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Boa leitura!
Atenção!
“Os mestres do futuro terão de ser familiares dos métodos e conquistas da
ciência e desde a escola primária iniciar a criança e depois o adolescente na arte
sempre difícil e hoje extremamente complexa de pensar objetiva e cientificamente, de utilizar os
conhecimentos que a pesquisa lhe está a trazer constantemente e de escolher e
julgar os valores, com que há de enriquecer a sua vida neste planeta e no
espaço que está em vésperas de conquistar”.
(TEIXEIRA, 2004)
Autores:
Adriena Casini da Silva – 20082208039 Antonio Silva de Araújo - 20082208098 Cássia da Cruz Vaz – 20082208249 Lilian Souza de Oliveira – 20082208313
Alunos do Polo de Nova Iguaçu – Lic. em Pedagogia UERJ/CEDERJ
AD1 Educação à Distância2011/2
As consequências socioculturais
que emergem com a Cibercultura compõem um cenário muito novo com
implicações bombásticas para a educação e para a mídia de
massa.
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Os professores ainda se encontram em sua maioria excluídos da Sociedade Digital por não terem em casa ou na escola um computador on-line.
Assim, não têm chance de superação de resistências à tecnologia digital.
O professor pode
superar a defasagem à
medida que perceber
que seus alunos não
estão mais no contexto
da audiência de massa,
mas da audiência
interativa.
À medida que o Educador for assumindo tudo isso, poderá recriar sua autoria em sala de aula, jamais perdendo de vista os ensinamentos dos valorosos educadores, buscando assim na Cibercultura o ambiente mais favorável à ressignificação de sua prática docente comprometida com a educação cidadã.
O professor poderá modificar sua atuação em sala de aula investindo em pelo menos três fundamentos inarredáveis em
educação:
Participação Coletiva ; Participação Dialógica
; Multidisciplinaridade.
A formação de professores na atualidade precisa ser construída através de uma Rede e não de uma Rota.
Uma ROTA seria a relação de transmissão de conhecimentos do professor para o aluno, uma linearidade que não permite maiores interações.
Uma REDE permite a interação, a troca de saberes, de experiência.
A Aprendizagem deverá ser feita através da exploração – ter a experiência – realizada pelos alunos e não a partir da sua récita, do seu falar-ditar.
Isto significa modificação em seu clássico posicionamento na sala de aula. Significa antes de tudo que ele não mais se posicione como o detentor do monopólio do saber, mas como o que disponibiliza a experiência do conhecimento.
O NOVO PROFESSOR predispõe teias, cria possibilidades de
envolvimento, oferece ocasião de engendramentos, de
agenciamentos.
E com o uso devido da Informática e de outras fontes tecnológicas , o Educador estimula a
intervenção dos alunos como co-autores de suas
ações.
Referências:
• ANDERs, G. Apud. MARCONDES FILHO, Ciro. (Org.). Pensar-pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidade. São Paulo: NTC/Projeto Brasil, c1996. p. 426
• LEMOS, A. Cultura das redes: ciberensaios para o século XXI. Salvador: EDUFBA, 2002. p. 55.
• TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. In: R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 85, n. 209/210/211, p. 143-148, jan./dez 2004.
Disponível em: http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/view/96/98 Acesso: 20/02/2003.
“Com os recursos técnicos modernos, estamos em condições
de oferecer a cada jovem, antes de terminar o nível secundário de estudos um quadro da cultura contemporânea, desde os seus primórdios até os problemas e
complexidades dos dias presentes”.
(TEIXEIRA, 2004)