Download - ANTONIO PRADO
ANTONIO PRADO RIO GRANDE DO SUL
IBGE - CONSELHO NACIONAL DE ESTATiSTICA
Fundac;:ao I B G E
i': .. ; ~: J u~r1 Sil[IRO DE ES1llTISTICI GI BLIOTEC A
w· de Reg. 1J.J (f - A O.J.h .JA=:x:- t ct
Coleflio de Monograf ias - .0 203
ANTONIO PRADO RIO GRANDE DO SUL
{:; ASPECTOS FlSICOS - Area : 453 km' (1958 ); altitude : 770 m ; temperatura media em °C das maximas : 21 ; das minimas: 15 ; compensada: 20; precipit agiio anual : 1287 mm.
{:; POPULAQAO - 14 720 habitantes (estimativa do Departamento Estadual de Estatistica para 1.0 - v II - 1958) ; densidade demogrdfica: 32 habitantes por quil6metro quadrado .
f· ATIVIDADES PRINCIPAlS - Culturrt do trigo.
{:; ESTABELECIMENTOS B ANCARIOS - 1 escrit6rio .
{:; VEiCULOS REGISTRADOS (na Prejeihtra Municipal ) - 40 autom6veis e 130 caminh6es.
{:; ASPECTOS URBANOS (sede) - 542 ligag6es eletricas, 47 aparelh os telej6nicos, 2 h oteis, 3 pens6es e 2 cinemas .
{:; ASSISTENCIA MEDICA (sede) - 2 hospitais gerais com 87 leitos ; 4 medicos no exercicio da projissiio.
{:; ASPECTOS CULTURAIS - 54 unidades escolares do ensino primario fundamental comum, 1 de ensino ginasial, 4 bibliotecas, 1 tipograjia e 1 livraria.
{:; ORCAMENTO MUNICIPAL PARA 1957 (milhares de cruzeiros) - receita prevista total: 3 870 ; receita tributaria : 938; despesa jixada: 3 870 .
{:; REPRESENTAQAO POLfTI CA - 7 vereadores em exercicio.
Texto de Renata Rocha, da Diretoria de Documentagiio e Divulgagiio do CNE. De.senho da cap a de Q . Campofiorito .
ASPECTO HIST6RICO
E M 1885, o Govern a Imperial de D . Pedro II tratou de estender a colonizac;ao italia
na de Caxia.s para o nordeste . Nomeou entao uma comissao para fazer o trac;ado, separando ao nordeste do Rio das An tas as chamadas "Ten ·as P articulares" . Foi feita logo a delimitac;ao da area onde deveria surgir a nova colonia italiana - hoj e, o Municipio de Antonio Prado .
Em principios de 1886, o agricultor italia no Camilo Marcantonio , abriu um caminho no denominado "Passe do Simao", na direc;ao norte, ate atingir a atual linha Silva Ta vares. Com o estabelecimento dos primeiros colones, fundo u-se a Colonia de An tonio Prado, nome dado em homen agem ao conselheiro paulista Antonio da Silva Prado. Em junho, os irmaos Sisino e Anibale Kursel comec;aram o desmatamento, fazendo a prim eira semeadura ; em outubro, os irmaos Giacomo e Giovani Seben estabeleceram-se no inter :or da floresta - a tualmente, Linha Almeida .
Em 1887, como aumentas e a afluencia de agricultores, com suas familias, o gove rno fez construir um grande barracao, dando-lhe o nome de "Casa do Imigrante" . Com a queda do Par tido Conservador, em setembro, o engenheiro Dr. Bara ta G6is, chefe da Comissao de Terra e Colonizac;ao, foi substituido pelo engenheiro Dr . Francisco Jasmin da Silva Guerra, que continuou, com especial interesse, os trabalhos de colonizac;ao. As margens do Arroio do Inferno (nome que a inda hoj e conserva devido a sua grande profundidadel, Giovani D' Am bros ina ugurou o primeiro moi· nho hidraulico .
Diversas familias de agricultores internada.s na Linha Dez de Julho, construiram em 1888 uma capela; e Antonio Longo a primeira casa de moradia dent ro dos limites urbanos . Logo chegou t ambem o primeiro m edico da nova colonia, o Dr . Tedoldi Martinho .
Para facilitar a sub is tencia dos agricultores e evita r especulac;6es, fo \ organizada no ano seguin te uma cooperati va de consume . Tambem foi iniciada a construc;ao de uma estrada desde o Pa.sso do Simao, no rio das Antas, ate a sede da entao colonia .
Em 1890 a colonia de Antonio Prado passou a fazer parte do Municipio de Vacaria , permanecendo assim durante nove anos .
ANTONIO PRADO - 3
I greja lVIatriz
A primeira Agencia Postal fo i criada no ano seguinte. Pelo A to 372, de 22 de outubro de 1892, Antonio P rado passou a constituir o 4° d istr ito de Vacaria. Em 1894 fora m criadas as primeiras escolas. Em 26 de setembro do m esmo ano , pelo Ato n ° 66 , Antonio Prado passou a ser o 5° distrito de Vacaria .
Em 1899 , a 11 de fevereiro, o Govern ador do Estado, Dr. Julio Prates de Cast ilhos, separou Antonio P rado de Vaca r ia , constituindo-o em Municip io autonomo, sendo sua ins talacao em 25 de ma io do mesmo a no . A 11 de n1ar<;o, fn i nomeado Juiz Distri tal o cida dao Francisco Marea n tonio. A 13 de marqo , pelo Decreta n ° 232 , do Governo do Estado , criou-se a Coletoria Estadua l . Para adminis t rar a nova comuna , foi nomeado o Coronel Inocencio de Matos Miller . A 1° de agosto
4 - ANTONIO PRADO
verificaram-se as primeiras eleig6es mumclpais para Intendente e para o Conselho Municipa l .
Em 1944, pelo Decreto lei n.o 720, foi criada a Comarca de Antonio Prado, ate entao termo de Caxias do Sui .
Segundo a Divisao Terri torial do Brasil vigente em 31 de dezembro de 1958, o Municipio era formado de 2 distri tos : An tonio Prado e Nova Rom a .
LOCALIZA(:AO DO MUNICIPIO
0 MUNICiPIO de An ton io Prado localiza-se na Zon a da En costa Superior do Nor
deste. A sede m unicipal. que dista 130 quilome
tros (em linha reta) da Capital estadual, tern as seguin te coorden ada geogra ficas: 28° 52 ' de latitude sui e 51° 16' de longitude W . Gr .
ASPECTOS DEMOGRAFI COS
C oNTAVA Antonio Prado, na data do Recenseamento Geral de 1950, 11101 h a bi
tantes - 5 387 homens e 5 714 mulheres . Em
ANTONIO PRA DO - 5
1.0 de julho de 1958, segundo estimat iva do Depa rtamento Estadual de Estatistica, a populagao foi calculada em 14 720 habitantes .
Na discriminagao dos h abitantes segundo o credo religioso, verifica-se, pelos dado censitario.s, que o Municipio refl ete, aproximadamen te, a composigao do con junto estadual (99 % de cat6licos em Antonio Prado e 84 % no Rio Grande do Sui) ; em relagao a cor, a populagao apresenta os contingentes de 98 % de brancos e 2% de pardo.s, quotas que diferem urn pouco das registradas para o Estado, 89 % e 5%, respectivamente. Quanta a nacio
OUAORO UR BAN O
nalidade, os estrangeiros e naturalizado.s const;tuem 2% da populagao . N a cidade de Antonio Prado (quadros urbana e suburbano do distrito-sede), estao cerca de 18% dos habitan tes do Munici
• '" .,. pio e na vila, 3% . ou•o•o ·~•u• ••• o • '.,. No Municipio, 79 %
~ , •. ,. da populagao dispersavam-.se pelo quadro rural, enquanto que, no
Est3.C.O, tal percentagem atinge 66 %
QUADflO RURAL
PRINCIPA l S A TIV IDA DES
ECONOMTCAS
C ONSIDERANDO-SE, dentre OS h abitante dO Municipio, o total das pessoas de 10 anos
e mais, pode-se e timar a quo ta das que exercem atividades nos ramos "agricul tura , pecuaria e silvicultura" e "industrias de transformagao", r espectivamente em 77 % e 7% (percentagens calculadas sobre o referido total, exclusive os h abitantes inativos, os que exercem atividades domesticas nao remuneradas, discentes e aqueles cuja atividade n ao foi declarada ou nao pode er bern definida) .
Agricultura e pecuaria
A MAIOR parte da populagao dedica-se a agricul tura e a pecuaria . 0 trigo e 0
pr"ncipal produto e e comerciado principal-
6 - ANTONIO PRADO
mente com Caxias do Sui, Porto Alegre, Sao Paulo e Curitiba .
Em 1956, segundo o Servic;o de Estatistica da Produc;ao, foram os seguintes os principals produtos agricolas:
VALOR DA PRODUCAO
PRO DUTOS AG RfCOLAS Niimeros % sObre absolutos (Cr$ 1 000) o total
Trigo ................................. . 54 000 57,39
Milho ................. . ............... . 18 400 1~ .55
Uva .. . .. ........ . 16 450 17,48 Outros .......... .. 5 255 5,58
TOTAL ... .. 94 105 101,00
No qiiinqiienio 1952/ 56, a produr;:ao de trigo desenvolveu-se do seguinte modo :
1952 .....
1953 "" . 19:;4 " 1955
ANOS
1956 ". "" "" "" " "" """ """
Quantldade (t)
5 20Q
4 900 6 oao 7 200 7 200
Vista parcial da cida d e
Valor (Cr$ 1 000)
15 080 18 620 28 800 50400 54 000
ANTONIO PRADO - 7
Em 1956, a produgao de Iei te elevou-se a 200 000 litros , no va lor de 800 milhare de cruzeiros.
A populagao pecua ria estava assim di.scrimin ada em 31-XII-1956 :
Qua nti dade Valor (cabe9as) (Cr 1 000)
Bovinos ....... .. . ·· ······ ·· · 8 400 21000
EqUlnos . . . . . . . . . . 900 1 800
Mua res 4 000 10 000 .
Sui nos . . . . . . . . . . . ······· ·· · · 18 000 10 800
Ovinos . . . . . . . . . . . . 500 200
Capri nos 100 20
Produl;ii.O industrial
A PRonugl\o industria l de Anton io Prado em 1955, segundo dados do Registro Indus
trial , elevou-se a 47 milhoes de cruzeiros. Parte comideravel des e total era devido ao beneficiamen to de trigo e milho .
No me mo ano havia 13 e tabelecimentos, ocupando 5 ou ma is pessoas , on de trab~ lhavam 104 operarios .
MEIOS DE TRANSPORT£
0 MUNiciPio e servido por 375 km de estrada.s de rodagem , sendo 70 km mantidos
pelo Estado e 305 km pel a Prefei tura . :E cortado por dua impor tan tes estradas estaduais: a Julio de Castilhos, com 52 km, ligando-o a Farroupilha e Vacaria, e a Dr. Protasio Vargas , com 18 km, ligando-o a Flores da Cunha e Caxias do Sui . Existem empresas de tran sporte coletivo que fazem viagens a Caxias do Sui, Vacaria , Flores da Cunha, Farroupilha e Veran6polis .
AntOnio Prado liga-se aos Municipios vizinhos e as Capitais estadual e federal pelos segu in tes meios de transporte:
Ca.:rias do Sul - Rodoviario: 53 km . Flores da Cunha - Rodoviario: 33 km. V acaria - Rodovia rio : 76 km . Fa1·roupilha - Rodoviario: 73 km . Veran6polis - Rodoviario: 45 km . Nova Prata - Rodoviario: 54 km . B ento G onc;alves - Rodoviario: 83 l<m . Capital Estadual - Rodoviario, via Ca-
xias do Sui : 186 km, ou via Cai : 200 km . Capital Federal - Rodoviar io , via Capi
tal Estadual: 1 834 km.
8 - ANTONIO PRADO
Vista pa rcial d a cida d e, vendo-se a direi ta a Pra~,:a Garibaldi e o edificio d a Prefeitura ; ao fundo , o
gin ii.s io Siio Jose
COMERCIO E BANCOS
A NTONIO Prado c•;Jmercia principalmente com Caxias do Sul , Vacaria, Flores da
Cunha e Porto Alegre. Ha apenas 15 e tabelecimentos varejistas.
0 movimento bancario pode ser avaliado pela comparagao com o de Cacequi (dados do Servigo de Estatistica Economica e Financeira) :
CONTAS
EmprCgtimos em c/c .. Titulos dcscontados .. Dep&iitos a vista e a curto prnzo . Dep6sit:ls a prazo . .
SALDOS EM 31-XII-1957
AntOnio Prado Cacequi
287 3 000 3 670
123
·122 II 338 16 873
250
"0 de AntOnio rrado sObre
Cacequi
68.01 16. ~ {\ 21.75 19,20
Opera no Municipio urn escrit6rio do Banco do R lo Grande do Sul .
INSTRUc;AO POBLICA
CoM base nos dados censitarios de 1950, pode-se estimar que, atualmente a percen
tagem de pessoas alfabetizadas no Municip!o seja superior a 67 %, quota observada n aquele ano ( calculada sobre o total das pessoa.s de 10 anos e maLs) .
ANTONIO PRADO - 9
Ensino
E M 1956, segundo o Servigo de Estatistica da Educagao e Cultura, h avia 54 unida
des escolares de ensino primar:o fundamental comum e 1 de ginasial .
Em 1956, os profess6res e a lunos distribuiam-se do seguinte modo :
OAOOS NUMERI COS
ENTIDADE MANTENEDORA ProfessOres
Alunos malrlculados
no inicio do ano
"stado ..........................•..... Municipio ................ . . . . ...... . . . Particular .. .
TOTAL ..•..... .... .. .. ... . .. . .
15 47 16
78
331 I I 1
428
1 940
Quanto ao ensino ginasial, em 1957, a situagao era a seguinte : havia uma unidade de ensino ginasial , dLpondo de 7 profess6res, com 83 alunos matriculados, endo 28 homens e 55 mulheres. Concluiram o curso em 1956, 14 alunos.
FINAN(:AS PUBLICAS
E M 1957, a receita total orgada pelo Municipio f·oi de 3 870 milhares de cruzeiros,
dos quais 938 correspondentes a tributaria; a despesa prevista nesse ano foi de 3 870 mi lhares de cruzeiros .
No periodo 1953/ 57, as finangas do Municipio atingiram as seguin tes cifras (dados for necidos pelo Conselho Tecr:ico de Economia e Financ;as) :
FI NANCAS (Cr$ 1 000)
ANOS Re cei ta arrecada d a Saldo ou Despesa realizada "deficit"
Total Tr ibut fi rla <'o balanco -------- ----
1953 ...... .•. . . I 521 -160 l 532 - 11 1954 ... ... .... ... 3 139 525 2 106 + I 033 1955 .•........... 2 160 iiO 2 816 - 656 1956 ............. 3 794 964 3 8 19 - 55 1957 (! ) ....... .. . 3 870 938 3 870 -
(I) Or~amcn to .
10 - ANTONIO PRADO
Vila Nova R om a, sede do segundo distrl to
As principals contas em que se decomp6e a receita tributaria orc;ada para 1957 sao as seguintes:
Tributaria
Impostos
(Cr$ 1 000 ) 938
532
Terri to rial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 P redial 185 Sobre indus trias e proflssoes . . . . . . . . 150 De llcen~a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 Jogos e Diversoes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Taxas
Assistencia e seguran~a social ... .. . Rodoviarias .............. .. ... .. .. .. . Fins educatlvos .......... ...... .... .. Expediente Fiscallza~ao e servi~os di versos Limpeza publica ...... ..... ........ . .
~06
28 220 110 30
7 11
A despesa municipal, em 1957, assim se discriminou:
Despesa total (CrS 1 000 )
3 870
Admlnlstra~1io geral . . . . . . . . . . . . . . . . . 494 Exa~1io e Fiscallza~!io financeira 153 Seguran~a publica e assistencla s::>cial 25 Educa~1io publica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 734 saude publica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Fomento 25 Servl~os Industrials . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 Divlda publica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 Servl~os de utllldade publlca . . . . . . . . 1 796 Encargos dlversos .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 311
ANTON IO P RADO - 11
A arrecada<;ao da receita federal, estadual e municipa l apresentou os seguintes tiado para o periodo de 1953/ 56 :
RECEITA ARRECAD ADA (Cr $ 1 000
1953 1954 .. 1955 1956
AN OS
(2)
Federal (1)
1 (i6~ 1 836 2 628 3 255 (2)
Estadual Municipal (1\
:J 51 5 1 521 ·I 299 1 3 139 .J 8 9 2 16{) G 798 3 79~
(I) rnsr)('toria Uqdonal de Estatistica ~ I uni< ipal. - (2) On:amcnto.
DJVERSOS ASPECTOS DA
VIDA M UNICIPAL
AP RAZiVEL e 0 clima de Antonio Prado . Circundada de morros, a cidade e agrada
vel, ofe recendo ambiente ideal para repouso. No.s vales dos r io.s , o fen6men o da cerragao e bastan te frequente, na parte da ma nha . Na sede municipal h a ainda boas extens6es de terrenos cobertos de mata, que dao colorido especial a pequena cidade.
Os rios que cortam o Municipio sao os das Antas, o da Prata e o Turvo. As cascatas sao do Inferno, do Leao, do Humaita e J a raraca .
Entre festas populares de maior significac:;ao destacam -se as de Nossa Senhora de Lourdes e de Nossa Senhora do Rosario . Ambas sao realizadas n a gruta de :N . s.a de Lourde , local aprazivel, nos suburbios da cidade .
0 Municipio possui aproximadamente 20 km2 de matas naturais ; h a , tambem, depositos de quartzo e agata, n ao explorados. A pesca e praticada apenas como esporte , sendo grand e a variedade de peixes .
Na arquitetura urbana tradicional · observam-se trac:;os de influencia europeia 0
Ach a-se instalada no Municipio uma Agencia de Estatistica, 6rgao coletor do sistema estatistico brasileiro 0
12 - ANTONIO PRADO
E ST A publicac;ao faz parte da serie de monografias rnunicipais organizada pela
Direloria de Docurnenla{:iio e Divulga{:iio do Conselho Nacional de Estalistica . A nota in· trodutoria, sa bre aspectos da evolu{:iiO hisl6-1·ica do Municipio, con·esponde a urna tentativa no sentido de sintetizm·, corn adequada sisternatizar.iio, elementos espmsos ern diferentes docurnenlos . Ocorrern, ern alguns casas, divergencias de opiniiio, comuns em assuntos dessa natureza, niio sendo mros os equivocos e erros nas pr6prias fontes de pesquisa . Par isso, o CNE acolheria corn o maior in teresse qualquer colabora{:iio, especialmente de hislo-1·iadores e ge6grafos, a Jim de que se pos:;a divulgar de futum , sem receio de contmvb·sias, o esco1"fO hist61·ico e geogrdfico dos munici-bios brasileiTos.
PUBLICACOES A VENDA NO CONSELHO
NACIONAL DE ESTATiSTICA
Estattstica Geral e Aplicada - CROXTON e COWDEN 500,00 Enciclopedia dos Munictpios Brasileiros - cad a
volume . ... . ........ . ... . .. . . ... ............ . . Anutirio Estat istico do Brasil - 1958 . . . . .. . . . . . Vocabulario B r asileiro d e Estattstica - MILTON
DA SILVA R ODRIGUES .. , .. .. .. . ............ . ... .
Pontos de Estatistica - VIVEIROS DE CASTRO . . . . Exer cicios de Estatfstica - VIVEIROS DE CASTRO .. B i b l i o g r a t i a G eogr<ifico-Estat istica Brasi-
l eira (1936/50) ..... . . .... .. . . .. . ..... ... .... . T eoria dos L evantamentos por A mostragem -
WILLIAM G . MADOW . . .... ...... .. ...... .. . . . Ferrovias do B r asil ..... .. ....... . ...... . .. . ... . 0 Mundo em Numer os .. . . ... . . . ......... .. . . .. . Nomenclatura Brasi leira de M ercadorias ... • .. . A fecund idade da mulher no Brasi l - GIORGIO
M ORTARA . . . . ... ..... . ...... .. ... . ... .. ...... .
Curso Elementar de Estattstica Aplicado d Admi -nistra!!iiO - GIORGIO MORTARA . ........ ... .
Graticos : Constru!:' iio e Emprego - ARKIN e COLTON . . .. . ... ... .. .. .... . ........ . .... ..... .
Brazil Up-to -Date ... . .. .. .. ..... . . . . . ... . ... .. . . Bresil d ' Aujourd'Hui .. . ..• . ... ••. .. .... .. . . .. .... Vi da e Marte n as Capitais Brasileiras - LINCOLN
DE FREITAS .. ..... .. .. . . ....... .. ... . ... . ..... . Analise Matemlitica do Estilo - TuLo HosTiLro
MONTENEGRO . . ... , . .. . .... .. . . , ... , .. ...... .. . .
G eografia d OS Pre!!OS - MOACIR MAL HEIROS DA SILVA . ....... . .... . ... . ... . ... .. . ... . .... . . .. .
D ivisiio T err i torial do B r asi l - 1.0 -VII-955 ... . Estattstica d o Comercio Exterior : v olumes tri -
mestrais, cada .. . ...... . . .. .. . .... . ..... . . .. . Brazilian Commodity Nomenclature ...... . .. •.. .. Brasi l - Censo D emogriifico ..... . . .. ......... . . Brasi l - Cen so Agrico la ....... ... .. . ... . .. . ... . Brasil - Censo Industri al .... . .. . . . . ......... . F6rmulas Empirica.s - T . RUNNING .. . .• . ... . ..
PERI6DICOS
R evista Brasileira de Estattstica (assinatura
400,00 250,00
150,00 150,00 150,00
130,00
120,00 100,00 100,00 100,00
90,00
80,00
80,00 80 ,00 80,00
80,00
80,00
80,00 70,00
60,00 50 ,00 50,00 50,00 50 ,00 40,00
an u a l) . • . • • • . • . . . . • . • . . • . • . . . . . . . . . • . . • . . . . . . 100,00 R evista Brasi l eira dos Munictp ios (assina tura
a nua l ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00
Boletim Estattstico (asin a tura anual) 100,00
Vendas pelo reembolso postal ou m edia nte remessa d o numera rio correspond ente, em cheque vale postal ou com valor decla rado , a favor do CoNSELHO NAcroNAL DE E s TATiSTICA (Av. Franklin Roosevelt 166 - Rio de J a neiro, DF) . Os funcionarios do sis tema estatlstlco, os professores e a lunos de cursos oflc iais de estatistlca c os s6cios quites d a Sociedade Brasllelra d e Estatistlca tern direito a urn desca nt'> de 50%, exceto para o Anua rio Estatlstlco e p eri6dlcos .
I f'
IBGE - CONSELHO NACIONAL DE ESTATlSTICA
Presidente: Jurandyr Pires Ferreira
Secretario-Geral: Hildebrando Martins
COLE~AO DE MONOGRAFIAS
(3.• serie)
201 - Macae. 202 ~ Itaqui. 203 - Antonio Prado. 204- Cama~;ari . - 205 - Belo Horizonte .
Acab{JU-Se de imprimir, r:o Servifo Grdjico do IBGE, aos dez dias do mls de marfo de mil novecmtos e cinqiimta e oito.
:<· • ' ''
.. ;·
• 'IJ
.J