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AGRONOMIA
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1. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
1.1 Considerações Gerais
Curso de AGRONOMIA
Logradouro: Estrada Dr. José Luiz Cembranelli, 5000 Bairro Itaim – CEP 12081-010 - Taubaté – SP fone: 12-3625-4112 e 12-3625-4116 e fax: 12-3632-8956
O Departamento de Ciências Agrárias, com períodos de funcionamento de
segunda a sexta-feira das 7h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h40, aos sábados, das 7h30
às 12h, está estruturalmente instalado no campus das Ciências Agrárias da UNITAU, que
é constituído por uma fazenda piloto de 69 hectares. Possui ainda salas de aulas
destinadas às aulas teóricas, laboratórios e centros de estudos, bem como salas para
seus professores.
A área da Fazenda Piloto possui 25 hectares de várzeas drenadas e 25 hectares
de terras altas onde se cultivam: arroz, aveia, trigo, feijão, milho, girassol, café, palmito
pupunha, frutas, hortaliças, eucalipto, plantas medicinais e condimentares. São
desenvolvidas atividades nas áreas de apicultura, avicultura, minhocultura e
administração rural, além da prestação de serviços à comunidade nos Laboratórios: Solos
e Nutrição de Plantas, Centro de Estudos Apícola, Microbiologia Agrícola e Fitopatologia,
Entomologia, Tecnologia de Sementes, Topografia, Geoprocessamento, Ciências
Ambientais e Ecotoxicidade em Águas, estes dois últimos ligados ao Curso de Pós-
Graduação em Ciências Ambientais. Possui uma planta piloto para processamento de
alimentos, laboratório de Análise de Alimentos e Laboratório de Higiene e Segurança
Alimentar. Possui um Posto Meteorológico que coleta diariamente informações climáticas
que compõem a previsão do tempo no país, além de uma Biblioteca Setorial, um Viveiro
de Mudas, Casa-de-Vegetação e os Centros de Estudos Apícola, de Plantas Medicinais e
de Máquinas Agrícolas.
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1.2. ORGANIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
A estrutura atual do Departamento de Ciências Agrárias é a seguinte:
Diretora do Departamento:
Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto
Conselho Departamental (CONDEP)
Representantes do Corpo Docente:
- Profa. Dra. Adriana Mascarete Labinas
- Profa. Dra. Alecsandra de Almeida
- Profa. Dra. Lidia Maria Ruv Carelli Barreto
- Prof. Dr. João Carlos Noordi
- Prof. Dr. Júlio César Raposo de Almeida
- Prof. Dr. Ricardo Machado da Silva
Representante do Corpo Discente:
- Fabiana Brambatti
Secretaria do Departamento
Secretário:
- Marcelo Leal
- Rosana Aparecida Lemes Grandchamps
Auxiliares Administrativos:
- Edna Aparecida Charleau Carvalho
- Maria Eymard Carmo dos Santos
Coordenação Pedagógica do Curso de Agronomia:
- Prof. Me. Carlos Moure Cícero
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Comissão de Pesquisa do Departamento
- Prof. Dr. Getulio Teixeira Batista
- Prof. Dr. Gilberto Fisch
- Prof. Dr. Ricardo Machado da Silva
Comissão Recepção de Calouros
- Prof. Me. Carlos Moure Cícero
Comissão da Semana/Jornada Agronômica
- Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas
- AGROTAU JR.
1.2 Infraestrutura do Departamento
1.2.1 Laboratórios:
A) Solos e Nutrição Mineral de Plantas
O laboratório de Solos e Nutrição Mineral de Plantas está integrado ao sistema de
controle de qualidade do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), oferece apoio às aulas
práticas e experimentos realizados pelos professores do Departamento e alunos de
graduação dos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Sanitária e Ambiental e
também atende aos alunos de pós-graduação dos Cursos de Especialização em
Gerenciamento de Resíduos e do Mestrado em Ciências Ambientais. Presta serviços à
comunidade por meio de análises físicas e químicas de amostras de terra, fertilizantes e
tecido vegetal, oferece estágio para alunos da UNITAU e de outras Instituições. Possui
área física total de 308m2 e tem os equipamentos:
-Agitador de peneiras
-Destilador microkjedhal
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-Agitador de tubos
-Diluidor / dispensador
-Agitador de Wagner-oito provas
-Espectrofotômetro de absorção atômica
-Agitador magnético
-Espectrofotômetro de luz
-Agitador mecânico
-Estufa de circulação de ar
-Aparelho de banho de areia
-Estufa de secagem e esterilização
-Aparelho de banho Maria
-Fotômetro de chama
-Balança eletrônica 0,0001g
-Geladeira
-Balança eletrônica 500g
-Mesa agitadora tipo vai-vem
-Bloco disgestor 40 provas
-Microcomputador e impressora
-Bloco disgestor 8 provas
-Microondas
-Capela
-Moinho de bolas
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-Centrifuga 4 provas
-Moinho de solos e plantas
-Chapa aquecedora
-Mufla
-Compressor de ar / vácuo
-Peagâmetro
-Condutivímetro
-Recuperador de resinas
-Destilador de água e deionizador
-Separador de resinas.
B) Fitopatologia e Microbiologia Agrícola
O laboratório de Fitopatologia e Microbiologia Agrícola oferece apoio às aulas práticas de
fitopatologia, microbiologia agrícola, tratamentos de sementes, tecnologia de produtos de
origem animal, tecnologia de produtos de origem vegetal, análise de alimentos,
entomologia e fertilidade do solo. A estrutura do laboratório oferece apoio aos trabalhos
de pesquisa voltados para o controle alternativo de doenças de plantas, controle de
doenças pós-colheita, compostagem e tratamento de efluentes, desenvolvidos pelos
alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Engenharia de Alimentos, Ciências
Biológicas e Engenharia Sanitária e Ambiental e pelos alunos de pós-graduação dos
cursos de Especialização em Gerenciamento de Resíduos e do Mestrado em Ciências
Ambientais. Fornece estágios para alunos desta e de outras Instituições. Possui área de
192m2 e tem os seguintes equipamentos :
-Destilador de água
-Estufa de cultura
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-Balança de precisão
-Estufa de esterilização e secagem
-Autoclave vertical
-Balanças
-Microscópios ópticos
-Forno microondas
-Lupas
-Contador de colônia
-Potenciômetro
-Câmara de germinação
-Centrífuga de mesa
-Bomba de vácuo
-Câmara de Fluxo Laminar
-Banho Maria
-Geladeira
-Destilador de nitrogênio
-Agitador com aquecedor
-Incubadora com agitação e temperatura
C) Tecnologia de Sementes
O laboratório de Tecnologia de Sementes oferece apoio às aulas práticas de fitopatologia,
microbiologia agrícola, análise de alimentos, fruticultura, agricultura, forragicultura,
silvicultura, olericultura e entomologia e trabalhos de pesquisa voltados para análise e
tecnologia de sementes. As atividades desenvolvidas no laboratório atendem às
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necessidades dos alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas,
Engenharia de Alimentos, bem como aos alunos de mestrado do curso de Pós-graduação
em Ciências Ambientais. O laboratório possui área de 42 m2 e tem como equipamentos
geladeira, balança, lupa de mesa, mesa diafanoscópica, estufa de esterilização e
secagem, câmara de germinação, quarteador de sementes e balança semi-analítica.
D) Tecnologia de Alimentos
O laboratório de Tecnologia de Alimentos oferece apoio às aulas praticas de agricultura,
fruticultura, olericultura, tecnologia de produtos de origem animal, tecnologia de produtos
de origem vegetal e trabalhos de pesquisa na área de tecnologia pós-colheita, análise
sensorial e processamento de alimentos e aos alunos dos cursos de Agronomia,
Engenharia de Alimentos e Nutrição. Possui área de 92,3m2 e detém os seguintes
equipamentos :
-Fogão industrial
-Seladora manual
-Fogão comum de 4 bocas
-Máquina de sorvete tipo Soft
-Destilador de água de bancada
-Liquidificador industrial
-Pausterizador de leite
-Tacho de cozimento
-Misturadeira
-Modeladora de pães
-Embutidora
-Masseira grande
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-Descascador de legumes
-Forno industrial elétrico
-Moedor de carne
-Divisora de massa
-Seladora a vácuo
-Freezer vertical
-Geladeira vertical
-Refratômetro ABBE
-Balança analítica
-Balança Toledo
-Microondas
-Determinador
E) Análise e Processamento do Mel
O laboratório de Análise e Processamento do Mel oferece apoio às aulas práticas de
análise de alimentos, tecnologia de produtos de origem animal, entomologia, silvicultura,
olericultura, agricultura, zootecnia, sementes e microbiologia agrícola. O laboratório foi
credenciado ao Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.) como entreposto para recebimento,
análise e envasamento de mel para produtores da região. Oferece curso de extensão na
área, desenvolve trabalhos de pesquisa e estágios aos alunos de graduação dos cursos
de Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia de Alimentos e Nutrição. A partir de 2005,
com a implantação do curso de especialização a distância em Apicultura, o laboratório
passou a dar suporte às atividades dos alunos de pós-graduação de diferentes regiões do
Brasil. Atualmente, já está indo para a sua terceira turma. Possui 353m2 e conta com os
equipamentos:
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-Espectrofotômetro
-Estufa descristalizadora de mel
-pHmetro
-Estufa com circulação de ar
-Centrífuga
-Estufa sem ventilação
-Liquidificador
-Desumidificador
-Agitador de tubos
-Balança Filizola 200 kg
-Balança de precisão
-Balança Filizola 150 kg
-Agitador magnético
-Balança Digital 6 kg
-Refratômetro
-Balança Digital 3 kg
-Frigobar 150 L
-Capela de exaustão
-Manta aquecedora
-Lupa de mesa
-Banho Maria
-Destilador de água tipo Pilsen
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-Micropipetador 10 a 100 µL
-Microscópico binocular
-Micropipetador 100 a 1000 µL
-Freezer horizontal
-Extrato de gordura
-Redutec
F) Entomologia Agrícola
O laboratório oferece apoio às aulas práticas das disciplinas de Entomologia Agrícola
fitopatologia, microbiologia agrícola, fruticultura, forragicultura, zootecnia, agricultura,
olericultura, silvicultura, bem como aos trabalhos de pesquisa voltados para o controle
químico de pragas e para as atividades dos alunos de Mestrado em Ciências Ambientais.
Possui área de 96m2 e conta com os seguintes equipamentos:
-Aquecedor de ambiente
-Microscópios estereoscópicos
-Microscópios ótico
-Câmara de Demanda Bioquímica de Oxigênio - BOD
-Refrigerador
-Fogão
-Esterilizador Ultravioleta
-Armários Entomológicos
-Balança Analítica
-Balança Semi-analítica
-Armadilhas de captura
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G) Topografia
O laboratório oferece suporte às aulas práticas das disciplinas de topografia, hidrologia e
manejo de bacias hidrográficas, manejo e conservação do solo, sensoriamento remoto,
geoprocessamento e cartografia, fotointerpretação e irrigação e drenagem. Possui área
de 19m2 e tem os seguintes equipamentos: planímetros, miras, balizas, estações digitais
completas, teodolitos eletrônicos, níveis automáticos, trenas, guarda-sol, bússolas
declinatórias, diagonais eyepiece, níveis de bolha, níveis semiautomáticos, teodolitos com
leitura vernier e estações totais com coletor de dados.
H) Geoprocessamento (LAGEO)
O laboratório de Geoprocessamento oferece suporte às aulas práticas de topografia,
hidrologia e manejo de bacias hidrográficas, manejo e conservação do solo,
sensoriamento remoto, geoprocessamento e cartografia, fotointerpretação e irrigação e
drenagem. Atende às atividades de pesquisas dos alunos de graduação dos cursos de
Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e
Geografia e também aos alunos de pós-graduação do Mestrado em Ciências Ambientais.
Possui área de 120m2.
I) Processos Biológicos Aplicados ao Meio Ambiente
O laboratório de Processos Biológicos Aplicados ao Meio Ambiente oferece apoio às
aulas práticas das disciplinas de biologia, zoologia, ecologia, microbiologia agrícola e
hidrologia e manejo de bacias hidrográficas. Atende também às atividades de pesquisas
desenvolvidas pelos alunos dos cursos de graduação em Agronomia, Ciências Biológicas,
Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e de Mestrado em Ciências
Ambientais. Possui uma área de 96m2.
J) Ecotoxicidade em Águas
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O laboratório de Ecotoxicidade em Águas oferece apoio aos trabalhos de pesquisas
desenvolvidos pelos alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas,
Engenharia Ambiental e Sanitária e também aos alunos de curso de Mestrado em
Ciências Ambientais. Possui uma área de 25m2.
K) Análise de Alimentos e Controle de Qualidade
O laboratório de Análise de Alimentos e Controle de Qualidade oferece apoio às aulas
práticas das disciplinas de fitopatologia, fruticultura, microbiologia agrícola, sementes,
tecnologia de produtos de origem animal, tecnologia de produtos de origem vegetal,
olericultura e apicultura. Proporciona possibilidade de estágios para aos alunos dos
cursos de graduação em Agronomia, Engenharia de Alimentos e Nutrição. Atualmente
desenvolve trabalhos de pesquisa na área de tecnologia pós-colheita, análise sensorial e
processamento de alimentos. Possui uma área de 92,3 m2 e os equipamentos são:
-Banho Maria 0 a 56º C
-Balança analítica de precisão
-Balança de precisão
-Liquidificador
-Banho Maria modelo 147
-Chapa de aquecimento
-Freezer vertical
-Balança semi-analítica de precisão
-Geladeira vertical
-Refratômetro portátil de 0º a 10º Brix
-Agitador mecânico
-Refratômetro portátil de 28º a 62º Brix
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-Agitador magnético
-Refratômetro portátil de 0º a 32º Brix
-Viscosímetro
-Refratômetro portátil de 58º a 90º Brix
-Centrífuga com sistema de refrigeração
-Micropipeta de 5 mL
-Estufa de secagem e esterilização
-Micropipeta de 1 mL
-pHâmetro
-Refratômetro ABBE
-Chapa de aquecimento e agitação
-Capela de exaustão
-Espectrofotômetro
-Determinador de gorduras - Soxleth
1.2.2 Biblioteca
A Biblioteca do Departamento de Ciências Agrárias, no contexto de modernização do
Sistema Integrado de Bibliotecas, vem empreendendo uma série de inovações que visam à
prestação de um serviço de qualidade ao usuário em consonância com as novas exigências das
tecnologias de informação.
Nesse contexto, foram implementados novos serviços ao usuário. Destacamos a
informatização dos serviços e terminais de consulta ao acervo, o que imprimiu agilidade no
atendimento e facilidade ao acesso do usuário.
Entre os novos serviços oferecidos, destacam-se também:
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a criação da Videoteca, que já tem 98 títulos disponíveis para professores e alunos;
a informatização do acervo de teses, dissertações e monografias de especialização , com 855
volumes no sistema SophiA;
a circulação do serviço de alerta, que informa os sumários de periódicos correntes e dá
destaques ainda, a páginas eletrônicas de interesse para a área na Internet;
orientação bibliográfica para trabalhos acadêmicos, monografias e trabalhos de graduação.
Treinamento de alunos de graduação e pós-graduação para a melhor utilização dos recursos
da Biblioteca, incluindo os itens:
- classificação bibliográfica;
- pesquisa bibliográfica no acervo e on-line;
- noções de classificação e indexação;
- referência bibliográfica.
Atendimento via e-mail de alunos.
O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI nº 28/01,
está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-reitoria de Extensão e
Relações Comunitárias e é composto por 17 unidades de informação, incluindo as Bibliotecas
Setoriais, o Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, o Centro Especial de Atendimento
Bibliográfico – CEAB e o Setor de Obras Raras. No tocante à atualização do acervo, é política da
UNITAU a aquisição de títulos novos com frequência semestral, bem como a assinatura dos
títulos de periódicos nacionais e internacionais solicitados.
Números Atuais:
Biblioteca do Departamento de Ciências Agrárias
Tipo de acesso ao acervo (X ) Livre ( X ) através de funcionário
Específica para o curso ( X ) Sim ( ) não (X ) específica da área
Total de livros para o curso (nº)
Títulos; 3026 títulos (7860 exemplares)
Periódicos 693
Videoteca/Multimídia 189 fitas de vídeo (208 exemplares) / 50 CD-ROM (59 exemplares)
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Teses 22
Dissertações 196
DVD 22
Monografias 109
TCC (estão indicados apenas os da Engenharia de Alimentos)
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Acervo:
LIVROS PERIÓDICOS
Curso Títulos Exemplares Títulos Exemplares
Agronomia 2196 5594 44 2696
Pós-
graduação
126 284 08 236
TOTAL 2322 5878 52 2932
Recursos Humanos:
Bibliotecária Responsável: Maria Aparecida Lemos de Souza (CRB 0987)
Auxiliar de Biblioteca: 01
1.2.3 Outros ambientes pedagógicos
Há, também, todos os espaços específicos localizados na Fazenda Piloto e
utilizados pelos alunos do curso de Agronomia, tais como:
-Sede da Fazenda (Administração),
-Almoxarifado,
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-Oficina Mecânica,
-Armazém,
-Galpão de Máquinas,
-Refeitório (Funcionários),
-Sala de Manutenção,
-Sala de Peças e Motor,
-Sala de Produtos Tóxicos,
-Câmara Climática (Sementes),
-Casas de Funcionários (03),
-Área para Armazenar Combustível,
-Marcenaria e Serralheria.
Centro de Estudos Apícola
O Centro de Estudos Apícola está situado em área de 354 m2 e presta serviços de
análises de mel, própolis, cera e derivados para apicultores em geral. Serve de apoio à
disciplina de Apicultura e às outras disciplinas em atividades de ensino, pesquisa e
extensão, oferece ainda curso de treinamento e aperfeiçoamento para a comunidade em
geral e um curso de especialização a distância em Apicultura para público com formação
no ensino superior.
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Posto Meteorológico
O Posto Meteorológico coleta diariamente há mais de vinte anos dados climáticos
da região que são repassados ao Instituto Nacional de Meteorologia (InMet), a fim de
compor a previsão do tempo. Atualmente, os equipamentos foram renovados e os dados
são enviados para o satélite que imediatamente os enviam para o centro de controle em
Cachoeira Paulista-SP. O Posto Meteorológico serve de apoio aos alunos de graduação
dos cursos de Agronomia, Engenharia Ambiental e Sanitária, Geografia e Ciências
Biológicas na realização de aulas práticas e pesquisa, bem como aos alunos do curso de
Mestrado em Ciências Ambientais.
Centro de Estudos em Plantas Medicinais
Realiza trabalhos sobre identificação e classificação de plantas medicinais, elabora
coleções e estuda a aplicação das plantas medicinais. Possui um viveiro e uma horta de
plantas medicinais e condimentares, que servem de apoio para as aulas práticas de
anatomia e morfologia vegetal, olericultura, jardinocultura e paisagismo e cultivos de
plantas medicinais e aromáticas. O centro também oferece suporte para o
desenvolvimento de pesquisas para os alunos de Agronomia e Ciências Biológicas e
cursos de treinamento para a comunidade em geral.
Centro de Máquinas Agrícolas
Utilizado no apoio às aulas práticas das disciplinas de máquinas agrícolas,
iniciação a ciências agrárias, agricultura, hidrologia e manejo de bacias hidrográficas,
manejo e conservação do solo, silvicultura e manejo de recursos florestais, topografia,
irrigação e drenagem e olericultura. Composto por galpões de tratores, máquinas e
implementos agrícolas, sede da Fazenda (Administração), almoxarifado, oficina mecânica,
sala de manutenção (combustíveis), sala de peças e motor que servem de apoio para as
aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas.
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Suinocultura e Avicultura
Estão sendo implantadas para serem utilizadas como áreas de desenvolvimento de
pesquisa e de apoio às aulas práticas das disciplinas de zootecnia, tecnologia de produtos
de origem animal, planejamento agropecuário e agroindustrial, melhoramento genético
animal e nutrição e alimentação animal.
Planta Piloto de Alimentos
A Planta Piloto é uma unidade industrial onde os alunos dos cursos de graduação
em Agronomia, Engenharia de Alimentos e Nutrição observam as etapas dos processos
de produção e beneficiamentos dos alimentos de origem vegetal e animal. Para atender a
este objetivo a planta piloto ocupa uma área de 300 m2 e está divida em: sala para os
professores; sala de reunião; almoxarifado; câmara frigorífica; área para o processamento
de alimentos; laboratório para o controle de processo e banheiros masculino e feminino.
O Departamento de Ciências Agrárias conta ainda com equipamentos de
projeção tipo, retroprojetor, projetor de slides, equipamentos multimídia e telas de
projeção.
1.3 Recursos humanos
O Departamento de Ciências Agrárias conta com a colaboração de seis
funcionários de uma empresa terceirizada para a manutenção e limpeza de suas
dependências físicas (salas de aula, laboratórios, fazenda, fábrica de alimentos, posto
meteorológico, etc.). A segurança do departamento é realizada por 2 servidores da
própria UNITAU, que trabalham durante o dia, além dos funcionários terceirizados que
atuam no período da noite.
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Dependendo da necessidade, conta ainda com vários outros serviços prestados
por outros setores da própria instituição como: Departamento de Obras e Manutenção,
Central de Informática, CEMA, CEMUT, FUNCABES, entre outros.
Acha-se, ainda, operante no departamento o Diretório Acadêmico do curso de Agronomia,
com representação do alunado. O departamento conta com 7 (sete) salas de aula. Em
uma delas existe equipamento multimídia fixo. Conta com um auditório (dotado de
equipamentos audiovisuais) com capacidade para 200 pessoas e uma sala de seminários
(dotada de equipamento multimídia fixo), com capacidade para 60 pessoas.
1.4 Quadro de professores do Curso (Nome, endereço de acesso ao currículo lattes,
titulação acadêmica, regime de trabalho, disciplinas ministradas e carga horária no curso)
Nome Titulação Acadêmica
Regime de Trabalho
Disciplina(s) ministradas no curso
C.H no
curso
Adriana Mascarette Labinas http://lattes.cnpq.br/4061871628964789
Doutora Integral Entomologia Agrícola 04
Agnes Barbério http://lattes.cnpq.br/3454470889011813
Doutora Parcial Citologia 03
Alecsandra de Almeida http://lattes.cnpq.br/2237840149849001
Doutora Parcial Atividade Complementar de Vivência Agronômica IV
02
Empreendedorismo Rural e Inovação
02
Metodologia Científica 02
Extensão Rural 02
Fitopatologia 03
Álvaro Andrade de Rezende http://lattes.cnpq.br/7210095511354494
Mestre Integral Topografia 03
Ana Aparecida da Silva Almeida http://lattes.cnpq.br/7440206313187404
Doutora Integral Estatística e Experimentação Agrícola
02
Fisiologia Vegetal 02
Anderson Barreira Sales http://lattes.cnpq.br/2819334613423524
Mestre Temporário Física 03
Anne Ketherine Zanetti Matarazzo http://lattes.cnpq.br/3712545196434547
Mestre Temporário Desenho Técnico 02
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Armando Antonio Monteiro de Castro http://lattes.cnpq.br/9239242612442103
Mestre Integral Cálculo Diferencial e Integral
04
Bayki Hussein Kassab http://lattes.cnpq.br/4104033685622260
Doutora Integral Bioquímica 02
Carlos Moure Cícero http://lattes.cnpq.br/9536892030145614 Mestre Integral
Agricultura 03
Iniciação às Ciências Agrárias
04
Manejo e Conservação do Solo
02
Máquinas Agrícolas 02
Vivência Agronômica I 02
Vivência Agronômica II 02
Trabalho de Conclusão de Curso
01
Deise Nancy Urias de Morais
Mestre Temporário Português Instrumental II 02
Drauzio Antonio Rezende Junior http://lattes.cnpq.br/0491046264197788
Mestre Integral
Gestão de Empresas Rurais e Agronegócio
03
Economia e Desenvolvimento Agropecuário
02
Edgard Israel Especialista Parcial Técnicas Computacionais em Engenharia
02
Edson Vander Pimentel http://lattes.cnpq.br/8144420299331040
Mestre Integral Química Analítica Química Orgânica
03 03
Getulio Teixeira Batista http://lattes.cnpq.br/1271177069852543
Doutor
Integral
Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Cartografia
02
Gilberto Fernando Fisch http://lattes.cnpq.br/0331228247415761
Doutor Parcial Agrometeorologia 02
Gustavo Frederico Ribeiro Peão http://lattes.cnpq.br/3404982490355835
Mestre Integral Química Analítica 03
Química Orgânica 03
Graziela Zamponi http://lattes.cnpq.br/5346461549473979
Doutora Integral Português Instrumental II 02
João Carlos Nordi http://lattes.cnpq.br/8998299485715116
Doutor Integral Cultivo de Plantas Medicinais e Aromáticas
02
Sistemática vegetal 02
Floricultura e Paisagismo
02
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José Mauricio Bueno da Costa http://lattes.cnpq.br/7750836616978276
Doutor Horista Atividade Complementar de Vivência Agronômica II
02
Atividade Complementar de Vivência Agronômica III
02
Nutrição e Alimentação Animal
04
Zootecnia I 04
Júlio César Raposo de Almeida
http://lattes.cnpq.br/4636398811085260
Doutor Integral
Geologia e Pedologia 02
Fertilidade do Solo e Nutrição das Plantas
03
Forragicultura e Pastagem
02
Kenya Jeniffer Marcon http://lattes.cnpq.br/9714952927181661
Mestre Temporário Sociologia 02
Lidia Maria Ruv Carelli Barreto http://lattes.cnpq.br/5054377756107281
Doutora Integral Apicultura 06
Luciano Ricardo Marcondes da Silva http://lattes.cnpq.br/4937956236045595
Doutor Integral Exercendo cargo administrativo
40
Luzia Alves (substituindo Profa.Graziela Zamponi) http://lattes.cnpq.br/5346461549473979
Mestre Temporária Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
03
Português Instrumental II
02
Marcelo dos Santos Targa http://lattes.cnpq.br/8123679278218057
Doutor Integral Hidráulica, Irrigação e Drenagem
02
Marcos Roberto Furlan http://lattes.cnpq.br/5557555657261017
Doutor Integral Exercendo cargo administrativo
40
Maria Cecília Barbosa de Toledo http://lattes.cnpq.br/4885101345587766
Doutora Integral Agroecologia 04
Marisa Cardoso http://lattes.cnpq.br/9172368517078035
Mestre Integral Zoologia 03
Nara Lucia Perondi Fortes http://lattes.cnpq.br/2221257168581093
Doutora Integral Exercendo cargo administrativo
40
Paulo Fortes Neto http://lattes.cnpq.br/2845794616412447
Doutor Integral Microbiologia Agrícola 02
Energia na Agricultura 02
Rene de Paula Posso Graduado Horista Olericultura 05
Ricardo Machado da Doutor Horista Genética 02
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Silva http://lattes.cnpq.br/4388499412855323
Melhoramento Genético Vegetal
04
Simey Thury Vieira Fisch http://lattes.cnpq.br/7555077428165080
Doutora Integral Agroecologia 03
Teresinha de Jesus Cardoso e Cunha http://lattes.cnpq.br/8857485114980114
Mestre Integral Português Instrumental I (tutoria)
01
Docentes segundo a titulação para cursos de bacharelado e/ou de licenciatura (Deliberação CEE 55/06):
TITULAÇÃO Nº %
Graduados 01 2,94
Especialistas 01 2,94
Mestres 13 35,29
Doutores 20 58,83
Total 35 100,0
2. Curso de Ciências Agrárias
2.1 Objetivos do Curso
O curso de AGRONOMIA tem por finalidade a formação do engenheiro agrônomo,
seguro e apto à concepção, execução e adaptação de técnicas agrosilvipastoril, para o
manejo de ecossistemas destinados à produção de alimentos, com domínio dos métodos
dos processos de beneficiamento e comercialização de produtos de origem vegetal e
animal. Um profissional com preocupação ética, espírito crítico e visão holística, dotada
de consciência ecológica, econômica e social, comprometido com o desenvolvimento
sustentável.
Objetivos específicos
•Oferecer conteúdos programáticos que enfatizem aspectos de relevância no exercício
profissional, garantindo a abrangência desses conteúdos e sólida fundamentação básica.
24
•Estimular o aprendizado pela busca do conhecimento, orientando o acadêmico para o
exercício profissional.
•Estimular a iniciação científica permitindo ao aluno alinhar as atividades de campo com a
pesquisa científica, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma
sistematizada.
•Oferecer cursos de extensão universitária para o enriquecimento curricular dos alunos da
graduação em agronomia.
2.2 Perfil do Profissional a ser formado
O Engenheiro Agrônomo formado pela UNITAU deverá possuir sólida
formaçãobásica, científica e tecnológica, com visão global dos sistemas agropecuários,
agroindustrial e agroecológico. Deverá ser capaz de oferecer soluções técnicas para os
problemas que afetam a produção agroindustrial das cooperativas e outros
estabelecimentos agrícolas, independente do porte do agricultor. Deverá ser um
profissional, com senso ético, capacitado para o trabalho em grupo, tanto antes quanto
depois da porteira e, ainda, estar preparado para proporcionar o sucesso da agricultura e
pecuária, gerenciando os agronegócios, desde a produção até a comercialização dos
produtos agrícolas.
2.3 Campo de atuação
O Engenheiro Agrônomo possui habilitação profissional ampla podendo atuar nas áreas
de:
•Agronegócios, Agroecologia e Agricultura Familiar,
•Engenharia rural, topografia, agrometeorologia, construções e instalações rurais, irrigação e drenagem para fins agrícolas e mecanização agrícola
•Fitotecnia ou Produção Vegetal,
•Recursos naturais renováveis e ecologia,
•Tecnologia e produção de sementes,
25
•Microbiologia agrícola e defesa sanitária,
•Manejo e conservação do solo e da água, uso de fertilizantes e corretivos, química e biologia do solo, nutrição mineral de plantas,
•Tecnologia de alimentos, processamento, beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais,
•Parques e jardins,
•Zootecnia, nutrição animal; forragicultura; bromatologia e rações; pequenos e grandes animais.
2.4 Matriz Curricular
O curso de AGRONOMIA foi criado na UNITAU, autorizado pela Resolução no
37/78, do Conselho Universitário de 21/11/1978 (Processo no R-208/78), com início em
1979.
Foi reconhecido pela Portaria Ministerial do MEC no 79/84, de 27/02/1984 (Parecer
CEE/SP no 1.952/83 – Processo. CEE/SP no 1.168/83 e 23000.004219/84-5 do MEC) e
com Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP no 523/02 de 21/12/2002 e,
em seguida pela Portaria CEE/GP 499/07 de 09/10/2007 pelo prazo de 05 cinco anos, o
curso de AGRONOMIA é oferecido pelo Departamento de Ciências Agrárias. A primeira
turma de engenheiros agrônomos da UNITAU foi graduada em 1983 e a última em 2012.
Até 2003, o curso de AGRONOMIA era desenvolvido em regime anual e integral;
os alunos ingressantes até esta data cumpriam a estrutura curricular descrita na
Deliberação CONSEP 198/99, que previa cinco séries, integralização no prazo mínimo de
cinco anos e carga horária de 4964 (quatro mil, novecentas e sessenta e quatro) horas.
A partir do ano de 2004, o currículo foi alterado com base na proposta da minuta
das Diretrizes Curriculares Nacionais para Ciências Agrárias. Assim, por meio da
Deliberação CONSEP 353/2003, a então estrutura curricular do curso de AGRONOMIA
26
previa quatro séries, integralização no prazo mínimo de quatro anos e carga horária de
4342 (quatro mil, trezentas e quarenta e duas) horas. Em 2009, pela Deliberação
CONSEP 244/09, que dispõe sobre a alteração do currículo pleno do Curso de
Agronomia, foi aprovada a alteração para 5 anos e em período matutino, para aqueles
matriculados a partir de 2010.
A partir do ano de 2013, pela Delberação CONSEP nº 232/2012, alterou o
currículo do curso de agronomia, para regime seriado semestral, com duração de 10 (dez)
semestres, para integralização em no máximo 18 (dezoito semestres), com carga horária
total de 3.843 (três mil e oitocentos e quarenta e três) horas.
Ementário das disciplinas do Curso
As disciplinas deverão seguir um modelo pedagógico que garanta o ordenamento
do conhecimento, respaldado na indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.
A transmissão dos conhecimentos previstos nos conteúdos programáticos das
disciplinas é realizada mediante aulas teóricas, atividades práticas, atividades de iniciação
à pesquisa científica, atividades de extensão, trabalhos em grupos, monitoria acadêmica,
visitas técnicas de cunho didático, participação efetiva nas atividades intraclasse e
extraclasse, como congressos, palestras e cursos, de forma que as aulas deverão
constituir uma das atividades curriculares e não a única.
Dessa forma, será obrigatório que as disciplinas das áreas básicas e profissionais
desenvolvam seus conteúdos com no mínimo 30% de atividades práticas. Todas as
atividades extraclasse desenvolvidas por iniciativa própria e devidamente documentadas
deverão ser consideradas como participação efetiva nas disciplinas em andamento.
O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC - é uma atividade diferenciada das demais
disciplinas por envolver a aplicação do método científico em área escolhida pelo aluno, o
qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da 4ª série.
As atividades de TCC serão coordenadas por um professor do Departamento de Ciências
Agrárias.
O Estágio Supervisionado é uma atividade diferenciada das demais disciplinas por
27
envolver a vivência profissional do graduando em unidades industriais, institutos de
pesquisas ou outras instituições ligadas ao setor agroindustrial.
As atividades do Estágio Supervisionado terão a Supervisão Setorial de um professor
do Departamento de Ciências Agrárias e a Supervisão geral da Central de Estágios da
UNITAU.
As empresas que oferecem estágio aos alunos devem ter convênio com a Universidade.
2.4 Matriz Curricular – Deliberação CONSEP-232/2012 (semestral)
QUADRO CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
5º SEMESTRE
6 º SEMESTRE
Agroecologia 60 Cálculo Diferencial
e Integral 80
Anatomia e Morfologia Vegetal
80 Entomologia Agrícola –
Pragas das Plantas Cultivadas
60 Agrometeorologia 60 Extensão Rural 60
Apicultura 80 Citologia 60 Bioquímica 60 Experimentação Agrícola 60 Economia e
Desenvolvimento Agropecuário
60 Fitopatologia – Doenças das
Plantas Cultivadas 60
Cultivo de Plantas Medicinais
e Aromáticas 40 Física 60
Entomologia Agrícola Geral
60 Genética e Biotecnologia 60 Fertilidade do Solo 60 Forragicultura
e Pastagem 60
Empreendedorismo Rural e Inovação
40 Iniciação às Ciências
Agrárias
40 Geologia e Pedologia 80 Metodologia Científica 60 Fisiologia Vegetal 80 Máquinas Agrícolas 80
Energia na Agricultura 40 Química Analítica 60
Legislação Agrária,
Avaliações
e Perícias
60 Microbiologia Agrícola 60 Fitopatologia Geral 60 Nutrição de Plantas 60
Língua Portuguesa:
Leitura e
Produção de Texto
60 Química Orgânica 60 Estatística Geral 40 Sistemática Vegetal 60 Floricultura
e Paisagismo 60
Nutrição e
Alimentação Animal
60
Técnicas Computacionais em Engenharia
40 Vivência Agronômica II 40 Desenho Técnico 60 Sociologia 40 Topografia 100
Sensoriamento Remoto,
Geoprocessamento e
Cartografia
60
Vivência Agronômica I 40 Zoologia 60 Vivência Agronômica III 40 Vivência Agronômica IV 40 Vivência Agronômica V 40 Vivência Agronômica VI 40
TOTAL 400 460 480 440 520 480
29
QUADRO CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA
7º SEMESTRE 8º SEMESTRE 9º SEMESTRE 10º SEMESTRE
Agricultura I 60 Agricultura II 60 Fruticultura Tropical 60 Estágio
Supervisionado 240
Construções Rurais 60 Fruticultura
Subtropical/Temperada I 60
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
60 Trabalho de
Graduação – TG
120
Gestão de Empresas Rurais e Agronegócio
60 Hidráulica, Irrigação e
Drenagem 60
Planejamento Agropecuário e Agroindustrial
60
Melhoramento Genético Animal 60 Manejo da Vegetação
Espontânea 40
Silvicultura e Manejo de Recursos Florestais
80
Melhoramento Genético Vegetal 80 Manejo e Conservação do Solo 80 Tecnologia de Produtos de
Origem Animal e Vegetal 100
Vivência Agronômica VII 40 Olericultura 80 Tecnologia de Sementes 60
Zootecnia de Grandes Animais 100 Vivência Agronômica VIII 40
Zootecnia de Pequenos Animais 100
TOTAL 460 520 420
Carga horária total de aulas 4180
Carga horária de aulas convertidas em horas 3483
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.843
30
2.5 Ementário das disciplinas do Curso – regime semestral – Deliberação CONSEP-
232/2012
1º SEMESTRE
AGROECOLOGIA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Estudar os processos ecológicos aplicados à agricultura. Entender os processos e os
padrões que regulam os agrossistemas que estão mais distantes da agricultura
convencional e mais próximos ao ecossistema natural, buscando, com isso, o equilíbrio
da conservação dos recursos naturais e a produção de alimentos o que resulta numa
agricultura sustentável.
EMENTA:
A agroecologia tem suas raízes no entendimento da ecologia e dos processos agrícolas:
Introdução à ecologia e definições, fatores ambientais que regulam as populações e as
comunidades (solo, luz, temperatura, umidade, relevo, etc), interações em nível de
agrossistemas (intra e interespecíficas), manejo sustentável, métodos utilizados na
agricultura sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GLIESSMAN, R. S. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. 3. ed. Editora UFRGS, 2005.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Editora Artmed, 2010.
WEZEL, A. et al. Agroecology as a science, a movement or a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development (published online), 2009. BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
http://www.agroecologia.org.br/
31
http://www.territoriosdacidadania.gov.br/
http://www.ecovida.org.br/
http://aspta.org.br/
http://www.agroecologiaemrede.org.br/
APICULTURA
Carga horária 80 H/a
OBJETIVO:
Oferecer fundamentos necessários sobre a criação de abelhas para formação profissional
do aluno, preparando-o para atuar neste mercado de trabalho. Incluir na formação
acadêmica o conhecimento da apicultura como parte integrante dos conhecimentos sobre
tecnologia agrícola. Integrar e utilizar a estrutura do Centro de Estudos Apícola - UNITAU
na área de graduação do Departamento de Ciências Agrárias
EMENTA:
1- Introdução:
A) Histórico e importância econômica.
B) Biologia de Apis mellifera.
2- Criação de Apis mellifera:
a) Tecnologia apícola.
B) Localização e instalação do apiário.
C) Povoamento do apiário.
3- Tecnologia da produção apícola:
A) Conhecimento das condições biológicas dos enxames.
B) Desenvolvimento de enxames.
C) Inimigos naturais, doenças e agroquímicos na apicultura.
D) Manejos especiais.
4- Produtos da colmeia e sua produção: a) Produtos da colmeia. b) Polinização
como recurso da tecnologia agrícola. c) Manejo de colmeias para produção de mel.
32
d) Própolis e pólen. e) Manejo de colmeias para produção de rainhas e geleia
real.
5- Legislação apícola, gestão de qualidade e subprodutos apícolas:
A) Boas práticas de fabricação e elaboração.
B) Entreposto de produtos apícolas e serviço de inspeção.
C) Manipulação de produtos e subprodutos apícolas.
D) Controle de qualidade na apicultura.
E) Análise de Perigos e Pontos críticos de controle (APRCC).
F) Análise de produtos apícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, C. R. O sistema HACCP Como instrumento Para Garantir A Inocuidade dos Alimentos. Revista Higiene Alimentar, v. 12, n. 53, p. 12-20, 1998.
ASSIS, M. EI Propoleo, Um Valioso Producto Apícola. Cuba: Editora Eida, 1979.
BAILEY, L.; Ball, B. V. Honey Bee Pathology. Editora Academic Press, 1991.
CAMARGO, J. M. F. Manual de Apicultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1972.
CEZARI, D. L. Implementação do Sistema HACCP. Revista Higiene Alimentar. v. 13, n. 60, p. 8-10, 1999.
COUTO, R. H. N.; Couto, L. A. Apicultura Manejo e Produtos. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRANE, E. O Livro do Mel. São Paulo: Editoracidade: Nobel, 1987.
CRANE, Honey. A compnettensive SURVEY. London: Editora ITEINEMANN, 1979.
FREE, J. B. A Organização Social das Abelhas (Apis). São Paulo: EDUSP, 1980.
GRAHAM, J. M. The Hive and the Honey Bee. 9. ed. Editora Dadant & Sons, Inc. 1992.
GURGEL, C. M. Segurança do Trabalho na Apicultura. Editora SEBRAE/PE 2000.
33
GUERRA, A. G.; MÉNDEZ, R. B. Propoleos Um Caminho Hacia la Salud. Editora Cuba, 1997.
CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Definir conceitos sobre plantas medicinais e aromáticas, bem como o de fitoterápicos;
Empregar o conhecimento das características morfológicas vegetais quanto ao
reconhecimento dos principais grupos de plantas medicinais e aromáticas;
Analisar os aspectos relacionados com o uso de plantas medicinais, incluindo cultivo,
comercialização e beneficiamento;
Oportunizar a prática de acesso e elaboração de diversos produtos elaborados com base
em medicinais e aromáticas;
EMENTA:
Principais grupos vegetais; Histórico da utilização de plantas medicinais, Metabolismo
secundário em plantas medicinais e aromáticas; Princípio ativo; Métodos de propagação
de plantas medicinais (Propagação sexuada; Propagação assexuada); Extração e
Utilização das Plantas Medicinais e Aromáticas; Partes utilizadas (Raízes, Cascas, Folhas,
Flores, Frutos, Sementes; Principais grupos de plantas medicinais e aromáticas (Manejo e
Cultivo): Lamiaceae, Asteraceae, Solanaceae, Apiaceae. Hortas medicinais comunitárias;
Beneficiamento e Comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008.
SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio à colheita.: Editora Icone. (Coleção Brasil Agrícola).
PANIZZA, S. Plantas que curam (Cheiro de Mato). 3. ed. São Paulo: IBRASA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
34
CARIBÉ, J.; CAMPOS, J. M. Plantas que ajudam o homem: guia prático para a época atual. 5. ed. São Paulo: Cultrix Pensamento, 1977.
LORENZI, H.; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: (de consumo in natura). Nova Odessa: Plantarum.
ZURILO, C. As ervas comestíveis: descrição, ilustração e receitas. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
EMPREENDEDORISMO RURAL E INOVAÇÃO
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno conhecimentos para desenvolver competências básicas e
emergentes na área de inovação tecnológica e do empreendedorismo.
Instrumentalizar o aluno para que desenvolva competências que possibilitem utilizar os
conceitos de planejamento empresarial para elaborar o Plano de Negócio.
Capacitar o aluno para que ele desenvolva competências para elaborar o Planejamento
Financeiro do Plano de Negócio.
Capacitar o estudante para o autodesenvolvimento como futuro empreendedor.
EMENTA:
A disciplina de Empreendedorismo trabalha as competências básicas e emergentes na
área de inovação tecnológica, do empreendedorismo para promover o
autodesenvolvimento de futuros empreendedores nas quatro temáticas: Competências
Empreendedoras; Plano de Negócio; Marketing e Gestão Financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DRUCKER, P. F.Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
35
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, F. C . O segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson Education, 2004.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Aprender a empreender. 3. ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
ENERGIA NA AGRICULTURA
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Apresentar a importância da energia para o desenvolvimento econômico do Brasil, com
enfoque no Desenvolvimento Sustentável. Conhecer a matriz energética brasileira e o
papel da Agricultura no consumo e na produção de energia. Levar o aluno a comparar,
mediante tais informações, a eficiência energética do plantio convencional, plantio direto,
e o sistema lavoura-pecuária-reflorestamento e também dimensionar biodigestores para o
tratamento de dejetos animais e obtenção de energia.
EMENTA:
A disciplina analisa a composição da matriz energética brasileira: hidroelétrica; biomassa;
gás natural; diesel; nuclear; carvão; eólica e solar. Discute sobre a importância dos
impactos ocasionados pelo consumo dessas fontes de energia na atividade agrícola como
consumidora de energia e produtora de energia renovável.
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GLIESSMAN, S. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2000.
FERREIRA, M. E.; PEREIRA, V. P.; CRUZ, M. C. P. Energia na Agricultura: Tecnologias poupadoras de Insumos, Integração de Sistemas Energéticos e Produção de Alimentos. Jaboticabal-SP: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP), 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2007 (BEN 2007). Ministério das Minas e Energia. Disponível em: <www.mme.gov.br.> Acesso em: jan. 2009.
LUCAS JÚNIOR, J.; SOUZA, C. de F.; LOPES, J. D. S. Construção e operação de biodigestores. Viçosa: CPT, 2003.
VICHI, F. M.; MANSOR, T. C. Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial. Química Nova, v. 32, n. 3, p. 757-767, 2009.
SOUZA, J. L. et al. Embalagens plásticas ameaçam a eficiência energética na produção de hortaliças orgânicas. Chile, IDESIA, v. 29, n. 1, p.7-14, Enero-Abr. 2011.
PORTUGUÊS: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Ler tendo em vista os diferentes objetivos de leitura. Empregar o nível culto da língua na
modalidade escrita de gêneros acadêmicos e profissionais. Desenvolver a produção de
textos escritos específicos das áreas.
EMENTA:
Desenvolvimento das habilidades de diferentes estratégias de leitura.
Aperfeiçoamento das técnicas de produção de diferentes textos acadêmicos e
profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
37
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. ampl. e atual., conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed.). Dicionário Houaiss da língua portuguesa.INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Disponível em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Taubaté-SP: Universidade de Taubaté - IBH/GELP, 2012. v. II.
MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
MACHADO, Ana Rachel (Coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Preparar o aluno para o desenvolvimento de soluções computacionais eficientes.
Capacitar o aluno na elaboração de algoritmos; torná-los capazes de resolver problemas
simples de forma teórica e aplicá-los na prática em uma linguagem de programação pré-
definida na metodologia.
38
EMENTA:
Princípios de funcionamento do computador digital. Processador, memória e dispositivos
periféricos. Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional.
Nas aulas teóricas os conceitos devem ser apresentados na forma de Pseudocódigo
(VISUALG 2.5) . As aulas podem ser apresentadas por meio de utilização de quadro
branco e atividades individuais. A aula prática será desenvolvida em laboratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação.: Ed. Pearson Brasil, 2000.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Editora Érica, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.
SILVA, Camila Ceccatto da; PAULA, Everaldo Antônio de. Lógica de Programação: Aprendendo a Programar. São Paulo: Viena, 2007.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA I
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Desenvolver, mostrar e vivenciar as várias opções no exercício da agronomia;
Proporcionar atividades de caráter prático no Departamento de Ciências Agrárias para
que os alunos vivenciem a profissão;
Propiciar aos seus acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar;
Capacitar os alunos para tomadas de decisões além daquelas tidas como
preestabelecidas;
39
Exercitar o poder crítico baseado em argumentos técnicos no desenvolvimento ou
acompanhamento de atividades práticas;
Preparar os alunos para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias no exercício
da profissão de Engenheiro Agrônomo;
Flexibilizar o currículo do Curso.
EMENTA:
1. Práticas laboratoriais para assuntos relacionados às áreas de:
a) apicultura;
b) entomologia agrícola;
c) microbiologia agrícola e fitopatologia;
d) geoprocessamento;
e) tecnologia de sementes;
f) solos e nutrição de plantas;
g) plantas medicinais.
2. Práticas em sistemas de cultivos:
a) frutíferas;
b) olerícolas;
c) arbóreas;
d) zootecnia.
3. Realização de trabalhos práticos, seminários, relatórios e outras atividades que o aluno
poderá realizar, para complementar sua vivência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANUALPEC: anuário da pecuária brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2012. anual corrente.
AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2012. anual.
JORGE, J. A. Manejo dos Solos Tropicais. Campinas: Campineiro, 1985.
CAMARGO, L. S. As hortaliças e seu cultivo. 2. ed. Campinas: Cargill, 1984.
40
GODINHO, J. F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1988.
TORRES, A. P. Alimentos e nutrição das aves domésticas. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, M. R. P.; DEMATÊ, M. E. S. P. Palmeiras: características botânicas e evolução. Campinas: Cargill. 1987.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
SÁ, F.V de. As Vacas Leiteiras. 7.ed. Lisboa: Clássica, 1976.
TORRES, P. et al. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. 2.ed. São Paulo: Ceres, 1982.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
PENTEADO, S. R. Fruticultura de Clima Temperado em São Paulo. Campinas: Cargill, 1996.
2º SEMESTRE
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Carga horária 80 H/a
OBJETIVOS: Estudo de limite, derivada e integral de funções reais de uma variável, ,
fornecendo ao aluno o embasamento matemático necessário ao estudo de outras
disciplinas e aplicações.
EMENTA:
Limite e continuidade
Derivada
Aplicações da derivada: máximos e mínimos
Integral
Técnicas de integração
41
Aplicações da integral: áreas, volumes e comprimento de curvas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora MakronBooks, , 1999. v. 1.
ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo I : Funções de Uma Variável. 6. Ed. São Paulo: Editora LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1994.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: EditoraHARBRA, 1982. v. 1.
CITOLOGIA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Descrever os aspectos básicos da morfologia e fisiologia das células procariontes e
eucariontes;
Formular um raciocínio lógico entre todas as formas de vida de constituição celular,
visando focar que o agrônomo trabalha diretamente com os seres vivos.
EMENTA:
Origem da vida. Teoria celular. Composição química da célula (água, sais minerais,
carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos). Células procariontes e eucariontes.
Membrana celular (composição química, organização molecular, função, glicocálice,
diferenciações). Transporte celular. Organelas citoplasmáticas: ribossomos, retículos
endoplasmáticos, complexo de Golgi, lisossomos, mitocôndrias, peroxissomos e
citoesqueleto. Núcleo celular (carioteca, poros, cromatina e nucleoplasma). Replicação,
transcrição e tradução. Ciclo celular (interfase e mitose). Meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
42
BARBÉRIO, A.; LOPES, H. Citologia: Apostila do curso de Ciências Biológicas da Universidade de Taubaté. Taubaté, 2010.
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula 2012. São Paulo: Manole, 2012.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2011.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
LODISH, H.; COLS. Biologia Celular e Molecular. 5. ed. Porto Alegre. Artes Médicas. 2005.
POLLARD, T. D.; EARNSHAW, W. C. Biologia Celular. Editora Elservier, 2006.
RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. 2007.
FÍSICA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Permitir aos alunos investigar os conceitos fundamentais da Física.
Implementar o uso das ferramentas de pesquisa na vida prática.
Apresentar o método científico aplicado às ciências naturais.
Desenvolver o raciocínio abstrato e matemático.
EMENTA:
Medidas físicas básicas: definições, sistema internacional de unidades.
Vetores: espaço 2D e 3D, operações envolvendo vetores.
Leis de Newton: conceitos, aplicações, generalidades, torque e rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
43
HALLIDAY, D.; RESNICK, J.M. Fundamentos de Física. v. I.
SERWAY, R.A. Princípios da Física. v. I.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. v. 1.
INICIAÇÃO ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Introduzir o aluno de agronomia nas discussões sobre as questões agrárias e do
agronegócio, mostrando as áreas em que poderá atuar como profissional. Iniciar as
discussões com as apresentações das várias áreas das ciências agrárias.
EMENTA:
O profissional da agronomia. Tratores, máquinas e implementos agrícolas. Centro de
Máquinas Agrícolas. Manejo e regras de segurança. Tipos de preparo do solo. Cultura do
milho. Zootecnia de pequenos e grandes animais. Hidrologia e manejo de bacias
hidrográficas. Cultura da soja. Legislação agrária. Manejo e Conservação do solo e da
água. Silvicultura. Tecnologia de alimentos. Climatologia / Cultivos protegidos.
Construções rurais – pontes e estradas rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, S. Aspectos sociológicos da vida rural brasileira. Rio de Janeiro: Editora, 1967.
PASTORE, J. Desigualdade e mobilidade social no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979.
SCHUH, G. E. O Desenvolvimento da Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: APEC, 1976.
BOSERUP, E. Evolução agrária e pressão demográfica. São Paulo: Hucitec/Polis, 1987.
44
FROEHLICH, José Marcos. O perfil do profissional em ciências agrárias na agricultura sustentável. Brasília, Revista Ensino Agrícola Superior, ABEAS, v.14, n.2, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORDENAVE, J. Extensão Rural: modelos e métodos. Rio de Janeiro: UFRRJ. 1995.
ALMEIDA, Jalcione. Por uma nova definição profissional do agrônomo: a contribuição das disciplinas voltadas para a perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Santa Maria, Extensão Rural, CPGExR-UFSM, v.3, n.1, p. 49-59, jan./dez. 1996.
QUÍMICA ANALÍTICA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento necessário para permitir a integração entre o conteúdo
acadêmico e o cotidiano, de forma a fornecer ao aluno uma visualização imediata da
aplicação da Química Analítica nas Ciências Agrárias. Oportunizar ao aluno, de forma
contextualizada com profissionalidade, a apropriação dos conhecimentos básicos nas
áreas específicas da química. Analisar criticamente dados gerados da química e
relacionar aos recursos naturais. Entender a dinâmica das reações químicas no contexto
da identificação e quantificação de moléculas e átomos, principal objetivo da química
analítica. Treinar as habilidades no manuseio de vidrarias e equipamentos. Analisar
relatórios e laudos sob o ponto de vista do entendimento dos fundamentos da química.
EMENTA:
1- Grandezas Físicas e unidades;
2- Cálculos de composição e fórmulas;
3- Cálculos a partir de equações químicas;
4- Funções químicas inorgânicas;
5- Estudo das soluções;
6-Termoquímica;
7- Cinética química;
8- Equilíbrio químico;
Atividades em laboratório:
45
1- Introdução ao trabalho em laboratório;
2-Equipamentos básicos de laboratório;
3-Medidas de volume;
4-Preparação de soluções;
5-Titulação ácido-base;
6-Padronização de soluções;
8-Velocidade de uma reação;
9-Equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARRITZ, A.; CHAMIZO, J. A. Química. Tradução Giovanni S. Crisi. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002
MAHAN .B .M.; MEYERS ,R. J. Quimica um curso universitário. 4.ed. São Paulo: E.Blucher,1993.
UCKO, David A. Química Para as Ciências da Saúde: Uma introdução à química geral, inorgânica e biológica. Tradução José Roberto Giglio. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1992.
VOGEL, A. I. Análise química qualitativa. 3.ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1981.
RUSSEL, J. B.. Quimica geral. 2.ed. São Paulo: Makron,1994.
QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento necessário para permitir a integração entre o conteúdo
acadêmico e o cotidiano, de forma a fornecer ao aluno uma visualização imediata da
aplicação da Química Orgânica nas Ciências Agrárias.
46
EMENTA:
1- Introdução à Química: estrutura da matéria.
2- Classificação periódica dos elementos.
3- Ligações químicas: ligação iônica, ligação covalente e metálica.
4- Compostos de carbono e as ligações químicas.
5- Cadeias carbônicas.
6- Radicais orgânicos.
7- Funções orgânicas.
8- Reatividade e estabilidade dos compostos orgânicos.
9- Hidrocarbonetos.
10- Reações orgânicas.
11- Funções oxigenadas.
12- Funções nitrogenadas.
13- Funções sulfuradas.
14- Compostos aromáticos.
15- Isomeria.
16- Introdução à química dos polímeros.
17- Introdução à química dos organo-metálicos.
18- Química dos piretróides e PCB's.
19 - Introdução à bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOLOMONS, G; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 1.
SOLOMONS, G; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7. Ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 2.
UCKO, David A. Química Para as Ciências da Saúde: Uma introdução à química geral, inorgânica e biológica. Tradução José Roberto Giglio. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, J. A. R. Química Nova na Escola, 2001.
47
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA II
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Desenvolver, mostrar e vivenciar as várias opções no exercício da agronomia;
Proporcionar atividades de caráter prático no Departamento de Ciências Agrárias para
que os alunos vivenciem a profissão;
Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar;
Capacitar os alunos para tomadas de decisões além daquelas tidas como
preestabelecidas;
Exercitar o poder crítico baseado em argumentos técnicos no desenvolvimento ou
acompanhamento de atividades práticas;
Preparar os alunos para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias no exercício
da profissão de Engenheiro Agrônomo;
Flexibilizar o currículo do Curso.
EMENTA
Atividades de pesquisa e extensão orientadas por docente da Instituição que tenha
relação com as áreas de abrangência da Agronomia;
Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Agronomia da
UNITAU;
Estágios ou atividades extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados
pela Universidade na área de Agronomia;
Participação em eventos extracurriculares como seminários, simpósios, congressos,
conferências, jornadas, encontros e outros de caráter científicos na área de Agronomia e
afins.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
48
ANUALPEC. Anuário da pecuária brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.
GRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.
GALLO, Domingos. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 10).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, Gertrudes C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel.
MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes: de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 12).
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; SANTANA, Derli Prudente. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. [S.l.]: POTAFOS, 1988.
ZOOLOGIA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o aluno quanto às características taxonômicas, morfológicas, fisiológicas
e comportamentais dos grupos zoológicos de interesse agronômico.
EMENTA
Estudo dos taxa zoológicos que representam interesse agronômico, por poderem ser
utilizados em atividades de controle biológico, por auxiliarem em processos de dispersão
de pólen e sementes, bem como pela ação como pragas ou parasitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
HICKMAN Jr., C. P. et.al. Princípios integrados de Zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
49
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IHICKMAN Jr., C.P.; ROBERTS,L.S.; LARSON,A. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, T. I.; USINGER,R. L. Zoologia Geral. 5. ed. São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 1979.
HILDEBRAND, M. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; Mc FARLAND,W. N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993.
3º SEMESTRE
ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
Carga horária 80 H/a
OBJETIVOS:
Conceituar sobre a organização interna e externa das Espermatófitas, com ênfase em
plantas agrícolas.
Descrever os métodos de montagem de lâminas para estudos anatômicos das plantas de
interesse econômico e agrícola.
Empregar os conceitos e distinguir métodos mais adequados para os estudos morfo-
anatômicos específicos.
Reconhecer as estruturas morfológicas internas e externas dos vegetais superiores das
principais plantas de uso e potencial agrícola.
Distinguir as partes morfológicas, organizar sua síntese e explicar suas inter-relações.
Desenvolver e estimar análises morfológicas (externas e internas) em espermatófitas.
50
EMENTA:
Componentes não protoplasmáticos – Cristais (Estrutura, composição química e
classificação); Tecidos vegetais meristemáticos primários, Tecidos vegetais
meristemáticos secundários, Tecidos adultos: Tecidos de revestimento (Epiderme,
periderme); Tecidos de preenchimento (Parênquima), Tecidos de Sustentação
(Colênquima, Esclerênquima), Tecidos de Condução (Xilema primário, xilema secundário;
floema primário; floema secundário); Estruturas secretoras (Estruturas secretoras
externas, estruturas secretoras internas); Morfologia interna da raiz (estruturas primária e
secundária); Morfologia interna do caule (estruturas primária e secundária); Morfologia
interna da folha; Morfologia interna da flor (Fecundação, formação do grão-de-pólen,
formação do tubo polínico, formação do óvulo) Introdução ao estudo da botânica;
Germinação; Morfologia externa da raiz; morfologia externa do caule; Morfologia externa
da folha; Morfologia externa da flor; morfologia externa de inflorescências; Morfologia
externa do fruto; morfologia externa da semente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: EDUSP, 1992.
______. Botânica: morfologia interna das plantas (Anatomia). 9. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1999.
SOUZA, L. A. (Org.). Sementes e plântulas: germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa: TODAPALAVRA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALTAR, S. L. M. A. Manual prático de Morfoanatomia vegetal. RIMA: 2006.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Órgãos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987.
OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
51
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHOM, S. E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIOQUÍMICA
Carga horária 60 H/a
EMENTA:
Teoria: Constituintes celulares: Biomoléculas – especialização e diferenciação de
biomoléculas. Estrutura de: carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucléicos, enzimas.
Metabolismo de carboidratos – síntese e degradação; glicólise, ciclo das pentoses, ciclo
de Krebs, cadeia respiratória, metabolismo de lipídeos – síntese e degradação; -Oxidação,
Metabolismo de aminoácidos, ciclo da ureia. Papel bioquímico das vitaminas. Prática:
Potenciometria. Titulação e espectrocolorimetria. Caracterização de glicídios.
Determinação de lipídios totais. Caracterização de proteínas. Determinação de vitamina C.
Glicemia. Eletroforese. Cadeia respiratória. Gel filtração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURRAY, R. K. et al. Haper: bioquímica. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1990.
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RODRIGUES, J. A. R. Química Nova na Escola. 2001.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
DESENHO TÉCNICO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
52
Introduzir o aluno ao universo da linguagem do desenho técnico, tendo em vista a
compreensão das representações gráficas. Visar ao desenvolvimento das técnicas
básicas e fundamentais (noções) para a aprendizagem do desenho técnico de acordo
com as normas técnicas. Desenvolver projetos aplicados na área das ciências rurais.
EMENTA
Instrumentos e material de desenho. Noções de Geometria Descritiva: projeções do ponto,
da reta e do plano. Projeções: cilíndrica ortogonal e oblíqua. Projeção em vistas
ortográficas e perspectiva isométrica, prática de isométricas. Normas para o desenho
técnico (ABNT). Caligrafia e traçado. Cotagem de desenhos. Noções de desenho
arquitetônico aplicado a edificações rurais: planta baixa, locação, situação, cobertura,
cortes e elevações. Uso e Aplicação das escalas redução e ampliação. Noções de
desenho topográfico e projeções cotadas. Noções de desenho cartográfico. Legislações
Estaduais, Municipais e Federais para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de desenho –leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: Desenho técnico –emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das linhas. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: Desenho técnico –dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
53
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989.
CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
FRENCH, T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Editora Globo, 1985.
GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Nobel, 1975.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., ano.
OBERG, L. D. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico S/A, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNANCINI, José Carlos M. Desenho Básico. Porto Alegre: Livraria Sulina Editora. Ano.
FERREIRA, P. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2001.
MARMO, Carlos; MARMO, Nicolau. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Spicione, 1994.
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1990.
PUTNOKE, J. C. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Spicione, 1993. v. I.
ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA GERAL
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Estudar os insetos, visando à identificação das pragas, seus hábitos e sua biologia.
Informar sobre as diferentes opções para o controle racional das pragas sem prejuízo à
vida humana e ao meio ambiente.
Capacitar os alunos para tomadas de decisões, além daquelas tidas como
preestabelecidas e verdadeiras.
54
Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no que diz respeito ao
controle de pragas.
Preparar o aluno para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias para o controle
das pragas agrícolas e a experimentação na área da Entomologia Agrícola.
EMENTA:
A disciplina apresenta o histórico e a importância dos insetos para os ambientes agrícolas
à medida que os conceitos de morfologia, fisiologia e ecologia deste grupo são
aprofundados. Métodos de controle de insetos-praga. Indicação do(s) melhor(es)
método(s) para atingir este objetivo, de maneira econômica e segura para o ambiente,
para o homem e para as demais espécies de organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edegar Blucher, 2010.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002. v.10.
LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, L. M., RIBEIRO-COSTA, C. S., MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos Ed., 1998.
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1998.
ANDREI, E. Compêndio dos defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Ed, Ltda., 2005.
ATHIÉ, I.; DE PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2002.
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria Roca, 1984.
BURN, A. J. et al. Integrated pest management. New York: Academic Press, 1987.
BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002.
55
CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990.
C.S.I.R.O. The insects of Australia. Austrália: Melbourne University Press, 1973.
DeBACH, P. Control biológico de las plagas de insectos y males hierbas. 4. ed. México: Continental, 1975.
HUFFAKER, C. B.; MESSENGER, P. S. The theory and practice of biological control. New York: Academic Press, 1977.
HUFFAKER, C. B. Biological control. New York: Ed. Plennum, 1971.
KNIPLING E. F. The basic principles of insect population suppression and management. ESDA Agriculture Handbook, n. 512, 1979.
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1978.
METCALF, R. L.; LUCKMANN, W. H. Introduction to insect pest management. 3. ed. New York: Willey & Sons, 1994.
NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R. A. Entomologia Econômica. São Paulo: Monsanto Ed. Gráfica Ltda, 1981.
PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Manole: São Paulo, 1991.
SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, 1976.
STORER, T. I. et al. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1998.
ZAMBOLIN, L. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2000.
ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.
GEOLOGIA E PEDOLOGIA
Carga horária 80 H/a
OBJETIVOS:
Contribuir para a formação do profissional enfocando uma visão geral da estatística.
Capacitar o estudante na coleta de dados, tabulação e construção de gráficos.
Exercitar a análise e a interpretação de resultados primários e secundários.
56
Capacitar o estudante para a atuação na pesquisa, TCC e iniciação científica
EMENTA:
Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e
Análise de resultados. Séries Estatísticas. Distribuição de Frequências. Análise de
Gráficos. Estatísticos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Medidas
Separatrizes. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Distribuição Normal e as
distribuições Relacionadas. Intervalo de Confiança. Teste de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, W; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. 1990.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, C. C; RENNÓ, C. D.; SOUSA JÚNIOR, M. A. Estatística: Curso 1. São José dos Campos: INPE, 2003. Apostila. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/~miguel/cursoemilioribas/MaterialRef/Curso1Estatistica_Corina.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2011.
LEGISLAÇÃO AGRÁRIA, AVALIAÇÕES E PERICIAS
Carga horária 60 H/a
EMENTA:
Ética e formação profissional e atribuições conforme o Conselho Regional de Engenharia
e Arquitetura (CREA). Meio ambiente. Recursos hídricos. Uso do solo. Estatuto da terra e
reforma agrária. Leislação sobre defesa agropecuária. Legislação trabalhista rural. Fluxo
de expansão da agropecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. (Constituição). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: IMESP, 1988.
57
VENTURA, V. J. Legislação Federal sobre o meio ambiente. Taubaté: Vana, 1992.
LUZ, V. P. Curso de direito agrário. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.
GALLO, Domingos. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 10).
VIVÊNCIA AGRONÔMICA III
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão;
Capacitar os alunos para tomada de decisões;
Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou
acompanhamento das atividades práticas;
Conhecer a atividade relacionada ao setor de avicultura de postura e projetar um sistema
de produção alternativo;
Acompanhar e executar as práticas necessárias, bem como avaliar os resultados do
sistema de produção proposto.
EMENTA:
1- Práticas laboratoriais para assuntos relacionados à avicultura de postura;
2- Práticas no sistema de produção:
a- Avicultura de postura: fases de cria e recria;
3- Práticas diversas: controle de desenvolvimento ponderal; programas de alimentação;
programa de luz; programa sanitário; instalações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.
58
TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domesticas. São Paulo: Nobel, 1979.
KUPSCH, W. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangos e poedeiras. São Paulo: Nobel, 1981.
4º SEMESTRE
ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA- PRAGA DAS PLANTAS CULTIVADAS
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Apresentar os principais grupos de insetos-pragas associados às culturas mais
importantes;
Associar os principais grupos às técnicas de controle mais apropriadas;
Permitir a análise dos custos benefícios na adoção das estratégias de controle de pragas.
EMENTA:
A disciplina apresenta e analisa a ocorrência dos insetos-pragas nas culturas mais
importantes na agricultura (local, regional, nacional e, inclusive, internacional) para
permitir tomadas de decisões acertadas e rápidas, sem deixar de lado as análises dos
custos/benefícios de qualquer interferência (quer sob o ponto de vista econômico, quer
sob o ponto de vista ambiental).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edegar Blucher, 2010.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002. v.10.
LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
59
ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos Ed., 1998.
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1998.
ANDREI, E. Compêndio dos defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, Ltda., 2005.
ATHIÉ, I.; DE PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2002.
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria Roca, 1984.
BURN, A. J. et al. Integrated pest management. New York: Academic Press, 1987.
BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002.
CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990.
C.S.I.R.O. The insects of Australia. Austrália: Melbourne University Press, 1973.
DeBACH, P. Control biológico de las plagas de insectos y males hierbas. 4. ed. México: Continental, 1975.
HUFFAKER, C. B.; MESSENGER, P. S. The theory and practice of biological control. New York: Academic Press, 1977.
HUFFAKER, C. B. Biological control. New York: Ed. Plennum, 1971.
KNIPLING E. F. The basic principles of insect population suppression and management. ESDA Agriculture Handbook, n. 512, 1979.
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1978.
LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.
METCALF, R. L.; LUCKMANN, W. H. Introduction to insect pest management. 3. ed. New York: Willey & Sons, 1994.
NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R. A. Entomologia Econômica. São Paulo: Monsanto Ed. Gráfica Ltda., 1981.
PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Manole: São Paulo, 1991.
60
SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, 1976.
STORER, T. I. et al. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1998.
ZAMBOLIN, L. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2000.
ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos o conjunto de técnicas e métodos utilizadas em estudos de
experimentos, para planejar, executar, analisar dados e interpretar resultados obtidos em
experimentos agrícolas.
EMENTA:
Planejamento e manejo de experimentos; Delineamentos Experimentais básicos:
inteiramente casualizado, blocos ao acaso, arranjos fatoriais. Teste F, Teste de Tukey;
uso de pacote estatístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BANZATTO, D. A. e KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989.
GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. 13. ed. Piracicaba: LIVRARIA NOBEL S.A., 1990.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.
61
GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Discutir os conhecimentos básicos sobre os mecanismos genéticos que regem a
hereditariedade. Fornecer ao aluno embasamento teórico para compreensão da genética
ao nível molecular, cromossômico e populacional para posterior aplicação no
melhoramento genético animal, vegetal e biotecnologia.
EMENTA:
Genética molecular, Mendelismo - Herança monogênica e Segregação independente,
Interação alélica e não alélica, Alelismo múltiplo, Ligação, permuta, mapas genética e
pleiotropia, Interação genótipo x ambiente, Determinação do sexo, Genética de
populações, Genética quantitativa e Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOREM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 2013.
RAMALHO, Magno Antonio et al. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras: UFLA, 2012.
MOTTA, Paulo Armando (Coord.) et al. Introdução à genética. Tradução João Paulo de Campos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
VIANA, José Marcelo Soriano. Genética: fundamentos. 2. ed. Viçosa-MG: UFV, 2003. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESCH, C. Genética clássica e molecular. 4. ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Tradução Silva, M. A. Viçosa: Editora UFV, 1981.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
62
Habilitar o aluno para que ele seja capaz de desenvolver trabalhos acadêmicos e
científicos, desde o seu planejamento até a sua apresentação escrita e oral.
EMENTA:
A disciplina de Metodologia fornece subsídios teóricos, técnicos e críticos para a
elaboração projetos de pesquisa e monografias. Os tipos de conhecimentos, os métodos
e a investigação científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, J. M. Manual de metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Altas, 2011.
GIL, A. C. Como elaborar o projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Altas, 2010.
CARVALHO, M. C. de M. Construindo o Saber: Metodologia Científica. 22. ed. São Paulo: Pappirus, 2010.
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
Carga horária 60 H/a
EMENTA:
Introdução ao estudo da microbiologia. Características de bactérias, fungos e vírus.
Microscópios e microscopia. Influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento
de microrganismos. Fundamentos de ecologia microbiana. Microbiologia do solo. Fixação
biológica do nitrogênio. Micorrizas e ectomicorrizas. A rizosfera. A espermosfera.
Processos de tratamentos microbiológicos. Defensivos agrícolas e sua interação com a
microbiota do solo. Sistemas de cultivos e a comunidade microbiana do solo. Métodos
63
microbianos utilizados como indicadores de poluição dos solos. Utilização de
microrganismos no controle de insetos e patógenos de plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, 1995.
NOGUEIRA, E. J. B. et al. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992.
SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectiva. Lavras: ABEAS, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVIOLI, Felipe Rosafa; COSTA, Manoel Baltasar Baptista. As Múltiplas Funções da Agricultura Familiar: um estudo no assentamento Monte Alegre. Araraquara-SP
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2010.
MOREIRA, Roberto José. Pensando o rural da modernidade e dos nossos tempos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 248-271, abr. 2012.
SISTEMÁTICA VEGETAL
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Definir conceitos sobre a sistemática de plantas espermatófitas relacionando-os com a
filogenia.
Ensinar a coleta, secagem e preservação do material botânico como uma fonte de
documentação.
Reconhecer as características dos principais grupos de espermatófitas de acordo com o
sistema nomenclatural APGIII.
EMENTA:
Relações filogenéticas; Nomenclatura botânica; Herbário; Grupo das Phycophytas;
Grupo dos Lichenes; Grupo das Bryophytas; Grupo das Pteridophytas; Sistemas de
64
Classificação das angiospermas; Sub-divisão Coniferopytina; Sub-divisão Cycadophytina;
Evolução das Angiospermas; Polinização nas Angiospermas, Sistemas Nomenclatural
APGIII; Angiospermas Basais. Eudicotiledôneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRI, M. G. Glossário ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1988.
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. J. Cinco Reinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, JOSY SOUZA DOS SANTOS et al. Manual de Briologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BLANC et al. Atividades biológicas das Pteridófitas. Rio de Janeiro: Âmbito, 2010,
REVIERS, BRUNO DE. Biologia e filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
XAVIER FILHO et al. (Editor). Biologia dos Liquens . Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2006.
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro: EDUSP, 1978. v.1.
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária Federal de Viçosa, 1984. v.2.
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária Federal de Viçosa, 1986. v.3.
BOLD, H. O Reino Vegetal. São Paulo: Blucher,1988.
CRONQUIST, A. Integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981.
EICHHORN, S.; EVERT, R. F.;RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
65
LORENZI, H.; SOUZA, V. C. Chave de identificação. Nova Odessa: Plantarum, 2007.
SOCIOLOGIA
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Apresentar uma visão histórica da sociologia, as principais abordagens teóricas e
conceituais, fornecendo subsídios para uma análise crítica dos fenômenos sociais.
Analisar os processos sociais em curso na sociedade contemporânea, relacionando com
o campo da Agronomia.
Refletir os desafios do papel do agrônomo neste contexto.
EMENTA:
A disciplina apresenta a Sociologia como um campo para compreensão das relações
sociais e das relações de poder na sociedade, e suas relações com as políticas públicas,
em uma visão macro. Apresenta como fio condutor da disciplina a emergência e os
debates em sociologia rural e a questão do campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. In: GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
ALVES, Luiz Batista; BASTOS, Rogério Pereira. Sustentabilidade em Silvânia-GO: o caso dos assentamentos rurais São Sebastião da Garganta e João de Deus.
BRUMER, Anita. Gênero e Agricultura: a situação da mulher na agricultura do Rio Grande do Sul. Florianópolis, Estudos Feministas, 12(1) p.360, jan./abr. 2004.
BUAINAIN, Antonio Marcio; ROMEIRO, Ademar R.; GUANZIROLI, Carlos. Agricultura Familiar e o Novo Mundo Rural.
CARNEIRO, Maria José. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 11, p. 53-75, out. 1998.
66
Mulheres no campo: notas sobre sua participação política e a condição social do gênero. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 2, p. 11-22, jun. 1994.
DA MATTA, Roberto. Você tem cultura. Jornal da Embratel. Rio de Janeiro, 1981.
FERREIRA, Angela Duarte Damasceno. Processos e sentidos sociais do rural na contemporaneidade: indagações sobre algumas especificidades brasileiras. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 18, p. 28-46, out. 2002.
GAVIOLI, Felipe Rosafa; COSTA, Manoel Baltasar Baptista. As Múltiplas Funções da Agricultura Familiar: um estudo no assentamento Monte Alegre, região de Araraquara-SP.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2010.
MOREIRA, Roberto José. Pensando o rural da modernidade e dos nossos tempos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 248-271, abr. 2012.
MÜLLER, Ana Luiza; Marcelo Kunrath Silva; Sergio Schneider. A construção das políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil: o programa de aquisição de alimentos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 106-138, abr. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERES, Frederico; ROZEMBERG, Brani; LUCCA, Sérgio Roberto. Percepção de riscos no trabalho rural em uma região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente Rio de Janeiro, Cad. Saúde Pública, 21(6) p.1836-1844, nov./dez. 2005.
SANTOS, Mauro Augusto dos et al. Dinâmica Demográfica e uso da Terra no Cerrado Brasileiro: reflexões a partir da experiência do Padap.
SCOLES, Ricardo. Comunidade negra de Itacoã: território, biodiversidade e organização social, pilares para o etnodesenvolvimento. In: GODOI, Emília Pietrafesa de.
WOORTMANN, Ellen F. O saber camponês: práticas ecológicas tradicionais e inovações. In: GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA IV
Carga horária 40 H/a
67
OBJETIVOS:
Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.
Capacitar os alunos para tomada de decisões.
Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou
acompanhamento das atividades práticas.
Conhecer a atividade relacionada ao setor de avicultura de postura e projetar um sistema
de produção alternativo.
Acompanhar e executar as práticas necessárias, bem como avaliar os resultados do
sistema de produção proposto.
EMENTA:
1 - Práticas laboratoriais para assuntos relacionados à avicultura de postura.
2 - Práticas no sistema de produção:
a - Avicultura de postura: fase de postura.
3 - Práticas diversas: programa de alimentação; programa de luz; programa sanitário;
instalações; controle de produção e classificação de ovos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.
TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domesticam. São Paulo: Nobel, 1979.
KUPSCH, W. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangos e poedeiras. São Paulo: Nobel,1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
SILVEIRA FILHO, José. A sociologia rural e a formação em ciência agronômica.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. O mundo rural brasileiro: acesso a bens e serviços e integração campo-cidade. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 17, n. 1, p.60-85, abr. 2009.
68
5º SEMESTRE
AGROMETEOROLOGIA
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Enfocar o sistema clima, analisado através dos fatores e dos elementos climáticos, da
classificação climática e da distribuição dos climas na superfície terrestre. Abordar
também as alterações climáticas globais e regionais. Apresentar uma visão global de
como o conhecimento do tempo e clima pode auxiliar no gerenciamento da produção
agrícola. Apresentar, mediante aulas práticas no posto meteorológico, os principais
instrumentos meteorológicos.
EMENTA:
1) Noções de Meteorologia e Climatologia
2) Atmosfera Terrestre
3) Fatores Climáticos
4) Elementos Climáticos
5) Massas de Ar e Frentes Frias
6) Fenômenos de Interesse Agrícola
7) Evapotranspiração
8) Ciclo Hidrológico e Balanço Hídrico
9) Aulas práticas no posto meteorológico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OMETTO, José Carlos. Bioclimatologia Vegetal: Meteorologia Básica e Aplicações. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1991.
VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa (UFV).
PEREIRA, Antonio Roberto; ANGELOCCI, Luiz Roberto; SENTELHAS, Paulo Cesar. Editora Agropecuária, 2002.
69
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TUBELIS, Antonio. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Livraria Nobel, 1988.
MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Livraria Nobel, 1971.
PEREIRA, Antonio Roberto; VILLA NOVA, Nilson Augusto; SEDIYAMA, Evapo Gilberto C. (Transpi)ração. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiróz (FEALQ),1997.
OLIVEIRA, Lucimar Luciano de; VIANELLO, Rubens Leite; FERREIRA, Nelson Jesus. Meteorologia Fundamental. Edifapes, 2001.
ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos o conhecimento econômico necessário ao desempenho eficiente
da produção agropecuária. Estimular os alunos a compreender a realidade econômica e a
nela intervir, fundamentados no entendimento da sistemática do pensamento econômico
e da lógica da produção capitalista aplicada ao campo.
Propiciar o domínio dos instrumentos teóricos disponibilizados pela Ciência Econômica
que podem servir de suporte técnico na tomada de decisões nas áreas de produção;
qualidade; pesquisa e desenvolvimento; vendas e gerenciamento voltados às
necessidades do Engenheiro Agrônomo.
Discutir aspectos micro e macroeconômicos que afetam o desempenho da indústria e do
comércio de produtos agrícolas, bem como desenvolver planos de ação profissionais que
permitam aos alunos gerar alternativas de ação segundo a realidade.
EMENTA:
1. Os Princípios Fundamentais da Economia;
2. Funcionamento dos Mercados (Oferta e Demanda);
3. Condicionantes do Bem-Estar Econômico;
4. Comportamento das Empresas e Organização Industrial;
5. Determinantes Macroeconômicos (Renda Nacional, Custo de Vida, Inflação);
6. Sistema Monetário e Sistema Financeiro;
70
7. Aplicação do conhecimento econômico na Agronomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 6ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco; SANDOVAL de A. Manual de Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MÓCHON, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. Economia. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.
DASGUPTA, Partha. Economia. São Paulo: Ática, 2008. (Série Essencial).
FERTILIDADE DO SOLO
Carga Horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Oferecer informações e conceitos sobre as características (químicas e físicas) dos solos e
a inter-relação entre os sistemas solo-planta-atmosfera, para capacitar o aluno a atuar
profissionalmente na interpretação de laudos de fertilidade do solo, na definição de
estratégias e elaboração de recomendações de uso de insumos (fertilizantes e corretivos)
que possibilitem obter aumento de produtividade, de qualidade e da rentabilidade das
culturas.
EMENTA:
1.Introdução à fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas
71
1.1.Fertilidade do solo, produtividade agrícola e meio ambiente
1.2.Leis gerais da adubação
1.3.Critérios de essencialidade
2.Nutrição Mineral de Plantas
2.1.Macro e micronutrientes, elementos benéficos e tóxicos
2.2.Atividades práticas: experimento de deficiências e nível crítico
2.3.Avaliação do estado nutricional das plantas
2.4.Diagnose foliar
2.5.Amostragem de material vegetal
2.6.Análises de tecidos vegetais
2.7.Interpretação dos resultados
3.Relação Solo-Planta
3.1.Suprimento, disponibilidade, absorção e transporte de nutrientes
3.2.Propriedades físico-químicas do solo
3.3.Origem das cargas elétricas
3.4.Troca iônica
3.5.Fatores Intensidade, Quantidade e Capacidade Tampão
4.Reação do solo
4.1.Origem da acidez do solo
4.2.Componentes e determinação da acidez do solo
4.3.Efeitos da acidez do solo
4.4Correção da acidez do solo
4.5Determinação da necessidade de calagem
4.6Uso de Corretivos (Calcário e Gesso)
5.Matéria Orgânica
5.1Ciclo do Carbono
5.2Compartimentos da matéria orgânica do solo
5.3Rotas de formação de substâncias húmicas
5.4Propriedades do solo influenciadas pela matéria orgânica
6.Nitrogênio
72
6.1.Dinâmica do N no ambiente
6.2.Fixação biológica de N
6.3.Demanda de N pelas culturas
6.4.Fontes de N
7.Fósforo
7.1.Formas e transformações do P no solo
7.2.Métodos de análises (extratores)
7.3.Demanda de P pelas culturas
7.3.Fontes de P
8.Potássio
8.1.Formas e disponibilidade de K no solo
8.2.Métodos de análises
8.3.Fontes de K
8.4.Reação dos fertilizantes potássicos
8.5.Resposta das culturas à adubação potássica
9.Enxofre
9.1.Formas de S no solo
9.2.Exigências e resposta das culturas ao S
9.3.Fontes de S
10.Micronutrientes
10.1.Dinâmica dos micronutrientes no solo
10.2.Deficiências e toxidez de micronutrientes no solo
10.3.Métodos de análises de
10.4.Fontes e Formas de aplicação de micronutrientes
10.3.Demanda e resposta pelas culturas
11.Adubos e Adubação
11.1.Amostragem de solo e Interpretação dos resultados
11.2.Fertilizantes – propriedades físico-químicas
11.3.Recomendação e formulação de adubos
11.4.Cultivo convencional, cultivo mínimo e plantio direto
73
11.5.Manejo dos resíduos orgânicos na agricultura
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011.
NOVAIS, Roberto Ferreira de et al. Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCKMAN, H.O.; BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos Solos. São Paulo: Editora Livraria Freitas Bastos, 1988.
MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981.
FISIOLOGIA VEGETAL
Carga horária 80 H/a
OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos para que o aluno compreenda os processos fisiológicos
fundamentais que mantêm os vegetais vivos e produzindo, a relação existente entre
fenômenos e fatores ambientais que determinam o desenvolvimento dos vegetais.
Descrever como os fatores ambientais afetam os processos fisiológicos das plantas.
EMENTA:
Relações hídricas no sistema sol-planta-atmosfera; Fotossíntese - Etapas do processo e
Comparação do Metabolismo C3 - C4 e CAM; Translocação de Solutos Orgânicos;
Respiração nas plantas; Hormônios vegetais: Auxinas; Giberilinas; Citocininas; Etileno;
Ácido Abscísico; Floração; Germinação de Sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Cidade: Artmed Editora S.A., 2009.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 4. ed. Sinauer Associates Inc., 2006.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2001.
74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2008.
Brazilian Journal of Plant Physiology
FITOPATOLOGIA
Carga horária 60 H/a
EMENTA:
Introdução ao estudo da fitopatologia. Conceito de doença. Agentes causais de doenças.
Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Classificação das doenças de
plantas. Epidemiologia. Ação do ambiente sobre doenças de plantas. Métodos de controle
de doenças. Receituário agronômico. Importância e controle das doenças das principais
frutíferas: bananeira, citrus, videira e morangueiro. Importância e controle das doenças
das crucíferas, curcubitáceas e solanáceas. Doenças das grandes culturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMIN FILHO, et al. Manual de Fitopatologia. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, S. A.; AMORIM, L. Doenças de Plantas Tropicais: Epidemiologia e Controle Econômico. São Paulo: Ceres, 1996.
ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFL, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology, 4. ed. Sinauer Associates, Inc. 2006.
75
FLORICULTURA E PAISAGISMO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento e estilos dos
jardins ao longo da história e suas relações com o estilo brasileiro.
Classificar os elementos naturais e artificiais empregados em paisagismo.
Construir o conhecimento envolvido na elaboração de um projeto paisagístico.
Analisar os diferentes contextos quanto ao emprego das plantas ornamentais.
Compor projetos paisagísticos.
Escolher tecnicamente as espécies vegetais mais relevantes utilizadas em
macropaisagismo e micropaisagismo, bem como julgar o emprego de elementos artificiais
não vegetais.
Apresentar aos alunos conhecimentos sobre o cultivo e comercialização das principais
plantas ornamentais comercializadas no país.
EMENTA:
Métodos de propagação das plantas ornamentais. Cultura da Rosa. Cultura do Cravo.
Cultura do gladíolo. Cultura de plantas tropicais. Introdução ao paisagismo. Conceito de
paisagem; Evolução dos jardins: (os jardins da antiguidade, os jardins do oriente médio,
Influência dos jardins da antiguidade nos jardins da Europa Ocidental, Jardim Medieval,
jardim no Renascimento Outros estilos de jardins, Estilo oriental: Chinês e Japonês,
Jardim Holandês, Jardim Árabe, Jardim Castelhano); A arte e os jardins; Caracterização e
classificação dos jardins; Micropaisagismo (Introdução; Jardins residenciais e comerciais;
Jardins escolares; Elementos naturais arquitetônicos dos jardins; Jardim com plantas
medicinais, aromáticas, comestíveis e frutíferas); Princípios aplicados ao paisagismo;
Princípios de composição aplicados ao paisagismo; Macropaisagismo (Definições;
Paisagismo urbano – Praças, Parques; Paisagismo rural; Paisagismo em rodovias)
Plantas ornamentais utilizadas em Macropaisagismo e mIcropaisagismo (Características
botânicas: classificação quanto ao porte: árvores, arbustos, plantas herbáceas, forrações
e gramado); Projeto Paisagístico (Escalas; Noções de desenho técnico; Memorial
descritivo; Representação); Viveiro de mudas
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LORENZI, H., SOUZA, H. M. de. Plantas ornamentais no Brasil. Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1999.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum.
LORENZI, H.; MELLO FILHO, L. E. As plantas tropicais de R. Burle Marx. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba: FEALQ, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1998. v. 2
LORENZI, H et al. Arecaceae (palmeiras). Nova Odessa: Plantarum, 2010.
MACEDO, S. S. (Coord.). História do paisagismo no Brasil. São Paulo: TecArt Editora, CD-Room.
TOPOGRAFIA
Carga horária 100 H/a
OBJETIVOS:
Desenvolver o levantamento topográfico no campo, em seguida realizar os cálculos e
desenho. O levantamento topográfico Planialtimetriaco-cadastral pode ser a base para o
desenvolvimento de projetos diversos. Fazer também aplicações específicas com cálculo
de terraplanagem para plataformas, locação de obras, entre outras. Realizar as atividades
de campo com o uso de equipamentos: nível, teodolito eletrônico e Estação Total.
EMENTA
Fornecer aos futuros profissionais, condições de executar levantamentos planimétrico e
planialtimétrico, e possibilitar a aplicação da topografia em terraplanagem, loteamentos e
estradas. Permitir a utilização racional da superfície da terra com a implantação de
77
equipamentos necessários aos projetos e obras de engenharia civil. Levar ao aluno o
conhecimento geral teórico e prático, proporcionando a aplicação de rotinas matemáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. v.1 e 2.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESPARTEL, Lelis; LUDERITZ, João. Caderneta de Campo. São Paulo: Editora Globo.
GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes Celene Rocha. Topografia aplicada ás ciências agrárias. São Paulo: Livraria Nobel S/A.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. Editora UFV.
ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. São Paulo: Editora Globo.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA V
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.
Capacitar os alunos para tomada de decisões.
Exercer o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou
acompanhamento de atividades práticas.
Conhecer a atividade relacionada ao setor de ovinocultura de corte e projetar um sistema
de produção.
Acompanhar, executar as práticas necessárias e avaliar os resultados do sistema de
produção proposto.
78
Participar de outras práticas relacionadas à área de zootecnia.
EMENTA:
1 - Práticas laboratoriais e no sistema de produção, para assuntos relacionados às áreas:
a) Ovinocultura de corte
b) Pastagens
c) Capineiras
d) Ensilagem
e) Fenação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALCANTE, A. R. C. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. Embrapa CAPRINOS, 2005.
JARDIM W. R. Os ovinos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
http.//www.cpatc.embrapa.br/indfex.php?idpagina=artigo&artigo=5798&showaquisicao=true
http.//www.ematerfelipeguerra.blogspot.com/2011/01/sanidade-animal-caprinocultura.html
AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP,2009.Anual. Corrente.
NORBY, J. E.; LATTIG, H. E. Seleccion, preparacion y exposicion de ovinos. Buenos Aires: Albatros, 1962.
6º SEMESTRE
EXTENSÃO RURAL
Carga horária 60 H/a
Habilitar o aluno para ser o articulador do desenvolvimento das comunidades rurais.
Preparar o aluno para utilizar as políticas públicas existentes.
Instruir o aluno para utilizar ferramentas de comunicação e organização das comunidades,
bem como para avaliar, elaborar e gerenciar projetos de desenvolvimento social.
79
EMENTA:
A disciplina de Extensão Rural prepara o acadêmico para atuar como agente de
desenvolvimento social rural. Visa ao conhecimento da evolução histórica da extensão
rural no Brasil, da sua atual organização e políticas públicas existentes para a promoção
do desenvolvimento da agricultura familiar. O aluno deve também aprender a elaborar e
gerir um planejamento participativo e usar outras ferramentas de diagnóstico,
planejamento gestão, formação de lideres e comunicação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Alecsandra de; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural: dos livros que a gente lê á realidade que ninguém vê. Porto Alegre: Cabral, 2006.
BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986.
BROSE, M. (Org.). Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV , 2001.
OLIVEIRA, D. de P. R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASHOKA, B; McKINSEY. W. Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar Planos de Negócio para organizações sociais. São Paulo: Peirópolis, 2001.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: EDUSP, 2008.
GRZYBOVSKI, D.; SANTOS, A. C. Coordenação e negociação em cadeias produtivas. UPF, 2000.
OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.
80
OLINGER, G. Como melhorar a eficácia da extensão rural no Brasil e na América
Latina. Brasília: EMBRATER, 1984.
QUEDA, O. A. Extensão Rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. Tese (Livre Docência). Piracicaba-SP: Esalq/USP, 1987.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1998.
PANZUTTI, Ralph et al. Cooperativa: uma empresa participativa. São Paulo: OCESP, 2000.
SANTANDER, F. O Extensionista. São Paulo: Hucitec, 1987.
SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2001.
FORRAGICULTURA E PASTAGEM
Carga horária 60 H/a
OBJETIVO:
Fornecer ao aluno informações sobre morfologia, fisiologia e valor nutricional de
gramíneas e leguminosas utilizadas na alimentação de bovinos, ovinos, caprinos e
equinos e, também, conceitos sobre sistemas de pastagem, considerando o processo de
formação, recuperação, manejo de pastagens e as formas de aproveitamento para
capacitá-lo a atuar profissionalmente na área de produção animal
EMENTA:
1.Importância da forragicultura.
2.Aspectos gerais sobre morfologia e fisiologia das plantas forrageiras.
3.Descrição das espécies forrageiras (Gramíneas e Leguminosas).
4.Conceitos relativos a pastagens.
5.Sistemas de pastejo.
6.Conservação de forragens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
81
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa-MG: Editora UFV, 2010.
SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2009.
MITIDIERRI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Editora Nobel 1983.
ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Editora Nobel, 1988.
EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagem: do cultivo ao silo. Lavras-MG: UFLA. 2000.
CARVALHO, M. M. et al. Capim Elefante. Brasilia-DF: EMBRAPA-SPI, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMBRAPA. CNPGC. Brachiaria brizantha cv. Marandu: 1985.
EMBRAPA. CNPGL. Workshop sobre potencial forrageiro do gênero cynodon. 1996
ENCONTRO sobre capins do gênero Brachiaria: Instituto de Zootecnia, 1987.
PEIXOTO, A. M. et al. Pastagens: fundamentos da exploração racional. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1994.
PRIMAVESSI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1989.
VOISIN, A. Dinâmica das pastagens. 2. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1979.
VOISIN, A. Produtividade do pasto. 2. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
WERNER, J. C. Adubação de pastagens. Nova Odessa: IZ, 1986. (Boletim Técnico, 18).
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Carga horária 80 H/a
OBJETIVO:
82
Habilitar o aluno a conhecer os princípios básicos de motores de combustão interna, o
estudo sobre os aspectos orgânico funcional, econômico e manutenção das principais
máquinas e implementos agrícolas.
Apresentar a constituição e a manutenção das principais máquinas e motores para o
desempenho das atividades agrícolas.
Dotar o aluno de conhecimentos práticos sobre o uso de máquinas e implementos
agrícolas, bem como sobre o manejo, as regulagens e a manutenção de tratores e
máquinas agrícolas.
EMENTA:
01- Introdução ao estudo das fontes de potência.
02- Tratores agrícolas.
03- Princípios de funcionamento e partes fundamentais dos tratores agrícolas.
04- Funcionamento dos motores de cilindros múltiplos.
05- Combustão e combustíveis.
06- Sistemas complementares dos motores de ciclo diesel.
07- Sistema de transmissão.
08- Sistema hidraúlico.
09- Rodado e sistema de direção.
10- Sistema elétrico e de partida.
11- Órgãos de acoplamento.
12- Estudo orgânico e funcional das máquinas e implementos agrícolas destinados para:
12.1. Preparo inicial do solo;
12.2. Preparo do solo;
12.3. Cultivação mecânica;
12.4. Conservação do solo/sistemas de produção;
12.5. Aplicação de defensivos;
12.6. Beneficiamento e armazenamento de grãos e sementes;
12.8. Aplicação de corretivos e fertilizantes;
12.9. Plantio direto e convencional;
12.10. Drenagem agrícola.
83
13- Animais domésticos como fonte de potência.
14- Seleção da maquinaria agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAAD, Odilon. Máquinas e Técnicas de preparo inicial do solo.
SAAD, Odilon. Seleção da Maquinaria agrícola.
GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola: preparo do solo..
BALESTREIRE, Luis A. Máquinas agrícolas.
MIALHE, Luiz G. Manual de mecanização agríccola.
MIALHE, Luiz G. Máquinas motoras na agricultura. vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERETTA, Claudio Catani. Tração animal na Agricultura.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: implementos corretos.
______. As máquinas para plantar.
______. Os cuidados com o trator.
______. As máquinas para colher.
GADANHA JUNIOR, Casimiro et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil.
OPERADOR de máquinas agrícolas. CBC SENAR (Coleções básicas CINTERFOR).
MECÂNICO de máquinas agrícolas. CBC SENAR (Coleções Básicas CINTERFOR).
NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Carga horária 60H/a
Oferecer informações e conceitos sobre a essencialidade e as funções dos nutrientes às
plantas, bem como sobre a inter-relação entre os sistemas solo-planta-atmosfera, para
capacitar o aluno a atuar profissionalmente no reconhecimento de deficiências nutricionais
84
e estabelecer estratégias com o intuito de obter aumento de produtividade, de qualidade e
da rentabilidade das culturas.
EMENTA:
1.Nutrição Mineral de Plantas
1.1.Macro e micronutrientes, elementos benéficos e tóxicos;
1.2.Atividades práticas: experimento de deficiências e nível crítico;
1.3.Avaliação do estado nutricional das plantas;
1.4.Diagnose foliar;
1.5.Amostragem de material vegetal;
1.6.Análises de tecidos vegetais;
1.7.Interpretação dos resultados;
1.8 Cultivo hidropônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDES, Manlio Silvestre et al. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS, 2006.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Editora Planta, 2006.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.
______. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006.
MALAVOLTA, E.; VITTI E.C.; OLIVEIRA S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2. ed. London: Academic Pres., 1995.
MENGEL, K.; KIRKBY, E. A. Principles of planta nutrition. 4. ed. Bern, Switzerland: International Potash Institute, 1987.
85
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Carga horária 60 H/a
Conhecer as atividades relacionadas à nutrição e alimentação animal.
Capacitar os alunos para tomada de decisões, bem como para atuar na área de nutrição e
alimentação animal.
EMENTA:
1 -Os alimentos e os princípios nutritivos.
2 -Classificação dos alimentos.
3 -Determinação do valor nutritivo.
4 -Sistema digestivo de ruminantes e monogástricos.
5 -Digestão e absorção dos alimentos.
6 -Necessidades nutricionais.
7 -Utilização dos alimentos volumosos, concentrados e outros.
8 -Balanceamento de rações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIGUETO, J. M. et al. Nutrição animal. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1986. v.1.
______. Nutrição animal. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v.2.
CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2. ed. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTISTON, W. C. Gado leiteiro: manejo e tratamento. Campinas: ICEA, 1986.
CARVALHO, R. T. L.; HADDAD, C. M. Pastagens e alimentação de equínos. Piracicaba: FEALQ, 1987.
ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.
CAVALCANTI, S. S. Produção de suínos. Campinas: ICEA, 1984.
86
SENSORIAMENTO REMOTO,GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
Carga horária 60 H/a
Dotar os alunos de conhecimentos básicos em Sensoriamento Remoto,
Geoprocessamento, Cartografia e Mapeamento, com vistas a utilizá-los como ferramentas
para apoio a projetos de desenvolvimento rural sustentável, planejamento do uso da terra
e definição da capacidade de uso das terras, especialmente do Vale do Paraíba, com
ênfase no manejo de bacias hidrográficas.
EMENTAS:
1. Introdução ao Geoprocessamento (GIS, Geração de Cartas).
2. Introdução ao Sensoriamento Remoto.
3. Introdução à Cartografia.
4. Análise espacial e geração de mapas temáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 4. ed. 2011. Livraria virtual. Disponível em: <http://www.livraria.ufv.br.>; <http://www.ltid.inpe.br/dsr/mauricio/>.
DIAS, N. W et al. Sensoriamento remoto: aplicações para a preservação, conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônica. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Especiais - INPE, 2003. CD-ROM.
ASSAD, E. D. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma Perspectiva em Recursos Terrestres.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JENSEN, John R. Tradução: Pesquisadores do INPE. 2009. Capa dura. 672 páginas (48 páginas coloridas). Disponível em: <http://lojavirtual.parentese.com.br/jensen.html>.
FORMAGGIO, A. R. et al. Sensoriamento Remoto na Agricultura: Conceitos Básicos, Metodologia e Aplicações. São José dos Campos: INPE,1989. Disponível em: <http://www.reseaarch.umbc.edutbenja1/>.
BATISTA, G. T.; DIAS, N. W. Introdução ao Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens (XISBSR). 2005. Disponível em: <(http://www.agro.unitau.br/sensor_remoto/aposbsr.pdf)>.
87
NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de cartografia. Documentação Geral, Diretoria de Geociências. Rio de Janeiro: Departamento de Cartografia, 1998.
ROSA, R. Sensoriamento remoto. 4. ed. rev. Universidade Federal de Uberlândia: Editora Federal de Uberlândia, 2001.
ROSA, R.; BRITO, J. L. S. Introdução ao geoprocessamento: Sistema de informação geográfica. Uberlândia-MG: Universidade Federal de Uberlândia, 1996.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. rev. atual. e ampl. 2000.
<http://www.geoprocessamento.ufjf.br>.
Vários documentos disponibilizados em: http://www.agro.unitau.br/sensor_remoto
VIVÊNCIA AGRONÔMICA VI
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.
Capacitar os alunos para tomada de decisão.
Usar o senso crítico mediante argumentos técnicos, no desenvolvimento ou
acompanhamento de atividades práticas.
Conhecer e executar atividades relacionadas ao setor de ovinocultura de corte.
Acompanhar e executar as práticas necessárias para avaliar os resultados do sistema de
produção.
EMENTA:
Práticas laboratoriais e sistema de produção, para assuntos relacionados à área de
Ovinocultura de corte:
- raças e cruzamentos,
- instalações,
- manejo reprodutivo,
88
- manejo nutricional,
- manejo sanitário,
- manejo na fase de cria,
- manejo na fase de recria,
- manejo na fase de terminação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALCANTE, A. C. R. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. Embrapa CAPRINOS, 2005.
JARDIM, W. R. Os ovinos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
<http.//www.cpatc.embrapa.br/indfex.php?idpagina=artigo&artigo=5798&showaquisicao=true>.
<http.//www.ematerfelipeguerra.blogspot.com/2011/01/sanidade-animal-caprinocultura.html>.COMPLETAR
AGRIANUAL. São Paulo:Instituto FNP,2009. Anual. Corrente.
NORBY, J. E.; LATTIG, H. E. Selecion, preparacion y exposicion de ovinos. Buenos Aires: Albators, 1962.
7º SEMESTRE
AGRICULTURA I
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Estudar as principais culturas (milho, girassol, café, feijão, batata, cana-de-açúcar, arroz,
soja, algodão), leguminosas e adubações verdes. Apresentar a História, a importância
econômica e nutricional; as Características da planta, a Morfologia e fisiologia, a Genética
e Cultivares, os Tratos culturais, a Época de semeadura, os Sistemas de plantio, o
Preparo do solo, a Calagem e Adubação, o Controle fitossanitário (plantas daninhas,
pragas e doenças), a Irrigação, a Colheita e armazenamento.
89
EMENTA:
1.Milho (Zea mays)
2. Girassol (Helianthus annuus)
3. Café (Coffea arabica)
4. Feijão (Phaseolus vulgaris)
5. Batata (Solanum tuberosum)
6. Adubação Verde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITE, R. M. V. B. C. Doenças do Girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1997. (Circular Técnica, 19).
BOOK, O. J. Instruções para a cultura da batatinha. Campinas: Instituto Agronômico, 1975. (Boletim Técnico, 128).
ALMEIDA, L. D. A. et. al. Comportamento de cultivares e linhagens de feijoeiro na região sudeste do Estado de São Paulo. Campinas: IAC, 1984. (Boletim Técnico, 84).
VIERA. N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT`ANA, E. P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999.
GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologia de Produção do milho. Viçosa, UFV, 2004.
SEGATO, S. V. et al. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba-SP: LIVROCERES, 2006.
EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil – 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja; Embrapa Cerrados; Embrapa Agropecuária Oeste, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, M. G. et. al. Manual de produção de arroz irrigado. Florianópolis: EMATER; EMPASC; ACARESC, 1985.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão: Goiânia-GO. Diagnóstico da situação atual da lavoura arrozeira no Brasil. Goiânia, 1975.
BULISANI. E. A. et al. Feijão. Fatores de produção e qualidade. Campinas: Fundação Cargill, 1987.
90
PINZAN, N. R.; BULISANI, E. A.; BERTI, A.J. Feijão: zoneamento ecológico e épocas de semeaduras para o Estado de São Paulo. Campinas: CATI, 1994. (Boletim Técnico, 218).
PEDRO JÚNIOR, M. J. et al. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).
RAIJ, B. Van. et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (Boletim Técnico, 100).
ROSSI, R. O. Girassol. Curitiba: Tecnoagro, 1998.
CONSTRUÇÕES RURAIS
Carga horária 60 H/a
Interpretar e representar projetos de benfeitorias destinadas à atividade agrícola.
Dotar o aluno de conhecimentos básicos sobre as principais matérias de construção e sua
qualificação técnica de edificações necessárias à execução de obras de instalações
hidráulicas, sanitárias e elétricas.
EMENTA:
Projetos. Tipos de construções rurais. Instalações para animais.
Fundamentos de resistência dos materiais. Materiais de construção. Construção de
edificações rurais. Ambiência em construções rurais. Noções básicas de instalações
hidrossanitárias e elétricas em edificações rurais. Eletrificação rural. Projeto em
construções rurais. Projetos de instalações agrícolas e zootécnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1983. v.2 .
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1983. v.2.
91
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
GESTÃO DE EMPRESAS RURAIS E AGROPECUÁRIO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVO:
Estimular o aluno a desenvolver o seu potencial empreendedor como desenvolvedor de
empresa agropecuária, gestor ou consultor de negócios agropastoris (agrobusiness).
Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário para perceber os potenciais no
agronegócio, bem como as ferramentas necessárias para desenvolver projetos de
empresas e testar sua viabilidade.
Capacitar o aluno para que desenvolva sua rede de apoio e de relacionamento
empreendedor, bem como para que desenvolva a habilidade de procurar as informações
necessárias ao desenvolvimento de seu empreendimento.
EMENTA:
1. Revisão dos Conhecimentos Aprendidos na Disciplina Empreendedorismo;
2. Domínio das Ferramentas de Autoconhecimento para Gerir e Empreender;
3. Identificação das Oportunidades de Negócios no Setor de Agronegócio do Vale do
Paraíba - SP;
4. Avaliação e Conhecimento de Mercado (Mercado Regional);
5. Ferramentas de Prospecção de Mercado;
6. Comportamento do Mercado e Comportamento dos Consumidores (Brasil e Região);
7. Caracterização do Agronegócio Brasileiro;
8. Conhecimento Introdutório dos Instrumentos de Administração: Planejamento;
Organização; Direção e Controle;
9. Construção de Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed., 2009.
92
BERNARDI, Luis Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégicas e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SALIM, César Simões. Construíndo Planos de Negócios: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Emanuel. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos de Assis. Plano de Negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.
SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneirismo Empresarial no Brasil. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP - Editora da USP, 2009. 3 v.
MARCONDES, Luciana Passos; CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo: estratégia de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva, 2012.
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro - as lições de voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier Campos/SEBRAE, 2012.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo Regional: e economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.
BETHLEM, Agrícola. Gestão de Negócios: uma abordagem brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 1999.
BETHLEM, Agrícola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL
93
Carga horária 60 H/a
EMENTA:
Introdução ao melhoramento genético animal. Genética da população. Variações nas
populações, herdabilidade e repetibilidade. Métodos de melhoramento genético animal.
Seleção e melhoramento de bovinos de leite e de corte. Seleção e melhoramento de aves
de postura e de corte. Seleção e melhoramento de suínos, de caprinos e de equinos. Uso
de marcadores genéticos na seleção e no melhoramento genético animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa.Viçosa: UFV, 1987.
GIANNONI, M.; GIANNONI, M. L. Genética e Melhoramento de Rebanhos nos Trópicos. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1987.
BOWMAN, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EPU, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TORRES, P. et al. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1982.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL
Carga horária 80 H/a
Propiciar noções básicas sobre a variabilidade genética em plantas e suas explorações no
melhoramento de espécies de importância econômica. Apresentar métodos na hibridação
e seleção em espécies autógamas e alógamas. Discutir sobre os impactos da
biotecnologia na agricultura e principalmente no melhoramento genético vegetal.
EMENTA:
A disciplina apresenta as metodologias existentes para espécies autógamas e alógamas
visando ao desenvolvimento de novos cultivares e o melhoramento das principais
características de importância econômica para as principais espécies vegetais. Serão
apresentadas as teorias de Genética Quantitativa, Modos de ação gênica; Genótipo,
94
fenótipo e ambiente; Recursos genéticos, Biodiversidade e Germoplasma exótico;
Experimentação agrícola no melhoramento genético vegetal; Sistema Reprodutivo das
espécies cultivadas; Estrutura genética de populações autógamas e alógamas; Métodos
de melhoramento de espécies autógamas; Métodos de melhoramento de espécies
alógamas; Biotecnologia: algumas técnicas, implicações e particularidades do
melhoramento de alguns grupos de culturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOREM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 2009.
MONTALVAN, R.; DESTRO, D. Melhoramento genético de plantas. Londrina: EDUEL, 1999.
PATERNIANI, E. Melhoramento e produção de milho no Brasil. Fundação Cargill, 1978.
RAMALHO, N. A. P.; FERREIRA, D. F. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERR, W. E. Melhoramento e genética. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1969.
LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. EDUSP, 1980.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA VII
Carga horária 40 H/a
Preparar o aluno para a seleção e implantação de tecnologia na área de olericultura.
EMENTA:
A disciplina prepara o aluno para atuar na implantação de tecnologia, bem como para
tomar conhecimento da teoria da tecnologia e aplicá-la na prática, avaliando o método e a
sua eficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.
95
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Ciência e Tecnologia
Revista Informe Agropecuário
Revista Horticultura Brasileira
RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 4. ed. Madrid: Mundi-prensa, 1997.
SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinate arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre: Agropecuária, 1995.
ZOOTECNIA DE GRANDES ANIMAIS
Carga horária 40 H/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a avaliar a situação e as perspectivas das explorações de bovinos de
leite e corte.
Levar o aluno a planejar, executar e acompanhar as atividades inerentes à produção de
leite e carne.
Dotar o aluno de conhecimentos para avaliar a produção de bovinos de leite e corte
considerando diferentes sistemas de produção.
EMENTA:
1 - Bovinocultura de leite: a) Aspectos gerais da bovinocultura de leite; b) Avaliação de
matrizes e reprodutores; c) Formação do rebanho e instalações; d) Manejo geral do
rebanho; e) Seleção e planejamento em diversos sistemas de produção. 2 - Bovinocultura
de corte: a) Aspectos gerais da bovinocultura de corte; b) Avaliação de matrizes e
reprodutores; c) Formação do rebanho e instalações; d) Manejo geral do rebanho; e)
Seleção e planejamento em diversos sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
96
BATISTON, W. C. Gado leiteiro. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, 1974.
SÀ, I. V. As vacas leiteiras. 5. ed. Lisboa: Classica editora, 1976.
TORRES, A. P.; JARDIM, W. R. Manual de zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. Editora Agronômica Ceres, São Paulo, 1975.
8ºSEMESTRE
AGRICULTURA II
Carga horária 60 H/a
Estudar as principais culturas (milho, girassol, café, feijão, batata, cana-de-açúcar, arroz,
soja, algodão), leguminosas e adubações verdes. Apresentar a História, a importância
econômica e nutricional; as Características da planta, a Morfologia e fisiologia, a Genética
e Cultivares, os Tratos culturais, a Época de semeadura, os Sistemas de plantio, o
Preparo do solo, a Calagem e Adubação, o Controle fitossanitário (plantas daninhas,
pragas e doenças), a Irrigação, a Colheita e armazenamento.
EMENTA:
CULTURAS
1.Culturas de Inverno
2.Cana-de-acúcar (Saccharum spp)
3.Arroz (Oryza sativa)
4.Soja (Glycine max)
5.Algodão (Gossypium hirsutum)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITE, R. M. V.B. C. Doenças do Girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1997. (Circular Técnica, 19).
BOOK, O.J. Instruções para a cultura da batatinha. Campinas: Instituto Agronômico, 1975. (Boletim Técnico, 128).
97
ALMEIDA, L. D. A. et. al. Comportamento de cultivares e linhagens de feijoeiro na região sudeste do Estado de São Paulo. Campinas: IAC, 1984. (Boletim Técnico, 84).
VIERA, N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT`ANA, E. P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999.
EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil – 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja; Embrapa Cerrados; Embrapa Agropecuária Oeste, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, M.G. et. al. Manual de produção de arroz irrigado. Florianópolis: EMATER/ EMPASC/ ACARESC, 1985.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (Goiânia-GO) Diagnóstico da situação atual da lavoura arrozeira no Brasil. Goiânia, 1975.
BULISANI. E.A. et. al. Feijão: Fatores de produção e qualidade. Campinas: Fundação Cargill, 1987.
PINZAN, N. R.; BULISANI, E. A.; BERTI, A. J. Feijão: zoneamento ecológico e épocas de semeaduras para o Estado de São Paulo. Campinas: CATI, 1994. (Boletim Técnico, 218).
PEDRO JÚNIOR, M. J. et al. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).
RAIJ, B. Van. et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (Boletim Técnico, 100).
ROSSI, R. O. Girassol. Curitiba: Tecnoagro. 1998.
FRUTICULTURAS SUBTROPICAL/ TEMPERADAS
Carga horária 60 H/a
Proporcionar ao aluno o acesso aos fundamentos teóricos e práticos que possibilitem a
adoção, adaptação e implantação de técnicas relacionadas ao empreendimento frutícola.
EMENTA:
A disciplina de fruticultura de clima subtropical e temperado trata dos aspectos
relacionados à formação de pomares de plantas subtropicais e temperadas de
importância econômica para o Vale do Paraíba e para o Estado de São Paulo. Serão
98
abordados os seguinte assuntos: importância econômica e social, classificação, origem e
variedades, propagação e poda, clima e solo, tratos culturais, métodos de cultivo, nutrição
e adubação, principais pragas e doenças, tratamentos fitossanitários, colheita,
conservação pós-colheita, comercialização e beneficiamento para as culturas da
nêspera, pêssego, ameixa e goiaba.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996.
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGALL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura de clima temperado. Pelotas: EMBRAPA. Disponível em: <http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista de Brasileira de Fruticultura
Revista Informe Agropecuário
Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira
HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Carga horária 60 H/a
Colocar à disposição em linguagem técnica e científica, os conhecimentos necessários
para identificação, análise e proposição de soluções relativos aos diferentes sistemas de
irrigação e drenagem.
EMENTA:
Introdução, relações água-solo-planta-atmosfera, necessidade de água para a irrigação,
métodos de irrigação, hidráulica aplicada.
Introdução, relações água-solo-planta-atmosfera, métodos de drenagem,
dimensionamento de sistema de drenagem. Métodos de determinação da condutividade
hidráulica.
99
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAKER, A. A Água na Agricultura. Rio de Janeiro: FREITAS BASTOS, 1987. v. 1, 2, 3. (todos os semestres)
KLAR, A.E. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984. (todos os semestres)
LOPES, José Demerval Saraiva. Manejo de Irrigação: quando e quanto irrigar. CPT.
LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação: em pequenas e médias propriedades. CPT.
LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação: em frutíferas.: CPT.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação do coqueiro anão. CPT.
MILLAR, A. A. Drenagem de Terras Agrícolas. São Paulo: Mc Graw Hill.
OLLITA, A. F. L. Métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1977.
OLIVEIRA, Marcos Orlando de. Irrigação de Pastagens. CPT.
REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Manole.
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Estudar os sistemas de manejo do solo, especialmente aqueles utilizados na agricultura
brasileira. Identificar o processo erosivo, seus impactos e formas de controle.
Compreender as consequências do uso e manejo inadequados do solo sobre a sua
capacidade em cumprir as funções agroecológicas. Conhecer técnicas de controle da
degradação e de recuperação de solos degradados, bem como a legislação brasileira
referente ao uso e manejo de solos.
100
EMENTA:
Erosão do solo. Práticas conservacionistas do controle da erosão hídrica e eólica. Manejo
do solo. Recuperação da produtividade dos solos. Equação universal de perdas do solo.
Classificação de capacidade de uso dos solos. Planejamento de uso dos solos.
Legislação. Importância da conservação do solo. Conservação do solo no Brasil. Erosão
do solo: causas, consequências e práticas de controle, recuperação da produtividade do
solo. Planejamento de uso dos solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Ceres, 1985.
JORGE, J. A. Manejo dos Solos Tropicais. Campinas: Campineiro, 1985.
KIEHL, E. J. Manual da edafologia, relações solo-planta. São Paulo: CERES, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIA, R. T. de; Wagner, C. S. Precipitações pluviais extremas no Paraná. Londrina: IAPAR, 1990. (Boletim Técnico, 31).
FRIES, M. R.; DALMOLIN, R. S. D. (Coord.). Atualização em recomendação de adubação e calagem: ênfase em plantio direto. Santa Maria: UFSM, Editora Palloti, 1997.
KAMINSKI, J. (coord.). Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas: SBCS-Núcleo Regional Sul, 2000.
MANEJO DE VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA
Carga horária 40 H/a
Fornecer conceitos relativos à biologia, ecologia e interferência da vegetação espontânea
em áreas sobre as culturas agrícola para capacitar o aluno a atuar profissionalmente no
manejo integrado da vegetação espontânea em áreas agrícolas seguindo preceitos de
sustentabilidade.
EMENTA:
1.Biologia e ecologia da vegetação espontânea: origem, propagação, dinâmica
populacional.
101
2.Importância econômica, prejuízos diretos e indiretos.
3.Interferência: alelopatia, competição, parasitismo.
4.Taxonomia: identificação de espécies de importância econômica.
5.Métodos de controle: preventivo, cultural, mecânico, físico, biológico, químico e manejo
integrado.
6.Herbicidas: classificação (seletividade, época de aplicação), mecanismos de ação,
resistência.
7.Herbicidas: absorção, translocação e metabolismo, formulação e misturas.
8.Tecnologia de Aplicação.
9.Sistema de produção com plantas geneticamente modificadas resistentes aos
herbicidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Guia de herbicidas. 3.ed., IAPAR, Edição dos autores. Londrina, 1995. 675 p.
KIEHL, E. J. Manual da edafologia: relações solo-planta. São Paulo: CERES, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, C. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).
GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologia de Produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.
SEGATO, S. V. et al. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba-SP: LIVROCERES, 2006.
OLERICULTURA
Carga horária 80 H/a
Identificar as espécies olerícolas;
Demonstrar seu valor nutritivo e sua importância na alimentação;
Relacionar sua importância no desenvolvimento;
Caracterizar os aspectos agronômicos, botânicos, fisiológicos e econômicos;
102
Proporcionar instalações, organização e planejamento de empreendimentos hortícolas;
Favorecer a comercialização e abastecimento dos produtos olerícolas.
EMENTA:
1.Breve histórico da olericultura, importância econômica e alimentar, suas famílias e seus
representante, tipos e características de exploração, classificação baseada no parentesco
botânico e em suas partes de órgãos consumidos. Fatores de produção (climático, cultural,
edáfico, hídrico, nutricional, fitossanitário e reprodutivo).
2.Estudos das principais famílias, considerando o valor econômico das principais espécies
sob os seguintes aspectos: origem, histórico e regiões produtoras; classificação botânica
das partes utilizadas na alimentação e na comercialização; importância econômica e
alimentar; aspectos biológicos e fisiológicos; hábitos de crescimento, produção,
propagação e etc.; exigências edafo-climáticas; sistema de produção; custo benefício da
produção comercial; abastecimento e comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPÊNDIO de defensivos agrícolas. Guia Prático de Produtos Fitossanitários para Uso Agrícola. 4. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda., 1993.
LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Editora Plantarum, 2006.
SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Viçosa: Editora UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas e tóxicas. Editora Plantarum, 2008.
RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. socioeconômico da região.
VIVÊNCIA AGRONÔMICA VIII
Carga horária 40 H/a
OBJETIVO:
103
Proporcionar aos alunos atividades práticas por meio da implantação, manutenção e
avaliação de uma tecnologia na área de fruticultura.
EMENTA:
A disciplina proporciona ao aluno o exercício da escolha, avaliação e implantação de
tecnologia visando à produção de fruta, bem como interpreta, planeja , implanta, monitora
e avalia com auxílio do professor orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Revista Brasileira de Fruticultura
Revista Informe Agropecuário
Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUSTI, M. Laranja, tangerinas e tangor. Porto Alegre: Cinco Continetes, 2004.
BORGES, A. L.; LIMA, A. de A. Maracujazerio. Disponível em : <http://www.ipipotash.org/udocs/FRUTEIRAS_9_Maracujazeiro.pdf>.
BORGES, A. L; SOUZA, L. da S. O cutivo da bananeira.Cruz das Almas: EMBRAPA, 2004. Disponíve em: <http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/Livro_Banana.pdf>.
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGALL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura de clima temperado. Pelota: EMBRAPA Disponível em: <http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/>.
ZOOTECNIA DE PEQUENOS ANIMAIS
Carga horária 100 H/a
Capacitar o aluno a avaliar a situação e as perspectivas das diferentes culturas: avicultura
de corte, cotornicultura, suínocultura e caprinocultura.
Propiciar ao aluno conhecimentos para planejar, executar e acompanhar as atividades
inerentes aos sistemas de produção propostos, bem como para tomar decisões.
EMENTA:
104
1- Avicultura de corte.
2- Cotornicultura.
3 - Suinocultura.
4 - Caprinocultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
TEIXEIRA, F. S.; POMBAS, A. S. Suinocultura. 4. ed. cidade: Livraria Classica Editora, 1982.
CAVALCANTE, S. S. Produção de suínos. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, 1985.
CAVALCANTE, A. C. R. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. EMBRAPA Caprinos, 2005.
ALBINO. L. F. T. et al. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBINO, L. F. T. et al. Criação de frangos e galinha caipira. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
CAMPO, E. J. Avicultura: Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990.
9º SEMESTRE
FRUTICULTURA TROPICAL
Carga horária 60 H/a
Capacitar o aluno para planejar, implantar, orientar e conduzir tecnicamente as culturas
frutícolas tropicais de maior importância no Vale do Paraíba e no Estado de São Paulo.
EMENTA:
105
A disciplina de fruticultura tropical trata da importância econômica e social, classificação,
origem e variedades, propagação e poda, clima e solo, tratos culturais, métodos de cultivo,
nutrição e adubação, principais pragas e doenças, tratamentos fitossanitários, colheita,
conservação pós-colheita, comercialização e beneficiamento das culturas de banana,
maracujá, abacaxi e citrus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007.
MARTINS, L. Fruteiras nativas do brasil e exóticas. Campinas: CATI, 2002.
PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica. Viçosa: Apenda Fácil, 2004.
CAMARGO NEVES, LEANDRO. Manual pós-colheita da fruticultura brasileira. Londrina: Eduel, 2009.
EINHARDT, D.H.; SOUZA, L. F. da S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produção - aspectos técnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. (Frutas do Brasil, 7).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. L.; LIMA, A. de A. Maracujazeiro. Disponível em : <http://www.ipipotash.org/udocs/FRUTEIRAS_9_Maracujazeiro.pdf>.
NOVAS VARIEDADES brasileiras de frutas. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2000.
BORGES, A. L; SOUZA, L. da S. O cutivo da bananeira.Cruz das Almas: EMBRAPA, 2004. Disponível em: <http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/Livro_Banana.pdf>.
Revista Brasielira de Fruticultura
Revista Informe Agropecuário
Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira
HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Carga horária 60 H/a
106
Estudar os fenômenos de circulação da água na natureza e o seu aproveitamento pelo
homem para o abastecimento urbano, industrial e agrícola, recreação, geração de energia
elétrica, navegação, lazer, etc. Analisar os processos antrópicos e de gestão, de modo a
possibilitar a sua intervenção no manejo e na recuperação de bacias hidrográficas para a
sustentabilidade dos recursos hídricos.
EMENTA:
1.Hidrologia:
Introdução, importância e Desenvolvimento da Hidrologia, Ciclo Hidrológico, Usos
Múltiplos da Água.
02. Manejo de Bacias Hidrográficas:
Conceito de Bacia Hidrográfica como Unidade de Manejo e de Gestão, a função da Bacia
Hidrográfica, ações antrópicas em Bacias Hidrográficas, ações de Gestão, ações de
manejo, manejo conservacionista do solo e da água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Icone,1990.
CETESB. Drenagem Urbana. Manual de Projeto. São Paulo: ACETESB, 1986.
CHRISTOFOLETTI, A.; Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda; EDUSP,1974.
CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel,1989.
LIMA,W.P. Interceptação da chuva por povoamentos de eucaliptos e de pinheiros.
IPEF,1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, W. P.; NICOLIELO,N. Precipitação efetiva e interceptação em florestas depinheiros tropicais e em reserva de cerrado. IPEF,1983.
LIMA, W. P. Estudo de alguns aspectos quantitativos e qualitativos do balançohídrico em plantações de eucaliptos e de pinheiros. 111 f.Tese de Doutorado. Cidade: ESALQ, 1975.
107
LIMA, W. P. A água do solo e o crescimento da floresta.Circular étnica, IPEF,n. 59, p.8, 1979.
PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Estimular o aluno a desenvolver o seu potencial como administrador de empresa
agropecuária ou agroindustrial.
Proporcionar ao aluno os conhecimentos necessários para planejar, avaliar, conduzir e
controlar projetos diversos no agronegócio pelo uso das ferramentas proporcionadas pela
Ciência da Administração de Empresas.
Capacitar o aluno para que desenvolva sua rede de apoio e de relacionamento, bem
como para que desenvolva a habilidade de procurar as informações necessárias ao
desenvolvimento do empreendimento agropecuário ou agroindustrial.
EMENTA:
1. Princípios Elementares de Administração;
2. Planejamento do Processo Produtivo no Agronegócio;
3. Organização da Produção;
4. Liderança do Agrônomo em Empresas Agropecuárias e Agroindustriais;
5. Controle do Processo Produtivo;
6. Administração em Empresas Agropecuárias e Agroindustriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILLIAMS, Chuck. ADM. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DAFT, Richard L. Administração. Tradução da 2ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas: teorias e funções com exercícios e casos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
108
CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BATALHA, Mario Otávio (Org.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.
NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de; PINHO Rebouças de. Introdução à Administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVICULTURA E MANEJO DE RECURSOS FLORESTAIS
Carga horária 80 H/a
OBJETIVO:
Fornecer ao aluno conceitos e informações para capacitá-lo a atuar profissionalmente na
produção de mudas, implantação, manejo e exploração de florestas com a finalidade
comercial ou de preservação da natureza.
EMENTA:
1.Silvicultura : Importância e terminologias.
2.Sucessão florestal
3.Recuperação de áreas degradadas
4.Análise estrutural da vegetação.
5.Viveiros florestais.
6.Produção de Mudas.
7.Implantação florestal.
8.Manejo florestal.
9.Regeneração ou reforma da floresta.
10.Exploração do povoamento florestal.
11.Incêndios florestais.
12.Dendrometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
109
CAMPOS, J. C. C. Dendrometria. Viçosa: Imprensa universitária/UFV, 1993. n.151
FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. Formação de povoamentos Florestais. Colombo-PR: EMBRAPA FLORESTAS. 2008.
GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades Rurais para fins produtivos e ambientais. Colombo-PR: Embrapa Floresta, 2000.
GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, W. Nutrição florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.
GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
KRONKA, F. J. N.; BERTOLANI, F.; PONCE, R. H. A cultura do Pinus no Brasil. São Paulo: SBS, 2005.
LIMA, W. P. Impacto ambiental do Eucalipto. São Paulo: EDUSP, 1996.
LORENZZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum. 1992.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba: 2003.
PICHETH, J. A. T. F. Viveiros florestais. Londrina: IAPAR, 1987.
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas Ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2011.
SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e execução. Curitiba: Multi-Grafic Gráfica e Editora, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIELLA, L. C. Produção de mudas de espécies florestais econômicas. São Paulo: CESP, 1986.
______. Reflorestamentos mistos com essências “nativas” na UHC Paraibuna. 2. ed. São Paulo: CESP, 1986.
LORENZZI, H. et al. Palmeiras no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1996.
LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. As florestas Plantadas e a Água: Implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: Rima, 2006.
110
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL
Carga horária 100 H/a
OBJETIVOS:
Identificar as matérias primas de origem animal e vegetal, conhecer os principais fatores
envolvidos na deterioração de alimentos, bem como empregar métodos adequados para
a conservação e manutenção das suas características nutricionais e sensoriais.
Familiarizar o aluno com os diversos processos industriais e produzir derivados mais
estáveis. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos às praticas.
EMENTA:
Conceito de tecnologia de alimentos; conservação dos alimentos pelos diferentes
métodos (calor, frio, controle de umidade e fermentação); Matérias primas animais e
vegetais. Tecnologia do leite (composição, obtenção higiênica, controle de qualidade,
processamento de leite de consumo e derivados); Tecnologia de produtos lácteos
fermentados (tipos de fermentação, características das culturas starters, processamento
de iogurtes e outros produtos lácteos fermentados); Queijos; Industrialização de frutas
para: doces em pastas, geleias, polpas e compotas; Tecnologia de Carnes: fisiologia,
composição, propriedades; processamento (cura, defumação e embutidos); Pescados:
composição, parâmetros de qualidade, armazenamento, conservação, processamento;
Tecnologia de bebidas: cerveja, vinho e aguardente; Aditivos alimentares. Café:
classificação, beneficiamento, embalagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAVA, A; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009.
FELLOWS, P. J. Tecnologia de Processamento de Alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed. 2006.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2010.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. v. 2.
111
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 4.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003.
FERREIRA, C. L. L. F. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005.
GHIRALDINI, E. Corantes naturais mais comumente usados na indústria de alimentos. Sociedade Brasileira de Corantes Naturais. Disponível em: <http://www.uesb.br/sbcn/comumente.html>.
Lawrie, R. A. Ciência da Carne. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.
MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de produção de derivados de leite. Viçosa: UFV, 2007.
ROCA, R. O. Temas de Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados. Botucatu: UNESP. Disponivel em: <http://dgta.fca.unesp.br/carnes/materialparadownload.php>.
VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas Alcoólicas: Bebidas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2010. v.1.
TECNOLOGIA DE SEMENTES
Carga horária 60 H/a
OBJETIVOS:
Capacitar os alunos em produção de sementes, nas etapas de campo, análise
laboratoriais, beneficiamento, armazenamento, comercialização.
Compreender os mecanismos que atuam na semente desde a sua formação até a
germinação.
Conhecer as tecnologias de manejo necessárias à produção de sementes com qualidade
genética, sanitária e fisiológica.
Entender a legislação e fiscalização que controlam o sistema de produção de sementes
112
EMENTA:
Importância das sementes. Situação das produções de sementes no Brasil.
Características da boa semente. Formação das sementes. Sistemas de produção.
Técnicas culturais em produção de sementes. Controle de qualidade em produção de
sementes. Maturação e colheita. Secagem. Princípios básicos de beneficiamento de
sementes.Tratamento de sementes. Armazenamento de sementes. Sanidade de
sementes. Análises de sementes. Comercialização de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, I. B. Armazenamento de Sementes. Piracicaba: ESALQ, 1970.
CAMARGO, C. P. E.; VECHI, C. Pesquisa em Tecnologia de Semente. 1973. (todos os semestre)
GREGG, B. R. et al. Guia de Inspeção de Campos de Produção de Sementes. 1974.
BRASIL. Regras para Análise de Sementes. 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPINIGIS, F. Fisiologia de Sementes. 1974.
PUZZI, D. Conservação de Grãos Armazenados. 1973.
TOLEDO, F. Ferraz. Manual de Sementes: Tecnologia da Produção.
10º SEMESTRE
ESTAGIO SUPERVISIONADO
Carga horária 240 H/a
OBJETIVOS:
Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola
propiciando-lhe uma maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da
agronomia.
EMENTA:
113
A disciplina visa a realização de um estágio curricular supervisionado permitindo uma
integração entre empresas e a universidade e consequentemente uma fundamentação
técnica e um desenvolvimento e enriquecimento curricular do aluno na área em que atuar.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
Bibliografia técnica:
De acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Carga horária 120 H/a
OBJETIVOS:
O Trabalho de Graduação (TG) é uma atividade orientada por docente, desenvolvida pelo
aluno, mediante um trabalho monográfico, de uma pesquisa bibliográfica, de uma
pesquisa científico-tecnológica, da publicação de contribuições na área ou da participação
de eventos com apresentação de trabalho acadêmico, com carga horária computada para
a integralização do curso, segundo regulamento pré-definido pelo curso.
EMENTA:
Apresentação da disciplina e cronograma de atividades.
Acompanhamento das atividades
Prazo máximo para mudança de orientador
Entrega da Ficha de Avaliação de Desempenho/Atividades do aluno
Apresentações das prévias dos Trabalhos de Graduação com a presença obrigatória do
orientador / Entrega da Ficha de Avaliação de Desempenho/ Atividades do aluno
Entrega dos nomes dos membros das Bancas Examinadoras com seus respectivos
aceites (Orientador, 2 Titulares e 1 Suplente).
Definição por escrito das datas, horários e locais das apresentações dos Trabalhos de
Graduação.
114
Entrega de 3 cópias impressas dos Trabalhos e encaminhamentos aos membros das
bancas Examinadoras, juntamente com os convites, 10 dias antes das defesas dos
Trabalhos.
Prazo máximo para as apresentações dos Trabalhos.
Prazo máximo para as entregas das versões finais dos Trabalhos.
2.2.9. VIAGENS PEDAGÓGICAS
A realização de viagens pedagógicas em feiras e empresas pelos alunos ao longo
do curso é importante no sentido de possibilitar o acesso às tecnologias utilizadas pelas
indústrias de alimentos e o contato com profissionais e empresas da área em feiras e
eventos. Vale ressaltar que as viagens pedagógicas são previstas nos planos de ensino
de algumas disciplinas do curso, tais como Iniciação às Ciências Agrárias, Vivência
Agronômica, Agricultura, Olericultura, como também podem possuir caráter
multidisciplinar, abertas a todo o corpo discente do Curso de Agronomia. Nossos alunos
terão contato com este imenso mercado do qual em breve farão parte e poderão se
beneficiar com conhecimentos de diferentes matérias-primas, equipamentos e novas
tecnologias.
.
2.2.10 PALESTRAS COM PROFISSIONAIS
Na tentativa de proprocionar ao aluno uma interação da teoria dada em sala de
aula com a realidade do mercado de trabalho, profissionais atuantes em empresas na
área agronômica são convidados para ministrar palestras no decorrer do ano letivo.
3.VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
3. 3. 1 Condições de Promoção
A verificação da aprendizagem é aferida por disciplina, abrangendo os aspectos de
aproveitamento e assiduidade.
Para a avaliação do aproveitamento, serão realizadas 02 (duas) provas semestrais
oficiais, associadas à no mínimo dois outros instrumentos ou tarefas exigidos ao longo do
período letivo. As notas das provas oficiais serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis),
115
considerando a primeria casa decimal sem arredondamento, e a essa nota serão
acrescidos os pontos até 4,0 (quatro) obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois
instrumentos de avaliação, compondo-se assim a nota semestral, que poderá variar de
0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. O aluno que deixar de realizar as provas oficiais ou
desejar melhorar a nota obtida na prova oficial poderá requerer junto à chefia da Unidade
de Ensino a realização de uma prova substitutiva, por disciplina e por semestre, conforme
Deliberação CONSEP – 202/10.
A assiduidade é apurada através da frequência mínima obrigatória de 75% (setenta
e cinco por cento) em cada disciplina.
Será considerado aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver frequência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e
aproveitamento anual/smestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.
Será promovido para a série subsequente, o aluno aprovado em todas as
disciplinas da estrutura curricular da série anteriormente cursada, ou reprovado em até 03
(três) disciplinas, conforme disposições regimentais.
O regime seriado permite, portanto, cursar disciplinas em regime de dependência,
devendo repetir disciplinas em que não obteve frequência e aproveitamento mínimos
obrigatórios.
A partir do ano leitvo de 2011, segundo Deliberação CONSEP n° 201/2010, para
atender alunos que não tiverem condições de cursar disciplinas em dependência devido a
choque de horário ou outro motivo devidamente justificado, o aluno poderá cursar a
disciplina na forma de tutoria. Nesse regime o aluno deverá estar presente em horário
pré-definido às atividades de tutoria. A disciplina será supervisionada pelo professor tutor
encarregadado de realizar atividades envolvendo o conteúdo da disciplina em
dependência, não necessitando frequentar as aulas regulares da disciplina em questão.
As avaliações deverão ser realizadas pelo aluno em dependência sob tutoria, juntamente
com a turma regular. Caberá ao professor da disciplina a atribuição das notas das provas
oficiais (semestrais com valor de 0,0 a 6,0) . A Portaria Normativa PRG n° 01, de 01 de
março de 2011 dispõe sobre o sistema de tutoria para atendimento aos alunos
matriculados em disciplinas em regime de dependência.
116
A Universidade de Taubaté não se obriga a oferecer grade horária especial em
atendimento a alunos dependentes ou adaptantes.
3.3.2 Prova Substitutiva
Poderá ser concedida pela Chefia do Departamento uma prova substitutiva por
disciplina e por semestre, ao aluno que deixar de realizar provas oficiais, conforme artigo
2º e parágrafos da Deliberação CONSEP – 202/2010. Ela deve ser requerida pelo aluno
em documento fundamentado, com a juntada do recibo de recolhimento da taxa
correspondente, até 05 (cinco) dias úteis após a realização da prova, e entregues à
Secretaria do Departamento.
3.3.3 Capacitação e atualização dos Professores
Através das Deliberações CONSUNI 33/97, CONSUNI 34/97 e CONSUNI 35/97, a
UNITAU incentiva cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, Lato Sensu e Pós-Doutorado
para servidores matriculados em seus cursos e em cursos de outras instituições.
4. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO DO PROJETO
PEDAGÓGICO
4.4.1 Frequência dos alunos:
O Diretor do Departamento, ao final de cada semana, verifica todas as listas de
presença. Assim procedendo, pode-se detectar, em tempo, o porquê desta ou daquela
disciplina ter baixo nível de presença, além de verificar se os professores estão ou não
controlando as listas de presenças.
4.4.2 Frequência dos Professores:
Este acompanhamento é diário. Com isto, evita a presença dos alunos no pátio ou
que os mesmos sejam dispensados por falta de professor. Recomendações constantes
são feitas para que os professores cheguem, pelo menos, 15 minutos antes do início das
aulas;
117
4.4.3 Matéria ministrada em sala de aula:
De posse do conteúdo programático de cada disciplina, pode-se verificar
diariamente, junto ao livro de ponto, a matéria ministrada. Além disso, reuniões mensais
estão programadas com os representantes de sala de todas as séries, além de reuniões
bimestrais com todos os professores;
4.4.4 Atividades Extra-classe:
Para o ano de 2013 está prevista a semana pedagógica do curso de Agronomia,
onde serão ministradas palestras, sempre tratando de temas que sejam atuais e de
interesse do Engenheiro Agrônomo, além das visitas técnicas à empresas e instituições.
Os alunos do curso que desenvolvem projetos de iniciação científica ainda
apresentarão trabalhos em congressos e encontros, entre eles o ENIC (Encontro de
Iniciação Científica) da Unitau.
4.4.5 Avaliação dos Docentes:
Cada docente, além da auto-avaliação de seu trabalho, abrirá espaços para que os
alunos possam avaliar o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico com vista à
melhoria constante da qualidade de ensino.
Com relação ao processo de avaliação docente na Unitau, os alunos realizam a
mesma on line, ao entrarem no site da Unitau, no link AVALIAÇÃO DOCENTE, o
LOGIN dos mesmos trata-se dos respectivos números do Registro Acadêmico, sendo a
senha a data de nascimento de cada um, (AAAA/MM/DD).
Cabe ressaltar que a participação dos alunos do Curso de Agronomia na
avaliação docente de tem sido bastante expressiva, sendo que os resultados positivos
de tal processo já podem ser apontados, por parte dos docentes que ministram
disciplinas no curso, que têm procurado reforçar os pontos positivos e aperfeiçoar os
pontos negativos, resultando em melhorias para o curso.
118
4.4.6 Avaliação do Curso:
O Departamento de Ciências Agrárias, comprometido com o projeto Institucional da
Universidade de Taubaté, tem realizado ações que estão possibilitando a autoavaliação
do Curso de Agronomia.
Entendemos que a avaliação necessita ser referenciada na Proposta Pedagógica
do curso, pois esta é que empresta sentido aos dados obtidos. Assim, ao tê-la como pano
de fundo, podemos olhar com criticidade os achados, contrastando-os com as diretrizes
anunciadas na proposta.
Algumas ações específicas estão permitindo a auto-avaliação no Departamento:
Cada docente tem aberto espaços para que os alunos possam avaliar o
desenvolvimento do seu trabalho pedagógico com vistas à melhoria constante da
qualidade de ensino, o que permite ao educador proceder a reflexão, análise e
avaliação sobre seu desempenho enquanto educador
Em todas as reuniões do corpo docente, o debate crítico sobre questões de
natureza pedagógica tem sido a tônica imprimida pela chefia do departamento.
Assim, desde a criação desse espaço, é notório o amadurecimento dos
professores, as alterações qualitativas no curso, bem como as perspectivas de
mudanças viabilizadas
Entendemos que essas ações já proporcionaram mudanças no departamento,
onde o desejo de melhoria e crescimento é comungado por todos. Assumimos a
responsabilidade com a melhoria da qualidade do curso de Engenharia de Alimentos, pois
sabemos que, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, ainda remanescem
fragilidades, que são hoje, prioridades nas nossas discussões e reflexões coletivas.
No último ENADE realizado pelos alunos do o curso de Agronomia, em 2011, o
curso obteve conceito quatro (4,0).
4.4.7 Avaliação Institucional:
119
A Pró-reitoria de Graduação que, por solicitação da Administração Superior
desta Universidade, desenvolveu um Projeto de Avaliação Institucional com o apoio de
todas as demais Pró-reitorias, contando, inclusive com uma comissão de professores nos
processos de redação e revisão do projeto, bem como na implementação da avaliação, na
análise e na divulgação dos dados. A mesma foi regulamentada pela deliberação
CONSUNI 009/2009.
A Universidade de Taubaté entende que, a avaliação da Instituição, em todos
os seus setores (graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e administração) serve
para que tenhamos informações seguras para fundamentar as prioridades, objetivos e
metas para o futuro.
Na introdução do Projeto de Avaliação Institucional, desta Universidade,
destaca-se que a sistemática desse tipo de avaliação fundamenta-se em um conjunto
conexo de atividades e princípios. Isso significa que num primeiro momento, a avaliação
requer total envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução para, posteriormente, implementar as medidas necessárias para a melhoria da
ações e decisões institucionais, o que leva ao desenvolvimento e a aplicação de testes e
questionários, com regras e procedimentos pré-definidos.
Foram realizadas avaliações nos anos de 2009 e 2010. Efetou-se, a análise e a
divulgação dos resultados. Foi realizada a análise lógica e estatística das respostas às
questões contidas nos diversos questionários e a elaboração de um relatório a serem
encaminhados a todos os setores da Universidade.
O resultado da avaliação, proporcionou o entendimento das peculiaridades da
universidade no contexto, bem como sua área de influência, ou seja, o conhecimento das
reais potencialidades ou fragilidades da UNITAU, para eventuais intervenções,
necessariamente coerentes com o planejamento da instituição.
4.4.8 Sistema de auto-avaliação do curso
O Curso de Agronomia realiza periodicamente um questionário para uma
autoavaliação quanto aos aspectos de estrutura didático-pedagógica. Os alunos do curso
preenchem um formulário para cada disciplina, com questões relacionadas à sua
120
estrutura e organização, características dos professores quanto ao seu desempenho e
também à infraestrutura que o departamento dispõe para ministrar. Esses resultados são
compilados para o diagnóstico da situação atual do curso, o qual pôde-se observar
grandes melhoras, ao longo dos anos, desde que o curso foi implantado na UNITAU,
tanto em termos de infraestrutura, quanto no acesso dos alunos às empresas, para
realização de estágios (curriculares e extracurriculares).
4.4.9 Diagnóstico da Situação Atual do Curso:
Atualmente a estrutura do Departamento de Ciências Agrárias possibilita
estreita relação entre a graduação em Agronomia e o Programa de Pós-Graduação em
Ciências Ambientais, além dos cursos de especialização lato sensu em Gerenciamento de
Resíduos Urbanos e Industriais e de Apicultura que também são ministrados no
Departamento.
5. OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO
5.5.1 Cursos lato sensu
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - CURSOS LATO SENSU
1. Especialização em Apicultura
Objetivo: o fortalecimento e a capacidade de profissionais de nível superior, atuantes na
área de apicultura, para que possam aperfeiçoar seu conhecimentos em ações de
gerenciamento, gestão, manejo, qualidade e produtividade apícola.
Coordenação: Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto
Profa. Dra. Ana Paula da Silva Dib
Corpo Docente:
-Profa. Dra. Lidia Maria Ruv Carelli Barreto - UNITAU
-Profa. Dra. Ana Paula da Silva Dib - UNITAU
121
-Profa. Dra. Fabiola Figueiredo Nejar - UNITAU
-Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas - UNITAU
-Profa. Dra. Katia Gramacho - UNITI-SE
-Pesquisadora Dra. Cristiani Bonaldi Cano - Instituto Adolfo Lutz -SP
-Pesquisadora Dra. Maria Lurdes Felsner - SESC-SP
-Prof. MSc. Gustavo Frederico Ribeiro Peão - UNITAU.
2. Especialização em Gestão de resíduos, industriais, urbanos e rurais
Objetivo: capacitar e formar recursos humanos para executar e criar novas tecnologias
para serem empregadas no tratamento, disposição e gestão de resíduos industriais e
urbanos.
Coordenação: Prof. Dra. Nara Lúcia Perondi Fortes
Corpo Docente:
-Prof. Dr. André L. Paula Marques
-Prof. Ms. Álvaro F. Lisboa Jr
-Prof. Ms. Antônio Cortez Filho
-Prof. Esp. César Augusto Puls
-Prof. Esp. Hermínio D. Palmuti
-Prof. Ms. Marcelo Morgado
-Prof. Dr. Márcio J. E. de Oliveira
122
-Prof. Ms Maria J M. S. Schmidt
-Prof. Ms. Marina Buselli
-Prof. Dr. Paulo Fortes Neto
-Prof. Dr. Sabetai Calderoni.
5.5.2 Cursos stricto sensu
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CURSOS STRICTO SENSU
Mestrado em Ciências Ambientais –recomendado pela CAPES – área de Ciências Ambientais São dois Programas de Pós-graduação em Ciências Ambientais: 1)Programa de Mestrado Profissional
Objetivos: Formar profissionais em Meio Ambiente para órgãos governamentais,
empresariais e órgãos não governamentais tendo por base uma formação interdisciplinar.
Fomentar a integração da Universidade com órgãos e instituições das áreas de
Educação, Saúde, Sociais, Jurídicas e Tecnológicas voltadas à Área Ambiental, como
promotora da melhoria na qualidade de vida. Realiza estudos e pesquisas técnico-
científicas em Ciências Ambientais com foco em duas linhas mestres: Transformação e
Construção do Ambiente Humano e Composição, Estrutura e Processos do Ambiente
Natural. Desperta a consciência e a responsabilidade sócio-ambiental em profissionais
formadores de opinião, e incentiva a proposição junto a órgãos governamentais e
empresas a adoção de medidas que concretizem um futuro ambientalmente sustentável.
Como evolução e tendência, o Programa tem procurado atender as expectativas sócio-
econômicas-ambientais do desenvolvimento buscando propor estudos relativos às
modificações no uso e ocupação do solo com o crescimento de atividades industriais,
urbanas e agropecuárias que envolvem o aumento no uso de energia, água, e aumento
123
na geração de resíduos e degradação da vegetação. Nesse sentido, observam-se como
atividades crescentes os processos de extração de areia, do plantio de eucalipto,
programa de biodiesel, criação de novos aterros e lixões, aumento da poluição
atmosférica, implantações de procedimentos de reciclagem, cobrança de uso da água,
erosão excessiva, bem como a conservação do solo e cuidados com a saúde da
população.
Coordenador: Prof. Dr. Marcelo Dos Santos Targa
Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Paulo Fortes Neto
Corpo Docente – orientadores:
Prof.ª Dra. Ana Aparecida da Silva Almeida
Prof.ª Dra. Ana Julia Urias dos Santos Araujo
Prof. Dr. Edson Rodrigues
Prof. Dr. Flávio José Nery Conde Malta
Prof. Dr. Julio Cesar Raposo de Almeida
Prof. Dr. Júnior Alexandre Moreira Pinto
Prof. Dr. Luiz Fernando Costa Nascimento
Prof. Dr. Marcelo dos Santos Targa
Prof.ª Dra. Maria Dolores Alves Cocco
Prof.ª Dra. Mariko Ueno
Prof. Dr. Paulo Fortes Neto
2)Programa de Mestrado Acadêmico
Objetivos: Formar pesquisadores capazes de investigar, analisar e avaliar questões
relativas ao ambiente e ao desenvolvimento sustentável da região. Divulgar os resultados
dos trabalhos de forma que outros pesquisadores e a sociedade em geral façam uso do
conhecimento para fundamentar suas ações na esfera regional.
Coordenador: Prof. Dr. Marcelo Dos Santos Targa
Coordenador Adjunto: Prof.ª Dr.ª Ana Aparecida da Silva Almeida
124
Corpo Docente – orientadores:
Prof.ª Dra. Ana Aparecida da Silva Almeida
Prof.ª Dra. Ana Julia Urias dos Santos Araujo
Prof. Dr. Getulio Teixeira Batista
Prof. Dr. Gilberto Fernando Fisch
Prof. Dr. Itamar Martins
Prof. Dr. Luiz Fernando Costa Nascimento
Prof. Dr. Marcelo dos Santos Targa
Prof.ª Dra. Maria Dolores Alves Cocco
Prof.ª Dra. Mariko Ueno
Prof. Dr. Paulo Fortes Neto
Profa. Dra. Simey Thury Vieira Fisch
Prof. Dr. Valter Cobo
6. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de
profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades
que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na
promoção do bem-estar social. Assim, com o intuito de promover a articulação entre
esses três pilares, o Departamento, a Coordenação e os professores do Curso de
Agronomia operacionalizam:
6.6.1 Grupos de Pesquisas
Além da formação, desde sua criação a UNITAU vem se dedicando à
especialização de profissionais, visando, principalmente, a atender às crescentes
necessidades regionais de seu pessoal docente e técnico.
Na área de Ciências Empresariais, a UNITAU oferece cursos regulares de
graduação em Economia, Contabilidade, Administração Geral, Administração com ênfase
em Gerência Empresarial e Comércio Exterior.
125
Também oferece vários cursos de pós-graduação Lato Sensu (próprios e
conveniados), entre os quais, cursos de formação de executivos do tipo MBA. A UNITAU
conta atualmente com vários Cursos de Mestrado recomendados pela CAPES.
Para viabilizar os novos Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu na UNITAU, foi
constituída uma Comissão de Regime de Tempo Integral para organizar, incentivar e
acompanhar as atividades de docentes de tempo integral, que corresponde, em
remuneração, a 40 (quarenta) horas de aulas semanais. Esses docentes deverão, salvo
casos excepcionais, lecionar 10 (dez) horas de aulas semanais em cursos de graduação,
sendo o restante do tempo destinado a pesquisa e orientação de trabalhos finais,
dissertações e, futuramente, teses. Tanto nos cursos de graduação quanto nos de Pós-
graduação, participam professores doutores convidados e docentes da Universidade. No
Departamento de Ciências Agrárias. As atividades de pesquisa serão descritas a seguir.
6.6.2. Grupos de Pesquisa:
A) AVALIAÇÃO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS, Coordenação Prof. Getúlio Teixeira Batista.
B) Estudos em Experimentação Agrícola e Ambiental
Coordenação Prof. Marcelo dos Santos Targa..
6.6.3 Programas / Projetos de Extensão
Atualmente estão sendo desenvolvidos pelo Departamento de Ciências Agrárias os
seguintes projetos de extensão
A) Centro de Estudos Apícolas
Coordenação: Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto
O Projeto “Centro de Estudos Apícolas” tem como objetivo geral aprimorar as
relações com parceiros que venham dar viabilidade às atividades apícolas modeladas
pelo CEA/UNITAU, estimulando a produção apícola com qualidade, através da prestação
126
de serviços de capacitação da Comunidade Apícola em geral no tocante aos diversos
conhecimentos existentes na área apícola, apoiando a criação e implantação de unidades
oficiais de processamento de produtos apícolas no Vale do Paraíba, buscando a
agregação de valores aos produtos apícolas regionais.
B) Análise de Solos Plantas e Sementes
Coordenação: Prof. Dr. Júlio Cesar Raposo de Almeida
O Projeto tem como objetivo contribuir com o setor agropecuário gerando e
disponibilizando informações técnicas que possam acrescentar qualidade e tecnologia em
suas atividades, e ao mesmo tempo criar um intercâmbio entre o setor agropecuário e a
Universidade. Os objetivos específicos são:
- Conhecer o solo e as culturas da região;
- Realizar análises químicas e físicas do solo e químicas de plantas para fins de adubação e calagem;
- Realizar análises físicas, fisiológicas e sanitárias em sementes;
- Cadastrar as propriedades agrícolas e os agricultores que procuram os laboratórios;
- Oferecer assistência técnica aos produtores e profissionais;
- Divulgar entre a comunidade rural os serviços do Departamento de Ciências Agrárias
que estão à disposição do produtor rural;
- Contribuir para o aprimoramento do Ensino nas disciplinas afins;
- Contribuir para o desenvolvimento de pesquisa científica na área;
- Elaborar material informativo: folders, manuais;
- Oferecer estágio aos acadêmicos e aos interessados na área;
- Participar de Congressos, Seminários, Reuniões Técnicas;
127
- Manter o Laboratório de Solos dentro do Ensaio de Proficiência IAC para Laboratórios
de Análise de Solo para fins agrícolas;
- Obtenção anual do selo de controle de qualidade de macronutrientes e micronutrientes, junto ao IAC;
- Efetivar a participação da Universidade no setor de produção agropecuário local;
- Garantir a continuidade de estágio de acadêmicos envolvidos com o Projeto.
C) Natureza e Criança
Coordenação: Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas
O projeto tem como objetivo promover a educação ambiental para cerca de 300
estudantes da rede pública de Taubaté, por meio de conhecimentos científicos da área e
de atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras.
6.6.4 Trabalhos de Graduação
O Trabalho de Graduação (TG) é uma atividade orientada por docente,
desenvolvida pelo aluno, mediante um trabalho monográfico, de uma pesquisa
bibliográfica, de uma pesquisa científico-tecnológica, da publicação de contribuições na
área ou da participação de eventos com apresentação de trabalho acadêmico, com carga
horária computada para a integralização do curso, segundo regulamento pré-definido pelo
curso.
6.6.5 Estágio Supervisionado
Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola
propiciando-lhe uma maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da
agronomia. A disciplina visa à realização de um estágio curricular supervisionado
permitindo uma integração entre empresas e a universidade e consequentemente uma
fundamentação técnica e um desenvolvimento e enriquecimento curricular do aluno na
área em que atuar.