1º Encontro de Capacitação de Usuários do VantagePoint – Estudos Bibliométricos Aplicados
Aplicação da bibliometria nas atividades das bibliotecas
Leandro Innocentini Lopes de FariaRoniberto Morato do Amaral
Núcleo de Informação Tecnológica em MateriaisDepartamento de Ciência da Informação
Universidade Federal de São Carlos
São Carlos, 24/11/2014
O equipamento BibliotecaProfissional Bibliotecário
Mudanças no ambiente de atuação
“é preciso ampliar as discussões sobre um possível fim do espaço biblioteca”
O que é um bibliotecário?
Mediador, educador ou pesquisadorGarcia (1980)
The Future Of Jobs: The Onrushing Wave
http://www.businessinsider.com/the-future-of-jobs-the-onrushing-wave-2014-1
Mudanças: comportamento
0
10,000
20,000
30,000
40,000
50,000
60,000
Banco LivroTexto
Geral EnsinoFundamental
Teses eDissertações
Núm
ero de
Em
préstim
os
Graduação
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
Banco LivroTexto
Geral EnsinoFundamental
Teses eDissertações
Núm
ero
de
Em
pré
stim
os
Pós-Graduação
0
1,000
2,000
3,000
4,000
Banco LivroTexto
Geral EnsinoFundamental
Teses eDissertações
Núm
ero de
Em
préstim
os
Comunidade Externa
0
200
400
600
800
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
Banco LivroTexto
Geral EnsinoFundamental
Teses eDissertações
Núm
ero
de
Em
pré
stim
os
Docentes
MOOCs (massive open online courses)
Diminuição da circulação(NANINI, 2015)
Facilidade de acesso à informação!
Seminário Nacional das Bibliotecas Universitárias
A Bibliometria
O que é Bibliometria?
• Técnica de análise quantitativa que trata da medição da comunicação escrita
• Medição pela contagem de:
– documentos
– palavras de documentos
– palavras/termos/nomes de registros bibliográficos
PT JAutor Alves, FM; Marques, GE; Lopez-Richard, V; Trallero-Giner, CTítulo Spin-orbit effects in single electron quantum ringsFonte SEMICONDUCTOR SCIENCE AND TECHNOLOGYLA EnglishDT ArticlePalavras-chave FIELD; WELL; DOTSResumo We describe the effects of spin-orbit …Afiliação Univ Fed Sao Carlos, Dept Fis, BR-13560905 Sao Carlos, SP, Brazil.
Univ Havana, Dept Theoret Phys, Havana 10400, Cuba.EM [email protected]ções AHN JC, 1999, PHYS REV LETT, V82, P536
BARTICEVIC Z, 2000, PHYS REV B, V62, P6963BRUNOALFONSO A, 2000, PHYS REV B, V61, P15887
NR 25Ano de publicação 2007VL 22IS 4PG 6Áreas do conhecimento Engineering, Electrical & Electronic; Materials Science,
Multidisciplinary; Physics, Condensed MatterGA 162QRUT ISI:000246104100001ER
Os indicadores de C&T
• Indicadores: medidas indiretas para avaliar algo intangível
$Economia
Valor do US$
Crescimento do PIB
Desemprego
Taxa de juros
Investimento estrangeiro
Valorização da bolsa
Saúde
Temperatura
Pressão arterial
Batimentos cardíacos
Peso/altura
Nível de subst. no sangue
Ciência e Tecnologia
RH
Investimento
Produção Científica
Patentes
Etc
Tipos de indicadores de Produção Científica
• Indicadores de produção– No. de publicações por ano, país, instituição, área do
conhecimento
• Indicadores de citação– No. de citações recebidas por ano, país, por área do
conhecimento
– Fator de impacto por país e área do conhecimento
• Indicadores de ligação– No. de co-ocorrências de autoria, citações (co-citações) e
palavras (co-word)
Exemplo: Concentração da produção científica brasileira
• Contribuição do Sudeste: 77,2% em 1998 e 77,1% em 2002
• Crescimento: Sul (71%) e Nordeste (65%) maior que Sudeste 954%)
Participação porcentual das regiões no total de publicações brasileiras
indexadas na base SCIE e taxa de crescimento – 1998-2002 (acumulado)
Metodologia para indicadores bibliométricos
Título:
Autor:
Fonte:
Resumo:
Descritores:
Milhares de registros
bibliográficos
0
2
4
6
8
A B C D
Tecnologias
Nº
Patentes
1998
2000
2002
Indicadores
de alto valor agregado
Dados Indicadores
Recuperaçãode dados
Tratamentobibliométrico
Representação gráfica
Tratamentoestatístico
Preparaçãode dados
CASOS: Aplicação da bibliometria
Estudos de usos e usuáriosNinin et al (2015)
Nº de empréstimos por hora, para os quatro tipos de usuários ...
Nº de empréstimos por tipo de acervo para os quatro tipos de usuários
Mapa de correlação cruzada
(Tipo de usuário x Classificação
temática).
TC= técnicos administrativos IFES;
DC= docente do IFES;
GU= alunos de graduação UAB;
PS= alunos de pós-graduação Sorocaba;
FC= outros;
TU= tutores da UAB;
PA= alunos de pós-graduação Araras;
DO= docentes;
PG= alunos de pós-graduação SC;
B1= usuários internos da biblioteca;
PE= pesquisadores;
GR= alunos de graduação SC;
GC= alunos tecnólogos IFES;
GA= alunos de graduação Araras.
HF= Hospital-Escola;
UF= UFSCar
BB= bibliotecas;
TS= técnicos administrativos Sorocaba;
CX= comunidade externa;
TA= técnicos administrativos Araras.
Indicadores sobre PPG em Ciência e
Engenharia de Materiais (Engenharia II)
Amaral, Fioroni e Faria (2014)
Matriz de publicações: periódico x PPG
PPGCEM com publicação distribuída em vários periódicos; Amplo domínio do PPGCEM em alguns periódicos.
Atenção para UFRJ/PPGCTP em polímeros.
UFSCar/PPGCEM UFRGS/PPGEMMM UFRJ/PPGEMM UFMG/PPGEMMi USP/PPGEMe UFRJ/PPGCTP Total
POLIMEROS-CIENCIA E TECNOLOGIA 58 8 6 7 16 75 167
J. OF APPLIED POLYMER SCIENCE 47 9 5 4 3 86 151
MATERIALS RESEARCH-IBERO-AMERICAN J. OF MATERIALS
38 13 20 30 20 1 122
REM-REVISTA ESCOLA DE MINAS 1 35 5 36 15 0 92
MATERIALS SCIENCE AND ENGINEERING A-STRUCTURAL MATERIALS PROPERTIES MICROSTRUCTURE AND PROCESSING
47 8 5 22 9 1 92
J. OF INORGANIC MATERIALS 67 0 5 10 0 0 82
ACTA MICROSCOPICA 31 4 11 17 9 7 79
POLYMER TESTING 15 4 0 2 1 54 76
AMERICAN CERAMIC SOCIETY BULLETIN 70 0 0 0 0 0 70
J. OF MATERIALS SCIENCE 36 4 6 9 9 1 65
J. OF APPLIED PHYSICS 37 2 4 0 6 18 64
MINERALS ENGINEERING 0 14 18 30 0 0 61
J. OF THE EUROPEAN CERAMIC SOCIETY 41 5 1 4 5 0 56
SOLDAGEM & INSPECAO 7 7 19 19 4 0 56
J. OF ALLOYS AND COMPOUNDS 21 2 27 0 2 0 52
J. OF MATERIALS PROCESSING TECHNOLOGY
14 7 1 22 3 0 47
SURFACE & COATINGS TECHNOLOGY 5 20 4 8 7 0 44
MATERIA-RIO DE JANEIRO 3 4 25 6 2 0 40
EUROPEAN POLYMER J. 3 1 0 3 2 31 39
POLYMER 11 2 0 2 9 13 37
J. OF THE AMERICAN CERAMIC SOCIETY 32 0 1 0 3 0 36
J. OF MAGNETISM AND MAGNETIC MATERIALS
6 0 9 1 16 0 32
Rede autores: Áreas de Materiais (1998-2009)
Metalurgia
Polímeros
Cerâmica
Este grafo externaliza a colaboração intra e inter áreas de docentes do PPG-CEM, na amostra analisada.
Rede de autores – Docentes dos PPGs
UFSCar/PPGCEM
UFRGS/PPGEMMM
UFRJ/PPGEMM
UFMG/PPGEMM
USP/PPGEMe
UFRJ/PPGCTP
Este grafo externaliza a colaboração entre os docentes dos PPGs, na amostra analisada.
Comparativo: PPGs UFSCar x UFMG x UFRGS
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AtihHD1sgoapdERCNFk5R203VzhheWh2T1ladEZMVVE&usp=drive_web#gid=1
FDC (AMARAL 2011)
Formação e desenvolvimento de coleções11ª Feira do Livro de Ribeirão Preto (2011)
Indicadores BDTD UFSCar (AMARAL et al 2007)
Criação de indicadores sobre a biblioteca digital de teses e dissertações
Autor
Assunto
PPG
Sensibilização da comunidade acadêmica!Amaral et al (2007)
Indicadores COMUT e EEB (AMARAL et al 2006)
Indicadores COMUT Indicadores EEB
Apoio a atividade de gestão da ICT
Caso UFSCar: Dados 2001-2006
0 4000 8000 12000 16000 20000 24000
USP
Unicamp
UFRJ
Unesp
UFRGS
UFMG
Unifesp
UFSCar
Fiocruz
UFSC
UFPR
Embrapa
UFPE
UnB
UFV
Uerj
UFF
UFC
UEM
UFSM
Número de publicações
0 50 100 150
Crescimento (%)
Número de publicações Crescimento (%)
Número de publicações de instituições selecionadas,
indexadas na Web of Science, 2001-2006
Fonte: Web of Science
8ª
Caso UFSCar: Índice de produtividade
Divulgação: indicadores no vídeo institucionalVisibilidade para a UFSCar
http://www2.ufscar.br/aufscar/institucionalUFSCar.wmv
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0
Medicina
Física
Química
Botânica e Zoologia
Biologia e Bioquímica
Engenharia
Neurologia e Comportamento
Ciências Agrárias
Ciência dos Materiais
Ecologia
Microbiologia
Matemática
Farmacologia e Toxicologia
Biologia Molecular e Genética
Ciência da Computação
Geociências
Ciências Sociais
Imunologia
Ciências Espaciais
Psiquiatria e Psicologia
Multidisciplinar
Economia
Contribuição brasileira (%)
1998 - 2002 2002 - 2006
Fonte: Essential Science
Indicators,
Thomson Reuters, [2008]
Contribuição brasileira para publicações mundiaispor área do conhecimento, 1998-2002, 2002-2006
Análise de Gap e indicadores científicos
0 5 10 15 20 25 30
Ecologia
Botânica e Zoologia
Medicina
Ciências Agrárias
Biologia e Bioquímica
Química
Biol. Molecular e Genética
Microbiologia
Farmacologia e Toxicologia
Outras
Distribuição (%)
Brasil Amazonas
Distribuição da produção científica por área de
conhecimento - Brasil e Amazonas, 1998 a 2002
0 50 100 150 200 250
Ecologia
Botânica e Zoologia
Medicina
Ciências Agrárias
Biologia e Bioquímica
Química
Biol. Molecular e Genética
Microbiologia
Farmacologia e Toxicologia
Crescimento (%)
Brasil Amazonas
Crescimento da produção científica por área de
conhecimento - Brasil e Amazonas, 1998 a 2002
Fonte: Base SCIE, Web of Science, 1998 a 2002
Baixa competência em "Farmacologia e Toxicologia" não está sendo revertida e pode ser crítica para desenvolvimento de Fitoterápicos na região
A evolução da Pós-Graduação
na UFSCar
Número de Teses e Dissertações defendidas,por instituição e ano (2000-2011)
Instituição 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Total 23603 25884 30972 35467 34447 39134 40918 42029 45820 49196 49836 54051
USP 3954 4250 4988 5128 4482 5062 5018 5025 5229 5251 5349 5060
UFRJ 1714 1727 1870 2005 2098 2222 2206 2152 2297 2188 2238 2283
UNICAMP 1494 1859 1871 2011 2047 2054 1983 1965 1911 2082 1997 2136
UNESP 1327 1624 1767 2056 1743 2003 1925 2037 2238 2353 2364 2545
UFRGS 1188 1296 1525 1686 1334 1639 1631 1706 1696 1975 1840 2064
UFMG 941 1062 1199 1338 1440 1467 1502 1652 1589 1679 1717 1858
PUC SP 890 1089 1120 1278 1160 1236 1299 1318 1409 1451 1424 1197
UFSC 1260 1096 1265 1196 1042 1266 1212 1268 1301 1289 1360 1444
UnB 614 626 859 983 918 1031 1168 1116 1323 1291 1148 1300
UFPE 562 568 805 992 840 853 1046 940 1159 1297 1278 1484
UFPR 487 559 652 715 808 894 921 872 971 1008 1015 1229
UFSP 552 518 554 759 575 618 693 574 610 706 688 748
UFF 441 367 560 631 719 761 856 702 855 915 841 935
PUC Rio 386 440 467 495 600 576 570 606 683 646 660 661
UFC 356 399 496 559 637 756 628 778 788 947 1002 1043
UFBA 387 434 504 553 599 681 645 820 833 935 795 938
UFV 349 481 400 498 465 509 500 558 692 710 667 831
UERJ 335 346 476 527 531 596 597 704 788 933 900 936
PUC RS 332 420 478 516 497 565 580 636 670 590 626 666
UFSCar 345 353 470 456 483 480 460 521 522 612 681 748
UFPB 308 351 426 391 366 414 546 527 676 731 718 896
UFRN 203 263 281 354 387 509 532 527 671 670 838 816
UFSCar
menor que
UnB, UFSC,
UFPE,
UFPR, UFV
Número de Teses e Dissertações defendidas,por instituição e ano (2000-2011)
UFSCar:
20ª (1987-2011)
21ª (2000-2011)
Manutenção da
posição histórica
Crescimento do número de T&D defendidas,por instituição e ano (2000-2011)
Padronização:
Número de T&D
de cada
instituição em
2000 = 1
UFSCar
2011 = 2,6
Nº T&D 2011 =
2,6 vezes Nº
T&D 2000
UFSCar cresceu mais que: USP, UFRJ, Unicamp, UNESP, UFRGS, UFMG, UFSC e outras
UFSCar cresceu menos que: UFPE, UFPR, UFV
Elaboração de indicadores tecnológicos
Ex: Monitoramento de concorrente
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Número de
patentes
80
60
40
20
Extensão de patentes da empresa Daiwa
Caso 2: Daiwa
Extensão de patentes da empresa
Daiwa
Matriz do VantagePoint (sem
acabamento) mostrando que é
possível identificar quais
patentes a empresa titular mais
valoriza (aquelas depositadas
em vários países). Patente de
1999 é a da garrafa de
alumínio.
Legenda: 0,0 - 3,0% 3,1 - 9,0 % 9,1 - 18,0 % Acima de 18,0%
Número total de patentes analisadas nesta tabela: 3.931
Número total de patentes analisadas no estudo: 4.905
Legenda: 0,0 - 3,0% 3,1 - 9,0 % 9,1 - 18,0 % Acima de 18,0%
Número total de patentes analisadas nesta tabela: 3.931
Número total de patentes analisadas no estudo: 4.905
Legenda: 0,0 - 3,0% 3,1 - 9,0 % 9,1 - 18,0 % Acima de 18,0%
Número total de patentes analisadas nesta tabela: 3.931
Número total de patentes analisadas no estudo: 4.905
Legenda: 0,0 - 3,0% 3,1 - 9,0 % 9,1 - 18,0 % Acima de 18,0%
Número total de patentes analisadas nesta tabela: 3.931
Número total de patentes analisadas no estudo: 4.905
Legenda
% de patentes de empresas selecionadas
Tecnologias
Selecionadas de
Materiais e Processos Em
pre
sa 1
Em
pre
sa 2
Em
pre
sa 3
Em
pre
sa 1
8
Em
pre
sa 1
9
Em
pre
sa 2
0
Outr
as
aço 1,6 0,3 0,7 0,2 0,3 1,5 62,8 608
alumínio 1,5 0,5 0,5 1,5 86,6 201
fibra de carbono 2,3 7,0 2,3 81,4 43
lubrificantes 3,5 1,4 0,3 0,2 3,5 57,7 1823
materiais de fricção 12,6 0,9 20,1 2,3 0,9 1,4 41,6 214
materiais inteligentes 18,2 72,7 11
nanotecnologia 20,0 60,0 5
recobrimentos 3,2 46,0 124
thixofundição 11,1 77,8 9
Total 3,1 0,1 1,9 0,7 0,3 2,2 62,9 3931
№ t
ota
l d
e p
ate
nte
s
Em transmissão:
Em materiais & processos selecionados:
Envolvidos nesta tabela:
Nº de Patentes envolvidos no
estudo (1986 - 2005)
43.092 patentes
4.905 patentes
3.931 patentes
Indústria automotivaPatentes em tecnologias de materiais e processos
Patentes e benefícios
Mapeamento de competências
USP-BCRB (2011)
Mapeamento de competências
NIT/Materiais (2008)
Repositórios e visibilidade
Visibilidade da informação
Canal de comunicação
Indexação
Recuperação!
Integração de ferramentas para indicadores e visibilidadeConjunto de ferramentas e Repositório do NIT em RefBase
• ScriptLattes, Zotero, Refbase, VantagePoint, “Redes”
Integração de ferramentas para indicadores e visibilidade
Resultado de pesquisa no Google sobre artigo do NIT indexado no RefBase
ScriptLattes: indicadores dos CV LattesEx: NIT/Materiais
http://www.nit.ufscar.br/publicacoes/
Google Acadêmico: indicadores individuais e de GPs
Novas aplicaçõesApoio à gestão dos PPG
http://vlab4u.info/uninove/administracao/
PALAVRA-CHAVEANTES DEPOIS
ENCONTRADOS COLOCAÇÃO ENCONTRADOS COLOCAÇÃO
bibliometria 458 22º 497 18º
bibliometrics 51 4º 57 5º
patentes 1528 99º 1595 75º
patente 1730 951º 1774 74º
patent 539 215º 555 38º
PALAVRA-CHAVEANTES DEPOIS
ENCONTRADOS COLOCAÇÃO ENCONTRADOS COLOCAÇÃO
gestão por competências 472 39º 488 9º
competence-based
management 157 não aparece 161 7º
inteligência competitiva 1141 63º 1162 51º
competitive intelligence 179 não aparece 184 18º
Organização da InformaçãoVisibilidade Científica
Considerações
• A análise bibliométrica como ferramenta de gestão, pode contribuir para a tomada de decisão mais racional e sustentável, ao organizar a informação registrada e disponível na forma de indicadores;
• Muitas possibilidades de expansão das fontes e usos dos indicadores