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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA

PORTUGUESA

DISCIPLINA: PORTUGUÊS PARA FINS ESPECÍFICOS: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS DE ENSINO DE LEITURA, PRODUÇÃO DE TEXTOS E GRAMÁTICA PROFª DRA. ANNA MARIA MARQUES CINTRA SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 2ª FEIRA, DAS 8:00 ÀS 11:00H CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME/DO Ementa: A abordagem é tratada a partir de princípios norteadores do ensino e de procedimentos para trabalho com áreas acadêmicas e profissionais, definidas no primeiro contato com os alunos. Objetivo geral:

Conhecer a abordagem e seu alcance teórico-prático no ensino de língua portuguesa Objetivos específicos:

1. Discutir princípios que norteiam o ensino para fins específicos de língua portuguesa e as representações sociais a que estão relacionados

2. Analisar procedimentos de aplicação de teorias de leitura, produção escrita e gramática a contextos de áreas específicas, (acadêmicos e profissionais):

a. Planejamento de cursos b. Análise de Necessidades c. Desenvolvimento de cursos d. Avaliação (discente, do curso)

Conteúdo: 1. Princípios norteadores da abordagem 2. Representações sociais no ensino para fins específicos 3. Do planejamento ao desenho de cursos. A análise de necessidades 4. O lugar da gramática no ensino de português para fins específicos 5. Criação e adaptação de materiais didáticos

a. Leitura : da predição à compreensão b. Produção de textos: gêneros específicos c. Gramática sob nova perspectiva

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6. Procedimentos de avaliação de curso e de aprendizagem. Metodologia: Aulas expositivas, discussão de textos, preparação de trabalho individual ao longo do semestre. Avaliação: Levará em conta:

Participação nas aulas e atividades propostas, bem a qualidade dos trabalhos realizados. Bibliografia básica

1. CINTRA, A.M.M; PASSARELLI, L.G. Revisitando o ensino de língua portuguesa para fins específicos. Cintra, A.M.M. (org.). Ensino de Língua Portuguesa. Reflexão e Ação. São Paulo: EDUC, 2008, p.59-72.

2. DUDLEY-EVANS T. & ST. JOHN, M.J. (1998). Developments in English for specific purposes: a multi-disciplinary approach. Cambridge University Press.

3. DUDLEY-EVANS T. (2000). Genre analysis: a key to a theory of ESP? Iberica 2, 3-11.

4. GRICE, P. (1967). Lógica e conversação. In: Dascal, M. (1982). Fundamentos metodológicos da lingüística. Vol. IV (Pragmática). Campinas: Produção independente, p. 81-103.

5. HARRÉ, Rom. Gramática e léxico, vetores das representações sociais. IN: JODELET, Denise (org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001, p. 105-121.

6. RAMOS, R.C.G. (2005). Instrumental no Brasil: A desconstrução de mitos e a construção do Futuro. In Freire, M.M.; Abrahão, M.H.V.; Barcelos, A.M.F. (Orgs.). Lingüística aplicada e contemporânea (p. 109-124), São Paulo: Pontes

7. RAMOS, R.C.G.; LIMA-LOPES, R.E.; GAZOTTI-VALIM, M.A. (2004). Análise de Necessidades: identificando gêneros acadêmicos em curso de leitura instrumental. The ESPecialist, 25 (1), 1-29.

8. VIAN Jr., O. (2006). Gêneros discursivos e conhecimento sobre gêneros no planejamento de um curso de português instrumental para Ciências Contábeis. Linguagem em (Dis)curso, 6 (3), 389-411.

9. CHARTIER, J. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. 10. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras. Coesão e coerência. São Paulo: Parábola,

2005. 11. FONSECA, I.F. (org.) Pedagogia da escrita. Perspectivas. Porto: Porto Editora,

1994. 12. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

Bibliografia Complementar

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1. CINTRA, AMM. FONSECA, J. I. & MARQUESI, S. C. (1992) Português Instrumental para a Área de Ciências Contábeis. 2ª ed., São Paulo, Atlas, 1995.

2. GILLY, M. As representações sociais no campo da Educação. JODELET, Denise. (org.) Representações sociais. Rio de janeiro: UERJ, 2001, p.321-341.

3. GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, M.S.; IVAMOTO, Regina O texto sem mistério. São Paulo: Ática, 2009.

4. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto, 2009. 5. HOLMES, J. (1981). Needs analysis: a rationele for course design. São Paulo: The

ESPecialist, São Paulo, jun. 81, (3). 6. Kato, M. (1986). No Mundo da Escrita. São Paulo, Ática. 7. Kato, M. (l985). O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes. 8. Kato, M. (l985). Uma visão interativa da legibilidade. Ilha do Desterro nº. 13,

Florianópolis: Editora da UFSC. 9. Kleiman, A. (1989). Texto e leitor. Campinas: Pontes, 2a. edição, 1992. 10. Koch, I.G.V. & Travaglia, L.C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. 11. Koch, I.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1990. 12. Maingueneau, D. (2001). Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez. 13. Olson, D. R. O mundo no papel. São Paulo: Ática, 1997. 14. Souza, Renato Antonio de. Análise de necessidades do uso da língua inglesa em

contexto profissional: área editorial. Dissertação de Mestrado, PUC-SP, 2009.

15. WINDISCH, Uli. Representações sociais, Sociologia e Sociolingüística: o exemplo do raciocínio e da fala cotidianos. IN: JODELET, Denise (org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001, p. 139-151.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA

PORTUGUESA

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA GRAMÁTICA PORTUGUESA PROFª DRA. NEUSA MARIA OLIVEIRA BARBOSA BASTOS SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 3A FEIRA - DAS 15H45MIN ÀS 18H45MIN CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME/DO

EMENTA: Disciplina que visa desenvolver habilidades de observação, análise e crítica a partir de leituras comparativas dos textos gramaticais, tendo em vista o conhecimento das bases em que a gramática portuguesa se organiza.

1. OBJETIVOS: 1.1 GERAL:

Desenvolver habilidades de observação, análise e crítica a partir de leituras comparativas de textos gramaticais.

1.2 ESPECÍFICOS:

1.2.1 Propiciar o conhecimento das bases em que a gramática da Língua Portuguesa se organiza; 1.2.2 Estabelecer parâmetros comparativos entre as diferentes fases da Gramática Tradicional; 1.2.3 Avaliar as pertinências do tratamento gramatical dado à língua.

2. CONTEÚDO:

2.1 da gramática latina à portuguesa; 2.2 a gramática portuguesa:

2.2.1 fase latinista; 2.2.2 fase filosófica. 2.2.3 Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB)

3. METODOLOGIA:

3.1 aulas expositivas de teoria e síntese; 3.2 aulas práticas de análise e discussão de textos.

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4. AVALIAÇÃO: contínua, com base:

4.1 na participação efetiva; 4.2 nas sínteses de leitura. 4.3 nas exposições orais; 4.4 na produção de um “paper”.

5. BIBLIOGRAFIA: ARNAULD, Antoine. Gramática de Port Royal.São Paulo, Martins Fontes, 1992. BARBOZA, Jerônimo Soares. Grammatica philosophica da lingua portugueza, ou Principios da grammatica geral applicados á nossa linguagem. 2 ed., na Typographia da Academia Real das Sciencias, 1830. BARROS, João de Grammatica da Lingua Portuguesa.Reprodução facsimilada, Leitura, Introdução e Anotações por Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1971. BASTOS, Neusa Maria Oliveira Barbosa. Contribuição à História da Gramática Portuguesa - século XVI. Ddissertação de Mestrado - PUC/SP, 1981. ________________. Contribuição à História da Gramática Portuguesa - século XVII. Tese de Doutorado - PUC/SP, 1987. ________________. "O ensino de português e os gramáticos do século XVI". In Revista Brasileira de Lingüística, vol.7, no1, 1984. (p. 107). BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA Dieli Vesaro (org.) História Entrelaçada - a construção de gramáticas e o ensino de língua portuguesa do século XVI ao XIX. Rio de janeiro: Lucerna – IP-PUC/SP, 2004. ____________________. História Entrelaçada 2 - a construção de gramáticas e o ensino de língua portuguesa na primeira metade do século XX. Rio de janeiro: Nova Fronteira – Lucerna – IP-PUC/SP, 2006. ____________________. História Entrelaçada 3 - a construção de gramáticas e o ensino de língua portuguesa na segunda metade do século XX - Org. com Dieli – Nova Fronteira – Lucerna – IP-PUC/SP, 2008 BASTOS, Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs.). História Entrelaçada 4: os discursos da produções linguístico-gramaticais dos países lusófonos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (Lucerna), 2010. BASTOS, Neusa Barbosa. “Canções: músicas e letras – recolha de metaplasmos brasileiros”. In BASTOS, Neusa Barbosa (org.). Língua Portuguesa – cultura e identidade nacional. São Paulo: EDUC – IP-PUC/SP, 2010. BASTOS, Neusa Barbosa Bastos e PALMA, Dieli Vesaro. Estudos de língua portuguesa novecentista: os discursos pedalinguísticos em Portugal e no Brasil – 1900 a 1920 . In BASTOS Neusa Barbosa e PALMA, Dieli Vesaro (orgs.) História Entrelaçada 4 - os discursos da produções linguístico-gramaticais dos países lusófonos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (Lucerna), 2010. BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, NANCY dos Santos e HACKEROTT, Maria Mercedes Saraiva. “As referências citadas na gramática de Fernão de Oliveira como instrumento de reconstrução do contexto teórico da época”. In ABAURRE, M. Bernadete;

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PFEIFFER, Claudia e AVELAR, Juanito (orgs.) Fernão de Oliveira – um gramático na história. Campinas, SP: Pontes Editores, 2009. CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto. Serões gramaticaes ou Nova Grammatica Portugueza. Bahia, Livraria Catilina, 1890. COSERIU, Eugenio. Sincronia, diacronia e história: o problema da mudança lingüística. Rio de Janeiro, Presença; São Paulo, USP, 1979. CUNHA, Celso. Uma política do idioma. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1975. _________& CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985. GÂNDAVO, P.M.de.Regras que Ensinam a Maneira de Escrever e Ortographia da Lingua Portuguesa. Lisboa, Na Officina de Antonio Gonçalvez, 1574. Microfilmado. LEÃO, Duarte Nunes do. Origem da Lingua Portuguesa e Ortografia da Lingua Portuguesa, Reduzida a Arte e Preceitos. Leitura atualizada e Introdução de Maria Leonor Carvalhão Buescu, em prova tipográfica. MACIEL, Maximino. Grammatica descriptiva - baseada nas doutrinas modernas. 6 ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1916. MARTINS, N. S. História da língua portuguesa - V. século XIX. São Paulo, Ática, 1988. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão, 1975. MORAES E SILVA, Antonio . Diccionario da Lingua Portugueza. Rio de Janeiro/Lisboa, Empreza Litteraria Fluminense, 1889. NEBRIJA, Antonio. de. Grammatica castelhana. Edicion critica de Pascual Galindo Romeo y Luis Ortiz Muñoz. Edición de la Junta del Centenario, 1946. MOURA NEVES, Maria Helena de. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo, HUCITEC; [Brasília] : Editora Universidade de Brasília, 1987. OLIVEIRA, C. Nova NomenclaturaGramatical Brasileira. São Paulo, Luzir, 1960. OLIVEIRA, Fernão. de Grammatica da Lingoagem Portuguesa. Introdução, leitura actualizada e notas por Maria Leonor Carvalhão Buescu, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1975. PAIVA, D. de F. História da língua portuguesa - II século XV e meados do século XVI. São Paulo, Ática, 1988. PEREIRA, Eduardo Carlos. Grammatica expositiva - curso elementar. São Paulo, Weiszflog Irmãos, 1918. ____________. Grammatica expositiva - curso superior. São Paulo, Nacional, 1918. PINTO, Rolando Morel. História da língua portuguesa - IV século XVIII. São Paulo, Ática, 1988. REBOREDO, Amaro de.Porta de linguas ou Modo Muito Accomodado para as entender publicado primeiro com a tradução Espanhola. Lisboa, Officina de Pedro Craesbeeck impressor del Rei, 1623. SILVA, A.F. Grammatica portugueza. São Paulo, Augusto Siqueira & Companhia, 1877. SILVA, Rosa Mattos e. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo, Contexto, 1989.

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CRONOGRAMA: Semana Conteúdo

1ª - 15/02 Apresentação do curso. Comentários sobre os trabalhos finais. 2ª - 22/02 História/Língua

Encaminhamento da Leitura: HE1, 2, 3 e 4 – Cons. Iniciais. 3ª - 01/03

Discussão dos textos HE Encaminhamento da Leitura: Sincronia, diacronia e história: o problema da mudança linguística. Eugenio Coseriu.

4ª - 08/03

Discussão do texto de Eugenio Coseriu A política de expansão da Língua Portuguesa Encaminhamento da Leitura: Grammatica da lingua portuguesa. João de Barros.

5ª - 15/03

Discussão do texto de João de Barros. A gramática portuguesa - sua formação Encaminhamento da Leitura: Grammatica da lingoagem portuguesa. Fernão d'Oliveira.

6ª - 22/03 Comparação entre as gramáticas de Fernão d'Oliveira e João de Barros - Elaboração de texto comparando-as à de Nebrija.

7ª - 29/03 Duarte Nunes do Lião e Pero Magalhães de Gândavo - os ortógrafos do século XVI Encaminhamento da Leitura: Gramática de Port Royal. Arnauld.

8ª - 05/04 Discussão da Gramática de Port Royal Encaminhamento da Leitura: Porta da línguas. Amaro de Reboredo

9ª - 12/04 Encaminhamento dos trabalhos finais. 10ª - 19/04 Panorama histórico do século XVII

Discussão de Amaro de Reboredo 11ª - 26/04 Panorama histórico do século XVIII e XIX

Encaminhamento da Leitura: Grammatica philosophica da lingua portugueza. Jeronymo Soares Barboza.

12ª - 03/05 Discussão de Jeronymo Soares Barboza Panorama histórico do século XIX Encaminhamento da Leitura: Serões grammaticaes ou Nova grammatica portugueza. Carneiro Ribeiro.

13ª - 10/05 Discussão de Carneiro Ribeiro Panorama histórico da primeira metade do século XX Encaminhamento da Leitura: Grammatica expositiva - curso superior. Eduardo Carlos Pereira

14ª - 17/05 Discussão de Eduardo Carlos Pereira Análise comparativa: obras de E. C. Pereira e Carneiro Ribeiro

15ª - 24/05 A importância do ensino de gramática do ponto de vista historiográfico - Síntese comparativa entre as obras estudadas

16ª - 31/05 Início da apresentação dos “papers” 17ª - 07/06 Continuidade da apresentação dos “papers” 18ª - 14/06 Avaliação - Encerramento do curso

São Paulo, outubro de 2010 Neusinha Bastos

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PORTUGUESA

DISCIPLINA: LÉXICO: INSTITUCIONALIZAÇÃO E CRIATIVIDADE PROFESSORA DRA JENI SILVA TURAZZA SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 4ª FEIRA, DAS 8:00 ÀS 11:00H CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: Estudo descritivoexplicativo das unidades do Universo Lexical da Língua Portuguesa e dos processos de institucionalização e ressemantização (criatividade) do vocabulário, em diferentes modalidades de práticas discursivas, privilegiando o investimento lingüístico do texto processo e sua transformação em texto produto. Objetivos:

1) examinar a construção das unidades lexicais, a partir de aspectos sóciocognitivointerativos, numa perspectiva histórico-cultural; 2) diferenciar institucionalização de criatividade lexical, a partir de regras e de processos de produção verbal.

Conteúdo:

Unidade I – Vocabulário e processos de MobilizaçãoDesmobilização Remobilização dos Repertórios Culturais: a institucionalização e a regra da falta vocabular nas atividades de produção textual.

Unidade II - Léxico e Processos de Representações Sociais: redes de conhecimentos lexicais e campos discursivos. Unidade III – A Construção de Campos Discursivos por Redes Lexicais: conhecimentos sociais e individuais – os processos de intersubjetividade e a dinâmica das representações. Unidade IV – Regras e Processos de Criatividade Lexical na produção e no investimento lingüístico do texto. Metodologia:

Centrada em aulas teórico-expositivas e prático-teóricas; discussões fundamentadas em leituras de modelos teóricos propostos para estudo dos processos de produção verbal e atividades de análises. Avaliação:

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Qualificada pela continuidade, a partir de: relatórios de leitura; aplicação de teorias por atividades de análises de conteúdos lexicais institucionalizados pelo uso e recontextualizados por diferentes práticas discursivas. Relevo atribuído à participação e desempenho durante o curso.

BIBLIOGRAFIA: BAYLON, Christian et Fabre, Paul - La Semántica - Barcelon - Buenos Aires - México,

Paidós, 1994. BRANDÃO, N. H. Introdução à Análise do Discurso. São Paulo, UNICAMP, 1991. DIJK, T. v. Strategies of Discourse Compreension. Academic Press, 1983. _________ El discurso y la reproducción del racismo. in Lenguaje en Contexto, Buenos

Aires, v. 1, nº 1-1, p. 131-180, 1988. ECO, U. Conceito de Texto. São Paulo, EDUSP, 1984. _______ Semiótica e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Ed. Ática, Série Fundamentos,

1991. ELIA, S. Sociolingüística: Introdução. Rio de Janeiro, EDUFF, 1987. FRANCH, C. Criatividade e Gramática. São Paulo, CENP, 1988. GUILBERT, L. La Créativité lexicale. Paris, Larousse, 1973. HAROCHE, Cl. “O Homem Perscrutado - semiologia e antropologia política da expressão

da fisionomia do século XVII ao Século XIX”. ____________ “Da anulação à emergência do sujeito: os paradoxos da literalidade no

discurso. in: Sujeito & Texto/ Eni Orlandi (et al.),São Paulo: EUC, 1988. HERBURG, H.S. El Lenguage y La Visión del Mondo. Chiles, Universidade do Chile,

1973. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. Trad. de Antonio Correa, Studium, Armênio Amado

Editor Sucessor/ s.d. KOCK, I.V. “Argumentação e Linguagem”. São Paulo, Cortez Editora, 1984. MARTIN, R. “Pour une logique du Sens”. Paris, Press Universitaires de France, 1983. MASSERON, C. “Les Sens des Mots”. Paris, Pratique nº 43, out, 1984. ORICCHIONE, C. K. “Antonymie et Argumentation”. Paris, Pratique, nº 43, out./1984. PARRET, H. “Regularidades, Regras e Estratégias”. in Cadernos de Estudos Lingüísticos,

nº 8, UNICAMP, 1985. POTTIER, B. “Théorie et analyse linguistique”. Paris, Langue-Linguistique-Comunication,

Hachette, 1987, SILVEIRA, R. C. P. “Vocabulário e Lexicalização na organização coerente do Texto”.

artigo apresentado em Sessão de Comunicação do GEL, 1990 (não publicado). SPREENGER-CHARROLLES, L. “Lexique/Aprendissage? Connaissance du Monde”. in

Pratiques, nº 43, out. 1984. TURAZZA, J.S. “Léxico e Criatividade”. São Paulo, Plêiade, 1996. _____________ “Relações Sêmicas: Visões de Mundo e Recortes Lexicais”. in Anais do

XXXIX GEL, São Paulo, Franca, 1991. VILELA, M. “Estruturas Léxicas do Português”. Coimbra, Almedina, 1979.

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PORTUGUESA

GT: SEMÂNTICA: PERSPECTIVAS DISCURSIVA E TEXTUAL PROFESSOR DOUTOR JOÃO HILTON S. SIQUEIRA SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 4ª FEIRA, DAS 12:45 ÀS 14:45H CREDITOS: 02 NÍVEL: ME/DO EMENTA:

Estudo da semântica em sua dimensão discursiva, abordando-se a construção dos efeitos de sentido literal e inferencial, e em sua dimensão textual, analisando-se a expansão proposicional do texto, explícita e implicitamente. BIBLIOGRAFIA GREIMAS, A. J. Semântica estrutural. São Paulo: Cultrix, 1976. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2004. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presença/ São Paulo: Martins Fontes, 1980. ORDOÑES, Salvador. Introducción a la semântica funcional. Madrid: Síntesis, 1992. PALMER, F. R. A semântica. Lisboa: 70/ São Paulo: Martins Fontes, 1979. RECTOR, Mônica & YUNES, Eliana. Manual de Semântica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. TRIVES, E. Ramón. Aspectos de semântica lingüístico-textual. Madrid: ISTMO/Alcalá, 1979.

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ATIVIDADE PROGRAMADA: O TEXTO ESCRITO E SEUS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PROFESSOR DOUTOR JOÃO HILTON S. SIQUEIRA SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 4ª FEIRA, DAS 14:45 ÀS 15:45H CRÉDITOS: 01 NÍVEL: ME/DO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS EMENTA:

Estudo da constituição do texto escrito a partir de procedimentos de avaliação, considerando-se a aprendizagem escolar e o desenvolvimento da competência escritora do aluno, levando-se em conta as condições de produção de texto no ambiente escolar e as modalidades de intervenção avaliativa adotadas: normativa, criterial e formativa. BIBLIOGRAFIA: AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ENRICONE, Délcia & GRILLO, Marlene (orgs.) Avaliação: uma discussão em aberto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2005. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. RUIZ, Eliana. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001. THEREZO, Graciema. Como corrigir redação. Campinas: Alínea, 1999. VILLAS BOAS, Benigna (org.) Avaliação: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2002.

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SEMINÁRIO: OBRAS FUNDAMENTAIS DA LITERATURA LINGÜÍSTICA I PROFESSOR DR. JOÃO HILTON S. SIQUEIRA SEMESTRE: 1/2011 HORÁRIO: 5A-FEIRA, DAS 12:00 às 15:00h (MENSAL) CRÉDITOS: 01 CARGA HORÁRIA: 15 HORAS NIVEL: DOUTORADO

S e m i n á r i o O b r i g a t ó r i o d e D o u t o r a d o EMENTA: Revisão teórico-metodológica para discussão de modelos lingüísticos propostos para descrição e/ou explicação da Língua Portuguesa, aprofundando conhecimento das teorias lingüísticas a partir da leitura de obras que oferecem possibilidade de reflexão de aspectos fundamentais da língua e da Lingüística. CRONOGRAMA: 24/02- Sapir, E. A Linguagem - São Paulo, Perspectiva. - Prof. Dr. João Hilton S. Siqueira. 31/03- Hjelmslev, L. Prolegômenos a uma Teoria da Linguagem São Paulo, Perspectiva. - Profª Dra. Regina C. P. Silveira 28/04- Saussure, F. - Curso de Lingüística Geral - São Paulo, Cultrix. - Prof. Dr. Jarbas V. Nascimento 26/05- Paul, H. - Princípios Fundamentais da História da Língua - Lisboa Colauste Guilbankian. - Profª Dra Neusa M. O. Bastos 30/06- CHOMSKY, N. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980. Profª Dra.Anna Maria Cintra – Seminário de articulação conceitual das obras fundamentais lidas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Calvet, J.L. Saussure: pró e contra. Para uma lingüística social. São Paulo: Cultrix,

1975.

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Coseriu, E. Teoria del lenguaje y lingüística general. Madrid: Gredos, 1967. Coseriu, E. Sincronía, diacronía e história. Madrid: Gredos, 1973. Dosse, F. História do estruturalismo (vol. I e II). São Paulo/Campinas: Ensaio/Editora da

UNICAMP, 1993. Elia, S. Sociolingüística. Uma introdução. Rio de Janeiro: Padrão, 1987. Hjelmslev. L. El lenguaje. Madrid: Gredos, 1971. Llorach, E. A Gramática estructural. Madrid: Gredos, 1972. Malberg, B. A língua e o homem. Introdução aos problemas gerais da lingüística. Rio

de Janeiro: Nórdica, 1970. Merquior, J.G. De Praga a Paris. México: Fondo de Cultura Económica, 1989. Sapir, E. Lingüística como ciência. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1961.

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DISCIPLINA: O TEXTO E SUAS TEORIAS PROFESSORA DOUTORA REGINA CELIA P. DA SILVEIRA SEMESTRE: 1º/2011 HORÁRIO: 2A-FEIRA, DAS 12:45 ÀS 15:45 HORAS CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS EMENTA Estudo do texto e do discurso a partir de diferentes vertentes da lingüística textual. 1. OBJETIVOS:

1.1. Introduzir os alunos no estudo e na pesquisa de textos e de segmentos textuais; 1.2. Propiciar o conhecimento de diferentes tratamentos dados ao texto; 1.3. Discutir vertentes para a tipologização de textos.

2. PROGRAMA: 2.1. Da frase ao texto 2.2. Por uma Língüística Textual 2.2.1 as análises transfrásticas 2.2.2 as gramáticas de texto 2.2.3 as teorias do texto. 2.3 A Lingüística Textual:

2.3.1 Texto oral e texto escrito; texto-produto e texto-processo. 2.3.2 Lingüística de Texto: 2.3.2.1. o processamento cognitivo da informação: coesão e coerência; 2.3.2.2. tipos de texto. 2.4 A Análise do Discurso 2.4.1 mundo textual lingüístico e mundo textual/ intertextual social 2.4.2 estrutura textual e organização textual 2.4.3 a Análise do Discurso da linha francesa 2.4.4 a Análise do Discurso de linha anglo-saxônica 2.4.5. a Análise Crítica do discurso.

3. AVALIAÇÃO 3.1 relatórios individuais semanais 3.2 discussão de leituras 3.3 exercícios práticos 3.4 monografia. 4. METODOLOGIA 4.1 aulas-teóricas 4.2 aulas-práticas

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4.3 seminários de discussão 4.4 aulas-síntese. 5.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, H.N. “A intertextualidade na constituição do discurso:. In XXXIX Anais do

GEL. Franca,1991. ______________ “A constituição da subjetividade no discurso da propaganda”. In:

DELTA. Vol.7, nº 2, São Paulo, 1991. ______________ Introdução à análise do discurso. Campinas: ed. da UNICAMP, 1991. BROWN,G. & YULE, G. Analisi del discorso. Bologna: Il Mulino,1986. CHAROLLES,Michel. Aspects of textual continuity: linguistic and psychological

approaches.Mimeo,1986. ______________ “Introdução aos problemas da coerência de textos: abordagem teórica e

estudo das práticas pedagógicas”. In: O texto: leitura e escrita. Org. e Rev. Técnica da Tradução: Charlotte Galvez,Eni Orlandi e Paulo Ottoni, Campinas: Pontes,1988.

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Colin,1980. KINTSCH,E. & van DIJK,T.A. “Comment on se rappelle et on resume des histoires”.

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KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA,L.C. Texto e coerência . São Paulo: Contexto,1990. KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto,1990. LURIA,A. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São

Paulo:Ícone,1990. MAINGUENEAU,Dominique.Novas tendências em análise do discurso Campinas:

Pontes/Ed. da Unicamp,1989. MARCHUSCHI, L.A. Análise da conversação.São Paulo: Ática,1986. ORLANDI, Eni Pulcinelli. “A análise do discurso: algumas observações”. In: Delta. Vol.2,

nº 1, 1986. ORLANDI, E.P. & GUIMARÃES, Eduardo. “Unidade e dispersão: uma questão do texto

ao sujeito”. In: Sujeito e texto.Cadernos PUC,São Paulo:EDUC, 1988. PAPI, M.B. - Qué es la Pragmática. Espanã: Paidós, 1996.

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PETÖFI, J. & RIESER,H. Studies in text grammar. Dordrecht, Reidel,1974. PÊCHEUX, M. “Análise automática do discurso”. In: Por uma análise automática do

discurso - uma introdução à obra de Michel Pêcheux. F.Gadet e T. Hak(org).Campinas: Ed. da Unicamp,1990.

PÊCHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1990. SCMIDT,S. J. Lingüística e teoria de texto. São Paulo: Pioneira, 1978. SILVEIRA, R.C.P. “Aspectos sintático-semânticos da oração conformativa: subsídios para

uma gramática portuguesa de texto”. In: Linguagem. nº 2, Ano I ,1983. SPRENGER-CHAROLLES,L. “Le resume de texte”. In: Pratiques. nº 26, Metz, 1980. van DIJK, T.A. Estructuras e funciones del discurso. 6ª ed.aumentada, México: Sigilo

Veintiuno,1989. ____________ “Estudes du discours et enseignement”. In: Linguistique et enseignement

des langues. Col. Linguistique et Semiologie,Lyon: Press Universitaires,1980. ____________ “El discurso y la reproducción del racismo”. Lenguaje en Contexto. vol.1,

nº ½, Lavandera: Buenos Aires, septembre 1988. ____________ Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 1992 (cap. 2). VARÓ, E. A. 3 Paradigmas de la investigación lingüística. Espanã: Marfil, 1990.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA

PORTUGUESA

DISCIPLINA: LEITURA E ESCRITA EM DIÁLOGO: A PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: DRA. SUELI CRISTINA MARQUESI SEMESTRE/ANO: 1º/2011 HORÁRIO: 3ª FEIRA, DAS 7:45 ÀS 10:45 h CRÉDITOS: 03 NÍVEL: ME/ DO Ementa: Abordagem teórico-metodológica para o desenvolvimento da pesquisa em Língua Portuguesa, relacionada à leitura e à escrita. Pesquisa teórico-analítica e pesquisa-ação sob o enfoque da Teoria do Texto, nas vertentes da Lingüística Textual e da Teoria da Enunciação.

Bibliografia Básica

ADAM, J.M. La linguistique textuelle: introduction à l’analyse textuelle des discours. Paris: Armand Colin, 2005. BENVENISTE, E. Problèmes de linguistique générale, 1. Paris: Gallimard, 1966.

KERBRAT-ORECCHIONI, C. L’implicite. Paris: Armand Colin, 1998. ________________________. Le discours en interaction. Paris: Armand Colin, 2005.

KOCH, I.V. Lingüística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MARQUESI, S.C. e BASTOS, N.M. Formação de professores de Língua Portuguesa e construção

da cidadania. Revista UNICSUL nº 10. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2003, p. 96-102.

MARQUESI, S. C. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

MOITA LOPES, L. P. da. A formação teórico-crítica do professor de línguas: o professor-pesquisador. In: Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996, p. 179-190.

PINTO, M. da G. L. Saber viver a linguagem – um desafio aos problemas de literacia.

Porto: Editora do Porto, 1998. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2003.

VAN DIJK, T. A. La ciencia del texto. Barcelona: Paidós, 1996.Natal: EDUFRN, 1997.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA

PORTUGUESA

GRUPO DE TRABALHO: USOS E NORMAS LINGÜÍSTICAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL PROF. DR. DINO PRETI SEMESTRE/ANO: 1/2011 HORÁRIO: (semanal) 3ª FEIRA, DAS 12:45 às 14:45h CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 HORAS NÍVEL: ME / DO Ementa: O GT deverá pesquisar e discutir a propósito da evolução dos usos e normas lingüísticas no Brasil, tendo presente os fatores socioculturais que vêm atuando sobre a língua, no sentido de manter o equilíbrio entre conservação e transformação dos hábitos lingüísticos. Objetivos: Caracterizar os vários enfoques teóricos e práticos que dão conta da evolução do conceito de uso/norma. Conteúdo:

Sistema, norma e fala. Norma na perspectiva prescritivista. Descritivismo e uso lingüístico. Norma culta ou padrão e modalidades de língua (oral e escrita). O Projeto NURC/Brasil e a tentativa de estabelecer uma norma lingüística urbana culta. O falante culto e as “imagens de norma”. O problema da norma lingüística literária. O problema da norma lingüística pedagógica, no contexto do ensino brasileiro. Contribuições do uso oral para norma: a “norma lingüística da mídia” no Brasil.

Avaliação: Por trabalhos no GT e pesquisas teóricas e práticas. Cronograma: uma sessão semanal de 2 h. Bibliografia: ALÉONG, Stanley. Normes linguistiques, normes sociales, une perspective

anthropologique. In: BÉDARD, Édith e MAURAIS, Jacques (org.). La norme linguistique. Quebec, Conseil de la langue française/Paris, Le Robert, (s.d.)

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BRAIT, Beth. Imagens da norma culta, interação e constituição do texto oral. In: PRETI, Dino (org.) O discurso oral culto. São Paulo: HUMANITAS PUBLICAÇÕES, l997.

BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática,l985. COSERIU, Eugenio. Teoria da linguagem e Lingüística Geral. Trad. de Agostinho Dias

Carneiro. Rio de Janeiro: Presença, l979. HALLIDAY, M.A.K. et al. As ciências lingüísticas e o ensino de línguas. Trad. de Myriam

F. Morau. Petrópolis: Vozes, l974. PRETI, DINO. Sociolingüística: os níveis de fala. 7ª ed. São Paulo, EDUSP, l994. __________ Mas, afinal, como falam (ou deveriam falar) as pessoas cultas?. São Paulo, O

Estado de São Paulo, 22-9-90, Suplemento Cultura, 529, ano VII, p.4-5. ___________A linguagem da TV: o impasse entre o falado e o escrito. In: NOVAES,

Adauto (org.) Rede imaginária - televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, l99l.

___________A propósito do conceito de discurso urbano oral culto: a língua e as transformações sociais. In: PRETI, Dino (org.) O discurso oral culto. São Paulo: FFLCH da USP, l997.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM LÍNGUA

PORTUGUESA

ATIVIDADE PROGRAMADA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROF. DR. DINO PRETI SEMESTRE/ANO: 1/2011 HORÁRIO: 3ª FEIRA, das 14:45 às 15:45H (SEMANAL) CRÉDITOS: 01 CARGA HORÁRIA:15 HORAS NÍVEL: ME / DO (Minicurso oferecido como atividade programada pelas linhas de pesquisa “ Variações do Discurso” e “Língua Oral”) Ementa: Divulgar as normas da ABNT sobre bibliografia, no interior e no final dos textos científicos. Objetivos: Contribuir para melhorar o nível da redação dos trabalhos universitários, no que se refere ao problema da citação bibliográfica e do destaque.

Conteúdo Referências bibliográficas no corpo do texto. Citação literal, parafrástica e parcial. Destaques: aspas, itálico, negrito, fontes de impressão, espaços Referências bibliográficas finais: obras individuais e coletivas, artigos de periódicos, revistas e jornais. Informações bibliográficas complementares Metodologia: Exposição, por meio de exemplos, das principais normas bibliográficas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Seminários de discussão das normas. Avaliação: Exercícios e trabalhos realizados em casa. Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR-6023; informação –

referências – elaboração. Rio de Janeiro: 2002. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed., São Paulo:

Prentice Hall, 2002. HOUAIS, A. Elementos de Bibliografia. Brasília: INL, Fundação Nacional Pró-memória.

1983. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2003.

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RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. São Paulo: Humanitas, 2003.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP, 1994, 4 v. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia de pesquisa e elaboração de dissertação.

Florianópolis: Laboratório de ensino a distância da UFSC, 2001. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 11.ed. São Paulo, Perspectiva, 1993.


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