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EXCELENTSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMLIA E SUCESSES DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO - RJ.
RICHARD CELA FERREIRA, neste ato representado por VERNICA DE SOUZA CELA, brasileira, divorciada, gerente operacional, portadora da Carteira de Identidade n 10.974.310-4 DETRAN/RJ e do CPF n 052.580.217-77, ambos residentes e domiciliados na Rua Fernandes da Cunha, n 92, Apartamento 101, Vigario Geral Rio de Janeiro RJ, CEP: 21.241-300, vem perante Vossa Excelncia, por sua advogada que esta subscreve, diante instrumento de mandado em anexo, com fulcro na Lei n 5478/68, no Cdigo Civil, e nas demais dispositivos aplicveis, propor a presente:
AO DE ALIMENTOS
em face de ANTONIO JORGE RODRIGUES FERREIRA, brasileiro, divorciado, residente e domiciliado em ........................................................., pelos fatos e fundamentos de direito adiante deduzidos:
1. FATOSA genitora do adolescente e o requerido foram casados entre xxxx e xxxx, que resultou em um filho, ora requerente, nascido em 01/04/1999 (doc. 2). Ocorre que desde o fim do casamento que se deu em ...., o pai do adolescente deixou de auxiliar financeiramente o filho, sem contribuir com qualquer quantia para os gastos com vesturio, alimentao, medicamentos, higiene e lazer.
Cumpre informar que a separao se deu xx/xx/xxxx conforme pode se auferir na carta de sentena anexa aos autos o requerido Enquanto a relao se manteve, o Requerido contribuiu para o sustento de sua prole. No entanto, a partir da separao do casal, o Requerido deixou de pagar alimentos a seu filho, supostamente por falta de condies.3.Diante disso, a Me do Requerente foi obrigada a arcar com todas as despesas da criana, sem nenhuma participao do Requerido, mesmo aps diversos contatos com o mesmo.4.Todavia, a Me do Requerente perdeu seu emprego e agora est vivendo, nica e exclusivamente, com o valor que recebe de seu seguro-desemprego, vivendo na casa de parentes.5.Dessa forma, diante da extrema necessidade em que se encontram, e do dever no cumprido pelos Requeridos, o Requerente prope a presente Ao.II. OS ALIMENTOS6.O dever alimentar dos pais est expressamente previsto na Constituio Federal, em seu artigo 229:Art. 229. Os pais tm o dever deassistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores tm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carncia ou enfermidade.7.O Cdigo Civil, por sua vez, confere a quem necessita de alimentos, o direito de pleite-los de seus parentes, em especial entre pais e filhos, nos termos do art. 1.694 e 1.696:Art. 1.694. Podem os parentes, os cnjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatvel com a sua condio social, inclusive para atender s necessidades de sua educao.[...]Art. 1.696. O direito prestao de alimentos recproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigao nos mais prximos em grau, uns em falta de outros.8.Alm da relao de parentesco, imperativo que haja necessidade do alimentando, conforme preconiza o art. 1.695 do Cdigo Civil,in verbis:Art. 1.695. So devidos os alimentos quando quem os pretende no tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, prpria mantena, e aquele, de quem se reclamam, pode fornec-los, sem desfalque do necessrio ao seu sustento.9.Assim, uma vez constatado o grau de parentesco e a necessidade, reconhece-se o dever de prestar alimentos.10.In casu, o parentesco est verificado, pois o Requerido e o Requerente so pai e filho, respectivamente (doc. 2). A necessidade, igualmente, est plenamente configurada, vez que o Requerente menor impbere e, obviamente, no pode arcar com seu sustento.11.Dessa forma, o Requerido deve contribuir com as necessidades bsicas de seu filho, ora Requerente.12.Vale destacar que a obrigao de sustento no se altera diante da precariedade da condio econmica do genitor. A impossibilidade material no pode constituir motivo de iseno do dever do pai de contribuir para a manuteno do filho.13.Dessarte, uma vez constatado o vnculo de parentesco e a necessidade do Requerente, faz-se mister impor ao Requerido o pagamento de alimentos.III. O VALOR DOS ALIMENTOS14.Os alimentos devem ser fixados na exata proporo do binmio necessidade do requerente e capacidade econmica do requerido, nos termos do 1 do art. 1.694: 1 Os alimentos devem ser fixados na proporo das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.15.Nesse sentido, constata-se que, muito embora se desconhea a situao econmica dos Requeridos, o Requerente criana e tem uma srie de gastos inerentes a sua idade: mdico, brinquedos, material e uniforme escolar, alimentao.16.Assim, tem-se entendido que o percentual-base mais adequado para a fixao de honorrios de 30% (trinta por cento) sobre os rendimentos do alimentante, inclusas as verbas recebidas a ttulo de frias remuneradas e dcimo terceiro salrio. Nessa linha,APELAO CVEL. REVISIONAL DE ALIMENTOS. REDUO DO MONTANTE ALIMENTAR DE 30 % PARA 15% DOS RENDIMENTOS DO APELADO. IMPOSSIBILIDADE. (TJ/SC, AC n 2007.054201-1, Relator Srgio Izidoro Heil, Segunda Cmara de Direito Civil, Data: 08/01/200917.Deve-se, pois, fixar a verba alimentar em 30% (trinta por cento) sobre o valor do dbito.IV. ALIMENTOS PROVISRIOS18.Nas aes de alimentos, o Magistrado deve, desde logo, fixar os alimentos provisionais, nos temos do art. 4 da Lei 5.478/68:Art. 4. Ao despachar o pedido, o juiz fixar desde logo alimentos provisrios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles no necessita.19.No casosub examine, resta translcida a necessidade de fixao de tal proviso legal, face dificuldade financeira enfrentada pela Genitora do Menor, o que fatalmente dificulta o sustendo do Requerente.20.Ademais, no h qualquer dvida sobre a paternidade do Requerente, o que demonstra que a inrcia dos Requeridos d-se, to somente, por m-f, o que priva o Requerente de alguns bens necessrios.21.Assim, deve-se fixar, de plano, os alimentos provisrios.22.Dessarte, deve-se conceder ao Requerente o beneplcito da assistncia judiciria gratuita.V. DO PEDIDO23.Diante do exposto, requer:a)O recebimento da presente ao e, ato contnuo,a fixao liminar de alimentos provisriosna quantia equivalente a 30% (trinta por cento) do rendimento bruto, inclusive frias e gratificao natalina, do Requerido, a ser paga at o dia 10 (dez) de cada ms, mediante depsito na Conta n XXX, Agncia n XXX, do Banco XXXX, ou desconto na folha de pagamento;b)Acitao do Requerido, por carta com aviso de recebimento para, querendo, apresentar resposta, sob pena de confisso e revelia;c)Aintimao do Ministrio Pblico(art. 82, I, do CPC) para que apresente as manifestaes que julgar pertinentes;d)Aproduo de todas as provasem direito admitidas, em especial a documental e a testemunhal;e)A total procedncia do pedido paracondenar o Requeridoao pagamento de alimentosfixados em 30% (trinta por cento) sobre o valor de seus rendimentos brutos, inclusive frias e gratificao natalina, mediante depsito na Conta n XXXX, Agncia n XXXX, do Banco do XXXXX;f)Acondenao dos Requeridosao pagamento de custas e honorrios advocatcios; eg)Aconcesso do benefcio da assistncia judiciria gratuita.24.Informa ainda, em ateno ao art. 39, I, do Cdigo de Processo Civil, que todas as intimaes devero ser feitas em nome doXXXXXXX.25.D causa o valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).Nestes termos, pede deferimento.Cidade, data.NOME DO ADVOGADOOAB/SC XXXXXX
O adolescente encontra-se desde incio de dezembro de 2011 residindo com seu tio paterno, o qual no possui interesse em requerer sua guarda. Antes de residir com seu tio, o mesmo residia com sua tia paterna, porm, a mesma, atualmente, no possui interesse em sua guarda, considerando-se que se encontra doente, tendo solicitado que o adolescente se mudasse de sua casa. A genitora do adolescente, por sua vez, encontra-se doente (portadora de HIV) e no possui condies fsicas ou psicolgicas de cuidar do filho. Assim, diante da situao especial em que se encontra o adolescente, a Defensoria Pblica solicitou aos tios e ao pai do adolescente que comparecessem na Defensoria Pblica com vistas a ser efetuado acordo, tendo comparecido o pai, a tia paterna e o adolescente, quando ficou acertadoverbalmente que o pai iria responsabilizar-se pelo adolescente e que o mesmo iria mudar-se para a residncia do genitor. Porm, o genitor descumpriu o acordado, alegando que no estava obrigado a deixar que o mesmo residisse em sua casa, alegando que o mesmo iria tirar a sua privacidade e que o filho poderia se sustentar sozinho.Cabe ressaltar que o requerido, pai do adolescente, nunca auxiliou financeiramente o filho, nunca tendo contribudo com qualquer quantia e sua genitora no possui condies de auxiliar o filho, o qual possui gastos com vesturio, alimentao, medicamentos, higiene e lazer.Importante referir que o adolescente comeou a trabalhar dia 09.01.2011 como marceneiro, estando em experincia e sem carteira assinada e ir perceber R$ 100,00 (cem reais) por semana de trabalho. E, considerando-se que no poder contar por muito tempo com a ajuda do tio em razo de no haver lugar na casa do mesmo (o adolescente dorme no sof da sala) e tambm em razo das condies financeiras do tio, ser necessrio conseguir um local para morar, bem como custear todas as despesas do mesmo, com o que necessitar do auxlio do genitor. Cabe referir que o adolescente tem ido casa da tia paterna para pedir comida, tendo feito algumas refeies naquele local, uma vez que o tio no tem nem para ele.Os alimentos devem ser fixados em 30% de seus rendimentos lquidos ou em 50% do salrio mnimo nacional, em caso de desemprego ou vnculo informal de emprego. Cumpre referir que o demandado trabalha como segurana, porm, no tem conhecimento de quanto exatamente o mesmo percebe mensalmente, acreditando que possa ser mais de mil reais, porm, o genitor possui casa prpria e boas condies financeiras, j que reside sozinho.2. FUNDAMENTOS JURDICOSAs disposies constantes nos artigos 1, 4, caput e par. nico, alneas "b", "c" e "d"; 18; 86; 90, inciso IV; 101, inciso VII e 259, par. nico, todos do Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) Lei n. 8.069/90, bem como no art. 227, caput, da Constituio Federal, asseguram criana e ao adolescente, com absoluta prioridade, a efetivao, por parte da famlia, da sociedade e do Poder Pblico, de todos os direitos fundamentais garantidos na prpria Constituio Federal e no ECA.E, segundo o art. 22 do Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n. 8.069/90), aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educao dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes a obrigao de cumprir e fazer cumprir as determinaes judiciais.Oportuno salientar que os alimentos no se destinam somente manuteno do simples sustento do alimentado, mas, tambm, como preceitua o renomado jurista gacho SRGIO GILBERTO PORTO, s: necessidades da vida no contexto social de cada um (in Doutrina e Prtica dos alimentos, 1 Edio, pg. 11).
Essa mensurao da verba alimentar decorre da regra inserta no art. 1.694, 1., da Lei Civil, in verbis:Art. 1694. Podem os parentes, os cnjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatvel com a sua condio social, inclusive para atender s necessidades de sua educao. 1. Os alimentos devem ser fixados na proporo das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.3. ALIMENTOS PROVISRIOSTendo em vista que o infante busca infrutiferamente alimentos, no tendo recebido qualquer ajuda financeira de seu genitor at este momento, que nada contribui para amenizar as suas necessidades, postula-se a fixao liminar de alimentos provisrios.Com efeito, estabelece a Lei 8.069/90 que a criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, no se podendo aguardar, ento, o deslinde da ao para, somente depois, suprir a urgente necessidade do requerente:
Art. 3 A criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, sem prejuzo da proteo integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento fsico, mental, moral, espiritual e social, em condies de liberdade e de dignidade.No mesmo sentido, garante o diploma de regncia que os infantes possuem absoluta prioridade na efetivao de seus direitos, donde se incluiu, dentre os mais notveis, o da alimentao:
Art. 4 dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Pblico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria.4. PEDIDOSAssim, postula-se a Vossa Excelncia:a) a concesso do benefcio da assistncia judiciria gratuita para os atos do processo, forte nos arts. 2, pargrafo nico, 3, 9 e 11 da Lei n. 1.060/50;b) a fixao, sem oitiva da parte adversa, de alimentos provisrios em favor da parte autora, em valor equivalente a em 30% de seus rendimentos lquidos a ser descontado em folha e efetuado o pagamento diretamente para o adolescente ou em 50% do salrio mnimo nacional, em caso de desemprego ou vnculo informal de emprego, todo o dia 5 de cada ms;c) a citao do demandado para responder ao presente pedido, querendo, sob pena de revelia;d) a expedio de ofcio a empresa onde trabalha o demandado, com vistas ao desconto da penso alimentcia da folha de pagamento do ru, bem como para depsito do valor na conta a ser aberta em nome do adolescente;f) a procedncia do pedido, condenando-se o demandado ao pagamento de alimentos no valor em 30% de seus rendimentos lquidos a ser descontado em folha de pagamento e efetuado o pagamento diretamente para o adolescente ou em 50% do salrio mnimo nacional, em caso de desemprego ou vnculo informal de emprego, todo o dia 5 de cada ms;g) a condenao da parte demandada aos nus da sucumbncia, arbitrando-se honorrios a serem revertidos ao Fundo de Aparelhamento da Defensoria Pblica do Estado (Banrisul - Cdigo 712 Receita de Honorrios Advocatcios FADEP);h) protesta provar os fatos atravs de todos os meios admitidos em direito, tendo sido os documentos apresentados conferidos com os originais, na forma do art. 108, III, da Lei Complementar n. 80/94;i) solicita-se, ao final, a intimao pessoal mediante entrega dos autos com vista, e a contagem em dobro de todos os prazos, manifestao por cota e dispensa de mandato, nos termos do art. 128, I, IX e XI, da LC n. 80/94. Valor da causa: R$ 3.732,00.Porto Alegre, 12 de janeiro de 2012.
Cabe ressaltar que o requerido, pai do adolescente, nunca auxiliou financeiramente o filho, nunca tendo contribudo com qualquer quantia e sua genitora no possui condies de auxiliar o filho, o qual possui gastos com vesturio, alimentao, medicamentos, higiene e lazer.
Os alimentos devem ser fixados em 30% de seus rendimentos lquidos ou em 50% do salrio mnimo nacional, em caso de desemprego ou vnculo informal de emprego. Cumpre referir que o demandado trabalha como segurana, porm, no tem conhecimento de quanto exatamente o mesmo percebe mensalmente, acreditando que possa ser mais de mil reais, porm, o genitor possui casa prpria e boas condies financeiras, j que reside sozinho.
EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _____ VARA DE
FAMLIA DA COMARCA DE MARING-PARANMAURO REIS, brasileiro, menor
impbere, devidamente representado por sua genitora, a
senhoraSILVANA DOS SANTOS REIS,brasileira, casada, dona de casa,
portadora da Cdula de Identidade RG n. 0.000.000-0, inscrita no
CPF/MF sob n. 000.000.000-00, ambos residentes e domiciliados Rua
Maranho, n. 930, Jardim Alvorada, CEP: 00000-000, na cidade de
Maring-PR, por seuadvogado e bastante procurador que esta
subscreve, constitudo na forma da Procurao anexa (Doc. 01), vem,
respeitosamente, honrosa presena de Vossa Excelncia, propor a
presente:AO DE ALIMENTOS CUMULADA COMALIMENTOS PROVISRIOSe que
dever seguir oRITO ESPECIAL, conforme Lei n. 5.478/1968, em face
deJOAQUIM REIS, brasileiro, casado, construtor portador da cdula de
identidade RG n. 0.000.111-1, inscrito no CPF/MF sob n.
000.000.000-11, domiciliado Rua Piratininga, n. 856, Jardim
Industrial, CEP: 00000-222, na cidade de Curitiba-PR, pelos fatos e
fundamentos a seguir aduzidos:PRELIMINARMENTERequer o Autor que lhe
sejam deferidos os benefcios da justia gratuita, com fulcro no
disposto ao inciso LXXIV, do art. 5 da Constituio Federal e na Lei
n. 1.060/50, em virtude de ser pessoa pobre na acepo jurdica da
palavra e sem condies de arcar com os encargos decorrentes do
processo, sem prejuzo de seu prprio sustento e de sua famlia,
conforme declarao e demonstrativo de rendimento mensal em anexo
(Doc. 02).I DOS FATOS E DO DIREITOA Representante conheceu o
Requerido em uma festa de aniversrio e em virtude da afinidade
encontrada entre ambos, contraram-se em casamento em de 20 de Junho
de 2002, conforme Certido de Casamento Civil n. 000.11111-00, sob o
regime de Comunho Parcial de Bens (Doc. 03).Deste enlace, nascera
em 20 de Junho de 2003, 1 (um) filho, o menor impbere Mauro Reis,
consoante se verifica na certido de nascimento acostada (Doc.
04).Ocorre que devido ao incio do Requerido com consumo de bebidas
alcolicas, tornando-se uma pessoa agressiva, de difcil convvio e
promovendo agresses fsicas e morais Representante, no dia 30 de
Outubro de 2007, rompeu-se o casamento e o Requerido tomou a insana
deciso de abandonar sua Esposa e Filho, na qual era o nico e
exclusivo responsvel pela sustena e manuteno do lar.Aps essa data,
em virtude de manifesta incompatibilidade de gnios e dos fatos
descritos a pouco, havendo impossibilidade de reconciliao, a
Requerida deseja divorciar-se do Requerente, para no ter de
suportar mais nenhum tipo de sofrimento, tanto fsico, quanto
psicolgico.Diante disto, a cnjuge varoa permanecer usando o nome de
solteira, qual seja: SILVANA DOS SANTOS, averbado perante o
competente Registro Civil, mediante expedio desse MM Juzo do
respectivo mandado de averbao.O dispndio com a criao do Requerente
no podem ser suportados nica e exclusivamente por conta de sua
Genitora, reza o art. 227 da Constituio Federal de 1988, que: dever
dafamlia(grifo nosso) assegurar a criana o Direito Vida, Sade,
Alimentao(grifo nosso), Educao[...]As necessidades do Requerente so
muitas e notrias, englobando: alimentao, vesturio, moradia,
assistncia mdica e odontolgica, educao, dentre outras.Na ocasio da
separao, a Requerente procurou demasiadamente por inmeras vezes o
Requerido, e aps muita discrdia, o mesmo comprometeu-se verbalmente
a pagar mensalmente R$ 500,00 (Quinhentos Reais), a fim de Penso
Alimentcia ao filho, na qual o faria sem muitos esforos, pois poca
da separao e atualmente tambm, percebe 4 (Quatro) salrios mnimos ou
R$ 2040,00 (Dois mil e quarenta reais) comprovados em CTPS.Sejamos
razoveis Excelentssimo Senhor, o valor pretendido pela Requerente,
justo e coerente com as condies financeiras do Requerido, e
fundamentando nosso pensar, o art. 1694 do Cdigo Civil de 2002,
corrobora conosco, ocasio que gostaramos de transcrev-lo:Podem os
parentes, os cnjuges ou companheiros pedir uns aos outros os
alimentos de que necessitem para viver de modo compatvel com a sua
condio social, inclusive para atender s necessidades de sua educao.
1oOs alimentos devem ser fixados na proporo das necessidades do
reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.O pagamento continuou
ininterruptamente por 2 (Dois anos), mais precisamente at a data de
30 de Outubro de 2009Ocorre Excelncia, que devido a grande presso
psicolgica de sua atual companheira, motivando-o e convencendo-o da
no obrigatoriedade do dever de auxiliar na criao do Filho, o
Requerido, deixou de cumprir com sua prestao alimentcia para com o
Alimentado, perfazendo 10 (Dez) meses sem o pagamento.Em face da
total dedicao ao lar por parte da Requerente, nunca pode exercer
atividade laboral, pois devido ao cuidado com sua famlia e tambm
pela desaprovao do Requerido, que alegava constantemente ser o
principal e nico responsvel pela manuteno do lar, a Requerente
experimenta situao financeira difcil.Apesar de todos estes motivos,
a Requerente sempre buscou meios de subsistir seu lar por meios
lcitos.A Requerente, encontra-se desempregada, trabalhando somente
com lavagem de roupas para seus vizinhos, percebendo remunerao bem
abaixo de 1 (um) salrio mnimo, remunerao esta, que no comporta uma
vida digna e social, sendo garantida em nossa Lei Maior, a
Constituio Federal de 1988, elencado em seu art. 1, inciso III, c/c
com o art. 1695 da Lei 10406/2002,in verbis:Art. 1 - A Repblica
Federativa do Brasil, formada pela unio indissolvel dos Estados e
Municpios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrtico
de Direito e tem como fundamentos:[...] - III - a dignidade da
pessoa humanaArt. 1695 - So devidos os alimentos quando quem os
pretende no tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu
trabalho, prpria mantena, e aquele, de quem se reclamam, pode
fornec-los, sem desfalque do necessrio ao seu sustento.Ademais
Excelncia, como se j no fosse o suficiente para a pretenso da
Requerente e em virtude de todos estes fatos narrados acima, h um
Mandado de Despejo por falta de pagamento de aluguel em face da
mesma, com prazo de vencimento em 30 (trinta) dias.Todavia,
lamentavelmente, quando instado a contribuir para a mantena do
filho, alega o Requerido que no tem condies para isso e afirma que
no ir contribuir. Situao que certamente no poder perdurar.II DOS
PEDIDOSPor derradeiro, restando infrutferas todas as tentativas
para uma sada suasria, no restou Requerente outra alternativa seno
a propositura da presente Ao de Alimentos, para que seu Genitor,
ora Requerido, seja compelido a contribuir com o necessrio para que
a Requerente sobreviva com um mnimo de dignidade, e para tanto
requer:A -A citao do Requerido, no endereo declinado no intrito
desta, para comparecer em audincia a ser designada pelo Juzo, sob
pena de confesso, quando, querendo, poder contestar o feito, no
prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;B -Que
seja deferido ao Requerente os benefcios da justia gratuita por ser
pobre na acepo jurdica da palavra, no podendo arcar com as despesas
processuais sem privar-se do seu prprio sustento e de sua famlia;C
Que seja concedida Ordem Liminar para a fixao deAlimentos
provisrios na proporode 1 (Um) salrio mnimo vigente, em face da
situao de necessidade experimentada pela Requerente, conforme
demonstrado com os documentos acostados a esse feito e as
possibilidades financeiras do Requerido, desde o despacho deste
pedido, nos termos do art. 4 da Lei n. 5.478/68:Ao despachar o
pedido, o juiz fixar desde logo alimentos provisrios a serem pagos
pelo devedor [...]D -Que se oficie a fonte pagadora do Requerido
para que seja descontado em favor da Requerente o valor de 1 (um)
salrio mnimo vigente, ttulo de Alimentos Provisrios, enquanto no
for proferida sentena final de mrito, que dever ser depositado na
conta corrente da autora, a fim de evitar dano irreparvel a mesma,
assegurando-lhe um mnimo de condies para a sua mantena;E- Que seja
expedida mandado de intimao para a empresa M.M. CONSTRUTORA LTDA,
situada Rua Piratininga, n. 856, Jardim Industrial, Curitiba-PR,
CEP: 00000-222, onde hodiernamente labora o Alimentando, afim de
que a mesma fornea todos os documentos necessrios para a instruo e
correto andamento do processo.F -A intimao do ilustre representante
do Ministrio Pblico para intervir no feitoad finem;G -Que, ao
final, seja aAO JULGADA PROCEDENTE, condenando-se o Requerido ao
pagamento dosAlimentos Definitivosna proporo de 1 (Um) salrio mnimo
vigente, que dever ser descontado diretamente em folha de pagamento
do Alimentante e depositado em conta bancria da Representante legal
do Requerente;H -Requer ainda, que seja decretado oDIVRCIOnos
exatos termos da exordial, expedindo-se o competente mandado de
averbao ao registro civil de pessoas naturais.I Requer a expedio do
respectivo mandado de averbao, retornando o nome da Requerida para
o de solteira, qual seja: SILVANA DOS SANTOS;K Requer ainda que
seja o Requerido condenado ao pagamento das custas processuais e
honorrias advocatcios, esse ltimo segundo o prudente arbtrio de
Vossa Excelncia;J -Provar o alegado por todos os meios de prova em
direito admitidos, alm dos documentos que ora junta, notadamente
pelo depoimento pessoal do Requerido, sob pena de confesso e tambm
da oitiva de testemunhas que sero arroladas oportunamente. presente
demanda atribui-se o valor de R$ 6.120,00 (Seis mil, cento e vinte
reais) para todos os efeitos legaisEXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA
..... VARA DEFAMLIADA COMARCA DE ....., ESTADO DO .....
.....,brasileiro(a), menor impbere e ....., brasileiro (a), menor
pbere, o primeiro representado e o segundo assistido por sua me
....., brasileira, (estado civil), profissional da rea de .....,
portadora do CIRG n. ..... e do CPF n. ....., todos residentes e
domiciliados na Rua ....., n. ....., Bairro ....., Cidade .....,
Estado ....., por intermdio de seu (sua) advogado(a) e bastante
procurador(a) (procurao em anexo - doc. 01), com escritrio
profissional sito Rua ....., n ....., Bairro ....., Cidade .....,
Estado ....., onde recebe notificaes e intimaes, vm mui
respeitosamente presena de Vossa Excelncia propor
AO DE REVISO DE PENSO ALIMENTCIA COM PEDIDO DE LIMINAR
em face de
....., brasileiro (a), (estado civil), profissional da rea de
....., portador (a) do CIRG n. ..... e do CPF n. ....., residente e
domiciliado (a) na Rua ....., n. ....., Bairro ....., Cidade .....,
Estado ....., pelos motivos de fato e de direito a seguir
aduzidos.
DOS FATOS
Em sede de Separao Judicial consensual sob n ..../...., foi
homologado acordo de penso alimentcia aos Requerentes, respondendo
o pai, ora Requerido "com 35% dos seusrendimentoslquidos brutos
menos os descontos obrigatrios".
Decorridos pouco mais de um ano deste acordo, o ora Requerido
ingressou com Ao de Reviso de Penso Alimentcia, sob autos n
..../...., que modificou substancialmente o modo de pagamento da
penso:
"Julgo procedente a revisional de Alimentos promovida por ....,
contra .... e ...., representados por .... para reduzir o desconto
em folha referente a alimentos para 30% do salrio base (salrio
mensal + anunio - descontos obrigatrios) ..."
Face a essa deciso o Requerido passou a pagar o percentual de 30%
sobre os rendimentos auferidos na .... Atualmente este valor de
apenas R$ .... (....), para os dois filhos do casal.
No entanto, este valor insuficiente para suprir as necessidades
bsicas dos Requerentes. Houve uma sensvel alterao no estado de fato
ensejado, conforme se ver e restar suficientemente provado nos
autos.
A filha ...., com .... anos de idade, at ento estudava em curso
preparatrio para vestibular, trabalhava no prprio colgio, o que lhe
possibilitou o ingresso na Universidade.
Foi aprovada no curso de .... da Universidade .... E, somente de
matrcula pagou a quantia de R$ .... e mensalidade de .... mais R$
....
Mas, como o representante dos menores pagou esta quantia, se de
penso alimentcia para os dois filhos percebe apenas R$ ....?
Emprestando dos amigos, pois sequer nesta hora o Requerido teve a
sensibilidade e a honradez de cumprir com sua palavra: de que sua
filha iria cursar a faculdade e ele contribuiria com a
mensalidade!
Porm, a promessa filha, na emocionada comemorao, no foi cumprida, e
certamente no a cumprir se no for compelido judicialmente a
faz-lo.
Esclarece ainda, que o curso de .... exige dedicao por perodo
integral o que a impossibilita de trabalhar.
E, no somente a mensalidade da faculdade que necessita, mas tambm,
o transporte, o material escolar, o lanche, pois h .... dias na
semana que sequer tem possibilidade de vir para casa almoar.
J o menor ...., estudava no Colgio ...., porm, sem condies de
manter os elevados custos para aquela instituio de ensino, foi ento
matriculado no Colgio ...., onde a irm da genitora dos menores
leciona, e assim, pode auferir um desconto maior em sua mensalidade
escolar, hoje no valor de R$ .... (....).
Isto sem contar que todo o material escolar foi doado pela tia
(vide relao anexa e declarao). Porm, os uniformes, roupas, calados
que um adolescente demanda, a genitora dos menores no est
suportando a mantena. Basta verificar a relao e comprovantes
anexos.
DO DIREITO
1. A POSSIBILIDADE DO REQUERIDO
inegvel que o Requerido tem condies de proporcionar melhores
condies aos seus filhos. E mais, a penso alimentcia descontada de
apenas uma fonte de renda. O Requerido advogado militante,
portanto, tem na militncia outra fonte de rendimentos!
Embora tenha constitudo nova famlia, evidncias indicam estabilidade
financeira de modo a garantir aos filhos a possibilidade de estudar
e se preparar para a vida condignamente.
E, no se diga que no pode cumpri-la. Tem condies financeiras de
suprir, leva uma vida confortvel, proporciona ao seu enteado escola
particular. Certamente esta estabilidade financeira no decorre
somente da relao empregatcia com a ....
Os Requerentes tm cincia pelos parentes da prosperidade do pai que
acabou de adquirir no final do ano, apartamento na praia de ....,
Estado do ...., comprou carro, fez viagens de frias de um ms com
sua nova famlia.
E, seus filhos, no entanto, sequer so convidados a visit-lo,
fazendo questo de manter com eles apenas e to somente um
relacionamento formal para no dizer apenas a de pagar a nfima
quantia de penso e nada mais. No h presentes de natal ou de
aniversrio, etc.
No possvel admitir que a obrigao de pai no passe de uma relao
obrigacional.
2. A SITUAO FINANCEIRA DA ME
A genitora dos Requerentes no tem poupado esforos para manter os
dois filhos estudando. funcionria pblica e recebe a quantia de R$
.... mensais.
No preciso fazer clculo para se chegar a concluso que a renda
familiar insuficiente para suprir as necessidades bsicas dos
Requerentes. Na relao anexa a genitora dos Requerentes comprova a
dvida no valor de R$ ...., referente as despesas realizadas com
matrculas e mensalidades escolares. E, se os menores esto
estudando, louvor deve ser dado aos amigos e parentes que lhe
emprestaram tal quantia.
3. O DIREITO AMPARA A TESE DOS REQUERENTES
A deciso que estipula os alimentos tem, segundo Yussef Said Cahali,
incita a clusula rebus sic stantibus: o respectivo quantum tem como
pressuposto a permanncia das condies de possibilidade e necessidade
que o determinara (Dos Alimentos, 2 ed., 2 tiragem, RT, pg.
699).
Demais disso, da caracterstica desse instituto de que no h coisa
julgada material, deduzindo-se via de conseqncia, a possibilidade
de eventual modificao. Alis, o que enfatiza o artigo 15 da Lei n
5.478/68:
"A deciso judicial sobre alimentos no transita em julgado e pode a
qualquer tempo ser revista, em face da modificao da situao
financeira dos interessados."
Este dispositivo deve ser conjugado com o que dispe o artigo 1699
do Novo Cdigo Civil Brasileiro:
"Se, fixados os alimentos, sobrevier mudana na situao financeira de
quem os supre, ou na de quem os recebe, poder o interessado
reclamar ao juiz, conforme as circunstncias, exonerao, reduo ou
majorao do encargo."
No presente caso, impe-se o agravamento da penso alimentar a fim de
que o Requerido proporcione aos Requerentes a oportunidade de
estudar. O ingresso da primeira Requerente na Universidade motivo
suficiente para o agravamento da penso.
Impende observar ainda, que o binmio possibilidade e necessidade
estampado no artigo 1694, 1 do Novo Cdigo Civil Brasileiro, est
devidamente caracterizado, vez que o Requerido deduz a ttulo de
penso alimentcia, o que aufere apenas de uma fonte de trabalho, que
junto ....
A jurisprudncia no discrepa da doutrina e tem se posicionado em
favor dos filhos que esto impedidos de trabalhar em funo de cursar
ensino superior, cabendo nesses casos ao pai prestar-lhes
alimentos. (RT 490/180 e RT 725/22).
Assevera Edgard Moura de Bittencourt:
"A alterao pode ter lugar mesmo que muito pouco tempo haja
decorrido entre a deciso que os fixar e o pedido revisional, mas
desde que qualquer circunstncia expressiva a justifique, ..."
(Alimentos, 4 ed., LEUD, pg. 106).
Para ilustrar colhe a deciso da 4 Cmara do Tribunal de Justia do
Estado do Paran, em acrdo da lavra do Des. Ronald Accioly em que
ficou assentada:
"Na ao revisional de alimentos deve-se provar a necessidade de ser
a penso aumentada e que o alimentante tem condies de suportar o
aumento." (JUIS 07 n 11.609).
A prova da necessidade de majorar os alimentos esto estampadas
nesta inicial e seus comprovantes devidamente anexados, cujo valor
poder ao certo ser suportado pelo Requerido.
4. A FIXAO DE ALIMENTOS PROVISRIOS
Est suficientemente demonstrado que os Requerentes necessitam de
fixao provisria de alimentos, a fim de atender as necessidades
primrias. Esse pedido est estribado apenas e to somente na
necessidade imediata de fazer frente s mensalidades escolares de
ambos, pois a demora na deciso implicaria certamente no perecimento
do direito dos Requerentes.
A mensalidade escolar tanto do colgio quanto da Universidade
precisam ser pagas, e caracterizam-se como necessidades
urgentes.
Some-se a isso despesas escolares diversas da decorrentes e que so
vultosas.
Fixar os alimentos provisionais significa dar possibilidade aos
Requerentes de se tornarem pessoas dignas e cidados aptos a dirigir
suas prprias vidas.
inegvel que enquanto no surge tal oportunidade dever dos pais lhes
proporcionar cada qual na medida de suas foras econmicas.
E mais, o art. 13 da Lei n 5.478/68 permite que, em reviso de penso
alimentcia, haja majorao liminar, no constituindo arbitrariedade,
quando houver o convencimento do magistrado com base nos fatos e
fundamentos alegados.
Presentes esto o fumus boni juris e o periculum in mora, a ensejar
o deferimento, em carter de urgncia, sem embargo do pedido final,
de alimentos provisionais no sentido de que venha o Requerido arcar
com pelo menos, ....% das mensalidades escolares de ambos os
filhos, inclusive quelas j realizadas, sem prejuzo da penso que vem
sendo paga pela fonte empregatcia.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto requerem:
a) o deferimento, em carter de urgncia, de liminar inaudita altera
pars, para atendendo desde logo, ainda que em parte, o pedido final
e sem prejuzo da penso que vem sendo paga pela fonte empregadora,
sejam fixados adicionalmente alimentos provisionais no equivalente
a pelo menos ....% das mensalidades escolares dos Requerentes,
inclusive quelas j suportadas pela genitora dos Requerentes (vide
relao anexa) cujo valor dever ser depositado em conta corrente em
nome da representante dos menores at o dia .... de cada ms;
b) a gratuidade das custas processuais pelo benefcio da justia
gratuita, fundada no que dispe o artigo 5, inciso LXXIV da
Constituio Federal e o art. 4 da Lei n 1.060/50;
c) a citao do Requerido no endereo preambular para, querendo,
conteste a presente ao, sob pena de confesso;
d) a produo de todas as provas documentais que ora juntas e por
aquelas que poder juntar oportunamente, e testemunhais, cujo rol
anexar oportunamente e inclusive oitiva dos Requerentes e de sua
representante legal;
e) a interveno do Ministrio Pblico;
f) a final ver declarada a procedncia do pedido, agravando o
encargo alimentar para quando menos, determinar seja, sem prejuzo
da penso que vem sendo paga pela fonte empregadora, adicionado
queles alimentos mais o valor equivalente a .... salrios mnimos
mensais, alm da condenao do Requerido no pagamento das custas e
honorrios advocatcios; e,
g) a distribuio por dependncia para o juzo da .... Vara de Famlia,
e apensamento aos autos ns ..../.... e ..../....
D-se causa o valor de R$ .....
Nesses Termos,
Pede Deferimento.
[Local], [dia] de [ms] de [ano].
[Assinatura do Advogado]
[Nmero de Inscrio na OAB]