VALORESDA
MÁQUINA
C159
M166
Y136
K141
SM52-8 GLOSS - BOCA 45 - 200 LINHAS - 500 X 320
Rua Avelino Santos Leite, 16 - Apartado 1205 - 4471-909 MAIATelef. 229 488 348 / 229 489 018 / 229 411 101 - Fax 229 449 382E-Mail: [email protected] – Internet: www.apeca.pt
APECA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADEE ADMINISTRAÇÃO
AÇÕES DE FORMAÇÃO - outubrol 2015
Profª Doutora Ana Morais
VIDEO - PROJEÇÕES
Alteraçõesao
SNC
É expressamente proibida a reprodução, total ou parcial, das Vídeo-Projeçõessem autorização escrita do Autor e da APECA.
1
Alterações ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC)Identifi car, descrever e justifi car as principais alterações introduzidas no
SNC pelo Decreto-Lei n.º 98/2015 de 2 de Junho.
7 de Outubro - LISBOA, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa
10 de Outubro - VILAMOURA, no Hotel Tivoli Marina
12 de Outubro - LEIRIA, no Auditório n.º 1 da ESTG de Leiria
14 de Outubro - MAIA, no Auditório do Fórum da Maia
Monitora: Prof-ª Doutora Ana Morais
APECA – OUTUBRO 2015
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
APECAOutubro 2015Ana Isabel Morais
ALTERAÇÕES AO SNC
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ESTRUTURA • Introdução
• Fonte das principais alterações
• Categorias de entidades
• Aplicação do normativo
• Principais documentos (Avisos/Portarias) alterados
• Outras alterações (que não no SNC)
• Regime transitório
ESTRUTURA • Inventário permanente
• Demonstrações financeiras consolidadas
• Regime geral
• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)
• Código de contas (Portaria 218/2015)
• NCRF (Aviso 8256/2015)
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3
NC
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
RUInventá nente
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• Demonstrações financeiras
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ECAosos
CAA
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ESTRUTURA • Pequenas entidades
• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NCRF-PE (Aviso 8257/2015)
• Microentidades• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NC-ME (Aviso 8255/2015)
• Entidades do sector não lucrativo• Demonstrações financeiras (Portaria 220/2015)• Código de contas (Portaria 218/2015)• NCRF-ESNL (Aviso 8259/2015)
INTRODUÇÃO
4
5
O
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FONTE DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
Regulamentos da UE que transpõem as IAS/IFRS (até Regulamento 475/2012)
Pequenas correções
Melhorias
Informação a divulgar no Anexo
CATEGORIAS DE ENTIDADES
• Total do balanço: 350 000€• Volume de negócios líquido: 700 000€• Número médio de empregados durante o período: 10.
Microentidades
• Total do balanço: 4 000 000€• Volume de negócios líquido: 8 000 000€• Número médio de empregados durante o período: 50.
Pequenas entidades
Não ultrapassem dois de três
limites
6
7
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCORIAS DE ENTIDADEPPP• Total
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CATEGORIAS DE ENTIDADES
• Total do balanço: 20 000 000€• Volume de negócios líquido: 40 000 000€• Número médio de empregados durante o período:
250.
Médias entidades
• Outras.Grandes entidades
Não ultrapassem dois de três
limites
CATEGORIAS DE ENTIDADES
ExcepçãoEntidades de
interesse público
Grandes entidades
8
9
s
ede
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCEGORIAS DE ENTIDA
APAPAAEntidiAAPAAAAEE iiAAAAAAAAAPEGORIAS DGORIAS D
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CATEGORIAS DE ENTIDADES
• Montante que resulta da venda dos produtos e da prestação de serviços, após dedução dos descontos e abatimentos sobre vendas, do imposto sobre o valor acrescentado e de outros impostos diretamente ligados ao volume de negócios.
• Se volume de negócios líquido for igual ou superior a 75 % do total dos rendimentos da entidade: presume-se volume de negócios = Vendas+Prestações de serviços
• Se volume de negócios líquido for inferior a 75 % do total dos rendimentos da entidade: presume-se volume de negócios = Vendas+Prestações de serviços+Rendimentosde outras fontes, desde que os mesmos resultem de transaçõesrealizadas com terceiros no âmbito da atividade operacional da entidade.
Conceito de
volume de
negócios
APLICAÇÃO DO NORMATIVO
Microentidades
NC-ME
Por opção, NCRF ou NCRF-PE(opção identificada na declaração periódica de rendimentos – CIRC)
10
11
to+P
doAPE
CECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCs, iza
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ICAÇÃO DO NORMATPPAPECAÇÃO DCAÇÃO DPPicr
APECAÇÃO PECECECECutorutor
RMATRMATECECECECCAC
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dada atatidaidaEC
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das+Prestações de serv
egócios líquido for inferior a 75 % do total s da entidade: presume-se volume de negóc
restações de serviços+Rendimentosd utresde que os mesmos resultem de transaçõs com terceiros no âmbito da atividade ode.
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gual ou superior a 75 % do gual ou superior a 75 % do resuresu se vse v
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ços AAAa dos produtos e da prestaç
os descontos e abatimentosvalor acrescentado e de
de negócios.
APECAÇÃO DCAÇÃO DPPMicrMicr
APECAÇÃO CAÇÃO PECECECECutorautor M
RMATRMATPECECECECECECC
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ACAAos deos d
obre o valor acrescbre o valor acresgados ao volume de negóciosgados ao volume de negócio
igual ou superior a 75 % doigual ou superior a 75 % doprere vovo
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sdesde outoutsaçõsaçõee oo
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ual ou superiual ou superisumsu se se
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APLICAÇÃO DO NORMATIVO
Pequenas entidades
NCRF-PE
Por opção, NCRF ou IAS/IFRS
APLICAÇÃO DO NORMATIVO
Médias e grandes
entidades
NCRF
Por opção, IAS/IFRS
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APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
r opç
CAÇÃO DO NORMATPPPPAPECAÇÃO DOCAÇÃO DOPPgre
APEAÇÃO PECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
RMATRMATECA
ECECECCACA
çãoção
ECACACA
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ene
APEAÇÃO DAÇÃO DPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
RMATRMATEECECA
ECECECCACA
çãoção CAAACA
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APLICAÇÃO DO NORMATIVO
ESNL
NCRF-ESNL
Por opção, NCRF ou IAS/IFRS
APLICAÇÃO DO NORMATIVO
Excepções à aplicação
SNC
Pessoas singulares
• Exercem a título individual qualquer atividade comercial, industrial ou agrícola, não realizem na média dos últimos 3 anos um VNL > €200 000
ESNL • VNL <= € 150 000 em nenhum dos 2 períodos anteriores
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APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
or op
ICAÇÃO DO NORMAT
APAPAPAPAAAPAAAPAAPECAÇÃO DCAÇÃO D
APAPExcepçõeicação
CPECAÇÃO
APAPPECECECECutorutor
RMATRMATECA
ECECECCACA
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APAAAAAAAPECAÇÃO DCAÇÃO D
APAPExcepçõeExcepçõelicação licação
CCPECAÇÃO CAÇÃO
APAPPECECECECutorautor M
RMATRMATPECECEC
AECECECC
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pçãpçãEC
AAACAAA
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PRINCIPAIS DOCUMENTOS ALTERADOS
CC MDF
NCRF-PE NC-ME
NCRF-ESNL NCRF
NCRF 6
NCRF 1 NCRF 5
NCRF 7
NCRF 11NCRF 13
NCRF 14NCRF 15
NCRF 27 NCRF 28
NCRF 10
DOCUMENTOS NÃO ALTERADOS
EC NI
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APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECECCECUMENTOS NÃO ALTE
APAPPPAPAPAPAPEUMENTOSUMENTOS
APAPPPAPEMENTOPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
ALTEALTEECA
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ECECECCAC
C--MEME
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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• No RG divulgar:• O número e o valor nominal ou, na falta
de valor nominal, o valor contabilístico das quotas ou ações próprias adquiridas ou alienadas durante o período, a fração docapital subscrito que representam, os motivos desses atos e o respetivo preço, bem como o número e valor nominal ou contabilístico de todas as quotas e açõespróprias detidas no fim do período.
CSC(art. 66.º, nº 5, d)
OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• Os rendimentos e outras variações patrimoniais positivas derivadas do MEP apenas relevam para poderem ser distribuídos aos sócios, quando sejam realizados.
CSC(art. 32.º)
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CECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• Sujeitas ao regime de reserva legal:• Diferença entre o resultado
atribuível às participações financeiras reconhecido na demonstração de resultados e o montante dos dividendos já recebidos ou cujo pagamento possa ser exigido relativamente às mesmas participações.
CSC(art. 295.º,
nº2, d))
OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• Na CLC:• Um parecer em que se indique se o
relatório de gestão é ou não concordante com as contas do exercício, se o relatório de gestão foi elaborado de acordo com os requisitos legais aplicáveis e se, tendo em conta o conhecimento e a apreciação da empresa, identificou incorreções materiais no relatório de gestão, dando indicações quanto à natureza das mesmas.
CSC(art. 451.º,
nº3, e))
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OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• Na CLC e para empresas cotadas:• O revisor deve atestar se o
relatório sobre a estrutura e as práticas de governo societário divulgado inclui os elementos exigíveis.
CSC(art. 451.º,
n.º 4)
OUTRAS ALTERAÇÕES (QUE NÃO SNC)
• Grandes empresas e todas as EIP ativas na indústria extrativa ou na exploração de floresta primária.
• Relatório anual.
Relatório sobre os
pagamentos efetuados a
administrações publicas
a
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCC
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s práticas de governo societário divulgado incluelementos exigíveis.ACAAra empresasra empresas
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APPPECECECECutorautor M
ÕES (ÕES (PECECECECECECC
ACatórioatório
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ACAAra empresasra empresas
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CAempemp
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REGIME TRANSITÓRIO
Períodos que se iniciem em ou após 1 de janeiro
de 2016.
Regime transitório:• Aplicação prospetiva, e• Divulgação no Anexo das
quantias não comparáveis.
INVENTÁRIO PERMANENTE
24
25
N
tr
ic
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC
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ECECECCECA
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CAAAA
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INVENTÁRIO PERMANENTE
Obrigatório para as entidades que aplicam SNC
ou IAS/IFRS
Contagens físicas (final do período ou ao longo do
período de forma rotativa)
Identificação dos bens (natureza,
quantidade e custos unitários e
globais)
INVENTÁRIO PERMANENTE
Exceções:
Microentidades
Agricultura, produção animal, apicultura e caça; Silvicultura e exploração florestal;
Indústria piscatória e aquicultura e pontos de vendas a retalho que, no seu conjunto, não apresentem, no período de um exercício,
vendas >€ 300 000 nem a 10 % das vendas globais da respetiva entidade.
Entidades cuja atividade predominante consista na prestação de serviços
(CMVMC<=300 000€ e <20% custos operacionais).
26
27
g
S
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCC
ENTÁRIO PERMANEN
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Dispensa de elaboração de DFC
Empresa-mãe de um pequeno grupo
Base consolidada e à data do balanço, não ultrapassem 2 de 3 limites:• Total do balanço: 6 000
000€;• Volume de negócios líquido:
12 000 000€;• Número médio de
empregados durante o período: 50.
28
29
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
INA
RAÇÕES FINANCEIRAID
APAPAPAPAPAAPAP
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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
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DFDFAAPERAÇÕERAÇÕE
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FINANCEIRFINANCEIR
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AECECEC
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Dispensa de elaboração de DFC
Empresa-mãe, incluindo uma EIP, que apenas
possua subsidiárias que não sejam materialmente
relevantes
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Dispensa de elaboração de DFC
A empresa-mãe, incluindo uma EIP, em que todas as suas subsidiárias possam
ser excluídas da consolidação
Informações para elaborar as DFC não podem ser
obtidas sem custos desproporcionados ou sem
demora injustificada
30
31
s
P
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECCCPE
ÕES FINANCEIRASAS
APAPAPAPAPAAAPAP
ação de AAA emumAPAAAAPE
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sejam materia
ECA
ECACACACACAAACACAAAA
APAPAPAP
ação de ação de AAA empA emumaumAAAAão deão deAAPE
ESES FINFINASAS
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PECECECECutorautor
NCEIRASNCEIRAS
PECECEC
AECECECEC
ACACAP, quP, qua subsidiáriaa subsidiári
sejam materialsejam materia
CACAAAAACAAAA
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REGIME GERAL
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanço
Demonstração dos Resultados por natureza
Demonstração de Fluxos de Caixa
Demonstração de Alterações no Capital Próprio
AnexoDemonstrações
financeiras obrigatórias
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APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES
APEDEMONSDEMONS
APEDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
ÇÕESÇÕESECA
ECECECECA
APEDEMONSDEMONS
APEDEMONDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
ÇÕESÇÕESPECA
ECECECCA
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO)
ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisPropriedades de investimentoGoodwillAtivos intangíveisAtivos biológicosParticipações financeiras - método da equivalência patrimonialOutros investimentos financeirosCréditos a receberAtivos por impostos diferidos
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOAtivo corrente
InventáriosAtivos biológicosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoOutros créditos a receberDiferimentosAtivos financeiros detidos para negociaçãoOutros ativos financeirosAtivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo
Adiantamentos a fornecedores
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CaAPECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
- mfina
s diferidos
MONSTRAÇÕES FINAAtiv
InventáriosAtivos biológicosClientesEstado e outros ente
ital subscritoutros créditos
DiferimentosAtivos finanOutros a
osaixAPEstado e outros enEstado e outros en
Capital subscritCapital subscritOutros créditoOutros créditoDiferimentosDiferimentos
OutrosOutrosAtivosAtivosCaiCaiAP
ACACaOAPEONSTRAÇONSTRAÇAtivoAtivo correntecorrente
osos
ntntAPEONSTRAorrente PE
CECECECutorutor
FINAFINAECA
ECECECmétodo da equivalência pamétodo da equivalência paanan
ss
ECAétodo da equivalência patrimonia
ceiros CAonioniCAAPEstado e outros enEstado e outros en
pital subscritopital subscritoutros créditoutros crédito
DiferimentosDiferimentos
OutrosOutrosAtivosAtivosCaixCaiACapCapOuOuAPEMONSTRAÇONSTRAÇAtivoAtivo
ossosos
ntentAPEONSTRAONSTRAorrenteorrente PE
CECECECutorautor M
FINAFINAPECECEC
AECECEC
método da equivalência pamétodo da equivalência paancanc
oss CAoniaoniaCA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Capital próprio
Capital subscritoAções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoAjustamentos/ outras variações no capital próprioResultado líquido do períodoInteresses que não controlamTotal do capital próprio
Outros ajustamentos financeiros
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Passivo
Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras dividas a pagar
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APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
çõríodo
controlaprio
EAÇÕES FINANCEIRAS
P
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Passivo corrente
FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda
Total do passivo
Total do capital próprio e do passivo
Accionistas e sócios
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNDEMONSTRAÇÃO (INDIVIDUAL/CONSOLIDADA) DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
Vendas e serviços prestados Subsídios à exploraçãoGanhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externosGastos com o pessoalImparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastosResultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
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VIDUAL/CONSOLIDADA) DOS RES
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNGastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportadosResultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do períodoResultado das atividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no RL do períodoResultado líquido do período atribuível a: Detentores do capital da empresa-mãeInteresses que não controlamResultado por ação básico
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
1.4 - Designação e sede da empresa-mãe final e local onde podem ser obtidas cópias das demonstrações financeiras consolidadas.
1.5 - Designação e sede da empresa-mãe intermédia local onde podem ser obtidas cópias das demonstrações financeiras consolidadas.
40
41
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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
ONSTRAÇÕES FINANas alteradas (exemplos):
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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
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CAincluídincluídAncluncluA
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) Período abrangido pelas demonstrações financeiras;• b) Razão para usar um período diferente do anual; e• c) Indicação de não serem inteiramente comparáveis as quantias
comparativas da demonstração dos resultados, da demonstração das alterações no capital próprio, da demonstração de fluxos de caixa e das notas do anexo relacionadas.
1.6 — Caso tenha sido alterada a data do balanço e as demonstrações financeiras anuais sejam apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano:
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
16.5 — Explicação do prazo durante o qual o goodwill é amortizado e reconciliação da quantia escriturada de goodwill no início e no final do período, mostrando separadamente:…
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
20.9 — Quantia de juros incluídos nos custos de produção de inventários.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
29.3 — Bases de determinação do justo valor (e.g. cotação de mercado, quando ele existe, ou a técnica de avaliação) para todos os ativos financeiros e passivos financeiros mensurados ao justo valor. Quando não for possível determinar o valor de mercado do instrumento financeiro, devem ser divulgados os pressupostos aplicados na determinação do justo valor para cada uma das classes dos ativos ou passivos financeiros.
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NSTRAÇÕES FINANCalteradas (exemplos):
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APPPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
29.9 — Quantia das dívidas da empresa cuja duração residual seja superior a cinco anos, assim como o montante de todas as dívidas da empresa cobertas por garantias reais prestadas pela empresa, com indicação da natureza e da forma dessas garantias.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
30.2 — Benefícios pós-emprego. Planos de benefícios definidos:
a) Explicitação das características dos planos de benefícios definidos e dos riscos associados;
b) Identificação e explicitação das quantias nas demonstrações financeiras que resultam dos planos de benefícios definidos; ….
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
32 — Outras informações
32.1 — Quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas num prazo superior a doze meses para cada linha de item de ativo e de passivo que combine quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas: i) até doze meses após a data do balanço; e ii) após doze meses da data do balanço.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
32.2 — A quantia e a natureza de elementos isolados dos rendimentos ou dos gastos cuja dimensão ou incidência sejam excecionais.
32.3 — A denominação ou firma, a sede social ou a sede estatutária e a forma jurídica de cada uma das entidades de que a entidade seja sócia de responsabilidade ilimitada.
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
32.4 — A proposta de aplicação de resultados ou, se aplicável, a aplicação dos resultados.
32.5 — A natureza e o objetivo comercial das operações da entidade não incluídas no balanço e o respetivo impacto financeiro na entidade, desde que os riscos ou os benefícios resultantes de tais operações sejam materiais e na medida em que a divulgação de tais riscos ou benefícios seja necessária para efeitos da avaliação da posição financeira da entidade.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
33 — Divulgações adicionais para as entidades a que se referem a alínea h) do n.º 1 do artigo 2.º e o n.º 4 do artigo 9.º, ambos do Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de julho, com redação dada pelo Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho:
33.1 — O volume de negócios líquido discriminado por categorias de atividade e mercados geográficos, na medida em que essas categorias e mercados difiram entre si de forma considerável, tendo em conta as condições em que a venda de produtos e a prestação de serviços são organizadas.
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teradas (exemplos):
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
33.2 — Os honorários totais faturados durante o período por cada revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas relativamente à revisão legal das demonstrações financeiras anuais, e os honorários totais faturados por cada revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas relativamente a outros serviços de garantia de fiabilidade, a título de serviços de consultoria fiscal e de outros serviços que não sejam de revisão ou auditoria, ou indicação de que essa informação se encontra incluída nas notas do Anexo consolidado da sua empresa-mãe.
CÓDIGO DE CONTAS
Notas de enquadramento alteradas
14 Instrumentos financeiros
41 Investimentos financeiros
58 Excedentes de revalorização
59.3 Subsídios
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CÓDIGO DE CONTAS
APÓS ALTERAÇÃO
Classe 1 — Meios Financeiros LíquidosEsta classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem, quer o dinheiro quer depósitos bancários,bem como ativos ou passivos financeiros mensurados ao justo valor.
ANTES DA ALTERAÇÃO
Classe 1 — Meios financeiros líquidos Esta classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos, que incluem quer o dinheiro e depósitos bancários quer todos os activos ou passivos financeiros mensurados ao justo valor, cujas alterações sejam reconhecidas na demonstração de resultados.
CÓDIGO DE CONTAS
APÓS ALTERAÇÃO
14 — Outros instrumentos financeirosEsta conta visa reconhecer os instrumentos financeiros que sejam mensurados ao justo valor, designadamente os derivados. Sem prejuízo do disposto na nota sobre a conta 41, excluem -se da conta 14 os instrumentos financeiros que devam ser mensurados ao custo, custo amortizado ou método da equivalência patrimonial (classe 2 ou conta 41).
ANTES DA ALTERAÇÃO
14 — Instrumentos financeiros Esta conta visa reconhecer todos os instrumentos financeiros que não sejam caixa (conta 11) ou depósitos bancários que não incluam derivados (contas 12 e 13) que sejam mensurados ao justo valor, cujas alterações sejam reconhecidas na demonstração de resultados. Consequentemente, excluem-se desta conta os restantes instrumentos financeiros que devam ser mensurados ao custo, custo amortizado ou método da equivalência patrimonial (classe 2 ou conta 41).
54
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CAECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
DE CONTASPNTES DA ALTERAÇÃO
strumentos financeiroonta visa reconhecer todos os
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passivopassivovalovalo
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CÓDIGO DE CONTAS
APÓS ALTERAÇÃO
41 – Investimentos financeiros
….Relativamente às microentidades, os investimentos financeiros que representem participações de capital são mensurados deacordo com o método indicado no capítulo 17 da NC–ME.
ANTES DA ALTERAÇÃO
41 – Investimentos financeiros
…..
CÓDIGO DE CONTASAPÓS ALTERAÇÃO
58 — Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveisRelativamente às revalorizações, após o registo naconta 5811/5891 do valor do aumento do imobilizadolíquido, a conta 5812/5892 será debitada por contrapartida da conta 2742 — Passivos por impostosdiferidos pelo montante do imposto correspondente à fração do excedente de reavaliação não relevante paraa tributação. Aquando da realização do excedente de revalorização, a subconta 5812/5892 será creditada pela correspondente fração do imposto sobre o rendimento, por contrapartida da conta 56 —Resultados transitados. Simultaneamente, a conta 2742 — Passivos por impostos diferidos será debitadaaquando do reconhecimento do respetivo imposto a pagar na conta 241 — Imposto sobre o rendimento. Para efeitos de apresentação em balanço, a quantia (saldo devedor) da conta 5812/5892, será abatida ao saldo da conta 5811/5891.
ANTES DA ALTERAÇÃO
58 — Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveisRelativamente a reavaliações, após o registo na conta 5811 do valor do aumento do imobilizado líquido, a conta 5812 será debitada por contrapartida da conta 2742 — Passivos por impostos diferidos pelo montante do imposto correspondente à fracção do excedente de reavaliação não relevante para a tributação. Aquando da realização do excedente de reavaliação, a subconta 5812 será creditada pela correspondente fracção do imposto sobre o rendimento, por contrapartida da conta 56 — Resultados transitados. Simultaneamente, a conta 2742 — Passivos por impostos diferidos será debitada por contrapartida da conta 241 — Imposto sobre o rendimento. Para efeitos de apresentação em balanço, a quantia (saldo devedor) da conta 5812 — Impostos diferidos, será abatida ao saldo da conta 5811 — Antes de impostos.
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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
DIGO DE CONTAS
APEDA ALTERAÇÃO
8 — evalorização de attangíveis e intangíveisRelativament avaliações
AP, após o 5811 do valor do aumento do imobiliconta 5812 será debitada por con2742 — Passivos por impostos do imposto correspondente à
o não relevante o do excedentee
erá creditada peosto sobre o ren— Resultados
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reavaliação não relevantereavaliação não relevanteção ção do excedentdo excedent
será creditada p será creditada pimposto sobre o reimposto sobre o re5656 ——
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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
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CAAnte nte àsàs microentmicroentfinanceiros quefinanceiros que representemrepresenteme cae ca são mensuradosão mensurado
todo inditodo indi caca
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será creditada pserá creditada pimposto sobre o renimposto sobre o re5656 ——
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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
a
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CÓDIGO DE CONTASAPÓS ALTERAÇÃO593 — Subsídios
Inclui os subsídios associados a ativos, que deverão ser transferidos, numa base sistemática, para a conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos, à medida em que forem contabilizadas as depreciações/ amortizações do investimento a que respeitem. Aquando do seu registo inicial, o subsídio prefigura um aumento nos benefícios económicos durante o período contabilístico que resulta em aumento do capital próprio. Porém, e uma vez que os subsídios estão sujeitos a tributação, o aumento do capital próprio apenas se circunscreve à quantia do subsídio (a registar a crédito da conta 5931 — Subsídios atribuídos, por débito de meios financeiros líquidos ou de uma subconta da conta 278 — Outros devedores e credores), deduzida da quantia do imposto que lhe está associado (a registar a débito da conta 5932 — Ajustamentos em subsídios, por crédito de uma subconta da conta 278 — Outros devedores e credores). Em cada um dos períodos subsequentes em que o subsídio é reconhecido como rendimento na demonstrações dos resultados, é também reconhecido o correspondente imposto,sendo, então, debitada a conta 5931 — Subsídios atribuídospor crédito da conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos ecreditada a conta 5932 — Ajustamentos em subsídios por débito da subconta da conta 278 — Outros devedores e credores.
ANTES DA ALTERAÇÃO
593 — Subsídios
Inclui os subsídios associados com activos, que deverão ser transferidos, numa base sistemática, para a conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos, à medida em que forem contabilizadas as depreciações/ amortizações do investimento a que respeitem.
NCRF
• O resultado por ação básico deve ser calculado dividindo os resultados atribuíveis aos detentores de capital próprio ordinário da empresa-mãe (o numerador) pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (o denominador) durante o período.
NCRF 1 – Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras
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NCRF
• Os fluxos de caixa resultantes de alterações nos interesses de propriedade numa subsidiária que não resultam em perda de controlo devem ser classificados como fluxos de caixa de atividades de financiamento.
NCRF 2 – Demonstração de fluxos de caixa
NCRF
• Inclusão da explicação de cada uma das exeções(isenções e proibições), deixando de ser feita a remissão para a IFRS 1.
NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das NCRF
60
61
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NCRF
• As divulgações abrangem os compromissos assumidos com partes relacionadas.NCRF 5 – Partes relacionadas
NCRF
• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.
• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa contabilística.
NCRF 6 – Ativos intangíveis
62
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NCRF
• Uma entidade não deve aplicar esta Norma a propriedades que estejam a ser construídas ou desenvolvidas para futuro uso como propriedades de investimento (adotar a NCRF 11).
NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis
NCRF
• O excedente de revalorização incluído no capital próprio com respeito a um item do ativo fixo tangível deve ser transferido diretamente para resultados transitados quando o ativo for desreconhecido. Isto pode implicar a transferência da totalidade do excedente quando o ativofor retirado de uso ou alienado. Uma parte do excedente deve ser transferida quando o ativo for usado por uma entidade. Nesse caso, a quantia do excedente transferida será a diferença entre a depreciação baseada na quantia escriturada revalorizada do ativo e a depreciação baseada no custo original do ativo.
NCRF 7 – Ativos fixos tangíveis
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NCRF
• Uma entidade que assumiu um compromisso relativamente a um plano de vendas que envolve a perda de controlo de uma subsidiária deve classificar todos os ativos e passivos dessa subsidiária como detidos para venda (quando são respeitados os critérios), independentemente do facto de a entidade reter um interesse que não controla na sua antiga subsidiária após a venda.
NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda
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66
67
NCRF
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NCRF 10 – Custos de empréstimos obtidos
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NCRF
• Segmento operacional: é uma componente de uma entidade:• Que desenvolve atividades de negócio de que pode
obter réditos e incorrer em gastos (incluindo réditos e gastos relacionados com transações com outros componentes da mesma entidade);
• Cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões operacionais da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho; e
• Relativamente à qual esteja disponível informação financeira distinta.
NCRF 12 – Imparidade de ativos
NCRF • Um investimento numa associada deve ser contabilizado
usando o MEP, exceto se:• Existirem restrições severas e duradouras que
prejudiquem substancialmente o exercício pela investidora dos seus direitos sobre o património ou a gestão dessa entidade;
• As participações no capital da empresa associada não forem materialmente relevantes para a realização do objetivo das DF darem uma imagem verdadeira e apropriada. Quando duas ou mais entidades estejam nestas circunstâncias, mas sejam, no seu conjunto, materialmente relevantes para o mesmo objetivo, o investimento nessas associadas deve ser contabilizado usando o MEP; ou
• Se trate de um caso, extremamente raro, em que as informações necessárias não podem ser obtidas sem custos desproporcionados ou sem demora injustificada.
NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
68
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NCRF
• Os investimentos não contabilizados pelo MEP passam a ser mensurados de acordo com a NCRF 27:
• Justo valor; ou
• Custo.
NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
NCRF
• Um investimento numa associada é contabilizado usando o MEP a partir da data em que a entidade participada se torne uma associada. Nesta data, qualquer diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no justo valor líquido dos ativos,passivos e passivos contingentes identificáveis da associada é contabilizada de acordo com a NCRF 14, tendo em atenção o seguinte:
• O goodwill relacionado com uma associada é apresentado separadamente da restante quantia escriturada do investimento. Esse goodwill deve ser amortizado;
NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
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71
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NCRF
• Qualquer excesso da parte do investidor no justo valor líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da associada acima do custo do investimento é excluído da quantia escriturada do investimento e é incluído como rendimento na determinação da parte do investidor nos resultados da associada.
NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
NCRF
• A totalidade da quantia escriturada do investimento numa associada deve ser testada quanto a imparidade, comparando a sua quantia recuperável (o mais elevado entre valor de uso e justo valor menos os custos de vender) com a sua quantia escriturada.
• Uma perda por imparidade reconhecida nessas circunstâncias deve ser imputada primeiramente ao goodwill. Deste modo, qualquer inversão dessa perda por imparidade é reconhecida em conformidade com a NCRF 12, na medida em que a quantia recuperável do investimento aumente subsequentemente.
• Uma perda por imparidade reconhecida para o goodwillnão deve ser revertida num período posterior.
NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
72
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NCRF
• Os custos relacionados com a aquisição, numa concentração de atividades empresariais, passam a ser contabilizados separadamente (como gasto).
• Nas aquisições de subsidiárias por fases, a participação previamente detida deve ser mensurada pelo justo valor à data de aquisição e o ganho ou perda deve ser reconhecido nos resultados. O goodwill será a diferença entre o justo valor da participação total e parte correspondente nos ativos adquiridos e passivos e passivos contingentes assumidos.
NCRF 14 – Concentrações de atividades empresariais
NCRF
• DF individuais:• Separar o goodwill do restante valor;• Amortizar o goodwill;
• DF consolidadas:• Se uma empresa perder o controlo de uma subsidiária,
o investimento retido na ex-subsidiária deve ser mensurado pelo justo valor na data em que perdeu o controlo;
• A compra ou venda de participações financeiras aos interesses que não controlam devem ser tratadas como transações com proprietários (ganho ou perda reconhecido diretamente no capital próprio).
NCRF 15 - Investimentos em Subsidiárias e Consolidação
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF
• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos:
• Alterações nas taxas fiscais ou leis fiscais aprovadasou anunciadas, que tenham um efeito significativo nos ativos e passivos por impostos correntes e diferidos;
NCRF 24 – Acontecimentos após a data do balanço
NCRF
• Uma entidade deve reconhecer instrumentos de capital próprio no capital próprio quando a entidade emite tais instrumentos e os subscritores fiquem obrigados a pagar dinheiro ou entregar qualquer outro recurso em troca dos referidos instrumentos de capital próprio.
• Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados a entidade deve apresentar a quantia a receber como ativo.
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF
• Após o reconhecimento inicial, uma entidade deve mensurar todos os ativos financeiros pelo justo valor com as alterações de justo valor reconhecidas na DR, exceto:• Instrumentos de capital próprio de uma outra entidade
que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser obtido de forma fiável, e derivados associados (custo menos perdas por imparidade);
• Ativos financeiros que a entidade designe, no momento do seu reconhecimento inicial, para ser mensurado ao custo amortizado menos qualquer perda por imparidade; ou
• Ativos financeiros não derivados a serem detidos até à maturidade (custo amortizado).
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
NCRF
• Uma entidade não deve alterar a sua política de mensuração subsequente de um ativo ou passivo financeiro enquanto tal instrumento for detido, seja para passar a usar o modelo do justo valor, seja para deixar de usar esse método. São situações de exceção quandodeixar de estar disponível uma mensuração fiável do justo valor para um instrumento de capital próprio de uma outra entidade mensurado ao justo valor ou quando passar a estar disponível uma mensuração fiável do justo valor para um instrumento de capital próprio de uma outra entidade mensurado ao custo.
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
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NCRF
• Para ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade é a diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
NCRF • Para a qualificação da contabilização da cobertura, uma
entidade deve cumprir com todas as seguintes condições:• Designe e documente a relação de cobertura de tal
forma que o risco coberto, o item de cobertura e o item coberto estejam claramente identificados e que o risco do item coberto seja o risco para que esteja a ser efetuada a cobertura com o instrumento de cobertura;
• O risco a cobrir seja um dos riscos estabelecidos na norma;
• A entidade espera que as alterações no justo valor ou fluxos de caixa no item coberto, atribuíveis ao risco que estava a ser coberto, compensará praticamente as alterações de justo valor ou fluxos de caixa do instrumento de cobertura; e
• Uma transação futura que seja o objeto da cobertura tem de ser altamente provável.
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF
• A cobertura de compromissos firmes de compra de ativos passa a estar abrangida pelo primeiro tipo de cobertura de risco e não pelo segundo (isto é, passam a ser reconhecidas em resultados quer as variações do justo valor do elemento coberto quer as variações do justo valor do instrumento de cobertura).
NCRF 27 – Instrumentos financeiros
NCRF
• Benefícios de cessação
• Uma entidade deve reconhecer um passivo e um gasto relativo aos benefícios de cessação de emprego na mais antiga das seguintes datas:• Quando a entidade já não pode retirar a oferta de tais
benefícios; e• Quando a entidade reconhece os custos de uma
reestruturação que se inscreve no âmbito da NCRF 21 e que implica o pagamento de benefícios de cessação de emprego.
NCRF 28 – Benefícios dos empregados
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF
• A entidade deixa de poder retirar a oferta a partir do momento em que comunica aos empregados visados um plano de cessação que cumpra todos os seguintes critérios:• As medidas necessárias para executar o plano tornam
improvável que o plano venha a sofrer alterações significativas;
• O plano identifica o número de empregados cujo emprego se pretende cessar, as respetivas categorias profissionais ou funções e a sua localização, bem como a data de execução prevista;
• O plano estipula os benefícios de cessação que os empregados irão receber com um grau de detalhe suficiente para permitir aos empregados determinar o tipo e a quantia dos benefícios que irão receber quando o seu emprego cessar.
NCRF 28 – Benefícios dos empregados
NCRF
• Se for de esperar que os benefícios de cessação sejam liquidados na totalidade até doze meses após o fim do período de relato anual em que o benefício de cessação é reconhecido, a entidade deve aplicar os requisitos dos benefícios a curto prazo dos empregados (Gasto);
• Se não for de esperar que os benefícios de cessação sejam liquidados na totalidade até doze meses após o fim do período de relato anual em que o benefício de cessação é reconhecido, a entidade deve aplicar os requisitos dos outros benefícios a longo prazo dos empregados (Gasto, pelo valor atual).
• Se os benefícios de cessação forem um alargamento dos benefícios pós-emprego, a entidade deve aplicar os requisitos dos benefícios pós-emprego
NCRF 28 – Benefícios dos empregados
84
85
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PECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC
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NCRF
• Benefícios pós-emprego
• Inclusão do tratamento contabilístico dos planos de benefício definido, tal como previsto na versão atual daIAS 19.
• Impossibilidade de utilizar o método do corredor para reconhecer os ganhos e perdas atuariais (os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos na totalidade no capital próprio).
NCRF 28 – Benefícios dos empregados
NCRF • Benefícios pós-emprego
• Na DR, como gasto: custo do serviço (custo do serviço corrente + custo do serviço passado +- perda ou ganho na liquidação do plano)+ juro líquido sobre o passivo (ativo) líquido de benefícios definidos.
• No balanço, como passivo (ou ativo): Valor presente da obrigação de benefícios definidos - justo valor dos ativosdo plano (caso existam).
• No Balanço, no capital próprio: remensuração do passivo (ativo) líquido de benefícios definidos (ganhos e perdas atuariais + retorno dos ativos do plano, excluindo as quantias incluídas no juro líquido sobre o passivo (ativo)líquido de benefícios definidos + - qualquer variação do efeito do limite máximo de ativos)
NCRF 28 – Benefícios dos empregados
86
87
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CECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECECAPEPE• Benef
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PEQUENAS ENTIDADES
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanço
Demonstração dos Resultados por
natureza
Anexo
Demonstrações financeiras obrigatórias
88
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APECA
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosCréditos e outros ativos não correntes
Ativo correnteInventáriosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoOutros créditos a receberDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo
Propriedades de investimento
Accionistas/ sócios
Adiantamentos a fornecedores
Accionistas/sócios
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Capital próprio
Capital subscritoAções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoAjustamentos/outras variações no capital próprioResultado líquido do períodoTotal do capital próprio
90
91
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ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
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MONSTRAÇÕES FINA
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Capital subscritoAções (quotas)Outros instruPrémios dReservaROutraResEAP
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ancan
FINAFINAPECECEC
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Passivo
Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar
Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntesTotal do passivoTotal do capital próprio e do passivo
Adiantamento de clientes
Accionistas/Sócios
Outras contas a pagarOutros passivos
financeiros
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoVariação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
92
93
t
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
ntob
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ONSTRAÇÕES FINANVendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoVariação nos inventáriosTrabalhos para a própCusto das mercadoFornecimentos e Gastos com o pAjustamentoImparidadeProvisõeOutraAumOAPFornecimentosFornecimentosGastos com oGastos com oAjustamentoAjustamento
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CACACACAAAAAPFornecimentosFornecimentos
Gastos com o Gastos com o AjustamentoAjustamento
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OututAuAuOOAGGAPEONSTRAÇONSTRAÇVendas e servVendas e ser
ubsídios àubsídios àão nos inventárioão nos inventário
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CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
passpasso capital o capital
FINANFINANPECA
ECECECntesntesbtidbtid
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRN
Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportadosResultado antes de impostosImposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
1.1 — Denominação da entidade (indicando o número de matrícula no registo comercial e, se for o caso, o facto de a entidade se encontrar em liquidação).
94
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e
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CAECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
MONSTRAÇÕES FINAtas alteradas (exemplos):
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CA
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) A data de eficácia da revalorização; • b) Os métodos e pressupostos aplicados nessa
revalorização;• c) Movimentos ocorridos no excedente de
revalorização durante o período, com uma explicação do tratamento fiscal dos elementos nele contidos; e
• d) A quantia escriturada no balanço que teria sido reconhecida se os ativos fixos tangíveis não tivessem sido revalorizados.
4.3 — Se os itens do ativo fixo tangível forem expressos por quantias revalorizadas, deve ser divulgado o seguinte:
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) Cotação de mercado (instrumentos negociados em mercado líquido e regulamentado);
• b) Principais pressupostos subjacentes aos modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites, utilizados para a mensuração dos instrumentos financeiros relativamente aos quais não é facilmente identificável um mercado líquido e regulamentado;
• c) Justo valor, alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados e alterações de justo valor inscritas no capital próprio, para cada categoria de instrumentos financeiros; e
• d) Volume e natureza de cada categoria de instrumentos financeiros derivados, principais modalidades, e condições que possam afetar o montante, o calendário e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros.
11.2 — Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor:
96
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APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISEC
AEC
ata
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• 13.1 — Natureza e efeitos financeiros dos eventos materiais surgidos após a data do balanço, não refletidos na demonstração de resultados nem no balanço.
13 — Acontecimentos após a data do balanço
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• 14.1 — Identificação das categorias de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor e ao custo, respetiva quantia total escriturada e quantia escriturada em classificações apropriadas para a entidade.
• 14.2 — Justo valor e alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados, para cada categoria de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor.
14 — Agricultura
98
99
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APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCef
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TRAÇÕES FINANCTRAÇÕES FINANCEEECECECECECECCACefeitos financeiros dos evefeit
após a data do balanço, não pós a data do balanço, não e resultados nem no balançoe resultados nem no balançoCACACAAetidetiCACAAACAACACAA
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• 15.1 — Métodos usados para determinar o rédito do contrato reconhecido no período e para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso.
• 15.2 — Para os contratos em curso à data do balanço, a quantia agregada de custos incorridos e réditos e gastos reconhecidos (incluindo perdas esperadas) até à data; a quantia de adiantamentos recebidos; e a quantia de retenções.
15 — Contratos de construção
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) Quantias dessas operações e natureza da relação com a parte relacionada; e
• b) Outras informações sobre as operações, necessárias para apreciar a posição financeira da entidade (divulgação limitada às operações contratadas com detentores de participações na entidade, com entidades que sejam associadas e com membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão da entidade).
17.1 — Operações contratadas pela entidade com partes relacionadas:
100
101
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APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISEC
AEC
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STRAÇÕES FINANCEeradas (exemplos):
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APEPEPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MOECE
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ata; a quantia de adiantaata; a quantia de adiantatia de retenia de reten
ACAAo rédo réderminar aerminar aAACAééAAA
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CÓDIGO DE CONTAS
Contas alteradas:
Idênticas às do regime geral
NCRF-PE
• Alterações nas políticas contabilísticas serão aplicadas retrospetivamente, exceto se um capítulo desta norma dispuser diferentemente, se tal aplicação for impraticável ou se os gastos superarem os benefícios daí resultantes.
Capítulo 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e
erros
102
103
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NCRF-PE
• As propriedades de investimento (terrenos e edifícios) são reconhecidas como ativos fixos tangíveis.
Capítulo 7 – Ativos fixos tangíveis
NCRF-PE
• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.
• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.
Capítulo 8 - Ativos intangíveis
104
105
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCE
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NCRF-PE
• Os custos de empréstimos obtidos que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo que se qualifica devem ser capitalizados, como parte do custo desse ativo, quando seja provável que deles resultarão benefícios económicos futuro para a entidade e tais custos possam ser fiavelmente mensurados.
Capítulo 10 – Custos de empréstimos obtidos
NCRF-PE
• A mensuração dos investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos poderá ser efetuada de acordo com o MEP (NCRF 13), desde que esta opção seja aplicada a todos os investimentos da mesma natureza.
Capítulo 17 – Instrumentos financeiros
106
107
sa
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCAPAP• A mensura
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CECECECutorutorECA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF-PE
• Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos serem proporcionados, a entidade deve apresentar a quantia a receber como ativo.
Capítulo 17 – Instrumentos financeiros
NCRF-PE
• O montante de perda por imparidade deverá ser mensurado pela diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.
Capítulo 17 – Instrumentos financeiros
108
109
APECA
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APEAPEPEAPEPEPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª DoutoraEEEC
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a quantia a recebe ativo.ACAApróprio forem emitidos próprio forem emitidos rcionados, a entidade rcionados, a entidade
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CAóprio forem emóprio forem emonados, a onados, a r como r como
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NCRF-PE
• Acontecimentos após a data do balanço que dão lugar a ajustamentos: ajustar quantias reconhecidas;
• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos: não ajustar as quantias reconhecidas (divulgar se materiais).
Capítulo 19 – Acontecimentos após a data do balanço
NCRF-PE
• Aplicado na contabilização do que se segue quando se relacione com a atividade agrícola:• Ativos biológicos;• Produto agrícola no ponto da colheita; e• Subsídios das entidades públicas
• Um ativo biológico deve ser mensurado, no reconhecimento inicial e em cada data de balanço, pelo seu justo valor menos custos de alienação, exceto se o justo valor não pode ser fiavelmente mensurado.
• O produto agrícola colhido dos ativos biológicos de uma entidade deve ser mensurado pelo seu justo valor menos custos de vender no momento da colheita.
• Ganhos ou perdas reconhecidos no resultado líquido.• Subsídios relacionados com um ativo biológico:
• Não condicional: reconhecido como rendimento quando o subsídio atribuído se torne recebível.
• Condicional: reconhecido como rendimento quando forem satisfeitas as condições ligadas à atribuição do subsídio.
Capítulo 20 - Agricultura
110
111
aPE
CAECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCC
APEAPEcado na contabilizaçacione com a atividAtivos biológicos;Produto agríco
• sídios da• Um at bio
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do balanço que najustar as quantias
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CAas;as;
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NCRF-PE• Aplicado no tratamento contabilístico de réditos e gastos
associados a contratos de construção nas DF das entidades contratadas.
• Contrato de construção é um contrato especificamente negociado para a construção de um ativo ou de uma combinação de ativos que estejam intimamente inter-relacionados ou interdependentes em termos da sua conceção, tecnologia e função ou do seu propósito ou uso final.
• Quando o desfecho do contrato puder ser mensurado fiavelmente: o rédito e os gastos do contrato devem ser segundo o método da percentagem de acabamento à data do balanço. Uma perda esperada no contrato de os gastos totais excedam o rédito total do contrato, deve ser reconhecida imediatamente como um gasto.
• Quando o desfecho do contrato não puder ser mensurado fiavelmente: o rédito somente deve ser reconhecido até ao ponto em que seja provável que os gastos do contrato incorridos sejam recuperáveis; e os gastos do contrato devem ser reconhecidos como um gasto do período em que sejam incorridos.
Capítulo 21 – Contratos de construção
MICROENTIDADES
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113
CR
or
nheo
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APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC
o sur
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RRAP
CAPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª DoutoraEEECECECECEC
AEC
o. Umo. Ums excedam os excedam o
heciheci o o
rado fiavelmente: o rédito somrado fiavelmente: o rédito somecido até ao ponto em que sejaecido até ao ponto em que sejado contrato incorridos sejam redo contrato incorridos sejam redo contrato devem ser reconhedo contrato devem ser reconhe
período em que sejam incorperíodo em que sejam incor
ECECA
ECen
funçã
o do contrato puder ser mensurado dito e os gastos do contrato devem ser
odo da percentagem de acabamento à Uma perda esperada no contrato de
xcedam o rédito total do contrato, devecida imediatamente como um gasto.desfecho do contrato não puder ser
do fiavelmente: o rédito somente deido até ao ponto em que seja provácontrato incorridos sejam recupontrato devem ser reconhec
do em que sejam incorrCAndentes endentes eão ou do seu propósão ou do seu propós
puder ser mensurado puder ser mensurado do contrato devem ser do contrato devem ser m de acam de aca
a noa noconconm gasto.m gasto.
ser ser d dC
nçois ex Auder ser me
o contrae aA
ontrato especifde um ativo ou de u
estejam intimamente interdentes em termos da sua
eu propósito ou
AP
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o o do o drado fiavelmente: o rédito somrado fiavelmente: o rédito som
hecido até ao ponto em que sejaecido até ao ponto em que seja do contrato incorridos sejam redo contrato incorridos sejam redo contrato devem ser reconhedo contrato devem ser reconheo período em que sejam incorro período em que sejam incorCAndentes emndentes em
ção ou do seu propósitoção ou do seu propósit
o puder ser mensurado puder ser mensurado s do contrato devem ser do contrato devem ser
m de acam de acada noda no
o con conm gasto.m gasto.
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o contrao contrade acde ac
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61
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanço
Demonstração dos Resultados
por naturezaDemonstrações
financeiras obrigatórias
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOBALANÇO
ATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosCréditos e outros ativos não correntes
Ativo correnteInventáriosClientesEstado e outros entes públicosCapital subscrito e não realizadoDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo
114
115
st
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ECA
ECECCCAPE
CECECECora ANA MORAISEEEEECECECECProf-ª Dou
ES FINANCEIRAS - BA
orrentexos tangíveis
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CACECAAACACACACACAACAemCCA
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PECECEC
AECECECC
ACAçãoçãados ados
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CACACACACAemoemfCA
62
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOCAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprioCapital subscritoOutros instrumentos de capital próprioReservasResultados transitadosOutras variações no capital próprioResultado líquido do período
Total do capital próprio
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOPassivo
Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar
Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntes
Total do passivo
Total do capital próprio e do passivo
116
117
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
NSTRAÇÕES FINANCP
Passivo não correnteProvisõesFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar
rrentenecedored
Estado e outroFinanciamenDiferimen
utros
tAP
PassivoPassivo correntecorrenteornecedoresornecedores
Estado e outrEstado e outr
DDOutrosOutrosAP
OAPFoE
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ES FINANCES FINANCECA
ECECECECA
AP
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Estado e outroEstado e outroFDDOutros OutrosrrAPaPaFororEE
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PP
sivo não cosivo não coss
tos obtidosos obtidospagaragarPEssss
ão cão c PECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
ÕES FINANCÕES FINANCECA
ECECECCA
63
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Montante total dos compromissos financeiros, garantias ou ativos e passivos contingentes que não estejam incluídos no
balanço e uma indicação da natureza e forma das garantias reais que tenham sido
prestadas e, separadamente, compromissos existentes em matéria de
pensões, bem como compromissos face a empresas coligadas ou associadas;
No final do Balanço
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Montante dos adiantamentos e dos créditos concedidos aos membros dos órgãos de
administração, de direção ou de supervisão, com indicação das taxas de juro, das condições principais e dos montantes eventualmente reembolsados, amortizados ou objeto derenúncia, assim como os compromissos
assumidos em seu nome a título de garantias de qualquer natureza, com indicação do montante
global para cada categoria;No final do
Balanço
118
119
a
ad
d
ECA
ECECCCCCCAPE
CECECECora ANA MORAIS
PEEEEECECECECProf-ª Dou
ÕES FINANCEIRAS B
APAPAPAPAAPA
dprincipais e dos montreembolsados, amoenúncia, assim c
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ECA
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APreçãoreção ou dou dde jude jutanaPEAPPadianadian
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face aface a
Cadasadas CECA
ECA
nanaBalanBalaCACACACA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
O número e o valor nominal ou, na falta de valor nominal, o valor contabilístico das quotas
ou ações próprias adquiridas ou alienadas durante o período, a fração do capital subscrito que representam, os motivos desses atos e o respetivo preço, bem como o número e valor
nominal ou contabilístico de todas as quotas e ações próprias detidas no fim do período,
quando aplicável.No final do
Balanço
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestados Subsídios à exploração Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostosGastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Gastos de financiamento (líquidos) Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
120
121
óp
o
td
ECECECCCAPE
CECECECra ANA MORAIS
PEEEEECECECECProf-ª Douto
DEMONSTRAÇÕES FIe serviços prestados
os à exploraçãoão nos inventários
alhos para a própCus das mercadoFornecimentos eGastos com o Imparidade
ovisõesOutrosOOutroReGAP
ProvisõeProvisõeOutrosOutros
trtrAPEEMONEMON
ndas ndas eediosdios
VariaçãoVariaçãoTrabaTrabaCustoCusto das mercadas merca
ecimentos ecimentos om oom odedeAPEVend
SubsídVariaç
b
ECEEPECECECECPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
TRAÇÕES FTRAÇÕES Festadoestadooo ECECECECC
ACo,
ontabilístópri
v
ECCACCAquiridas ou a
ão do capital subscritvos desse atos
o número e vodam do p
CAAAAAPad
ProvisõesProvisõesOutrosOutros
utrutrAAPEEMONEMON
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om oom odedeAPEendanda
íddVariaçãVariaçã
rabrab PECECECECEEPECECECECO
PECECECECoraora
PEEEEECECECECProf-ª DoutoProf-ª Douto
STRAÇÕES FSTRAÇÕES Festadoestadooo ECECECECECECC
ACo, bo,
ontabilístontabilístópriaópri
ávvCAdquiridas ou alidquiridas ou alãoão tal subscrittal subscrit
vos desses vos desse atosatos eeo o número e vo número e v
odasodam do pem do p
CAoo do capido capios dessos dess
o núo núatoss
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
CÓDIGO DE CONTAS
Contas alteradas:
Idênticas às do regime geral
NC-ME
• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.
• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.
Capítulo 8 - Ativos intangíveis
122
123
-
ti
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC
APEAPEUm ativo intangível mortizado num p
AP• A vida útil deperíodo pacircunstâútil inde
eradevAPAPAAAútil indútil indaltealtededeAPAAAPAAAPEAPEAPE•• UUamoamo
ida útil deida útil deo pao paststAPAPPEAPEPE• PPPE
CECECECutorutorEEECA
ECECECECA
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terterdedeAPA
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AAAPEAPEAPEUmUamoramo
vida útil devida útil dedo pao panstânstâAPAPPEAPEPE•• UU PPPE
CECECECutorautor MEEEEPECECEC
AECECECEC
AEC
Aticaticgimgim CAAA::
CACACAAAA
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ESNL
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Balanço
Demonstração dos resultados por natureza
Demonstração dos fluxos de caixa
AnexoDemonstrações
financeiras obrigatórias
124
125
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES
APEDEMONSDEMONS
APEDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
ÇÕESÇÕESECA
ECECECECA
APEDEMONSDEMONS
APEDEMONDEMONPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
ÇÕESÇÕESPECECEC
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A
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇOATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveisBens do património histórico e culturalAtivos intangíveisInvestimentos financeirosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosOutros créditos e ativos não correntes
Ativo correnteInventáriosCréditos a receberEstado e outros entes públicosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosDiferimentosOutros ativos correntesCaixa e depósitos bancáriosTotal do ativo
Clientes Adiantamentos a fornecedoresOutras contas a
receberOutros ativos financeiros
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Fundos patrimoniais
FundosExcedentes técnicosReservas Resultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoAjustamentos/outras variações nos fundos patrimoniaisResultado líquido do períodoTotal do capital próprio
126
127
s
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
oad
ÇÕES FINANCEIRAS
ais
s técnicos
ãoariações nos fu
eríodoAP
ansitadosansitadosrevalorizaçãorevalorizaçãoutras variutras vari ss
o peo peooAPs
ados traedentes de re
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apital próprioAsitadosvalorizaç
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APEÕES FINPECECECECutorutor
RASRAS ECA
ECECECdores/associados/membrosdores/associados/membrosCACAEC
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CAmembrosmembros
CACAententClientesentAdiantament
Ore
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CACAAAAAPs
rararevalorizaçãorevalorizaçãoutras variautras varia os fs f
do pero peiooAnsitadosnsitados
evalorizaçãevalorizaçãras varas va
pp APEÇÕES FINAÇÕES FINA
APEÕES FINÕES FINPECECECECutorautor M
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AECECEC
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CACAententClientesClientes ententdAdiantamentoAdiantamentodd
OOrecrec
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CACAAAA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - BALANÇO
Passivo
Passivo não correnteProvisõesProvisões específicasFinanciamentos obtidosOutras dividas a pagar
Passivo correnteFornecedoresEstado e outros entes públicosFundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membrosFinanciamentos obtidosDiferimentosOutros passivos correntesTotal do passivoTotal dos fundos patrimoniais e do passivo
Adiantamento de clientes
Outras contas a pagarOutros passivos
financeiros
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRNVendas e serviços prestadosSubsídios, doações e legados à exploraçãoVariação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Provisões específicas (aumentos/reduções)Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos Outros gastos Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
128
129
a
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
oa
do passivo
ONSTRAÇÕES FINANVendas e serviços prestadosSubsídios, doações e legaVariação nos inventáriosTrabalhos para a própCusto das mercadoFornecimentos e Gastos com o pAjustamentoImparidadeProvisõeProvisOutAAPFornecimentosFornecimentosGastos com oGastos com oAjustamentoAjustamento
dd
roroOuOuAPEONSTRAÇONSTRAÇVendas e serVendas e ser
ubsídios, dubsídios, dão nos inventárião nos inventári
ara a próara a próadoadoeeAPENSTRA
das e s PECECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora
do passdo pass
FINAFINAECA
ECECECadoado
ECAdores/associados/membrosCACACACACAOutros passiv
financeiros
CACACAAAAAAPFornecimentosFornecimentos
Gastos com o Gastos com o AjustamentoAjustamento
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rovroOuOuAAAGGAPEONSTRAÇONSTRAÇVendas e servVendas e ser
ubsídios, doubsídios, doão nos inventárioão nos inventário
para a próppara a prócadoado
s eeAPENSTRANSTRAdas e sedas e se PE
CECECECProf-ª DoutoraProf-ª Doutora ANA MO
do passivdo passi
FINANFINANPECA
ECECECadoado CACACA
OutOuutros passivosutros passivo
ceirceir
CACACAfinanfinanAA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - DRN
Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportadosResultado antes de impostosImposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
1.1 — Denominação da entidade (indicando o número de identificação de pessoa coletiva e, se for o caso, o facto de a entidade se encontrar em liquidação).
130
131
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
MONSTRAÇÕES FINAtas alteradas (exemplos):
AAAPAPAPAAAA(indicandpessoa ce a euiAPAAAAAAPEONSTRAÇONSTRAÇ
s alteradas (exemps alteradas (exemp
APAPnooAPEONSTRA
s (exem PECECECECutorutor
FINAFINAECA
ECECECECAríodo
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APAPenomnomdooAPEONSTRAONSTRA
s (exems (exem PECECECECutorautor M
FINAFINAPECECEC
AECECECC
A
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) A data de eficácia da revalorização; • b) Os métodos e pressupostos aplicados nessa
revalorização;• c) Movimentos ocorridos no excedente de
revalorização durante o período, com uma explicação do tratamento fiscal dos elementos nele contidos; e
• d) A quantia escriturada no balanço que teria sido reconhecida se os ativos fixos tangíveis não tivessem sido revalorizados.
4.3 — Se os itens do ativo fixo tangível forem expressos por quantias revalorizadas, deve ser divulgado o seguinte:
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) Cotação de mercado (instrumentos negociados em mercado líquido e regulamentado);
• b) Principais pressupostos subjacentes aos modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites, utilizados para a mensuração dos instrumentos financeiros relativamente aos quais não é facilmente identificável um mercado líquido e regulamentado;
• c) Justo valor, alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados e alterações de justo valor inscritas no capital próprio, para cada categoria de instrumentos financeiros; e
• d) Volume e natureza de cada categoria de instrumentos financeiros derivados, principais modalidades, e condições que possam afetar o montante, o calendário e o grau de certeza dos fluxos de caixa futuros.
11.2 — Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor:
132
133
me
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISECEC
crituse os ao revalo
TRAÇÕES FINANCEIdas
APAP• a) Cotação de merclíquido e regulame
Principais preavaliação gerainstrumentoidentificáv
• c) JustodemocapdAPEAPEAAPA•• b) Principais pb) Principais pavaliação geavaliação ge
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APe mere meramamAPEAPE11.2 — str
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APEPEPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª DoutoraECECRAÇÕES FINANCERAÇÕES FINANCEEEECECECECEC
AEC
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ECA
ECA
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AACAAo;o;os nos n
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APAPe merce merclamamAPEAPE11 strustru
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AEC
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urada no balanço que teriarada no balanço que teriaativos fixos tangíveis nãoativos fixos tangíveis nãoorizadoorizad
ACAAo; o; osos
s nele nele
ddAACAs nessas nessa A
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• 13.1 — Natureza e efeitos financeiros dos eventos materiais surgidos após a data do balanço, não refletidos na demonstração de resultados nem no balanço.
13 — Acontecimentos após a data do balanço
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• 14.1 — Identificação das categorias de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor e ao custo, respetiva quantia total escriturada e quantia escriturada em classificações apropriadas para a entidade.
• 14.2 — Justo valor e alterações no justo valor inscritas diretamente na demonstração de resultados, para cada categoria de ativos biológicos e produtos agrícolas mensurados ao justo valor.
14 — Agricultura
134
135
eit
APECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCap
de
NSTRAÇÕES FINANCEeradas (exemplos):
APAP
—biolóvalqAPEAPEAPAPAP
•• 14.114.1iolóiolóAPAAAAAAPEradas (exemploradas (exemploPAPEAPE4 — AgriculturPEdas (exe
APEPEPECECECECutorutor
TRAÇÕES FINANCTRAÇÕES FINANCEEECECECECCAC
eitoeitopós a data do balanço, nãopós a data do balanço, não
e resultados nem no balançoe resultados nem no balançoCACAEC
ACACAos financeiros dos eventoss a data do balanço, não refletido
esultados nem no balanço. CACAACAAetidoetidoCACACCCCAACAAAAAAAPAPAP
•• 11 ——biolóiolóAAAAAAPEeradas (exemploseradas (exemplo
APAPEAPE144 —— AgriculturaAgriculturaPEadas (exemadas (exem
APEPEPECECECECutorautor M
TRAÇÕES FINANCTRAÇÕES FINANCEEECECECECECECCAC
eitoseitospós a data do balanço, nãopós a data do balanço, não
e resultados nem no balançoe resultados nem no balançoCACACACAAetidoetidoCACACACACAA
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Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ANEXONotas alteradas (exemplos):
• a) Quantias dessas operações e natureza da relação com a parte relacionada; e
• b) Outras informações sobre as operações, necessárias para apreciar a posição financeira da entidade (divulgação limitada às operações contratadas com detentores de participações na entidade, com entidades que sejam associadas e com membros dos órgãos de administração, de direção ou de supervisão da entidade).
16.1 — Operações contratadas pela entidade com partes relacionadas:
CÓDIGO DE CONTAS
Contas alteradas:
Idênticas às do regime geral
136
137
esprECECECECProf-ª Doutora ANA MORAISEC
AEC
pçã
m dm entid
ros dos óou de supervis
APECÓDIGO DE CONTAPPAPECÓDIGOCÓDIGO
APECÓDIG ECECECECECECECECtoratoraEEEEPP ECEu de su de s
PEONTAONTAECECECECECA
ECee
s sobre as os sobre as oprepre
ão limitada às operaçõesão limitada às operaçõesetentores de participaçõeetentores de participaçõedades que sejam associadades que sejam associaórgãos de administraçãoórgãos de administraçãovisão da entidade).visão da entidade).
AEC
AAações e natureza da relação
sobre as operações,eciar a posição financeira da
o limitada às operações entores de participações nades que sejam associada
ãos de administração,da entidade).
AAACAAa da rea da re
a daa da AACa; e
s s Ada rAAAAAAAAAPECÓDIGOCÓDIGO
APECÓDIGCÓDIG PECECECECOECECECECutoratora EEEEPP ECE
u de suu de su
PECONTACONTAECECECECECECECA
ECççee
s sobre as os sobre as oprecprec
ão limitada às operaçõesão limitada às operaçõesdetentores de participaçõeetentores de participaçõedades que sejam associadades que sejam associaórgãos de administraçãoórgãos de administraçãovisão da entidade).visão da entidade).
ACAAza da rela da re
a daa da AACAda rda rAAA
73
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF-ESNL
• Alterações nas políticas contabilísticas serão aplicadas retrospetivamente, exceto se um capítulo desta norma dispuser diferentemente, se tal aplicação for impraticável ou se os gastos superarem os benefícios daí resultantes.
Capítulo 6 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e
erros
NCRF-ESNL
• As propriedades de investimento (terrenos e edifícios) são reconhecidas como ativos fixos tangíveis.
Capítulo 7 – Ativos fixos tangíveis
138
139
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAIS
APAP• As proponAPAPAAAAs proAs pro
recorecoAPA7 – Ativos fixos ívei AAPAAAAPEAPAPAPAPAPEAPPE
CECECECutorutorECA
ECECECCACECACACAeto
nte, se perarem os
CACACAoo se um capítse um capíte tal aplicação for imprate tal aplicação for impratos benefícios daí resultantes.os benefícios daí resultantes.
CCCCAbenefícios dAontabilísticas serão aplicada
e um capítulo desta norma for impraticável
AAAAs proAs prococoAPA77
gívgív AAtivoAtivoeiseis AAPEAPAPAPAPAPEAPAPPE
CECECECutorautor M
PECECEC
AECECECC
ACACACACAoo se um capítulose um capítuse tal aplicação for impraticáe tal aplicação for impratic
os benefícios daí resultantes.os benefícios daí resultantes.ACAal apal apbenefícios dabenefícios daA
74
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
Prof-ª Doutora ANA MORAIS
NCRF-ESNL
• Um ativo intangível com uma vida útil indefinida deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.
• A vida útil de um ativo intangível deve ser revista a cada período para determinar se os acontecimentos e circunstâncias continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida para esse ativo. Se não apoiarem, a alteração na avaliação de vida útil de indefinida para finita deve ser contabilizada como alteração numa estimativa.
Capítulo 8 - Ativos intangíveis
NCRF-ESNL
• Os custos de empréstimos obtidos que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo que se qualifica devem ser capitalizados, como parte do custo desse ativo, quando seja provável que deles resultarão benefícios económicos futuro para a entidade e tais custos possam ser fiavelmente mensurados.
Capítulo 10 – Custos de empréstimos obtidos
140
141
o
a
á
APECA
ECECECProf-ª Doutora ANA MORAISCCPSN
APAPO
APAPEAAPACapítulo 10 – Custos de empréstimos obtidosAAPAAPENLNL
AP••APAPEPENL
APPEPECECECECProf-ª DoutoraProf-ª DoutoraEC
AECECECC
ACAara ara valiação valiação
ontabilizada coontabilizada coEC
ACACAmá
o intangível deve ser revista aminar se os acontecimentos e
ontinuam a apoiar uma avaliação de vidaara esse ativo. Se não apoiarem, a
ção de vida útil de indefinida para ftabilizada como alteração numa estimaACAAáximo de 10 áximo de 10
el deve ser revista a cadael deve ser revista a cada contecimentoscontecimentos
uma avaliação de vidauma avaliação de vidao apoo apo
ndendenuma estinuma esti
Cpa
avaont
CAdeve ser revnteciment
ma avapAAA
ma vida útil indefinida deve semo de 10 anos.
AAAPACC Custos deCustos de empréstimos obtidosempréstimos obtidosAapítulo apítulo empréstimos oempréstimos o
PESNSN
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• O montante de perda por imparidade deverá ser mensurado pela diferença entre a quantia escriturada e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados descontados à taxa de retorno de mercado corrente para um ativo financeiro semelhante.
Capítulo 17 – Instrumentos financeiros
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• Acontecimentos após a data do balanço que dão lugar a ajustamentos: ajustar quantias reconhecidas;
• Acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos: não ajustar as quantias reconhecidas (divulgar se materiais).
Capítulo 19 – Acontecimentos após a data do balanço
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• Aplicado na contabilização do que se segue quando se relacione com a atividade agrícola:• Ativos biológicos;• Produto agrícola no ponto da colheita; e• Subsídios das entidades públicas.
• Um ativo biológico deve ser mensurado, no reconhecimento inicial e em cada data de balanço, pelo seu justo valor menos custos de alienação, exceto se o justo valor não puder ser fiavelmente mensurado.
• O produto agrícola colhido dos ativos biológicos de uma entidade deve ser mensurado pelo seu justo valor menos custos de vender no momento da colheita.
• Ganhos ou perdas reconhecidos no resultado líquido.• Subsídios relacionados com um ativo biológico:
• Não condicional: reconhecido como rendimento quando o subsídio atribuído se torne recebível.
• Condicional: reconhecido como rendimento quando forem satisfeitas as condições ligadas à atribuição do subsídio.
Capítulo 20 - Agricultura
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