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50º Fórum Nacional de Reitores

Recife – PE25 de Maio de 2012

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Saudações e AgradecimentosSaudações e Agradecimentos

• ABRUEM – Associação Brasileira de Universidades Estaduais e Municipais

• Universidade de Pernambuco

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50º Fórum Nacional de Reitores

• Critérios de avaliação da educação superior – ensino presencial e ensino a distância

• O papel das universidades no desenvolvimento do país

• A avaliação da qualidade da educação superior

• As perspectivas da educação superior

• Os caminhos da ciência, tecnologia e inovação

• A construção de redes interinstitucionais no ensino, pesquisa e extensão

• Revalidação e mobilidade acadêmica11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 3

INTERNACIONALIZAÇÃO

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Internacionalização do Ensino Superior -

Mobilidade Acadêmica Internacional

Profª Drª Luciane Stallivieri

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Mobilidade Acadêmica Internacional:

Cenários, Tendências e Desafios

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Mobilidade Acadêmica Internacional:

Cenários, Tendências e Desafios

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Brasil, em 2026...Brasil, em 2026...

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Cenários econômicos

Ranking PaísPIB PPP

(Bilhões)Ranking País

PIB PPP (Bilhões)

Ranking PaísPIB PPP

(Bilhões)

1 EUA 15,15 1 EUA 21,34 1 China 38,59

2 China 10,82 2 China 21,18 2 EUA 34,10

3 Japão 4,33 3 Índia 8,21 3 Índia 16,25

4 Índia 4,24 4 Japão 5,50 4 Japão 7,55

5 Alemanha 2,88 5 Alemanha 3,96 5 Brasil 5,72

6 Rússia 2,28 6 Brasil 3,44 6 Alemanha 5,70

7 Brasil 2,23 7 Rússia 3,43 7 Rússia 5,20

8 França 2,21 8 Reino Unido 2,99 8 Reino Unido 4,49

9 Reino Unido 2,21 9 França 2,97 9 França 4,28

10 Itália 1,76 10 Itália 2,21 10 Espanha 3,11

Previsão 2011 Previsão 2018 Previsão 2026

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BRASIL: 5ª ECONOMIA DO MUNDO EM 2026

Fonte: Seminário de Negócios Internacionais Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul – Out. 2010

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Cenários internacionais

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Internationalization of Higher Education: Global Trends Regional Perspectives – the IAU 3rd Global Survey Report

published in 2010

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Cenários nacionais

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Cenários empresariais

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Cenários empresariais

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Mapa das nações que usam o inglês como língua oficial ou como língua predominante. Fonte: CRYSTAL, D. English as a Global Language

Cenários linguísticos English as official language -580 milhões

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Cenários linguísticos

* Countries with significant concentrations of native speakers of English (in all of these countries English is an official or de facto language of administration) * Other countries in which English is an official or important administrative language

Fonte: CRYSTAL, D. English as a Global Language

1 bilhão de falantes

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Cenários linguísticosPaíses onde o espanhol tem status de língua oficial

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Cenários linguísticos

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Países de Língua Oficial Portuguesa300 Milhões de falantes

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Cenários linguísticos

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Brasil tem um dos piores índices de proficiência em inglês do mundoEntre os países dos BRIC, brasileiros só foram melhores que os russos

Talita Abrantes, Exame.com Educação | 31/03/2011 10:31 Obama há duas semanas no Brasil: brasileiros ainda gaguejam na hora de falar o idioma das terras do presidente americano.O Brasil ostenta um dos piores índices de proficiência na língua inglesa do mundo. É o que indica pesquisa da escola e agência de intercâmbios Education First (EF).De acordo com o estudo, os brasileiros receberam nota média de 47,27 no índice English Proficiency Index (EPI) – desempenho inferior ao apresentado por participantes de países como Argentina, Costa Rica e República Tcheca.Com isso, o Brasil conquistou a 31ª posição em ranking de 44 países que não têm o inglês como língua oficial.Entre os BRICs, o país ficou apenas na frente da Rússia. China e Índia levaram, respectivamente, nota média de 47,62 e 47,35 – índices também considerados baixos pela pesquisa.Para chegar a esses resultados, a instituição avaliou o desempenho de 2 milhões de pessoas de 44 países diferentes em quatro testes online de proficiência em inglês elaborados pela agência.“Os exames abordavam questões de gramática, compreensão auditiva, leitura e vocabulário”, afirma Julio de Angeli, vice-presidente da EF Englishtown para a Europa e Américas.

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Cenários educacionais

Crianças da Chapel School, de São Paulo, reúne 700Crianças da Chapel School, de São Paulo, reúne 700

alunos de 30 nacionalidades. alunos de 30 nacionalidades.

Fonte: Revista Veja, junho 2010Fonte: Revista Veja, junho 2010

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Cenários educacionais

Fonte: www.colegioinovação.com.br

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Cenários educacionais

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Cenários educacionais

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Cenários educacionais

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Cenários educacionais

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Cenários acadêmicos

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Fonte: www.webometrics.info

Ranking das melhores universidades do mundo

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Cenários acadêmicos

11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 28Fonte: ranking.heeact.edu.tw

Ranking mundial de publicações científicas - Universidades

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Cenários acadêmicos

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Mobilidade Acadêmica Internacional:

Cenários, Tendências e Desafios

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A CI no ensino superior deve ser baseada na solidariedade e respeito mútuo e na promoção de valores humanistas e diálogo intercultural. Como tal, deve ser incentivada, apesar da desaceleração econômica.

As IES de nível mundial tem responsabilidade social de ajudar a ultrapassar o falta de desenvolvimento através do aumento da transferência de conhecimento além das fronteiras, especialmente para os países em desenvolvimento, e trabalhar para encontrar soluções comuns para promover a “circulação de cérebros” e atenuar o impacto negativo da “fuga de cérebros”.

Conferência Mundial da UNESCO Conferência Mundial da UNESCO

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Paris, 2009.

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As redes internacionais de universidades e as parcerias são uma parte desta solução e contribuem para reforçar o entendimento mútuo e a cultura de paz.

Parcerias para a pesquisa e intercâmbio de estudantes promovem a CI. O incentivo à mobilidade acadêmica equilibrada deve ser integrada a mecanismos que garantam uma verdadeira colaboração multilateral e multicultural.

Paris, 2009

Conferência Mundial da UNESCO Conferência Mundial da UNESCO

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Parcerias devem fomentar a criação de national knowledge capabilities em todos os países envolvidos, garantindo fontes diversificadas de alta qualidade de pesquisa e produção do conhecimento em escala regional e global.

Para que a globalização do ensino superior beneficie a todos, é essencial garantir a equidade no acesso e sucesso para promover a qualidade e o respeito à diversidade cultural, bem como à soberania nacional.

Paris, 2009

Conferência Mundial da UNESCO Conferência Mundial da UNESCO

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Importância da internacionalização

Fonte: IAU 2008 Internationalization SurveyFonte: IAU 2008 Internationalization Survey

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Benefícios da internacionalização

Fonte: IAU 2008 Internationalization Survey

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1. Mobilidade e Intercâmbio de Estudantes e Professores

2. Colaboração em Ensino e Pesquisa

3. Obtenção de Padrões Acadêmicos de Qualidade

4. Projetos e Redes de Pesquisa

5. Assistência para Cooperação para o Desenvolvimento

6. Desenvolvimento Currícular

7. Conhecimento Internacional e Intercultural

8. Promoção da Instituição

9. Diversificação de Professores e Estudantes

10. Desafios regionais e de integração

11. Captação de estudantes internacionais

12. Diversificação de fontes de receita

AÇÕES DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Fonte: International Association of Universities,2006

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Estudantes no Ensino Superior

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Fonte: Atlas of Student Mobility, International Institute of Education – IIE.

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REGIÃO Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3

África África Ásia, Europa América do Norte

Ásia Ásia Europa América do Norte

Europa Europa América do Norte Ásia

América Latina América do Norte Europa Ásia, América Latina

Oriente Médio Europa América do Norte Oriente Médio

América do Norte Ásia, Europa Oriente Médio América Latina

PRIORIDADES DE DESTINOS DE ESTUDANTES PRIORIDADES DE DESTINOS DE ESTUDANTES INTERNACIONAISINTERNACIONAIS

Fonte: International Association of Universities, IAU, 2006

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ESTUDANTES BRASILEIROS NO EXTERIORESTUDANTES BRASILEIROS NO EXTERIOR

• Pequena mobilidade de estudantes, mas em progressão

• Dos 4,6 milhões de estudantes, apenas 0,5% estão em mobilidade no exterior (20.000 estudantes)

• Estados Unidos (38%) e França (10%) são os prinicipais destinos

Fonte: UNESCO.

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40Fonte: UNESCO.

DESTINOS DE ESTUDANTES DESTINOS DE ESTUDANTES BRASILEIROS NO EXTERIORBRASILEIROS NO EXTERIOR

7956

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Inserção internacional de uma ies comunitária

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Darya Nevzorova, Genabú Baldé e Kim Yu Jin em Darya Nevzorova, Genabú Baldé e Kim Yu Jin em intercâmbio na UCS – 22 de maio de 2012intercâmbio na UCS – 22 de maio de 2012

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Escolha da instituição de destino

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Não teve

Indicação de amigos

Localização da instituição

Qualidade do ensino

Qualidade da instituição

Conhecidos que moram no país de destino

Facilidade com a língua

Tradição da instituição

Disponibilidade de vaga

Existência de convênio com a UCS

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

49,0%

19,6%

15,7%

9,8%

7,8%

3,9%

3,9%

3,9%

2,0%

2,0%

Critérios para a escolha da instituição

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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Objetivos com o intercâmbio

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Aprender outra língua

Conhecer outra cultura

Aperfeiçoar conhecimento específ ico

Crescer como pessoa

Aperfeiçoar conhecimento

Fazer novas amizades

Conhecer novos países e lugares

Viver novas experiências

Crescer prof issionalmente

Estudar

Trabalhar

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0%

41,2%

37,3%

31,4%

27,5%

25,5%

25,5%

15,7%

11,8%

7,8%

5,9%

3,9%

Objetivos que espera alcançar

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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1. Nível Acadêmico

• Inadequação dos conteúdos cursados com os que foram previamente selecionados

• Comunicação inexistente entre os professores estrangeiros e os alunos

• Falta de orientação por parte dos tutores na instituição estrangeira

• Desconhecimento de bibliografia prévia solicitada pela instituição estrangeira

• Diferença dos ambientes educacionais

• Diferenças nos sistemas educacionais

Dificuldades encontradas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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2. Nível Administrativo

• Desconhecimento dos sistemas de educação superior• Dificuldades na obtenção de informações adequadas

sobre os diferentes sistemas de educação• Resistência na recepção e aceitação de documentos

trazidos do Exterior• Inabilidade no entendimento de documentos redigidos

em línguas estrangeiras• Diferenças dos sistemas de créditos e equivalências• Diferenças nos sistemas de avaliação• Diferenças nos sistemas de carga horária

Dificuldades encontradas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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3. Nível Linguístico

• Inadequação do nível de comunicação identificado pelo estudante no país de origem e no país anfitrião

• Indisponibilidade de oferta de cursos de língua estrangeira

• Diferenças na avaliação do nível de conhecimento linguístico dos estudantes

• Resistência à adaptação linguística, diante de diferentes falares locais

• Falta de disponibilidade de aprendizado de outra língua

Dificuldades encontradas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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4. Nível Intercultural

• Falta de interação com a cultura estrangeira• Inabilidade em lidar com o desconhecido• Alto grau de exposição à situações de stress cultural• Inabilidade de lidar com o stress cultural reverso• Resistência em conviver ou aceitar diferentes hábitos• Falta de flexibilidade, tolerância, aceitação do

diferente• Julgamentos inadequados ou precipitados• Posição reativa ao novo ou ao diferente• Desconhecimento da comunicação verbal/não verbal • Desconhecimento dos hábitos, crenças e valores

Dificuldades encontradas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 48

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1. Nível Acadêmico

• Definição dos resultados esperados com a mobilidade• Identificação de áreas geográficas de excelência área

escolha dos parceiros/destinos • Identificação de IES com qualidade acadêmica para as

ações de cooperação e mobilidade• Elaboração de currículos interculturais• Desenho de programas conjuntos com a IES parceira• Preparação acadêmica dos estudantes e professores

envolvidos

Proposições apresentadas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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2. Nível Administrativo

• Informação sobre os sistemas de educação superior• Informações e harmonização com os documentos

trazidos do Exterior• Capacitação da equipe para entendimento de

documentos redigidos em línguas estrangeiras• Harmonização dos sistemas de créditos e

equivalências (Ex. ECTS)• Harmonização nos sistemas de avaliação• Flexibilização nos sistemas de carga horária

Proposições apresentadas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 201011 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 50

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3. Nível Linguístico

• Melhoria nos níveis de comunicação identificado pelo estudante no país de origem e no país anfitrião

• Oferta de cursos de línguas através de Programas próprio d ensino de línguas estrangeiras

• Utilização de sistemas únicos internacionais de avaliação do nível de conhecimento linguístico

• Preparação para a adaptação linguística, diante de diferentes falares locais

• Sensibilização sobre a importância do domínio de línguas estrangeiras

• Sensibilização sobre o aprendizado de outra língua

Proposições apresentadas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

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4. Nível Intercultural (1)

• Atividades de interação com a cultura estrangeira• Desenvolvimento de habilidades para lidar com o

desconhecido• Simulação de situações de stress cultural• Preparação para lidar com o stress cultural reverso• Desenvolvimento de habilidades para aceitação

diferentes hábitos• Desenvolvimento das capacidades interculturais de

flexibilidade, tolerância, aceitação do diferentes• Desenvolvimento da comunicação verbal/não verbal • Disponibilização de informações sobre os hábitos,

crenças e valores de outras culturas• Desenvolvimento de treinamentos interculturais

Proposições apresentadas

Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 201011 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 52

Page 53: 50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012

4. Nível Intercultural (2)

• Desenvolvimento de currículos interculturais• Oferta de disciplinas de línguas estrangeiras em

cursos de graduação• Oferta de disciplinas de comunicação intercultural

para os cursos de graduação• Discussões sobre os processos de

internacionalização• Sensibilização de coordenadores e de professores

sobre o tema da comunicação intercultural• Capacitação de gestores sobre o tema da inteligência

cultural• Reuniões de orientação pré-embarque aos

intercambistas• Atividades linguísticas específicas

Proposições apresentadas

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Mobilidade Acadêmica Internacional:

Cenários, Tendências e Desafios

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Page 55: 50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012

Desafios• ““[...] O papel de uma instituição de Ensino Superior é [...] O papel de uma instituição de Ensino Superior é

formar cidadãos para o mercado global, portanto, com formar cidadãos para o mercado global, portanto, com competências para transitar em ambientes competências para transitar em ambientes multiculturais. […]multiculturais. […]

• Para tanto, é fundamental o desenvolvimento de habilidades específicas (inteligência cultural) através de uma educação intercultural.

• ““[...] O maior desafio para a educação superior será [...] O maior desafio para a educação superior será lidar com a diversidade cultural. [...]lidar com a diversidade cultural. [...]

(Stallivieri,2009)(Stallivieri,2009)

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Mobilidade Acadêmica

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Mobilidade Acadêmica

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11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 58

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Zero stage:

Internationalization

as a marginal activity

• There are some free movers• Internationalization is na exotic and status

phenomenon – some important actors in the organization travel to congresses

• Foreign languages are taught

Stages of Internationalization in Higher Education Institutions

Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007

11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 59

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First stage

Student mobility

• Awareness of the need to internationalize • Commitment to planning and implementing different

programs enhancing the mobility of students• Creation of international offices to take care of the

routines of student mobility• Internationalization is taken as an end in itself• ECTS becomes an important tool to facilitate

counselling and the acknowledgement of foreign students

Stages of Internationalization in Higher Education Institutions

Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 200711 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 60

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Second stage

• Awareness of teachers to internationalize in order to make the internationalization of the curriculum and research as possible

• Organizing teacher mobility• Internationalization taken as a mean to enhance the

quality of education• Different ways to internationalize the curriculum• Nomination of international coordinators to take care

of curriculum and research internationalization

Stages of Internationalization in Higher Education Institutions

Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 200711 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 61

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Third stage:

Institutionalization of

internationalization

• Internationalization is given a strategy and structure• Networking both through cheap travel and new ICT;

partnerships and strategic alliances• The quality of internationalization is receiving more

attention• Multiculturalism• Nomination of an international manager

Stages of Internationalization in Higher Education Institutions

Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007

11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 62

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Fourth stage:commercializing

the outcomes of internationalization

• Exporting education services• Franchising education services• Joint ventures• Strategic alliances• Creation of organs to promote

commercialization

Stages of Internationalization in Higher Education Institutions

Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007

11 de abril de 2023 ©Profª Drª Luciane Stallivieri 63

Page 64: 50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”

Amyr Klink

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Profa. Dra. Luciane Stallivieri

Assessora de Relações InternacionaisUniversidade de Caxias do Sul

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