado de nunca representá-la dentro do traçado das

paredes, e sim utilizando linhas de chamada, que deverão sempre estar no horizontal;- Para localizar o ponto de iluminação dentro de qualquer ambiente, devem-se traçar diagonais para achar o

centro do cômodo, e neste centro localiza-se o símbolo da lâmpada.

Na prática, há casos que em alguns ambientes, devido ao seu tamanho, há necessidade de duas ou maislâmpadas comandadas por um interruptor.

VVVVVeja por eeja por eeja por eeja por eeja por exxxxxemplo:emplo:emplo:emplo:emplo:

Instalar duas Lâmpadas Incandescentes com Interruptor de duas ViasInstalar duas Lâmpadas Incandescentes com Interruptor de duas ViasInstalar duas Lâmpadas Incandescentes com Interruptor de duas ViasInstalar duas Lâmpadas Incandescentes com Interruptor de duas ViasInstalar duas Lâmpadas Incandescentes com Interruptor de duas ViasDesta forma, a reapresentação do comando de duas lâmpadas incandescentes de 60W/127V, por um interruptorsimples, será da seguinte forma:Para dois pontos em um mesmo ambiente, acha-se o centro do ambiente, e posteriormente traçam-se asdiagonais das duas metades.

O traçado das diagonais deve ser feito bem fraco, para nãoconfundir com o traçado dos eletrodutos. Quando temosdois ou mais pontos em um ambiente, deve-se localizá-losde tal forma, que a distância entre os pontos seja o dobro dadistância entre o ponto e a parede.

Representar os esquemas multifilar e unifilar de umainstalação com duas lâmpadas incandescentes de 60W/127V, por um conjunto de interruptor de duas teclassimples.

5 55 55 55 55 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Instalar três lâmpadasincandescentes com interruptor de três viasInstalar três lâmpadasincandescentes com interruptor de três viasInstalar três lâmpadasincandescentes com interruptor de três viasInstalar três lâmpadasincandescentes com interruptor de três viasInstalar três lâmpadasincandescentes com interruptor de três viasRepresentar um circuito com 1 conjunto de interrruptores de 03 teclas simples, 03 lâmpadas incandescentes,sendo 1 de 100W, 1 de 40W e 1 de 60W, sendo todas as lâmpadas de 127V.

Da mesma forma o projeto da figura abaixo ficará;

Interruptores paralelosInterruptores paralelosInterruptores paralelosInterruptores paralelosInterruptores paralelosOs interruptores paralelos são usados quando desejamoscomandar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas por doispontos diferentes, evitando assim caminhadas desnecessáriasproporcionando maior comodidade ao usuário.

Os interruptores paralelos são usados nos seguintes locais:Os interruptores paralelos são usados nos seguintes locais:Os interruptores paralelos são usados nos seguintes locais:Os interruptores paralelos são usados nos seguintes locais:Os interruptores paralelos são usados nos seguintes locais:• Escadarias: Instala-se um interruptor no início do lance da escada (base da escada) e outro no final do

lance (topo ou patamar) de escadas;• Corredores: São instalados nos acessos do corredor, na posição que proporcione melhor comodidade;4• Quartos: Um interruptor é instalado no lado oposto a abertura da porta e o outro na cabeceira da cama.

Podem também ser , utilizados em outros locais, como por exemplo: sala, cozinha, copa, etc. ou sempre quedeseja evitar retornar ao mesmo ponto para ligar ou desligar a lâmpada.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

5 65 65 65 65 6

• O interruptor paralelo é também chamado “Three-Way” (três vias ou três caminhos).Os interruptores paralelos, ou threee-way, possuem três terminais, sendo que um deles é denominado terminalcomum, pois é denominado terminal que será ligada a fase; ou retorno para as lâmpadas.

Como instalar corretamente uma lâmpada incandescente de100W-220V, comandada por dois interruptoresparalelos.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Nos interruptores paralelos, o terminal comum sempre é o do meio, ou seja, o ponto comum de umdos interruptores vai para a fase, e o ponto comum do outro vai para a lâmpada.

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamentoObserve as ligações internas e o caminho da corrente quando a lâmpada está acesa. Se acionarmos ointerruptor da direita, a lâmpada acende, e apagará se acionarmos o interruptor da esquerda, e assimsucessivamente.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: No esquema multifilar, o terminal comum sempre é aquele de onde sai o vetor (flexha).

5 75 75 75 75 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Instalação em planta baixaInstalação em planta baixaInstalação em planta baixaInstalação em planta baixaInstalação em planta baixaEm instalação de eletrodutos, representamos o traçado de eletrodutos e a representação da fiação, a partir doquadro de luz.

Podemos instalar uma ou mais lâmpadas, em ambientes com várias tomadas, mas sempre lembrando que sãoinstaladas em circuitos separados.

Podemos também fazer instalação elétrica de prumadas, em escadas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

5 85 85 85 85 8

Representação de projetos como o exemplo a seguir a escada de um sobrado qualquer, em que representamosa fiação na prumada.

A representação é feita em dois cortes, onde primeiramente aparece a representação do pavimento térreo.

Em seguida, representamos o outro corte, que mostra o pavimento superior.

Observe que a fiação que segue na instalação entre os dois pavimentos recebe os nomes de vai para ovai para ovai para ovai para ovai para opapapapapavimento superiorvimento superiorvimento superiorvimento superiorvimento superior,,,,, quando segue para o pavimento superior, e vvvvvêm do paêm do paêm do paêm do paêm do pavimento infvimento infvimento infvimento infvimento inferioreriorerioreriorerior,,,,, quandovocê está no pavimento superior, e recebe os condutores que vêm do pavimento inferior.

5 95 95 95 95 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

PrumadaPrumadaPrumadaPrumadaPrumada

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

6 06 06 06 06 0

Interruptores IntermediáriosInterruptores IntermediáriosInterruptores IntermediáriosInterruptores IntermediáriosInterruptores IntermediáriosComo instalar lâmpadas incandescentes por interruptor intermediários:Esse tipo de interruptor é utilizado, quando desejamos comandar uma lâmpada, ou grupo de lâmpadas portrês ou mais pontos diferentes.São utilizados em escadas de vários andares, salões com vários acessos e corredores de acesso para váriosquartos.

CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasPode-se usar qualquer número de interruptores intermediários. As figuras abaixo mostram a instalação dointerruptor intermediário, devendo-se observar que ele está instalado entre dois interruptores paralelos, razãopela qual é denominado interruptor intermediário ou Four-Way. O interruptor intermediário possui quatroterminais. Deve-se tomar o cuidado, quando da instalação do interruptor intermediário, para não confundircom o interruptor bipolar, pois os dois são similares visualmente.

Interruptor intermediárioInterruptor intermediárioInterruptor intermediárioInterruptor intermediárioInterruptor intermediário

60 W /220V

Visto de frenteVisto de frenteVisto de frenteVisto de frenteVisto de frente Visto de trásVisto de trásVisto de trásVisto de trásVisto de trás

6 16 16 16 16 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Instalação em planta baixa com interruptor intermediárioInstalação em planta baixa com interruptor intermediárioInstalação em planta baixa com interruptor intermediárioInstalação em planta baixa com interruptor intermediárioInstalação em planta baixa com interruptor intermediário

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

6 26 26 26 26 2

3.4 Instalação de campainhas e cigarras3.4 Instalação de campainhas e cigarras3.4 Instalação de campainhas e cigarras3.4 Instalação de campainhas e cigarras3.4 Instalação de campainhas e cigarras

As campainhas e as cigarras são aparelhos que

representam a forma mais simples de

sinalização e se destinam a dar maior

comodidade aos usuários, evitando que visitas,

vendedores, tenham que bater palmas para

solicitar a presença do proprietário da

residência ou apartamento, a fim de atendê-

los. Essa forma de sinalização pode ser também

usada para chamada geral e sistemas de alarme.

Tipos de campainhas / cigarrasTipos de campainhas / cigarrasTipos de campainhas / cigarrasTipos de campainhas / cigarrasTipos de campainhas / cigarras

- Eletromagnéticos e Eletrônicas.

FFFFFuncionamento / eletruncionamento / eletruncionamento / eletruncionamento / eletruncionamento / eletromaomaomaomaomagnéticos:gnéticos:gnéticos:gnéticos:gnéticos:

Ao pressionarmos o botão ou pulsador, o

eletroímã é alimentado com a tensão

necessária, que atrai a lâmina de ferro e faz o

martelo golpear a campainha (típano). Então

o circuito é interrompido no interruptor de

contato o eletroímã solta a lâmina que é

afastada pela ação da mola. O eletroímã atrai

a lâmina de ferro de modo que o martelo

golpeie a campainha (típano) novamente.

Observe o interruptor de contato, quando o eletroímã atrai a lâmina, o circuito se abre, paralisando a corrente.

Então uma mola puxa a lâmina para trás, fechando o circuito. O eletroímã atrai a lâmina de novo, reabrindo

o circuito. A mola puxa-a para trás, restabelecendo o contato, e assim por diante. O martelo vibra durante o

tempo em que você permanecer com o botão ou pulsador pressionado. As campainhas de tímpano são

usadas em locais amplos que necessitem de alta intensidade sonora, acima de 80dB.

Em outras situações, dá-se preferência às cigarras ou campainhas tipo dim-dom (lira), que produzem um som

menos estridente do que o tilintar da campainha de tímpano.

6 36 36 36 36 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Ela possui autoproteção contra queima para o casode o pulsador ser travão na posição ligado (toque).

Já a Campainha Eletrônica Softson da Pial Legrand éideal para casas, apartamentos, escritórios ou qualqueroutro local que tenha duas entradas. Tem duas melodiasdiferentes, sendo uma com 09 (nove) notas e outrascom 03 (três) notas musicais, permitindo identificarcom facilidade a origem da chamada.

FFFFFuncionamento / Eletruncionamento / Eletruncionamento / Eletruncionamento / Eletruncionamento / Eletromaomaomaomaomagnéticas:gnéticas:gnéticas:gnéticas:gnéticas:A campainha TriSom da Siemens possui um circuitoeletrônico que, ao ser ativado, gera um som de trêstonalidades seqüenciais que independente do tempoque se comprime o botão (pulsador) de chamada.

A alimentação da campainha TriSom pode ser feitaem 110 ou 220VCA, pois possui uma chave seletorapara ambas as tensões.

A tonalidade de som pode ser regulada, atendendoao gosto pessoal , emitindo um som deaproximadamente 80dB.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

6 46 46 46 46 4

3.5 Instalação de interruptor DIMMER3.5 Instalação de interruptor DIMMER3.5 Instalação de interruptor DIMMER3.5 Instalação de interruptor DIMMER3.5 Instalação de interruptor DIMMER

O interruptor horárioO interruptor horárioO interruptor horárioO interruptor horárioO interruptor horárioConhecido como relé horário, ou simplesmente temporizador, é um dispositivo que possibilita programar,ligar e desligar automaticamente circuitos elétricos em tempos predeterminados.Quando instalado em edifício, indústria, comércio ou residência, pode se tornar uma forma eficiente nogerenciamento do consumo de energia.

Tipos de interruptor horárioTipos de interruptor horárioTipos de interruptor horárioTipos de interruptor horárioTipos de interruptor horário• Quanto ao funcionamento: eletrônico e motorizado;• Quanto à programação: diário e semanal.

Apl icaçõesApl icaçõesApl icaçõesApl icaçõesApl icações• sistema de irrigação;• aquecimento e preparação de máquinas industriais (extrusoras, fornos, etc.);• sistemas de aquecimento central para água (residencial ou industrial);• câmaras e balcões frigoríficos;• comedouros automáticos;• controle automático de luminosos, vitrines, jardins, etc;• ar condicionado central;• sistema de alarmes;• controle de circuito de iluminação acionado par interruptor automático de presença;• ligação pontual de sinos, sirenes, buzinas, etc.

6 56 56 56 56 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

ProgramaçãoProgramaçãoProgramaçãoProgramaçãoProgramaçãoA programação do interruptor horário é rápida e fácil, permitindo a utilização tanto para uso industrial comodoméstico. Nos interruptores horários eletrônicos, a programação é acertada de maneira digital, semelhante àfeita em rádios-relógios, possibilitando, com isso, muitas variações: liga-desliga todos os dias, apenas nosdias úteis, e outras situações conforme a necessidade.

Os interruptores horários motorizados possuem base de tempo por meio de oscilador a quartzo, Visorgraduado por micromotor passo a passo e a regulagem é feita por cavaletes extraíveis ou par pequenos“clipes imperdíveis.

Exemplo de Esquemas:Exemplo de Esquemas:Exemplo de Esquemas:Exemplo de Esquemas:Exemplo de Esquemas:

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

6 66 66 66 66 6

3.6 Instalação de relé fotoelétrico3.6 Instalação de relé fotoelétrico3.6 Instalação de relé fotoelétrico3.6 Instalação de relé fotoelétrico3.6 Instalação de relé fotoelétrico

A utilização generalizada dos interruptores fotoelétricos, no controle individual de luminárias, trouxe consigouma grande demanda desse tipo de aparelho junto às empresas de energia elétrica, mostrando a necessidadede aparelhos mais simples, mais seguros, mais econômicos e de alta confiabilidade.

No projeto, foi dada ênfase a que todos os componentes elétricos, como: relé térmico, fotocélula e resistorde amortecimento do pára-raio fossem plugueados na base de montagem, sendo, por conseguinte, facilmentesubstituíveis.

O interruptor fotoelétrico possui as seguintes peças:O interruptor fotoelétrico possui as seguintes peças:O interruptor fotoelétrico possui as seguintes peças:O interruptor fotoelétrico possui as seguintes peças:O interruptor fotoelétrico possui as seguintes peças:• Tampa protetora• Base de montagem com as ligações e conectores cravados• Fotocélula• Relé térmico com “Stabliterm”• Pára-raio com resistor de amortecimento• Base de conexão com a rede

FinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidadeFinalidadeDestina-se principalmente ao controle do ligar e desligar de lâmpadas fluorescentes ou vapor de mercúrio,vapor de sódio, etc., em função da luz ambiente.

Apl icaçãoApl icaçãoApl icaçãoApl icaçãoApl icaçãoDestina-se ao comando fotoelétrico automático da iluminação de ruas, avenidas, praças, fachadas de prédios,jardins, monumentos, áreas públicas, pátios, etc.

T iposT iposT iposT iposT iposOs relés fotoelétricos podem ser instalados em redes de corrente alternada de 110V ou 220V, 50/60Hz. Paraos relés fotoelétricos da Iluminatic “RM 74/N”, a tensão de trabalho pode variar de 90-140V, se for monofásico(110V) e de 180-250V se for bifásico (220V).

Especificações geraisEspecificações geraisEspecificações geraisEspecificações geraisEspecificações gerais

6 76 76 76 76 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Esquema de ligação:Esquema de ligação:Esquema de ligação:Esquema de ligação:Esquema de ligação:

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

6 86 86 86 86 8

3.7 Instalação de interruptor de minuteria3.7 Instalação de interruptor de minuteria3.7 Instalação de interruptor de minuteria3.7 Instalação de interruptor de minuteria3.7 Instalação de interruptor de minuteria

É um dispositivo de comando de iluminação que necessita da ação humana para ligar o circuito, desligando-se automaticamente após algum tempo previamente regulado.

Em alguns ambientes de acesso comum, a circulação das pessoas é muito freqüente, porém, quando omovimento é reduzido, à noite por exemplo, a possibilidade de lâmpadas permanecerem acesasdesnecessariamente é muito grande, devido ao fato das pessoas normalmente delegarem a outrem a incumbênciado desligamento das lâmpadas. Por isso, recomenda-se que nesses locais sejam utilizados dispositivosespeciais que mantenham as lâmpadas acesas somente no momento em que uma pessoa estiver circulando,desligando-se automaticamente logo em seguida. Denomina-se este dispositivo de “MINUTERIA”.

Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:Apl icações:• Iluminação de escadarias de prédios de apartamento• Corredores• Ambientes que necessitam ser iluminados durante curtos

períodos de tempo• Hall social de apartamentos• Ante-salas

T iposT iposT iposT iposT iposAs mais comuns encontradas no comércio são as minuteriaseletrônicas. Devido às dimensões reduzidas, substituem-se comvantagem as precursoras eletrônicas e eletropneumáticas.PPPPPodem ser:odem ser:odem ser:odem ser:odem ser:a) de se sobrepor, com fixação diretamente na parede, através de

suporte apropriado ou fixadas no quadro de disjuntores.b) de embutir, que podem ser instaladas com facilidade em uma

caixa 10 x 5mm.

NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: A minuteria apresenta um aquecimento normal, que é dissipado em suas partes metálicas, sendoassim, na sua instalação deve ser mantida uma distância entre ela e outros aparelhos (disjuntores, outraminuteria, etc.).

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamento• Ao pressionarmos o botão de campainha (pulsador), é fornecida a tensão necessária para o funcionamento

do circuito de minuteria;• A temporização pode variar de 15 segundos a 5 minutos.• Após o tempo programado para a lâmpada permanecer acesa, ocorrerá um pré-aviso de extinção com 50%

da luminosidade durante 10 segundos.

6 96 96 96 96 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

A minuteria possui os seguintes componentes:A minuteria possui os seguintes componentes:A minuteria possui os seguintes componentes:A minuteria possui os seguintes componentes:A minuteria possui os seguintes componentes:Interruptor, lâmpada néon, jumper, regulador de temporização e fusível.

Instalação:Instalação:Instalação:Instalação:Instalação:

Relé de impulsoRelé de impulsoRelé de impulsoRelé de impulsoRelé de impulsoO avanço tecnológico, especialmente no que se refere à área de construção civil, vem possibilitando arealização de projetos com um padrão de sofisticação cada vez mais arrojado, seguro e com baixo custo.

A utilização de relés de impulso é uma alternativa extremamente simples, eficiente e segura nas atividadesrelacionadas às instalações elétricas em geral, especialmenteno comando de iluminação e outras cargas, apresentandoconsiderável redução de custo de material e mão-de-obra.

O relé de impulso, criado há quase 50 anos tambémconhecido como relé “step” ou de passo, muito utilizado naEuropa, especialmente na Itália, tem o seu princípio defuncionamento no relé eletromagnético que devido à suasimplicidade e economia deveria fazer parte de todas asinstalações elétricas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

7 07 07 07 07 0

VVVVVantaantaantaantaantagens da utilizagens da utilizagens da utilizagens da utilizagens da utilizaçãçãçãçãção do ro do ro do ro do ro do relé de impulsoelé de impulsoelé de impulsoelé de impulsoelé de impulsoO emprego do Ri torna a instalação extremamente versátil, como, por exemplo:• Pode substituir com eficiência os interruptores paralelos e intermediários;• Pode acionar mais de um circuito ao mesmo tempo com um único sinal;• Torna possível comandar todas as luzes externas de uma casa, como prevenção anti-roubo, a partir de

qualquer uma de suas dependências, sem o incômodo de um ponto fixo ou a complexidade de sistemassofisticados de comando;

• Possibilita a redução de custos do material necessário para os condutores, uma vez que o comando seprocessa por meio de pulsadores (botões de campainha) com apenas dois condutores;

• Pode ser utilizado para o comando de grande quantidade de lâmpadas fluorescentes (de 10A ou 16A) comapenas um pulsador;

• Sinais de saída são completamente isolados e independentes dos sinais de entrada.• A tensão de controle da bobina (entrada) pode ser consideravelmente menor que a dos contados (saída);• Um relé pode controlar sinais DC por meio de sinais AC ou vice-versa, e ainda comandar altas potências

com baixos sinais de tensão.

7 17 17 17 17 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

3.8 Instalação de interruptor automático por presença3.8 Instalação de interruptor automático por presença3.8 Instalação de interruptor automático por presença3.8 Instalação de interruptor automático por presença3.8 Instalação de interruptor automático por presença

O interruptor automático por presença é eletrônico e capta, através de umsensor infravermelho, a radiação de calor de pessoas, animais, automóveis,etc., que estejam nos limites perceptíveis do dispositivo.

Possibilita o comando automático da iluminação de ambientes onde não énecessário manter as lâmpadas permanentemente acesas, ou seja, as lâmpadasficam acesas somente na presença de pessoas, proporcionando consideráveleconomia de energia.

Aplicações: o interruptor automático por presença pode ser instalado:Aplicações: o interruptor automático por presença pode ser instalado:Aplicações: o interruptor automático por presença pode ser instalado:Aplicações: o interruptor automático por presença pode ser instalado:Aplicações: o interruptor automático por presença pode ser instalado:• Nas residências: iluminação da área externa, bem como hall social, ante-

salas, banheiros, escadas, garagens;• Nos edifícios residenciais ou comerciais: iluminação de salas, escadas,

recepções, estacionamentos, jardins ou ate andares inteiros;• Nas lojas e magazines: iluminação de vitrinas, painéis luminosos, toilletes ou provadores;• Nas indústrias: iluminação de pátios, jardins, almoxarifados, armazéns, vestiários ou estacionamentos;• Na segurança: acionamento de alarmes sonoros ou luminosos, para ligar câmaras de monitoração de TV ou

outros dispositivos de proteção;• Na automação de portas de lojas, escritórios, garagens, shoppings ou aeroportos.

InstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoO interruptor automático por presença deve ser instalado num local protegido, onde os raios solares nãoincidam diretamente sobre ele. Entretanto, por possuir o índice de proteção 33, pode ficar exposto à chuvasem ser prejudicado.

Deve ser fixado a uma altura aproximada de 2,50 metros do solo, de maneira que a movimentação depessoas, animais, veículos, etc. seja de preferência transversal, atingindo o maior número de raios possível,bem como o seu visor articulável deve ser posicionado de modo que o seu campo de atuação seja cotadona altura da cabeça de um indivíduo.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

7 27 27 27 27 2

3.9 Instalação de porteiros eletrônicos3.9 Instalação de porteiros eletrônicos3.9 Instalação de porteiros eletrônicos3.9 Instalação de porteiros eletrônicos3.9 Instalação de porteiros eletrônicos

O Porteiro Eletrônico Residencial é um sistema constituído por

quatro componentes básicos.

Placa de ruaPlaca de ruaPlaca de ruaPlaca de ruaPlaca de rua

Painel instalado normalmente próximo à porta de entrada da

residência. Neste painel temos um alto-falante (ou cápsula

receptora) e um microfone (de eletreto) para que o visitante

possa comunicar-se com o interior da residência. Para chamar

quem estiver no interior da casa basta o visitante pressionar o

botão (chave) da placa de rua.

É utilizado pelo morador para comunicar-se com o visitante que

se encontra na porta de entrada da casa. Através dele também é

possível abrir automaticamente a porta de entrada.

Segundo componente: interfone baseSegundo componente: interfone baseSegundo componente: interfone baseSegundo componente: interfone baseSegundo componente: interfone base

E utilizado quando o morador da casa deseja ter um interfone

extensão no porteiro eletrônico. Através dele também é possível abrir automaticamente a porta de entrada.

TTTTTerererererceirceirceirceirceiro componente: interfo componente: interfo componente: interfo componente: interfo componente: interfone eone eone eone eone extensãxtensãxtensãxtensãxtensãooooo

É utilizado quando o morador da casa deseja ter um interfone extensão no porteiro eletrônico. Através dele

também é possível abrir automaticamente a porta de entrada da casa. Na instalação deve-se utilizar o mesmo

tipo de fio empregado para instalar o Interfone Base.

Quarto Componente: fechadura e fecho eletromagnéticoQuarto Componente: fechadura e fecho eletromagnéticoQuarto Componente: fechadura e fecho eletromagnéticoQuarto Componente: fechadura e fecho eletromagnéticoQuarto Componente: fechadura e fecho eletromagnético

O porteiro eletrônico através do interfone base ou de sua extensão permite acionar um fecho ou uma

fechadura eletromagnética de 12 volts AC, com um consumo máximo de 1 amper.

7 37 37 37 37 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Exemplo de instalaçãoExemplo de instalaçãoExemplo de instalaçãoExemplo de instalaçãoExemplo de instalação

Esquema de ligaçãoEsquema de ligaçãoEsquema de ligaçãoEsquema de ligaçãoEsquema de ligação

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

7 47 47 47 47 4

3.13.13.13.13.10 L0 L0 L0 L0 Lâmpaâmpaâmpaâmpaâmpadas fluordas fluordas fluordas fluordas fluorescentesescentesescentesescentesescentes

Além de lâmpadas incandescentes, podemos também comandar lâmpadas fluorescentes, com interruptorsimples. Para o funcionamento desse tipo de lâmpada, há necessidade do reator e seus acessórios.A lâmpada fluorescente é a mesma, tanto para 127V ou 220V, o que muda é o reator, que é fabricado para127V ou 220V, conforme a necessidade.

Instalação de lâmpada fluorescenteInstalação de lâmpada fluorescenteInstalação de lâmpada fluorescenteInstalação de lâmpada fluorescenteInstalação de lâmpada fluorescenteComo vimos, encontramos reatores para uma lâmpada, ou reatores para duas lâmpadas fluorescentes, destaforma, em uma luminária para duas lâmpadas fluorescentes, você pode fazer a opção de um dos dois reatores.

No reator, vem gravadas todas as informações necessárias para a instalação, tais como: tensão, corrente, nº delâmpadas, potência e esquema de ligação.É importante que se observe em qual dos fios vão ser ligados o neutro e a fase, pois cada um tem, a suaposição definida. Para a segurança e bom funcionamento das lâmpadas, é necessário que se aterre a carcaçado reator juntamente com a luminária.

O esquema da figura acima deve ser seguido para ligar o reator, soquetes e lâmpadas. Nos condutores pretoe branco, será feita a ligação do reator na rede, e onde deve se feito o comando com interruptor. 0 reator a serligado de partida rápida de 40W/127V, para uma lâmpada fluorescente.

Veja esquema unifilar da figuraacima e observe as ligações entreo reator e lâmpadas não aparecemna representação. Neste esquema,a fase vai até o interruptor, e oretorno segue até a lâmpada, poisesta é a forma que aparece nosprojetos; mas na prática,primeiramente executam-se todasas ligações na luminária eposteriormente ligam-se osterminais do reator à rede. Éconveniente, sempre antes deinstalar a luminária definitivamentefazer os testes na bancada paraverificar o funcionamento correto.

7 57 57 57 57 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Socializando seus conhecimentos em equipeSocializando seus conhecimentos em equipeSocializando seus conhecimentos em equipeSocializando seus conhecimentos em equipeSocializando seus conhecimentos em equipe

CarCarCarCarCaros alunos, demonstros alunos, demonstros alunos, demonstros alunos, demonstros alunos, demonstre suas habilidae suas habilidae suas habilidae suas habilidae suas habilidades e interdes e interdes e interdes e interdes e interesse participando das aesse participando das aesse participando das aesse participando das aesse participando das atividatividatividatividatividades abaixdes abaixdes abaixdes abaixdes abaixo:o:o:o:o:

01 - Selecione recortes e figuras de materiais elétricos, tais como: eletrodutos, interruptores, lâmpadas, etc.

encontrados em jornais e revistas, existentes em sua casa e traga para nossa sala de aula.

02 - Faça uma apresentação dinâmica com os materiais encontrados e socialize suas experiências com o

restante do grupo.

03 - Apresente em sala de aula um estudo.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

7 67 67 67 67 6

7 77 77 77 77 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

4. Capítulo III4. Capítulo III4. Capítulo III4. Capítulo III4. Capítulo III

4.1 Noções básicas de aterramento

4.2 Motor elétrico

4.3 Instalação de moto bomba monofásica

4.4 Noções básicas de motores trifásicos

4.5 Instalação de chave magnética com botoeira

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

7 87 87 87 87 8

7 97 97 97 97 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

4.1 Noções básicas de aterramento4.1 Noções básicas de aterramento4.1 Noções básicas de aterramento4.1 Noções básicas de aterramento4.1 Noções básicas de aterramento

O que é a proteção por aterramento e qual a sua função?O que é a proteção por aterramento e qual a sua função?O que é a proteção por aterramento e qual a sua função?O que é a proteção por aterramento e qual a sua função?O que é a proteção por aterramento e qual a sua função?A proteção por aterramento é a união de todas as partes que não fazem parte do circuito de corrente dainstalação (partes metálicas) com a “terra”.

O aterramento destas partes deve evitar que um defeito de isolação desenvolva uma tensão de contato elevada,nas partes que têm capacidade condutora (por exemplo, a carcaça de um motor). Esta medida preventiva éobtida por meio de um curtocircuito da tensão de contato, efetuando uma ligação condutora de baixo valorresistivo entre a parte da instalação (por exemplo, a carcaça) e a “terra”.

Segundo as leis das resistências ligadas em paralelo, uma resistência elevada do corpo faz circular umacorrente pequena e, em pequenas resistências, como na ligação em curto-circuito, uma corrente acidentalelevada circulará, que desligará o fusível pré- ligado. Decisivo para a eficiência do sistema de aterramento éum baixo valor da resistência de aterramento.

Qual o valor que a resistência de aterramento deve ter?Qual o valor que a resistência de aterramento deve ter?Qual o valor que a resistência de aterramento deve ter?Qual o valor que a resistência de aterramento deve ter?Qual o valor que a resistência de aterramento deve ter?Se, num aterramento de proteção, a corrente acidental deve efetuar o seu retorno pelo solo, este não deveapresentar uma resistência superior a:

Nestas fórmulas, a corrente de desligamento é Ia, que deve ser a corrente de referência do fusível desteelemento de circuito (um motor, por exemplo), que é protegido por aterramento.In = corrente nominal do fusível.

A corrente de desligamento Ia será, para os casos de:

Chaves de proteção com desligamento de curto-circuito (desligador rápidoeletromagnético): Valor de k = 1,25 vezes o valor nominal (Ia = 1,25 • In)

Disjuntores residenciais: Valor de k = 2,5; Ia = 2,5 • In.Para todos os fusíveis rápidos e disjuntores, e fusíveis retardados até 50 A:

RRRRRSSSSS= = = = = 65V65V65V65V65V [ [ [ [ [ΩΩΩΩΩ] I] I] I] I] Iaaaaa=k.=k.=k.=k.=k.IIIIIn n n n n [A] [A] [A] [A] [A]

I I I I Iaaaaa

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

8 08 08 08 08 0

Valor de k = 3,5; Ia = 3,5 In.Fusíveis retardados acima de 60 A:Valor de k = 5; Ia = 5.In.

Exemplo: Um motor trifásico com uma corrente nominal de 6,4 A está ligado através de um disjuntor comdesligamento térmico (portanto, sem proteção de sobrecarga, e o fusível de 20 A, retardados. Os relés dodisjuntor efetuam a proteção de sobrecarga, e o fusível com retardo, a proteção de curto-circuito. A correntede desligamento será de Ia = 3,5 . 20 A = 70 A. A resistência de aterramento Rs não deve ser superior à:

Estes 0,94 ohms representam o valor máximo. Valores menores devem ser procurados, pois a prática demonstraque, com o correr do tempo, a resistência de terra eleva o seu valor.Se, num aterramento, a terra do sistema principal e o do sistema de proteção estão ligadas à mesma tubulaçãode água, circula, em caso de defeito, uma corrente de aterramento por esta tubulação; então o valor daresistência do conjunto (soma das resistências do circuito de alimentação, da carga e do aterramento) é dadopela relação:

Onde temos:Onde temos:Onde temos:Onde temos:Onde temos:UUUUUeeeee

= tensão contra terraIa = corrente de desligamento do fusível pré-ligado ao elemento protegido por aterramento,Rc = resistência do circuito condutor.

No nosso caso, resultam comovalores máximos de resistência Rc:

Tanto 0,94 ohms como resistência de aterramento, assim como 3 1/7 ohms do ciclo resistivo são muitopequenos, e apenas podem ser alcançados com dificuldades, fazendo, freqüentemente, com que o aterramentode proteção tenha que ser abandonado.

Quais as condições necessárias, para que um aterramento seja bem executado?Quais as condições necessárias, para que um aterramento seja bem executado?Quais as condições necessárias, para que um aterramento seja bem executado?Quais as condições necessárias, para que um aterramento seja bem executado?Quais as condições necessárias, para que um aterramento seja bem executado?É decisivo o valor da baixa resistência de aterramento. Para tanto:1. Uma transferência boa entre a parte da instalação a ser protegida e o condutor de aterramento, como, porexemplo, entre a carcaça do motor e o condutor de proteção do aterramento deve ser pintado de vermelho eligado ao terminal caracterizado por ou ao terminal de proteção das tomadas (portanto, não prender comparafusos).

2. Escolha da seção necessária, para o condutor de proteção do aterramento. As normas prescrevem a seçãodo condutor de fase. Segundo estas regras, o condutor de aterramento de instalação externa deve ter a mesmaseção como os condutores de fase, e ser isolado até uma seção de 16 mm2 dos primeiros. Apenas acima de25 mm2 do condutor fase, o condutor de aterramento pode ter uma menor seção que o de fase. Com relaçãoà resistência mecânica, a seção mínima do condutor de aterramento deve ser:Numa montagem fixa e protegida, 1,5 mm2 Cu ou 2,5 mm2 Al.

RRRRRSSSSS= = = = = UUUUUEEEEE ..... I I I I Iaaaaa

RRRRRSSSSS= = = = = 65V65V65V65V65V = = = = = 65V65V65V65V65V = 0,94 = 0,94 = 0,94 = 0,94 = 0,94ΩΩΩΩΩ I I I I I

a a a a a 777770A0A0A0A0A

RRRRRCCCCC= = = = = UEUEUEUEUE = = = = = 220V220V220V220V220V = 3 = 3 = 3 = 3 = 31/71/71/71/71/7ΩΩΩΩΩ

I I I I Ia a a a a 777770A0A0A0A0A

UEUEUEUEUE = = = = = 220V220V220V220V220V = = = = = IIIIIaaaaa = 3,5.20A = 3,5.20A = 3,5.20A = 3,5.20A = 3,5.20A = = = = = 777770A0A0A0A0A

8 18 18 18 18 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Numa montagem fixa, sem proteção, 4 mm2 Cu e não se permite o Al.No caso de fita de aço, espessura mínima de 2,5 mm e seção mínima de 50 mm2.Em passagens por tetos e paredes, e em lugares onde as solicitações mecânicas são elevadas, os condutoresde aterramento devem sempre ser instalados na forma protegida.

3. Uma passagem altamente condutora entre ocondutor e o eletrodo de terra. O ponto de ligaçãoao eletrodo de terra deve ser feito mecanicamenteforte e eletricamente com baixa resistência, porexemplo, por meio de soldagem ou parafusosespeciais. Usando braçadeiras (no caso em que oeletrodo de terra é uma tubulação), atenção especialdevem ser dadas aos parafusos. Os pontos deligação no solo devem ser protegidas contracorrosão.

4. Uma passagem bem condutora entre o eletrodo de terra e o solo.As prescrições constantes em norma indicam:

a. Fitas de aterramento devem ser instaladas de comprimento ou segundo as formas da fig ao lado; emdisposição radial, anelar ou combinada, a 0,5 ou 1m de profundidade. O material é fita, tubo ou cabo de açozincado.

b. Eletrodo de haste, em forma tubular ou perfil, de aço, que é introduzida no solo.

c. Eletrodo de placas, que são de chapa de aço, normalmente enterradas a grandes profundidades (se possível,abaixo do nível da água!).A rA rA rA rA resistência de dissipaesistência de dissipaesistência de dissipaesistência de dissipaesistência de dissipaçãçãçãçãção no solo de aro no solo de aro no solo de aro no solo de aro no solo de argila (gila (gila (gila (gila (ρρρρρ=1=1=1=1=100ohms/m) é de:00ohms/m) é de:00ohms/m) é de:00ohms/m) é de:00ohms/m) é de:Eletrodo de fita de 100m de comprimento.......................................................................... cerca de 3 ohmsEletrodo de haste de 5m de comprimento. ................................................................... cerca de 2 ohmsEletrodo de placa 1X1m, parte superiora 1 m de profundidade. .................................................................................................... cerca de 25 ohms

Quando o solo é pedregulho úmido, esta resistência se eleva de 5 vezes; em areia seca e pedregulho seco, de10 vezes; e, em chão de pedra, ao valor de 30 vezes os valores supra.Comparando-se estes valores de resistência com os do exemplo anterior, então resulta, claramente, que umeletrodo de terra apenas é perfeito mediante uma série de medidas onerosas. Mas, qual a situação dacanalização de água?

d) A canalização de água como eletrodo de terra.Segundo as prescrições, a tubulação de água pode ser usada como eletrodo de terra. Se a sua resistência depropagação é muito elevada, então seu valor poderá ser reduzido pelo acréscimo de eletrodos suplementares,como, por exemplo, recobrimentos metálicos. A tensão especial deve ser dada ao fato de que a resistência deaterramento não seja reduzida devido à influência de tubos,

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

8 28 28 28 28 2

muflas e juntas de material isolante. Se a tubulação de água é utilizada como eletrodo de terra, dentro de umprédio, então aos medidores de água devem ser anexados um condutor que interliga diretamente as duasextremidades dos tubos, cuja seção deve ser pelo menos de 16 mm2, no caso de cobre zincado, ou de 25mm2 para o caso de um cabo de aço zincado, ou ainda uma fita de aço zincado de espessura mínima de 3mm. A tubulação de água apenas pode ser usada em prédios, como eletrodo de terra, se a mesma apresentauma condutividade grande até o medidor. Nos casos em que o ponto de estrela da rede e o condutor deproteção do consumidor estão ligados à mesma tubulação, o condutor do neutro deve ser ligado o maiornúmero possível de vezes, mas, de qualquer maneira, nos canos principais ou nas ligações de prédios, à redeprincipal de água.Em que condições se apresenta, entretanto a resistência de propagação na terra, se a canalização não pode serusada como condutor de retorno de uma corrente acidental, mas apenas como eletrodo de terra, o que,normalmente, é o caso? Qual resistência de propagação à terra é apresentada por uma rede de água? Isto nãoé possível prever. Por esta razão, a norma VDE prescreve:O sistema de aterramento deve ser ensaiado antes de ligado definitivamente. Para tanto, é preciso medir aresistência de aterramento. Quem executar um aterramento de proteção sem calcular a resistência de aterramentomáxima e sem a medição deste valor, tem que contar com acidentes fatais na instalação, por desleixo na suaexecução.

Proteção por meio do aterramento do neutroProteção por meio do aterramento do neutroProteção por meio do aterramento do neutroProteção por meio do aterramento do neutroProteção por meio do aterramento do neutroNos aterramento de proteção, o retorno da corrente de fuga (acidental)para a fonte de energia se faz pela terra. As dificuldades de uma baixaresistência de aterramento são reduzidas pela utilização da tubulaçãode água como condutor de retorno.No lugar da tubulação de água, podemos também utilizar o condutorligado ao ponto de estrela do transformador, que é o condutor neutro.Desta forma, o condutor neutro N passa a ser condutor de proteção, edo aterramento resulta o sistema denominado “neutro aterrado”. Oneutro aterrado tem a mesma função que o aterramento de proteção:no caso de defeito de isolação, evitar que partes condutoras, que nãopertencem ao circuito de corrente, apresentem uma tensão de contatoelevada demais. Isto é feito novamente pelo curto-circuitamento destatensão de contato, portanto pela interligação das partes a seremprotegidas (por exemplo, a carcaça do motor), com o condutor deproteção, que, neste sistema, é o próprio condutor neutro. Tal como noaterramento de proteção, pode, desta forma, circular uma correnteacidental de tal grandeza, que o fusível pré-ligado à carga (motor) atue,separando a parte da instalação com defeito da rede.

Sob quais condições o condutor neutro pode ser aterradoSob quais condições o condutor neutro pode ser aterradoSob quais condições o condutor neutro pode ser aterradoSob quais condições o condutor neutro pode ser aterradoSob quais condições o condutor neutro pode ser aterrado?O neutro aterrado exige um ponto neutro, normalmente obtido da ligação estrela e apenas é recomendado,quando as seguintes 3 condições são satisfeitas:

8 38 38 38 38 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

1. As seções dos condutores entre o gerador e o transformador e o consumidor devem ser dimensionadasde tal forma que pelo menos a corrente de desligamento Ia do fusível mais próximo (Ia, como no caso doaterramento) chegue a circular, quando, em qualquer ponto da rede aparece um curto-circuito completo entrecondutor de fase e o neutro.Se esta condição não pode ser satisfeita em uma parte da rede de distribuição, então, nesta rede, o aterramentodo neutro não pode ser usado como medida de proteção.Se na instalação de consumo a condição não pode ser satisfeita, o processo ainda assim pode ser usado, seo condutor neutro for controlado por um dispositivo de proteção. Neste caso, o dispositivo de proteção doneutro desligará simultaneamente o condutor de fase. A derivação do condutor de proteção do condutorneutro apenas pode ser feita depois da chave de proteção.

2. A condutividade do neutro deve ser pelo menos a mesma da do condutor de fase. Algumas exceçõesexistem em que esta regra não é seguida.Praticamente, isto significa que:O condutor neutro deve ter a mesma seção como o condutor de fase em cabos até uma seção de 16 mm2 eem cabos aéreos até 50 mm2.

3. O neutro deve ser aterrado na proximidade da fonte geradora ou do transformador, e nas redes aéreasainda pelo menos no fim de circuitos que derivam deste (para extensões superiores a 200m).Instalações ao ar livre devem ser consideradas neste caso como redes aéreas. A resistência total de aterramentode todos os aterramentos parciais não deve ser superior a 2 ohms.Se, no setor da rede de distribuição, existir uma rede de água metálica, então o condutor neutro deve serligado a esta rede o maior número de vezes possível, e, no mínimo, nos tubos principais e nas ligações entrea tubulação residencial com a rede geral de água. Em redes e instalações, em que se emprega o neutroaterrado, a proteção de aterramento sem uma ligação com o condutor neutro não é permitida.

Observação:Observação:Observação:Observação:Observação: antes de utilizar o aterramentocomo sistema de proteção, é freqüentementenecessário o licenciamento por parte daconcessionária de energia elétrica.

Controle do condutor neutro por meio dedispositivo de proteção num circuitoconsumidor, no qual a primeira condiçãode neutro aterrado não está satisfeita.

Quais os fatores que determinam a atuação do neutro aterradoQuais os fatores que determinam a atuação do neutro aterradoQuais os fatores que determinam a atuação do neutro aterradoQuais os fatores que determinam a atuação do neutro aterradoQuais os fatores que determinam a atuação do neutro aterrado?A condição para o perfeito funcionamento do neutro aterrado, como medida de proteção, é uma ligaçãocontínua, sem interrupção em qualquer ponto, da instalação que se deseja proteger com a fonte de energia(gerador ou transformador), através do condutor neutro. O neutro, sendo usado tanto para aterramento, quantocomo condutor de proteção, deve satisfazer aos seguintes itens:

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

8 48 48 48 48 4

a) No circuito de corrente do condutor neutro aterrado, devem ser previstos dispositivos de comandounipolares. Num circuito de luz, ligado entre condutor fase e condutor neutro, o interruptor deve estarligado ao condutor fase.

b) Os condutores neutros não devem ser comandados independentemente. Seu comando deve ser feitoconjuntamente com o condutor fase, e neste caso, o contato móvel que interrompe o condutor neutrodeve atuar antes do de fase na ligação e depois deste no desligamento.

c) Não se permite o uso de fusíveis no condutor neutro, em pontos onde este é posteriormente usado comocondutor de proteção aterrado.

d) Nas instalações, o condutor neutro deve ser isolado da mesma forma que o condutor de fase, montadocom o mesmo cuidado e, quando passado por eletrodutos, deve acompanhar o condutor fase (quanto àseção, ver a segunda condição apresentada). No caso de uma instalação em que o neutro é passadoposteriormente, pode-se deixar de passar este condutor pelo mesmo eletroduto da fase, sem prejuízo,porém, quanto ao que foi fixado sobre a sua isolação cuidadosa e caracterização.

e) O neutro deve ser ligado a todas as partes metálicas não condutoras da instalação elétrica, que, em casode defeito possam ficar sob a ação de uma tensão.

Em aparelhos fixos, a ligação do condutor neutro é feita diretamente no terminal de proteção previsto para talfim (portanto, não em qualquer parafuso de fixação).

Em consumidores móveis, o neutro deve acompanhar os condutores de fase ao sistema de tomadas e pinos,continuando a fazer parte do condutor flexível de alimentação do consumidor. Em cada pino deveapenas ser ligado um condutor móvel.

TTTTTomaomaomaomaomadas especiais, que edas especiais, que edas especiais, que edas especiais, que edas especiais, que evitam a trvitam a trvitam a trvitam a trvitam a troca de posiçãoca de posiçãoca de posiçãoca de posiçãoca de posição dos pinos, deo dos pinos, deo dos pinos, deo dos pinos, deo dos pinos, devvvvvem ser usaem ser usaem ser usaem ser usaem ser usadas:das:das:das:das:1. Em recintos, onde há necessidade de medidas de proteção, com exceção das tomadas de tensão reduzida e

as instaladas após um transformador.2. Em recintos, onde não há necessidade de medidas de proteção, porém as mesmas são usadas. Neste caso,

todos os elementos do circuito devem ficar contidos no circuito de proteção, portanto todas as tomadasprecisam ser adequadas para receber o condutor de proteção.

3. Em banheiros, deve-se atentar ainda, para que as partes condutoras metálicas, tais como a banheira, o ralo,as torneiras, os registros, e ainda os tubos de gás ou de aquecimento que estão ao alcance da mão, estejamligados entre si, de modo a apresentar elevada condutividade. Estas ligações também são necessáriasquando o banheiro não tem instalação elétrica. No uso dos sistemas “aterramento” ou “neutro aterrado”,seu condutor de proteção também deve ser ligado nas partes supramencionadas, sempre que não existaoutra ligação de baixa resistência comágua corrente. As ligações devem serfeitas de cobre, com uma seção mínimade 4 mm2 ou de fita de aço zincado afogo, com uma espessura mínima de2,5 mm.

Medidas de proteção em banheiros:Medidas de proteção em banheiros:Medidas de proteção em banheiros:Medidas de proteção em banheiros:Medidas de proteção em banheiros:

8 58 58 58 58 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

PPPPPararararara difa difa difa difa diferererererenciarmos os condutorenciarmos os condutorenciarmos os condutorenciarmos os condutorenciarmos os condutores fes fes fes fes fase e neutrase e neutrase e neutrase e neutrase e neutro, deo, deo, deo, deo, devvvvvemos observemos observemos observemos observemos observar as seguintes prar as seguintes prar as seguintes prar as seguintes prar as seguintes prescrições:escrições:escrições:escrições:escrições:a) Em instalações fixasa) Em instalações fixasa) Em instalações fixasa) Em instalações fixasa) Em instalações fixasCondutores neutros ou provenientes do ponto central da ligação estrela no caso de um sistema polifásico,devem ser caracterizados em toda a sua extensão pela cor azul claro (NB-79 – Norma de Execução deInstalações Elétricas de Alta tensão).

Terra de serviço e neutro ligado à terra, nos quais o aterramento é medida de segurança, devem ser caracterizadospela cor branca (NB-79 - § 3.9.1). A norma alemã aborda também esta regulamentação nos parágrafosindicados no item anterior.

b) Em condutores móveisb) Em condutores móveisb) Em condutores móveisb) Em condutores móveisb) Em condutores móveisCondutores móveis para a alimentação de aparelhos elétricos, contanto que estes últimos não estejamprotegidos por isolação de proteção, tensão reduzida ou separação de proteção, devem conter o condutor deproteção devidamente caracterizado, e que, em condições de serviço normal, não conduz corrente. Isto valepara todos os aparelhos elétricos usados em recintos nos quais estas medidas de proteção são necessáriasou empregadas, ou os que estão ligados à rede por meio de tomadas e pinos, ou finalmente ligações móveisfixamente ligadas à rede de distribuição.

Exemplo de utilização do neutro aterrado

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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Ex: Ligação correta de aparelhos elétricos, empregando tomadas e pinos, com respectivo condutor neutro.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

4.2 Motor elétrico4.2 Motor elétrico4.2 Motor elétrico4.2 Motor elétrico4.2 Motor elétrico

O motor monofásico é uma máquina de

corrente alternada capaz de acionar máquinas

em geral e bombas d’água a partir de uma rede

elétrica monofásica. É composto, principalmente

de um estator com um enrolamento principal

ou de trabalho e um auxiliar ou de partida; um

rotor do tipo gaiola de esquilo, com eixos e

rolamentos que se encaixam nos mancais das

tampas. Um sistema de partida ou de arranque,

que é composto de mecanismo centrífugo;

interruptor e capacitor, que agem sobre o

enrolamento auxiliar. Em algumas aplicações

dos motores monofásicos, estes partem sem

carga, e dependendo de sua fabricação pode

ser dispensado o capacitor, cuja função aumentar

o torque de partida. Como exemplos temos os ventiladores e esmerilhadoras. As várias partes são montadas

e ajustadas por quatro parafusos longos que prendem as tampas.

1 - Vista externa do motor monofásico, composto de: Carcaça(a), Tampas dianteira(b) e traseira(c), Caixa de

rolamento(d), Eixo(e), Chaveta(f), Base ou suporte do motor(g) ,Plaqueta de identificação(h) e Caixa ou

Tampa do capacitor de partida(i).

2 - Vista interna dos componentes do motor: Estator(a), Armadura de chapas de ferro(b), enrolamento

principal(c), auxiliar(d), Interruptor de partida(e), Capacitor de partida(f), Rotor(g), Mecanismo centrífugo(h),

Rolamento de esferas(i) e Parafusos de montagem(j).

3 - A plaqueta de identificação(h), contém informações, tais como: nº do motor e série ou modelo, Potência

em HP ou cv, Tensão(V), intensidade(A), Freqüência(Hz) da rede Fator de potência(coso) Rotação (rpm) e

Diagrama de ligações com numeração dos terminais.

4 - Serve para acionar máquinas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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Pode-se encontrar motores de fase auxiliar com dois, quatro ou seis terminais de saída, que podem combinar-se para várias tensões de rede e para inversão da rotação por meio de chave reversora.

O motor de dois terminais de saída é construído para funcionar em umatensão, apenas de 110 volts ou 220 volts e não permitem inversão de rotação.

O motor de quatro terminais é construído para funcionar em uma tensãoapenas, de 110 volts ou 220 volts, porém podem ter sua rotação invertida,deacordo com as instruções da placa de 1igação.

O motor de seis terminais é destinado a funcionar em duas tensões, 110 volts e 220 volts e permitem aindainversão de rotação.

Como funciona o motor monofásico?Como funciona o motor monofásico?Como funciona o motor monofásico?Como funciona o motor monofásico?Como funciona o motor monofásico?Você já sabe que os motores monofásicos defase auxiliar podem ser de dois tipos: motores departida sem capacitor e com capacitor.

Nos motores de partida sem capacitor, durante a partida, o enrolamento auxiliar fica ligado diretamente, emparalelo, como enrolamento principal. Quando o motor atinge certa velocidade, cerca de 75% da velocidadenormal, um interruptor automático desliga a enrolamentoauxiliar, passando o motor a funcionar apenas com oenrolamento principal.

Os motores de partida com capacitor temfuncionamento igual ao acima descrito, tendo, apenas,ligado em série com o enrolamento auxiliar, umcapacitor.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

A velocidade dos motores monofásicos depende do número de pólos e da freqüência da rede de alimentação.Os motores monofásicos de fase auxiliar são normalmente encontrados com 2,4 e 6 pólos, para as freqüênciasde: 50 a 60 Hertz, e suas velocidades são, aproximadamente, as seguintes:

Para a velocidade em vazio, foi tomada a velocidade de sincronismo. Embora, na prática, esta seja ligeiramentemenor. A velocidade demarcada na placa dos motores refere-se àquela medida a plena carga. A tabela, aseguir, fornece a corrente nas tensões de 110 e 220V para as diversas potências dos motores monofásicos.

Os motores monofásicos de fase auxiliar, dotados de capacitor, possuem um torque (arranque) mais vigoroso.Normalmente, o capacitor é usado em motores que partem com a carga considerável.

Quando o motor monofásico está parado, as molas fazem com que as massas centrífugas empurrem ocarretel sobre os contatos, fechando o circuito do bobinado de arranque.

O motor está, assim, em condições dearrancar. Quando o motor alcançaraproximadamente 75% de sua velocidade defuncionamento, a força centrifuga desloca asmassas, arrastando o carretel contatos quedesligam o bobinado de arranque. A partirdaí funciona somente com o bobinadoprincipal. Ao desligar o motor, o dispositivoage de forma inversa, deixando o motor emcondições de um novo arranque.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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4.3 Instalação de motobombas monofásicas4.3 Instalação de motobombas monofásicas4.3 Instalação de motobombas monofásicas4.3 Instalação de motobombas monofásicas4.3 Instalação de motobombas monofásicas

Bomba centrifugaBomba centrifugaBomba centrifugaBomba centrifugaBomba centrifuga

Uma máquina que serve para bombear água de um reservatório

inferior para outro superior ou para recalcar a água para aumentar

a pressão da mesma. É fabricada em ferro fundido e compõe-se

de: saída d’água ou de recalque, entrada d’água ou sucção, funil e

válvula de escovamento, eixo de acoplamento da motobomba e

rotor. Tem gravada uma seta indicativa do sentido correto da rotação.

1- Fabricada em ferro fundido.

2- Composta de: Saída da água ou recalque(a), entrada da água ou

sucção(b), Funil(c), Válvula de escorvamento(d), Eixo de acoplamento do motor bomba(e) e Rotor.

3- Serve para bombear água de um reservatório inferior para outro superior, ou para recalcar a água para

aumentar a pressão da mesma.

Motobomba monofásicaMotobomba monofásicaMotobomba monofásicaMotobomba monofásicaMotobomba monofásica

É o conjunto formado pelo acoplamento de um motor monofásico

e uma bomba centrífuga.

Chave de bóia de contatos sólidosChave de bóia de contatos sólidosChave de bóia de contatos sólidosChave de bóia de contatos sólidosChave de bóia de contatos sólidos

1 - Composta de: tampa(a), interruptor(b), corpo da chave(c), roseta de madeira(d) eixo de

acionamento do interruptor(g), grampo(f), haste da bóia(g), batente do nível superior(h),

bóia(i) e batente nível inferior(j).

2 - Detalhe do interruptor(b): contatos superiores(a), contatos inferiores(b), alavanca(c),

contatos móveis(d), molas(e), batente superior(f), base isolante(g), batente inferior(h),

bornes de conexão(i).

3 - Pode ser usada indistintamente nos reservatórios d’água superior e inferior, bastando

usar os contatos superiores ou inferiores, de acordo com a situação.

4 - Serve para desligar ou ligar a motobomba automaticamente, de acordo com o nível

d’água.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Chave de bóia de contatos de mercúrioChave de bóia de contatos de mercúrioChave de bóia de contatos de mercúrioChave de bóia de contatos de mercúrioChave de bóia de contatos de mercúrio1- Composta de: base de baquelita(a), com furos de fixação(b), furo de passagemda linha(c), suporte metálico”U”(d), dobradiça (e), pivot e contraporca (f), contrapesometálico (g), com anel ajustável(h), esfera interna(não visível), interruptor demercúrio(i),com ampola de vidro(j) mercúrio(1), contatos(m) ,condutores flexíveis(n),bornes de ligação (o), peso de nível superior(p), peso de nível inferior(q) e linhade nylon(r).

Chave de bóia flutuante de contatos de mercúrioChave de bóia flutuante de contatos de mercúrioChave de bóia flutuante de contatos de mercúrioChave de bóia flutuante de contatos de mercúrioChave de bóia flutuante de contatos de mercúrio1 - Composta de: Cápsula plástica lacrada(a), interruptor de mercúrio(b), comampola de vidro(d), mercúrio(e) ,contatos(f), condutores(g), lastro ou peso deferro(h) e cabo de ligação(i).

2- Deve ser adquirida especialmente para uso no reservatório d’águasuperior ou no inferior, pois a posição da ampola é diferente deuma para a outra.

3- Serve para desligar ou ligar a motobomba automaticamente.

FFFFFuncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chavvvvve de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contatos sólidostos sólidostos sólidostos sólidostos sólidos1- Quando o nível de igual desce dentro da caixa, a bóia assenta no batente inferior. Seu peso puxa a hastepara baixo e aciona os contatos móveis que, por ação do joelho e da mola, abre os contatos inferiores efecha os contatos superiores.

2 - Quando o nível de água sobe dentro da caixa, a bóia encosta-se ao batentesuperior, pressiona-o para cima, levantando a haste que aciona os contatos móveispara baixo, abrindo os contatos superiores e fechando os contatos inferiores.

3- Estas duas situações acontecem tanto na bóia do reservatório superior, com a doinferior. Entretanto, os contatos superiores na bóia do reservatório superior e ascontatos inferiores serão usados na bóia do reservatório inferior.

4 – Estas situações estabelecidas determinam:- O reservatório superior baixa ao nível mínimo: a chave liga bomba que enche oreservatório. Ao atingir o nível máximo, a chave desliga a bomba.- A bomba só deve ter condições de funcionar se o reservatório inferior tiver águaacima do nível mínimo. A função da chave de bóia do reservatório inferior é garantiressa condição. Portanto, se o nível baixar ao mínimo, a chave desliga, não permitindoque a bomba funcione.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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FFFFFuncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chavvvvve de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contae de bóia de contatos de mertos de mertos de mertos de mertos de mercúriocúriocúriocúriocúrio- Quando o reservatório superior chegar ao nível mínimo, ambos os pesos

ficarão fora d’água e, conseqüentemente, vencerão o contrapeso que serápuxado pela linha. A ampola se inclinará e o mercúrio correrá para oscontatos, fechando-os.

- Se o reservatório inferior tiver água acima do nível mínimo, os contatostambém estarão fechados e, portanto, a bomba entrará em funcionamentoenchendo o reservatório superior.

Quando o reservatório superior alcançar o nível máximo, ambos os pesosficarão mergulhados na água e, conseqüentemente, o peso dos mesmos será menor. O contrapeso será maiore a ampola se inclinará para trás, fazendo o mercúrio correr dos contatos, abrindo-os e desligando a bomba.

A bomba só terá condições de funcionar se o reservatório inferior tiver água acima do nível mínimo.A função da chave de bóia do reservatório inferior é garantir essa condição. Portanto, se o nível baixar aomínimo, a chave desliga, não permitindo que a bomba funcione.

FFFFFuncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chauncionamento da chavvvvve de bóia flutuante de contae de bóia flutuante de contae de bóia flutuante de contae de bóia flutuante de contae de bóia flutuante de contatos de mertos de mertos de mertos de mertos de mercúriocúriocúriocúriocúrioO funcionamento deste tipo de chave de bóia é simples,basta que a ampola se incline, favorecendo a deslocamentodo mercúrio em direção aos contatos, fechando-os.

O mercúrio é um metal líquido, bom condutor deeletricidade. Por isso, ao unir os contatos, liga o circuito dabomba.

Vejamos agora, como se comporta a chave de bóia emcada um dos reservatórios nas situações apresentadas:

Como funciona a bomba centrífugaComo funciona a bomba centrífugaComo funciona a bomba centrífugaComo funciona a bomba centrífugaComo funciona a bomba centrífugaVamos estudar, agora, o funcionamento da bomba centrífuga.

O rotor girando em alta velocidade desloca a água pela ação da força centrífuga para o lado do recalque. Paraque a bomba funcione, é necessário que a tubulação de sucção e o corpo da bomba estejam completamentecheios d’água.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Quando a bomba está funcionando com a instalação hidráulica pronta, acontece uma vazão de água,provocada pela sucção do rotor ao puxar a água através da canalização, impulsionando-a para a outra caixa,geralmente a nível mais elevado.

Observação - Caso a bomba gire e não puxe água, há dois casos a considerar:Observação - Caso a bomba gire e não puxe água, há dois casos a considerar:Observação - Caso a bomba gire e não puxe água, há dois casos a considerar:Observação - Caso a bomba gire e não puxe água, há dois casos a considerar:Observação - Caso a bomba gire e não puxe água, há dois casos a considerar:1 - Quando a motobomba está girando ao contrário, verifica-se a seta na bomba que determina o sentido de

rotação. Se confirmando, troque os terminais da bobina auxiliar, conforme indicação da placa de ligaçãodo motor.

2 - Quando a motobomba está girando no sentido correto, há possibilidade de entrada de ar. Então,desaperte o parafuso da válvula de escorvamento da bomba para retirar o ar e coloque água no seurecipiente. Feche a válvula e ligue a eletrobomba, verificando se está puxando água.

Diagrama unifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama unifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama unifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama unifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama unifilar da motobomba comandada por chave de bóiaRepresentação do diagrama unifiliar do circuito com motobomba, comandada por chave de bóia.

Discr ição:Discr ição:Discr ição:Discr ição:Discr ição:Quadro de Comando (a), Motobomba (b), Condutores (c), Quantidade de Condutores (d), Chaves de BóiaSuperior e Inferior (e), Chave Seccionada (f).

Diagrama multifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama multifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama multifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama multifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDiagrama multifilar da motobomba comandada por chave de bóiaDescrição:Descrição:Descrição:Descrição:Descrição:Fusível (a), Chave Seccionadora (b), Chave Seletora (c), MotobombaMonofásica (d), Chave de Bóia do Reservatório Superior (e), Chave deBóia do Reservatório Inferior (f).

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamentoA alimentação do motor da bomba se dá a partir de uma redemonofásica de 220VCA, conectada através de uma chave seccionadora(b), com fusíveis de proteção (a). A bomba (d) pode ser comandadade dois modos:

MMMMManual -anual -anual -anual -anual - quando a chave seletora (c) está ligada para baixo e fechandoos contatos 2 e 3. Neste caso o operador deverá ficar vigiando o nívelda água nos dois reservatórios e desligar a bomba pela chaveseccionadora, quando o superior estiver cheio ou faltar água no inferior.

Automático – Automático – Automático – Automático – Automático – quando a chave seletora está ligada para cima e fechandoos contatos 1 e 2. Neste caso a operação será automaticamentecontrolada pelas chaves de bóia (e,f). A chave seccionadora poderá serdesligada em horários que não recomendem o funcionamento dabomba.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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4.4 N4.4 N4.4 N4.4 N4.4 Noções básicas de motores trifásicosoções básicas de motores trifásicosoções básicas de motores trifásicosoções básicas de motores trifásicosoções básicas de motores trifásicos

Dentre os motores existentes, o de indução é o maisutilizado, devido ao seu aspecto construtivo, velocidadepraticamente constante, custo, e pelo fato de ser ligadoa uma corrente alternada, entre outros aspectos.

O motor de indução difere fundamentalmente dosoutros tipos de motores, sobretudo pelo fato de nãoexistir nenhuma alimentação externa ao rotor. Astensões e correntes necessárias ali são produzidas porindução, como num transformador, o que o caracteriza como motor de indução, podendo ser o monofásicoou trifásico.

Composição básicaComposição básicaComposição básicaComposição básicaComposição básica: Rotor e Estator

RoRoRoRoRotor - tor - tor - tor - tor - É constituído de um eixo que transmite a energia mecânica desenvolvida; tem um “pacote” de chapasmagnéticas (núcleo), cujo objetivo é melhorar a permeabilidade magnética do meio com pequenas perdaspor histerese e Foucault. O enrolamento pode ser bobinado ou do tipo “gaiola de esquilo”.

O rotor bobinado é constituído de um enrolamento trifásico, fechado internamente em estrela, sendo os trêsterminais ligados externamente em série com uma resistência trifásica ou curto-circuitada.

No rotor gaiola de esquilo os condutores de cobre oualumínio, em forma de barras, estão curto-circuitadosem cada terminal por anéis contínuos. Daí o nome“gaiola de esquilos”. Essas barras condutoras não sãoparalelas ao eixo do rotor; são deslocadas ou colocadassegundo um pequeno ângulo em relação a ele, paraproduzir um torque mais uniforme e reduzir o “zumbido”magnético durante a operação do motor. Os condutoresnão precisam ser isolados do núcleo, porque as correntesinduzidas seguem o caminho de uma resistência, os condutores de alumínio.

Estator - Estator - Estator - Estator - Estator - É formado por uma carcaça, que é a estrutura suporte de todo o conjunto, normamlmente construídade ferro fundido. Internamente existe o núcleo, que é um “pacote” de chapas magnéticas com a mesma funçãodo núcleo no rotor, ou seja, concentrar a linhas de indução criadas pelos condutores ligados à correntealternada. Nas ranhuras do núcleo do estator existe o enrolamento trifásico, constituído de três bobinas ou trêsconjuntos de bobinas de cobre ou alumínio, defasadas geometricamente de 120º.

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Estas bobinas interagem, produzindo um campo magnético girante, que só é possívelgraças à construção do estator (as bobinas estão defasadas de 120º geométricos), epor serem alimentados por correntes alternadas trifásicas, cujas fases estão defasadasentre si de 120º elétricos.

Campo magnético giranteCampo magnético giranteCampo magnético giranteCampo magnético giranteCampo magnético giranteO campo magnético gerado por uma bobina depende da intensidade da corrente que passa por ela. Como ascorrentes estão defasadas de 120º elétricos, e como variam tanto de intensidade quanto de sentido, emfunção do tempo, daí serem alternadas, os campos magnéticos que produzem têm as mesmas características.

Os três campos magnéticos combinam-se em um único, cuja posição varia de acordo com o tempo, paraagirem sobre o rotor.

Veja abaixo as formas de onda das correntes alternadas que vão gerar os campos magnéticos, defasados de120º, alimentando os enrolamentos do estator.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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Essas bobinas interagem, produzindo um campo magnético girante. Isso só acontece graças à construção doestator, e por estar alimentado por uma corrente alternada trifásica, cujas fases estão defasadas entre si de120º elétricos.

O campo magnético girante produzido no estator estabeleceu o sentido horário de acordo com a ligaçãodos terminais na rede ABC. Se quaisquer dos terminais da linha que alimenta o estator forem invertidos,ocorrerá uma inversão no campo magnético girante, o que ocasionará a inversão do motor.

A velocidade do campo magnético girante varia diretamente com a freqüência, ou seja, o campo girante estáem sincronismo com a freqüência da rede. Daí ser chamada de velocidade síncrona, que pode ser deduzida daseguinte forma:

Onde:Onde:Onde:Onde:Onde:Ns(rps) – é a velocidade síncronaRps – são as rotações por segundoRpm – São as rotações por minutoF – é a freqüência da rede, em HzP – são os pares de pólo do motorP – são os números de pólos do motor (p=p/2)

Placa de identificaçãoPlaca de identificaçãoPlaca de identificaçãoPlaca de identificaçãoPlaca de identificaçãoO conjunto destes valores constitui as “características normais” domotor.A maneira pela qual o fabricante comunica estas informações aocliente é através da placa de identificação do motor. Nela estãoindicadas, de maneira direta ou indireta, todas as informações necessárias.

TTTTTensãensãensãensãensão nominal (V)o nominal (V)o nominal (V)o nominal (V)o nominal (V)É a tensão da rede para qual o motor foi projetado.

TTTTTolerolerolerolerolerância de vância de vância de vância de vância de variaariaariaariaariaçãçãçãçãção de tensão de tensão de tensão de tensão de tensãoooooPelas normas, o motor deve ser capaz de funcionar satisfatoriamente quando alimentado com tensões até 10%acima ou abaixo de sua tensão nominal, desde que a freqüência seja nominal. Se houver, simultaneamente,variação na freqüência a tolerância de variação de tensão é reduzida, de modo que a soma das duas variações(tensão e freqüência) não passe de 10%.

Placa de Identificação doMotor de Indução Trifásico

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EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

= EFEITO APROXIMADO DA VARIAÇÃO DE TENSÃO =

Desempenho do motor Tensão 20% acima da nominal

Tensão 10% acima da nominal

Tensão 20% abaixo da nominal

Conjugado de partida e conjugado máximo Corrente de partida Corrente de plena carga Escorregamento Velocidade de plena carga Rendimento Fator de potência Sobre-aquecimento Ruído magnético sem carga

Aumenta 44%

Aumenta 25%

Diminui 11%

Diminui 30%

Aumenta 1,5%

Pequeno aumento

Diminui 5 a 15%

Diminui 5º C

Aumento perceptível

Aumenta 21%

Aumenta 10 a 12%

Diminui 7%

Diminui 17%

Aumenta 1%

Aumenta 1%

Diminui 3%

Diminui 3º C

Ligeiro aumento

Diminui 19%

Diminui 10 a 12%

Aumenta 11%

Aumenta 23%

Diminui 1,5%

Diminui 2%

Aumenta 1%

Aumenta 6º C

Ligeira diminuição

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

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TTTTTensões usuais de alimentaensões usuais de alimentaensões usuais de alimentaensões usuais de alimentaensões usuais de alimentaçãçãçãçãçãoooooAs tensões trifásicas mais usadas nas redes industriais de baixa tensão são 220V, 380V e 440V. Existemindústrias, principalmente de origem ou de influência técnica norte-americana que especificam motores de230/460V, tensão padronizada nos Estados Unidos.

TTTTTensãensãensãensãensão nominal múltiplao nominal múltiplao nominal múltiplao nominal múltiplao nominal múltiplaA grande maioria dos motores é fornecida com terminais do enrolamento religáveis, de modo a poderemfuncionar em redes de pelo menos duas tensões diferentes.Os principais tipos de religação de terminais de motores para funcionamento em mais de uma tensão são:

Ligação série paraleloLigação série paraleloLigação série paraleloLigação série paraleloLigação série paraleloO enrolamento de cada fase é dividido em duas partes (lembrarque o número de pólos é sempre par, de modo que este tipode ligação é sempre possível).

Ligando as duas metades em série, cada metade ficará com ametade da tensão de fase nominal do motor. Ligando as duasmetades em paralelo, o motor poderá ser alimentado comuma tensão igual à metade da tensão anterior, sem que sealtere a tensão aplicada a cada bobina.

Este tipo de ligação exige 09 (nove) terminais no motor e a tensão nominal (dupla) mais comum é 220/440V, ou seja, o motor é religado na ligação paralelo quando alimentado com 220V e na ligação sériequando alimentado em 440V.

Ligação estrela triângulo:Ligação estrela triângulo:Ligação estrela triângulo:Ligação estrela triângulo:Ligação estrela triângulo:O enrolamento de cada fase tem as duas pontas conduzidas para fora do motor. Se ligarmos as três fases emtriângulo cada fase receberá a tensão total da linha. Se ligarmos as três fases em estrela, o motor pode serligado a uma linha com tensão igual a 220 x 1,73 = 380 volts sem alterar a tensão no enrolamento quecontínua igual a 220 volts por fase.

Esse tipo de ligação exige 06 (seis) terminais no motor e serve para quaisquer tensões nominais duplas,desde que a segunda seja igual à primeira multiplicada por 1,73.Exemplo: 220/380V – 380/660 – 440/760V.

Note que uma tensão acima de 600 volts não é considerada baixa tensão, mas entra na faixa da alta tensão,em que as normas são outras: nos exemplos 380/660 e 440/760, a tensão maior declarada serve só paraindicar que o motor pode ser religado em estrela-triângulo, pois não existem linhas dessas tensões.

9 99 99 99 99 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Podemos combinar os dois casos anteriores: o enrolamento de cada fase é dividido em duas metades paraligação série paralela. Além disso, todos os terminais são acessíveis, para podermos ligar as três fases emestrela ou triângulo. Deste modo temos 04 (quatro) combinações possíveis a primeira tensão nominalcorresponde à ligação triângulo paralela: a segunda, à estrela paralela, sendo igual a 1,73 vezes a primeira; aterceira correspondente à ligação triângulo série, valendo o dobro da primeira; a quarta seria correspondente àligação estrela série, valendo 1,73 vezes a terceira, mas como esta tensão seria maior que 600 volts, é indicadaapenas como referência de ligação triângulo. ExExExExExemplo:emplo:emplo:emplo:emplo: 220/380/440/760

Este tipo de ligação exige 12 (doze) terminais, veja a numeração normal dos terminais e o esquema deligação para as três tensões nominais.

Características do motor de indução:Características do motor de indução:Características do motor de indução:Características do motor de indução:Características do motor de indução:Para vencer a inércia e iniciar o movimento acelerado até a velocidade nominal, o motor de indução solicitauma corrente de 06 a 08 vezes a nominal.

À medida que o motor vai acelerando a corrente vai diminuindo e estabilizano valor nominal (In).

No instante inicial da partida a corrente é cerca de 06 a 08 vezes a nominal. Apartir daí, vai reduzindo à medida que o motor vai acelerando, até que oconjugado motor se iguale ao conjugado da carga.

Para diferentes cargas as curvas características do motor permanecem constantes,isto é, a carga não influencia no comportamento do motor, exceto pelo aumentodo tempo de aceleração.

Nas situações a seguir o motor não atinge a rotação nominal:Nas situações a seguir o motor não atinge a rotação nominal:Nas situações a seguir o motor não atinge a rotação nominal:Nas situações a seguir o motor não atinge a rotação nominal:Nas situações a seguir o motor não atinge a rotação nominal:- Conjugado de partida do motor menor que o conjugado da carga navelocidade nominal.- Ocorrendo uma destas duas situações o motor terá seu rotor travado e poderá ser danificado caso não sejameliminadas as altas correntes que circulam em seu enrolamento.

Quando o motor é alimentado com tensão inferior à nominal as curvascaracterísticas se comportam de forma proporcional às curvas de tensãonominal.

Um motor pode ser bobinado, por exemplo, para duas tensões, permitindoassim duas ligações:- Ligações estrela (Y) = apropriada para a maior tensão;- Ligações triângulo ( ) = apropriada para a menor tensão.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 0 01 0 01 0 01 0 01 0 0

Como podemos observar, neste caso o conjugado e a corrente na configuração estrela, são menores do quena configuração triângulo.

A queda da corrente de partida é diretamente proporcional à queda de tensão e a queda do conjugado édiretamente proporcional ao quadro da relação entre a tensão aplicada e a tensão nominal.

Para reduzir-se as correntes de partida de um motor, é necessário reduzir a tensão aplicada na partida e istopode ser feito de duas maneiras:- Reduzindo a tensão de rede, o que é mais difícil, necessita-se de transformador;- Modificando as ligações internas do motor através de contatores durante a partida.

Vida útil do motorVida útil do motorVida útil do motorVida útil do motorVida útil do motorSendo o motor de indução, máquina robusta e de construção simples, a sua vida útil depende quaseexclusivamente da vida útil da isolação dos enrolamentos. Esta é afetada por muitos fatores, como umidade,vibrações, ambientes corrosivos e outros. Dentre todos os fatores, o mais importante é, sem dúvida a temperaturade trabalho dos materiais isolantes empregados. Um aumento de 08 a 10 graus na temperatura da isolaçãoreduz sua vida útil pela metade.

Quando falamos em diminuição da vida útil do motor, não nos referimos às temperaturas elevadas, quando oisolante se queima e o enrolamento é destruído de repente. Vida útil da isolação (em termos de temperaturade trabalho, bem abaixo daquela em que o material se queima), refere-se ao envelhecimento gradual doisolante, que vai se tornando ressecado, perdendo o poder isolante, até que não suporte mais a tensãoaplicada e produza o curto circuito.

A experiência mostra que a isolação tem uma duração praticamente ilimitada, se a sua temperatura forlimitada abaixo de um certo limite. Acima deste valor, a vida útil da isolação vai se tornando cada vez maiscurta. À medida que a temperatura de trabalho é mais alta. Este limite de temperatura é muito mais baixo quea temperatura de “queima” do isolante e depende do tipo de material empregado.

Esta limitação de temperatura se refere ao ponto mais quente da isolação e não necessariamente ao enrolamentotodo. Evidentemente, basta um “ponto fraco” no interior da bobina para que o enrolamento fique inutilizado.

Classes de isolamentoClasses de isolamentoClasses de isolamentoClasses de isolamentoClasses de isolamentoComo foi visto anteriormente, o limite de temperatura depende do tipo de material empregado. Para fins denormalização, os materiais isolantes e os sistemas de isolamento (cada um formado pela combinação devários materiais) são agrupados por classes de isolamento, cada qual definida pelo respectivo limite detemperatura, ou seja, pela maior temperatura que o material pode suportar continuamente sem que sejaafetada sua vida útil. As classes de isolamento utilizadas em máquinas elétricas e os respectivos limites detemperatura conforme NBR-7094, são as seguintes Classes:

• A = 105ºC • B = 130ºC; • H = 180ºC • E = 120ºC • F = 155ºC).

1 0 11 0 11 0 11 0 11 0 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

As classes B e F são as comumente utilizadas em motores normais.As classes B e F são as comumente utilizadas em motores normais.As classes B e F são as comumente utilizadas em motores normais.As classes B e F são as comumente utilizadas em motores normais.As classes B e F são as comumente utilizadas em motores normais.

Graus de proteçãoGraus de proteçãoGraus de proteçãoGraus de proteçãoGraus de proteçãoOs invólucros dos equipamentos elétricos, conforme as características do local em que serão instalados e desua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. Assim, por exemplo, um equipamentoa ser instalado num local sujeito a jatos d’água, deve possuir um invólucro capaz de suportar tais jatos, sobdeterminados valores de pressão e ângulo de incidência, sem que haja penetração de água.

Código de identificaçãoCódigo de identificaçãoCódigo de identificaçãoCódigo de identificaçãoCódigo de identificaçãoA normal NBR-146 define os graus de proteção dos equipamentos elétricos por meio das letras característicasIP, seguidas por dois algarismos.

As combinações entre os dois algarismos, isto é, entre os dois critérios de proteção, estão resumidos nográfico a seguir. Note que, de acordo com a norma, a qualificação do motor em cada grau, no que se referea cada um dos algarismos, é bem definida através de ensaios padronizados e não sujeita a interpretações,como acontecia anteriormente.

1º ALGARISMO

Algarismo Indicação

0 Sem proteção.

1 Corpos estranhos de dimensões acima de 50mm. 2 Corpos estranhos de dimensões de 12mm. 3 Corpos estranhos de dimensões de 2,5mm.

4 Corpos estranhos de dimensões acima de 1,0mm. 5 Proteção contra acúmulo de poeiras prejudiciais ao motor. 6 Totalmente protegido contra a poeira.

2º ALGARISMO Algarismo Indicação 0 Sem proteção. 1 Pingos de água na vertical. 2 Pingos de água a inclinação de 15º com a vertical. 3 Água de chuva até a inclinação de 60º com a vertical. 4 Respingos de todas as direções. 5 Jatos d’água de todas as direções. 6 Água de vagalhões. 7 Imersão temporária. 8 Imersão permanente.

1º Algarismo Motor

Classes de

proteção Proteção contra

contato. Proteção contra corpos

estranhos. 2º Algarismo

IP00 Não tem. Não tem. Não tem. IP02 Não tem. Não tem. Pingos de água até uma inclinação de 15º com a vertical. IP11 Toque acidental

com a mão. Corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 50mm.

Pingos de água na vertical.

IP12 Água de chuva até uma inclinação de 60º com a vertical. IP13 Pingos de água até uma inclinação de 15º com a vertical. IP21 Toque com os

dedos. Corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 12mm.

Água de chuva até uma inclinação de 60º vertical.

IP22 Pingos de água na vertical. IP23 Pingos de água até uma inclinação de 15º com a vertical. IP44 Toque com

ferramentas. Corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 1mm.

Água de chuva até uma inclinação de 60º com a vertical.

IP54 Proteção completa contra toque.

Proteção contra acúmulo de poeiras nocivas.

Respingos de todas as direções.

IP55 Jatos de água em todas as direções. IP(W)55 Proteção

completa contra toques.

Proteção contra acúmulo de poeiras nocivas.

Chuva maresia.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 0 21 0 21 0 21 0 21 0 2

Diagramas elétricosDiagramas elétricosDiagramas elétricosDiagramas elétricosDiagramas elétricos

Código dos terminais de motores trifásicosCódigo dos terminais de motores trifásicosCódigo dos terminais de motores trifásicosCódigo dos terminais de motores trifásicosCódigo dos terminais de motores trifásicos

Ligação de motores trifásicos com seis terminaisLigação de motores trifásicos com seis terminaisLigação de motores trifásicos com seis terminaisLigação de motores trifásicos com seis terminaisLigação de motores trifásicos com seis terminais

Ligação de motores trifásicos com ligação dahlanderLigação de motores trifásicos com ligação dahlanderLigação de motores trifásicos com ligação dahlanderLigação de motores trifásicos com ligação dahlanderLigação de motores trifásicos com ligação dahlander

1 0 31 0 31 0 31 0 31 0 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

4.5 Instalação de chave magnética com botoeiras4.5 Instalação de chave magnética com botoeiras4.5 Instalação de chave magnética com botoeiras4.5 Instalação de chave magnética com botoeiras4.5 Instalação de chave magnética com botoeiras

As chaves magnéticas com botoeiras destinam-se ao comando e proteção de motores elétricos contra

sobrecargas em geral (queda ou picos de tensão, falta de fase, travamento do eixo) em tensão 220V/380V~3,

nas categorias de utilização AC2/AC3, podendo também manobrar outras cargas. Sendo constituída basicamente

dos seguintes componentes: fusíveis, botão de comando, contator e relé de proteção.

DaDaDaDaDados Tdos Tdos Tdos Tdos Técnicos:écnicos:écnicos:écnicos:écnicos:

• Tensão nominal 220V/380V~3;

• Freqüência 60Hz;

• Ajustagem: O relé bimetálico deverá ser ajustado para a corrente nominal do motor;

• Vida mecânica: 1 milhão de manobras;

• Freqüência de manobras;

• 15/min/h (limitadas pelo relé de sobrecarga);

• Freqüências de manobras mais altas poderão ser obtidas aplicando-se termistores

Componentes:Componentes:Componentes:Componentes:Componentes:

• Fusíveis;

• Botão de comando.

• Contatores;

• Relés de proteção.

FFFFFusívusívusívusívusíveiseiseiseiseis

São dispositivos usados nas instalações elétricas com a função de proteger os circuitos contra os efeitos de

curto-circuito ou sobrecargas.

ConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoConstituição

São partes da constituição dos fusíveis: o contato, o corpo isolante, o elo de fusão e o indicador de queima.

ContatosContatosContatosContatosContatos

Servem para fazer a conexão dos fusíveis com os componentes das instalações elétricas. Feitos de latão ou

cobre prateado, para evitar oxidação e mau contato.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 0 41 0 41 0 41 0 41 0 4

Corpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteÉ feito de material isolante de boa resistênciamecânica, que não absorve umidade. Geralmente decerâmica, porcelana ou esteatita. Dentro do corpoisolante se alojam o elo fusível e, em alguns casos,o elo indicador de queima, imersos por completoem material granulado extintor - areia de quartzo degranulometria adequada (de acordo com a correntemáxima circulante).

Elo de fusãoElo de fusãoElo de fusãoElo de fusãoElo de fusãoMaterial condutor de corrente elétrica e baixo ponto de fusão, feito em forma de fios ou lâminas.

Em forma de fio Em forma de fio Em forma de fio Em forma de fio Em forma de fio - A fusão pode ocorrer em qualquer ponto do elo (fio).

Em forma de lâmina Em forma de lâmina Em forma de lâmina Em forma de lâmina Em forma de lâmina - Assumem diversas formas de seção, conforme descrito a seguir.

Elo fusível com seção constanteElo fusível com seção constanteElo fusível com seção constanteElo fusível com seção constanteElo fusível com seção constante - A fusão pode ocorrer em qualquer ponto do elo.

Elo fusível com seção reduzida normalElo fusível com seção reduzida normalElo fusível com seção reduzida normalElo fusível com seção reduzida normalElo fusível com seção reduzida normal - A fusão sempre ocorre na parte onde a seção é reduzida.

Elo fusível com seção reduzida por janelasElo fusível com seção reduzida por janelasElo fusível com seção reduzida por janelasElo fusível com seção reduzida por janelasElo fusível com seção reduzida por janelas - A fusão sempre ocorre na parte entre as janelas de maiorseção.

Elo fusível com seção reduzida por janelas e um acréscimo de massa no centroElo fusível com seção reduzida por janelas e um acréscimo de massa no centroElo fusível com seção reduzida por janelas e um acréscimo de massa no centroElo fusível com seção reduzida por janelas e um acréscimo de massa no centroElo fusível com seção reduzida por janelas e um acréscimo de massa no centro - A fusão ocorresempre entre as janelas.

Elo indicador de queimaElo indicador de queimaElo indicador de queimaElo indicador de queimaElo indicador de queimaÉ constituído de um fio muito fino, que está ligado em paralelo com o elo fusível. No caso de fusão do elofusível, o fio do indicador de queima também se fundirá, provocando o desprendimento da espoleta.

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamentoO funcionamento dos fusíveis é baseado na fusão do elo fusível, condutor de pequena seção transversal quesofre um aquecimento maior que o dos outros condutores a passagem da corrente. Para uma relaçãoadequada entre seção do elo fusível e o condutor protegido, ocorrerá a fusão do metal do elo quando ocondutor atingir uma temperatura próxima da máxima admissível (especificada para cada fusível, de acordocom sua aplicação e corrente nominal).

1 0 51 0 51 0 51 0 51 0 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Características dos fusíveis quanto ao tipo de açãoCaracterísticas dos fusíveis quanto ao tipo de açãoCaracterísticas dos fusíveis quanto ao tipo de açãoCaracterísticas dos fusíveis quanto ao tipo de açãoCaracterísticas dos fusíveis quanto ao tipo de ação• ação rápida ou normal;• ação ultra-rápida;• ação retardada.

FFFFFusívusívusívusívusíveis de aeis de aeis de aeis de aeis de açãçãçãçãção ro ro ro ro rápida ou normalápida ou normalápida ou normalápida ou normalápida ou normalNeste caso a fusão do elo ocorre após alguns instantes da sobrecarga.Os elos podem ser de fios com seção constante ou de lâminas comseção reduzida por janelas. São próprios para proteger circuitos comcargas resistivas.

Exemplo: Exemplo: Exemplo: Exemplo: Exemplo: Proteção de circuitos com lâmpadas incandescentese resistores em geral.

FFFFFusívusívusívusívusíveis de aeis de aeis de aeis de aeis de açãçãçãçãção ultro ultro ultro ultro ultra-ra-ra-ra-ra-rápidaápidaápidaápidaápidaNeste caso a fusão do elo ‘é imediata, quando recebem uma sobrecarga, mesmo sendo de curta duração. Sãopróprios para proteger circuitos eletrônicos, quando os dispositivos são semicondutores. Os semicondutoressão mais sensíveis e precisam de proteção mais eficaz contra sobrecarga, mesmo sendo de curta duração.

FFFFFusívusívusívusívusíveis de aeis de aeis de aeis de aeis de açãçãçãçãção ro ro ro ro retaretaretaretaretardadadadadadadadadadaA fusão do elo na ação retardada acontece quando ha sobrecargas de longa duração ou curto-circuito. Sãopróprios para proteger circuitos com cargas indutivas e/ou capacitivas (motores, trafos, capacitores e indutoresem geral).

SubstituiçãoSubstituiçãoSubstituiçãoSubstituiçãoSubstituiçãoNão é recomendado o recondicionamento de um fusível, devendo este, ao ser rompido, ser substituído poroutro de mesma capacidade.

DimensionamentoDimensionamentoDimensionamentoDimensionamentoDimensionamentoÉ a escolha de um fusível que preencha as necessárias condições para fazer a proteção de determinadocircuito.

A escolha do fusível deve ser feita de tal modo que uma anormalidade elétrica fique restrita a um subcircuito,sem atingir as demais partes do circuito do sistema considerado.Para dimensionar um fusível deve-se levar em consideração as seguintes grandezas elétricas:• corrente nominal do circuito;• corrente de curto-circuito;• tensão nominal.

Sistemas de segurançaSistemas de segurançaSistemas de segurançaSistemas de segurançaSistemas de segurançaExistem diversos tipos de fusíveis para proteção dos circuitos elétricos (cartucho, Diazed, de vidro e NH).Daremos ênfase ao estudo dos fusíveis Diazed e NH, por serem os sistemas de proteção mais utilizados nasáreas industriais.

TABELA DE CORES DE FUSÍVELTABELA DE CORES DE FUSÍVELTABELA DE CORES DE FUSÍVELTABELA DE CORES DE FUSÍVELTABELA DE CORES DE FUSÍVEL

CORCORCORCORCOR CORRENTECORRENTECORRENTECORRENTECORRENTENOMINAL (A)NOMINAL (A)NOMINAL (A)NOMINAL (A)NOMINAL (A)

RosaRosaRosaRosaRosaMarromMarromMarromMarromMarromVVVVVerererererdededededeVVVVVermelhoermelhoermelhoermelhoermelhoCinzaCinzaCinzaCinzaCinzaAzu lAzu lAzu lAzu lAzu lArameloArameloArameloArameloArameloPretoPretoPretoPretoPretoBrancoBrancoBrancoBrancoBrancoLaranjaLaranjaLaranjaLaranjaLaranja

0 20 20 20 20 20 40 40 40 40 40 60 60 60 60 6111110000011111666662 02 02 02 02 02 52 52 52 52 53 53 53 53 53 55 05 05 05 05 06 36 36 36 36 3

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 0 61 0 61 0 61 0 61 0 6

Sistema de segurança DiazedSistema de segurança DiazedSistema de segurança DiazedSistema de segurança DiazedSistema de segurança DiazedA segurança tipo Diazed é composta de um conj unto de componentes no qual se encontra alojado um tipode fusível, elemento limitador de corrente, cuja função é a proteção dos equipamentos industrias. Este conjuntoé composto de:

Base - Base - Base - Base - Base - É um elemento de porcelana que reúne e sustenta as demais partes do sistemade proteção. Comporta um corpo metálico roscado interna dos bornes. O outroborne está isolado do primeiro e é ligado ao parafuso de ajuste.

Observação - Observação - Observação - Observação - Observação - Abertura unipolar de proteção é um elemento de baquelite, com afunção de alojar a base aberta, não permitindo que nenhuma parte sob tensão fiqueexposta. São fornecidas coberturas para bases de ate 63A.

PPPPParararararafuso de ajuste afuso de ajuste afuso de ajuste afuso de ajuste afuso de ajuste - Geralmente feito de porcelana, com um parafuso metálico, queé introduzido na base. Seu dimensionamento está de acordo com uma gama decorrente dos fusíveis, impedindo a colocação de um fusível com corrente maior doque o previsto na rede.

Anel de proteção Anel de proteção Anel de proteção Anel de proteção Anel de proteção - É um elemento fabricado em porcelana ou plástico roscadointernamente. Sua função e isolar a rosca metálica da base com relação ao painel e evitarchoques acidentais.

TTTTTampa - ampa - ampa - ampa - ampa - Peça constituída em porcelana com casquilho metálico, o qual tem a função dealojar o fusível, permitindo o recambiamento do mesmo com a instalação sob tensão.

FFFFFusívusívusívusívusível - el - el - el - el - É a peça de maior importância no sistema. Tem um corpo deporcelana ou esteatite, que apresenta melhor resistência mecânica e umaexcelente rigidez dielétrica e no qual estão gravadas suas característicaselétricas.

Chave rapaChave rapaChave rapaChave rapaChave rapa - Serve para fixar os parafusos de ajustes à base.

Base - Base - Base - Base - Base - A base é construída, geralmente, deesteatita, plástico ou termofixo, tendo meiosde fixação a quadros ou placas; contatosespeciais de cobre eletrolítico prateado comformato de garras, que asseguram um contatoperfeito e de grande durabilidade. A pressãodas garras é garantida por molas de aço.

1 0 71 0 71 0 71 0 71 0 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

FFFFFusívusívusívusívusívelelelelelPossui um corpo de porcelana no qual estãogravadas suas características elétricas.

Saca-fusívelSaca-fusívelSaca-fusívelSaca-fusívelSaca-fusívelÉ um dispositivo que serve para fazer a substituição do fusível.

Botões de comandoBotões de comandoBotões de comandoBotões de comandoBotões de comandoSão dispositivos com a finalidade de interromper ou estabelecer momentânea mente,por pulso, um circuito de comando, para iniciar, interromper ou continuar um processode automação.

Constituição básicaConstituição básicaConstituição básicaConstituição básicaConstituição básicaOs botões de comando são compostos, basicamente, por um elemento frontal de comando (cabeçote) e umbloco de contatos.

Elemento frontal de comandoElemento frontal de comandoElemento frontal de comandoElemento frontal de comandoElemento frontal de comandoÉ o elemento de acionamento do botão de comando, fabricado com diversos tipos de acionamentos paraatender a enorme faixa de aplicação das botoeiras. Tipos de elemento frontal de comando:

NormalNormalNormalNormalNormalUtilizado nos comandos elétricos em geral. É um botão de longo curso e praticamenteinexiste a possibilidade de manobrá-lo acidentalmente.

Normal faceado simples - Possui somente um dispositivo para acionamento.

Normal faceado duplo - Tem dois dispositivos para acionamento, um botão verde (liga) e umbotão vermelho (desliga) e, em alguns casos, um dispositivo de sinalização luminoso, queacenderá ao acionarmos o botão verde.

Este tipo de elemento pode ser encontrado com ligações internas, que facilitam a sua conexãoaos circuitos de comando. Os fabricantes fornecem, no corpo do componente, odiagrama de ligação.

SalienteSalienteSalienteSalienteSalienteSua construção torna o acionamento mais rápido, porém oferece a possibilidade demanobra acidental se não tiver guarnição.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 0 81 0 81 0 81 0 81 0 8

Saliente com guarda total - Tem uma guarnição que impede a ligação acidental.

CogumeloCogumeloCogumeloCogumeloCogumeloNormalmente se destina a interromper circuitos em caso de emergência.

Comutador de posiçõesComutador de posiçõesComutador de posiçõesComutador de posiçõesComutador de posiçõesElemento que se mantém na posição selecionada pelo operador. Poderá ser com manopla ou alavanca.

ComutaComutaComutaComutaComutador com chador com chador com chador com chador com chavvvvve Ye Ye Ye Ye YalealealealealeComando de circuitos no qual a manopla deve ser executadasomente pelo operador responsável.

Alguns tipos de botões de comando podem ser dotados de sinalização luminosainterna, que acenderá quando acionarmos o dispositivo, sinalizando a operação.

Códigos de cores – Os botões de comando são fabricados segundo um código internacional de cores, o quefacilita a identificação do regime de funcionamento das máquinas comandadas pelos mesmos.

Cor pradonizada Regime de funcionamento

Vermelho. Parar – desligar. Parada de emergência.

Verde ou preto. Acionamento. Início do ciclo de operação de máquina.

Amarelo. Atenção, cuidado. Partida de retrocesso fora das condições normais de operação. Partida de um movimento para evitar condições de perigo.

Branco ou azul claro. Qualquer função a qual as cores mencionadas não têm validade. Informações especiais.

1 0 91 0 91 0 91 0 91 0 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Bloco de contatosBloco de contatosBloco de contatosBloco de contatosBloco de contatosElemento constituído de um corpo isolante, contatos móveis,fixos e bornes para conexões.

Corpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteCorpo isolanteServe para envolver os contatos e sustentar os bornes para conexões.É feito de material termoplástico (isolante) de boa resistência mecânica.

ContatosContatosContatosContatosContatosSão elementos responsáveis pela continuidade dacorrente elétrica no circuito. Os contatos são,normalmente, em forma de pastilha de liga de prata,elemento que assegura baixa resistência de contatos(normalmente menor ou igual a 0,020 quando é novo).Alguns fabricantes fornecem, sob encomenda, contatoscom banho de ouro.

Bornes parBornes parBornes parBornes parBornes para conea conea conea conea conexxxxxõesõesõesõesõesSão elementos que estabelecem a ligaçãodos condutores aos contatos fixos.

ObservaçãoObservaçãoObservaçãoObservaçãoObservaçãoAtualmente, os botões de comando são fabricadosde forma que podemos inserir mais blocos de contatos NA e NF, de acordo com as necessidades do circuito.Os blocos de contatos são acessórios disponíveis no mercado de componentes elétricos.

Botão de comando de impulsãoBotão de comando de impulsãoBotão de comando de impulsãoBotão de comando de impulsãoBotão de comando de impulsãoÉ aquele no qual o acionamento é obtido pela pressão do dedo do operador no cabeçote de comando.

A impulsão pode ser:A impulsão pode ser:A impulsão pode ser:A impulsão pode ser:A impulsão pode ser:• livre, sem retenção;• com retenção.

Livre, sem retençãoLivre, sem retençãoLivre, sem retençãoLivre, sem retençãoLivre, sem retençãoQuando o operador cessa a força externa, o botão retorna a posição desligada ou de repouso.ou de repouso.ou de repouso.ou de repouso.ou de repouso.

Características elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricas• Corrente nominal;• Tensão nominal.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 1 01 1 01 1 01 1 01 1 0

Corrente nominalCorrente nominalCorrente nominalCorrente nominalCorrente nominalOs botões de comando são fabricados para valores de corrente nominal relativa-mente pequenos, normalmenteentre 0,1 a 25A de corrente nominal e 1 a 80A para corrente de ruptura.

TTTTTensãensãensãensãensão nominalo nominalo nominalo nominalo nominalA tensão de isolação dos botões de comando varia entre 24V e 550V. Outra carac-terística é a tensão deteste, que corresponde a resistência de isolação do botão por um tempo reduzido. A tensão de teste é cincovezes maior que a tensão nominal

ContatoresContatoresContatoresContatoresContatoresSão dispositivos de manobra mecânicos,acionados eletromagneticamente, operadosà distância com força de retrocesso.

Construídos para uma elevada freqüência de operações e cujo arco é extinto no ar.Os contatores são usados para manobra de circuitos auxiliares de vários tipos, execução de motores e outrascargas, tanto de corrente contínua como alternada.

ConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoO contator é divido em sistema de acionamento (núcleo móvel, núcleo fixo e bobina) e sistema de manobrade carga (contatos móveis e fixos e/ou câmara de faísca).

ContatosContatosContatosContatosContatosParte do contator por meio do qual um circuito é estabelecido ou interrompido. Existem contatos fixos emóveis e, de acordo com a utilização, contatos principais e auxiliares.

ContaContaContaContaContatos fixtos fixtos fixtos fixtos fixosososososParte de um elemento de contato fixado a carcaça do contator. Na extremidade oposta ao corpo onde estãomontados os contatos fixos são colocados os bornes para conexões, destinados a interligação do contatorcom outros dispositivos.

Contatos móveisContatos móveisContatos móveisContatos móveisContatos móveisNormalmente feitos de cobre, tem dois pontos de contatos de prata nas extremidades, movidos quandoacionarmos a bobina do contator.

Câmara de extinção do arco elétricoCâmara de extinção do arco elétricoCâmara de extinção do arco elétricoCâmara de extinção do arco elétricoCâmara de extinção do arco elétricoÉ um compartimento do contator que envolve os seus contatos principais. Seu principal objetivo é a extinçãoda faísca ou arco voltaico, que surge quando se interrompe ou fecha-se um circuito elétrico.

1 1 11 1 11 1 11 1 11 1 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

O arco orienta-se em virtude da ação da força do campo magnético próprio, dirigido do ponto de contatopara fora (sopro dinâmico).

TTTTTerminais de coneerminais de coneerminais de coneerminais de coneerminais de conexxxxxãããããoooooDestinam-se a interligação do contator com outros dispositivos do circuito.

CarcaçaCarcaçaCarcaçaCarcaçaCarcaçaÉ a parte que aloja e sustenta todos os componentes do contator; feita de material isolante, que ofereceresistência elétrica e mecânica.

Bloco de contatos auxiliaresBloco de contatos auxiliaresBloco de contatos auxiliaresBloco de contatos auxiliaresBloco de contatos auxiliaresCompartimento onde se encontram os contatos auxiliares fixos e móveis (NA e NF).

Suporte dos contatos móveisSuporte dos contatos móveisSuporte dos contatos móveisSuporte dos contatos móveisSuporte dos contatos móveisSustenta mecanicamente os contatos móveis e se encontra preso ao núcleo móvel; feito de material isolantede alta resistência mecânica.

Núcleo móvelNúcleo móvelNúcleo móvelNúcleo móvelNúcleo móvelElemento feito de lâminas de ferro sobrepostas, isoladas entre si, que diminuemas perdas no ferro; acoplado mecanicamente ao suporte dos contatos móveis.

BobinaBobinaBobinaBobinaBobinaÉ o elemento responsável pela criação de um campo magnético, que fazmovimentar eletromecanicamente o sistema móvel do contator. É constituídapor várias espiras de fio esmaltado, enroladas num carretel isolante. Quandoa bobina é percorrida por uma corrente elétrica, produz um campo magnético.

Núcleo fixNúcleo fixNúcleo fixNúcleo fixNúcleo fixoooooElemento responsável pela concentração das linhas de força do campo magnético criado pela bobina,evitando que elas se dispersem.É feito de lâminas de ferro sobreposta, isoladas entre si. Noscontatores com acionamento em corrente alternada é inserido aonúcleo fixo um anel metálico nos pólos magnéticos, denominadoanel de defasagem (anel de curto-circuito). Este anel fica sob aação do campo magnético, proveniente de uma corrente alternada,e sua função é evitar que ocorram ruídos e trepidações. Já que,com a passagem da corrente alternada por zero, a força magnéticadesaparece, o anel que está sob a ação do campo magnéticopróprio do original. Com isto a força magnética atinge o valor zero.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 1 21 1 21 1 21 1 21 1 2

ObservaçãoObservaçãoObservaçãoObservaçãoObservaçãoAcessório – supressor de sobretensão: utilizado no amortecimento das sobretensões provocadas por contatoresdurante as operações de abertura. Estas sobretensões podem colocar em risco de dano componentes sensíveisà variação de tensão, ligados paralelamente com a bobina do contator.

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamentoQuando a bobina do contator é alimentada por um dispositivo de comando (botoeiras, fins de curso, etc.),cria-se um campo magnético no núcleo fixo, que atrai o núcleo móvel. Estando os contatos móveis acopladosmecanicamente ao núcleo móvel, deslocam-se ao encontro dos contatos fixos, fechando o circuito.

Para desligamento dos contatores, interrompe-se a alimentação da bobina, desaparecendo, então, o campomagnético, provocando por molas o retorno do núcleo móvel e assim, separando os contatos queautomaticamente desligam o circuito.

1 1 31 1 31 1 31 1 31 1 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Tipos de contatoresTipos de contatoresTipos de contatoresTipos de contatoresTipos de contatoresDe acordo com as características elétricas e as condições de serviço, os contatores podem ser classificadosem: contatores tripolares de potência e contatores auxiliares.

Contator tripolarContator tripolarContator tripolarContator tripolarContator tripolarDestina-se a efetuar o acionamento de diversos tipos de cargas das instalações industriais, como motoreselétricos, capacitores, resistências de aquecimento etc.

Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:• podem possuir contatos principais e auxiliares;• maior robustez de construção;• facilidade de associação a relés;• tamanho físico de acordo com a resistência da carga;• a potência da bobina do eletroímã varia de acordo com o tipo de contator;• geralmente tem câmara de extinção de arco;• podemos inserir blocos de contatos auxiliares fornecidos pelo fabricante.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 1 41 1 41 1 41 1 41 1 4

Contato auxiliarContato auxiliarContato auxiliarContato auxiliarContato auxiliarDestina-se a efetuar o comando de pequenas cargas. É utilizado no comando de sinalização, eletroválvulas,bobinas de contatores tripolares, etc.Normalmente, os contatores auxiliares são utilizados para aumentar o número de contatos auxiliares doscontatos tripolares.

Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:Suas principais características são:• tamanho físico variável conforme o número de contatos;• corrente nominal de carga máxima igual a 10A para todos os contatos;• câmara de extinção praticamente inexistente.

VVVVVantaantaantaantaantagens do emprgens do emprgens do emprgens do emprgens do emprego de contaego de contaego de contaego de contaego de contatortortortortoreseseseses• Comando à distância• Facilidade de instalação• Elevado número de manobras (elevada durabilidade)• Fácil substituição de peças danificadas• Tensão de operação de 85% a 110% da tensão nominal prevista para o contator.• Facilidade de associação a relés, fusíveis e chaves especiais para proteger e automatizar os circuitos.• Atualmente, os fabricantes fornecem peças de reposição originais como bobinas, jogos de contatos, câmara

de faísca (arco), blocos de contato auxiliares etc.

1 1 51 1 51 1 51 1 51 1 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Características elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricasCaracterísticas elétricasO contator é um dos dispositivos de seccionamento mais usado nas instalações elétricas. Para fazermos aescolha de um contator, devemos conhecer suas características elétricas, que são informações padronizadas eestão contidas nos selos de identificação do contator e catálogos de fabricantes.

Relés de proteçãoRelés de proteçãoRelés de proteçãoRelés de proteçãoRelés de proteçãoSão dispositivos de proteção cujos auxiliares comandam, de acordo com a variação de certas grandezas(corrente, tensão), outros dispositivos de um comando elétrico.Os relés de proteção são integrantes de um disjuntor industrial.

Relés térmicos de sobrecargaRelés térmicos de sobrecargaRelés térmicos de sobrecargaRelés térmicos de sobrecargaRelés térmicos de sobrecargaDispositivos que atuam pelo efeito térmico provocado pela corrente elétrica, protegendo componentes deuma instalação quando as sobrecorrentes que ocorrem durante o seu funcionamento permanecem portempo excessivo, ou quando tais componentes de sobrecarga aquecem as bobinas dos motores e os cabosa níveis inadmissíveis, reduzindo a vida últil de sua isolação.

Princípio construtivo de um relé de sobrecargaPrincípio construtivo de um relé de sobrecargaPrincípio construtivo de um relé de sobrecargaPrincípio construtivo de um relé de sobrecargaPrincípio construtivo de um relé de sobrecargaUm relé de sobrecarga tem os seguintes componentes.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 1 61 1 61 1 61 1 61 1 6

Contatos auxiliaresContatos auxiliaresContatos auxiliaresContatos auxiliaresContatos auxiliaresSão partes do dispositivo que interrompe o circuito elétrico em caso de sobrecarga, podendo retornar àposição inicial automaticamente ou manualmente.

Botão de rearmeBotão de rearmeBotão de rearmeBotão de rearmeBotão de rearmeÉ o elemento cuja função é armar o(s) contato(s) auxiliar(es) do relé de sobrecarga.

Lâmina bimetálica auxiliarLâmina bimetálica auxiliarLâmina bimetálica auxiliarLâmina bimetálica auxiliarLâmina bimetálica auxiliarElemento cuja função é fazer a compensação do ajuste, de acordo com a variação da temperatura ambiente.

Lâminas bimetálicas principais Lâminas bimetálicas principais Lâminas bimetálicas principais Lâminas bimetálicas principais Lâminas bimetálicas principais - Acionam um dispositivo mecânico quando sofrem dilatação e conseqüentedeflexão, devido a elevação da corrente elétrica e da temperatura das lâminas, comutando os contatos móveisdo relé.

Mecanismo de regulagem (ajuste de corrente) Mecanismo de regulagem (ajuste de corrente) Mecanismo de regulagem (ajuste de corrente) Mecanismo de regulagem (ajuste de corrente) Mecanismo de regulagem (ajuste de corrente) - É o elemento através do qual se faz a regulagem dacorrente máxima solicitada pela carga que poderá circular no circuito, na figura abaixo:

FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamentoOs relés de sobrecarga foram envolvidos para operar baseados no princípio de pares termoelétricos. Oprincípio de operação do relé está fundamentado nas diferentes dilatações que apresentam os metais, quandosubmetidos a uma variação de temperatura. Duas ou mais lâminas de metais diferentes (normalmente ferro eníquel) são ligadas por soldas, sob pressão ou eletroliticamente. Quando aquecidas elas se delatamdiferentemente e se curvam. Esta mudança de posição é usada para comutação de um contato. Durante oesfriamento, as lâminas voltam a posição inicial.

1 1 71 1 71 1 71 1 71 1 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Esquemas Elétricos - Chave Magnética com botoeirasEsquemas Elétricos - Chave Magnética com botoeirasEsquemas Elétricos - Chave Magnética com botoeirasEsquemas Elétricos - Chave Magnética com botoeirasEsquemas Elétricos - Chave Magnética com botoeiras

• Circuito Principal• Circuito Principal• Circuito Principal• Circuito Principal• Circuito Principal

• Circuito de comando• Circuito de comando• Circuito de comando• Circuito de comando• Circuito de comando

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 1 81 1 81 1 81 1 81 1 8

PPPPPalaalaalaalaalavrvrvrvrvra cruzaa cruzaa cruzaa cruzaa cruzadadadadada

01 - Local para alojamento dos rolamentos;02 - Faz parte do sistema de partida ou arranque do motor monofásico;03 - Capaz de produzir o campo magnético reversível;04 - Cada um dos dois pontos opostos de um imã ou corpo imantado;05 - A velocidade do____________________ deve ser inferior à do campo magnético girante;06 - Gera um campo que não é girante, mas se alterna ao longo do eixo do_______________;07 - São geralmente constituídos de dois anéis concêntricos, entre os quais são colocados elemen-

tos rolantes como esferas, roletes e agulhas;08 - Peça em torno da qual giram as rodas de uma máquina;09 - Usada para manter fixo o acoplamento motor e peça movida;10 - Usam para desligar o enrolamento de partida, quando é atingida uma velocidade suficiente

(comumente cerca de 75%);11 - Local de alojamento do capacitor;12 - Feita em ferro para proteção dos elementos tais como: estator, rotor, rolamentos e outros;13 - Tem a função de aumentar o torque na partida do motor monofásico.

1 1 91 1 91 1 91 1 91 1 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

5. Capítulo IV5. Capítulo IV5. Capítulo IV5. Capítulo IV5. Capítulo IV

5.1 Noções de quadro medidor

5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 2 01 2 01 2 01 2 01 2 0

1 2 11 2 11 2 11 2 11 2 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

5.1 Noções de quadro medidor5.1 Noções de quadro medidor5.1 Noções de quadro medidor5.1 Noções de quadro medidor5.1 Noções de quadro medidorCargas dos pontos de utilizaçãoCargas dos pontos de utilizaçãoCargas dos pontos de utilizaçãoCargas dos pontos de utilizaçãoCargas dos pontos de utilização

Cada aparelho de utilização (lâmpadas, aparelhos de aquecimento, eletrodomésticos, etc.) necessita, para o

seu funcionamento, de uma determinada potênciapotênciapotênciapotênciapotência, a qual é solicitada da rede de energia elétrica darede de energia elétrica darede de energia elétrica darede de energia elétrica darede de energia elétrica da

concessionária .concessionária .concessionária .concessionária .concessionária .

NOTA: O objetivo da Previsão de Cargas é determinar todos os pontos de utilização de energia elétrica

(pontos de consumo ou cargas) que terão parte da instalação.

PrPrPrPrPreeeeevisãvisãvisãvisãvisão de caro de caro de caro de caro de cargas confgas confgas confgas confgas conforme a NBR 54.1orme a NBR 54.1orme a NBR 54.1orme a NBR 54.1orme a NBR 54.10/970/970/970/970/97

A norma NBR 54.1NBR 54.1NBR 54.1NBR 54.1NBR 54.10/97 0/97 0/97 0/97 0/97 estabelece as condições mínimas que devem ser adotadas, com relação à

determinação das potências, bem como a quantidade e a localização dos pontos de iluminação e tomadas

em unidades residenciais (casas e apartamentos) e acomodações de hotéis, motéis ou similares.

I luminaçãoIluminaçãoIluminaçãoIluminaçãoIluminação

Métodos para o cálculo de iluminaçãoMétodos para o cálculo de iluminaçãoMétodos para o cálculo de iluminaçãoMétodos para o cálculo de iluminaçãoMétodos para o cálculo de iluminação

Os principais requisitos para o cálculo da iluminação são: quantidade e qualidade da iluminação de uma

determinada área, quer seja de trabalho, lazer ou simples circulação.

Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, as quais são:Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, as quais são:Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, as quais são:Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, as quais são:Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, as quais são:

1. Pela carga mínima exigida pela norma NBR 5410/97;

2. Pelo método dos lumens;

3. Pelo método das cavidades zonais;

4. Pelo método do ponto por ponto;

5. Pelos métodos dos fabricantes: PHILIPS, GE, etc.

A NBR 54A NBR 54A NBR 54A NBR 54A NBR 54111110/97 estabelece os seguintes critérios par0/97 estabelece os seguintes critérios par0/97 estabelece os seguintes critérios par0/97 estabelece os seguintes critérios par0/97 estabelece os seguintes critérios para iluminaa iluminaa iluminaa iluminaa iluminaçãçãçãçãção:o:o:o:o:

Interna Residenciais:

1 - A quantidade mínima de pontos de luz deve atender às seguintes condições:

a - Prever pelo menos um ponto de luz fixo no teto, em cada cômodo ou dependência de unidades

residenciais, hotéis, motéis e similares, comandado por interruptor de parede;

b - As arandelas de banheiros devem estar a uma distância mínima de 60cm do limite do boxe.

2 - As potências mínimas de iluminação devem atender às seguintes condições:

• P• P• P• P• Pararararara ára ára ára ára área igual ou infea igual ou infea igual ou infea igual ou infea igual ou inferior a 6merior a 6merior a 6merior a 6merior a 6m22222 – Deve ser prevista uma carga mínima de 100VA;

• PPPPPararararara ára ára ára ára área superior a 6mea superior a 6mea superior a 6mea superior a 6mea superior a 6m22222 – Deve ser prevista uma carga mínima de 100VA para os primeiros 6m2,

acrescida de 60 VA para cada aumento de 4m2 inteiros.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 2 21 2 21 2 21 2 21 2 2

NONONONONOTTTTTA: A NBR 54A: A NBR 54A: A NBR 54A: A NBR 54A: A NBR 54111110/97 0/97 0/97 0/97 0/97 não estabelece critérios para iluminação em áreas externas residenciais, ficando adecisão por conta do projetista e do cliente.

Exemplo de dimensionamentoExemplo de dimensionamentoExemplo de dimensionamentoExemplo de dimensionamentoExemplo de dimensionamentoDeterminar as potências das lâmpadas para cada uma das dependências da planta baixa, conforme critériosestabelecidos pela norma NBR 54NBR 54NBR 54NBR 54NBR 54111110/970/970/970/970/97. . . . . Para facilitar o dimensionamento da iluminação, vejamos a tabelaabaixo:

Com os vCom os vCom os vCom os vCom os valoraloraloraloralores das poes das poes das poes das poes das potências da iluminatências da iluminatências da iluminatências da iluminatências da iluminaçãçãçãçãção obtidos, em Vo obtidos, em Vo obtidos, em Vo obtidos, em Vo obtidos, em VA, prA, prA, prA, prA, procede-se da seguinte focede-se da seguinte focede-se da seguinte focede-se da seguinte focede-se da seguinte forma:orma:orma:orma:orma:- Transferem-se as potências calculadas para a planta baixa;- As potências calculadas acima são a mínima a ser adotada, podendo, quando for a caso, ser arredondado

para maior, de modo que corresponda a lâmpadas com potências iguais; e- Nas dependências, como cozinha, área de serviço, banheiros, garagens, etc., as lâmpadas incandescentes

podem ser substituídas pelas fluorescentes, observando as devidas equivalências com relação ao fluxoluminoso, em lumes (lm) entre elas. (ver tabelas dos fabricantes).

1 2 31 2 31 2 31 2 31 2 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Exemplo: Planta baixaExemplo: Planta baixaExemplo: Planta baixaExemplo: Planta baixaExemplo: Planta baixa

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS:1 – Em ambientes com grandes dimensões, ou quando o ambiente é estreito e longo, é necessário a

instalação de mais de um ponto de iluminação, como é o caso do salão, varanda e circulação;2 – Caso a potência da iluminação potência da iluminação potência da iluminação potência da iluminação potência da iluminação calculada não corresponda a potência da lâmpada, utilizar lâmpada(s)

cuja(s) potência(s) sejam imediatamente superior (conforme fabricante).

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 2 41 2 41 2 41 2 41 2 4

TTTTTomaomaomaomaomadasdasdasdasdasRecomendaRecomendaRecomendaRecomendaRecomendações da NBR 54ções da NBR 54ções da NBR 54ções da NBR 54ções da NBR 54111110/970/970/970/970/97a) Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG’s):

b) Condições para estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUG’s). As tomadas de uso geral(TUG’s) são aquelas em que são ligados aparelhos:

c) Condições para se estabelecer a quantidade de potência de tomadas de uso específico (TUE’s):- A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização, com corrente

nominal superior a 10A.- Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado.As tomadas de uso específico (TUE’s) são aquelas destinadas à ligação de equipamentos fixos ou

estacionários, como por exemplo: chuveiro, torneira elétrica, lavadora de louças.

Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão:• A carga de iluminação é determinada em função da área do cômodo de residência;• A carga de tomadas é determinada, primeiramente pela quantidade, em função:

- da área de cômodo;- do valor do perímetro;- ou do valor da área e do perímetro.

Cômodos ou dependências com área igual ao inferior a 6 m2.

- No mínimo uma tomada

Cômodos ou dependências com área superior a 6 m2.

- No mínimo uma tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, instaladas em local adequado.

Cozinha, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos.

- Uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, sendo que, acima de cada bancada (balcão ) com largura igual ou superior a 0,30m, deve ser prevista pelo menos uma tomada.

Halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas.

- Pelo menos uma tomada.

Banheiros. - No mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60cm do limite do boxe.

Cozinha, copas, copa – cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, banheiros e locais semelhantes.

- Atribuir no mínimo 600 VA por tomada, até 3 tomadas.

- Atribuir 100 VA às excedentes. Demais cômodos ou dependências. - atribuir, no mínimo, 100 VA por tomada.

1 2 51 2 51 2 51 2 51 2 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

PPPPPoooootências típicas de apartências típicas de apartências típicas de apartências típicas de apartências típicas de aparelhos eletrelhos eletrelhos eletrelhos eletrelhos eletrodomésticosodomésticosodomésticosodomésticosodomésticos

Aparelho Potência (W) Aparelho Potência (W) Aquecidor de água acumulação: 3000 BTU/7500 Kcal/h 3350 30 e 50 litros. 2000 Congelador (Freezer) 300 a 500 80 litros. 2500 Exaustor doméstico 300 110 e 150 litros. 3000 Ferro de passar roupa 1000 a 1250 200 litros. 4000 Fogão residencial 4000 a 12000 300 litros. 6000 Forno elétrico 900 a 2400 500 litros. 12000 Forno de microondas 700 a 1500 Aquecedor de água em passagem 6000 Geladeira doméstica 150 a 400 Aquecedor de ambiente. 700 e 1500 Lavadora de louças (residencial) 1200 a 2000 Aspirador de pó. 750 a 1100 Lavadora de roupas (residencial) 500 a 1000 Batedeira de bolo. 70 a 300 Liquidificador 100 a 250 Cafeteira. 600 a 1200 Máquina de escrever 150 Chuveiro. 4000 a 7500 Micro e impressora 500 a 800 Condicionador de ar: Mini-forno 650 a 800 7500 BTU/1975 Kcal/h. 1060 a 1195 Secadora de roupa (residencial) 1400 a 6000 9000 BTU/2375 Kcal/h. 925 a 983 Secador de Cabelo portátil 500 a 2000 10500 BTU/2625 Kcal/h. 1300 a 1510 Televisor 70 a 300 12500 BTU/3125 Kcal/h. 1560 a 1700 Torneira elétrica 4000 a 5400 15000 BTU/3750 Kcal/h. 1830 Torradeira. 2500 a 3200 18000 BTU/4500 Kcal/h. 1880 Triturador de lixo residencial. 300 a 600 21000 BTU/5250 Kcal/h. 2220 a 2290 Ventilador portátil 60 a 100

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 2 61 2 61 2 61 2 61 2 6

5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico5.2 Instalação de quadro de distribuição monofásico e trifásico

Quadro de distribuiçãoQuadro de distribuiçãoQuadro de distribuiçãoQuadro de distribuiçãoQuadro de distribuiçãoÉ o local onde se concentra a distribuição de toda a instalação elétrica, ou seja:É aqui onde se instalam os dispositivos de proteção.Recebe os condutores (Ramal de alimentação) que vem do medidor ou centro de medição.É daqui, também, que partem os circuitos terminais que irão alimentar as diversas cargas da instalação(lâmpadas, tomadas, chuveiros, torneira elétrica, condicionador de ar, etc.).É também conhecido como Quadro de Luz (QL).

PPPPPartes componentes de um quaartes componentes de um quaartes componentes de um quaartes componentes de um quaartes componentes de um quadrdrdrdrdro de distribuição de distribuição de distribuição de distribuição de distribuiçãooooo• Disjuntor Geral;• Barramentos de interligação das fases;• Disjuntores dos circuitos terminais;• Barramento de neutro;• Barramento de proteção (terra);• Estrutura: composta de caixa metálica, chapa de montagem dos componentes, isoladores, tampa (espelho)

e sobretampa.

LLLLLocalizaocalizaocalizaocalizaocalizaçãçãçãçãção do(s) quao do(s) quao do(s) quao do(s) quao do(s) quadrdrdrdrdro(s) de distribuição(s) de distribuição(s) de distribuição(s) de distribuição(s) de distribuição (QD’s)o (QD’s)o (QD’s)o (QD’s)o (QD’s)O Quadro de distribuição (QD) ou quadro de luz (QL) deve ser colocado:11111 - Em locais de fácil acesso. Exemplo: cozinha, área de serviço e corredores.

Nota: Nota: Nota: Nota: Nota: Nos cômodos como cozinha e áreas de serviço, observar para que a instalação do QD ou QL nãoatrapalhe a colocação de armários. A sugestão para a sua instalação é atrás de portas, desde que não sejaporta de correr.

2 2 2 2 2 - E... de preferência, o mais próximo possível do medidor.

33333 - Ou... em locais onde haja maior concentração de cargas de potências elevadas, como por exemploscozinhas, áreas de serviço, banheiros e ambientes onde possam existir aparelhos de ar condicionado.

Atenção:Atenção:Atenção:Atenção:Atenção:O QD ou QL não deverá ser instalado em locais onde existe a possibilidade de, por determinados períodos,ficarem fechados com chave ou ser de alguma forma impossibilitado o acesso, como por exemplo: quartos,sótãos, depósitos, porões e banheiros.

1 2 71 2 71 2 71 2 71 2 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Tipos de quadro de distribuição quanto à tensão de alimentaçãoTipos de quadro de distribuição quanto à tensão de alimentaçãoTipos de quadro de distribuição quanto à tensão de alimentaçãoTipos de quadro de distribuição quanto à tensão de alimentaçãoTipos de quadro de distribuição quanto à tensão de alimentação

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 2 81 2 81 2 81 2 81 2 8

Divisão da instalação em circuitos terminaisDivisão da instalação em circuitos terminaisDivisão da instalação em circuitos terminaisDivisão da instalação em circuitos terminaisDivisão da instalação em circuitos terminais

É de fundamental importância que toda instalação elétrica seja dividida de acordo com as necessidades, em

vários circuitos, devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação

inadvertida, através de outros circuitos.

Circuito elétricoCircuito elétricoCircuito elétricoCircuito elétricoCircuito elétrico

É um conjunto de elementos e condutores, ligados ao mesmo dispositivos de proteção. Em uma instalação

elétrica residencial, existem dois tipos de circuitos: o de distribuição e os circuitos terminais.

ObjetivosObjetivosObjetivosObjetivosObjetivos

A divisão da instalação em circuitos terminais tem os seguintes objetivos:A divisão da instalação em circuitos terminais tem os seguintes objetivos:A divisão da instalação em circuitos terminais tem os seguintes objetivos:A divisão da instalação em circuitos terminais tem os seguintes objetivos:A divisão da instalação em circuitos terminais tem os seguintes objetivos:

• Limitar as conseqüências de uma falta, a qual provocará apenas o desligamento do circuito defeituoso;

• Facilitar as verificações, os ensaios e a manutenção;

• Evitar os perigos que possam resultar da falha de um circuito único, como no caso de iluminação;

• Devem ser previstos circuitos individuais para tomadas de uso geral (TUG’s) da cozinha, copa-cozinha e

área de serviço;

• Para cada tomada de uso específico (TUE) deve ser previsto circuito exclusivo;

• Devem ser previstos circuitos independentes para equipamentos de corrente superior a 10A;

• Limitar 1200 VA em 110 V e 2200 VA em 220V, a potência nominal máxima dos circuitos, excetos os

circuitos exclusivos das TUE’s;

• Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo

a obter-se o maior equilíbrio possível.

Critérios para a divisão da instalação em circuitosCritérios para a divisão da instalação em circuitosCritérios para a divisão da instalação em circuitosCritérios para a divisão da instalação em circuitosCritérios para a divisão da instalação em circuitos

• Os circuitos terminais devem ser

individualizados em função dos

equipamentos de util ização que

alimentam. Em particular, devem ser

previstos circuitos terminais distintos

para: iluminação e tomadas.iluminação e tomadas.iluminação e tomadas.iluminação e tomadas.iluminação e tomadas.

Circuitos terminaisCircuitos terminaisCircuitos terminaisCircuitos terminaisCircuitos terminais

Os circuitos terminais partem do quadro

de distribuição e alimentam diretamente

lâmpadas, tomadas de uso geral (TUG’s)

e tomadas de uso específico (TUE’S).

1 2 91 2 91 2 91 2 91 2 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Circuitos de tomadas de uso geralCircuitos de tomadas de uso geralCircuitos de tomadas de uso geralCircuitos de tomadas de uso geralCircuitos de tomadas de uso geral

Circuitos de tomadas de uso específicoCircuitos de tomadas de uso específicoCircuitos de tomadas de uso específicoCircuitos de tomadas de uso específicoCircuitos de tomadas de uso específico

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 3 01 3 01 3 01 3 01 3 0

1 3 11 3 11 3 11 3 11 3 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Representação de esquemas nos quadros terminais e de distribuiçãoRepresentação de esquemas nos quadros terminais e de distribuiçãoRepresentação de esquemas nos quadros terminais e de distribuiçãoRepresentação de esquemas nos quadros terminais e de distribuiçãoRepresentação de esquemas nos quadros terminais e de distribuiçãoApós a divisão da instalação de circuitos terminais “Quadro de Distribuição de Cargas”, elaboram-se osdesenhos esquemáticos, os quais podem ser representados de duas formas: Esquema Multifilar ou Unifilar.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 3 21 3 21 3 21 3 21 3 2

AnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotações

1 3 31 3 31 3 31 3 31 3 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

6. Capítulo V6. Capítulo V6. Capítulo V6. Capítulo V6. Capítulo V

6.1 Noções de projeto elétrico

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 3 41 3 41 3 41 3 41 3 4

1 3 51 3 51 3 51 3 51 3 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

6.1 Noções de projeto elétrico6.1 Noções de projeto elétrico6.1 Noções de projeto elétrico6.1 Noções de projeto elétrico6.1 Noções de projeto elétrico

Para a melhor compreensão deste capítulo é muito importante o conhecimento adquirido com o estudo doscapítulos anteriores, como por exemplo, quantidade mínima de pontos de iluminação e de tomadas, potências,cargas recomendadas, traçado de eletrodutos, dimensionamentos, fiação e outros itens, cuja finalidade será odesenvolvimento detalhado de um pequeno projeto elétrico residencial.

Não devemos esquecer que a preocupação de todos aqueles que estão envolvidos com instalações elétricas,quer sejam projetistas ou eletricistas, deverá ser sempre com a correta utilização da energia e que hajacolaboração no sentido de se melhorar cada vez mais a qualidade das instalações elétricas, que se transformaráem major segurança e redução dos desperdícios no país.

As instalações elétricas malfeitas darão origem às extensões e adaptações posteriores, proporcionando estranhasesculturas ou emaranhados de condutores, as “gambiarras”.

Mas, na verdade, os problemas começam desde a elaboração do projeto elétrico, antes mesmo do início dainstalação. É raro encontrar uma planta com indicações claras, precisas e de acordo com a norma NBR5410/97 e NBR5444. Suas deficiências serão agravadas depois por falhas na execução, entregue muitas vezes aquem não é do ramo”, ou seja, para pessoas não habilitadas.Para concluir, podemos dizer que a realidade das instalações elétricas em baixa tensão no nosso País tem:- baixo nível de segurança;- uso de técnicas superadas;- elevadas perdas de segurança.

Recomendações ImportantesRecomendações ImportantesRecomendações ImportantesRecomendações ImportantesRecomendações Importantes1 - A instalação elétrica é uma das etapas extremamente importantes de uma construção (casas, apartamentos,comércio, indústria, etc.), portanto as instalações elétricas devem ser preocupação de todos, isto é, dosprofissionais envolvidos (engenheiros, técnicos, eletricistas) e usuários (proprietários e todos os que fazemuso da eletricidade). Porém, compete aos engenheiros e técnicos elaborarem os projetos de acordo com asNormas vigentes, ou seja:• NBR 5410/97- instalações elétricas de baixa tensão - procedimentos.• NBR 5444/89 - símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.• NBR 5446180 - símbolos gráficos de relacionamento usados na confecção de esquemas.• TELEBRAS: norma 224-315-01/02 - tubulações telefônicas em edifícios.• Normas da concessionária local.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 3 61 3 61 3 61 3 61 3 6

2 - Faça um bom planejamento da instalação. Não economize tomadas ou pontos de luz. Quanto mais elesexistirem, melhor será a iluminação e menos problemas você terá mais tarde com transportes de equipamentose extensões.

3 - O projeto visa, sobretudo, atender a duas situações bem distintas: - Maneira de fornecer energia elétrica darede de distribuição até os pontos de utilização.

4 - As instalações elétricas devem ser sempre executadas em função de um projeto elaborado antes mesmoda construção das fundações da obra. 0 projeto é urna espécie de raio “X” da instalação, e é feito a partir doprojeto de engenharia civil. Portanto, por menor que seja a obra, deve haver um projeto, e que seja o maisdetalhado possível, que identifique com precisão a melhor localização dos pontos de luz, interruptores,tomadas, etc.

5 - A vantagem na elaboração do projeto elétrico está ligada ao aspecto de segurança (da instalação e dosusuários), precisão (racionalidade) na execução da instalação, bem come a sua funcionalidade. Além disto,você ficará sabendo como ficará a instalação elétrica, que poderá auxiliá-lo, no futuro, em possíveis ampliações,modificações e até mesmo em caso de manutenção, e ainda o custo, a quantidade e a especificação domaterial a ser empregado.

6 - A preocupação com a elaboração do projeto, com a instalação correta e com componentes de boaqualidade, contribui diretamente com a conservação de energia.

7 -Todo projeto deve ser feito de forma perfeitamente compreensível e esclarecedora. Deve apresentar todosos detalhes possíveis, que garantam aos executores do mesmo e aos seus usuários a certeza de que ainstalação executada, na realidade, corresponda ao que foi idealizado no projeto.

8 - A elaboração do projeto obedece a várias partes, a saber:a) Projeto elétrico:• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);• Carta de Solicitação de Aprovação a Concessionária;• Memorial descritivo;• Memória de cálculo:• Cálculo de Demanda;• Dimensionamento dos condutores;• Dimensionamento dos eletrodutos;

Situação-01 Energia Elétrica na

Rede de DistribuiçãoEnergia Elétrica noPonto de Utilização

Situação-02

1 3 71 3 71 3 71 3 71 3 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

• Dimensionamento das proteções.• Plantas: -• Planta de situação;• Planta dos pavimentos.• Esquemas verticais (prumadas):• Elétrico;• Antena coletiva e TV a cabo;• Porteiro eletrônico.• Quadros:• Quadros de distribuição de cargas (QD’s) ou quadros de luz (QL’s) e quadros de força (QF’s).• Esquemas multifilares e unifilares.• Detalhes:• Entrada de serviço (entrada de energia);• Caixa seccionadora;• Centros de medição;• Pára - raios;• Caixas de Passagem; etc.• Convenções (simbologia);• Especificações;• Lista de Materiais.

b) Prb) Prb) Prb) Prb) Projeto Tojeto Tojeto Tojeto Tojeto Teleeleeleeleelefffffônico:ônico:ônico:ônico:ônico:• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);• Carta de solicitação de aprovação à concessionária;• Plantas:• Planta de situação;• Plantas dos pavimentos.• Esquemas verticais (prumadas):• Tubulação;• Redes internas.• Tabela de distribuição Secundária;• Convenções (simbologia);• Especificações;• Lista de materiais.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A: Todos os projetos deveriam ser elaborados obedecendo-se às etapas acima descritas. No entanto, porcritérios técnicos e administrativos, as concessionárias exigem a apresentação de projetos nas seguintessituações:• Para um único consumidor, a partir de 75 KVA em média tensão (MT);• Em casos de agrupamentos de medições que ultrapassem 150 A por fase.O CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia exige a apresentação de projetos paraconstruções a partir de 100 m2.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 3 81 3 81 3 81 3 81 3 8

9) Para facilitar o desenvolvimento de um projeto elétrico, recomenda-se seguir os seguintes passos:a) Previsão de cargas: • Determinar as cargas mínimas: iluminação e tomadas.b) Divisão da instalação em circuitos: • Quadro de cargas e divisão da instalação em circuitos.c) Demanda: • Cálculo da demanda e definição da categoria de atendimento do consumidor.d) Posicionamento dos Pontos de iluminação e tornadas na planta.e) Identificação dos circuitos, conforme item “b”.f) Traçado de eletrodutos.g) Representação da fiação: • Representar em cada trecho a fiação correspondente ao circuito, conforme itens“b” e “c”.

NONONONONOTTTTTA:A:A:A:A:O número de condutores ou de circuitos em cada trecho deve ser limitado em função da capacidade máximaadmissível pelo eletroduto (conforme dimensionamento de eletrodutos).

h) Dimensionamento da instalação: • Dimensionamento dos condutores.

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS:- Deverá ser indicada na planta a seção dos condutores a partir de 2,5 mm2.- Deve-se fazer constar na “observação da Planta” a seção mínima dos condutores, da seguinte forma:

“CONDUTORES NÃO ESPECIFICADOS SÃO DE 1,5 mm2”.• Dimensionamento de eletrodutos• Dimensionamento da proteção

10) Orientações para o traçado de eletrodutos:a) Locação do quadro terminal ou quadro de luz, ou ainda, quadro de distribuição;b) Iniciar o traçado de eletrodutos, partindo do quadro terminal.

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS:- Representar o traçado dos eletrodutos procurando caminhos mais curtos.- Evitar cruzamentos de eletrodutos.

c) As dependências devem ser interligadas a partir dos pontos de luz (eletrodutos embutidos na laje).

d) Interligar os interruptores e tomadas aos pontos de luz (eletrodutos embutidos na laje e parede).NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: Os circuitos de tomadas (baixa e meia-altura) podem ser interligadas pelo piso.

e) Deverão ser indicados, em cada trecho, os diâmetros nominais dos eletrodutos a partir de 25mm.

NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: Deve-se fazer constar na “observação” da planta, o diâmetro mínimo, da seguinte forma: ELETRODUTOSNÃO ESPECIFICADOS SÃO DE 20mm DE DIÂMETRO NOMINAL.

11) Esse trabalho tem por objetivo fornecer informações básicas sobre leitura e interpretação de projetoselétricos de pequeno porte, visando, sobretudo ao melhor entendimento possível para a execução do mesmo.Dará condições, também, de elaborar pequenos projetos, visando posteriormente à execução (das instalações)de um projeto modelo didático.

1 3 91 3 91 3 91 3 91 3 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Planta BaixaPlanta BaixaPlanta BaixaPlanta BaixaPlanta Baixa

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 4 01 4 01 4 01 4 01 4 0

VVVVVamos Anoamos Anoamos Anoamos Anoamos Anotar os errtar os errtar os errtar os errtar os erros encontros encontros encontros encontros encontraaaaados?dos?dos?dos?dos?01 - Simbologia dos pontos de iluminação no teto;02 - Indicação dos pontos de comando no símbolo dos pontos de iluminação e nos interruptores;

NONONONONOTTTTTA: A: A: A: A: Utilizar uma letra para cada depedência.

03 - Representação do número do circuito. Na fiação não se representa o número do circuito entre dois traços.

04 - Falta representação do condutor de proteção (terra) nos percursos que interligam todas as tomadas(TUG’s e TUE’s).

05 - Falta indicar a seção dos condutores a partir de 2,5 mm2 em alguns trechos.

06 - Falta indicar as potências das tomadas dos circuitos 3, 4, 5 e tomada meia-altura do banheiro.....

NONONONONOTTTTTAS:AS:AS:AS:AS:- A potência das tomadas deverá ser indicada ao lado em VA (exceto se for de 100VA)- Não existe torneira elétrica (TE) com potência de 1200W

7 - A potência total do circuito 2 é 1200W

8 - Faltam a representação da fiação, número do circuito e seção dos condutores, no trecho de interligaçãoda tomada meia-altura e tomada baixa do circuito 5.

9 - Percurso do eletroduto: 1) Alterar percurso do eletroduto dos circuitos 4 e 5, com saída do QL, vindo pelaparede ate a TUE (circuito 4). 2) O circuito 3 poderá ser interligado diretamente com o QL.

1 4 11 4 11 4 11 4 11 4 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

10 - PROTEÇÕES: Circuito 2: Disjuntor de 15 A (unipolar); Circuito 3: Alterar a potência e tensão dochuveiro para 5400W-220V-disjuntor 30A(bipolar); Circuito 4: Disjuntor de 35 A (unipolar); Circuito 5:Disjuntor de 15 A(unipolar).Disjuntor Geral: Prever disjuntor ou interruptor diferencial (DR) de 40 A, 30 mA (bipolar). Disjuntor do QM:Disjuntor Termomagnético (DTM) 50 A (bipolar).

11 - FIAÇÃO: Circuito 1-A fiação do ponto de iluminação (interruptor e iluminação) da cozinha deve serfase e retorno; Circuito 2 - A fiação desse circuito é N+F+T; Circuito 3 - A fiação do chuveiro deve ser 2F+T.

12 - INTERRUPTOR: Local inadequado do interruptor da cozinha. Sugestão: posicioná-lo na parede em quese encontra a tomada baixa do circuito 5.

13 - SEÇÃO DOS CONDUTORES: Circuito 2- A seção mínima para circuitos de tornada é 2,5- (2,5 mm2);Circuito 3- Seção 6- (6 mm2); Circuito 4- Seção 6- (6mm2).

14 - Faltam indicação das janelas e abertura das portas.

ElaborElaborElaborElaborElaboraaaaaçãçãçãçãção de um Po de um Po de um Po de um Po de um Pequeno Prequeno Prequeno Prequeno Prequeno Projeto Elétricoojeto Elétricoojeto Elétricoojeto Elétricoojeto Elétrico

NONONONONOTTTTTAS: AS: AS: AS: AS: 1-A potência das lâmpadas em VArefere-se exclusivamente a critérios dedimensionamento e atenção à norma (NBR5410197 - item 4.2.1.2.2.). Para especificação da(s)lâmpada(s) efetuar as conversões VA=W,considerando FP ou cós p =1,00, para valoresde potências padronizadas em W(watts). 2-TodosOs pontos de iluminação podem serrepresentados como sendo lâmpadasincandescentes. No entanto, pode emdeterminados ambientes, como cozinha, Áreade serviço, etc., projetar lâmpadas fluorescentes,como é mostrado na planta acima. Neste caso,deve-se efetuar a devida equivalência, ou seja:Uma lâmpada incandescente de 100 W-127V,Solf Argenta da Philips de 1375 lm, equivale aaproximadamente a urna lâmpada fluorescentede 20W —TLTRS 20/84 da Philips de 1350 lm(consultar catálogo do fabricante).

AAAAATENÇÃTENÇÃTENÇÃTENÇÃTENÇÃO:O:O:O:O: Não improvise. Leia e interpretecorretamente o projeto elétrico antes daexecução. Qualquer modificação do projetooriginal deve ser indicada na própria planta,facilitando no futuro possíveis reformas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 4 21 4 21 4 21 4 21 4 2

1 4 31 4 31 4 31 4 31 4 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

AnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotações

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 4 41 4 41 4 41 4 41 4 4

AnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotaçõesAnotações

1 4 51 4 51 4 51 4 51 4 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

77777. C. C. C. C. Compêndioompêndioompêndioompêndioompêndio

7.1 Uso do equipamento de proteção individual - E.P.I.

7.2 Jogo didático

7.3 Atividades práticas

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 4 61 4 61 4 61 4 61 4 6

1 4 71 4 71 4 71 4 71 4 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

77777.1 Uso do equipamento de pr.1 Uso do equipamento de pr.1 Uso do equipamento de pr.1 Uso do equipamento de pr.1 Uso do equipamento de proooooteçãteçãteçãteçãteção Individualo Individualo Individualo Individualo Individual

As vias de exposição são:São dispositivos de uso individual, destinados a proteger aintegridade física e a saúde do trabalhador. Existem equipamentosde proteção para todas as partes do corpo.

Os tipos mais utilizados são:Os tipos mais utilizados são:Os tipos mais utilizados são:Os tipos mais utilizados são:Os tipos mais utilizados são:• Proteção para cabeça - Proteção para cabeça - Proteção para cabeça - Proteção para cabeça - Proteção para cabeça - São os protetores usados para ocrânio e para os órgãos da visão e audição.Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Capacete;- Protetores faciais contra impacto, respingos faciais e radiações

nocivas;- Óculos de segurança contra impacto;- Óculos para soldador (solda a gás);- Máscara para soldador (solda elétrica);- Protetor auditivo (tipo plug);- Protetor auditivo (tipo concha).

• Proteção para os membros superiores - • Proteção para os membros superiores - • Proteção para os membros superiores - • Proteção para os membros superiores - • Proteção para os membros superiores - A grande partedestas lesões podem ser evitada através do uso de luvas, as luvasimpedem, portanto, um contato direto com materiais cortantes,abrasivos, aquecidos ou com substâncias corrosivas e irritantes.Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Luvas de: raspa de couro; reforçadas de couro; lona;

impermeáveis (borracha ou plástico); amianto e borracha especial(contra eletricidade);

- Mangas e mangotes de raspa de couro.

• Proteção para os membros inferiores• Proteção para os membros inferiores• Proteção para os membros inferiores• Proteção para os membros inferiores• Proteção para os membros inferiores - As pernas e os péssão partes do corpo que além de estarem sujeitos diretamenteao acidente, ainda mantém o equilíbrio do corpo. Por esta razão,os EPI’s ganham dupla importância na proteção direta dosmembros inferiores e evita a queda que pode ter consequênciasgraves.Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Sapato de segurança com: biqueira de aço; proteção metatársica

e solado antiderrapante;- Botas de segurança e de borracha;- Perneiras de raspa de couro.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 4 81 4 81 4 81 4 81 4 8

• Pr• Pr• Pr• Pr• Proooooteçãteçãteçãteçãteção do tro do tro do tro do tro do troncooncooncooncoonco - Aventais e vestimentas especiais sãoempregados contra os mais variados agentes agressivos.Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Avental de: raspa de couro; lona; amianto e plástico.

• Proteção das vias respiratórias• Proteção das vias respiratórias• Proteção das vias respiratórias• Proteção das vias respiratórias• Proteção das vias respiratórias - Sua finalidade é impedirque as vias respiratórias sejam atingidas por gases ou outrassubstâncias nocivas ao organismo. A máscara é a peça básica doprotetor respiratório:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Máscaras: descartável; com filtro e com suprimento de ar.

• Cintos de segurança• Cintos de segurança• Cintos de segurança• Cintos de segurança• Cintos de segurança - Não têm a finalidade de protegeresta ou aquela parte do corpo, destinam-se a proteger o homemque trabalha em lugares altos, prevenindo quedas.Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos:- Cinto tipo: travessão e corda para trabalhos com eletricidade.

Guarda e conservação dos EPI’s:Guarda e conservação dos EPI’s:Guarda e conservação dos EPI’s:Guarda e conservação dos EPI’s:Guarda e conservação dos EPI’s:De um modo geral, devem ser limpos e desinfetados, cada vezem que há troca de usuário. É necessário que o operário conservee guarde o seu equipamento de proteção individual, pois, estaráse protegendo também.

Exigência Legal para Empresas e Empregados - NR 06Exigência Legal para Empresas e Empregados - NR 06Exigência Legal para Empresas e Empregados - NR 06Exigência Legal para Empresas e Empregados - NR 06Exigência Legal para Empresas e Empregados - NR 06• Obrigações do Empregador:• Obrigações do Empregador:• Obrigações do Empregador:• Obrigações do Empregador:• Obrigações do Empregador:- Adquirir o tipo apropriado à atividade do empregado;- Fornecê-lo gratuitamente ao seu empregado;- Treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado;- Tornar obrigatório o seu uso;- Substituir imediatamente o danificado ou extraviado;- Responsabilizar-se pela manutenção e esterilização.

• Obrigações do Empregado:• Obrigações do Empregado:• Obrigações do Empregado:• Obrigações do Empregado:• Obrigações do Empregado:- Usar obrigatoriamente apenas o EPI indicado para finalidade

que se destina;- Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI que lhe

for confiado;- Comunicar qualquer alteração no EPI que o torne parcial ou

totalmente danificado;- Responsabilizar-se pela danificação do EPI pelo seu uso

inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem como,pelo seu extravio.

1 4 91 4 91 4 91 4 91 4 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

77777.2 Jogo de cartões:.2 Jogo de cartões:.2 Jogo de cartões:.2 Jogo de cartões:.2 Jogo de cartões:

DISJUNTDISJUNTDISJUNTDISJUNTDISJUNTORORORORORGERALGERALGERALGERALGERAL TTTTTAMPAMPAMPAMPAMPAAAAA CAIXACAIXACAIXACAIXACAIXA

METMETMETMETMETÁLICAÁLICAÁLICAÁLICAÁLICA

RAMAL DERAMAL DERAMAL DERAMAL DERAMAL DEALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOO

Q.L.Q.L.Q.L.Q.L.Q.L.BBBBBARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTO DEO DEO DEO DEO DEINTERLIGINTERLIGINTERLIGINTERLIGINTERLIGAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOO

DDDDDAS FAS FAS FAS FAS FASESASESASESASESASES

DISJUNTDISJUNTDISJUNTDISJUNTDISJUNTORESORESORESORESORESDOS CIRDOS CIRDOS CIRDOS CIRDOS CIRCUITCUITCUITCUITCUITOS TEROS TEROS TEROS TEROS TER-----

MINAISMINAISMINAISMINAISMINAIS

BBBBBARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTOOOOODE NEUTRODE NEUTRODE NEUTRODE NEUTRODE NEUTRO

BBBBBARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTARRAMENTOOOOODE PRDE PRDE PRDE PRDE PROOOOOTEÇÃTEÇÃTEÇÃTEÇÃTEÇÃOOOOO

CHAPCHAPCHAPCHAPCHAPA DEA DEA DEA DEA DEMMMMMONTONTONTONTONTAAAAAGEM DOSGEM DOSGEM DOSGEM DOSGEM DOSCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTES

ISOLISOLISOLISOLISOLADORESADORESADORESADORESADORES SOBRETSOBRETSOBRETSOBRETSOBRETAMPAMPAMPAMPAMPAAAAA

Q.D.Q.D.Q.D.Q.D.Q.D. D.R.D.R.D.R.D.R.D.R.ELEMENTELEMENTELEMENTELEMENTELEMENTOSOSOSOSOS

DOS CIRDOS CIRDOS CIRDOS CIRDOS CIRCUITCUITCUITCUITCUITOSOSOSOSOSTERMINAISTERMINAISTERMINAISTERMINAISTERMINAIS

SUGESSUGESSUGESSUGESSUGESTTTTTÕES:ÕES:ÕES:ÕES:ÕES:• Com esta ferramenta você poderá desenvolver atividades dinâmicas com os alunos relacionadas à sua aprendizagem. Vocêpode distribuir os cartões entre os mesmos para que façam a montagem dos sistemas elétricos.• Para fazer com que os alunos gerenciem a sua própria aprendizagem, você pode também dividir os cartões entre as equipes esolicitar-lhes uma apresentação bem criativa dos assuntos pelo que foram confiados.• Você pode também formar equipes e trabalhar os cartões em forma de quebra cabeça, isto é, misturar os cartões e pedir que elesmontem de forma lógica esquema de sistemas elétricos ou os componentes estruturais.• Bom, você instrutor/facilitador pode desenvolver várias formas criativas para trabalhar com estes cartões, sem perder de vista acriatividade e a resolução de problemas em sala de aula.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 5 01 5 01 5 01 5 01 5 0

1 5 11 5 11 5 11 5 11 5 1

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

Dependência Potência de iluminação (VA)

TUG´s (VA)

TUE´S (W)

Sala de Jantar 340 400 Sala de estar 100 300 Dormitório 160 300 Banheiro 100 600 4.400 Despensa 100 100 Hall 100 100 Cozinha 100 1.900 4.400 Á. Serviço 100 1.900 Circulação 100 100 Garagem 400 100 Total 1.600 5.800 8.800

A partir do quaA partir do quaA partir do quaA partir do quaA partir do quadrdrdrdrdro de caro de caro de caro de caro de cargas abaixgas abaixgas abaixgas abaixgas abaixo,o,o,o,o,

a) Fa) Fa) Fa) Fa) Faaaaaça a divisãça a divisãça a divisãça a divisãça a divisão da instalao da instalao da instalao da instalao da instalaçãçãçãçãção elétrica em ciro elétrica em ciro elétrica em ciro elétrica em ciro elétrica em circuitos e determine o tipo de prcuitos e determine o tipo de prcuitos e determine o tipo de prcuitos e determine o tipo de prcuitos e determine o tipo de proooooteçãteçãteçãteçãteção paro paro paro paro paraaaaacada um deles, preenchendo a tabela a seguir:cada um deles, preenchendo a tabela a seguir:cada um deles, preenchendo a tabela a seguir:cada um deles, preenchendo a tabela a seguir:cada um deles, preenchendo a tabela a seguir:

Circuito Proteção

nº Tipo Tensão

(V) Cômodos (Quant. Potência)

Potência total (VA) Tipo

Nº de pólos

77777.3 A.3 A.3 A.3 A.3 Atividatividatividatividatividades prdes prdes prdes prdes práááááticasticasticasticasticas

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 5 21 5 21 5 21 5 21 5 2

Ponto de luz no teto

Ponto de luz na parede

Interruptor simples

Interruptor paralelo

Tomada baixa monofásica com terra

Tomada média monofásica com terra

Caixa de saída média bifásica com terra

Caixa de saída alta bifásica com terra

Campainha

Botão de capainha

1 5 31 5 31 5 31 5 31 5 3

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

FFFFFaaaaaça de conta que a planta da páça de conta que a planta da páça de conta que a planta da páça de conta que a planta da páça de conta que a planta da página anterior é a casa onde vgina anterior é a casa onde vgina anterior é a casa onde vgina anterior é a casa onde vgina anterior é a casa onde você você você você você vai morai morai morai morai morararararar. A partir dela,. A partir dela,. A partir dela,. A partir dela,. A partir dela,determine:determine:determine:determine:determine:1) a quantidade de pontos de luz, TUG´s e TUE´s e suas respectivas potências1) a quantidade de pontos de luz, TUG´s e TUE´s e suas respectivas potências1) a quantidade de pontos de luz, TUG´s e TUE´s e suas respectivas potências1) a quantidade de pontos de luz, TUG´s e TUE´s e suas respectivas potências1) a quantidade de pontos de luz, TUG´s e TUE´s e suas respectivas potências

PPPPPararararara dea dea dea dea definir o númerfinir o númerfinir o númerfinir o númerfinir o número de pontos de luz, tomao de pontos de luz, tomao de pontos de luz, tomao de pontos de luz, tomao de pontos de luz, tomadas e suas rdas e suas rdas e suas rdas e suas rdas e suas respectivespectivespectivespectivespectivas poas poas poas poas potências, é necessário:tências, é necessário:tências, é necessário:tências, é necessário:tências, é necessário:a) Prever a carga de iluminaçãoa) Prever a carga de iluminaçãoa) Prever a carga de iluminaçãoa) Prever a carga de iluminaçãoa) Prever a carga de iluminação

Potência de iluminação (VA) Dependência Área (m) Quantidade Potência

Sala de jantar Sala de estar Dormitório Banheiro Despensa Hall Cozinha Circulação Garagem

b) Prever a quantidade de TUG´s e TUE´sb) Prever a quantidade de TUG´s e TUE´sb) Prever a quantidade de TUG´s e TUE´sb) Prever a quantidade de TUG´s e TUE´sb) Prever a quantidade de TUG´s e TUE´s

Dimensões Quantidade Dependência Área (m) Perímetro (m) TUG´s TUE´s

Sala de jantar Sala de estar Dormitório Banheiro Despensa Hall Cozinha Á. Serviço Circulação Garagem

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 5 41 5 41 5 41 5 41 5 4

TUG´s TUE´s Dependência

Potência de iluminação (VA) Quantidade Potência (VA) Aparelho Potência (W)

Sala de jantar Sala de estar Dormitório Banheiro Despensa Hall Cozinha Á. Serviço Circulação Garagem Total

c) Prever cargas para TUG´s e TUE´sc) Prever cargas para TUG´s e TUE´sc) Prever cargas para TUG´s e TUE´sc) Prever cargas para TUG´s e TUE´sc) Prever cargas para TUG´s e TUE´s

d) Com os dados calculados, você já pode definir o número de pontos de luz e de tomadas ed) Com os dados calculados, você já pode definir o número de pontos de luz e de tomadas ed) Com os dados calculados, você já pode definir o número de pontos de luz e de tomadas ed) Com os dados calculados, você já pode definir o número de pontos de luz e de tomadas ed) Com os dados calculados, você já pode definir o número de pontos de luz e de tomadas esuas respectivas potênciassuas respectivas potênciassuas respectivas potênciassuas respectivas potênciassuas respectivas potências

Dimensões Quantidade Previsão de carga Dependência Área

(m) Perímetro

(m) TUG´s TUE´s TUG´s TUE´s

Sala de jantar Sala de estar Dormitório Banheiro Despensa Hall Cozinha Á. Serviço Circulação Garagem

1 5 51 5 51 5 51 5 51 5 5

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

VOCABULÁRIO TÉCNICOVOCABULÁRIO TÉCNICOVOCABULÁRIO TÉCNICOVOCABULÁRIO TÉCNICOVOCABULÁRIO TÉCNICO

ACACACACAC - Abreviatura da corrente alternada.

Aparelho (elétrico)Aparelho (elétrico)Aparelho (elétrico)Aparelho (elétrico)Aparelho (elétrico) – Elemento de circuito que converte intencionalmente, energia elétrica em outra forma de energia.

BobinaBobinaBobinaBobinaBobina - Suporte com determinado número de espiras de fios metálicos e que é usado em dispositivo elétrico.

CentrífugaCentrífugaCentrífugaCentrífugaCentrífuga - Que se afasta ou tende a desviar-se do centro.

ChaveChaveChaveChaveChave – Dispositivo de manobra que abre e fecha um ou mais circuitos por meio de contatos separados.

CondutorCondutorCondutorCondutorCondutor - Corpo que se deixa atravessar por alguma forma de energia.

ContatorContatorContatorContatorContator – Chave de operação não manual que tem uma única posição de repouso e é capaz de estabelecer, conduzir e interromper

correntes em condições normais de circuito, inclusive sobrecargas de funcionamento previsto.

CorrosãoCorrosãoCorrosãoCorrosãoCorrosão - Ato ou efeito de corroer.

Curto-circuitoCurto-circuitoCurto-circuitoCurto-circuitoCurto-circuito - Contato entre dois condutores elétricos provocando a passagem da corrente elétrica de um ponto a outro, em

lugar do circuito normal.

DC DC DC DC DC - Abreviatura de corrente contínua, do vocabulário inglês, direct current.

Defeito – Defeito – Defeito – Defeito – Defeito – Alteração física que altera o funcionamento de um sistema ou componente elétrico. Comparar *falha *falta.

EletromagnéticoEletromagnéticoEletromagnéticoEletromagnéticoEletromagnético - Magnetismo desenvolvido por uma corrente elétrica.

FluorescenteFluorescenteFluorescenteFluorescenteFluorescente - Propriedade da fluorescência.

FlutuaçãoFlutuaçãoFlutuaçãoFlutuaçãoFlutuação - Ato ou efeito de flutuar, oscilação, vacilação.

FreqüênciaFreqüênciaFreqüênciaFreqüênciaFreqüência - Número de oscilações de um movimento vibratório na unidade de tempo.

Fusível Fusível Fusível Fusível Fusível - Fio de fusibilidade graduada, para segurança das instalações elétricas contra os excessos de corrente.

InduçãoInduçãoInduçãoInduçãoIndução - Ato ou efeito de induzir, produzido por ímãs ou corrente elétrica.

IncandescenteIncandescenteIncandescenteIncandescenteIncandescente - Algo que está em brasa.

IsolanteIsolanteIsolanteIsolanteIsolante - Corpos ou materiais que são maus condutores de eletricidade, material que isola; material usado na isolação.

LâminaLâminaLâminaLâminaLâmina - Chapa de metal delgada.

LuminosoLuminosoLuminosoLuminosoLuminoso - Emite ou reflete luz, em que há luz; iluminado.

MagnéticaMagnéticaMagnéticaMagnéticaMagnética - Relativo ao magnetismo.

Malha de aterramentoMalha de aterramentoMalha de aterramentoMalha de aterramentoMalha de aterramento – Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores interligados e enterrado no solo.

NéonNéonNéonNéonNéon, s.m – Neônio.

NeônioNeônioNeônioNeônioNeônio - Elemento gasosa inerte, que ocorre no ar na percentagem de 2 milésimos por volume.

PPPPPárárárárára-ra-ra-ra-ra-raiosaiosaiosaiosaios - Haste metálica destinada a atrair a terra as descargas elétricas da atmosfera.

PPPPPóloóloóloóloólo - Cada um dos dois pontos de um ímã ou corpo imantado.

QuartzoQuartzoQuartzoQuartzoQuartzo - Sílica natural em que consistem, quase inteiramente, as areias e arenitos, e que entra com 10 a 15% na formação de

muitas rochas, como, por exemplo, o granito e vários gnaisses.

ReléReléReléReléRelé - Eletroímã que tem por função abrir ou fechar contatos elétricos, a fim de estabelecer ou interromper circuitos.

SobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecarga - Carga excessiva; aquilo que vai além da carga.

TTTTTensãensãensãensãensão de serviçoo de serviçoo de serviçoo de serviçoo de serviço – Tensão na origem (isto é, no ponto de alimentação) de uma instalação elétrica.

TTTTTensãensãensãensãensão nominalo nominalo nominalo nominalo nominal – Para um dispositivo de manobra, tensão a qual se referem às capacidades de estabelecimento e interrupção, o

regime de serviço e a categoria de emprego.

TTTTTrifrifrifrifrifásico - ásico - ásico - ásico - ásico - Diz-se das correntes alternadas que circulam em três circuitos independentes.

VVVVValor de Operalor de Operalor de Operalor de Operalor de Operaaaaaçãçãçãçãção (ro (ro (ro (ro (relé)elé)elé)elé)elé) – Valor da grandeza de alimentação de entrada, ou da grandeza característica (Ex: corrente), para o

qual um relé opera em condições especificadas.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 5 61 5 61 5 61 5 61 5 6

1 5 71 5 71 5 71 5 71 5 7

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Serverino. InstalaInstalaInstalaInstalaInstalações elétricas prções elétricas prções elétricas prções elétricas prções elétricas prediais.ediais.ediais.ediais.ediais. 12.ed. São Paulo: Érica. 1998.

NOTÍCIA AGORA. Eletricista instalaEletricista instalaEletricista instalaEletricista instalaEletricista instalador prdor prdor prdor prdor predial.edial.edial.edial.edial. Espírito Santo, n. 2. FINDES. 2003.

PIRELLI. MMMMManual PTanual PTanual PTanual PTanual PT-2.-2.-2.-2.-2. 2. ed. São Paulo. 1990. 27p.

SCHMITD, Walfredo (Trad.), EletrEletrEletrEletrEletroooootécnica partécnica partécnica partécnica partécnica para escolas pra escolas pra escolas pra escolas pra escolas prooooofissionais.fissionais.fissionais.fissionais.fissionais. São Paulo: Mestre Jou. 1984. 127p.

SENAI. RS. MMMMManual de anual de anual de anual de anual de ooooorientarientarientarientarientaçãçãçãçãção paro paro paro paro para a a a a eeeeelaborlaborlaborlaborlaboraaaaaçãçãçãçãção de o de o de o de o de mmmmmaaaaaterial terial terial terial terial dddddidáidáidáidáidático tico tico tico tico iiiiimprmprmprmprmpressoessoessoessoesso. 2.ed. Rio Grande do Sul. 1998.

SENAI. DN. Montagem e instalação de chave magnética para partida direta de motor trifásico.Montagem e instalação de chave magnética para partida direta de motor trifásico.Montagem e instalação de chave magnética para partida direta de motor trifásico.Montagem e instalação de chave magnética para partida direta de motor trifásico.Montagem e instalação de chave magnética para partida direta de motor trifásico. Rio de Janeiro: Divisão de

Ensino e Treinamento, 1981. (Módulo Instrucional de Eletricista Instalador Industrial, 11)

SIEMENS. MMMMMaaaaaterial elétrico industrialterial elétrico industrialterial elétrico industrialterial elétrico industrialterial elétrico industrial. 1995.

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 5 81 5 81 5 81 5 81 5 8

1 5 91 5 91 5 91 5 91 5 9

EletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônicaEletroeletrônica

SENAI / DR / MARANHÃOSENAI / DR / MARANHÃOSENAI / DR / MARANHÃOSENAI / DR / MARANHÃOSENAI / DR / MARANHÃO

ELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃONúcleo de Material DidáticoDocentes das Unidades Escolares

DIGITDIGITDIGITDIGITDIGITAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃAÇÃOOOOODiego Alves Barbosa

REVISÃOREVISÃOREVISÃOREVISÃOREVISÃOJosé de Araújo Rego FilhoJosé Antonio da Cruz

NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICANORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICANORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICANORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICANORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICANúcleo de Informação Tecnológica - NITSilvia Cristina Oliveira Castro

APOIO LAPOIO LAPOIO LAPOIO LAPOIO LOGÍSOGÍSOGÍSOGÍSOGÍSTICOTICOTICOTICOTICOEdimundo da Costa Aguiar

PRPRPRPRPROOOOOJETJETJETJETJETO GRÁFICOO GRÁFICOO GRÁFICOO GRÁFICOO GRÁFICORaimundo Nonato Costa Ribeiro

APOSTILA DE ELETRICISTA INSTALDOR PREDIAL

Impressão: Monocolor - Formato A4; Papel Off-Set: 75g/m2;

Cor: branco alto alvura; Fonte: AlbertaExtralght - TamanhoS: 10, 12 e 18

Eletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador PredialEletricista Instalador Predial

1 6 01 6 01 6 01 6 01 6 0


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