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ANATOFISIOLOGIA VEGETALPROF. Augusto Csar

MORFOLOGIA VEGETALA morfologia vegetal (Organografia) estuda a forma externa dos rgos vegetais superiores. g p

MORFOLOGIA VEGETALAs angiospermas so plantas mais evoludas e co p e as complexas da Terra. e a Tm razes, caules e folhas, rgos da vida vegetativa. Na poca da reproduo produzem flores, frutos e sementes.

RAIZ- Funo: capaz de promover: a fixao do vegetal ao subst ato; absoro substrato; abso o de gua e sais minerais; conduo do material absorvido e o acmulo de diversos tipos de substncias de reserva.

Partes da Raiz

Raiz : OrigemA raiz originada diretamente da radcula embrionria c a a se o chama-se normal e a a raiz que se origina a partir de clulas parenquimticas do caule ou da folha denominada adventcia.

Tipos de RaizRaiz axial ou pivotante: apresenta um eixo principal que penetra no solo e emite razes laterais secundrias. secundrias tpica de dicotiledneas (feijo) e gimnospermas (pinheiros); Raiz fasciculada: sem eixo principal; todas crescem igualmente. Algumas ficam na superfcie, aproveitando a gua das chuvas passageiras. passageiras tpicadas monocotiledneas (milho, capim).

Tipos de RaizRaiz tuberosa: espessa devido ao acmulo de substncias de reserva, axial quando a reserva d acumulada somente no eixo principal ( p p (cenoura, , nabo, rabanete) e fasciculada quando a reserva tambm fica acumulada nas razes secundrias (mandioca, dlia etc.).

Tipos de Raiz

Tipos de Raiz

Suporte ou de S t d cintamento

Tabular Pneumatfora/Respiratria

Rizoma

Razes sugadoras ou haustriosde plantas parasitas, penetram no caule de uma outra planta e podem estabelecer um contato com o xilema (lenho), de onde sugam a seiva bruta. Neste i b t N t caso, a planta chamada semiparasita. Ex.: erva-depassarinho. Em outros casos, o haustrio atinge o floema e passa a retirar a p seiva elaborada. A planta, ento, chamada holoparasita. Ex.: cipcip chumbo.

Anatomia da raiz

Anatomia da raiza raiz pode ser dividida di idid em t trs regies: epiderme, casca id ou crtex e cilindro central ili d t l ou cilindro vascular. l

Epiderme com plos absorventesplantas terrestres retiram a gua do solo atravs do seu s ste a ad cu a sistema radicular (plos absorventes), por osmose e sais minerais por difuso e transporte ativo das clulas epidrmicas.

Anatomia da raizCaliptra (cofia): rgo apical como um capuz q ou camisinha que reveste ou protege o meristema apical radicular da invaso de microorganismos, choques mecnicos e orienta o tropismo da raiz em relao ao solo.

Anatomia interna da raiz

Anatomia interna da raiz

Anatomia interna da raizPericiclo: poro do cilindro vascular ili d l compreendida entre os t id t tecidos vasculares e a endoderme, d d formadora de razes laterais l t i .

Anatomia interna da raizA zona cortical principalmente constituda por clulas p parenquimatosas, q q , que so separadas por espaos de vrios tamanhos, que se desenvolvem durante o crescimento inicial do rgo, adaptados p clulas a respirarem.

O crtex auxilia na conduo de gua e minerais dissolvidos atravs da raiz desde a raiz, epiderme at ao xilema, e armazena vrias molculas translocadas. A endoderme ocorre de maneira diferente nas Mono e Dicotiledneas, sendo nas Monocotiledneas em "U" e nas Dicotiledneas sob a forma de pontuaes, denominadas p pontuaes de Caspary. p y

Anatomia interna da mono raiz

CauleO caule suporta as folhas, flores, folhas flores frutos e atravs dele circulam as seivas. Na sua organizao apresenta ns, entrens e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores.

dico

Caule

CauleGemas : clulas embrionrias tpicas do caule.

Tipos de caules

Caule de MonocotiledneasEm seco transversal, as partes constituintes so epiderme, o crtex e o cilindro central ou vascular. l A epiderme, a estrutura mais externa do caule, geralmente cutinizada, para prevenir a perda i d excessiva de gua, p possui ainda lenticelas e por vezes provida de plos pluricelulares.

Tronco jovem(talo)

bulbo

Caule de Monocotiledneas

Caule de mono e dicotiledneas

Caule de dicotiledneas ( (estrutura secundria) )Nos caules jovens se encontra o t cilindro central, onde xilema e d il floema esto agrupados em d cordes ou feixes concntricos com ti disposio tpica.

Caule de dicotiledneas

FOLHASOrgo fotossintetizante otoss tet a te de estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsvel pela l l fotossntese fique prximo superfcie.

FOLHASSo constitudas basicamente de: Limbo - laminar e verde, comumente muito delgado; Pecolo - espcie de pedicelo, pedicelo inserido na base do limbo; Bainha - situada na parte inferior do pecolo.

FOLHAS ANATOMIA INTERNA

FOLHAS: MORFOLOGIA

FOLHAS NATOMIA INTERNA

FOLHAS ANATOMIA INTERNA E EXTERNA

ESTMATOS

DIFERENAS : MONO E DICOTILEDNEAS

DESENVOLVIMENTO VEGETAL

GERMINAO EPGEA Tpica de dicotiledneas

DESENVOLVIMENTO VEGETAL

MERISTEMAS :TECIDOS EMBRIONRIOSMeristemas so tecidos t id embrionrios que se dif diferenciam e i originam os tecidos permanentes ou t adultos das plantas.

GERMINAO HIPGEA Tpica de monocotiledneas

MERISTEMAS PRIMRIOS OU APICAISOriginados diretamente do embrio.Diferenciamse originando tecidos adultos nos i d lt pices germinativos(ponta da raiz, caule e folhas) , ) persistindo por toda vida da planta, responsvel pelo crescimento apical (altura ou tamanho).

Ex. Meristemas Primrios do caule ou gemas

MERISTEMAS SECUNDRIOS LATERAISEntre o xilema e o floema do cilindro central se desenvolve o cmbio e como as razes se espessam graas s divises radiais de suas clulas, o crtex se torna cada vez menor, descamando-se para fora da raiz. Epiderme e crtex perdem-se completamente. A d l t t nova camada externa composta por clulas suberificadas constituindo a b ifi d tit i d periderme que se desenvolve a partir do felognio.

MERISTEMAS SECUNDRIOS LATERAISEm caules que se espessam com a idade,h uma zona idade h meristemtica chamada , j cmbio, cujas clulas se dividem rapidamente e atrs da qual existe uma regio de clulas que se alongam com rapidez.Isso rapidez Isso ocasiona o crescimento em espessura p da planta.


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