A OBESIDADE E A TENDÊNCIA ÀS DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS
Luciana Virgínia Vituri 1
Fabio de Azevedo 2
Resumo
O aumento da incidência das Doenças Crônico-degenerativas em todo o mundo, inclusive no Brasil, está relacionado ao estilo de vida adotado pela população, pois, o processo de industrialização e a grande automação presentes na sociedade atual levam o indivíduo a desenvolver hábitos nocivos à saúde, como o sedentarismo, alimentação rica em gorduras, sobrepeso e obesidade, tabagismo e estresse. Neste sentido, este estudo buscou conhecer os principais fatores de risco para as Doenças crônico-degenerativas, relacionadas ao estilo de vida da Direção, professores e funcionários do Colégio Estadual Carlos Gomes de São João do Caiuá/PR e propor ações que contribuíssem para a conscientização e adoção de hábitos saudáveis como forma de prevenção e melhoria da qualidade de vida. Para alcançar tais objetivos foram desenvolvidas as seguintes ações: aplicação de um questionário de preferência alimentar com posterior discussão sobre suas escolhas; aplicação de teste sobre alimentação saudável; palestra com nutricionista sobre os perigos da obesidade e outros fatores de risco associados a uma alimentação inadequada; palestra com um profissional de Educação Física, sobre a importância da introdução de atividade física diária; verificação do IMC (Índice de Massa Corpóreo), comparado a dados estatísticos padronizados à medida do quadril e da cintura; apresentação de vídeos informativos; elaboração de panfletos para conscientizar a comunidade sobre as Doenças crônico-degenerativas. Portanto, acreditamos que a aquisição de conhecimentos científicos sobre os principais fatores de risco para as doenças crônico-degenerativas, relacionados ao estilo de vida, seja um importante instrumento para a prevenção destas doenças. Palavras-chave: Doenças crônico-degenerativas; prevenção; estilo de vida.
1 Graduada em Ciências pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí e pós-graduada
em Formação de Recursos Humanos para a Pré – Escola, pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, Educação Ambiental e Educação Especial pelo ESAP. 2 Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Londrina (2000), mestre em Ciências (Ecologia) pela Universidade Estadual de Maringá (2002) e doutor em Ciências (Ecologia) pela Universidade Estadual de Maringá.
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1 INTRODUÇÃO
Atualmente é bastante comum observarmos nas pessoas um estilo de vida
sedentário e estressante, com uma alimentação pouco variada, sobrepeso ou
obesidade, alto nível de colesterol e triglicérides, hipertensão e tabagismo, que são
os principais fatores para o desenvolvimento de Doenças Crônico-Degenerativas. O
desenvolvimento destas doenças atinge um grande número de pessoas em todo
mundo, principalmente, quando elas estão expostas a situações de estresse, como
no ambiente escolar.
Assim, o objetivo deste artigo foi conscientizar a Direção, professores e
funcionários do Colégio Estadual Carlos Gomes de São João do Caiuá sobre os
fatores de risco para as doenças crônico-degenerativas, afim de que passem a
adotar hábitos saudáveis no cotidiano, para prevenirem-se destes tipos de doenças.
Para tanto, buscamos proporcionar aos participantes, o conhecimento destes fatores
de risco associados ao estilo de vida, como também, práticas que possam melhorar
a saúde geral do organismo.
1.1 OS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS
Já está provado que as doenças crônicas não transmissíveis somam a maior
causa da mortalidade no mundo inteiro, sendo que os índices de morte causados
por estas doenças vêm aumentando gradativamente, em função das mudanças no
estilo de vida das pessoas, principalmente, por conta da industrialização e do
desenvolvimento econômico.
A maioria das pessoas sabe da importância de uma alimentação equilibrada e
saudável, associada à prática regular de exercícios físicos, para se ter uma boa
qualidade de vida, manutenção da saúde e diminuição do risco de doenças crônicas,
porém nem sempre tomam atitudes que favoreçam estes hábitos.
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As doenças crônicas representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabete, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Gradativamente, o problema afeta as populações dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso é reflexo das grandes mudanças que vem ocorrendo no estilo de vida das pessoas no mundo, sobretudo nos hábitos alimentares, nos níveis de atividade física e no fumo. A nova rotina adotada pelas pessoas é fruto dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico e crescente globalização do mercado de alimentos (OPAS, 2003, p. 7).
Conforme Yamashita (2011) está ocorrendo um processo de inversão das
curvas de mortalidade na medida em que ocorre diminuição na mortalidade por
doenças infecciosas/desnutrição, está havendo um aumento na mortalidade por
doenças crônico-degenerativas. A alta prevalência das doenças cardiovasculares é
observada em todo o mundo. Esse grupo de doenças já é a principal causa de óbito
no País.
E o maior problema é que os sintomas para essas doenças podem estar
ausentes ou ser muito discretos. Isso é atribuído ao processo de modernização,
vivido pelas sociedades de países industrializados, onde se podem destacar a
melhoria do saneamento básico e moradia e a disponibilidade de alimentos.
Sociedades modernas e industrializadas parecem convergir em um padrão dietético com alto conteúdo de gorduras totais, colesterol, açúcar, carboidratos refinados, baixo teor de ácidos graxos insaturados e de fibra padrão frequentemente denominado „dieta ocidental‟ e ligado ao aumento de vida sedentária. Esta característica, observada nas sociedades de alta renda, também se verifica, em proporção crescente, na população de baixa renda, resultando no incremento da obesidade e no surgimento de doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) (CUPPARI, 2005, p. 64).
Conforme Tirapegui (2006), estudos, realizados no Brasil e em outros países,
tem demonstrado o fenômeno denominado “transição nutricional”. A transição
nutricional envolveria mudanças nos hábitos alimentares, como o aumento do
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consumo de alimentos com alta densidade energética, principalmente os fast-foods
ou junke-foods, e a redução do consumo de cereais, frutas e vegetais. Além disso,
as alterações nos padrões de atividade física (sedentarismo) também podem ser
consideradas como fatores importantes, relacionados com o aumento da prevalência
da obesidade em todo mundo, por todo o “conforto” proporcionado pela urbanização:
controle remoto, automóveis, televisão, telefone, entre outros. Especificamente no
Brasil, são evidentes os dados sobre diminuição nas taxas de desnutrição
paralelamente ao aumento da obesidade.
A cada dia os grandes centros urbanos encontram-se mais envolvidos com o
fenômeno tecnológico. Elevadores, escadas rolantes, e, principalmente a
informática, facilitam a comunicação e a locomoção do ser humano. Surge então o
problema da hipocinesia (falta de movimento), que somada ao estresse e
alimentação inadequada predispõe o individuo ao quadro caracterizado como
sedentarismo. Além disso, o aumento da expectativa de vida, principalmente, nos
países desenvolvidos, que muitas vezes ocorre pela possibilidade cada dia maior da
cura de doenças, nos faz refletir que nem sempre viver mais significa viver bem.
Apesar do aumento da longevidade, as doenças crônico-degenerativas, ou
seja, aquelas que se manifestam ao longo dos anos, têm se surgido precocemente
nos últimos tempos. Dentre elas, destacam-se o diabetes, as cardiopatias, a
dislipidemia, a osteoporose e a hipertensão arterial. Isso sem falar da obesidade,
considerada pandemia e um grave problema de saúde pública, inclusive em crianças
(CLAUDINO e ZANELLA, 2005).
De acordo com Opas (2003), os fatores de risco que mais contribuem para as
doenças crônicas são: obesidade, alto nível de colesterol, hipertensão, fumo e
álcool. Porém, estudos relatam que uma mudança nos hábitos de um modo geral,
incluindo uma alimentação variada e atividade física regular, pode reduzir de forma
significativa a porcentagem de incidência de doenças crônicas, geralmente, num
período de tempo relativamente curto.
Portanto, o modo de vida é condição determinante quando pensamos em
saúde, de modo que, a prática regular de atividades físicas, bem como, hábitos
alimentares saudáveis são fatores determinantes para uma vida com mais
qualidade.
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Conhecendo os possíveis fatores de risco de doenças crônicas acreditamos
que seja possível programar ações estratégicas para promoção da saúde,
enfatizando a necessidade da mudança de hábitos, tanto alimentar, como da
introdução de uma atividade física regular.
2 MATERIAL E MÉTODOS
A população investigada no presente trabalho foi constituída por 14 pessoas
que trabalham no Colégio Estadual Carlos Gomes – EFM, situado no município de
São João do Caiuá/PR, com faixa etária entre 25 e 60 anos, sendo 11 professores,
02 funcionárias e a Diretora, sendo apenas um professor do sexo masculino e os
demais participantes do sexo feminino.
Para o desenvolvimento do estudo realizado sobre a prevenção das Doenças
Crônico Degenerativas, mediante a adoção de hábitos saudáveis no cotidiano, foi
apresentada uma variedade de alimentos como pães caseiros (doce e salgado), pão
integral, pão torrado, suco natural, refrigerante, requeijão, doces, salada de frutas,
queijo caseiro, muçarela, presunto e frutas para que eles escolhessem e
degustassem apenas um de sua preferência. Após isso, cada participante comentou
o porquê da sua escolha. Foi a partir desse momento que começamos a falar sobre
o que vem a ser uma alimentação saudável.
Depois, em grupos, os participantes recordaram os alimentos que
costumavam comer na infância e neste momento foram feitos questionamentos
relacionados ao por que das mudanças em nossa alimentação, tais como: O que
mudou em nossa vida que fez com que mudássemos nossos hábitos alimentares?
Será que utilizamos em nossa alimentação os mesmos alimentos que eram
utilizados por nossos pais? O que torna nossa alimentação tão calórica?
Foram exibidos alguns comerciais e conversamos sobre a influência da mídia
em nossa alimentação. Além disso, os envolvidos receberam um Inquérito de
„Frequência Alimentar‟, que foi preenchido durante o curso, e, posteriormente,
analisado por uma Nutricionista.
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O tema alimentação foi discutido e explicado com a utilização de vídeos,
figuras, explicação da „Pirâmide Alimentar‟, e, ao final, os participantes elaboraram
um slogan sobre o que seria, realmente, uma alimentação saudável. Foi exibido o
documentário “Super size - me: a dieta do palhaço”, que foca um problema
tipicamente norte-americano: a massiva e crescente onda de obesidade. A partir
disso, discutimos os fatores que levam à obesidade, os tipos de obesidade e suas
implicações à saúde e os fatores de risco para as Doenças Crônico – Degenerativas.
Com o propósito de estimular a escolha de hábitos alimentares saudáveis e
ter maior conhecimento sobre a pirâmide alimentar, foi oportunizado aos envolvidos
uma palestra ministrada por uma Nutricionista, que discorreu sobre a importância de
compreender a pirâmide alimentar e colocá-la em prática no dia a dia. Além disso,
foram acrescentadas maiores informações sobre a necessidade de uma alimentação
saudável e balanceada para a manutenção da saúde e prevenção das doenças
crônico-degenerativas.
Para complementar o estudo sobre obesidade e doenças crônico-
degenerativas, fizemos um estudo sobre Síndrome Metabólica e os perigos do
estresse e do cigarro. Relembramos os perigos do cigarro e sua influência nas
doenças crônico-degenerativas e os participantes tiveram a oportunidade de
recordar quais são os componentes do cigarro e todos os males causados por ele.
Assistimos também, um pequeno recorte do „Globo Repórter‟ sobre os
problemas associados à obesidade e, para descontrair, os envolvidos responderam
o questionário de preferência alimentar, no laboratório de informática. Para firmar o
aprendizado, assistimos ao vídeo: Problemas decorrentes da obesidade.
Na sequência tivemos uma palestra sobre atividade física e sedentarismo,
ministrada por duas professoras de Educação Física que atuam no Colégio Estadual
Carlos Gomes. Após a palestra as professoras pesaram e mediram os participantes
para que, posteriormente, fosse calculado IMC. Para isso foi utilizada uma balança
antropométrica para aferirmos o peso em quilogramas e a altura em metros. Após o
cálculo e análise dos resultados do IMC, realizamos um debate.
Para aprofundar um pouco mais o conhecimento sobre as doenças crônico-
degenerativas e os males causados por elas, foi proporcionada uma palestra com
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um profissional da saúde que nos explicou várias doenças crônico-degenerativas
como a AIDS, as doenças cardiovasculares, o diabetes, a hipertensão arterial,
câncer, AVC (Acidente Vascular Cerebral), dentre outras, que como a maioria das
doenças crônicas, pode ser evitada, se adotarmos medidas preventivas de saúde.
Posteriormente enfatizamos o estudo das doenças cardiovasculares,
diabetes, colesterol, triglicerídeos, hipertensão e câncer. Foram exibidos pequenos
vídeos informativos sobre como o colesterol deposita-se nos vasos sanguíneos e
sobre os perigos associados ao diabetes, além de algumas doenças
cardiovasculares. Também foram sugeridas algumas trocas inteligentes na
alimentação que podem proteger o organismo do colesterol, tais como pães e
massas de farinha refinada, trocadas por farinha integral, frituras por assados,
queijos amarelos por queijo branco magro, doces calóricos por frutas secas ou
gelatinas diets, carnes gordas e fritas por carnes magras assadas ou cozidas, dentre
outras.
Após todo estudo, vídeos e palestras, os participantes produziram panfletos
sobre os fatores de risco para as doenças crônico-degenerativas e sobre os hábitos
que podem minimizá-los para distribuí-los à comunidade a fim de conscientizá-los
também sobre o assunto.
Para finalizar o curso, foram trazidos „alimentos saudáveis‟, como sucos
naturais, tortas integrais, frutas e saladas, que foram degustados por todos.
3 RESULTADOS
O estudo sobre as doenças crônico-degenerativas foi muito proveitoso, pois
aprendemos muito juntos.
Um fato bastante relevante lembrado pelo palestrante é o de que, quando
uma doença passa a ser crônica, dificilmente tem cura, por isso, devemos prevenir
ao máximo, antes que ela se instale.
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O questionário proporcionou, de forma bem simples, um “diagnóstico” sobre a
alimentação e hábitos dos participantes de um modo geral.
O maior problema levantado pela análise do Inquérito de „Frequência
Alimentar‟ foi o de que nossa alimentação é muito rica em carne e embutidos e
pobre em frutas, verduras e fibras. Por isso é necessário que se faça algumas
mudanças alimentares que sejam ao mesmo tempo saudáveis e saborosas, para
melhorarmos ou mantermos a saúde.
A partir do estudo sobre os principais fatores que contribuem para a
obesidade, os participantes já começaram a ter uma visão diferente sobre sua
alimentação. Perceberam que realmente, na infância não utilizavam tantos alimentos
industrializados e que atualmente com a modernidade e a correria diária mudaram,
significativamente, a alimentação, passando a comer mais enlatados, fast food,
massas, dentre outros. A partir dessa discussão começaram a sentir necessidade de
uma melhoria na alimentação.
Após a explicação sobre a „Pirâmide Alimentar, bem como das trocas
inteligentes que podem ser feitas na alimentação e a quantidade de refeições que
devem ser feitas ao longo dia foram percebidas algumas mudanças nos hábitos
alimentares de alguns participantes do estudo, visto que eles passaram a comentar
sobre alguns hábitos alimentares que já estavam mudando em suas casas. Os
participantes comentaram ainda, estar incluindo mais frutas, verduras e sucos em
sua alimentação e na de seus familiares. Também já começaram a olhar com bons
olhos os alimentos integrais e começaram a pensar em realizar alguma atividade
física.
Posteriormente ao trabalho realizado pelas professoras de Educação Física
foi unânime a conclusão de que se faz necessário aliar a boa alimentação a uma
atividade física, pois a maioria estava com o IMC acima do ideal. E, com esse intuito,
mesmo com o tempo curto, alguns participantes já começaram a trocar o carro por
uma bicicleta para ir trabalhar.
Após a aplicação destas ações, constatou-se que muitos estão procurando
melhorar seus hábitos alimentares. Todos passaram a fazer pequenas trocas
inteligentes em sua alimentação, onde todos passaram a levar frutas para lanchar
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(percebido no intervalo, na escola). Ainda, aos poucos estão procurando adotar
alguma atividade física regular, como a caminhada, por exemplo.
4 CONCLUSÃO
Analisando as reflexões realizadas pelos integrantes desse estudo durante as
atividades desenvolvidas, participação nas palestras bem como na campanha de
prevenção realizada com a entrega dos panfletos, considera-se que tenha havido
maior esclarecimento e conscientização em relação aos hábitos que podem ser
prejudiciais e levem ao desenvolvimento de doenças crônicas. Faz-se necessário
agora fixar metas como procurar alimentar-se melhor, parar de fumar, fazer o
controle de peso, praticar atividades físicas regulares e buscar atividades prazerosas
que possam minimizar os níveis de estresse.
Portanto, é muito importante e satisfatório perceber que os participantes do
curso estão mudando seus hábitos alimentares e não somente isso, mas estão
mudando, também, o hábito de toda a família o que acreditamos que venha a evitar
ou diminuir os riscos de se desenvolver doenças crônico-degenerativas. Neste
sentido, considera-se que o estudo realizado teve resultados positivos.
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