Download - 2009
2009
Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade
Paulo Henrique Feijó
Novas Práticas e Novas Práticas e Demonstrativos Contábeis Demonstrativos Contábeis Aplicados ao Setor PúblicoAplicados ao Setor Público
“Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir”
Sêneca
O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade...
BrasilBrasil
Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Convergência àsNormas
Internacionais
Promover o Desenvolvimento
Conceitual
Fortalecimento Institucional
Não se pode registrar as despesas Não se pode registrar as despesas incorridas sem autorização incorridas sem autorização orçamentária?orçamentária?
O setor público não pode O setor público não pode depreciar, exaurir e amortizar? depreciar, exaurir e amortizar?
Não se deve fazer provisões de Não se deve fazer provisões de férias e décimo terceiro?férias e décimo terceiro?
É proibido aplicar o Regime de É proibido aplicar o Regime de Competência no setor público?Competência no setor público?
Alguns questionamentos que intrigam...
Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Contador Público
(Profissional)
Requisitos para Consolidação do Processo
Contador Público
(Profissional)
Comitê Gestor da ConvergênciaComitê Gestor da Convergência Sistema de CustosPortaria MF 184Portaria MF 184
Bases para a Institucionalização
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Grupo Técnico dePadronização de
Relatórios
Grupo Técnico dePadronização de
Relatórios
Quem Estabelecerá as Regras?
Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade
Classe ContábilClasse Contábil
RepresentadaRepresentada
Grupo AssessorGrupo Assessor Grupo Gestor da Convergência
Grupo Gestor da Convergência
Grupo Técnico deProcedimentos
Contábeis
Grupo Técnico deProcedimentos
Contábeis
Teoria do Pertencimento
Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor Público (CFC)
Nova Lei Complementar (CFC/STN)
Sistema de Custos
Manual de ContabilidadeAplicada ao Setor Público
A Busca da Contabilidade Patrimonial
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Manual de Demonstrativos Fiscais
Estrutura das NBCASP (NBC T SP)
NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
NBC T 16.5 – Registro Contábil
NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
NBC T 16.8 – Controle Interno
NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão
NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos
em Entidades do Setor Público
• Conceito: ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. (art. 3)
• Objetivo: fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social (art. 4).
• Objeto: Patrimônio Público (art. 5).
NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação
Regime Orçamentário x Regime Contábil
Regime OrçamentárioRegime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadasAs receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadasAs despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Regime ContábilRegime Contábil
As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. de recebimento ou pagamento.
Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Ciência contábil
Contabilidade orçamentária
Lei 4.320/64
Conhecimento
Nova lei
Contabilidade patrimonial
Contabilidadefinanceira
Estratégia da Contabilidade
Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF
Regras para os Demonstrativos da LRF
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP
Entrada(PCASP) Processamento
Saída(Demonstrativos)
SistemaContábil
Implementação de um Padrão para o País
RREO
RGF
DCASPPCASP
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 - Custos
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.5 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Contabilidade Patrimonial
Regime de Competência
Contabilidade Orçamentária
Regime (“misto”)
Classes do PCASP x Regime
“ “ O objetivo principal da Contabilidade é O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus de gerar informações úteis para os seus
usuários”usuários”Livro: Teoria da Contabilidade, Editora AtlasLivro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas
Para Reflexão
“ “ É muito caro para a sociedade investir É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na recursos humanos e financeiros na
geração de informações que cumprem geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza a legislação, mas que ninguém utiliza
para tomada de decisão”para tomada de decisão”
Paulo Henrique FeijóPaulo Henrique Feijó
Lei nº 4.320/1964: art. 112
• Lei nº 4.320/1964
– Art. 113. Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei.
Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais (Resultado Patrimonial)
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico
Demonstrações Contábeis x Legislação
Lei 4.320 e NBCASP
NBCASP
Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoLRF
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
EXERCÍCIO: MÊS EMISSÃO: PÁGINA:PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS(a) (b) (a-b)
RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITALSUBTOTAL DAS RECEITAS (I)REFINANCIAMENTO (II) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária ContratualSUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II)DÉFICIT (IV) –TOTAL (V) = (III + IV) –SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)Superávit FinanceiroReabertura de créditos adicionais
– –
Balanço Orçamentário – Nova Estrutura
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DOTAÇÃO INICIAL
CRÉDITOS ADICIONAIS
DOTAÇÃO ATUALIZADA
DESPESASEMPENHADAS
DESPESASLIQUIDADAS
INSCRIÇÃO EM RP NÃO
PROCESSADOS
SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i)=(g--h) (j)=(f-g)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida Interna
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
Amortização da Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX) - – -
TOTAL (X) = (VII + IX)
Balanço Orçamentário – Nova Estrutura
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: MÊS : EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
Receita Orçamentária Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...)Deduções da Receita Transferências Financeiras RecebidasRecebimentos Extra-Orçamentários Disponível do Exercício Anterior
Despesa Orçamentária Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...) Transferências Financeiras Concedidas Pagamentos Extra-OrçamentáriosDisponível p/ o Exercício Seguinte
TOTAL TOTAL
Balanço Financeiro – Nova Estrutura
Balanço Patrimonial: aspectos inovadores
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ATIVO CIRCULANTE Disponível Créditos em Circulação Bens e Valores em Circulação Investimentos dos RPPS ATIVO NÃO-CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimento Imobilizado Intangível
PASSIVO CIRCULANTEValores de Terceiros Obrigações em Circulação Provisões PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Obrigações Exigíveis a Longo Prazo Provisões TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
Patrimônio Social/Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Resultados Acumulados Do Exercício De Exercícios Anteriores Ajustes de Exercícios AnterioresTOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL TOTAL
ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT FINACEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: MÊS EMISSÃO: PÁGINA:
DESTINAÇÃO DE RECURSOSSUPERÁVIT
FINANCEIRO
TOTAL
Demonstrativo do Superávit Financeiro
DVP – Aspectos inovadores
<ENTE DA FEDERAÇÃO>DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: PÁGINA:
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVASExercício
AtualExercícioAnterior
Variações Patrimoniais Aumentativas
Tributárias Impostos Taxas Contribuições de MelhoriaContribuições Contribuições Sociais Contribuições Econômicas Exploração de Bens e Serviços Exploração de Bens Serviços Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Demais Juros e Encargos Variações Cambiais Descontos Obtidos Remuneração das Disponibilidades Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - FinanceirasTransferências Governamentais Não-GovernamentaisOutras Variações Patrimoniais Aumentativas
DVP – Aspectos inovadores
Variações Patrimoniais Diminutivas
Pessoal e Encargos Remuneração de Pessoal Obrigações Patronais Benefícios a Pessoal Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Pessoal e EncargosBenefícios Sociais Aposentadorias e Reformas Pensões Benefícios Assistenciais Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Benefícios SociaisUso de Bens e Serviços Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização e ExaustãoFinanceiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos Demais Juros e Encargos Variações Cambiais Descontos Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - FinanceirasTributárias e Contributivas Tributos ContribuiçõesTransferências Governamentais Não-GovernamentaisOutras Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial do Período
DVP – Aspectos inovadores
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS(decorrentes da execução orçamentária)
Incorporação de ativoDesincorporação de passivoIncorporação de passivo Desincorporação de ativo
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Estrutura da DFC – método direto
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:EXERCÍCIO
ATUALEXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS (REC. ORIG., DERIVADAS, TRANSF.)
DESEMBOLSOS (PESSOAL, JUROS, TRASF.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:EXERCÍCIO
ATUALEXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
RESULTADO PATRIMONIAL
+/- AJUSTES (DEPRECIAÇÃO, PROVISÕES, ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
Estrutura da DFC – Método Indireto
ESPECIFICAÇÃOEXERCÍCIO
ATUALEXERCÍCIO ANTERIOR
Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos
( - ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Margem Bruta
( - ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Resultado econômico apurado
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
Estrutura da DRE
Contador Público
(Profissional) Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)
Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)
Novo Modelo de Contabilidade: A exigência de uma Nova Postura
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Quebra de ParadigmasQuebra de ParadigmasQuebra de ParadigmasQuebra de Paradigmas
Capacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuada
Formação e a Profissional ContinuadaFormação e a Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,
Doutorado)Doutorado)
Formação e a Profissional ContinuadaFormação e a Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,
Doutorado)Doutorado)
“ Se você pensa ou sonha que pode, comece.
Ousadia tem poder genialidade e mágica.
Ouse fazer e o poder lhe será dado”
Goethe
O momento Exige Ousadia
Alguém sonhou......Alguém sonhou......Alguém sonhou......Alguém sonhou......
Um Grupo Ousou.....Um Grupo Ousou.....Um Grupo Ousou.....Um Grupo Ousou.....
O CFC acreditou no seu poder.O CFC acreditou no seu poder.O CFC acreditou no seu poder.O CFC acreditou no seu poder.
A idéia foi genial!!!A idéia foi genial!!!A idéia foi genial!!!A idéia foi genial!!!
A magia foi encontrar parceiros com o mesmo A magia foi encontrar parceiros com o mesmo propósito.propósito.A magia foi encontrar parceiros com o mesmo A magia foi encontrar parceiros com o mesmo propósito.propósito.
Quem proporcionou o poder? O Universo.....Quem proporcionou o poder? O Universo.....Quem proporcionou o poder? O Universo.....Quem proporcionou o poder? O Universo.....
“ A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro”
Vilma Slomsky
Como fazer a mudança de postura ?
Secretaria do Tesouro Nacional - STNSecretaria do Tesouro Nacional - STN
Coordenação-Geral de Coordenação-Geral de ContabilidadeContabilidade – C – CCONTCONT
[email protected]@fazenda.gov.br
O que o Profissional deve fazer ?
Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade.