Download - ADAPTAÇÕES E ADEQUAÇÕES CURRICULARES Tânia Hansel Suelen Zuquetto Assessoria de Ações Inclusivas
ADAPTAÇÕES E ADEQUAÇÕES
CURRICULARES
Tânia Hansel Suelen Zuquetto
Assessoria de Ações Inclusivas
SUJEITOS DO PROCESSO
DIFICULDADES ACENTUADAS DE APRENDIZAGEM – QUE DIFICULTAM O ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES
CURRICULARES, COMPREENDIDAS EM DOIS GRUPOS:
• NÃO VINCULADA A UMA CAUSA ORGÂNICA;
• RELACIONADA A DISFUNÇÕES, LIMITAÇÕES OU DEFICIÊNCIAS.
(DIRETRIZES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL – RESOLUÇÃO 02/01 – PARECER 017/01).
. ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
FUNCIONAMENTO INTELECTUAL
É ENTENDIDO COMO HABILIDADE MENTAL GENÉRICA – INCLUI RACIOCÍNIO, PLANEJAMENTO, SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS, PENSAMENTO ABSTRATO, COMPREENSÃO DE IDÉIAS COMPLEXAS,
APRENDIZAGEM RÁPIDA E APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA.
TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS
ESTÁ RELACIONADA A FUNCIONALIDADE
ESPECÍFICA (INTRÍNSECA) DO SUJEITO, SEM O
COMPROMETIMENTO INTELECTUAL DO MESMO.
REFERE-SE A UM GRUPO HETEROGÊNEO DE ALTERAÇÕES MANIFESTADAS POR DIFICULDADES SIGNIFICATIVAS NA
AQUISIÇÃO E USO
• AUDIÇÃO, FALA, LEITURA, ESCRITA,
•RACIOCÍNIO OU HABILIDADES MATEMÁTICAS
• ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
( DISLEXIA, DISORTOGRAFIA, DISCALCULIA, TRANSTORNO DE ATENÇÃO COM OU SEM
HIPERATIVIDADE ENTRE OUTROS).
&-Transtornos Globais do Desenvolvimento –autismo, psicose infantil, e as outras síndromes;- Altas Habilidades/ Superdotados;- Alunos com deficiências de natureza física,intelectual, auditiva , visual e ou múltipla.
Adequações curriculares e/ou
Adaptações curriculares?
ADAPTAÇÃO CURRICULAR
DIANTE DA NECESSIDADE DE ENCONTRAR SOLUÇÕES IMEDIATAS PARA O DIREITO DE
TODOS A EDUCAÇÃO, SURGEM ESTRATÉGIAS COMO AS ADAPTAÇÕES CURRICULARES.
ADAPTAÇÃO DE OBJETIVOS, CONTEÚDOS E METODOLOGIAS, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E
TEMPORALIDADE.
NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A ESCOLA DEVE PROVER ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO PARA
TODOS OS ALUNOS.
A ADEQUAÇÃO CURRICULAR NÃO SE CONSTRÓI DE UMA SÓ VEZ E PARA SEMPRE.
ELA É UMA CONSTRUÇÃO DO PROFESSOR EM SUA PRÁTICA E NAS INTERAÇÕES COM OUTROS
PROFISSIONAIS E ALUNOS.
A ADEQUAÇÃO CURRICULAR DEVE PROPORCIONAR
MODIFICAÇÕES QUE POSSAM SER USUFRUIDAS POR TODOS
OS ALUNOS DA ESCOLA.
AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTÃO PRESENTES EM TODAS AS SALAS DE AULA,
INDEPENDENTE DA PRESENÇA DE UMA DEFICIÊNCIA OU NÃO.
PARA A ESCOLA EM PROPORCIONAR MOMENTOS ADEQUADOS ÀS DIFERENÇAS CONFORME OS RÍTMOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS PARA QUE FINALMENTE
TENHAM CONDIÇÕES IDEAIS DE CONSTRUIR SEU CONHECIMENTO.
ENTÃO,
QUAL O PONTO DE PARTIDA PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO COM ALUNOS COM
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM?
INVESTIGAÇÃO PARA CONHECER O PRESENTE E O PASSADO DA VIDA DOS ESTUDANTES:
•OS ASPECTOS COGNITIVOS (FORMA COMO CONSTRÓI OS CONHECIMENTOS);
• VIDA ESCOLAR ANTERIOR;
•TIPOS DE APOIO RECEBIDOS (EX: EQUOTERAPIA, NATAÇÃO E DEMAIS ATIVIDADES ESPORTIVAS, ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO, ETC);
•ATENDIMENTOS OU TRATAMENTOS TERAPÊUTICOS E CLÍNICOS (FONOAUDIOLOGIA, PSICOTERAPIA, TERAPIA OCUPACIONAL, NEUROLOGIA, PSIQUIATRIA, ETC)
A INVESTIGAÇÃO (AVALIAÇÃO)
PEDAGÓGICA É NECESSÁRIA E
ESSENCIAL PARA:
ELABORAR ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS
(ESTUDANTE, CURRÍCULO E PRÁTICA DOCENTE)
QUE ATENDAM E RESPEITEM DE FATO, A MANEIRA
QUE O ESTUDANTE PROCESSA E CONSTRÓI SUAS
ESTRUTURAS COGNITIVAS.
AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS PERPASSAM:
ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRÍCULO:
ORGANIZATIVAS (caráter facilitador do processo
educativo):
• Tipo de agrupamento de estudantes;
• Organização didática da aula;
• Organização dos períodos definidos para o
desenvolvimento das atividades previstas;
AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS PERPASSAM:
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
(Objetivos);
• Priorização de objetivos que enfatizam capacidade e
habilidades básicas de atenção, participação e
adaptabilidade do estudante;
• Substituição e/ou acréscimo de objetivos de acordo
com as necessidades dos estudantes;
CONTEÚDOS:
• Priorização de áreas ou unidades de conteúdos que garantam
funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para as
aprendizagens posteriores;
• Priorização da aprendizagem e retomada de determinados
conteúdos para garantir seu domínio e a sua consolidação;
• Eliminação de conteúdos menos relevantes, secundários, para
dar enfoque mais intensivo e prolongado a conteúdos
considerados básicos
METODOLÓGICAS E DIDÁTICAS;
• Procedimentos técnicos metodológicos, estratégias de ensino
e aprendizagem, atividades, programas para os estudantes,
etc.
Apresenta dificuldades nos conceitos abstratos e na transferência para novas situações????;
PROFESSOR(A)
deve orientar de forma clara e objetiva;
usar materiais concretos, atividades lúdicas para a construção do conhecimento;
O processo de avaliação envolve as habilidades intelectivas, adaptativas, afetivo-emocionais, físicas e de saúde e as condições ambientais, visando determinar o nível e a intensidade dos apoios que se fizerem necessários para os estudantes prosseguirem, com êxito, no processo educativo, de desenvolvimento e de aprendizagem, (BRASIL, 2005).
Alguns procedimentos são imprescindíveis para a realização da avaliação
a) observações:
b) entrevistas :
c) análise da produção escolar dos estudantes
d) análise do Projeto Pedagógico de Curso
e) utilização de instrumentos: (CONSTRUIR SEUS
PRÓPRIOS INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO CONTÍNUA E EM TODAS AS FASES DO PROCESSO
PROFESSOR - ESTUDANTE - FAMÍLIA
•DEVE ACOMPANHAR E RECONHECER O PROCESSO DE
APRENDIZAGEM, IDENTIFICANDO EM QUE NÍVEL ELE SE
ENCONTRA AO ELABORAR CONCEITOS;
• A AVALIAÇÃO ESCOLAR DEVE ENVOLVER TODOS OS
PROFISSIONAIS DA ESCOLA;
•FAZER AUTO-AVALIAÇÃO;
• TER COMPREENSÃO DE SUAS POTENCIALIDADES E
DIFICULDADES;
• IMPLEMENTAÇÃO DE ATIVIDADES;
TEMPORALIDADE:
• Alteração no tempo previsto para a
realização das atividades ou conteúdos ao
período para alcançar determinados
objetivos;
AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS NA
AÇÃO DOCENTE:
O PROFESSOR DEVE TER AÇÃO EFETIVA DE OBSERVADOR,
ORIENTADOR, MEDIADOR E AVALIADOR DO PROCESSO DE
APRENDIZAGEM DO ALUNO.
A aprendizagem se dará na relação de troca e
interação entre ambos
AS ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS DEVEM POSSIBILITAR:
• TRABALHAR SUAS POTENCIALIDADES E NÃO SEU LIMITE
• ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO: ADOTANDO METODOLOGIAS DE
ENSINO DIVERSIFICADAS, RESPEITANDO AS SINGULARIDADES
DO ESTUDANTE;
• OFERECER OPORTUNIDADES PARA QUE TODO ESTUDANTE
SEJA INCENTIVADO A SE EXPRESSAR, PESQUISAR, INVENTAR
HIPÓTESES E REINVENTAR O CONHECIMENTO LIVREMENTE.
• APOIOS ESPECIALIZADOS;
• APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.
ENTÃO...
A ESCOLA PRECISA RECRIAR SUAS PRÁTICAS, MUDAR SUAS CONCEPÇÕES, REVER SEU PAPEL, SEMPRE
RECONHECENDO E VALORIZANDO AS DIFERENÇAS.
A ESCOLA DEVE :
OFERECER OPORTUNIDADES PARA QUE TODO ALUNO SEJA INCENTIVADO A SE EXPRESSAR, PESQUISAR, INVENTAR
HIPÓTESES E REINVENTAR O CONHECIMENTO LIVREMENTE.
TRABALHAR SUAS POTENCIALIDADES E NÃO SEUS LIMITES.
Componentes Objetivos
(Expectativas de aprendizagem)
Conteúdo Estratégias utilizadas
Avaliação
ADEQUAÇÕES CURRICULARES PROPOSTAS – forma de registro
TERMINALIDADE ESPECÍFICA
TERMINALIDADE ESPECÍFICA
.....libera o aluno de eventuais exigências que estejam acima de sua capacidade de realização, mas não libera a escola de sua responsabilidade. Todo esforço deve ser feito para garantir-lhe condições de, na medida de suas forças, alcançar novas aprendizagens necessárias para sua colocação social e profissional.
Embasado na Constituição Federal de 1988,
CAPÍTULO IIDOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 6º - São direitos sociais a educação, a saúde, o
trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta
Constituição.
Parecer CNE-CEB-nº17/2001 das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação (p. 12),
No âmbito Pedagógico
... em vez de focalizar a deficiência da pessoa, enfatiza o
ensino e a escola, bem como as formas e condições de
aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um
problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de
recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que
obtenha sucesso escolar; por fim, em vez de pressupor que o
aluno deva ajustar-se a padrões de "normalidade" para
aprender, aponta para a escola o desafio de ajustar-se para
atender à diversidade de seus alunos.
e considerando:
..” o direito à certificação de Terminalidade Escolar
Específica, assegurado pela Lei nº 9394/96 (LDB) em
seu inciso II do artigo 59, a alunos com necessidades
educacionais especiais, (deficientes), que demonstram
não terem se apropriado das competências e
habilidades básicas exigidas para a conclusão desse
nível de ensino, ou com altas
habilidades/superdotados, de proporcionar um
programa para a aceleração e conclusão em menor
tempo”
Portanto: Terminalidade Escolar Específica,
a certificação de estudos correspondente à
conclusão de determinada disciplina do ensino
básico, técnico e superior, expedida pela
Instituição de Ensino, aos estudantes com
necessidades educacionais especiais em todos os
níveis de deficiência, que não puderam,
comprovadamente, se apropriar de habilidades
básicas curriculares adaptadas e estabelecidas
pela Disciplina.
COMO FAZER?
Atendidos os quesitos a expedição do termo de terminalidade escolar específica somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados, com parecer do professor da disciplina, da Equipe Pedagógica e da equipe do NAPNE, devendo se constituir em um acervo de documentação individual do estudante que deverá contar com um relatório circunstanciado e com os documentos comprobatórios.
DOCUMENTOS SUGERIDOSI - cópia da avaliação das habilidades atingidas pelo estudante nas diversas áreas do conhecimento, fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, Técnico e Tecnológico.
II - histórico escolar do estudante, na conformidade das normas estabelecidas para o registro do rendimento escolar, estabelecidas pela Diretoria de Ensino do campus, contendo no campo de Observações a seguinte ressalva: “Este Histórico Escolar somente terá validade se acompanhado da Avaliação Pedagógica”.
III - cópia do termo de certificado de terminalidade escolar específica ;
IV - registro do encaminhamento proposto ao estudante, à vista das alternativas regionais educacionais existentes, passíveis de ampliarem suas possibilidades de inclusão social e produtiva;
V - parecer favorável pelo Diretor de Ensino de cada campus.
Art. 3º O Certificado de Terminalidade Escolar Específica do Ensino Médio, Técnico, e Superior somente poderá ser expedido ao estudante com necessidades educacionais especiais, através de comprovação de suas limitações pela avaliação pedagógica, psicológica e médica ou nos casos de AH/SD aceleração dos estudos.
* Caberá ao professor de cada disciplina, sem prejuízo das respectivas funções docentes e, apoiado nos documentos fornecidos pela equipe escolar:
I - elaborar o relatório individual com dados do estudante e de acordo com o inciso I do artigo 2º do presente regulamento;
II - participar do Conselho de Classe/Série ou do Conselho de Colegiado, quando convocados para análise do relatório, acompanhado de parecer final, e fornecer informações detalhadas, se necessário, sobre o processo de ensino e aprendizagem do referido estudante.
Caberá ao professor (ou professores) da classe regular em que o estudante se encontra matriculado trabalhar com a flexibilização curricular e metodologias didático-pedagógicas adaptadas à necessidade do estudante, e a partir deste processo de ensino-aprendizagem, realizar uma avaliação pedagógica descritiva das habilidades e competências desenvolvidas pelo estudante, de forma ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, emitindo parecer específico, na conformidade do contido no Regimento Escolar.
I - A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar reflexivo dos envolvidos no processo, uma vez que esta pode acontecer através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas, auto-avaliações e outros, a fim de atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos elementos curriculares e às condições individuais e singulares do estudante, oportunizando a expressão de concepções e representações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida (Art. 4º Regulamento Avaliação do IF Farroupilha).
A comissão composta pelo NAPNE, Apoio psico-pedagógico e coordenador do curso freqüentado pelo estudante, para analisar e emitir parecer sobre o relatório final, que expresse o processo de aprendizagem desenvolvido pelo estudante indicado para Terminalidade Escolar Específica.
II - emitir histórico escolar e Certificado de Terminalidade Escolar Específica;
III - cuidar que a documentação referente à concessão da Terminalidade Escolar Específica permaneça à disposição da família do estudante, para os encaminhamentos que se fizerem necessários;
IV - fornecer orientação às famílias para encaminhamento do formando ao mundo do trabalho visando sua efetiva inserção na sociedade local e como direitos de cidadania.
ANEXO I- ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNOS INDICADOS À TERMINALIDADE ESPECÍFICAEscola: ______________________________________Nome do Aluno: _______________________________Data de nascimento: ______________________1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno.2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados.3 - Proposta pedagógica oferecida para o aluno, considerando:a) as adaptações significativas no currículo;b) as adaptações de acesso em relação às necessidades educacionais especiais;c) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático (consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais e de vida diária);d) relacionamento interpessoal;e) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais;f) exercício da autonomia;g) conhecimento do meio social;h) critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino aprendizagem.4 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de apoio pedagógico.5 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos e outros.6 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e habilidades desenvolvidas pelo aluno.7 - Assinaturas (Professor da Disciplina, Coordenador do Curso e membros da equipe responsável pela Diretoria de Ensino ( Diretor de Ensino, Assistente Técnico Pedagógico):
ANEXO IIAVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA
REGISTROS DE HABILIDADES e COMPETÊNCIASTERMINALIDADE ESPECÍFICA
Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II)Resolução XXXXXX ver a do InstitutoIdentificação do ESTUDANTENome: _______________________________________Registro do estudante: _______________Idade: _________Série de origem: ___________Identificação do(s) professor(es) do ensino comumNome do (s) professor (es): _______________________HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ESTUDANTE EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO______________________________________________________________________________________________________________________________Obs.: Essa descrição deverá ser sucinta e obedecendo a sequência das disciplinas.Assinaturas:
PROPOSIÇÃOANEXO IIICERTIFICADO DE TERMINALIDADE ESPECÍFICA O Diretor do Instituto Federal Farroupilha Campus ___________________________________ de acordo com o inciso VII do artigo 24, inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96 e XXXXXXXXLei do Instituto, certifica que ________________________________ RG nº ___________, nascido em ___/ ___/ _____, concluiu a ____ série em regime de Terminalidade Específica no ano letivo de ________. Cidade, Diretor (carimbo com RG)HISTÓRICO ESCOLAREste Histórico só tem validade acompanhado da avaliação pedagógica descritiva do aluno. (Informação a ser inserida no campo Observação do histórico escolar) Santa Maria, XX de XXXXXX de XXXX
MODELO DE CERTIFICADO
Diploma
O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, no uso de suas atribuições e, tendo em vista a conclusão do
Curso___________________________________________________, na data de ________________________, confere o grau de ____________________________________ a
XXXXX XXXXXX
de nacionalidade brasileira, natural de Cidade/Estado, nascido em xx de xxxxx de xxxx,
Portador da Cédula de Identidade n° _____________________, expedida pelo(a) SSP/RS, CPF/MF nº _____________________, outorga-lhe o presente diploma, a fim de que possa gozar de todos os
direitos e prerrogativas legais.
Santa Maria, RS, xx de xxxxxx de xxxxxx.
________________________ ___________________________ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Diretor Geral de Campus XXXXX Carlos Alberto Pinto da Portaria Nº xx, de xx/xx/xxxx Reitor Portaria Nºxx, de xx/xx/xxxx
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008CURSO
Curso, reconhecido pela Portaria nº xxx, de , publicado no DOU nº xxx, Seção x, Folha nº xxx, na Data Diploma expedido pelo Setor de Expedição de Diploma, da Pró-Reitoria de Ensino do IF-Farroupilha, data _____/_____/20____ .Assinatura:_____________________________REGISTRO DO DIPLOMARegistro com validade em todo o território nacional, conforme Lei nº 9.394, de 20/12/1996, art. 48, § 1º, e Lei nº 11.892, de 29/12/2008, art. 2º, § 3º, sob o nº ____________, Livro nº ________, às folhas nº _______, conforme processo nº __________________. Data: _____/_____/20____.Responsável:_______________________ Assinatura:_____________________Portaria Nº _____, de ____/____/________
ParecerO estudante XXXXXX teve acesso ao Curso de xxxx pelas cotas destinadas a pessoas com deficiência. Pelas suas peculiaridades no processo de aprendizagem foram realizadas avaliações do seu rendimento escolar priorizando os aspectos referentes à prática, em preponderância aos aspectos teóricos. Nesse contexto foram realizadas adaptações metodológicas e aprovação por terminalidade específica nas disciplinas conforme histórico escolar, para possibilitar o aprendizado das aptidões necessárias para exercício da profissão de xxx com habilitação em xxx.