COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
EDITAL DE LICITAÇÃO
CONCORRENCIA NO 003 /2009
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DA OBRA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA NA ALDEIA KENDJÃ, MUNICÍPIO–SÃO FELIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ, PERTENCENTE AO DSEI KAIAPO REDENÇAO FUNASA/CORE-PA, ÁREA QUE DEVERÁ SER DE PRÉVIO CONHECIMENTO DOS LICITANTES ATRAVÉS DE VISITA TÉCNICA, CONFORME PROJETO BÁSICO, PARTE INTEGRANTE DESTE EDITAL.
I – “ALDEIA KENDJÃ LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE SÃO FELIX DO XINGÚ -PERTENCE AO DSEI KAYAPÓ.
OPÇÕES DE ACESSO À ALDEIA: AÉREO/FLUVIAL A PARTIR DA SEDE MUNICIPAL DE SÃO FELIX DO XINGÚ.
1 – POR VIA AÉREA, 01:30MIN;2 – POR VIA FLUVIAL, 01:00H;
TIPO: Menor preço global e sob Regime de Execução Indireta – Empreitada por Preço Global.
PROCESSO NO 25200.010.150/2008-61
DATA DE ABERTURA: 02 / 03 /2009
HORA: 10:00hs.
LOCAL: Av. Visconde de Souza Franco, 616 – Reduto – Belém – Pa.
Concorrência No 003/2009 1
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CONCORRENCIA Nº 003 /2009
SUMÁRIO
1.0 – OBJETO2.0 – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA3.0 – REPRESENTAÇÃO LEGAL DA EMPRESA4.0 – CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO5.0 – HABILITAÇÃO6.0 – JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO7.0 – PROPOSTA DE PREÇOS7.4 – PROCEDIMENTO7.5 – JULGAMENTO DA PROPOSTA DE PREÇOS8.0 – HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO 9.0 – CONTRATO
10.0 – EXECUÇÀO DA OBRA 11.0 – RECEBIMENTO DA OBRA 12.0 – PAGAMENTO 13.0 – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 14.0 – RECURSOS
15.0 – ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES16.0 – DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXOS:
EDITALI – MINUTA DO CONTRATO.
PROJETO BÁSICO II – PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS III – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO IV – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS/MEMORIAL DESCRITIVO
V - PROJETO TÉCNICO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEAVI – SOLICITAÇÃO/ PROJETO DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARESVII- ATESTADO DE VISITA TECNICA
VIII – PLANTAS.
Concorrência No 003/2009 2
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
EDITALCONCORRENCIA Nº 003/2009
A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação de sua Coordenação Regional no Estado de Pará, nomeada pela Portaria n o
693/2008, de 24/04/2008 publicada no Diário Oficial da União de 06/05/2008, torna público para conhecimento dos interessados que fará realizar licitação na modalidade de CONCORRENCIA, do tipo MENOR PREÇO GLOBAL e sob o Regime de Execução Indireta - Empreitada por Preço Global, regida pela Lei no 8.666/93, republicada em 6/7/94, por este Edital e seus anexos, em sessão pública, às 10:00 horas, do dia 02/03/2009, no seguinte endereço Av. Visconde de Souza Franco, 616 – reduto Belém – Pa., telefone no (91) 3202-3741 e fax no (91) 3202-3791, onde serão recebidos os envelopes contendo as Propostas e Documentação de habilitação.
Na hipótese de ocorrer feriado ou fato impeditivo, os quais impeçam a realização da sessão pública, fica a mesma adiada para o primeiro dia útil imediato, no mesmo local e hora, ou em outro a ser definido.
1 – DO OBJETOCONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DA OBRA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA NA ALDEIA KENDJÃ, MUNICÍPIO–SÃO FELIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ, PERTENCENTE AO DSEI KAIAPO REDENÇAO FUNASA/CORE-PA, ÁREA QUE DEVERÁ SER DE PRÉVIO CONHECIMENTO DOS LICITANTES ATRAVÉS DE VISITA TÉCNICA, CONFORME PROJETO BÁSICO, PARTE INTEGRANTE DESTE EDITAL.
I – “ALDEIA KENDJÃ LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE SÃO FELIX DO XINGÚ -PERTENCE AO DSEI KAYAPÓ.
OPÇÕES DE ACESSO À ALDEIA: AÉREO/FLUVIAL A PARTIR DA SEDE MUNICIPAL DE SÃO FELIX DO XINGÚ.
1 – POR VIA AÉREA, 01:30MIN;2 – POR VIA FLUVIAL, 01:00H;
1.1 - Os interessados poderão adquirir este Edital via Internet através dos sítios: www.comprasnet.gov.br. e www.funasa.gov.br, ou na CPL (Comissão Permanente de licitação) da Fundação Nacional de Saúde, mediante o recolhimento da importância de R$ 10,00 (dez reais) aos cofres públicos, por meio de boleto bancário do Banco do Brasil S/A, para crédito da FUNASA/EDITAIS, no horário das 08:00 (oito horas) às 12:00 (doze horas) e das 14:00 (quatorze horas) as 17:00 (dezessete horas).
2 – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA2.1 A despesa resultante Nesta Concorrência correrá à conta de dotação orçamentária
consignada no Orçamento da União de 2008 assim detalhada:Ação Orçamentária: Abastecimento de Água/PA - Aldeias.FONTE: 0151000000Programa De Trabalho Resumido (PTRES): 5038Plano Interno: MS01059 Natureza De Despesa: 449051
3 – DA REPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
3.1 – Só poderá deliberar em nome do licitante um de seus dirigentes contratuais ou estatutários, legalmente identificado, pessoa física ou jurídica habilitada por meio de Procuração Pública ou Particular, em se tratando de Procuração Particular a mesma deverá
Concorrência No 003/2009 3
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ser reconhecida em Cartório, que deverá ser entregue à Comissão Permanente de Licitação na reunião de abertura, apartada do envelope da Proposta.
3.2 – Cada empresa poderá ter um único representante que, por sua vez, somente poderá representar uma única empresa.
4 – DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO4.1 – Poderão participar desta licitação as empresas que estiverem cadastradas e habilitadas parcialmente no Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores - SICAF, nos termos da Instrução Normativa - MARE n.º 05, de 21 de julho de 1995 e suas alterações, e que apresentem Documentação e Proposta de Preços exigidos neste Edital.
4.2 – O licitante não cadastrado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, para habilitar-se nesta Concorrência, deverá apresentar, até 03 (três) dias antes da data marcada para abertura da licitação, além das exigidas no item 5, a documentação abaixo:
4.2.1 – Jurídica:
a) Registro Comercial, no caso de empresa individual;
b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor e respectivas alterações, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedades comercial e, no caso de sociedade por ações, acompanhado, ainda de documentos de eleição de seus administradores;
c) Inscrição no registro competente do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhado de prova de investidura ou nomeação da diretoria em exercício.
4.2.2 – Regularidade fiscal:
a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
b) Prova de inscrição no cadastro de Contribuintes Estadual/Municipal, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto ora licitado;
c) Certidão Negativa ou Certidão Positiva com efeitos de negativa, de Tributos e Contribuições Federais, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, comprovando a regularidade com a Fazenda Federal;
d) Certidão Negativa ou Certidão Positiva com efeitos de negativa, quanto à Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria da Fazenda Nacional do Ministério da Fazenda, comprovando a regularidade com a Fazenda Federal;
e) Certidão Negativa ou Certidão Positiva com efeitos de negativa, emitida pelo Estado e Município, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual, comprovando a regularidade para com a Fazenda Estadual e/ou Municipal;
f) Certificado de Regularidade de Situação do FGTS – CRS, emitido pela Caixa Econômica Federal – CEF, comprovando a regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço;
g) Certidão Negativa de Débito – CND, expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, comprovando a regularidade perante a seguridade social.
4.2.3 - Relativos à Qualificação Econômico Financeira:
I) Comprovação de que possui Capital Social igual ou superior a 10% do valor global (anexo II), através de Balanço Patrimonial e demais demonstrações contábeis do último
Concorrência No 003/2009 4
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
exercício social, já exigíveis e apresentadas na forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;II) no caso de empresa constituída no mesmo exercício financeiro, a exigência do item
i será atendida mediante apresentação do “Balanço de Abertura”;III) a comprovação da boa situação financeira da empresa será baseada na obtenção
do índice de Solvência Geral (SG) igual ou maior a 1 (um), calculado e demonstrado pelo licitante, na proposta, por meio da seguinte fórmula:
Ativo Total SG = ______________________________________ = ou > 1
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo.
4.3 – Serão verificadas também as mesmas condições elencadas no item 4.2.3 para os licitantes cadastrados no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF).
4.4 – É vedada à participação direta ou indireta nesta licitação de:
a) pessoa física;
b) empresa que subcontratem o objeto da licitação ;
c) empresa que possua restrição quanto à capacidade técnica ou operativa, personalidade e capacidade jurídica, idoneidade financeira e regularidade fiscal;
d) empresa que estiver sob concordata, falência, concurso de credores, dissolução e liquidação;
e) empresas que estejam suspensas de licitar ou contratar no âmbito do Ministério da Saúde e/ou declaradas inidôneas por qualquer Órgão Público Federal, Estadual ou Municipal, na data da licitação;
f) empresa em regime de consórcio;g) o autor do projeto básico ou executivo;h) empresa da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista controlador,
responsável técnico ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto.
4.5 – Maiores informações sobre o cadastramento e habilitação parcial no Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores – SICAF, poderão ser fornecidas pela Comissão de Registro Cadastral situada na Avenida Visconde de Souza Franco, 616, Reduto, Belém/PA . Serviço de Material – SOMAT, telefone (91) 3202-3728.
5– HABILITAÇÃO
5.1 - Por meio de consulta ao sistema SICAF, via on-line, que será realizada pela Comissão Permanente de Licitação no dia e hora marcados no preâmbulo deste Edital, sendo então verificado o atendimento por parte dos licitantes participantes das condições previstas neste Edital, em conformidade com a IN n.º 05/MARE, de 21 de julho de 1995 e suas alterações posteriores, passando em seguida a abertura dos envelopes de habilitação, que deverá constar também os seguintes documentos:
5.1.1 Declaração do licitante informando sobre a inexistência de fato impeditivo à habilitação, modelo abaixo, conforme determina o Parágrafo 2º, Art. 32 da Lei n° 8.666/93 e IN-MARE 05/95.
Concorrência No 003/2009 5
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
DECLARAÇÃO
(nome da empresa) ..., CNPJ n.º ..., sediada (endereço completo) ..., declara, sob as penas da lei, que até esta data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação e contratação no processo licitatório da CONCORRENCIA n.º 003 /2009, promovida pela Fundação Nacional de Saúde, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.
Data,........................................................
(nome e n.º da CI do declarante)
5.1.2 - Declaração, de inexistência em seu quadro de pessoal de menores, conforme modelo abaixo, na forma do disposto no inciso XXXIII, do art. 7º, da Constituição Federal.
DECLARAÇÃO(nome da empresa) ..., CNPJ n.º ..., por intermédio de seu representante legal
o(a) Sr.(a) ......................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................. e do CPF nº ....................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V, do art. 27 da Lei nº 8.666/93, acrescido pela Lei nº 9.854/99, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).
Data,
......................................................(representante legal)
(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)
5.1.3 – Certidão negativa de falência ou concordata, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica. Caso não possuam prazos de validade, somente serão aceitas com data não excedente a 60 (sessenta) dias de antecedência da data prevista para apresentação das propostas;
5.1.4 – Atestado de visita técnica (anexo VII), informando que a licitante vistoriou os locais onde serão executados os serviços. As visitas deverão ser marcadas previamente, com A Servidora Chefa do DSEI, Ângela Maria Reges de Sousa (Tel. 093-3518-1903). e o(s) Líderes Comunitários à quem a empresa deve se apresentar juntamente com o representante do DSEI e/ou Pólo no ato da visita técnica. os quais Certificarão o comprovante de Visita Técnica . O prazo limite para realização da vistoria será de 48 horas, anteriores à seção inicial.
5.1.5 – Em nenhum caso será concedido prazo para a apresentação de documentos de qualificação/habilitação que não tiverem sido entregues na sessão própria e a falta de quaisquer documentos implicará na inabilitação do licitante.5.1.6 – A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitar o original de qualquer documento sempre que houver dúvidas e/ou julgar necessário.
5.2 – Os licitantes deverão apresentar as seguintes documentações relativas à Qualificação Técnica:
5.2.1 – Declaração de responsabilidade técnica, na qual deverá constar a qualificação dos responsáveis técnicos indicados para a execução da obra, assinada por todos os indicados e pelo representante legal da licitante. Os responsáveis técnicos deverão fazer parte do quadro permanente da empresa (funcionário ou sócio), comprovada essa condição por cópia autenticada da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social ou outro documento
Concorrência No 003/2009 6
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
revestido de fé pública, para o empregado e do Contrato Social da Empresa ou da Certidão de Pessoa Jurídica do CREA, para o sócio;
5.2.2 – Certidão de Pessoa Jurídica, expedida pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, onde deverão constar os nomes dos Responsáveis Técnicos indicados na Declaração de responsabilidade e o Objetivo Social da empresa;
5.2.3 – Apresentar pelo menos um Atestado de capacidade técnica fornecido (s) por pessoa (s) jurídica (s) de direito público ou privado devidamente registrado (s) no CREA, que comprove (m) que o (s) Responsável (is) Técnico (s) referido no item 5.2.4 abaixo, tenham prestado ou estejam prestando, a contento, serviços ou obras de características semelhantes com o objeto ora licitado, que permitam estabelecer, por comparação, proximidade de características funcionais, técnicas, dimensionais e qualitativas em sistema de abastecimento d´agua;
5.2.4 – Comprovação de possuir em seu quadro permanente, na data da sessão inicial, engenheiro (s) civil (is) Responsável (eis) Técnico (s), devidamente registrado (s) no CREA:
5.2.5 - Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro permanente, o sócio, o diretor (detentor de cargo na gestão) e o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Ficha de Registro registrada na DRT.
5.2.6 - Todos os profissionais que atenderem à condição determinada anteriormente, deverão ser indicados, obrigatoriamente, como responsáveis técnico pela obra licitada;
5.2.7- Relação detalhada, firmada pela própria licitante, indicando as instalações, aparelhamento e pessoal técnico especializado e disponível para o cumprimento do objeto desta licitação, bem como apontando a qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pela correta e regular prestação dos serviços.
5.3 – Os interessados, no dia, horário e local fixados no Preâmbulo deste Edital, deverão entregar seus envelopes de documentação e propostas em envelopes distintos e devidamente lacrados, com a seguinte identificação na parte externa:
ENVELOPE N.º 01 ENVELOPE N.º 02Ministério da SaúdeFundação Nacional de SaúdeComissão Permanente de LicitaçãoDia, Hora e Local da ApresentaçãoCONCORRENCIA N.º 003 /2009Envelope N.º 01 – DocumentaçãoProcesso N. 25200.010.150/2008-61Nome e Razão Social da Firma LicitanteN.º do C.N.P.J. da empresa Licitante
Ministério da SaúdeFundação Nacional de SaúdeComissão Permanente de Licitação
Dia, Hora e Local de ApresentaçãoCONCORRENCIA N.º 003 /2009 Envelope Nº 02 - Proposta Comercial
Processo Nº 25200.010.150/2008-61 Nome e Razão Social da Firma LicitanteN.º do C.N.P.J. da empresa Licitante
5.4.- Os licitantes também deverão apresentar, apartada dos invólucros da Proposta Comercial e de documentação, Termo e Declaração para Microempresas e Empresa de Pequeno Porte conforme Lei Complementar 123/2006.
DECLARAÇÃO
TERMO DE OPÇÃO E DECLARAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
..............(nome / razão social).............., inscrita no CNPJ n.º ................................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr.(a)..........................................., portador da Carteira de Identidade n.º .....................e do CPF n.º ..................., na Sessão Publica de Licitação, na forma Concorrência de nº
Concorrência No 003/2009 7
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
003/2009. OPTA pelo tratamento diferenciado e favorecido estabelecido pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, nos termos do art. 3.º, estando apta a usufruir do tratamento ali previsto e DECLARA ser: ( ) Microempresa ( ) Empresa de Pequeno Porte e não possuir nenhum dos impedimentos previstos no § 4º do artigo 3º da referida lei.
DECLARO ainda ter ciência que “A falsidade de declaração prestada objetivando os benefícios da Lei Complementar nº 123/06, caracterizará o crime de que trata o Art. 299 do Código Penal, sem prejuízo do enquadramento em outras figuras penais e das sanções administrativas previstas na Lei 8.666/93”. Local e data: ____________________________________________________
Nome Completo do Proprietário ou Representante Legal e Qualificação na Empresa CARIMBO CNPJ: 5.5- A condição de Micro Empresa -ME e Empresa de Pequeno Porte - EPP, para efeito do tratamento diferenciado previsto na lei complementar 123/2006, deverá ser comprovada mediante apresentação dos seguintes documentos:
a) Certidão simplificada emitida pela junta comercial;
b) Declaração, firmada pelo representante legal da empresa, de não haver nenhum dos impedimentos previstos do § 4º do Artigo 3º da LC 123/06.
c) Demonstração do resultado do exercício – DRE comprovando ter receita bruta dentro dos limites estabelecidos nos incisos I e II do artigo 3º da LC123/06;
5.6- Os licitantes na condição de ME ou EPP deverão apresentar os documentos exigidos no item i da Habilitação.
5.6.1 – Documentação para Habilitação.
5.6.2- As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, por ocasião da participação em certames licitatório, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, conforme art. 43 da LC 123/06.
5.6.3- Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, será assegurado às mesmas o prazo de 02(dois) dias, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas, com efeito, de negativo
5.6.4- A não-regularização da documentação, no prazo previsto no item 5.6.3, implicarádecadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei 8666/93, sendo facultado à Administração convocar os
Concorrência No 003/2009 8
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinatura do Contrato, ou revogar a licitação
5.6.5 - Havendo igualdade de condições entre as propostas, proceder-se-á ao desempate conforme artigo 3º, parágrafo 2º da Lei 8.666/93 e suas alterações, permanecendo ainda o empate, será realizado sorteio público a ser marcado pela comissão, ressalvado o disposto no art. 44 da Lei Complementar 123/2006 em relação a Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte.
5.6.6. Será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte
5.6.7. Entende-se por empate aquelas situação em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superior ao melhor preço.
5.6.8. A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada seráconvocada, pela Comissão para apresentar verbalmente nova proposta no prazo máximo de 05 (cinco) minutos, sob pena de preclusão, que deverá ser entregue datilografada ou equivalente em papel timbrado da empresa, no prazo máximo de 01 (um) dia útil comunicação do resultado lavrado em Ata.
5.6.9 - Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste edital, nem oferta de redução de preço vinculada à proposta de outro licitante, ressalvado o disposto no art. 44 da Lei Complementar 123/06.6.0 – JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO
6.1 – Após a abertura do primeiro envelope, não mais será aceita documentação ou proposta de preços de qualquer outro interessado.
6.2 – Abertos os Envelopes de no 01, os Membros da Comissão Permanente de Licitação rubricarão, juntamente com todos os representantes, devidamente credenciados, todas as folhas e demais documentos que integram o dossiê apresentado.6.3 – Após vistas dos respectivos documentos, os licitantes poderão se manifestar, constando em Ata, ou por meio de informações de próprio punho que serão anexadas à ata.
6.4 – A Comissão Permanente de Licitação, se necessário, poderá suspender a sessão para melhor exame e avaliação dos documentos apresentados, cujo resultado e a data da abertura dos envelopes contendo as propostas de preços serão divulgados, mediante publicação no Diário Oficial da União.
6.5 – O prazo para o recurso previsto na alínea “a” do inciso I do Art. 109 da Lei no
8.666/93, correrá a partir do primeiro dia útil subsequente à divulgação do resultado do julgamento da habilitação no Diário Oficial da União.
6.6 – Se, estando presentes todos os licitantes, renunciarem expressamente ao direito de interposição de recurso da habilitação, a Comissão Permanente de Licitação poderá, desde logo, prosseguir com a licitação, dando início a abertura dos Envelopes no 02, conforme procedimento descrito no edital.
Concorrência No 003/2009 9
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
6.7 – Na hipótese prevista no subitem 6.6, serão devolvidos aos representantes das empresas consideradas inabilitados os envelopes de no 02, Propostas de Preços, devidamente fechados. No caso dos licitantes inabilitados se recusarem a receber os envelopes de propostas, tal situação ficará consignada em Ata e os referidos envelopes ficarão à disposição para retirada, na sala da Comissão Permanente de Licitação, da Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde no Estado do Pará, no horário de 08:00 às 12:00 e de14:00 às 17:00 horas, de segunda a sexta feira, durante o período de vinte dias. Findo este Prazo, a Administração não terá nenhuma responsabilidade sobre o seu teor.
6.8 – No caso de inabilitação de todos os licitantes, a FUNASA poderá convocar todas as licitantes para, no prazo de 8 (oito) dias úteis, apresentarem nova documentação escoimada das causas que levaram à inabilitação
7.0 – PROPOSTA DE PREÇOS
7.1 A obra cotada na proposta de preços deverá corresponder aos anexos constantes deste Edital.
7.2 As propostas de preços deverão atender aos seguintes requisitos:
a) A proposta deverá ser apresentada em 01 (uma) via impressa, devendo ser redigida no idioma português, sem rasuras, emendas ou entrelinhas, datilografada ou digitada em papel timbrado, datada e assinada na última folha, e rubricada nas demais por representante legal do licitante ou procurador, devidamente munidos de instrumento de mandato que lhe confira poderes para tal.
b) especificar, clara e detalhadamente, o objeto desta licitação, de forma a permitir sua perfeita identificação;
c) discriminar os preços unitários e global, de acordo com os modelos constantes nos Anexos deste Edital, pelo qual se propõe a realizar a obra, em moeda corrente nacional, devendo nele estar computadas todas as despesas com encargos sociais e da legislação trabalhista e previdenciária, taxas, impostos e demais encargos incidentes;
c.1) no caso de divergência entre o preço em algarismos e aquele expresso por extenso, prevalecerá o preço por extenso.
d) conter o prazo de validade, que não poderá ser inferior de 60 (sessenta dias) e, em caso de omissão, considerar-se-á aceito o prazo estabelecido neste edital;
e) apresentar o prazo para a execução da obra, que não poderá ser superior a 270 (Duzentos e setenta) dias corridos, contados a partir da data de assinatura do contrato;
f) estar acompanhada da PLANILHA DE PREÇOS e do CRONOGRAMA FÍSICO–FINANCEIRO compatível com o andamento da obra, onde estejam claramente determinados os prazos de execução de cada etapa e seus respectivos desembolsos, devendo tais documentos conter as assinaturas do RESPONSÁVEL TÉCNICO (RT) e o número de seus registro no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CREA, na forma do art. 14 da Lei no 5.194/66 e Resolução 282/83 do Conselho Federal de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CONFEA e do RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA;
Concorrência No 003/2009 10
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
g) indicar os números do Banco, Agência e Conta Corrente onde serão depositados os pagamentos das obrigações pactuadas.
h) declaração do licitante afirmando que, nos preços propostos, estão inclusos todos os custos com materiais, equipamentos, inclusive transportes, carga e descarga, mão-de-obra com seus respectivos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários, tributos, BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) e quaisquer outros encargos que incidam sobre a obra e serviços a serem executados, assim como as despesas de conservação e vigilância dos mesmos, até a entrega final da obra à FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE –FUNASA/COREPA;
i) As planilhas deverão ser assinadas por quem de direito, nos termos do art. 14 da Lei Federal nº 5.194/66.
j) Na proposta o licitante deverá apresentar a composição do BDI, dado pela seguinte fórmula:
CAC = Custo da administração Central - despesas com o escritório central (em percentual). E = Despesas eventuais – despesas imprevisíveis de serem consideradas no Orçamento (em percentual).
CF = Custos financeiros – custo do capital utilizado pela empresa para realizar a obra (em percentual).
IT = Impostos e taxas – despesas com impostos, licenças, alvarás, seguros, cauções, registros, placas legais, ART etc (em percentual).
B = Benefícios - lucros ou remuneração sobre serviços (em percentual).
j.1) O licitante deverá discriminar as alíquotas de cada tributo (IRPJ, ISS, PIS, COFINS e CSLL).
l) O licitante deverá apresentar a composição de cada preço unitário (todos os insumos, mão-de-obra e encargos sociais), formadores dos preços de sua proposta devendo ser apresentada em 01 (uma) cópia impressa.
7.3 – A apresentação das propostas de preços implica na aceitação plena e total das condições deste Edital, sujeitando o licitante às sanções previstas no art. 87 da Lei no
8.666/93.7.4 – PROCEDIMENTO
7.4.1 – Iniciada a sessão de abertura das propostas, a Comissão Permanente de Licitação, juntamente com os licitantes presentes, assinará as declarações, Anexo V da IN 05/95, republicada em 19/04/96, as quais deverão ter sido extraídas no SICAF naquela data.
Concorrência No 003/2009 11
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
7.4.2 – As propostas de preços serão abertas pela Comissão Permanente de Licitação, em ato público, no dia, horário e local estabelecidos no Preâmbulo deste Edital, caso não ocorra a interposição de recursos junto à Comissão Permanente de Licitação.
7.4.3 – Em ocorrendo recursos, será divulgada nova data para a abertura dos envelopes contendo a proposta de preços, mediante publicação no D.O.U.
7.4.4 – Abertos os envelopes, os membros da Comissão Permanente de Licitação rubricarão, juntamente com os representantes credenciados, todas as folhas e demais documentos que integram as propostas de preços apresentadas pelos licitantes.
7.5 – JULGAMENTO DA PROPOSTA DE PREÇOS
A licitação será processada e julgada com observância dos procedimentos de que tratam os artigos 43 e 44 da Lei nº 8.666/93.
7.5.1 – Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste Edital.
7.5.2 - Critério de julgamento será o de Menor Preço global (anexo II), admitindo-se como critério de aceitabilidade preços compatíveis com os preços de mercado e atendidas as especificações constantes deste Edital e Anexos.
7.5.3 – Na desclassificação de propostas, observar-se-á o que determina o art. 48 da Lei nº 8.666/93, e ainda o disposto nos subitens seguintes.
7.5.4 – Serão desclassificadas:
a) as propostas com preços manifestamente inexeqüíveis, na forma do inciso II e § 1º do artigo 48, da Lei nº 8.666/93;
b) as propostas que apresentarem preços unitários ou totais excessivos, ou seja, valores superiores aos constantes no orçamento estimado(anexo II);
7.5.5 – Sempre que julgar necessário, a Comissão Permanente de Licitação solicitará parecer técnico e/ou jurídico sobre as propostas apresentadas.
7.5.6 – Serão desclassificadas as propostas que não apresentarem composição de preços unitários e BDI conforme item 7.2 alíneas ``j `` e ``L``.
7.5.7 – Em caso de divergência entre os preços por extenso e preços em algarismos, prevalecerão sempre os primeiros, corrigindo-se os valores finais. Havendo erro de cálculo, a Comissão efetuará as retificações, considerando os valores unitários indicados na proposta do licitante, multiplicados pelas quantidades constantes da planilha orçamentária. O resultado final após as retificações efetuadas pela Comissão será considerado no julgamento como sendo a proposta do licitante.
7.5.8 – No caso de desclassificação de todas as propostas de preços apresentadas, a FUNASA poderá convocar todos os licitantes para, no prazo de 8 (oito) dias úteis, apresentarem novas propostas escoimadas das causas referidas no subitem 7.2.
7.5.9 – No caso de absoluta igualdade de duas propostas, adotar-se-ão, os critérios de desempate definidos no parágrafo 2° do art. 3°, da lei n° 8.666/93, com as modificações
Concorrência No 003/2009 12
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
decorrentes da Emenda Constitucional n° 06 de 15/08/95, e em caso de permanência de empate, será realizado sorteio, para o qual a Comissão Permanente de Licitação convocará todos os licitantes.
7.5.10 – O resultado do julgamento da habilitação e das propostas de preços será publicado no Diário Oficial da União.
7.5.11 – O prazo para o recurso previsto na alínea “b” do inciso I do Art. 109 da Lei no
8.666/93 correrá a partir do primeiro dia útil subseqüente à divulgação do resultado.8.0 – HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
8.1 – Após a divulgação do julgamento e decorrido o prazo recursal previsto em lei, a Comissão Permanente de Licitação encaminhará o processo licitatório à autoridade superior, para fins de homologação, adjudicação, revogação ou anulação da licitação.
8.2 – Esta licitação poderá ser revogada por interesse público e será anulada por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, por meio de parecer escrito e devidamente fundamentado.
8.3 – Ocorrendo anulação ou revogação desta licitação, a Fundação Nacional de Saúde providenciará a publicação no diário Oficial da União, a partir da qual correrá o prazo para a interposição de recurso hierárquico.
9.0 – CONTRATO
9.1 –O Contrato, sob a forma de minuta, parte integrante deste Edital, independentemente de transcrição, especificará o prazo, forma de execução, de pagamento e demais condições previstas nesta licitação.
9.2 –A Fundação Nacional de Saúde convocará o adjudicatário por escrito para a assinatura do Contrato.
9.3 –O Contrato deverá ser assinado no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados do recebimento da convocação do adjudicatário para esse fim, ocasião em que este deverá apresentar a Garantia de que trata o subitem 9.5 deste Edital.
9.4 –Na hipótese do adjudicatário não comparecer para assinar o Contrato no prazo estipulado, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, poderão ser convocados os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê–lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, nos termos do parágrafo 2 o do art. 64 da Lei no 8.666/93, ou revogar a licitação.
9.5 –No ato da assinatura do Contrato, o adjudicatário deverá apresentar Garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total do Contrato, a título de execução da obrigação, em uma das seguintes modalidades, conforme opção do adjudicatário:
a) caução em dinheiro;
b) títulos da dívida pública;
c) fiança–bancária;
d) seguro–garantia.
Concorrência No 003/2009 13
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
9.6 – Os títulos da dívida pública serão aceitos desde que seu valor de face seja na moeda corrente nacional ou que possam ser convertidos para a mesma.
9.7– No caso de títulos conversíveis para o Real a aceitação dar–se–á com a comprovação de sua liquidez, ou seja, o seu efetivo valor de mercado.
9.8 – Em se tratando de Garantia prestada por intermédio de caução em dinheiro recolhida junto à Caixa Econômica Federal – CEF, em conta específica, esta será devolvida atualizada monetariamente, nos termos do parágrafo 4o do Art. 56 da Lei no 8.666/93.
9.9 – A Garantia prestada pela contratada somente será liberada depois de certificado, pela Fundação Nacional de Saúde, que o objeto do Contrato foi totalmente realizado a contento.
9.10 –A liberação da Garantia será realizada no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela contratada.
9.11 –Sem prejuízos das sanções previstas neste Edital, a não prestação da Garantia exigida será considerada recusa injustificada à assinatura do Contrato, implicando na imediata anulação da Nota de Empenho emitida.
10.0 – EXECUÇÃO DA OBRA
10.1 –A obra deverá ser executada em conformidade com o especificado no Contrato, no edital, projeto básico e projeto executivo.
10.2 –A obra executada em desconformidade com o especificado neste edital acarretará a correção e, caso não seja possível, será rejeitada, com aplicações das sanções administrativas e/ou legais cabíveis à Contratada.
11.0 – RECEBIMENTO DA OBRA
11.1 –A obra será recebida conforme o Projeto Técnico, o contrato e a proposta da contratada devidamente aprovados pela Fundação Nacional de Saúde.
11.2 – A obra será recebida:a) provisoriamente, pelo responsável pelo acompanhamento e fiscalização do
contrato, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação escrita do licitante contratado;
b) definitivamente, pela Comissão de Recebimento a ser designada pelo Coordenador Regional do Pará, mediante termo circunstanciado assinado pelas partes, após decurso do prazo de observação ou vistoria que comprove a realização da obra de acordo com o contrato.
11.3 –O prazo do recebimento definitivo não poderá ser superior a 90 (noventa) dias corridos.11.4 –O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil do licitante contratado pela solidez e segurança da obra, nem ético–profissional pela perfeita execução do contrato.11.5 –O licitante contratado é obrigado a reparar, corrigir, remover, construir, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, os defeitos ou incorreções resultantes da execução da obra.11.6 –As demais condições de recebimento encontram–se em cláusula própria na minuta do contrato, que faz parte e integra este Edital.
12.0 – PAGAMENTO
Concorrência No 003/2009 14
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
12.1 –O pagamento será efetuado, com base nas medições dos serviços realizados, no prazo de até 15 (quinze) dias úteis após o adimplemento de cada etapa, de acordo com o cronograma físico-financeiro (anexo V) em moeda corrente nacional, por meio de Ordem bancária e de acordo com as condições constantes da proposta da contratada e aceita pela Fundação Nacional de Saúde, mediante a apresentação da Nota Fiscal/Fatura, em 3(três) vias, correspondente à parte executada, de acordo com as demais exigências administrativas em vigor e após atestada a sua execução, pela fiscalização. Sendo que o primeiro pagamento só será efetuado mediante a conclusão do item 2 da captação. Planilha orçamentária (anexo II )
12.2 –A Nota Fiscal/Fatura deverá indicar o número da Nota de Empenho correspondente, os números da Conta Corrente, Agência e Banco, para a emissão da respectiva Ordem Bancária de Pagamento.
12.3 –As demais exigências quanto ao pagamento encontram–se em cláusula própria na minuta do Contrato, que faz parte e integra este Edital.
12.4 – Antes de efetuar todo e qualquer pagamento será verificada a regularidade do licitante contratado junto ao Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores–SICAF, mediante consulta “on line”, cujo documento será anexado ao processo de pagamento.
13.0 – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
13.1 –A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o Contrato, no prazo estipulado no subitem 9.3, caracterizará inexecução total do Contrato, sujeitando–o às penalidades previstas no art. 87 da Lei no 8.666/93 e, ainda, ao pagamento de multa compensatória equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do Contrato.
13.2 – Ocorrendo atraso na execução ou inobservância às especificações, fica a contratada sujeita às sanções previstas no Art.87 da Lei no 8.666/93 e às seguintes penalidades:
a) advertência por escrito;
b) multas de mora de 0,05% (cinco centésimos por cento)ao dia de atraso, até o 5o
(quinto) dia após a data fixada para a completa execução de cada etapa, calculada sobre o valor da etapa correspondente e 0,07% (sete centésimos por cento) ao dia de atraso, a partir do 6o (sexto) dia, após a data fixada para a completa execução de cada etapa, calculada sobre o valor da etapa correspondente ;
c) multa compensatória equivalente ao valor integral da obra ou da etapa não realizada, limitada a 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor total do Contrato, pela rescisão unilateral da Fundação Nacional de Saúde, nos casos previstos nos incisos I a XI do art. 78 da Lei no 8.666/93, cujo recolhimento deverá ser efetuado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da intimação feita pela Fundação Nacional de Saúde;
d) suspensão temporária do direito de participar de licitações e contratar com a Fundação Nacional de Saúde, por um período não superior a dois anos;
e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a própria Autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a contratada ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea “d”.
Concorrência No 003/2009 15
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
13.3 – As sanções previstas nas alíneas “d” e “e” do subitem 13.2 poderão, também, ser aplicadas aos licitantes quando, em razão dos compromissos assumidos:
a) seu(s) representante(s) legal(is) tenha(m) sofrido condenação criminal definitiva por prática, nesta condição, de fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; e
b) praticarem ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação, demonstrando não possuir idoneidade de contratar com a Administração Pública.
13.4 –O termo inicial para a incidência da multa estipulada na alínea “b” do subitem 13.2 será a data fixada para o adimplemento e o termo final, a data da efetiva conclusão da obra .
13.5 –O termo inicial para a incidência da multa estipulada na alínea “c” do subitem 13.2 será a data fixada para o recolhimento e o termo final, a data do efetivo pagamento.
13.6 –As multas estabelecidas nas alíneas “b” e “c” do subitem 13.2 são independentes entre si e serão aplicadas pelo Coordenador Regional, não impedindo que a Fundação Nacional de Saúde rescinda unilateralmente o Contrato.
13.7 –A penalidade estabelecida na alínea “e” do subitem 13.2 é de competência exclusiva do Sr. Ministro de Estado da Saúde.
13.8 –Não será aplicada multa se, comprovadamente, o atraso na execução da obra advier de caso fortuito ou motivo de força maior.
13.9 –Em qualquer hipótese de aplicação de multa ou reparações que a Fundação Nacional de Saúde venha a fazer jus, a garantia apresentada pela contratada será convertida em pagamento parcial ou total da obrigação.
13.10 –Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a contratada pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Fundação Nacional de Saúde ou, ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.
13.11 –Em quaisquer dos casos previstos nas Sanções Administrativas, será dado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
14.0 – RECURSOS
14.1 – Dos atos da Fundação Nacional de Saúde decorrentes da aplicação deste Edital caberão recursos administrativos, na forma do Art. 109 da Lei no 8.666/93.
15.0 - DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES15.1 -Os serviços inicialmente contratados poderão ter suas quantidades acrescidas ou suprimidas dentro dos limites previstos no parágrafo 1º do artigo 65, da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, podendo a supressão exceder tal limite, nos termos do parágrafo 2º, inciso II do mesmo artigo, conforme redação introduzida pela Lei Nº 9.648, de 27 de maio de l.998.
16.0 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
16.1 –Esta licitação poderá ser revogada por interesse público e será anulada por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, por intermédio de parecer escrito e devidamente fundamentado. Ocorrendo anulação ou revogação desta licitação, a Fundação Nacional de Saúde providenciará a publicação no Diário Oficial da União, contando–se a partir do primeiro dia útil subsequente, o prazo para a interposição de recurso.
Concorrência No 003/2009 16
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
16.2 –A Comissão Permanente de Licitação, no interesse público, poderá relevar omissões puramente formais, desde que não infrinja o princípio da vinculação ao instrumento convocatório.16.3 –As Atas e todos os documentos de habilitação e de proposta de preços deverão ser assinados e/ou rubricados pelos membros da Comissão Permanente de Licitação e pelos licitantes presentes à(s) reunião(ões). Caso estes últimos se recusem a fazê–lo, esta circunstância deverá ser consignada em Ata, assim como todas as saídas antecipadas da reunião, mencionando–se os licitantes que não se fizeram representar.16.4 – A Comissão Permanente de Licitação poderá exigir o reconhecimento de firma quando houver dúvida quanto a autenticidade dos documentos apresentados pelos licitantes, conforme disposto no § 2° do art. 22 da Lei n° 9.784, de 29.1.99.16.5 –É facultado ao licitante formular protestos, consignando nas Atas dos trabalhos, para prevenir responsabilidade, prover a conservação ou ressalva de seus direitos ou para, simplesmente, manifestar qualquer intenção de modo formal.16.6 –A Comissão Permanente de Licitação e/ou Autoridade Superior, na forma do disposto no parágrafo 3o do art. 43 da Lei no 8.666/93, reserva–se o direito de promover qualquer diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo licitatório.16.7 –A licitação não implica na contratação por parte da Fundação Nacional de Saúde. Até a assinatura do Contrato, poderá o adjudicatário ser excluído da licitação, sem direito à indenização ou a ressarcimento e, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, caso a Fundação Nacional de Saúde venha a ter conhecimento de qualquer fato ou circunstância superveniente ao julgamento desta licitação que desabone sua idoneidade, capacidade financeira, técnica ou administrativa.16.8 –Quaisquer dúvidas sobre este Edital e maiores informações a respeito da licitação deverão ser objeto de consulta à Comissão Permanente de Licitação, situada na Av. Visconde de Souza Franco, 616 – Reduto – Belém/PA, Telefone nº (91) 3202-3741, mediante correspondência ou, ainda, via fax, desde que o original seja entregue em até 24 (vinte e quatro) horas após a transmissão, que será respondida pelo mesmo meio.16.9 –Nenhuma indenização será devida aos licitantes pela elaboração e/ou apresentação de quaisquer documentos relativos a esta licitação.16.10 - Qualquer cidadão é parte legitima para impugnar este Edital, por irregularidade na aplicação da Lei 8.666/93 e suas alterações, devendo protocolar pedido no prazo de 05 (cinco) dias úteis antes da data da abertura do certame.
Belem-PA 19 de 01 de 2009
MARIA DIVINA DA SILVAPRESIDENTE
FERNANDO PAULO PEREIRA TEXEIRAMEMBRO
CLAUDIO BATBOSA DOS SANTOSSUPLENTE
ANEXO I
Concorrência No 003/2009 17
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
MINUTA DO CONTRATO
CONTRATO Nº. /2009 CELEBRADO ENTRE A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE E A EMPRESA------- PARA EXECUÇÃO DA OBRA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA NA ALDEIA KENDJÃ, MUNICÍPIO–SÃO FELIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ, PERTENCENTE AO DSEI KAIAPO REDENÇAO FUNASA/CORE-PA,
A Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, entidade federal vinculada ao Ministério da Saúde, por intermédio da Coordenação Regional no Estado do Pará, inscrita no CNPJ/MF sob o número 26.989.350/0005-40, e a empresa ., situada na , inscrita no CNPJ sob o número , com inscrição estadual número , doravante, neste ato, denominadas FUNASA e CONTRATADA, respectivamente, representadas, a primeira por seu Coordenador Regional, Dr.(Sr.) , portador da Carteira de Identidade no , expedida pela e do CPF no , nomeado pela Portaria no , do Ministro de Estado da Saúde, publicada no D.O.U. de ___/___/___, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria no , de ___/___/___, da Presidência da FUNASA, e a segunda por seu representante legal, Dr.(Sr.) , portador da Carteira de Identidade no , emitida pela e do CPF no , no uso das atribuições que lhe confere o (especificar o dispositivo ou ato), firmam este Contrato tem por objeto a EXECUÇÃO DA OBRA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA NA ALDEIA KENDJÃ, MUNICÍPIO–SÃO FELIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ, PERTENCENTE AO DSEI KAIAPO REDENÇAO FUNASA/CORE-PA,, no Estado do Pará, da CORE-PA, licitada pela Concorrência no 003_/2009___, do tipo MENOR PREÇO GLOBAL E SOB REGIME DE EXECUÇÃO INDIRETA EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, processo no.25200.007.932/2008-13 , regida pela Lei no 8.666/93, republicada em 06/07/94, à qual as partes se sujeitam e, ainda, às disposições expressas nas seguintes cláusulas:CLÁUSULA I – DO OBJETO
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DA OBRA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO D’ÁGUA NA ALDEIA KENDJÃ, MUNICÍPIO–SÃO FELIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ, PERTENCENTE AO DSEI KAIAPO REDENÇAO FUNASA/CORE-PA, ÁREA QUE DEVERÁ SER DE PRÉVIO CONHECIMENTO DOS LICITANTES ATRAVÉS DE VISITA TÉCNICA, CONFORME PROJETO BÁSICO, PARTE INTEGRANTE DESTE EDITAL.
I – “ALDEIA KENDJÃ LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE SÃO FELIX DO XINGÚ -PERTENCE AO DSEI KAYAPÓ.
OPÇÕES DE ACESSO À ALDEIA: AÉREO/FLUVIAL A PARTIR DA SEDE MUNICIPAL DE SÃO FELIX DO XINGÚ.
1 – POR VIA AÉREA, 01:30MIN;2 – POR VIA FLUVIAL, 01:00H;
Subcláusula primeira – Os serviços serão executados em estrita obediência ao Contrato, devendo ser observados, integral e rigorosamente, o Edital da Concorrência n o 003-2009, seus anexos, projeto básico e projeto executivo, proposta da CONTRATADA e outros documentos gerados até a assinatura deste contrato, os quais passarão a integrar este instrumento, para todos os fins de direito e deverão permanecer arquivados na sede da FUNASA, neste Estado.
Concorrência No 003/2009 18
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Subcláusula segunda – No caso de divergência entre as medidas tomadas em plantas e as cotas indicadas prevalecerão estas últimas e, em caso de dúvida entre as especificações e demais documentos, prevalecerão às especificações do projeto, observado o disposto na subcláusula anterior.
Subcláusula terceira – O regime de execução deste contrato será o de execução indireta empreitada por preço Global.
Subcláusula quarta - A despesa resultante deste contrato correrá à conta de dotação orçamentária consignada no Orçamento da União de 2009, assim detalhada:
Ação Orçamentária: Abastecimento de Água/PA - Aldeias.FONTE: 0151000000Programa De Trabalho Resumido (PTRES): 5038Plano Interno: MS01059 Natureza De Despesa: 449051
CLÁUSULA II – DAS OBRIGAÇÕESA – DA CONTRATADA:
a) arcar com todas as despesas decorrentes da execução do Serviço, como deslocamento de todos os materiais e equipamentos necessários, bem como dos profissionais e operários habilitados para a execução da Obra;
a.1) executar o objeto desta contratação de acordo com as especificações do Projeto básico e do Projeto executivo;
b) recolher os tributos que venham a incidir sobre os Serviços, reservando–se a FUNASA o direito de deduzir dos valores a serem pagos à CONTRATADA as quantias correspondentes aos tributos eventualmente por ela não recolhidos;
c) facultar a FUNASA, a qualquer tempo, a inspeção técnica, objetivando o acompanhamento da execução dos Serviços;
d) cumprir os encargos definidos na Concorrência no 003 / 2009;
e) não transferir, total ou parcialmente, o objeto deste Contrato;
f) manter, durante toda a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de cadastramento e qualificação exigidas na licitação;
g) prestar todos os esclarecimentos solicitados pela FUNASA e atender às reclamações desta;
h) facilitar, por todos os meios, a execução dos trabalhos de fiscalização dos Serviços pela FUNASA;
i) observar os requisitos mínimos de qualidade, resistência e segurança determinados nas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
j) respeitar, rigorosamente, na execução deste Contrato à legislação trabalhista, fiscal, previdenciária e comercial, bem como as normas de higiene e segurança, por cujos encargos responderá unilateralmente;
Concorrência No 003/2009 19
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
l) remover, na conclusão dos Serviços, todo o entulho de material, depositando em “containers” ou em veículos apropriados, para disposição no aterro sanitário municipal, com vistas à possível reciclagem;
m) reparar, em qualquer época, o Serviço executado e aceito, desde que fique comprovada a existência de defeito de execução, cuja verificação somente seja possível quando de sua utilização;
n) obedecer às exigências contidas na Norma Reguladora (NR) no 18 do Ministério do Trabalho, publicada no Diário Oficial da União de 07 de julho de 1995, quanto às condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção;
o) registrar, previamente, no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CREA/PA, a obra objeto deste Contrato, mediante a competente Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, na conformidade do disposto no art. 6o da Lei no
5.194/66, no art. 1o da Lei no 6496/77 e na Resolução no 307/86 do Conselho Federal de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CONFEA, bem como registrar as Anotações de Responsabilidades Técnica – ART’s relativas aos aditivos a este Contrato;
p) afixar na obra placa de identificação de exercício profissional em obras, na forma exigida na Resolução no 250/77 do Conselho Federal de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CONFEA, e
q) comunicar à FUNASA os eventuais casos fortuitos e de força maior, dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis após a verificação do fato e apresentar os documentos para a respectiva aprovação, em até 5 (cinco) dias consecutivos, a partir da data de sua ocorrência, sob pena de não serem considerados.
r) Manter no Escritório da Obra, sob sua guarda e a disposição da fiscalização da FUNASA, os seguintes documentos:
r.1) Um Livro de Ocorrências da Obra;
r.2) Uma via deste Contrato, com todas as partes integrantes, apostilas e demais documentos administrativos e técnicos da obra, conforme discriminados na Subclausula Primeira, da Clausula I;
r.3) Cópia dos projetos e do cronograma aprovados pela FUNASA;
s) Lançar no Livro de Ocorrências da Obra, diariamente, todas as ocorrências havidas no obra, tais como: serviços realizados, entradas e saídas de materiais e equipamentos pesados, anormalidades, chuvas, substituições de engenheiros,mestres,fiscais, etc;
t) Sem prejuízo de sua responsabilidade, comunicar à fiscalização da FUNASA, escrito, no Livro de Ocorrência da Obra, anormalidades verificadas na execução ou no controle técnico, que ponha em risco a segurança e a qualidade da obra e sua execução no prazo pactuado;
u) Comunicar, previamente, à Delegacia Regional do Trabalho neste Estado sobre a Obra a ser iniciada.
v) Encaminhar mensalmente a FUNASA relatório situacional da obra, com registro fotográfico, assinado pelo responsável técnico e pelo representante legal da empresa, para acompanhamento e programação de vistoria;
Concorrência No 003/2009 20
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
x) Comunicar à contratante uma eventual substituição do responsável técnico, onde o substituto deverá atender as condições elencadas no item 5.2 do edital da concorrência.003../2009.
B – DA FUNASA
a) providenciar a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União;
b) efetuar o pagamento conforme estipulado na Cláusula IV deste Contrato;
c) fiscalizar a execução da obra objeto deste Contrato;d) aceitar ou recusar os motivos alegados pela CONTRATADA para configurar caso
fortuito ou de força maior, dando, por escrito, as razões de sua eventual aceitação ou recusa, no prazo máximo de 5 (cinco) dias consecutivos, contados do recebimento dos documentos de comprovação.
CLÁUSULA III – DO PREÇO
Pela execução dos Serviços objeto deste Contrato, a FUNASA pagará à CONTRATADA o valor de R$ ( ), de acordo com o Cronograma Físico–Financeiro e planilha orçamentária, Anexo , parte integrante e indissociável deste instrumento.
Subcláusula primeira – No preço estipulado nesta cláusula já se encontram computados todos os custos com materiais, mão–de–obra, impostos, taxas, transporte, fretes e demais despesas que, direta ou indiretamente, tenham relação com o objeto deste Contrato.
Subcláusula segunda – A despesa relativa a este Contrato correrá à conta das dotações orçamentárias consignadas no Orçamento da União/2009, Programa 5038 ., Elemento de Despesa 449051, Fonte de Recursos 0151000000 , tendo sido emitida a Nota de Empenho no .
Subcláusula terceira – Não haverá reajuste de preços para a execução da obra. CLÁUSULA IV – DO PAGAMENTO
A FUNASA efetuará o pagamento, em moeda corrente nacional, por meio de Ordem Bancária, no prazo de até 15 (quinze) dias úteis após o adimplemento de cada etapa da obra, obedecendo às seguintes formalidades:
a) as faturas com as respectivas notas fiscais serão apresentadas com indicação das quantidades, obedecidas às parcelas das etapas executadas da obra, de conformidade com o cronograma físico–financeiro apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela FUNASA;
b) as faturas e suas respectivas notas fiscais serão protocolizadas e encaminhadas a Divisão de Engenharia da FUNASA, acompanhada de relatório situacional da obra e registro fotográfico e planilha de medição devidamente assinada pelo responsável técnico e pelo representante legal da empresa, para conferência e posterior pagamento da execução da obra, dentro do prazo de até 15 (quinze) dias úteis, contados a partir do adimplemento de cada etapa;
c) ocorrendo a não aceitação pela fiscalização da FUNASA dos serviços faturados, o fato será, de imediato, comunicado à CONTRATADA para retificação das causas de seu indeferimento, no prazo ré-estabelecido pela FUNASA; a liberação da primeira fatura ficará condicionada à conclusão da primeira etapa do objeto deste contrato, pela CONTRATADA, da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART relativa à obra objeto deste Contrato, Sendo que o primeiro pagamento só será efetuado mediante a conclusão do item 2 da captação. Planilha orçamentária (anexo II )
Concorrência No 003/2009 21
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
d) Bem como tenha fixado, na obra, a placa de identificação de exercício profissional em obras e colocado no escritório da obra o Livro de Ocorrências;
e) as demais faturas somente serão pagas após a conclusão da etapa da correspondente, com apresentação da nota fiscal/fatura; do comprovante de recolhimento do Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (ISS) junto à Prefeitura Municipal do local da obra; da Certidão de Regularidade de Tributos da Secretaria de Estado da Fazenda onde se realiza a obra; do Certificado de Regularização do INSS e do FGTS, relativos à obra objeto deste Contrato; e do comprovante de pagamento do pessoal alocado na obra (fotocópia da folha de pagamento), referente ao mês anterior;
f) a última fatura somente será liberada após a apresentação dos documentos exigidos na alínea “e” acima e do Certificado de Quitação com o INSS, relativo ao objeto deste Contrato.
Subcláusula primeira – As notas fiscais e as faturas deverão indicar o número da Nota de Empenho mencionada na Subcláusula segunda da Cláusula III deste Contrato, bem como da Conta Corrente, Agência e Banco da CONTRATADA, para a emissão da respectiva Ordem Bancária de Pagamento.
Subcláusula segunda – Os pagamentos poderão ser sustados pela FUNASA, nos seguintes casos:
a) inadimplemento de obrigações da CONTRATADA para com a FUNASA por conta deste Contrato;
b) não cumprimento do disposto nas Especificações Técnicas da FUNASA;
c) erros ou vícios nas faturas, o que implicará na sua devolução, contando–se o prazo previsto na letra “b” desta cláusula, a partir da sua apresentação.
Subcláusula terceira – Antes de efetuar todo e qualquer pagamento, será verificada a regularidade da CONTRATADA junto ao Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores – SICAF, mediante consulta “on line”, cujo documento será anexado ao processo de pagamento.
Subcláusula quarta - Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que o licitante não tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que a taxa de atualização financeira devida pelo FUNASA/CORE/PA, entre a data acima referida e a correspondente ao efetivo adimplemento da parcela, será aquela prevista no art. 406 do Código Civil Brasileiro, mediante a aplicação da seguinte fórmula:
AF = [(1+IPCA/100) N/30 – 1] X VP, onde:
AF = atualização financeira;IPCA = percentual atribuído ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo com vigência a partir da data máxima para pagamento da obrigação;N= n.º de dias entre a data máxima para pagamento da obrigação e do efetivo pagamento; eVP = valor a ser pago, igual ao principal mais o reajuste
Subcláusula quinta -A atualização financeira prevista nesta condição será incluída na fatura do mês seguinte ao da ocorrência.
Concorrência No 003/2009 22
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CLÁUSULA V – DO PRAZO
O prazo para execução total dos Serviços será de 180 (Cento e Oitenta) dias corridos, contados a partir da emissão da ordem de serviços, após a assinatura deste Contrato, excluindo–se os dias em que, por motivo de força maior, consignado no Livro de Ocorrências da Obra, devidamente comprovado e aceito pela FUNASA, houver interrupção dos trabalhos.
Subcláusula primeira – O Cronograma Físico – Financeiro será automaticamente ajustado sempre que houver abono de dias aceito pela FUNASA.
Subcláusula segunda – Na hipótese prevista na subcláusula anterior, a reformulação implicará na dilatação do prazo, mediante simples deslocamento no Cronograma Físico–Financeiro da etapa não executada, mantidos os atrasos não justificados, caso existentes, mediante simples apostilamento, desde que não altere o prazo total deste Contrato.
Subcláusula terceira – As reformulações dos cronogramas aprovados serão
formalizados mediante simples apostilamento entre a FUNASA e a CONTRATADA, desde que não altere o prazo total deste Contrato, os quais passarão a fazer parte integrante e complementar deste Contrato, para todos os fins de direito.
Subcláusula quarta – Considera–se infração contratual o retardamento da execução da obra contratada ou a sua paralisação injustificada, por mais de 03 (três) dias consecutivos.
Subcláusula quinta – O prazo de conclusão da obra poderá ser prorrogado, caso ocorra um dos motivos estipulados no parágrafo 1o, do Art, 57 da Lei no 8.666/93.
CLÁUSULA VI – DA FISCALIZAÇÃO
A fiscalização da execução deste Contrato será exercida pela FUNASA, por intermédio da Divisão de Engenharia de Saúde Publica.
Subcláusula primeira – Sem prejuízo da plena responsabilidade da CONTRATADA perante a FUNASA ou terceiros, todos os serviços relativos à obra contratada estarão sujeitos à mais ampla e irrestrita fiscalização, a qualquer hora, em toda a área abrangida pela obra, por pessoas devidamente credenciadas pela FUNASA.
Subcláusula segunda – A FUNASA poderá determinar a paralisação da obra por motivo de relevante ordem técnica e de segurança ou, ainda, no caso de inobservância e/ou desobediência às suas determinações, cabendo à CONTRATADA, quando as razões da paralisação lhe forem imputáveis, todos os ônus e encargos decorrentes.
Subcláusula terceira – Qualquer erro ou imperícia na execução constatado pela FUNASA obrigará à CONTRATADA, à sua conta e risco, corrigir ou reconstruir a parte impugnada da obra, sem prejuízo de ação regressiva contra quem lhe tiver dado causa.
Subcláusula quarta – A FUNASA poderá rejeitar métodos e serviços ou exigir a retirada do local da obra, de operário, funcionário, engenheiro, mestre de obra, etc., que não esteja exercendo suas tarefas ou não se comportando a contento, cabendo à CONTRATADA substitui–lo dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas da notificação que lhe for feita, ou refazer os serviços impugnados, correndo por sua conta todas as despesas. Em idênticas condições, poderá ser retirado do canteiro de obra todo e qualquer material ou equipamento impugnado pela fiscalização.
Subcláusula quinta – A ação fiscalizadora será exercida de modo sistemático e permanente, de maneira a fazer cumprir, rigorosamente, os prazos, condições, qualificações e
Concorrência No 003/2009 23
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
especificações previstas neste Contrato e em seus documentos integrantes, aos quais a CONTRATADA declara conhecer nos seus expressos termos. A fiscalização será meramente supletiva e relacionada com a execução deste Contrato, não implicando em responsabilidade da FUNASA por compromissos da contratada perante terceiros.
Subcláusula sexta – A FUNASA comunicará, por escrito, à CONTRATADA a mudança de fiscais, indicando os seus substitutos.
Subcláusula sétima – Os serviços impugnados pela fiscalização da FUNASA, no que concerne à sua execução ou à qualidade dos materiais fora do especificado, não poderão ser faturados ou, se o forem, deverão ser glosados nas faturas correspondentes.
CLÁUSULA VII – DO RECEBIMENTO DA OBRA
A obra será recebida conforme Projeto Técnico, contrato, proposta da CONTRATADA e Cronograma físico–financeiro, devidamente aprovado pela Fundação Nacional de Saúde.
Subcláusula primeira – A Obra será recebida:
a) provisoriamente, pelo responsável pelo acompanhamento e fiscalização do contrato, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação escrita do licitante contratado, e
b) definitivamente, pela Comissão de Recebimento a ser designada pelo (Ordenador da Despesa), mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a realização da obra de acordo com o contrato.
Subcláusula segunda – O prazo do recebimento definitivo não poderá ser superior a 90 (noventa) dias corridos.
Subcláusula terceira – O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil da CONTRATADA pela solidez e segurança da obra, nem ético –profissional pela perfeita execução do contrato.
Subcláusula quarta – A CONTRATADA é obrigada a reparar, corrigir, remover, construir, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, os defeitos ou incorreções resultantes da execução da obra.
Subcláusula quinta – Concluída a obra, a CONTRATADA solicitará, por escrito à FUNASA, a emissão do Termo de Recebimento e Aceitação Provisória da Obra, devendo ser atendido, desde que:
a) proceda em conjunto com a FUNASA a uma vistoria na obra, constatando estar a mesma de acordo com o projeto e demais elementos técnicos integrantes do Contrato, bem como o bom funcionamento de todos os aparelhos e equipamentos. Esta vistoria, consubstanciada em competente laudo apresentado pelo fiscal da obra, deverá consignar as irregularidades constatadas, as quais deverão ser objeto de regularização pela CONTRATADA até aceitação definitiva da obra;
b) a CONTRATADA apresente, ainda, os seguintes documentos relativos à obra:
b.1 – Certidão Negativa de Débito (CND) perante o INSS;
b.2 – Certidão de Regularidade de Situação junto ao FGTS;
Concorrência No 003/2009 24
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
b.3 – Certidão de Quitação do ISS; b.4 – Parecer da fiscalização;
b.5 – Relatorio final com registro fotográfico, planilha de medição e fatura.
Subcláusula sexta – A emissão do Termo de Aceitação Definitiva fica, ainda, condicionada à apresentação, pela CONTRATADA, do comprovante de baixa da matrícula da obra no INSS.
Subcláusula sétima – Até a Aceitação Definitiva, a CONTRATADA se obriga a manter, às suas expensas, no canteiro da obra, equipe técnica adequada, objetivando a pronta reparação de falhas de construção e de instalações que surgirem no período inicial de utilização dos serviços objeto deste Contrato.CLÁUSULA VIII – DA GARANTIA
Como garantia de execução deste Contrato, a CONTRATADA apresentou ..............(mencionar qual o tipo de garantia) no valor de R$ ( ), correspondente a 5% do valor deste Contrato.
Subcláusula primeira – Em se tratando de garantia prestada por meio de caução em dinheiro recolhida junto a Caixa Econômica Federal – CEF, em conta específica, esta será devolvida atualizada monetariamente, nos termos do parágrafo 4o, art. 56, da Lei no 8.666/93.
Subcláusula segunda – A garantia prestada pela CONTRATADA somente será liberada depois de certificado, pela FUNASA, que o objeto do contrato foi totalmente realizado a contento.
Subcláusula terceira – A liberação da garantia será procedida no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela CONTRATADA.
CLÁUSULA IX – DAS PENALIDADES
Se, na execução deste Contrato, ficar comprovada a existência de irregularidade ou ocorrer inadimplemento contratual de que possa ser responsabilizada a CONTRATADA, esta, sem prejuízo das sanções previstas no art. 87 e art. 88 da Lei no 8.666/93, sofrerá as seguintes penalidades ou sanções:
a) advertência por escrito;
b) multas de mora de 0,05% (cinco centésimos por cento)ao dia de atraso, até o 5o
(quinto) dia após a data fixada para a completa execução de cada etapa, calculada sobre o valor da etapa correspondente e 0,07% (sete centésimos por cento) ao dia de atraso, a partir do 6o (sexto) dia, após a data fixada para a completa execução de cada etapa, calculada sobre o valor da etapa correspondente ;
c) multa compensatória equivalente ao valor integral da obra ou da etapa não realizada, limitada a 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor total do Contrato pela rescisão unilateral da FUNASA, nos casos previstos nos incisos I a XI do art. 78 da Lei no 8.666/93, cujo recolhimento deverá ser efetuado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da intimação feita pela FUNASA;
d) suspensão temporária do direito de participar de licitações e contratar com a FUNASA, por um período não superior a dois anos, e
Concorrência No 003/2009 25
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a própria Autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea “d”.
Subcláusula primeira – As sanções previstas nas alíneas “d” e “e” desta Cláusula poderão também ser aplicadas à CONTRATADA quando, em razão dos compromissos assumidos:
a) seu(s) representante(s) legal(is) tenha(m) sofrido condenação criminal definitiva por prática, nesta condição, de fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;
b) praticarem ilícitos, visando frustrar os objetivos da licitação, demonstrando não possuir idoneidade de contratar com a Administração Pública.
Subcláusula segunda – O termo inicial para a incidência da multa estipulada na alínea “b” desta Cláusula será a data fixada para o adimplemento e o termo final, a data da efetiva conclusão da obra .
Subcláusula terceira – O termo inicial para a incidência da multa estipulada na alínea “c” desta Cláusula será a data fixada para o recolhimento e o termo final, a data do efetivo pagamento.
Subcláusula quarta – As multas estabelecidas nas alíneas “b” e “c” desta Cláusula são independentes entre si e serão aplicadas pelo (Ordenador da Despesa), não impedindo que a FUNASA rescinda unilateralmente o Contrato.
Subcláusula quinta – A penalidade estabelecida na alínea “e” desta Cláusula, é de competência exclusiva do Sr. Ministro de Estado da Saúde.
Subcláusula sexta – Não será aplicada multa se, comprovadamente, o atraso na execução dos serviços advier de caso fortuito ou motivo de força maior.
Subcláusula sétima – Em qualquer hipótese de aplicação de multa ou reparações que a FUNASA venha a fazer jus, a Garantia apresentada pela CONTRATADA será convertida em pagamento parcial ou total da obrigação.
Subcláusula oitava – Se a multa for de valor superior ao valor da Garantia prestada, além da perda desta, responderá a CONTRATADA pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela FUNASA, ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.
Subcláusula nona – Quando as multas a que se refere esta Cláusula forem subtraídas da garantia contratual, a CONTRATADA obriga–se a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o valor deduzido da referida garantia.
Subcláusula décima – Em quaisquer dos casos previstos nesta Cláusula, é assegurado à CONTRATADA o direito ao contraditório e à ampla defesa.
CLÁUSULA X – DAS ALTERAÇÕES
Os serviços inicialmente contratados poderão ter suas quantidades acrescidas ou suprimidas dentro dos limites previstos no parágrafo 1º do artigo 65, da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, podendo a supressão exceder tal limite, nos termos do
Concorrência No 003/2009 26
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
parágrafo 2º, inciso II do mesmo artigo, conforme redação introduzida pela Lei Nº 9.648, de 27 de maio de l.998.
CLÁUSULA XI – DA RESCISÃO
Este Contrato poderá ser rescindido na forma e na ocorrência de qualquer das hipóteses previstas nos arts. 77 a 80 da Lei no 8.666/93.
Subcláusula primeira – A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos da FUNASA em caso de rescisão administrativa, por qualquer um dos motivos previstos no inciso I do art. 79 da Lei no 8.666/93.
Subcláusula segunda – Em quaisquer dos casos previstos nesta cláusula é assegurado à CONTRATADA o direito ao contraditório e à ampla defesa.
CLÁUSULA XII – DA PUBLICAÇÃO
A FUNASA encaminhará para publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União, até o quinto dia útil ao mês seguinte ao de sua assinatura, conforme determina o parágrafo único do art. 61, da Lei no 8.666/93, a qual deverá ocorrer até 20 dias daquela data.
CLÁUSULA XIII – DOS CASOS OMISSOS
Fica estabelecido que caso venha ocorrer algum fato não previsto neste Contrato, os chamados casos omissos, estes serão resolvidos entre as partes, respeitado o objeto do Contrato, a legislação e demais normas reguladoras da matéria, em especial a Lei no 8.666/93, aplicando–lhe, quando for o caso, supletivamente, os Princípios da Teoria Geral dos Contratos estabelecidos na Legislação Civil Brasileira e as disposições do Direito Privado.
CLÁUSULA XIV – DAS DISPOSIÇÕES GERAISA este Contrato aplicam–se as seguintes disposições gerais:
a) a FUNASA se reserva o direito de contratar com outras empresas, simultaneamente e no mesmo local, a execução de obra distinta do objeto deste Contrato, não podendo a CONTRATADA opor–se à execução de tal obra desde que previamente comunicada, por escrito, pela FUNASA, de modo que a sobredita obra contratada não venha a sofrer prejuízo de qualquer espécie;
b) a CONTRATADA assume exclusiva responsabilidade pelo cumprimento de todas as obrigações decorrentes da execução deste Contrato, seja de natureza trabalhista, previdenciária, civil ou fiscal, inexistindo solidariedade da FUNASA relativamente a estes encargos, inclusive os que eventualmente advierem de prejuízos causados a terceiros;
c) a obra será executada no regime de empreitada por preço global, de acordo com o cronograma físico–financeiro , ocorrendo os pagamentos com a correspondente etapa da obra concluída, pela liquidação da obra executada e aceita pela FUNASA;
d) a FUNASA se reserva o direito de paralisar ou suspender, a qualquer tempo, a execução da obra, mediante pagamento único e exclusivo dos trabalhos já executados e da aquisição, por ajuste entre as partes interessadas, dos materiais existentes no local da obra e a ela destinados.
CLÁUSULA XV – DO FOROAs partes firmam este instrumento obrigando–se, por si e seus sucessores, ao fiel
cumprimento do que ora ficou ajustado, sendo competente para dirimir quaisquer questões deste Contrato o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do Pará, conforme determina o
Concorrência No 003/2009 27
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
inciso I do art. 109 da Constituição Federal combinado com o art. 111, do Código de Processo Civil.
E, por estarem de acordo, lavrou–se este termo, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, as quais foram lidas e assinadas pelas partes contratantes.
Local e data de assinatura
Pela FUNASA Pela CONTRATADA_____________________________ ______________________________(Assinatura e carimbo de identificação) (Assinatura e carimbo de identificação)
ANEXO II
PLANILHA ORÇAMENTARIAITEM 1 – ALDEIA KENDJA
ITEM DISCRIMINAÇÃO dos SERVIÇOS UNID.
QUANT.
P. UNIT. TOTAL
01 SERVIÇOS PRELIMINARES 01.01 Limpeza manual do terreno m² 91,0001.02 Ligações Provisórias de Água e luz und 1,0001.03 Locação da obra: execução de gabarito m² 91,00
01.04
Abrigo provisório, para alojamento e depósito de materiais e ferramentas, com cobertura em telha de fibrocimento e tesouras de madeira, paredes, portas e janelas em chapa compensada e piso de concreto desempenado m² 20,00
01.05Placa da obra de 2,00X2,20m em lona "night day" usando-se o processo de impressão o sistema "silk-screen" com reprodução fotográfica. m² 4,40
Subtotal
Concorrência No 003/2009 28
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Total
02 CAPTAÇÃO 02.01 Limpeza e desinfecção do poço tubular DN 6" (150mm),
profundidade de 64 m ml 64,00
02.01.01 Desenvolvimento com aplicação dispersantes químicos h 24,0002.01.02 Limpeza e desinfeção ml 54,0002.01.03 Caracterização do poço ( NE, ND, teste de vazão) h 24,00
02.01.04 Coleta de amostra e análise físico-químico e bacteriológico da água do poço und 1,00
02.01.05 Base de concreto fck25 para proteção (0,20m x 1,40m x 1,40m) m³ 0,39
02.01.06Proteção do poço em Alvenaria com 1.20 x 1.20 x 0.97m e tampa em concreto armado, inclusive pintura 100% acrílica duas demãos na cor especificada und 1,00
02.01.07 Pintura na base com tinta 100% acrílica para piso tipo NOVA COR OU SIMILAR. m² 3,08
02.01.08 Geotampa de 6" x 2" und 1,00
02.01.09 Realatório Técnico do poço, assinado pelo responsável técnico com ART. und 1,00
Subtotal Total
03 CONJUNTO ELEVATÓRIA
03.01Instalação de conjunto elevatória do sistema com a utilização de um Motor-Bomba submersa de 2,0CV, inclusive com painel de controle e cabo elétrico submerso
03.01.01 Fornecimento e Instalação de Bomba Submersa refrigerado água Modelo 350/2,0/22TR + R08-8 Marca leão ou Similar und 1,00
03.01.02 Painel de comando para sistema motor-bomba tipo CPD/2,0/22TR/T1 und 1,00
03.01.03
Instalação com fornecimento de material elétrico da bomba submersa no poço e sua ligação ao quadro de comando com cabo elétrico submerso com 2,5mm² de diâmetro, 60m de comprimento. cj 1,00
Subtotal
03.02 Instalação e Fornecimento do barrilete de recalque da bomba submersa, em PVC-JR e JS 1.1/2" m 61,00
03.02.01 Nipel de Fº Gº DN= 1.1/2" und 6,0003.02.02 Nipel de ligação da bomba ao barrilete em Fº Gº DN= 1.1/2" und 1,0003.02.03 Registro de gaveta bruto em Fº Gº DN= 1.1/2" und 2,0003.02.04 Válvula de retenção horizontal Fº Gº DN= 1.1/2" und 1,0003.02.05 Luva Fº Gº DN= 1.1/2" und 7,0003.02.06 Curva 90 Fº Gº DN= 1.1/2" c/ rosca und 1,0003.02.07 Curva 45 em Fº Gº DN= 1.1/2" c/ rosca und 2,0003.02.08 Te 90 em Fº Gº DN= 1.1/2" c/ rosca und 1,0003.02.09 União em Fº Gº DN= 1.1/2" und 1,0003.02.10 Tubo PVC JR Branco rígido DN= 1.1/2" m 46,0003.02.11 Adaptador curto PVC SR DN= 50mm x 1.1/2" und 1,00
03.02.12 Adaptador curto PVC SR para caixa d'água DN= 50mm x 1.1/2" und 1,00
03.02.13 Tubo PVC JS DN = 50mm m 15,0003.02.14 Curva 90 PVC JS DN = 50mm und 3,0003.02.15 Braçadeira de 1.1/2" und 1,00
Subtotal Total
04 CASA DE QUÍMICA
04.01
Construção da casa de química para abrigo do sistema de cloro com 7,29m² de área, cobertura em com laje, em alvenaria, com portão metálico e sistema de iluminação (abaixo do Res. Elevado).
un 1,00
Concorrência No 003/2009 29
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
04.01.01Regularização de base para revestimento do piso e da calçada, empregando argamassa de cimento e areia média no traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, desenpenado com e=10cm m² 16,00
04.01.02 Alvenaria de elevação com tijolo comum, dimensões: 7x10x20cm, empregando argamassa no traço de 1:3:7 m² 28,60
04.01.03
Sistema elétrico com fornecimento e instalação de duas luminárias uma interna e outra externa, com calha de sobrepor em chapa de aço com uma lâmpada fluorescentre de 20Watt (completa incluindo reator partida rápida e lâmpada), interruptor e tomada de corrente, duas teclas simples e uma tomada dois pólos para pinos redondos 10A - 220V cj 1,00
04.01.04 Elemento vazado tipo cobogó de 0,40x0,40m m2 3,84 Subtotal
04.01.05 Laje em concreto estrutural de fck = 25 MPA 04.01.05.0
1 Armadura de aço CA-50 e/ou CA-60 kg 156,00
04.01.05.02 Forma em madeira branca para concreto armado m² 30,13
04.01.05.03 Concreto estrutural fck = 25 Mpa m³ 1,90
04.01.05.04 Desforma m³ 30,13
Subtotal 04.01.06 Reboco das paredes de alvenaria no traço 1:6:2 m² 57,2004.01.07 Rebobo c/ impermeabilizante para a Laje m² 30,13
04.01.08Pintura com tinta 100% acrílica em parede interna e externa, duas demãos nas cores especificadas. m² 57,20
04.01.09Pintura no piso e calçada com tinta 100% acrílica para piso tipo NOVA COR OU SIMILAR. m² 16,00
04.01.10
Porta em grade de ferro medindo 1,20x2,10 sendo metade revestida com chapa de ferro, com ferrolho e cadeado inclusive aplicação pintura anticorrosiva e esmalte sintético na cor especificada. und 1,00
Subtotal 04.02 Instalação do Sistema de Produção e de dosagem de cloro
04.02.01 Clorador tipo pastilha, modelo Sanyclor 5.000 ou similar cj 1,00
04.02.02 Sistema Hidráulico com tubulações e conexões DN=20mm e bases de suporte do equipamento cj 1,00
Subtotal Total
05 RESERVAÇÃO
05.01Construção de estrutura de concreto armado com 06 metros de altura e fornecimento e instalação de reservatório em fibra de vidro para 10.000 litros de capacidade.
un 1,00
05.01.01 Locação da obra: execução de gabarito m² 14,44 Subtotal
05.01.02 Infra-estrutura 05.01.02.0
1 Escavação manual de sapatas e cintamento m3 4,08
05.01.02.02 Apiloamento de fundo para fundação m2 2,56
05.01.02.03 Lastro de concreto de 15 Mpa, incluindo preparo e lançamento m3 0,26
05.01.02.04 Reaterro manual apiloado m3 1,02
05.01.02.05 Forma em madeira branca para concreto armado em fundação m2 6,72
05.01.02.06 Armadura de aço CA-50 e/ou CA-60 kg 219,00
05.01.02.0 Concreto estrutural fck = 25 Mpa m3 1,28
Concorrência No 003/2009 30
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
705.01.02.0
8 Bota-fora a menos de 1 Km m3 2,58
Subtotal 05.01.03 Super-estrutura
05.01.03.01 Forma em madeira branca para concreto armado m2 84,22
05.01.03.02 Armadura de aço CA-50 ou CA-60 kg 720,00
05.01.03.03 Concreto estrutural fck 25 Mpa, lançado em até 06m m3 5,78
05.01.03.04 Desforma m2 84,22
Subtotal 05.01.04 Pintura e Reservatório em Fibra de Vidro
05.01.04.01
Forneciemento e Instalação de Reservatório em fibra de vidro de 10.000 litros de capacidade Unid. 1,00
05.01.04.02
Pintura na estrutura com tinta 100% acrílica, duas demãos na cor especificada, inclusive laje de sustentanção do reservatório. m² 84,22
05.01.04.03 Pintura de Logotipo da FUNASA no Reservatório de Fibra Unid. 1,00
Subtotal 05.01.05 Serviços gerais
05.01.05.01
Escada metálica de 0,50 m de largura, 6,00m de comprimento com bitola de DN 3/8", sendo 3m fixa com guarda-corpo e 3m removivel, incluindo pintura anticorrosiva e esmalte sintético a duas demãos na cor especificada. und 1,00
05.01.05.02
Fornecimento e montagem de guarda - corpo metálico em Fº Gº DN 3/8", com 1,00 m de altura, incluindo pintura anticorrosiva e esmalte sintético a duas demãos na cor especificada. und 1,00
Subtotal 05.02 Sistema Hidráulico da reservação
05.02.01 Barrilete de descida do reservatório 05.02.01.0
1 Tubo PVC JS DN = 50mm ml 15,00
05.02.01.02 Curva 90 PVC JS DN = 50mm und 2,00
05.02.01.03 Adaptador PVC curto solda/rosca DN = 1.1/2" x 50mm und 4,00
05.02.01.04
Adaptador PVC soldável flanges livres p/ caixa D'água 50mm x 1.1/2". und 2,00
05.02.01.05 Te 90 PVC JS DN= 50mm und 1,00
05.02.01.06 Registro de Gaveta bruto Fº Gº de 1.1/2" und 2,00
05.02.01.07 Braçadeira de 1.1/2" und 2,00
Subtotal Total
06 REDE DE DISTRIBUIÇÃO 06.01 Abertura de valas
06.01.01 Escavação manual de vala de 0,50m de largura e 0,80 m de profundidade m³ 32,00
06.01.02 Reaterro manual de vala apiloado m³ 32,00 Subtotal
06.02 Fornecimento e Assentamento de tubos e conexões 06.02.01 Tubo PVC JS DN = 50 mm m 80,00
Subtotal Total
07 SISTEMA ELÉTRICO
Concorrência No 003/2009 31
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
07.01
Execução completa das instalações elétricas de todas as unidades do sistema, compreendendo o fornecimento e instalação de todos os materiais e equipamentos necessários e de toda a mão de obra necessária à integral execução das instalações previstas.
cj 1,00
07.01.01
Grupo gerador com motor diesel, monocilíndrico a 4 tempos, com sangria automática refrigerado a radiador/água, potência 12CV série NSB RE, tanque de combustível, partida elétrica/manual, em base de ferro e acoplado com luva elástica, gerador de 7,5KVA trifásico 4 pólos com escova e rotação 1800rpm, com quadro de comando contendo os seguintes componentes, voltímetro, amperímetro e frequencímetro, inclusive mangueira flexivel de alta temperatura Ø 1.1/2”. und 1,00
07.01.02
Base em concreto estrutural FCK 25MPA (0,15x0,80x1,30) para fixação do grupo gerador, inclusive coxim alto para motor estacionário e barra de parafuso de 40cm com diam. 1/2", pintado em duas demãos com tinta 100% acrílica para piso na cor especificada. und 1,00
07.01.03 Rede de dutos cj 1,0007.01.04 SPDA e Aterramento cj 1,0007.01.05 Casa de Química cj 1,00
07.01.06 Quadro de comando de controle de tensão e de corrente do sistema cj 1,00
Subtotal Total 8 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
08.01
Portão em grade de ferro quadrado de 1,20 x 1,70m, com ferrolho e cadeado inclusive aplicação anticorrosiva e pintura em esmalte sintético em duas demãos na cor especificada. m² 2,04
08.02
Execução com fornecimento de material de cerca em arame liso em 11 fiadas, com espaçamento de 0,15m, moirões de concreto de 2,20m x 0,10m x 0,10m inclusive escoras, fixação em concreto. m 40,00
08.03Pintura com tinta 100% acrílica nos moirões, duas demãos na cor especificada. m² 18,72
08.04
Placa de inauguração em aço escovado 0,8mm medindo 65x45cm; inclusive com gravação em baixo relevo, pintura da logomarca conforme modelo padrão da FUNASA. und 1,00
08.05 Limpeza geral e entrega da obra m² 91,00
08.06Mobilização e Transporte de Mão de obra, Equipamentos e Materiais unid. 1,00
Subtotal Total
T O T A L G E R A L 107.847,98
Concorrência No 003/2009 32
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO IIICRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
ITEM 1 – ALDEIA KRNDJÃ
ITEM SERVIÇOS
MESES
1o MÊS 2º/ 3o
MÊS4o/ 5o
MÊS6o/ 7º MÊS 8o MÊS 9o MÊS Total
01 Serviços Preliminares100% 6%
02 Captação25% 75% 7%
03 Conjunto elevatória 50% 50% 7%
04 Casa de Química 50% 50% 10%
05 Reservação 25% 50% 25% 19%
06 Rede de Distribuição 100% 2%
Concorrência No 003/2009 33
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
50% 50% 23%07 Sistema Elétrico 16,66% 16,66% 16,66% 16,66% 16,66% 16,70% 26%
08 Serviços Complementares
12% 14% 19% 31% 19% 4% 100%
TOTAL GERAL 107.847,98
ANEXO IIESPECIFICAÇÕES TECNICAS/MEMORIAL DESCRITIVO
ITEM 1 – ALDEIA KENDJÃ
MEMORIAL DESCRITIVOITEM 1 – ALDEIA KENDJÃ
1- INTRODUÇÃOA aldeia KENDJÃN da Etnia KAYAPÓ está localizada no município de SÃO FELIX DO XINGÚ e é
pertence ao DSEI KAYAPÓ.
Opções de acesso à aldeia: Aéreo/fluvial a partir da sede municipal de SÃO FELIX DO XINGÚ.
1 – Por via aérea, 01:30min;
2 – Por via fluvial, 01:00h;
A Aldeia KENDJÃN vive basicamente da atividade agrícola da plantacão de milho, batata, mandioca
urucum e arroz, para o próprio consumo da população, além do extrativismo vegetal da coleta de castanha-
do-pará. A alimentação consiste basicamente de pesca, caça, plantação de arroz e banana. Existe na
aldeia uma escola que atende as crianças da comunidade, há também um posto de saúde onde atuam um
auxiliar de enfermagem, AIS e AISAN.
O clima, devido à localização do Município, apresenta um caráter de transição, que se caracteriza, em sua maior parte, pelo tropical úmido. A temperatura, no mês mais quente, é de 38º C e, no mais frio, 23º C.
No que diz respeito à habitação, predominantemente existem casas construídas em taipa coberta
com palha, observamos “in loco” que há uma tendência do surgimento de novas casas na aldeia.
Concorrência No 003/2009 34
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
2 - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A INFRA-ESTRUTURA
1. ATUALMENTE EXISTENTE
A Aldeia KENDJÃN não conta hoje com um sistema de abastecimento de água adequado. Os
índios da aldeia se abastecem através de um poço tubular de aproximadamente 64(sessenta e quatro)
metros que alimenta dois reservatórios elevados de 5.000 litros cada um, sob uma estrutura em concreto
armado apresentando várias fissuras podendo ocasionar danos à população. Os índios da aldeia se
abastecem freqüentemente também do rio, o mesmo, atende de forma regular a população local que
costumam transportar a água de sua margem até suas residências em baldes e vasilhames, a qual é usado
para o consumo humano e também nas diversas atividades domésticas, o que torna o acesso à água
bastante sacrificante e cansativo, principalmente para as crianças e os idosos que moram na Aldeia que
também se vêem obrigados a fazer este esforço para ter acesso à água. Devido à característica do solo
(areno-siltoso) não se verificou a presença de poços tipo amazonas, uma vez que para a construção de tais
poços é inviável devido ao desmoronamento constante das paredes laterais dos poços, que para manter a
estabilidade teriam de ser revestidos por concreto ou outro material que impedisse a erosão do solo, o que
torna muito oneroso a implantação de tais poços e como a população tem um poder aquisitivo muito restrito,
esta solução não foi utilizada.
Como se pode perceber a aldeia KENDJÃN não conta com acesso à água de qualidade e aliada a
falta de tratamento para os dejetos humanos, o que contribui para a contaminação das principais fontes de
abastecimento de água local, provocando o aparecimento de um elevado número de doenças de
veiculação hídrica e o crescimento da taxa de mortalidade infantil.
Dessa forma, a Fundação Nacional de Saúde ao fazer investimentos para a implantação do sistema
de abastecimento de água potável na Aldeia KENDJÃN, estará não somente beneficiando essa população,
no que se refere a aspectos ambientais e de saneamento básico, mas também, e principalmente,
melhorando as condições de saúde e nutrição de seus habitantes. Trata-se, portanto, de um investimento
na área social da mais alta importância e que terá ainda maior alcance quando se reduzem os custos de
implantação e se amplia a cobertura de pessoas beneficiadas com o acesso de água potável.
Os índios residentes na aldeia onde será implantado o sistema de abastecimento de água são predominantemente de baixa renda. Estão desprovidos de qualquer sistema de micro-drenagem e, não dispõem de um sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários domiciliares, ocasionando a contaminação do lençol freático, através de vírus e bactérias patogênicas.
Não existe abastecimento de energia elétrica pela UHE de Tucuruí, 24 horas por dia, em alta e baixa tensão trifásica. A aldeia também é desprovida de Grupo Gerador.
3- MEMORIAL DE CÁLCULO DO SISTEMA PROPOSTO
3.1 - DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DO SISTEMA
3.1.1- PARÂMETROS DE PROJETO
Concorrência No 003/2009 35
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Número de lotes ....................................................................................... 15 lotes*Número de pessoas por lote ..................................................................... 10 habitantes
Coeficiente do dia de maior consumo ................................................................. 1,10
Coeficiente do dia e hora de maior consumo ...................................................... 1,30
Consumo per capita ............................................................................... 100 l/hab.dia
Tempo de funcionamento da elevatória........................................................ 05 horas
Capacidade do reservatório..................................................... 1/5 do consumo máximo diárioCoeficiente de Hazen-Williams ............................................................................ 140Taxa de crescimento ao ano ................................................................................ 3,00 %
* Vale ressaltar que a média de habitantes por residência, segundo o IBGE, é de 4,6 habitantes por residência. Porém a realidade local é bastante divergente da média nacional, onde se verificou “in loco” que a média nesta localidade é de 10 habitantes por residência.
3.1.2- POPULAÇÃO DE PROJETOO número de habitantes por domicilio, segundo os dados populacionais do SIASI (Funasa)
para efeito de dimensionamento adotar-se-á um valor inteiro igual a 10(dez) em virtude da realidade local, logo a população atual é de 150 habitantes.
Para os cálculos, das unidades do sistema será considerada a taxa de crescimento no estado Pará
de 3,00% ao ano, e o tempo de alcance do projeto de 20 anos.
3.1.3- PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO
3.1.4 – EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO, DEMANDA E RESERVAÇÃO.
Concorrência No 003/2009
Ano População Ano População Ano População
2008 150 2015 184 2022 2272009 155 2016 190 2023 2342010 159 2017 196 2024 2412011 164 2018 202 2025 2482012 169 2019 208 2026 2552013 174 2020 214 2027 2632014 179 2021 220 2028 271
36
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Reservação(l/s) (m3/h) (l/s) (m3/h) (l/s) (m3/h) m3
2008 150 0,174 0,625 0,191 0,688 0,248 0,894 33002009 155 0,179 0,644 0,197 0,708 0,256 0,921 33992010 159 0,184 0,663 0,203 0,729 0,263 0,948 35012011 164 0,190 0,683 0,209 0,751 0,271 0,977 36062012 169 0,195 0,703 0,215 0,774 0,279 1,006 37142013 174 0,201 0,725 0,221 0,797 0,288 1,036 38262014 179 0,207 0,746 0,228 0,821 0,296 1,067 39402015 184 0,214 0,769 0,235 0,846 0,305 1,099 40592016 190 0,220 0,792 0,242 0,871 0,314 1,132 41802017 196 0,227 0,815 0,249 0,897 0,324 1,166 43062018 202 0,233 0,840 0,257 0,924 0,334 1,201 44352019 208 0,240 0,865 0,264 0,952 0,344 1,237 45682020 214 0,248 0,891 0,272 0,980 0,354 1,274 47052021 220 0,255 0,918 0,280 1,010 0,365 1,313 48462022 227 0,263 0,945 0,289 1,040 0,376 1,352 49922023 234 0,270 0,974 0,298 1,071 0,387 1,392 51412024 241 0,279 1,003 0,306 1,103 0,398 1,434 52962025 248 0,287 1,033 0,316 1,136 0,410 1,477 54542026 255 0,296 1,064 0,325 1,170 0,423 1,522 56182027 263 0,304 1,096 0,335 1,206 0,435 1,567 57872028 271 0,314 1,129 0,345 1,242 0,448 1,614 5960
AnoVazão média Vazão max. Dia Vazão max. Hora
População
3.1.5 – CONSUMO DE ÁGUA DIÁRIOCd = 0,271 * 100 = 27,1m³/d
3.1.6 – VAZÃO DE CAPTAÇÃO PARA 05 HORAS/DIA DE BOMBEAMENTOQb = 5,962 m³/h = 5.962l/s
3.1.7 – VAZÃO DE DISTRIBUIÇÃO TOTAL DO SISTEMAQd = 0,449 l/s
3.1.8 – PRESSÃO DINÂMICA MÍNIMA NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO P = 6,00 m.c.a3.2 – MANANCIAL DISPONÍVEL
O abastecimento de água, será efetuado através lençol subterrâneo com captação através de poço tubular de DN 6” com 64 (sessenta) metros de profundidade existente construído em tubo de PVC Geomecânico reforçado, onde a água deverá ser recalcada por meio de sistema motor bomba submersa de eixo vertical.
As informações sobre profundidade e vazão do poço foram captadas “in loco” e por meio de informações do poço existente na aldeia vizinha.
3.3 – CAPTAÇÃOSerá feita por meio de poço tubular estimado em 60 (sessenta) metros de profundidade existente e
bomba submersa de eixo vertical, onde nível estático está em aproximadamente 10 (dez) metros de
profundidade e o nível dinâmico estimado em 40 (quarenta) metros de profundidade, onde estes dados
foram obtidos por meio da observação de poços nas proximidades da região. Vale salientar que a bomba
submersa será instalada 06 (seis) metros abaixo do nível dinâmico do lençol.
3.4 – ELEVATÓRIAO sistema elevatório deverá recalcar água do poço tubular para um reservatório elevado,
através de um conjunto motor-bomba de eixo vertical. Todo o barrilete e tubulação de recalque serão executados com o diâmetro encontrado no dimensionamento a seguir:
Concorrência No 003/2009 37
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
3.4.1 – CÁLCULO DA ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL ( Hmt )- Material da tubulação de recalque:
- Tubulação correspondente ao comprimento da profundidade do nível dinâmico até o barrilete do poço: PVC Rígido Roscável (c = 140)
- Tubulação correspondente ao comprimento do final do barrilete até a entrada na caixa d’água: PVC Rígido Junta Soldável (c = 140)
a- Vazão do Dia de Maior Consumo (considerando 05 horas de funcionamento)Q = 1.615 l/sQ = 0,0017 m3/sQ = 1,615 m3/h
b- Diâmetro de RecalqueDr = K Qb
Dr = 0,0407 = 40,70 mmAdotar-se-á: Dr = 50 mm Dr = 1.1/2” Dr = 0,050m
c- Perda de Carga localizadaJCe = 10,643. Ce. Q1,85 . C-1,85 . D-4,87
JCe = 0,617m
d- Perda de carga na tubulaçãoJCt = 10,643. Ct . Q1,85 . C-1,85 . D-4,87
JCt = 3,448m
e- Altura Manométrica Total na Tubulação de Recalque ( PVC)Hmt = Hgr + Jce + JCtHmt 54,00 m
3.4.2 – ESPECIFICAÇÃO DO CONJUNTO ELEVATÓRIO- Conjunto Motor-Bomba submersa de eixo vertical
- Vazão da Bomba: Q = 5,962 m3/h
- Altura Manométrica Total na Tubulação de Recalque: Hmt = 54,00m
- Potência: 2,0 CV
- Número de estágios: 08
- Diâmetro da saída da bomba: 1.1/2”
- Diâmetro do recalque: Dr = 1.1/2”
- Ligação Tri-Fásica
- Modelo: 350/2,0/22TR+R8-08 Marca: LeãoOBS: similar que atenda a vazão e altura manométrica solicitadas.
3.5 – RESERVAÇÃODe acordo com as características da aldeia será armazenado um quinto do consumo máximo
diário. A reservação de água será feita através de reservatório elevado em fibra
de vidro com estrutura em concreto armado, com capacidade de 10 m³, que por
Concorrência No 003/2009 38
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
gravidade abastecerá a rede de distribuição da aldeia.
Para o cálculo da capacidade de reservação total para suprir as necessidades da rede de
distribuição de água, ver memória de cálculo, onde o volume mínimo
necessário será o seguinte: Volume calculado = 6,00m3 Volume do
reservatório = 10 m3
Para que o sistema atenda adequadamente a pressão mínima estabelecida em norma da ABNT, a qual deverá ser de pelo menos 6,00 metros de altura do fundo do reservatório, conforme verificaremos no item 3.7, que demonstra o dimensionamento da rede de distribuição.
3.6 – TRATAMENTO3.6.1 – DESINFECÇÃO DA ÁGUA.
O tratamento (desinfecção) da água será feito através do Cloro, sua ação química é aceita sem
restrições. O sistema proposto para a cloração da água, denominado de clorador de pastilha é uma
alternativa para desinfecção em pequenos sistemas de abastecimento de água. O teor de cloro varia de 64
a 67%; as principais vantagens do uso desta opção são:
Redução do custo com o tratamento, propiciado pela correção de falhas existentes nos sistemas de
dosagem de solução por gravidade que apresentam constantes variações nas dosagens, elevando ou
diminuindo a níveis inaceitáveis os residuais de cloro;
Eficácia, uma vez que libera contínua e controladamente a dosagem de cloro preestabelecida;
Segurabilidade, uma vez que as pastilhas de cloro são mais seguras quanto ao manuseio e
armazenamento, do que nas demais formas;
Redução de custos com mão de obra para a operação, devido ao fato de não haver a necessidade de
preparo de soluções de cloro;
Baixo custo de implantação do sistema;
Devido aos baixos teores de Ca(OH)2 (Hidróxido de Cálcio) existentes nas pastilhas, praticamente não
existe elevação do pH inicial da água objeto do tratamento, que em se tratando de águas naturais
situam-se na faixa de 6,0 a 6,5, propiciando a maior concentração do cloro residual livre na forma do
HOCl (Ácido Hipocloroso) não dissociado, que é mais eficaz de todas as frações de cloro residual na
ação bactericida;
Com a elevação da qualidade no processo de mistura do desinfetante, consegue-se minimizar os
problemas com os reservatórios de contatos, uma vez que necessariamente o cloro será aplicado a
montante deste, em uma condição otimizada e não mais sobre a massa líquida, ficando sujeita a zonas
mortas e curtos circuito comumente observados em tais unidades.
3.6.2 – INSTALAÇÃOO Clorador será instalado no barrilete de entrada do reservatório, conforme planta em anexo.
3.6.3 – FUNCIONAMENTOA água entra no clorador e é conduzida a uma “câmara de erosão”, onde faz contato com as
pastilhas de forma homogênea garantindo uma cloração contínua, dissolvendo as mesmas.
Concorrência No 003/2009 39
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A quantidade de cloro desejada é obtida por “BY-PASS” diluindo a água super clorada que sai do
equipamento.
3.7 – REDE DE DISTRIBUÇÃOA rede de distribuição de água será do tipo ramificada, em PVC-JS, com a ligação domiciliar
constituída de instalação de uma torneira plástica de ؽ” em cada lote.
O dimensionamento dos trechos da rede de distribuição de água da comunidade será mostrado na planilha a seguir.- N.º Lotes: 15
- N.º Hab./Lotes: 10
- Crescimento Anual: 3,00 %
- Pop. Atual(2.008) : 150 hab.
- Pop. Futura(2028) : 271 hab.
- Coeficiente C = 140
- Consumo per capta: 100 l/hab.d
- Vazão de Distribuição: Q = 0,449 l/s
- Vazão Unitária de Distribuição: qm = 0,0056066 l/s.m
- Período de Projeto: 20 anos
- Comp. Total da Rede: 80m
3.8 – SISTEMA ELÉTRICO
Instalação trifásica para funcionamento do sistema motobomba, iluminação do sistema e tomadas
de 110V será fornecida por um grupo gerador com motor diesel, monocilíndrico a 04 tempos, potência
12CV, tanque de combustível, partida elétrica e manual, refrigeração a ar em base de ferro e acoplado com
luva elástica, gerador de 7,5KVA trifásico inclusive quadro de comando contendo os seguintes
componentes, voltímetro, amperímetro e frequencímetro - YANMAR NSB 12 ou similar, com objetivo de
atender a demanda do sistema de abastecimento de água (sistema elevatório e casa de química) com
respectivo circuito elétrico.
3.8.1 – Circuito elétrico: Todos os componentes do arranjo a diesel (Grupo gerador acoplado a motor a
diesel, painel de comando de acionamento do sistema, painel de controle de tensão e corrente, sistema
elevatório de eixo vertical) são interconectados por meio de condutores elétricos de bitola e tipo adequados.
As bitolas dos condutores estão dimensionadas fundamentalmente de acordo com o circuito elétrico, ou
seja, do posicionamento dos vários elementos do circuito e dos limites de perdas de tensão admissíveis. Os
condutores utilizados neste circuito elétrico serão de cobre e a seção do condutor deverá ser tal que a
máxima perda de tensão entre o equipamento (grupo gerador) e a carga não exceda 5% da tensão do
sistema, ou 3% em qualquer circuito derivativo.
Concorrência No 003/2009 40
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS1 – SERVIÇOS PRELIMINARES1.1 – LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
A limpeza do terreno deverá ser executada de modo a deixar completamente livre não só as áreas onde serão implantadas as obras, como também os caminhos indispensáveis para o transporte de materiais.
O terreno será totalmente limpo e livre de todo entulho em pelo menos 1,00 (um) metro para cada lado além dos limites da obra acabada, sendo desmatado e destocado retirando-se raízes, troncos, tocos e arbustos que prejudiquem a boa execução das obras.
1.2 – LIGAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA E LUZSerá executada ligação provisória de fornecimento de energia elétrica para a instalação de
equipamentos necessários a execução da obra, assim como a iluminação do barracão da mesma.Será executada a instalação provisória de abastecimento de água, com a finalidade de garantir
condições mínimas de salubridade para a execução dos serviços necessários à obra.
1.3 – LOCAÇÃO DA OBRAApós o atendimento dos itens anteriores, deverão ser providenciados os serviços de topografia
necessários a locação.A obra será locada através de gabaritos rígidos de madeira, em peças (pontaletes) de 2”x 2” e
réguas de 2” x 1”, obedecendo aos recuos impostos pelas condições de situação do terreno objeto da obra, assim como, ás medidas definidas pela de forma.
Deverão ser observadas rigorosamente as cotas previstas no projeto, fixando-se previamente a referência de nível a obedecer, a qual é indicada no projeto.
1.4 – ABRIGO PROVISÓRIO:Será Construído um abrigo provisório para alojamento e depósito de materiais e ferramentas, com
cobertura em telha de fibrocimento e tesouras de madeira, paredes, portas e janelas em chapa compensada e piso de concreto desempenado.
1.5 – PLACA DA OBRA Deverá ser fixada placa identificadora da Obra, em local preferencialmente frontal à obra de
maneira a não interromper o fluxo de operários e materiais. A placa deverá conter os principais dados da obra (modelo FUNASA) de 2,00 x 2,20m em lona "night day" usando-se o processo de impressão o sistema "silk-screen" com reprodução fotográfica e ser alocada a uma altura de 2,20 m do solo.2 – CONJUNTO ELEVATÓRIO2.1 – PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA A DESCIDA AO POÇO DA MOTOBOMBA, TUBULAÇÃO, CABOS ELÉTRICOS E INSTALAÇÕES GERAIS.2.1.1 - Antes de iniciar a descida da motobomba no poço, faça inspeções prévias no equipamento e na instalação, com abaixo descrito, a fim de evitar contratempos e operações inadequadas:
1. Ao retirar a motobomba da embalagem, verifique se não existem danos e avarias no corpo e
cabos elétricos do conjunto motobomba, decorrentes de transporte e manuseio inadequados.
2. Compare os dados de placa do motor e modelo da bomba com o requeridos para o local da
instalação (voltagem, número de fases, altura manométrica total, vazão, etc...)
3. Verifique se o eixo da motobomba gira livremente e a resistência à isolação do motor e dos
cabos. Para esta medição, os cabos devem estar limpos e secos e em contato apenas com o
Ohmimetro.
4. Execute as emendas dos cabos de ligação do motor e aterramento, conforme manual de
instrução do fabricante.
Concorrência No 003/2009 41
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
5. Confira se a profundidade útil do poço é a mesma indicada no último relatório de serviços no
mesmo (abertura, limpeza, ...). Utilizar para isto uma corda com um peso na ponta. Caso haja
redução acentuada, providenciar a limpeza e desobstrução do mesmo.
6. Não ligar, sob hipótese alguma, a motobomba, a seco. A ausência de água em seu interior
mesmo que por alguns segundos, poderá causar danos aos componentes, com a imediata
queda de rendimento. A garantia não cobre danos causados por este tipo de procedimento.
2.1.2 – Instalação do sistema:1. Para se evitar a queda da motobomba no fundo do poço em caso de rompimento da tubulação,
utiliza-se como segurança um cabo de nylon adequado a suportar o peso do equipamento e da
tubulação, amarrando-se o mesmo firmemente ao olhal existente na conexão de descarga da
bomba.
2. O primeiro tubo a ser rosqueado na bomba não poderá ter mais que 25mm de comprimento de
rosca, para evitar que o mesmo tampasse o bocal e impeça a abertura da válvula de retenção
localizada dentro da bomba, quando do acionamento da mesma.
3. Verificar se os fios de ligação e aterramento do motor estão perfeitamente isolados em suas
emendas, tomando cuidado para que os mesmos não sejam danificados no contato com a borda do
tubo de revestimento do poço, utilizando-se para isto uma proteção da borda.
4. Serão utilizadas presilhas adequadas para fixar os cabos elétricos à tubulação de recalque durante
a descida dos mesmos no poço, sem apertá-los em excesso para evitar danos no revestimento.
5. As seções dos tubos de recalque deverão ser introduzidas no poço uma a uma, utilizando-se de
uma talha, guincho ou equipamento similar, assim como de abraçadeiras especiais, cujos
prolongamentos ficarão apoiados na borda do tubo de revestimento até a colocação de outra
abraçadeira, retirando-se a primeira, e assim sucessivamente até que a motobomba alcance a
profundidade estabelecida. Se necessário for, poderão ser utilizados distanciadores presos a
tubulação de recalque para garantir a centralização exata do conjunto motobomba e da tubulação
de recalque, em relação ao revestimento do poço. Este procedimento evitará oscilações a cada
partida e parada da motobomba.
6. Durante a descida da motobomba no poço, os cabos elétricos do motor deverão estar conectados
no ohmímetro, para que possa ser lida com freqüência a resistência de isolação do motor. Se a
leitura ficar abaixo de 1 megohm, retire a unidade, localize o defeito e providencie os reparos
necessários.
7. Finalizada a descida de toda a tubulação, devem ser instalados os eletrodos de controle de nível
introduzindo-os no poço até as posições definitivas.
8. Passe os cabos de ligação do motor, aterramento e ligação dos eletrodos pelos respectivos orifícios
da tampa, inclusive o cabo de nylon de segurança. Deverá ser apertada a luva que irá segurar a
tubulação na tampa e apoiar todo o conjunto na borda do tubo de revestimento do poço.
Concorrência No 003/2009 42
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
9. Deverá ser esticado ao máximo o cabo de nylon de segurança e aplicado alguns laços (nós) no
mesmo, apoiando-o na tampa do poço e garantindo que fique bem tencionado.
10. Instalar e ajustar todo o restante da tubulação de recalque; inclusive as conexões e acessórios; até
o ponto de entrada no reservatório elevado.
11. Instalara o quadro de comando e proteção do motor, conforme especificações do fabricante do
mesmo.
12. Executar o aterramento total das partes metálicas do sistema, assim como a instalação dos pára-
raios, com fios de cobre de bitola igual ou superior a oferecida no motor elétrico, utilizando-se
hastes prolongadas para fixação na terra, de acordo com as normas usuais para este tipo de
procedimento.
2.2 – TESTES DE PRÉ-OPERAÇÃO E PARTIDA DA MOTOBOMBAOs testes de pré-operação só poderão ser iniciados após a instalação completa do sistema
conforme item 2.1 .Utilizando-se do instrumento adequado verifica-se se não há descontinuidade de passagem, em
cada um dos cabos ao quadro de comando certificando-se de que os contatos estão perfeitos e o sistema está aterrado.
Liga-se o motor para verificar a tensão e a amperagem em todas as fases, comparando-as com a amperagem indicada na placa do motor.
Quando se tratar de motobomba com motor trifásico, o qual tem possibilidade de girar nos dois sentidos, o procedimento para ver se o mesmo gira no sentido correto é ligar o equipamento após totalmente instalado e observar a vazão oferecida na entrada do reservatório ou ponto final de uso. Caso esta vazão seja pouca, ou nula, inverter de posição 2 dos 3 fios do motor junto à chave contactora, para estabelecer-se o giro correto do mesmo.
Caso a vazão ainda permaneça abaixo da esperada, em parte ou todo o tempo, o defeito pode estar na instalação ou no projeto, tais como: A tubulação utilizada tem diâmetro pequeno para a vazão requerida, tubulação furada, seccionada ou obstruída, válvulas ou registros mal instalados ou fechados, energia elétrica deficiente, nível dinâmico do poço muito próximo da captação da bomba; verificar também se os dados de vazão e pressão da motobomba instalada estão compatíveis com a pressão final do sistema.
Será instalado um conjunto elevatória do sistema com a utilização de um motobomba submersa marca Leão ou similar, inclusive com painel de controle e cabo elétrico submerso.
2.3 – TUBOS E CONEXÕES EM AÇO GALVANIZADOFornecimento e instalação de Tubos e Conexões em aço galvanizado, conforme as pranchas em
anexa.
2.4 – TUBOS E CONEXÕES EM PVCFornecimento e instalação de Tubos e Conexões em PVC, conforme as pranchas em anexa.
3 – ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO3.1 – CONCRETO
A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao projeto, bem como as normas técnicas da ABNT que regem o assunto, além das que se seguem.
As formas deverão ter as armações e os escoramentos necessários para não sofrerem deslocamentos ou deformações quando do lançamento do concreto, fazendo com que, pôr ocasião da deforma, a estrutura reproduza o que foi determinado em projeto.
Antes do lançamento do concreto, deverá ser procedida a limpeza das formas molhando-as até a saturação. Deverão estar perfeitamente estanques, a fim de evitar a fuga de nata do cimento.
Concorrência No 003/2009 43
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural no que se refere à posição, bitola, dobramento e recobrimento. Antes de colocadas nas formas, as barras de aço deverão ser limpas não se admitindo a presença de graxas, tintas ou oxidação acentuada.
Não serão admitidas emendas de barras, não previstas no projeto.O controle de qualidade do concreto será efetuado de acordo com as prescrições da ABNT.O consumo mínimo de cimento será de 300Kg/m3 de concreto, para toda a estrutura acima do nível
do solo e não em contato com água; e 360Kg/m3 para a parte da estrutura situada a baixo do nível do solo e para aquelas que venham a estar em contato com a água.
A relação água-cimento não deverá exceder 0,5 litros pôr 01 Kg de cimento, quando se tratar de concreto em contato com água.
O concreto deverá ser dosado de modo a ser obter uma tensão mínima de ruptura a compressão indicada no projeto estrutural, ou seja, FCK 25Mpa.
O lançamento do concreto deverá ser feito sempre dentro dos 30 minutos que seguirem a confecção da mistura, observando-se ainda.a) Não será permitida a utilização de concreto re-misturado;b) A concretagem deverá obedecer a um plano de lançamento, com cuidados especiais na localização dos trechos de interrupção de área;c) A altura máxima de lançamento será de 6,00 m.
O enchimento das formas deverá ser acompanhado de vibração mecânica; exceto em obras de pequeno porte, e a critério da Fiscalização.
3.2 – FERRAGEMAs ferragens a serem utilizadas serão do tipo CA – 50A ou CA – 60; deverão estar totalmente
isentas de ferrugem; e ter fabricação da Cia. Siderúrgica Nacional, da Siderúrgica Gerdau ou Copala.Ás armaduras serão confeccionadas de acordo com o detalhamento do projeto específico, não se
tolerando, sob hipótese alguma, modificação(ções) na armação das mesmas sem a prévia consulta ao(s) engenheiros(s) responsável(eis) pelo cálculo estrutural das obras.
3.3 – FORMASAs formas a serem utilizadas serão do tipo madeira branca; será utilizada no máximo de 2 (duas)
vezes; obedecer rigorosamente às cotas apresentadas nas plantas de forma; e possuir atracações em peças de madeira branca suficientemente robustas para evitar qualquer tipo de deformação nas estruturas, quer durante o lançamento, que durante o período de cura das peças.
A desforma das peças não poderá ser efetuada antes de 14 (quatorze) dias, para as peças em contato com o solo, e 21 (vinte e um) dias para as peças de superestruturas.4 – RESERVAÇÃO4.1 – RESERVATÓRIO
Construção de estrutura de concreto armado com 6 metros de altura e fornecimento e instalação de reservatório em fibra de vidro.
4.2 – BARRILETEFornecimento e instalação de tubulação e conexões em PVC e outros, conforme descrito nas
pranchas anexas.
4.3 – PINTURA DO LOGOTIPO DA FUNASAPintura de Logotipo da FUNASA no reservatório de fibra de vidro com tinta PVA Acrílica.
4.4 – PINTURA DA ESTRUTURA DO RESERVATÓRIOTodas as superfícies a pintar deverão está secas, cuidadosamente limpas retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destina. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a preceder estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo de 24 horas entre duas demãos sucessivas; à base de tinta 100% acrílica
As tintas deverão ser aplicadas rigorosamente de acordo com as instruções do
fabricante;
Concorrência No 003/2009 44
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Nas tintas não será permitida adição de substâncias estranhas para dissolvê-las ou
qualquer outra finalidade, a não ser a recomendada pelo fabricante;
Nenhuma superfície será pintada enquanto estiver úmida e cada demão só será
aplicada quando a anterior estiver completamente seca;
As superfícies que não puderem ser removidas deverão ser protegidas. Não serão
admitidos salpiques de tinta fora da superfície que estiver sendo pintada.
Pintura externa da estrutura deverá ser nas seguintes cores;
- Faixa de 0,80 metros na cor verde folha ou similar a partir no nível do piso, seguido da;- Faixa de 0,30m na cor vermelho cardinal ou similar;- e o restante da estrutura na cor ocre.
Pintura interna da casa de bomba deverá ser nas seguintes cores
- Faixa de 0,80 metros na cor verde folha ou similar a partir no nível do piso, seguido da;- Faixa de 0,30m na cor vermelho cardinal ou similar;- o restante na cor marfim.
4.5 – GUARDA CORPOInstalação de guarda corpo metálico com estrutura de aço na bitola Ø 3/8”, conforme plantas
anexas, com antiferrugem e pintado com tinta esmalte sintético na cor verde folha ou similar sendo duas-de-mãos.
4.6 – ESCADA DE MARINHEIROInstalação de escada de marinheiro metálico com estrutura de aço na bitola Ø 3/8”, de 0,50 m de
largura, 6,00m de comprimento, sendo 3m fixa com guarda-corpo e 3m removível, incluindo pintura anticorrosiva e pintada com tinta esmalte sintético na cor verde folha ou similar sendo duas-de-mãos, conforme plantas anexas,.
4.7 – PORTA METÁLICAPorta em grade de ferro quadrada medindo 1,20x2,10 sendo metade revestida com chapa de ferro,
ferrolho e cadeado; aplicação de antiferrugem, pintada com tinta esmalte sintético na cor verde folha ou similar sendo duas-de-mãos.
4.8 – PISO E CALÇADA O piso cimentado liso; com regularização de base para revestimento do piso e da calçada, empregando argamassa de cimento e areia média no traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, desempenado com e=10cm. Não serão admitidos salpiques de tinta no piso e na calçada da casa de bomba. Pintados com tinta para piso 100% acrílico tipo nova cor ou similar na cor vermelho cardinal ou similar.
4.9 – CERCA DE PROTEÇÃODeverá ser em mourões de concreto armado de 2,20 m x 0,10 m x 0,10 m pintado com tinta 100%
acrílica duas de mãos espaçamentos de 0,15 m, com arame liso em 11 fiadas, portão em grade de ferro quadrada de 1,20x1,70m, com ferrolho e cadeado aplicação de antiferrugem e pintado com tinta esmalte sintético na cor verde folha ou similar sendo duas-de-mãos.
Pintura nos moirões deverá ser nas seguintes cores, com todas as orientações de aplicação do item 4.4;
- Faixa de 0,80 metros na cor verde folha ou similar a partir no nível do piso, seguido da;- Faixa de 0,30m na cor vermelho cardinal ou similar;- e o restante do moirão na cor ocre.
Concorrência No 003/2009 45
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
4.10 – ELEMENTO VAZADODeverá ser tipo cobogó de 0,40x0,40m cada, para atender área de ventilação da casa de bomba,
com total de dimensões 3,84 m2, conforme prancha anexa.5.0 – DESINFECÇÃO:5.1 – CLORADOR
Fornecimento e Instalação de Clorador modelo Sany-clor 5000 ou similar, conforme pranchas
anexas. O clorador deverá ser adequado na utilização para o consumo humano. O sistema proposto para a
cloração da água, denominado de clorador de pastilha é uma alternativa para desinfecção em pequenos
sistemas de abastecimento de água. O teor de cloro varia de 64 a 67%; as principais vantagens do uso
desta opção são:
Redução do custo com o tratamento, propiciado pela correção de falhas existentes nos sistemas de
dosagem de solução por gravidade que apresentam constantes variações nas dosagens, elevando ou
diminuindo a níveis inaceitáveis os residuais de cloro;
Eficácia, uma vez que libera contínua e controladamente a dosagem de cloro preestabelecida;
Segurabilidade, uma vez que as pastilhas de cloro são mais seguras quanto ao manuseio e
armazenamento, do que nas demais formas;
Redução de custos com mão de obra para a operação, devido ao fato de não haver a necessidade de
preparo de soluções de cloro;
Baixo custo de implantação do sistema;
Devido aos baixos teores de Ca(OH)2 (Hidróxido de Cálcio) existentes nas pastilhas, praticamente não
existe elevação do pH inicial da água objeto do tratamento, que em se tratando de águas naturais
situam-se na faixa de 6,0 a 6,5, propiciando a maior concentração do cloro residual livre na forma do
HOCl (Ácido Hipocloroso) não dissociado, que é mais eficaz de todas as frações de cloro residual na
ação bactericida;
Com a elevação da qualidade no processo de mistura do desinfetante, consegue-se minimizar os
problemas com os reservatórios de contatos, uma vez que necessariamente o cloro será aplicado a
montante deste, em uma condição otimizada e não mais sobre a massa líquida, ficando sujeita a zonas
mortas e curtos circuito comumente observados em tais unidades.
3.6.2 – INSTALAÇÃOO Clorador será instalado no barrilete de entrada do reservatório, conforme planta em anexo.
6 – SISTEMA ELÉTRICO:6.1 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA TRIFÁSICA
Instalação trifásica para funcionamento do sistema motobomba, iluminação do sistema e tomadas
de 110V será fornecida por um grupo gerador com motor diesel, monocilíndrico a 4 tempos refrigerado a
água/radiador, série NSB RE, tanque de combustível, partida elétrica e manual, em base de ferro e
acoplado com luva elástica, gerador trifásico 4 pólos com escova e rotação 1800rpm inclusive quadro de
comando contendo os seguintes componentes, voltímetro, amperímetro e frequencímetro - YANMAR NSB
ou similar, com objetivo de atender a demanda do sistema de abastecimento de água (sistema elevatório e
casa de química), inclusive mangueira flexível de alta temperatura no Æ 1.1/2”.
Concorrência No 003/2009 46
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Base em concreto estrutural FCK 20MPA medindo (0,15x0,80x1,30) para fixação do grupo gerador, com
coxim alto para motor estacionário, e barra de parafuso de 40cm no Ø 1/2"; a base deverá ser pintada a
duas-de-mãos com tinta 100% acrílica para piso na cor verde folha ou similar.
7 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO E ADUTORAESPECIFICAÇÃO GERAIS
LIMPEZA E PREPARO DO TERRENO:
Em toda a extensão onde serão implantadas as canalizações, o terreno deverá ser limpo,
removendo-se totalmente a vegetação existente, inclusive tocos, raízes e detritos.
Serviços de topografia e demarcação de vala:
O eixo da tubulação deverá ser demarcado, através de estaqueamento de 20 em 20m, devendo-se
assinalar os pontos onde serão instaladas conexões, registros, ventosas, além disso, cruzamento em nível
com outras tubulações ou elementos enterrados. Fica a critério da fiscalização e caso necessário a
demarcação do eixo da tubulação através da utilização de trena.
Transporte de materialEm todas as fases de transporte, inclusive manuseio e empilhamento devem ser tomados medidas
especiais para evitar os choques e atritos que afetam a integridade do material ou seu revestimento, não
serão admitido à colocação de nenhum tubo ou peça especial que apresente trincas.
EscavaçõesApós a locação do sistema a ser implantado iniciar-se-ão os serviços de escavações. Estas deverão
ser feitas com equipamentos mecânicos ou manualmente.
A largura total das valas para tubos PVC, independente do diâmetro nominal será de 50cm.
A profundidade das valas para tubulação de PVC será de 80 cm, independente do local de aplicação.
Esta altura só poderá ser modificada com o consentimento da fiscalização.
Caso a profundidade das valas apresentar pedras ou matacões, este deverá ser perfeitamente
regularizado e apiloado com camadas terrosas, isentas de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma
espessura não inferior a 10 cm.
Para segurança nos trabalhos deverão ser executados escoramentos dos taludes, a critério da
fiscalização, quando se julgar necessário.
As valas deverão ficar isentas de água, qualquer que seja a sua origem. Para isto deverão ser
executadas drenagens quando se tornar necessário e a critério da fiscalização.
Concorrência No 003/2009 47
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
REATERRO
A tubulação deverá ser aterrada e compactada em camadas horizontais sucessivas de 20 cm de
espessura até o nivelamento do pavimento. Este reaterro deverá ser compactado com material livre de
pedregulhos, matacão e matéria orgânica. Neste primeiro reaterro o fundo da vala deverá estar limpo e
seco. O restante deverá ser compactado com material isento de pedras e matéria orgânica, até nivelar com
o terreno.
Quando o material escavado não servir para o reaterro das valas, deverá ser substituído por outro
adequado.
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
Após o preenchimento e completa compactação da vala, o pavimento será recolocado de maneira a
ficar em perfeita concordância com o restante.
ASSENTAMENTO DAS TUBULAÇÕES
Compreenderá este serviço o armazenamento e assentamento dos tubos indicados no projeto. O
transporte ficará a critério da fiscalização.
TUBOS DE PVC
O assentamento dos tubos de PVC deverá obedecer as Normas da ABNT pertinentes, as
recomendações do projeto e do fabricante e critérios da fiscalização.
ASSENTAMENTO DE CONEXÕES E APARELHOSConsistirá no armazenamento e instalações de conexões e aparelhos definidos no projeto.
Os registros e ventosas deverão ser devidamente protegidos com caixas de alvenaria de tijolo,
rejuntados com argamassa de cimento e areia na proporção 1:6, as paredes serão rebocadas em ambas as
faces com argamassa de cimento e areia traço 1:4 e recobertas internamente com cimento alisado. A tampa
da caixa será pré-moldada em concreto armado com teor de cimento 300 Kg/m³.2.3. ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE Deverão ser procedidos ensaios de estanqueidade, a critério da fiscalização, com equipamentos
adequados para pressurizar à linha na pressão recomendada para o teste.
O ensaio deverá ser procedido de uma verificação das folhas de montagens e da existência de peças
avariadas.
Para realização do ensaio, deve-se cobrir apenas parte central dos tubos, com material isento de
pedras ou corpos estranhos, deixando-se a descoberto juntas e conexões.
O teste será feito após ter sido retirado todo o ar do interior da tubulação, aplicando-se a trechos não
superiores a 500m de extensão, uma pressão em 50% superior a de serviço, no ponto mais baixo, sem
exceder, porém a de cálculo das ancoragens ou aquela que pertença a classe dos tubos.Concorrência No 003/2009 48
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
O enchimento da tubulação deve ser lento, na ordem de 1/15 da vazão normal prevista.
O tempo de duração do teste deve ser tal que permita a verificação completa do trecho em
prova.
O esvaziamento deve ser de tal forma que não cause prejuízo às obras já realizadas.
DESINFECÇÃO
As tubulações, antes da entrada de serviço, deverão ser lavadas por meio de solução que, no minuto,
apresente 50 mg/litro de cloro e que atue nos condutos durante, no mínimo 3 horas.
CADASTRO
Antes do fechamento da vala, deve-se proceder ao cadastramento. Neste deverão estar assinalados:
conexões, aparelhos, modificações do projeto, todas as cotas e amarrações, diâmetros e outras
informações necessárias para a perfeita caracterização das obras.
8 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA RAMAIS PREDIAIS
PRELIMINARES
Estas especificações referem-se a implantação de Ramais prediais em PVC-JS Æ 20mm, incluindo
fornecimento de tubulação, peças especiais, conexões, registros e cadastro.
MATERIAL DO RAMAL
Os materiais deverão ser PVC - junta soldada.
Os ensaios das tubulações e conexões quando solicitados pela fiscalização, obedecerão às normas
da ABNT.
ESCAVAÇÃO E REATERRO
A largura das valas deve ser suficiente para o desempenho do trabalho, tomar-se-á como valor
médio uma largura igual a 20 cm.
A profundidade das valas terá 40 cm como valor médio, salvo quando a tubulação geral estiver em
posição que não permita tal exigência. A profundidade das valas só poderá ser modificada com
consentimento da fiscalização.
A profundidade deverá se manter até o muro ou fachada do imóvel.
O reaterro será feito com material de boa qualidade, isento de pedras e paus e apiloado em camadas
de 0,20m em 0,20m, com soquetes de ferro.
Concorrência No 003/2009 49
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Quando houver necessidade, o reaterro será feito inicialmente com uma camada de areia de 0,10m e
após assentada a tubulação, mais 0,10m de areia.
Quando for necessário, o reaterro será feito com material diferente do escavado.
Em tipos de pavimento com piçarra e terreno natural, o reaterro será feito até o nível normal do
logradouro.
Em rodovia ou ruas pavimentadas a recomposição do pavimento levará 0,30m de concreto ciclópico,
a seguir a camada de cimento e areia no traço 1:4, deixado a diferença de 2cm entre o nível normal do
pavimento e o da cimentação, para receber o asfalto.
A recomposição do pavimento ou passeio será feita com pedra preta marroada ou seixo, nas
dimensões adequadas.
Nos logradouros onde existir paralelepípedos ou poliedros, os mesmos deverão ser repostos após a
execução do ramal.
Todo material excedente (entulho), deverá ser removido do local e transportado para local
apropriado, a ser designado pela fiscalização.
4.5. EXECUÇÃO DO RAMAL O rejuntamento de tubulações e conexões de junta soldada obedecerá as indicações do catálogo do
fabricante, conforme a seguinte seqüência:
a) Tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, com lixa d’água n 320.
b) Limpar a ponta e a bolsa dos tubos, com solução limpadora.
c) Aplicar, com pincel chato uma camada bem fina de solda na bolsa, cobrindo apenas o terço esterno da
mesma, e outra camada, um pouco mais espessa, na ponta do tubo; utilizar a solda plástica em tubos
ou a solda lenta em latas, em função do diâmetro da tubulação.
d) Juntar as duas peças, forçando até o fundo da bolsa, sem torcer.
e) Remover o excesso de solda e deixar secar.
f) As juntas rosqueadas devem ser vedadas com fibra Teflon.
Após a execução da escavação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:
a) Limpar a tubulação
b) Instalar o colar de tomada ou a sela conforme o diâmetro da tubulação, utilizando-se broca apropriada.
c) O baldrame será utilizado em casos excepcionais de acordo com a fiscalização.
d) A seguir se instalará o colar de sela, o adaptador que deverá trazer soldada a curva.
e) A seguir se instalará a tubulação.
Concorrência No 003/2009 50
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A execução da derivação em áreas de baixadas (terreno alagado), deverá ser fixado nas estivas
existentes através de suportes metálicos (braçadeiras) colocadas a cada 0,1m, ou em cavaletes
apropriados de modo a evitar a deformação da tubulação e conseqüentemente sua quebra, ou de acordo
com as orientações da fiscalização.
9 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS DOS TUBOS E CONEXÕES
TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDODeverão obedecer as prescrições da série B do PEB-183 da ABNT, cujo resuma apresentamos:
OBJETIVO
A condução de água potável.
CONDIÇÕES GERAIS
Os tubos de PVC rígido serão fabricados de cloreto de polivinila não plastificados com adição de
ingredientes, a critério do que assegure a obtenção de um produto que preencha as condições desta
especificação. Os tubos PVC rígidos serão fabricados em duas séries “A” e “B” e classe correspondente a 2
vezes a pressão de serviço a 20°, a saber:
Série “A”- Tubos para instalação prediais de água fria nos diâmetros de: 16, 20, 25, 32, 40, 50,
60, 75, 85 e 110mm, soldáveis.
Série “B “- Tubos para redes e adutoras nos diâmetros externos de 60, 75, 85, 110, 140, 160, 200,
250, 300 mm, para juntas soldáveis ou juntas com anel de borracha nas classe 12, 15 e 20 sendo a
espessura calculada pela a formula:
E = pdi, sendo:
2
= 60 Kgf/ cm2 = tensão e tração
e= espessura mínima da parede do tubo (mm)
p= pressão de serviço ( Kgf/cm2)
di= diâmetro interno do tubo (mm)
Deverão apresentar as superfícies externas e internas e isentas de irregularidades, saliências
reentrâncias e não ter bolhas e nem vazios.
São permitidas estrias longitudinais não substâncias e pequenas variações de espessura de parede,
desde que estejam dentro das tolerâncias.
Concorrência No 003/2009 51
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Tubos da mesma partida e do mesmo diâmetros deverão ter cor uniforme, permitindo-se, entretanto,
variações de nuances, devida a naturais diferenças de cor da matéria prima.
Deverão trazer marca, de forma bem visível e indelével:
- Marca do fabricante;
- A série, classe e diâmetro a que pertence o tubo;
A unidade de compra é metro linear.
Os tubos deverão ser fornecidos com dimensões e pesos indicados.
Admitem-se os seguintes comprimentos nominais, para os tubos: 5 e 6 metros com tolerância de +
1% e – 0,5%.
Para cada diâmetro nominal de tubos, será admitido o fornecimento de 0,6m e 10% do total com
comprimento de 4,0; 4,5 e 5,5m.
A tolerância no peso será de aproximadamente 5%.
INSPEÇÃO GERAL
Efetuado o fornecimento ou no decorrer deste, caberá a fiscalização verificar no local de entrega ou
na fábrica, se as condições exigidas nos itens desta especificação, foram preenchidas, rejeitando os tubos
que não as satisfazem.
FORMAÇÃO DA AMOSTRA
Quando solicitado pela fiscalização, caberá ao fornecedor formar com os tubos não rejeitados na
inspeção geral, lotes de tubos com comprimento total de 3.000 metros, aproximadamente.
De cada lote serão retirados ao acaso três tubos que devidamente autenticados, constituirão a
amostra e serão remetidas para um laboratório adequadamente aparelhado as execuções de ensaios de
recebimento específicas no item a seguir desta especificação. A realização ou não dos ensaios, ficará a
critério da fiscalização.
ENSAIOS
Estanqueidade – os tubos serão ensaiados por amostragem a 2 vezes a pressão de acordo com método
MB-518.
Ruptura por pressão interna instantânea – ensaio realizar-se-á de acordo com método MB-519.
Pressão interna prolongada – o ensaio realizar-se-á de acordo com o método MB-33.Concorrência No 003/2009 52
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Estabilidade dimensional – o ensaio realizado de acordo com o método MB-534.
Efeito sobre a água – o ensaio realizar-se-á de acordo com método.
Todos os ensaios serão realizados com três corpos de prova.
CONDIÇÕES ESPECÍFICASESTANQUEIDADE
Os tubos ensaiados de acordo com o item 1.5 não devem apresentar sinais de fuga ou extração de
água e alterações apreciáveis a vista desarmada no diâmetro externo.
RUPTURA POR PRESSÃO INSTANTÂNEA
Os corpos de prova não devem romper a pressão inferior a sete vezes a pressão normal do serviço.
6. PRESSÃO INTERNA PROLONGADA Os tubos devem resistir, durante uma hora, à temperatura de 60° a uma pressão de:
Série “A” e Série “B” p= 2 e 6/dia= 140 Kgf/cm2
7.8. ESTABILIDADE DIMENSIONAL Os tubos ensaiados não deverão ter variação longitudinais maior que 5% e não deverão apresentar,
à simples vista, fissuras, bolhas ou escamas.
EFEITOS SOBRE A ÁGUA
Os tubos não devem conferir a água qualquer odor, gosto, cor ou constituinte tóxico em concentração
tal que possa ser prejudicial à saúde.
Nos ensaios realizados, as quantidades de chumbo encontradas não deverão exceder 1 ppm;
no terceiro teste, esta quantidade não deverá exceder 0,3ppm. Outras
substâncias tóxicas como Cr, AS, Cd, Hg e Sn não deverão estar presentes em
quantidades excedendo 0,05 ppm.
ACEITAÇÃO
Uma vez que os tubos obedecem às condições impostas, devem ser consideradas satisfatórias e
conseqüentemente aceitos pela fiscalização.
Concorrência No 003/2009 53
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO V
PROJETO TÉCNICO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
ITEM 1 – ALDEIA PURURE
PROJETO TÉCNICO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
LEI N.º 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993;INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01, DE 15 DE JANEIRO DE 1997 DA STN – MF;NBR 12211 - ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA;NBR 12212 - PROJETO DE POÇO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA;NBR 12244 - CONSTRUÇÃO DE POÇO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA.
DOCUMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO TÉCNICO DE CAPATAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA CONSTRUÇÃO DE POÇOS TUBULARES9. II – CROQUI CONSTRUTIVO
III - DOCUMENTOS ANEXOS
REQUISITOS
Os projetos deverão ser elaborados em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnica – ABNT: Projeto de poço para captação de água subterrânea, NBR 12.212 e Construção de poço para captação de água subterrânea, NBR 12.244;
Os projetos e execução deverão ter assinatura de profissional habilitado, Geólogo, Engenheiro de Minas ou profissional amparado pela Decisão Normativa N° 059 do CONFEA, acompanhado da respectiva ART;
Deverá ser elaborado um projeto para cada localidade e/ou por sistema de abastecimento de água; A análise dos projetos será realizada por de técnico da FUNASA que atenda a Decisão Normativa N°
059 do CONFEA; O Relatório Técnico do Poço devera ser assinado pelo responsável técnico da execução e anexado ao
processo de prestação de contas, juntamente com a ART. Caso seja previsto no projeto estudo hidrogeológico e geofísico para a locação do poço, o relatório e a ART do técnico que executou o estudo também ser anexado ao processo de prestação de conta do convênio.
I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA CONSTRUÇÃO DO POÇO TUBULAR EXISTENTE
1 – OBJETIVO
Este documento tem a finalidade de definir e especificar os detalhes técnicos para a recuperação de um poço tubular, destinado à captação de água subterrânea para abastecimento público desta aldeia.
2 – DESMONTAGEM, TRANSPORTE E MONTAGEM (DTM), PREPARAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA E ACESSOS.
2.1 – Desmontagem, transporte e montagem – DTM
O transporte dos equipamentos, materiais e insumos necessários à recuperação do poço tubular de ida e volta é de responsabilidade da contratada.
2.2 – Preparação do canteiro de obra e acessos
A preparação dos acessos até a locação do poço, preparação da plataforma onde será instalados o equipamento de perfuração, e o acampamento dos funcionários é pôr conta da contratada.
O local do canteiro de obra deverá ser isolado para não permitir o acesso de pessoas não autorizadas e deverão ser adotadas medidas de segurança para evitar acidentes a terceiros.
As ferramentas, materiais e equipamentos deverão estar arrumados e organizados no canteiro de obra.
3 – LAJE DE PROTEÇÃO SANITÁRIA DO POÇO
Concorrência No 003/2009 54
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A laje de proteção sanitária deverá possuir 1 m (um metro) de lado, 0,15 m de espessura e caimento de 2% (dois porcento) para as bordas feitas em argamassa de cimento de traço 1:3.
Na laje de proteção sanitária deverá ser inscrito a data da limpeza do poço, a contratante e o nome da empresa construtora do poço.
4 – DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento deverá ser feito preferencialmente com a aplicação de dispersantes químicos a base de polifosfatos na dosagem indicada pelo fabricante. O produto deverá ser diluído em um tonel com água antes de ser lançado pela boca do poço.
Recomenda-se primeiro fazer o fervilhamento do poço usando compressor durante 1 (uma) hora para penetração do produto no pré-filtro e paredes da formação. Observar um tempo de repouso de 6 (seis) horas e repetir a operação, após a segunda operação de fervilhamento desenvolver o poço durante 18 (dezoito) horas utilizando o compressor. O injetor devera ficar a pelo menos 6 (seis metros) acima das seções de filtros. O poço será considerado desenvolvido quando a água estiver sem pedriscos, turbidez inferior a 1,0 NTU, e produção de areia inferior a 10 mg/l (dez miligramas) de água.
5 – TESTE DE PRODUÇÃO E RECUPERAÇÃO
5.1 – Teste de produção
O teste deverá ser realizado com bomba submersa. O dimensionamento da bomba deverá ser compatível com os resultados de vazão obtidos durante o desenvolvimento de maneira a permitir rebaixamento.
Todo o material, energia elétrica e combustível deverão ser fornecidos pela contratada.A vazão poderá ser medida pôr recipiente de volume conhecido (ex.: tonel de 200 litros).A medida dos níveis de água dentro do poço deverá ser feita pôr medidor elétrico de nível, com plaquetas
numeradas metro a metro no próprio cabo, cujo comprimento nunca poderá ser inferior a 75% (setenta e cinco) da profundidade do poço. A descida do cabo dentro do poço deverá ser feita pôr tubulação independente com diâmetros de ½ a 1’’. Não será aceito outros medidores tais como: amperímetros, voltímetros, etc.
O teste será feito pôr vazão continua com duração de 24 h (vinte quatro horas), desde que o nível dinâmico se estabilize ou tenda a se estabilizar nas últimas 6 h (seis horas), caso contrário o teste será prolongado pôr mais 6 h (seis horas).
O resultado do teste deverá ser entregue no formulário da contratante parte integrante desta especificação.
5.2 – Teste de recuperação
Concluído o teste de produção é iniciado imediatamente o teste de recuperação do poço. O procedimento do teste consiste na medida do tempo de recuperação do nível estático original do poço, isto é feito com o preenchimento da planilha fornecida pela contratante. O teste de recuperação será dado pôr concluído quando o nível da água retornar à posição original ou próxima do nível estático (NE).
O resultado do teste deverá ser entregue no formulário próprio fornecido pela contratante.
6 – ENSAIO DE VERTICALIDADE E ALINHAMENTO
Um poço está na vertical quando o seu eixo coincidir com a linha vertical que passa pelo centro da boca do poço e alinhado quando seu eixo é uma reta.
O teste será feito através da descida do pescador manga cônica ou um gabarito de material rígido com o mesmo diâmetro e cumprimento o dobro da bomba submersa que irá extrair a vazão máxima do poço. O pescador ou gabarito deverá descer sem tocar as paredes do poço.
7 – LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO POÇO
Deverá ser realizado após o teste de produção e de verticalidade e alinhamento. A área em volta do poço deverá ser completamente limpa e restaurada retirando-se todos os materiais estranhos tais como: ferramentas, madeiras, cordas, fragmentos de qualquer natureza, tinta de vedação e espuma, antes de ser desinfetado. Para desinfecção deverá ser utilizada solução de cloro que permita se ter um teor residual de 5 ppm (cinco partes pôr milhão) de cloro livre, com repouso mínimo de 2 (duas) horas.
8 – COLETA DE AMOSTRA DE ÁGUA PARA ANÁLISE BACTERIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA.
A coleta de amostra deverá ser realizada 12 (doze) horas após a desinfecção do poço. Os seguintes procedimentos deverão ser adotados: bombear a água durante aproximadamente 1 hora; fazer a desinfecção da saída da bomba com solução de hipoclorito de sódio a 10%, deixando escorrer a água pôr aproximadamente 5 minutos;
Concorrência No 003/2009 55
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOproceder a coleta da amostra, segurando o frasco próximo à base na posição vertical, efetuando o enchimento; deixar espaço vazio para possibilitar a homogeneização da amostra.
As amostragens para análise bacteriológicas deverão ser realizadas antes da coleta para outro tipo de análise. A amostragem deverá ser feita utilizando-se de frascos de vidro neutro ou plástico autoclaves, não tóxico, boca larga e tampa a prova de vazamento.
Após a coleta as amostras deverão ser mantidas em gelo para conservação devendo ser respeitado o tempo de entrega exigido pelo do laboratório.
9 – TAMPONAMENTO DO POÇO
Concluídas todas as etapas de recuperação e teste de produção do poço, o mesmo deverá ser lacrado com chapa soldada ou tampa rosqueável de maneira a impedir atos de vandalismo até sua utilização definitiva.
10 – RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
Constarão dos seguintes documentos conforme os modelos padronizados da contratante todo assinados pelo responsável técnico (RT) do poço. O relatório deverá conter os seguintes elementos: nome do contratante; localização do poço; cota do terreno; método e equipamentos utilizados; profundidade final do poço; perfil composto; materiais utilizados com indicação de diâmetro tipos e espessura; planilhas de teste final de produção, com todas as medidas efetuadas, duração, data, equipamentos e aparelhos utilizados; análise físico-química e bacteriológica da água, firmada pôr laboratório idôneo; indicação da vazão de explotação do poço e respectivo nível dinâmico e indicação do nome, número de registro no CREA e assinatura do profissional habilitado.
O boletim de análises físico-química e bacteriológica devera atender ao que determina a Portaria n.º 1.469, de 29 de dezembro de 2000 do Ministério da Saúde, republicada no DOU n.º 38-E de 22/2/2001, Seção1, pág. 39, que estabelece os procedimentos e responsabilidade da água para consumo humano, e dá outras providências. O conjunto de documentos que compõem o Relatório Técnico do Poço é:
Diário de obra; Relatório do poço; Relatório dos testes de produção e recuperação; Boletim de análises físico-químicas e bacteriológicas; Anotação de responsabilidade técnica – ART.
Os modelos padronizados da FUNASA devem ser usados ou tomados como base para apresentação do Relatório Técnico do Poço.
As análises físico-químicas e bacteriológicas deverão atender as seguintes tabelas da Portaria n.º 1.469:Tabela 1, padrão microbiológico de portabilidade da água para consumo humano;Tabela 2, padrão de turbidez para água pós-filtração ou pré-desinfecção;Tabela 5, padrão de aceitação para consumo humano.
11 – FISCALIZAÇÃO
A CONTRATANTE deverá designar um técnico para acompanhar os trabalhos de recuperação do poço na qualidade de fiscal. Cabe à fiscalização zelar pelo fiel cumprimento das especificações técnicas podendo solicitar a substituição de funcionários da contratada que não atendam as especificações, apresente comportamento inadequado à comunidade, podendo suspender os trabalhos até que o problema seja sanado pelo perfurador.
O término de cada etapa da recuperação poço previsto em planilha deverá ser comunicado à contratante. Deverá ser comunicado e executado na presença da fiscalização, os serviços de desenvolvimento, teste
de produção e recuperação, desinfecção e coleta de amostras para análise físico-químico e bacteriológico.
12 – OBRIGAÇÕES LEGAIS
A contratada se encarregará de obter todas as licenças municipais, estaduais e federais para a execução da obra e recuperação do poço, ficando também a seu encargo o registro no CREA do projeto e execução. Deverá manter placa da obra na forma da legislação vigente, modelo a ser fornecido pela contratante.
12.1 – REQUISITOS
E executar os trabalhos de acordo com a NBR 12.244 – Construção de poço para captação de água subterrânea – e as exigências constantes desta especificação;
Manter um geólogo residente permanentemente no canteiro de obra para acompanhar os trabalhos de construção do poço na qualidade de responsável pela obra e de interlocutor perante a fiscalização da contratante;
Concorrência No 003/2009 56
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A fiscalização da poderá rejeitar e solicitar a qualquer tempo a substituição de funcionário da contratada, equipamento ou materiais que não considere adequado ou que não atenda as especificações;
Quaisquer danos que ocorram a bens móveis, imóveis ou ao meio ambiente, devido à recuperação do poço tubular e aqueles resultantes da imperícia, imprudência ou negligência na execução dos serviços, serão de responsabilidade única da contratada, devendo reparar e responder pôr eles;
Remover e dar destino adequado dos sedimentos resultantes da perfuração do poço tubular tais como: materiais utilizados, descarte do fluido de perfuração e descarte da água do desenvolvimento e do teste de produção, de forma que ao retirar o equipamento o terreno esteja limpo e reconstituído;
É de responsabilidade da contratada a vigilância do canteiro de obra e o fornecimento de energia elétrica;
A empresa será considerada instalada e apta ao início dos serviços após a fiscalização constatar na obra: a perfuratriz, equipamento, ferramental e materiais com capacidade e em quantidade suficientes para assegurar a execução dos trabalhos e do circuito para o fluido de perfuração com dimensões compatíveis com a profundidade e diâmetro final do furo;
O recolhimento das taxas Federais, Estaduais e Municipais, para a construção e operação do poço é de responsabilidade da contratada;
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART; Sujeitar-se à análise, vistoria e aprovação pela fiscalização dos itens acima listados; A empresa contratada ficará obrigada a apresentar, mediante solicitação da contratante, mesmo depois
da realização da obra, quaisquer documentos necessários ao esclarecimento de dúvidas ou questões sobre o andamento dos serviços, materiais ou equipamentos utilizados no poço ou sobre as características ou condições de operação e manutenção do mesmo;
12.2 – Recebimento provisório
Somente será aceito o poço com todas as fases construtivas de acordo com o projeto executivo do poço e aprovado pela fiscalização. São motivos para o não recebimento:
Perda do poço decorrente de deficiência operacional ou do equipamento durante a limpeza; Colapso, rompimento de revestimento, infiltração pelas luvas e soldas; Turbidez superior a 1,0 NTU ou produção de areia superior a 10 mg/l; Falta de relatório do poço; Não atendimento as obrigações legais; Não atendimento ao item fiscalização dessas especificações técnicas.
12.3 – Recebimento definitivo
Será feito após a descida da bomba que irá explotar o poço, nos limites estabelecidos no teste de produção e o bombeamento após o funcionamento pôr um período de 6 meses sem se verificar nenhumas das ocorrências previstas no item anterior. A contratada será responsabilizada pela garantia dos serviços na forma da Lei e nos limites desta especificação técnica.
II - DOCUMENTOS ANEXOS
ANEXO IRelatório do poço.
ANEXO IITeste de produção e recuperação
ANEXO IRelatório do poço
10. RELATÓRIO DO POÇOIdentificação e Localização: Nº. do Poço:Localidade:
Relatório nº.
Município: UF:Localização:
Concorrência No 003/2009 57
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CR:
Croqui de Localização
Base Cartográfica:Coord. EW Coord. NS Cota
Profundidade (m): Nível Dinâmico (m):Nível Estático (m) : Vazão (l/h):
Tempo de recuperação (h):Data Início: Data Término:Perfurador:Equipamento: Sondador:
Construção:Perfuração / Reabertura Revestimentos lisos Revestimentos filtros
de (m) a ( m) de a de a
Cimentação: Pré-filtro: OBSERVAÇÕES:
de (m) a (m) Traço Tipo: (mm) Quant. (t)
Fluído de Perfuração: Perfilagem Geofísica Laje Sanitária:Tipo Quant. (kg) Método Intervalo Altura da Boca do Poço:
de A OBSERVAÇÕES:
DesenvolvimentoMétodo Tempo
5. Teste de Produçãoetapa n.e. n.d. vazão duração s/q q/s hora início hora término data
Data: ______/______/______ Responsável Técnico_______________________
ANEXO IITeste de produção e recuperação.
TESTE DE PRODUÇÃO E RECUPERAÇÃONº. do Poço: Localidade: Município: UFExecutor:Bomba: Profund. do crivo (m):Altura da Boca do Poço (m): Mét. Med. de vazão:NE (m): ND (m): Q (m³/h): T. de Bomb. (Min.):Data Início: Data Término: Reb. Total (m):Aqüífero:OBSERVAÇÕES:
REBAIXAMENTO DO NÍVEL DA ÁGUA RECUPERAÇÃO
Concorrência No 003/2009 58
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOTEMPO
(minutos)HORALocal
N.D.(metro)
VAZÃO(litros/hora)
TEMPO(minutos)
HORALocal
N.D.(metro)
VAZÃO(litros/hora)
TEMPO(minutos)
N.A.(metro)
1 720 12 780 23 840 34 960 45 1080 56 1200 68 1440 8
10 1012 1220 1525 2030 2540 3050 4060 6070 8080 100
100 120120 180150 240180 300240 360300 420360 480420 540480 600540 660600 720660
Data: ______/______/______ Responsável Técnico_______________________
ANEXO VI
SOLICITAÇÃO
PROJETO DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES
Estamos solicitando nesta ocasião os Arquivos Eletrônicos do “PROJETO DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES” para execução da obra de ....................................................................................................................................................................................................., para tomarmos conhecimento do conteúdo do mesmo e elaborarmos proposta para participarmos
Concorrência No 003/2009 59
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
da ........................................nº ....................... Empresa........................................................................................................................................CNPJ: .......................................Telefone .............................E-mail............................................
Observação: Para adquirir os arquivos eletrônicos, entrar em contacto pelo telefone 3.202.37.84 - Falar com Galvão na SAPRO.
Belém, ..........de ....................de 2009..
------------------------------------------------Representante da empresa
RG..........................................
CPF ........................................
ANEXO VII
ATESTADO DE VISITA TÉCNICA
No que se refere à ....................................... n°...............,destinada á contratação de empresa para ............................................................................................................... ...........................................................atestamos para os fins que se fizerem necessário, que a empresa........................................................................................... .................................................... CNPJ n.º..................................... representada pelo Sr.(a)...................................................................................................... portador(a) do RG. N.º................................emissão......................do CPF ........................................., compareceu ao local da obra e tomou conhecimento das condições gerais do objeto em
Concorrência No 003/2009 60
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
questão e cercanias, sendo também conhecedor das condições de acesso ao local da obra.
Observações:- A visita e inspeção prévia ao local do objeto e têm por finalidade obter, para a
utilização e exclusiva responsabilidade do interessado, toda a informação necessária à elaboração da proposta;
- É de inteira responsabilidade da empresa interessada, as despesas com transporte, hospedagem e alimentação;
- Recomendamos que as empresas interessadas, mandem para as visitas técnicas, pessoas qualificadas, para melhor entendimento do objeto;
- Lei Federal nº 8.666/93, Artigo 30, inciso III e Sinduscon/Se/2008.
, de de 2009.
----------------------------------------------------------------------
Chefe da SAPRO ouChefe do Pólo Base
__________________________________________________ Representante da empresa
ANEXO VII
PLANTAS.
Concorrência No 003/2009 61
COORDENAÇÃO REGIONAL DO PARÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Concorrência No 003/2009 62