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GESTÃO E POLÍTICAS DE ENERGIA
A GESTÃO DA ENERGIA E O REGULAMENTO DE GESTÃO DO
CONSUMO DE ENERGIA(R.G.C.E.)
Anabela Piedade
Eugénia Ramiro
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Porquê gerir a Energia?
Importância da Energia para o desenvolvimento de todas as actividades, nomeadamente para as actividades económicas.
Visão Tradicional
Crescimento, Progresso, Desenvolvimento Sócio-
Económico
Forte crescimento do consumo de energia
Visão Actual(A crise de 1973 e, a consequente necessidade de reduzir os consumos energéticos, repercutiu-se negativamente sobre o desenvolvimento)
Energia = Factor de produção que, bem gerido, permite a mesma produção com menores consumos energéticos
Crescimento sócio-económico não está necessariamente associado a aumento de consumo de energia
Desenvolvimento da humanidade assente nas premissa do crescimento económico aliado a melhoria das condições de vida, sem custos demasiado elevados “nem a exaustão dos recursos finitos”.
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Ministério da Indústria, Energia e Exportação Secretaria de Estado da EnergiaDirecção-Geral de Energia
• Decreto-Lei n.º58/82, de 26 de Fevereiro
• Portaria n.º359/82, de 7 de Abril
É num contexto de agravada crise energética que, em 1982, Portugal regulamenta a Gestão da Energia como medida atenuante das dificuldades resultantes da crise.
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• Decreto-Lei n.º 58/82, de 26 de Fevereiro
Principais objectivos da Gestão de Energia:
Utilização de técnicas de custo não elevado, de fácil aplicação e de resultados positivos a curto prazo.
Investimentos que se traduzem economia efectiva de energia para as empresas que os suportam, tornando-se a breve prazo em benefícios para os próprios consumidores.
Minorar os efeitos negativos da crise energética sem todavia agravar as condições de utilização de energia por parte dos consumidores.
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Principais aspectos do Decreto-Lei 58/82:
• Destinatários: Entidades proprietárias ou utentes de unidades consumidoras intensivas de energia
• Responsabilidade de examinar as condições em que operam no que concerne à utilização de energia; elaboração de plano de racionalização de consumo de energia; cumprimento do plano, sob responsabilidade de um técnico qualificado.
• Possibilidade de subsídios com vista à melhoria das condições das condições de utilização de energia.
• Em caso de incumprimento das obrigações previstas: perda de direito aos subsídios e multas
•Possibilidade de atribuição dos subsídios a entidades proprietárias ou utentes que, tendo sido multadas, tenham cumprido as obrigações no espaço de um ano
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Portaria n.º 359/82
Trata-se do 1º Regulamento do Decreto-Lei n.º58/82
• Aplicabilidade
• Reconhecimento de técnicos
• Exames de instalações
• Plano de racionalização
• Controle de execução e progresso do plano de racionalização
• Aprovação do plano de racionalização e do relatório anual
• Penalidades
• Disposições diversas
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Situação energética portuguesa é difícil
.Não tendo sido descoberto petróleo ou gás natural no nosso país, ou jazigo de carvão explorável a nível económico.
.Não temos sabido usar conveniente e totalmente as energias endógenas de que dispomos.
.Forte dependência externa (importamos cerca de 90% de energia que consumimos).
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«…A questão da energia é uma preocupação de todos os dias, deixando de ser um problema eternamente adiado…»
É IMPORTANTE GERIR A ENERGIA:
.Factor de produção.
.Processo continuado e indispensável em qualquer empresa..Utilização cada vez mais racional da energia..Conhecimento dos sistemas de consumidores / elaboração de Programas de actuação e de investimento.
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Uma nova abordagem das questões energéticas:
.Regulamento de Gestão do Consumo de Energia
.publicado em 27 de Maio de 1988, Decreto – Lei 188/88 – Sistema de Incentivos à Utilização Racional de Energia - SIURE ( aplicação prática no sector industrial)..Portaria 228/90, de 27 de Março, foi aprovado o RGCE para os transportes que entrou em vigor em Janeiro de 1991.
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Modelos para Auditorias Energéticas e Planos de Racionalização
Decreto-Lei nº 58/82Portaria nº 359/82Despacho da DGE, D.R. nº 98,Decreto- Lei nº 428/83Despacho da DGE, D.R. nº 222Despacho da DGE, D.R. nº 252 Despacho da DGE, D.R. nº 25 Despacho Nº 10/88 do SEE, D.R.nº 25Despacho conjunto nº 68/88 D.R. nº 154Portaria nº 228/90, D.R. nº 72
Anabela PiedadeEugénia Ramiro