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Page 1: A cidade que temos! a cidade que queremos!

A cidade que temos! A cidade que queremos!

O QUE PODEMOS FAZER POR AMBAS?JOSÉ CARLOS MOTA- DCSPT Univ. Aveiro ([email protected])

16 DE MARÇO 2015, BIBLIOTECA DA ESCOLA SECUNDÁRIA HOMEM CRISTO - AVEIRO

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A cidade que temos!

75% das deslocações são feitas de carro. 37% duram menos de 5 minutos. A distância média diária/indivíduo é 22 Km. Casa-trabalho corresponde a 60% das viagens!

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Aveiro é o 2.º concelho com maior número de utilizadores regulares de bicicleta (1.351; ainda assim só 2,8%). 50% população da região tem uma bicicleta em casa!

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A cidade que temos!

«Em Portugal, o excesso de peso afecta 28,7%dos rapazes, 27,1% das raparigas, 63,8% dos homens e 54,6% das mulheres, enquanto a obesidade atinge 8,9% dos rapazes, 10,6% das raparigas, 20,9% dos homens e 23,4% das mulheres»

(Público, 30/05/2014)

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As partículas de PM10 provêm das emissões da indústria, do TRÁFEGO e do aquecimento doméstico e podem causar asma, problemas cardiovasculares, cancro do pulmão e morte prematura»MEMORANDO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25/09/2014

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Edifícios devolutos! Cidade dispersa!

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«Cerca de 400 mil idosos vivem sós e outros 804 mil vivem em companhia exclusiva de outros idosos - um fenómeno que aumentou 28% ao longo da última década». Na maioria, mulheres. (DN, 3/02/2012)

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Aveiro, uma referência no domínio do património natural e cultural

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Aveiro, uma hiperconnected city?

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«Citando Aristóteles, Montgomery define felicidade [dos cidadãos urbanos] como o prazer de viver em cidades, mas também como o privilégio de ser membro activo da comunidade».

A cidade que queremos!

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É preciso uma VISÃO (o que queremos ser) e PLANEAMENTO (um conjunto de acções territoriais, sociais e económicas coerentes e articuladas para a concretizar)

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O poder das micro-iniciativas de baixo custo e alto impacto (micro-intervenções no espaço público - bancos, flores e umas pinturas - que mudam a imagem de uma cidade). Mas não chegam!

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O poder das micro-intervenções: o caso do Largo da Rua S. Sebastião!

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O poder das dinâmicas cívicas – a Associação CORDA – e da construção colectiva de ideias - L!

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O poder das dinâmicas cívicas e da capacidade de discutir a cidade querida (e de lutar por ela)

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sugestões

1. Juntem um grupo de pessoas (2 ou 3) de diferentes idades, gostos e actividades com vontade de fazer algo pela rua, bairro ou freguesia onde vivem; arranjem um nome para o grupo!

2. Numa manhã ou numa tarde marquem um passeio pela rua, bairro ou freguesia, a pé ou de bicicleta, e fotografem a vida urbana, procurando identificar o que mais gostam e o que menos gostam (ex: espaços públicos, edifícios;

3. Criem um blogue ou página do Facebook e partilhem o que estão a fazer (o aumento da visibilidade vai trazer mais pessoas para o projecto);

4. Arranjem um espaço (café, casa de alguém, sede associação ou sede da junta de freguesia) e convidem os moradores para uma conversa sobre o que encontraram e sobre o que podem fazer para melhorar (sobretudo acções de baixo-custo e elevado impacto); tragam comida e bebidas (as pessoas falam melhor quando comem ☺)

5. Seleccionem uma acção e mobilizem os esforços (da autarquia, junta de freguesiamas também das associações, comerciantes ou empresas localizadas na área onde estão a trabalhar) para a concretizar; façam uma festa no fim e partam para a segunda acção!


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