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ALESSANDRO RODRIGO FRANCO
FERNANDO MARTINS
RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
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INTRODUÇÃO
O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto.
O processo do projeto visa atingir algumas metas.
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METAS DO PROJETO
Satisfazer os requisitos de informações especificadas por usuários e aplicações.
Proporcionar uma estruturação natural e fácil para entender a informação.
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METAS DO PROJETO
Dar suporte a quaisquer requisitos de processo e objetivos de desempenho, como tempo de resposta, tempo de processamento e espaço de armazenamento.
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Para o cumprimento das metas mencionadas o processo é dividido em fases. Falaremos das seis fases principais do projeto.
METAS DO PROJETO
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FASES DO PROJETO
1 - Levantamento e análise de requisitos.
2 - Projeto conceitual de bando de dados.
3 - Escolha de um SGBD.
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4 - Mapeamento do modelo de dados.
5 - Projeto físico do banco de dados.
6 - Implementação e sintonização do sistema de banco de dados.
FASES DO PROJETO
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1. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS REQUISITOS
Esse processo é basicamente conhecer as expectativas dos usuários.
Nesta fase podemos destacar:
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Identificação dos grupos de usuários do BD e áreas de aplicação.
Estudo e análise da documentação e revisão dos demais documentos, como manuais, formulários e relatórios.
1. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS REQUISITOS
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Estudo do ambiente operacional, análise dos tipos de transação, fluxo de informação no sistema.
Respostas a conjuntos de consultas realizadas por usuários, que envolvem as prioridades dos usuários e a importância que eles atribuem as diversas aplicações.
1. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS REQUISITOS
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Esses procedimentos auxiliam na definição da estrutura e na refinação dos requisitos.
Essa fase requer muito tempo, e é crucial para o sucesso do sistema de informação.
1. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS REQUISITOS
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2. PROJETO CONCEITUAL DO BANCO DE DADOS
2.1. Projeto do esquema conceitual, que é resultado da fase 1 e examina os resultados de dados.
2.2. Projeto das transações e aplicações que produz especificações de alto nível com base nas aplicações de banco de dados , analisadas na fase 1.
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2.1. PROJETO DO ESQUEMA CONCEITUAL
Nessa fase é importante usar dados de alto nível com as seguintes características:
Expressividade: distinguir os diferentes tipos de dados.
Simplicidade e inteligibilidade.
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2.1. PROJETO DO ESQUEMA CONCEITUAL
Sintético: número reduzido de conceitos básicos, que sejam distintos.
Representação Diagramática: exibição do esquema conceitual de modo que facilite a interpretação.
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2.1. PROJETO DO ESQUEMA CONCEITUAL
Formalismo: especificação formal não ambígua dos dados. Os modelos conceituais devem ser definidos com precisão e sem ambigüidade.
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2.2. PROJETO DAS TRANSAÇÕES
Transações de Recuperação: Usadas para recuperar dados para exibição em uma tela ou para produção de relatório.
Transações de Atualização: Usadas para entrada ou modificação de dados.
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2.2. PROJETO DAS TRANSAÇÕES
Transações Mistas: Usadas para aplicações mais complexas que fazem recuperação e atualização.
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3. ESCOLHA DE UM SGBD
Vários fatores determinam a escolha de um SGBD, como, técnicos, econômicos, e ligados a política de organização.
Vamos nos concentrar nos fatores econômicos e organizacionais.
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3. ESCOLHA DE UM SGBD
CUSTOS:
Aquisição de software.
Manutenção.
Aquisição de Hardware.
Criação e Conversão de Banco de Dados.
Treinamento.
Operacional.
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4. MAPEAMENTO DO MODELO DE DADOS
O mapeamento do modelo de dados é considerado o Projeto Lógico do Banco de Dados.
O mapeamento pode ocorrer em dois estágios:
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Mapeamento de Sistema Independente: Não considera nenhuma característica especifica ou casos que se aplicam a implementação do modelo de dados do SGBD.
Adaptando esquemas a um SGBD especifico:SGBDs diferentes implementam um modelo de dados usando características especificas de modelagem e restrições.
4. MAPEAMENTO DO MODELO DE DADOS
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O projeto físico do banco de dados é o processo para escolher quais serão as estruturas de armazanamento especificas e dos caminhos de acesso para os arquivos de banco de dados.
Para a escolha de um projeto físico de banco de dados devem ser seguidos os seguintes critérios:
5. PROJETO FÍSICO DO BANCO DE DADOS
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Tempo de Resposta: Tempo que decorre após a submissão de uma transação para o banco de dados, sua execução e resposta.
Utilização do Espaço: Todo o espaço usado pelos arquivos do banco de dados e por suas estruturas de caminho de acesso em disco.
5. PROJETO FÍSICO DO BANCO DE DADOS
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Taxa de Processamento de transações: Média das transações processadas por minuto, devem ser medidas em situações de pico do sistema.
5. PROJETO FÍSICO DO BANCO DE DADOS
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A implementação se dá após a finalização dos projetos lógicos e físicos.
Responsabilidade do Administrador do Banco de Dados (DBA).
6. IMPLEMENTAÇÃO E SINTONIZAÇÃO DO BANCO DE DADOS
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USO DE DIAGRAMAS UML NO PROJETO DE
BANCO DE DADOS
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DIAGRAMAS UML
São NOVE tipos de diagramas divididos em 2 categorias:
Diagramas Estruturais.
Diagramas de Comportamento.
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Diagrama de Classes:
Capturam as estrutura estática do sistema e servem de base para outros modelos.
São extremamente uteis para a modelagem do esquema conceitual do banco de dados.
DIAGRAMAS ESTRUTURAIS
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DIAGRAMAS ESTRUTURAIS
Diagrama de Objetos:
Mostram um conjunto de objetos e seus relacionamentos.
Nos dão uma visão estática do sistema, e geralmente são usados para testar os diagramas de classe.
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DIAGRAMAS ESTRUTURAIS
Diagrama de Componentes:
Ilustram as organizações e as dependências entre os componentes do software.
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DIAGRAMAS ESTRUTURAIS
Diagrama de Desenvolvimento:
Representam a distribuição dos componentes.
São usados para mostrar a configuração dos elementos em tempo de execução.
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DIAGRAMAS DE COMPORTAMENTO
Diagrama de Casos de Uso:
São usados para modelar as iterações funcionais entre os usuários e o sistema.
É uma sucessão de passos que descrevem iterações entre usuário e sistema.
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DIAGRAMAS DE COMPORTAMENTO
Diagramas de Sequências:
Descrevem as interações entre os vários objetos ao longo do tempo.
Em um diagrama de seqüência, um objeto ou um ator é mostrado com uma caixa no topo de uma linha vertical que é a Lina de vida do projeto.
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DIAGRAMAS DE COMPORTAMENTO
Diagramas de Colaboração:
Representam interações entre objetos como séries de mensagens seqüenciadas.
No diagrama de sequências se dá ênfase na ordenação temporal das mensagens.
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DIAGRAMAS DE COMPORTAMENTO
Diagramas de Estado:
Descrevem as mudanças de estado de um objeto em relação a eventos externos.
Basicamente é um diagrama criado para mostrar todos os possíveis estados que um objeto pode assumir durante sua existência.
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DIAGRAMAS DE COMPORTAMENTO
Diagramas de Atividades:
Representam uma visão dinâmica do sistema, modelando o fluxo de controle de uma atividade para outra.
Normalmente esses diagramas são utilizados para modelar o fluxo de trabalho.
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MODELANDO UM BANCO DE DADOS
UNIVERSITÁRIO
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INTRODUÇÃO
Será apresentado o projeto de um banco de dados para uma universidade com base em diagramas UML.
Será explanado de maneira genérica o uso dos diagramas, que conduziram ao projeto conceitual e dos componentes de programa.
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INTRODUÇÃO
Imagine o seguinte exemplo: um cenário em que alunos se matriculem em cursos oferecidos pelos professores.
A encarregada pela programação dos cursos e manutenção de catálogos sobre eles será a secretária.
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Ela poderá adicionar e cancelar cursos.
Os cursos terão limites de vagas.
A diretoria de ajuda financeira processa aplicações de apoio aos alunos.
DEFINIÇÕES
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O banco de dados terá que manter dados sobre alunos, professores, cursos etc.
Deverá possuir funções para inscrição no curso, manutenção de catálogos de curso.
DEFINIÇÕES
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Todos os requisitos citados anteriormente serão descritos em diagramas UML.
DEFINIÇÕES
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CASOS DE USO
Imagine que um dos requisitos do banco de dados seja a permissão para que os professores entrem com os cursos que irão ministrar e que os alunos possam se matricular e solicitar ajuda financeira.
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DIAGRAMA DE ESTADOS
É importante também ilustrar os estados que o sistema poderá vir a assumir.
Suponha a abertura para inscrições de um curso com 50 vagas.
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Durante o estado de matrícula, a transição ‘Matricula Aluno’ continua enquanto o numero de alunos matriculados for menor que 50.
DIAGRAMA DE ESTADOS
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DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
Finalizados o diagrama de casos de uso e o diagrama de estados, podemos fazer o diagrama de sequência.
Ele irá visualizar a execução dos casos de uso.
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O diagrama de sequência mostrado na figura é referente ao caso de uso onde o aluno faz inscrição e seleciona um curso em particular para se matricular.
DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
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CONSIDERAÇÕES
Os diagramas mostrados anteriormente não são a especificação completa do banco de dados.
As metodologias de projeto estão sujeitas a diversos tipos de julgamento, preferências pessoais etc.
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RATIONAL ROSE
É das ferramentas mais importantes usadas na indústria para o desenvolvimento de sistemas de informação.
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É uma ferramenta de modelagem visual para banco de dados.
Seu diferencial é que ela é baseada em UML.
RATIONAL ROSE
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Ela possibilita o trabalho em conjunto de projetistas de banco de dados, desenvolvedores e analistas.
Permite modelar o comportamento do banco de dados.
RATIONAL ROSE
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Possibilita atualizações constantes dos requisitos.
Possui também engenharia reversa para o projeto conceitual de um banco de dados já implementado.
RATIONAL ROSE
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CONCLUSÃO
Manipular manualmente toda a complexidade de relacionamento e restrições das aplicações existentes em um banco de dados realmente não é uma tarefa fácil.
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Devido a esses fatores que se originaram as ferramentas para projeto de banco de dados. A utilização de diagramas e outros modelos UML vem só para adicionar mais facilidades no processo.
CONCLUSÃO