Download - A História e Ética Do Judô
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Federao Pernambucana de Jud EXAME DE FAIXA PRETA E GRAUS SUPERIORES
Histria e tica do Jud 2015
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SUMRIO
Contedo SUMRIO .................................................................................................................................................................. 2
1. INTRODUO .................................................................................................................................................... 3
2. Quem Foi SHIHAN JIGORO KANO, FUNDADOR DO JUD. ................................................................................ 3
3. A ORIGEM DO JUD .......................................................................................................................................... 4
4. KODOKAN .......................................................................................................................................................... 4
5. A TICA DO JUD .............................................................................................................................................. 6
5.1 VANTAGENS .................................................................................................................................................. 7
5.2 PRINCPIO DO JUD ...................................................................................................................................... 7
6. ELEMENTOS BSICOS DA TICA DO JUD ........................................................................................................ 8
6.1 PARA PRATICAR O JUD DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS ....................................................... 8
6.2 REGRAS SIMPLES DE COMPORTAMENTO ..................................................................................................... 8
7. O QUE UM JUDOKA DEVE SABER ...................................................................................................................... 9
8. O ESPRITO DO JUD ....................................................................................................................................... 10
9. CDIGO MORAL .............................................................................................................................................. 12
10. GLOSSRIO DE PALAVRAS JAPONESAS USADAS NO JUDO DO BRASIL ........................................................ 13
11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................................................... 26
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1. INTRODUO
Os primeiros indcios da utilizao pelo homem de algumas formas primitivas de luta individual e sem armas datam de trs a quatro mil anos A.C., a partir da, os sinais tornam-se mais ntidos e numerosos, possibilitando uma avaliao mais segura e precisa que nos autorizem afirmar que praticamente todos os povos da remota Antiguidade j praticavam alguma forma de luta esportiva ou blica. Assim foram os hindus, os chineses, os povos da Europa, das Amricas e da sia, inclusive do Japo onde, segundo alguns historiadores, algumas formas de lutas j eram conhecidas cerca de dois mil anos A.C. Porm, at o sculo XVI as tcnicas eram ainda muito primitivas e pobres, havendo a partir desse sculo uma evoluo muito grande, principalmente em funo da intensificao do uso por parte dos "samurais" que, alm do aperfeioamento das existentes, desenvolveram uma enorme quantidade de tcnicas novas que vieram enriquecer e consolidar o Jiu-Jitsu
2. QUEM FOI SHIHAN JIGORO KANO, FUNDADOR DO JUD.
Jigoro Kano nasceu em 28 de outubro de 1860, em Mikage, Prefeitura de Hyogo no Japo, terceiro filho de Jirosaku Mareshiba Kano, alto funcionrio da marinha imperial (intendente naval do Shogunato Tokugawa), seus pais queriam que seguisse a carreira de diplomata ou poltico, mas preferiu o Magistrio, embora de personalidade marcante, possua fsico franzino, medindo 1,50 m de estatura e pesando 48 kg, o que dificultava o seu ingresso nas maiorias dos esportes. Em 1871 com 11 anos de idade foi mandado para Tquio para estudar o idioma ingls, ento indispensvel para o progresso em qualquer sentido e que, possibilitou mais tarde tornar-se professor e tradutor dessa lngua e ainda montar sua prpria escola em Tquio, o Kobukan (Escola de Ingls). Aos 16 anos, decidiu fortificar o corpo, praticando a ginstica, o remo e o beisebol. Mas estes desportos violentos para a sua dbil constituio. Alm disso, nas brigas entre estudantes. Kano era sistematicamente vencido. Ferido na sua qualidade de filho de um Samurai decidiu estudar o Ju-Jutsu. Quem lhe ensinou os primeiros passos, foi o professor Teinosuke Yagi. Posteriormente, 1877, matricula-se na Tenshin Shinyo Ryu, sendo discpulo do mestre Hachinosuke Fukuda. Sob a direo deste mestre, Kano iniciou-se nos mistrios da escola "Corao de Salgueiro". Em 1879, Fukada morreu com a idade de 82 anos e Kano herdou seus arquivos. Tornou-se em seguida aluno do mestre Masatomo Iso, um sexagenrio que possua os segredos de uma escola derivando igualmente do Tenshin Shinyo Ryu. Continuando seu treinamento Jigoro Kano torna-se vice-presidente da escola. Infelizmente, Masatoma Isso, morreu muito cedo e Kano novamente encontrou-se sem professor. Contudo Kano continuou a treinar intensamente, mas um bom professor lhe era indispensvel. Foi ento que procurou mestre Tsunetoshi Likugo que lhe ensinou a tcnica da escola Kit-Ryu at 1885. Como Kano at ento s praticara sempre as lutas corpo a corpo, sempre usando roupas normais; a escola de Kito ensinou-lhe o combate com armadura.
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Por introduzir o desporto e a Educao Fsica no plano educacional do Japo, fato suficiente para perpetuar seu nome como educador e esportista, Jigoro Kano recebe o galardo de Pai da Educao Fsica do Japo. Em 04 de maio de 1938, morre Jigoro kano a bordo do transatlntico "Hikawa Maru", quando voltava do Cairo, onde havia presidido a Assembleia Geral do Comit Internacional dos Jogos Olmpicos.
3. A ORIGEM DO JUD
Jigoro Kano. Pessoa de alta cultura geral era um esforado cultor de Ju-Jutsu. Procurando encontrar explicaes cientficas aos golpes, baseados em leis de dinmica, ao e reao, selecionou e classificou as melhores tcnicas dos vrios sistemas de Ju-Jutsu, dando nfase principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de cho do estilo Tenshin Shin yo-Ryu e nos golpes de projeo do estilo Kit-Ryu. Inseriu princpios bsicos como a do equilbrio gravidade e sistema de alavancas nas execues dos movimentos lgicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fcil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no esprito do IPPON-SHOBU (luta pelo ponto completo). Procurou demonstrar que o Ju-Jutsu aprimorado, alm de sua utilizao para a defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinrias oportunidades nos sentidos de serem superados as prprias limitaes do ser humano. Jigoro Kano tentava dar maior expresso lenda de origem do estilo Yoshin Ryu (Escola de Medula do Salgueiro), esta se baseava no princpio de "Ceder para Vencer", utilizando a no resistncia para controlar, desequilibrar e vencer o adversrio com o mnimo de esforo. Num combate o praticante tinha como nico objetivo vitria. No entender de Jigoro Kano, isto era totalmente errado. Uma atividade fsica deveria servir, em primeiro lugar, para a educao global dos praticantes. Os cultores profissionais do Ju-Jutsu no aceitavam tal concepo. Para eles, o verdadeiro esprito do Ju-Jutsu era o Shin-Ken-Shobu (vencer ou morrer, lutar at a morte). Por suas idias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado, insistentemente, pelos educadores da poca, mas no mediu esforos para idealizar um novo Ju-Jutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de JUD e transformando-o num poderoso veculo de educao fsica. A nova arte do mestre Kano tinha duas formas distintas: uma abrangia as tcnicas de queda, imobilizaes, chaves e estrangulamentos. Essa forma evoluiu para o esporte e a outra parte consistia nas tcnicas de golpear com as mos e os ps, em combinaes com agarramento e chaves para imobilizao, inclusive ataques em pontos vitais (Atemi-Waza). Essa forma evoluiu para a defesa pessoal (Goshin-Jitsu).
4. KODOKAN
Em fevereiro de 1882, no segundo andar do templo budista, Jigoro Kano inaugura sua primeira escola de Jud denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), j que "ko" significa "fraternidade, irmandade", "d". "Caminho ou moral", e "kan" "instituto". Com uma rea de treinamento de apenas 12 (doze) js, (J mdulo do tatami).
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O Kodokan crescia em tamanho, em virtudes e no respeito da sociedade. Para que assim continuasse, foram institudas algumas normas que os alunos prometiam seguir e por elas empenhavam sua palavra: Se for admitido no Kodokan, prometo no ensinar e nem divulgar os conhecimentos da arte que me ser ensinada, salvo com autorizao de meus mestres. No farei demonstraes pblicas com o fim de obter lucros. Minha conduta nunca ser de forma a comprometer e desacreditar o Kodokan. No abusarei e nem farei uso indevido dos conhecimentos que vier a ter.. Quando o Mestre Jigoro Kano criou o Jud, tinha como objetivo mudar o mundo atravs do homem. Assim, ele idealizou uma forma de defesa que aproveita a agressividade do adversrio usando-a contra o mesmo. O Jud , portanto uma arte marcial meramente defensiva que tem como princpio filosfico: "Ceder para vencer". Por encerrar princpios filosficos em seus ensinamentos, o Jud no somente um esporte ou uma forma de defesa, mas sim, principalmente, um mtodo educacional eficaz que atua no comportamento e na formao de carter de crianas, adolescentes e adultos de ambos os sexos. Cair, derrubar, rolar e imobilizar, so alguns dos ensinamentos de uma aula de Jud, cujos efeitos atuam continuamente modificando o comportamento dos praticantes, principalmente na canalizao da agressividade, no desenvolvimento da autoconfiana, no relacionamento com outras pessoas e em grupo, e no autoconhecimento. O treinamento do UKEMI, alm de mecanizar os movimentos para cair sem se machucar, tem como objetivo relaxar o corpo e mostrar que, assim como no DOJO possvel cair sem se machucar e levantar de cabea erguida para a luta, assim tambm na vida. O UCHIKOMI permite o contato corpo a corpo, desinibindo e possibilitando uma troca de energia entre os praticantes, alm de treinar repetidamente uma tcnica de arremesso e de combate de solo. O RANDORI prepara o atleta para a competio, treinando em movimento as tcnicas de Jud, desenvolvendo a autoconfiana e o saber ganhar ou perder. O DOJO uma extenso da vida onde praticando o Jud se aprende a viver melhor vencendo todos os obstculos. A palavra KIAI pode ser traduzida como "unio dos espritos". Ao KIAI atribudo o poder de concentrar o esprito do praticante a ponto de unir ao seu adversrio e de subjug-lo. utilizado no Jud, s vezes, acompanhado de um grito, tendo o poder de descontrolar o adversrio a ponto de parar completamente seu ataque e lan-lo ao solo. A palavra Jud significa JU Suave e DO Caminho, da ser o Jud chamado caminho suave.Em 1898, em uma de suas conferncias, Jigoro Kano, assim se pronunciou: "Eu estudei Ju-Jutsu no somente porque o achei interessante, mas tambm, porque compreendi que seria o meio mais eficaz para a educao do fsico e do esprito. Porm, era necessrio aprimorar o velho Ju-Jutsu para torn-lo acessvel a todos, modificar seus objetivos que no eram voltados para a educao fsica ou para a moral, nem muito menos para a cultura intelectual. Por outro lado, como as escolas de Ju-Jutsu, apesar de suas qualidades tinha muitos defeitos. Eu conclu que era necessrio reformular o Ju-Jutsu, mesmo como arte de combate. Alguns mestres desta arte ganhavam a vida organizando espetculos entre seus alunos, atravs de lutas, cobrando daqueles que quisessem
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assistir. Outros se prestavam a serem "artistas da luta" junto com profissionais de Sum e praticantes de Ju-Jutsu. Tais prticas degradantes prostituam uma arte marcial e Isso me era repugnante. Eis a razo de ter evitado o termo Ju-Jutsu e adotado o do Jud. Jigoro Kano desenvolveu a cincia da queda-amortecedora (Ukemi), bem como criou uma vestimenta especial para o treino do Jud, o (Judogui), pois o uniforme utilizado pelos cultores do Ju-Jutsu, denominado de Hakama, provocava freqentemente ferimentos.
5. A TICA DO JUD
I. tica a cincia do comportamento moral dos homens em sociedade.
II. tica o conjunto de normas de comportamento e formas de vida atravs do qual o homem tende a realizar o valor do bem.
(NALINI, Jos Renato) Como vemos, a tica e a moral no antigo Ju-Jutsu no existiam, isto preocupou Jigoro Kano que colocou esta mesma tica e esta mesma retido moral como meios a serem alcanados. As tcnicas tambm no lhe satisfaziam pela pobreza, inexistncia de princpios pedaggicos e cientficos e ainda mais, pelos perigos que representavam, causando acidentes mais ou menos graves que impossibilitavam uma participao maior, mais ampla e generalizada com a qual sonhava. Assim retirou-se com alguns alunos para o templo budista de Eishosi onde estudou e analisou cientificamente as tcnicas de maior evidncia na poca, separando o que de bom havia e inventando quando necessrio. Gerando ento um novo mtodo pela fuso de tcnicas do antigo Jiu-Jitsu e dos princpios pedaggicos, morais e cientficos e, ainda, sem um perigo maior de acidentes. Esse foi um perodo de grandes provaes para Kano, pois lecionava no Colgio Gakushin e, mantinha ainda sua escola de Ingls. Para cobrir as despesas com seus alunos em no templo de Eishoji (Templo Budista onde foi inicialmente fundado o KODOKAN), passava longas horas noite fazendo tradues. Nessa poca, todas as formas de luta e suas escolas eram vistas como uma espcie de reduto de marginais e no eram bem vistas pela sociedade, portanto Kano tinha, tambm, que sobrepor a essa discriminao. Ainda aluno do mestre Likubo, Jigoro Kano inicia a montagem de sua escola, o Kodokan, em fevereiro de 1882 e para isso convidou alguns alunos do colgio Gakushin e da sua escola de ingls, vrios do quais alojou no templo de Eishoji e os mantinha s suas expensas. O primeiro aluno foi Tomita, que estava sempre mo para Kano testar e aperfeioar as tcnicas que desenvolvia. A Tomita seguiram-se Yamashita, Shiro Saigo, Yokoyama, Nagaoka, Higashi, Nakashima e Arima.
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5.1 VANTAGENS
Faculdades Fsicas O Jud praticado sob a forma de esporte em todas as pocas do ano. Nunca perigoso ou brutal. Mulheres, homens de idade, jovens, meninos e meninas, todos podem pratic-lo. O Jud constitui a cultura fsica mais completa que se possa desejar, uma vez que todas as partes do corpo entram em ao de todos os modos, em todas as direes e se desenvolvem harmoniosamente, adquirindo fora e flexibilidade. Aquele que o pratica adquire igualmente inmeras formas de autodefesa que, algum dia, podero ser aplicadas para salvar a prpria vida ou de outra pessoa. O judoca adquire rapidamente um corpo livre e gil, completamente desenvolvido, prontamente utilizvel em todas as circunstncias. Faculdades Morais e Mentais Um criterioso e regular treinamento provocam um sadio desenvolvimento das faculdades intelectuais e morais, um esprito de rpidos reflexos, habituado a agir com deciso, dotado de um juzo equilibrado e essencialmente prtico O esprito de tolerncia e de justia, assim como os domnios de si mesmo, so as caractersticas bsicas de um bom judoca. Por sua prpria natureza, o Jud proporciona aos que a ele se dedicam seriamente, o sentido exato do valor das coisas e de sua relatividade, uma seriedade e uma penetrao de esprito acima da mdia, que forjam o carter e afirmam a personalidade.
5.2 PRINCPIO DO JUD
5.2.1. O princpio fundamental do Jud o equilbrio.
H no corpo humano um eixo vertical onde ele se assenta que, uma vez inclinado ao lado, tende a perder o equilbrio para que todo o peso possa se unificar neste eixo vertical, assim desabando. baseado na gravidade. Explicando-se melhor, tomemos um copo comum. O copo permanece de p uma vez na linha da gravidade, inclinando-se e soltando-se, ele perder o equilbrio e cair. No homem, o centro de gravidade est situado em qualquer parte do corpo. O Jud ensina como deslocar o centro da gravidade. Quando um homem caminha, conforme d o passo, perde o equilbrio, mas a perna que vai para frente serve de suporte. Experimente anular o suporte: o homem desaba violentamente porque no conseguiu recuperar a linha da gravidade sobre si. O conhecimento do equilbrio, e como perturb-lo, o segredo do Jud.
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6. ELEMENTOS BSICOS DA TICA DO JUD Fundamentos so todos os elementos indispensveis formao do judoca relativamente tica do Jud, a disciplina a ser mantida no DOJ e, fora dele, a moral.
6.1 PARA PRATICAR O JUD DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS
O Doj um local onde purificamos e enriquecemos a mente e o esprito. Portanto, tal local deve ser preenchido com atitudes de respeito, gratido, e ajuda mtua. Ao adentrar no Doj, percebe-se que todos se esforam para manter tais atitudes. Logo, estas devem ser praticadas com sinceridade.
6.2 REGRAS SIMPLES DE COMPORTAMENTO O ato de inclinar-se uma forma apropriada de demonstrar gratido e humildade necessrias ao bom andamento do treino.
6.2.1 Quando inclinar-se Ao entrar e sair do Doj; Ao entrar e sair do tatame de treino; Antes do treino, inclinar-se ao shomen e depois ao instrutor; o Aps o treino,
inclinar-se ao sensei e depois ao shomem; e o Sempre que for pedir auxlio a algum.
6.2.2 Guia geral de etiqueta: O instrutor deve ser sempre tratado com respeito; O instrutor deve ser sempre referido por "Sensei"; Procure no interromper o treino por razes desnecessrias. Se precisar
perguntar algo, aguarde o momento adequado;
No chame ou interrompa o Sensei enquanto ele estiver ensinando; No abandone o tatame durante o treino sem antes pedir autorizao ao Sensei; No se deve conversar enquanto o Sensei demonstra alguma tcnica. Ao treinar
com seu parceiro, procure conversar apenas o necessrio;
Se voc estiver no dojo, mas no no tatame, respeite o treino dos demais e fique em silncio. Convidados devem ser informados destas atitudes;
Ao receber instrues pessoalmente, permanea quieto at que o Sensei complete sua explicao. Depois se incline e agradea;
inapropriado para um aluno (incluindo faixas pretas) oferecer instruo aos demais, a no ser que ele seja autorizado a auxiliar o Sensei. Este um ponto essencial para o seu desenvolvimento pessoal e deve ser seguido cuidadosamente;
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Quando o instrutor estiver ensinando um ponto, no procure ir alm, a no ser que voc seja autorizado a faz-lo;
No fique fazendo comparaes entre seu Sensei e outros. Cada instrutor tem caractersticas nicas a serem compartilhadas;
Procure chegar sempre mais cedo para o treino; Se voc chegar atrasado para o treino, aguarde do lado de fora do tatame at que
o instrutor autorize-o a entrar;
Todos os alunos devem estar alinhados em posio antes do Sensei adentrar o tatame;
A posio formal de sentar-se no tatame seiza. Se voc tem algum ferimento ou por alguma outra razo no pode sentar-se assim, explique ao Sensei e ele o autorizar a sentar-se com as pernas cruzadas (Agura). Nunca se sente com as pernas esticadas, deite ou descanse em outra posio dentro do tatame;
Procure no ficar ocioso durante o treino. Se no estiver treinando, sente- se formalmente e aguarde sua vez;
O local de treino de artes marciais deve permanecer limpo. Se voc vir algum resqucio de sujeira ou coisa parecida, no espere algum limpar, limpe voc mesmo. Isso faz parte de seu treinamento;
Trate suas ferramentas de treino com cuidado. Seu kimono deve estar sempre limpo e costurado.
Um par de calados parte de seu uniforme. Use de preferncia chinelos ou sandlias e, ao entrar no tatame, deixe-os do lado de fora voltados para o lado contrrio do tatame;
Seus corpos, principalmente seus ps, devem estar limpos antes de entrar no tatame;
No treine se voc tiver ingerido algum tipo de bebida alcolica ou drogas, a no ser que sejam medicamentos prescritos por um mdico;
Entre no dojo com pensamentos positivos. No existe espao para pessimismo no dojo;
Anis, relgios ou outros acessrios no devem ser usados durante o treino, pois podem lhe machucar ou ao seu companheiro;
No permitido mascar chiclete ou comer dentro do tatame; Se estiver doente ou exausto, procure repousar ao invs de treinar, pois voc
pode piorar seu estado;
No permitido fumar no dojo; No critique ningum ou outra arte marcial;
7. O QUE UM JUDOKA DEVE SABER A disciplina fundamental, pois se relaciona com as normas de qualquer academia e tambm com outros setores da vida.
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O respeito indispensvel, uma vez que, para treinar e competir voc depende dos seus colegas e dos superiores hierrquicos. Alm servir como base de uma filosofia de vida. A educao fator importante de disciplina pessoal, uma vez que deve conduzir o atleta lealdade dentro do JUD. A dedicao essencial em qualquer modalidade esportiva. Alm de depender de treinamento extra ou especial, depende tambm de algumas regras de alimentao. Existem outros fatores importantes como a fora de vontade e o desenvolvimento fsico e tcnico, sem estes, ningum chega perfeio.
8. O ESPRITO DO JUD
Aquele que pratica o jud no se aperfeioa para lutar, luta para se
aperfeioar.
Conhecer-se dominar-se, dominar-se triunfar.
Judoca o que possui: inteligncia para compreeder aquilo que lhe
ensinam; pacincia para ensinar aquilo que aprendeu aos seus
semelhantes, e f para acreditar naquilo que no compreende.
Quem pensa em perder j est vencido.
Somente se aproxima da perfeio quem a procura com constncia,
com sabedoria e sobretudo com muita humildade.
Saber cada dia um pouco mais e us-lo todos os dias para o bem,
esse o caminho dos verdadeiros homens.
Quando verificares com tristeza que no sabes nada ters feito o
primeiro progresso no aprendizado.
Nunca te orgulhes de haver vencido um adversrio: o que venceste
hoje, poder derrotar-te amanh. a nica vitria que perdura a
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que se conquista sobre a prpria ignorncia.
Nas guas do rio da vida chega mais longe quem nada como deve,
quando deve e at onde deve.
O corpo uma arma cuja eficcia depende da preciso com que se
usa a inteligncia.
Vive em paz com os teus semelhantes.
somente atravs da ajuda mtua e das concesses recprocas que
um organismo agrupando indivduos em nmero grande ou pequeno
pode encontrar sua harmonia plena e realizar verdadeiros
progressos.
A simplicidade a chave de toda arte superior, da vida e do jud.
Sutileza na tcnica e finura na esttica so teis para a eficcia da
arte, mas escapam a qualquer descrio.
A derrota na competio e no treinamento no deve ser uma fonte de
desnimo ou de desespero. sinal de necessidade de uma prtica
maior e de esforos redobrados.
O jud ultrapassou o estgio primitivo da utilidade para atingir o de
uma cincia e de uma arte.
O jud no deve ser revestido por um rtulo nacional, racial,
poltico, pessoal ou sectrio.
O jud pode ser considerado como uma arte, ou uma filosofia de
equilbrio, bem como um meio para cultivar o sentido e o estado de
equilbrio.
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O adversrio um parceiro necessrio ao progresso; a vida da
humanidade baseia-se neste princpio.
No se envergonhe por causa de um erro; voc estaria cometendo
uma falta.
Quando se percebe a potncia do jud, compreende-se que no se
pode us-lo levianamente, pois ele pode ser to perigoso quanto
uma espada desenbainhada.
A maior glria no est em nunca cairmos, mas em nos levantar
todas as vezes que cairmos.
Aprenda a conhecer a s mesmo; dominar-se para depois dominar os
outros.
com constncia e humildade que se vai conseguindo a perfeio.
A vitria vem da vontade de fazer tudo certo, do incio ao fim. de
no se permitir erros, de dar de s o mximo absoluto.
9. CDIGO MORAL
1. GENTILEZA - respeito ao prximo
2. CORAGEM - agir com justia
3. SINCERIDADE - expressar-se sem ocultar seus sentimentos
4. HONRA - manter a palavra
5. MODSTIA - falar de si sem vaidade
6. RESPEITO - sem respeito no h confiana
7. AUTOCONTROLE - saber ficar quieto quando a raiva aflorar
8. AMIZADE - o mais puro dos sentimentos humanos
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10. GLOSSRIO DE PALAVRAS JAPONESAS USADAS NO JUDO DO BRASIL Normalmente as palavras japonesas so oxtonas, acentuadas na ltima slaba. O "G" em japons sempre duro, como em "gasto", independente da vogal que estiver em seguida.
A
AGURA - sentado, pernas cruzadas
ARASHI - tempestade
ASHI WAZA - tcnicas de perna
ASHI ATE WAZA - golpes com o p
ASHI BARAI - varrer com o p
ASHI DORI GARAMI - presso na perna presa
ASHI GARAMI - chave de perna - proibida no judo
ASHI GATAME - chave aplicada com a perna
ASHI GURUMA - rodar na perna
ASHI HISHIJI - chave na perna
ASHI NO TACHI - posies bsicas de pernas
ASHI - perna, p
ATAMA - cabea
ATE - golpe
ATEMI - pontos vitais
ATEMI WAZA - tcnica dos golpes nos pontos vitais
ATERU - golpear, bater
AWASATE - juntar, montar
AWASATE IPPON - um ponto combinado
AYUMI ASHI - caminhar normal
B
BARAI - varrer, tirar. o mesmo que harai
BASAMI - tesoura
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BAT SUGUN - combates sucessivos
BIKON - base do nariz
BIRAKI - abrir girando
BO - basto, vara comprida
BUDO - Designao de todas as artes marciais
BUSHIDO - o caminho do guerreiro
BUTSUKARI - ataque contnuo - uchikomi
C
CHIKARA - uso da fora CHIKARA NO HO - Forma de usar a fora
CHUGAERI - Rolar para frente, deitando
D
DAI ICHI KYO - primeira srie do gokio
DAI NI KYO - segunda srie do gokio
DAI SAN KYO - terceira srie do gokio
DAI SENSEI - grande mestre
DAKI WAKARE - Contra ataque de uchi mata
DAN - graduao superior
DAN GAI - Fora de dan, at 10 kyu
DE ASHI BARAI - Varrer o p que avana
DO - caminho
DO JIME - Tesoura com as pernas - proibida
DOJO - local para praticar judo
E
ERI - gola
ERI DORI - Pegar a parte de trs
ERI JIME - estrangular o metatarso
ERI SOI NAGE - Projeo por cima do ombro
F
FUSEN CHO - vencer sem lutar
FUSEN GACHI - vitria por ausncia
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G
GACHI - vencido, vitria
GAESHI - Virar, revirar - o mesmo que kaeshi
GAESHI WAZA - tcnicas de contra ataque
GAKE - enganchar, engatar
GARAMI (GARAMU) - enroscar, segurar, imobilizar
GARI - capinar, raspar, varrer, ceifar
GASSHUKU - curso, treino, seminrio
GATAME - Solidificar, o mesmo que katame
GATAME WAZA - tcnicas de cho
GEIKO - forma de treinamento - keiko
GENKI - fora, vitalidade
GERI - ponta p
GESA - o mesmo que kesa
GI - Forma abreviada da roupa de treino
GO - cinco
GO DAN - Quinto dan da faixa preta
GO KYU - Quinto grau de aluno - faixa amarela
GOKYO - Cinco grupos de tcnicas do judo
GOKYO NO KAISETSU - o mesmo que gokyo
GOMEN - desculpas
GONOSEN - contra ataques
GOSHI - quadril - koshi
GOSHIN - defesa pessoal
GOSHIN JITSU - Defesa pessoal moderna da kodokan
GOSHIN JITSU NO KATA - O mesmo que kodokan goshin jitsu
GURUMA - roda, girar, rodar
GYAKU - invertido, contrrio, trocado
GYAKU JUJI JIME - estrangulamento em cruz
H
HADAKA - nu, exposto
HADAKA JIME - estrangulamento nu
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HAJIME - iniciar, comear
HAKAMA - cala larga, preta
HAN TEI - deciso
HANE - levantar, como mola
HANE GOSHI - levantar o quadril
HANSOKU GACHI - vitoria por desclassificao
HANSOKU MAKE GASHI - Vitria por desclassificao
HANSOKU MAKE - falta muito grave
HANTEI - julgamento, pedido de deciso aos laterais
HAPPO NO KUZUSHI - desequilbrio em 08 (oito) direes
HARA - Barriga
HARA GATAME - chave com a barriga
HARAI (HARAU) - varrer, retirar, escovar - barai
HARAI GOSHI - varrer os quadris
HARAI MAKI KOMI - harai goshi com makim komi
HARAI TSURI KOMI ASHI - varrer o p que avana
HASAMI - caranguejo, imprensar - basami
HASAMI JIME - estrangulamento de bruo
HENKA - modificar transformar, mudar
HIDARI - Esquerda
HIDARI MAE SABAKI - Esquiva giro do corpo para a frente-esquerda
HIDARI MAWARE SABAKI - giro completo com corpo-esquerda
HIDARI SHIZEN TAI - posio natural de esquerda
HIJI - cotovelo
HISHIGI - esmagar, quebrar com presso
HIZA - joelho
HIZA GATAME - chave com o joelho
HIZA GURUMA - rodar no joelho
HON - principal
HON KESA GATAME - imobilizao principal
HONTAI - posio
I
ICHI KYU - primeiro grau de aluno - faixa marom
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IIE - no, negao
IK KYU - primeiro grau de aluno - faixa marrom
IKI - Um
IPPON - um ponto
IPPON GACHI - vitria por um ponto
IPPON SHOBU - luta por um ponto
J
JI KAN - tempo
JIGO - defesa
JIGO TAI - posio de defesa
JIGOKU - inferno
JIGOKU JIME - estrangulamento do inferno
JIKAN - tempo pedido pelo rbitro
JITA KYOEI - bem estar geral - filosofia da kodokan
JO GAI - fora da rea
JO NAI - dentro da rea
JOGAI NAKAE - voltar ao centro da rea
JOSEKI - local das autoridades, lado superior
JU - ceder suavemente, suavidade
JU NO KATA - kata das formas suaves
JUBIN TAISO - exerccios preparatrios
JUDO - caminho suave
JUDOGI - traje para judo
JUDOKA - praticante de judo
JUJI - cruz, letra dez, em kanji
JUJI GATAME - chave de brao transversal
K
KACHI - vencido, vitria KACHI NUKI - vrios lutadores competindo
KAESHI WAZA - tcnicas de contra ataques
KAITEN - rolar, virar
KAKARI GEIKO - treino com mais graduados
-
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KAKE - fase final de uma projeo
KAMI - por cima
KAMISA - lugar da maior autoridade, frente
KAMISA NI - colocar os lutadores na posio
KAMISA REI - saudao bandeira
KAN GEIKO - treinamento de inverno
KAN NON BIRAKI - escape de uchi mata
KANI BASAMI - tesoura voadora
KANJI - ideogramas chineses
KANSETSU - articulao
KANSETSU WAZA - tcnicas de chaves de articulao
KAPPO - arte de reanimao
KASHINUKI - shiai luta em linha
KATA - forma
KATA GATAME - imobilizao com o ombro
KATA GURUMA - rodar no ombro
KATA HA JIME - estrangulamento de uma asa
KATAME - solidificar, endurecer - ver gatame
KATAME NO KATA - kata de luta no solo
KATAME WAZA - tcnicas de luta no solo
KATANA - espada
KATCHI - vitoria
KATCHI NUKI - vencer um por um, at o final
KATSU - arte de reanimao - kwatsu
KEIKO - treinamento - ver geiko
KEN KEN UCHI MATA - uchi mata sucessivo, saltando
KI KEN GASHI - vitoria por desistncia
KIAI - grito( ki = esprito/ ai = unio)
KIBISU - calcanhares
KIBISU GAESHI - projeo pelo calcanhar
KIME - decidir, executar, pontos vitais
KIME NO KATA - kata das decises
KINSA - pequena diferena
-
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KIRI - cortar, rachar
KITO RYU - antiga escola de jiu jitsu
KODANSHA - pessoa de grau alto, acima do 6 dan
KODOKAN - sede mundial do judo, em tokyo
KODOKAN GOSHIN JITSU - defesa pessoal moderna-kodokan
KOHAI - aluno mais novo
KOMI - dentro
KOSEN - alto nvel
KOSHI - quadril
KOSHI WAZA - tcnicas de quadril
KOSHIKI - forma antiga, antigo
KOSHIKI NO KATA - kata das formas antigas
KOTE GAESHI - torcer o pulso
KUATSU - arte de reanimao- kwatsu
KUBI - pescoo
KUMI - pegar, agarrar
KUMI KATA - formas de pegada de judogi
KUZUSHI - desequilbrio
KWANSETSU - juntas dos ossos
KWATSU - tcnicas de reanimao (ver kuatsu)
KYO - ensinamento, lio
KYOSHI NO KAMAE - posio de joelho alto
KYU - graduao inferior
M
MA SUTEMI - cair para trs
MA SUTEMI WAZA - tcnicas de sacrifcio para trs
MAE - frente
MAE MAWARI SABAKI - giro completo do corpo
MAE SABAKI - giro para a frente
MAITTA - desistncia
MAKE - perdedor
MAKI - enrolar
MAKI KOMI WAZA - tcnicas de enrolar
-
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MAKURA - travesseiro
MIGI - direita
MOROTE GARI - raspar com as duas mos
MOROTE SEOI NAGE - seoi nage com as duas mos nas golas
N
NAGAI - comprido (longo)
NAGE - projeo
NAGE NO KATA - kata de projees bsicas
NAGE WAZA - tcnicas de projeo
NATSU GEIKO - treinamento de vero
NE - solo, deitado
NE WAZA - tcnicas de solo
NI DAN - 2 grau da faixa preta
NIPPON - nome do japo
O
O - grande O GOSHI - projeo de quadril - grande quadril
O GURUMA - grande roda
OBI - faixa
OKURI - mandar seguir, acompanhar
OKURI ASHI BARAI - raspar o p que segue
ONEGAI SHIMASU - uma honra
OSAE - segurar, imobilizar
OSAE KOMI - imobilizao
OSAE KOMI TOKETA - abrir a chave, imobilizao desfeita
OSAE WAZA - tcnicas de imobilizao
OTOSHI - cair, derrubar
R
RAN - solto, afrouxar
RANDORI - treino de combate livre e solto sem pontuao
REI - saudao
REI HO - forma de saudar
-
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REN MEI - federao
RENSHU - treinamento
RENSHU SHIMASU - fazer treinamento
RITSU REI - saudao em p
S
SABAKI - deslocar, desviar, defender
SAIGO, SHIRO - Nome verdadeiro de sugata sanshiro
SAMURAI - cavaleiro guerreiro japons
SAN - Senhor, senhora dito aps o nome
SAN - trs
SAN DAN - 3 grau da faixa preta
SAN KAKU - tringulo
SASAE - apoio, sustentar
SEI ZA - sentado nos calcanhares
SEMPAI - o mais velho
SENSEI - professor
SENSEI NI - alinhamento dos atletas para o sensei
SENSEI REI - saudao dos atletas ao sensei
SHI DO - ensinar, esclarecer
SHIAI - competio, disputa
SHIAI GEIKO - treinamento para competies
SHIAI JO - local de competio
SHIDO - falta leve
SHIHAN - mestre
SHIMO ZA - lugar inferior, para os alunos
SHIMPAN - juiz de competio
SHIMPAN SHA - juiz de luta
SHIN - esprito, alma
SHINTAI - Modo correto de caminhar no tatame
SHINTAI TAI SABAKI - Diversas formas de girar o corpo
SHISEI - Forma correta de ficar em p
SHIZEN - natural
SHIZEN HONTAI - posio natural
-
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SHO CHU GEIKO - treinamento de vero
SHO DAN - Primeiro grau da faixa preta
SHOBU - luta
SHOMEN - local das autoridades
SHOMEN TSUKI - O mesmo que shomen zuke
SODE - manga
SOGO GACHI - vitria conjunta
SONO MAMA - ficar como est
SORE MADE - terminado
SUTEMI - sacrifcio
T
TACHI - em p TACHI AI - Fique de p
TACHI WAZA - tcnicas em p
TAI - corpo inteiro
TAISO - ginstica
TANDEN - abdome, barriga
TANDOKU RENSHU - Treinar com um parceiro imaginrio
TANTO - punhal, espada curta
TATE - levante, em p
TENJIN SHINYO RYU - Antiga escola de jiu jitsu
TOKUI TCNICA - preferida
TOKUI WAZA - golpe preferido
U
UCHI - dentro, por dentro UDE - brao UKE - O que recebe a tcnica UKEMI - educativo de queda, amortecer UKI (UKU) - boiar, flutuar URA - verso, atrs, invertido USHI KOMI - Treinamento de pegada com entrada USHIRO - atrs, costas
-
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USHIRO SABAKI - giro para trs
UTSURI - transformar, modificar
UTSURI GOSHI - quadril modificado
UTSUSHI (UTSUSU) - mudar
UTSUSHI GOSHI - modificar o quadril
UTSUSHI GOSHI - utsuri goshi passando para a frente
W
WAGI - palet do judogi
WAKARE - dividir
WAKI - axila
WAKI GATAME - chave na axila
WAZA - tcnica
WAZA ARI - meio ponto
WAZARI AWASATE IPPON - um ponto por dois wazari
Y
YAKU SOKU GEIKO - treinamento combinado YAMA - montanha
YAMA ARASHI - tempestade na montanha
YOKO - lateral, deitar
YOSHI - continuar
YOSHIN RYU - antiga escola de jiu jitsu
YUKO - pontuao inferior ao wazari
Z
ZA REI - saudao ajoelhado ZEN PO - cambalhota
ZEN PO KAITEN - cair para a frente, virar cambalhota
ZORI - chinelo
ZU BOM cala do judogi
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11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Judo Kodokan; KANO, Jigoro. Ed. Cultrix
Energia Mental e Fsica; KANO, Jigoro. Ed. Pensamento Tratado de Jud; Toshiyasu Uzawa. Ed. Madri, Espanha
Dicionrio de Termos Tcnicos do Jud; WELT, Herbert. Ed. Ouro
Memrias de Jigoro Kano; Watson, Brian N, Ed. Cultrix
URUWASHI - O Esprito do Jud- Motta, Rodrigo; Uchida, Rioti. Ed Generale
O Doj e Seus Significados; Lowry, Dave. Ed Pesamento
SUMRIO1. INTRODUO2. Quem Foi Shihan Jigoro Kano, Fundador do Jud.3. A ORIGEM DO JUD4. KODOKAN5. A TICA DO JUD5.1 VANTAGENS5.2 PRINCPIO DO JUD6. ELEMENTOS BSICOS DA TICA DO JUD6.1 PARA PRATICAR O JUD DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS6.2 REGRAS SIMPLES DE COMPORTAMENTO7. O QUE UM JUDOKA DEVE SABER8. O ESPRITO DO JUD9. CDIGO MORAL10. GLOSSRIO DE PALAVRAS JAPONESAS USADAS NO JUDO DO BRASIL11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS