Download - 1ª Edição EFTH Magazine
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ano lectivo que ser marcado
pela mudana.
A Escola de Formao
Turstica e Hoteleira deseja a
todos os seus formandos, formado-
res e a todos os que com ela cola-
boram, um ano lectivo de sucesso.
Marlene Correia
No passado dia 17 de
Setembro, teve incio o ano lectivo
de 2007/2008 que decorre este
ano com cursos de nvel III e Quali-
ficao. O curso de Tcnicas de
Hotelaria e Organizao de Even-
tos (Qualificao) deu o primeiro
passo naquele que ser um cami-
nho intenso na aquisio de novos
conhecimentos, novas amizades e
novas perspectivas para o futuro.
Os cursos de Tcnicos de Restau-
rao - Restaurante/Bar (nvel III -
2 ano) , Tcnico de Cozinha (nvel
IIII - 3 ano), Tcnicos de Restaura-
o-Cozinha/Pastelaria (nvel III
2 ano) e Servio de Andares em
Hotelaria (Reactivar tipo II2
ano) retomaram o seu percurso
aps umas merecidas frias.
No incio do ms de Outu-
bro os cursos de Tcnicos de Res-
tauraoRestaurante/Bar (nvel
III1 ano) e Tcnico de Recep-
o (nvel III1 ano) iniciaram um
ANO LECTIVO 2007/2008
Concurso anual da associao europeia de escolas de
hotelaria e turismo
A EFTH participou no Concurso Anual da Associao Europeia de Escolas de Hotela-ria e Turismo entre os dias 17 e 20 de Outubro que este ano teve lugar em Jesolo, Itlia. Rui Medeiros, formando do curso de Tcnico de Cozinha do 3 ano, foi o nico participante aoriano neste evento fazendo--se acompanhar pelo director Dr. Filipe Rocha e pelo Chefe de Cozinha da Escola Carlos Pereira.
A competio na prova de cozinha contou com a parti-cipao de 78 estudantes, dis-tribudos por 26 equipas de trs elementos cada. A equipa de Rui Medeiros foi constituda por dois concorrentes, Arlinda e
Joakim, de nacionalidades Ita-liana e Sueca, respectivamente. Aps a distribuio das equipas, estas realizaram uma prova escrita onde tinham que apresentar as suas propostas para os trs pratos (uma entra-da, um prato de peixe e um prato de carne) a confeccionar na prova prtica, tendo em conta o cabaz de produtos dis-ponibilizado. Segundo o for-mando, o receio que tinha antes da sua partida desfez-se rapi-damente quando ele e a equi-pa da qual fazia parte inicia-ram as confeces. O resultado final traduziu-se numa confec-o inovadora onde se troca-ram experincias de vrias tc-nicas de cozinha, ultrapassando rapidamente os obstculos que
o formando esperava encontrar. Segundo Rui Medeiros esta expe-rincia foi muito importante e enriquecedora porque permitiu- -lhe no s pr em prtica os conhecimentos adquiridos como tambm contactar com diferentes culturas.
As expectativas foram superadas, afirma o formando Rui Medeiros.
Marlene Correia
1 EDIO
NOVEMBRO / DEZEMBRO
2007
EFTH MAGAZINE
DESTAQUES
Novo Ano Lectivo .. 1
Concurso Europeu ............ 1
Do Lado de C .. 2
Viso .2
Sugesto Mesa ...3
Ao Sabor de .. ..3/4
Sabia Que.. 4
Eventos ... 4/5
Diz-se Que 5/6
Quem No Arrisca ... .7
Curiosidades . 8
Rui Medeiros
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A Escola de Formao Turstica
e Hoteleira realizou um jantar vnico
no passado dia 25 de Outubro de
2007, que teve como principal objec-
tivo a degustao de diferentes
vinhos, da empresa JMV (Jos Maria
Vieira) e dos Vinhos Borges, combina-
dos com deliciosas iguarias.
Deste modo, a ementa foi
constituda pela entrada Crocante de
queijo So Jorge, com anans e mor-
cela, acompanhada pelo espumante
Fita Azul Reserva Meio Seco, que se
destaca pelo seu sabor fresco e fruta-
do. Por sua vez, o prato de peixe,
Trio de peixe em creme de caldeirada,
resultou numa harmonia com um
vinho marcado por notas de fruta
bem envolvidas e persistentes, e o
prato principal de carne, Medalho de porco em recheio folhado com
molho de uva, aliou-se a um vinho de
paladar fresco e aveludado. O trio de
queijos (So Jorge do Pico, Palhais
Rstico e de ovelha), foi aliado de um
vinho aveludado, volumoso e persis-
tente. Para adoar a noite, a sobre-
mesa (bolo de chocolate com creme
de gengibre, semi-frio de arroz doce
com espuma de canela e parfait de
Maracuj), casaram com um fantstico Porto LBV, ressalvando-se o aroma a
ameixa madura. O jantar terminou
com o Brandy Borges Reserva dos Fun-
dadores, macio e de final prolongado,
deixando notar o envelhecimento em
madeira.
Tal como hbito da Escola, a
preparao deste acontecimento con-
tou com a participao das turmas de
cozinha, nomeadamente com os for-
mandos do Curso de Tcnico de Cozi-
nha, do terceiro ano, e de Tcnico de
Restaurao-Cozinha/Pastelaria, do
segundo ano. Deste modo, o jantar foi
antecedido por muitas horas de traba-
lho que visaram a preparao e a con-
feco dos pratos acima mencionados.
Depois da preparao de todos os
ingredientes e da confeco adequada
dos mesmos, ns, os formandos de
cozinha, devidamente supervisionados
pelos responsveis, procedemos ao
empratamento e decorao dos pra-
tos referidos, seguindo uma ordem
lgica e sequencial, de acordo com o
que cada um destes exigia.
Servido o jantar, a equipa efec-
tuou a limpeza e a organizao da
cozinha, de modo a que esta estives-
se devidamente preparada para o dia
seguinte. Este foi um servio que
envolveu o empenho e a dedicao
de todo o pessoal de cozinha e con-
tribuiu para o reforo de aprendiza-
gens e de prticas relacionadas com
esta rea.
Note-se, tambm, a importn-
cia do contributo da turma de Tcni-
co de Restaurao-Restaurante/Bar
do 2 ano neste jantar, uma vez que
estes foram responsveis pela prepa-
rao do local e pelo servio de sala.
Assim sendo, concluiu-se mais
um servio, atravs do qual, ns,
como formandos, conseguimos usu-
fruir de mais um contacto interessan-
te com o mundo real do trabalho,
adquirindo experincia e aperfei-
oando conhecimentos e competn-
cias necessrias para o perfil do nosso
curso.
Bons sabores!!!
Curso de Tcnico e Restaurao-
Cozinha/Pastelaria 2 ano
Com a colaborao da formadora
Malvina Sousa
DO LADO DE C ...
agrado.
FA Quando se quer tirar um curso de Servio de Andares, o que se pode
esperar?
SCB Quando se pensa tirar um curso deste gnero, necessrio que as for-
mandas estejam preparadas para traba-
lhar em diversas reas, desde no servi-
o de andares, rouparia, lavandaria,
costura, decorao, entre outras reas.
Uma formanda, no s, aprende novas
tcnicas de limpeza, como tambm,
aprende a ser polivalente.
FA Quais foram as primeiras dificul-dades e aspectos positivos que encon-
trou como formadora?
SCB As primeiras dificuldades foram saber se me conseguia fazer entender,
pois no tinha muita experincia no
ramo do ensino e, por vezes, sentia que
as formandas no estavam a compreen-
der as matrias expostas por mim, mas
penso que me sa bem, pois todas aca-
baram por executar na prtica aquilo
que foi referido na teoria. Quanto ao
aspecto positivo que me marcou foi o
contacto permanente com diferentes
tipos de pessoas.
FA Que conselho d a quem termina um curso nesta rea?
SCB Para se ser profissional nesta rea, necessrio que as pessoas
tenham gosto pela rea, disponibilidade
e iniciativa. No uma profisso fcil,
pois os horrios no so fixos e tanto
trabalhamos aos fins-de-semana, como
podemos entrar s sete horas da manh,
e h uma grande exigncia a nvel fsi-
co. Mas, na minha opinio, um traba-
lho gratificante e fundamental num
Hotel.
FA Quais as principais recordaes que ir ter, depois de terminar a forma-
o nesta rea?
SCB Quando terminar a formao, poderei fazer uma retrospectiva,
VISO
Funcionria h 24 anos no Hotel S.
Pedro, onde comeou a trabalhar na
rea da costura e a permaneceu duran-
te 10 anos, at ser convidada para assu-
mir funes de governanta. H 4 anos,
foi convidada para dar formao aos
cursos de Servio de Andares em Hote-
laria.
A nossa entrevistada a Sr.
Santo Cristo Borges, governanta e for-
madora no Hotel de aplicao da
EFTH.
Formandas de Andares (FA) O que sentiu quando a convidaram para ser
formadora?
Santo Cristo Borges (SCB) Na altura fiquei muito feliz, por poder ensinar
outras pessoas e prepar-las para a rea
de andares, na qual j trabalhava h mui-
tos anos. Foi um desafio lanado pelo
antigo director do Hotel, Dr. Hlio
Ormonte, o qual foi aceite de muito bom
EFTH MAGAZINE
Santo Cristo Borges
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2 colher(es) de sopa de suco de limo 1 raspas de limo 4 colher(es) de sopa de farinha de tri-
go
1 colher(es) de ch de temperos mistos uma pitada de sal
2 xcara(s) de po de forma (sem cas-ca) bem picado
2 colher(es) de sopa de manteiga
1 xcara(s) de acar mascavo 2 ovos batidos
xcara(s) de leite
3 xcara(s) de gua
1. Misture os nove primeiros ingre-
dientes numa tigela e reserve. 2. Peneire juntos a farinha, os tempe-
ros e o sal numa tigela. Misture os
pedacinhos de po de forma. 3. Bata a manteiga e o acar numa outra tigela, at obter um creme leve e
Christmas Pudding
Nesta primeira edio do EFTH
Magazine, trazemos-lhe uma sugesto de
uma receita internacional de Natal, das ter-
ras de Sua Majestade, para que se delicie
com novos sabores.
Pores: 4
Tempo de Preparo (aprox.): 66 minutos
Estilo: Receitas Internacionais de Natal
4 colheres de sopa de tmaras sem semen-tes picadas
4 colheres de sopa de frutas cristalizadas
(cascas) picadas
8 colher(es) de sopa de passas
xcara(s) de nozes picadas
1 colher(es) de sopa de brandy
1 colher(es) de sopa de rum
fofo. Adicione os ovos, batendo bem
aps cada adio. Adicione leite o
suficiente para obter uma mistura
macia e levemente grudenta. 4. Acrescente a farinha e a mistura
de frutas. Com o auxlio de uma
colher, transfira esta massa para um
molde para pudim untado (no forma-
to de uma tigela), cuidando para no
encher at a borda. Cubra bem com
um pedao de papel manteiga untado
e papel alumnio, amarrando com um
barbante para que fique vedado. 5. Despeje a gua na panela de pres-so. Coloque o pudim e feche a pane-
la sem o pino. Cozinhe em fogo alto
at que o vapor comece a sair pela
vlvula. Abaixe o fogo e cozinhe por
cerca de 15 minutos, cuidando para
que o vapor esteja constantemente
AO SABOR DE.
SUGESTO MESA
onde irei encontrar momentos gratificantes, uma experincia muito enriquecedora, muitas amizades e um conjunto,
que outrora foram formandas e, amanh, sero amigas, colegas e profissionais da rea.
Assim, ficamos a conhecer um pouco melhor a governanta e formadora do Hotel de aplicao da EFTH. Gos-
taramos de agradecer-lhe a disponibilidade e desejar-lhe as maiores felicidades na sua carreira profissional.
Curso de Servio de Andares em Hotelaria
Com a colaborao do formador Joo Saraiva
EFTH MAGAZINE
Sugesto de cocktail de espumante para o Reveillon
Bubble Explosian
Ficha Tcnica:
2 cl Rum Escuro Havana Club
1 cl Licor Trplice Sec
1 dash de Xarope de Grenadine
12 cl Espumante Fita Azul Bruto
1 Cubo de acar
Coloque no shaker o rum, o trplice e o xarope de groselha, adicione gelo e agite.
No flute coloque um cubo de acar.
Verta o liquido do shaker para um flute previamente rebordado com acar e finalmente preencha com o
espumante.
Brinde a 2008 de uma forma diferente.
Curso de Tcnicos de Restaurao Restaurante / Bar 2 Ano
Com a colaborao do formador Humberto Mendona
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EFTH MAGAZINE
SABIA QUE ...
Coloque o prato de servir sobre o molde e inverta-o. Bata
gentilmente para desenformar o pudim no prato.
DICAS:
Temperos mistos (mixed spice powder) uma mistura de cravo, canela, noz moscada e pimenta-da-Jamaica.
Sirva quente com: sorvete, chantilly ou creme.
Curso de Tcnicos de Cozinha 3 Ano
Com a colaborao do formador Sandro Meireles
Tefilo de Braga
Joaquim Tefilo de Braga, poltico portugus, nasceu
a 1843 em Ponta Delgada e morreu em 1924 em Lisboa.
Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Do seu
currculo fazem parte obras relacionadas com a etnografia, poe-
sia, fico e filosofia. Os seus principais registos bibliogrficos
na poesia foram os seguintes: Viso dos tempos (1864), Tem-
pestades Sonoras (1864); Torrentes (1869), e as Miragens
Seculares (1884).
Matricula-se em Direito na Universidade de Coimbra em
1861 e vem a doutorar-se em 1868. Participa na Questo Coim-
br (1865-1866), fazendo parte da ala esquerda que tem como
lder o reconhecido poeta micaelense, Antero de Quental.
Em Lisboa lecciona, de 1872 at Implantao da
Repblica, Literaturas Modernas, na Escola Superior de Letras,
levando de vencida Luciano Cordeiro e Pinheiro Chagas, can-
didatos ao mesmo lugar. Destaca-se na luta contra a monarquia
e defende a implantao da Repblica, envolvendo-se mesmo,
numa feroz polmica com Antero de Quental, dado que pensa
que o poltico se deve sobrepor ao social.
O aoriano um dos fundadores do Partido Republi-
cano Portugus, mantendo sempre uma tendncia claramente
anticlerical.
Activo na poltica portuguesa desde 1878, ano que
concorre a deputado pelos republicanos federalistas, exerce
vrios cargos de destaque nas estruturas do Partido Republi-
cano Portugus. Em 1 de Janeiro de 1910 torna-se membro
efectivo do directrio poltico, conjuntamente com Baslio
Teles, Eusbio Leo, Jos Cupertino Ribeiro e Jos Relvas.
A 28 de Agosto de 1910 eleito deputado por Lis-
boa, e em Outubro do mesmo ano torna-se presidente do
Governo Provisrio. Tefilo de Braga foi eleito pelo congres-
so, a 29 de Maio de 1915, Presidente de Transio, face
demisso de Manuel da Arriaga, cumprindo o mandato at 5
de Outubro do mesmo ano, sendo substitudo por Bernardo
Machado.
A sua esttua est situada em frente ao antigo hospi-
tal e junto ao forte de So Brs em Ponta Delgada.
Curso de Tcnico de Recepo 1 ano
Com a colaborao do formador Ricardo Cabral
EVENTOS
HALLOWEEN
H dois mil anos os celtas habitavam a Inglaterra,
Irlanda, Frana e Pennsula Ibrica e costumavam
comemorar o Dia de Ano Novo a 1 de Novembro. Para
eles era o fim do Vero, das colheitas e o incio dos
Invernos escuros, com tempestades e muito frio. Era
tambm nesta altura do ano que a populao celta
sofria mais mortes, por causa do tempo, acreditando
os druidas, os seus sacerdotes, que a noite de 31 de
Outubro era uma espcie de abertura da passagem
entre a vida e a morte e que os fantasmas andavam
solta na Terra em busca de alimento e, por isso, faziam
fogueiras no alto das colinas para os afastar.
Alguns sculos mais tarde, a influncia do Cristia-
nismo espalhou-se pelas terras celtas e no incio do sculo
VII, o Papa Bonifcio IV designou o dia 1 de Novembro
como "O Dia de Todos os Santos". No sculo X, a Igreja
dedicou o dia 2 de Novembro s almas, em memria de
todos os falecidos.
O Halloween uma festa comemorativa celebrada no
dia 31 de Outubro, vspera do Dia de Todos os Santos
em grande parte dos pases ocidentais, sendo mais repre-
sentativa nos Estados Unidos, levada pelos imigrantes
irlandeses. Desde h algum tempo, Portugal tem-se deixa-
do influenciar por muitos aspectos que no nasceram na
nossa cultura e tem celebrado o Halloween nas escolas, clu-
bes e at em centros comerciais.
saindo pela vlvula.
6. Despeje a gua na panela de presso. Coloque o pudim e feche a panela sem o pino. Cozinhe em fogo alto at que o
vapor comece a sair pela vlvula. Abaixe o fogo e cozinhe
por cerca de 15 minutos, cuidando para que o vapor esteja
constantemente saindo pela vlvula. 7. Coloque ento o pino na panela e aumente o fogo at pressurizar a panela. Abaixe o fogo novamente e deixe cozi-
nhar por mais 50 minutos.
Deixe a panela esfriar, retire o pudim. Descubra a
forma e passe uma faca ao redor do pudim para ajudar a
soltar.
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EFTH MAGAZINE
DIZ-SE QUE ...
Alguns sculos mais tarde, a influncia do Cristianismo espalhou-se pelas terras celtas e no incio do sculo
VII, o Papa Bonifcio IV designou o dia 1 de Novembro como "O Dia de Todos os Santos". No sculo X, a Igreja
dedicou o dia 2 de Novembro s almas, em memria de todos os falecidos.
O Halloween uma festa comemorativa celebrada no dia 31 de Outubro, vspera do Dia de Todos os Santos
em grande parte dos pases ocidentais, sendo mais representativa nos Estados Unidos, levada pelos imigrantes
irlandeses. Desde h algum tempo, Portugal tem-se deixado influenciar por muitos aspectos que no nasceram na
nossa cultura e tem celebrado o Halloween nas escolas, clubes e at em centros comerciais.
Na nossa escola, esta festividade tem sido comemorada como actividade extra-curricular nos ltimos 3 anos.
Dia de So Martinho: Lenda e Tradies
O dia de So Martinho uma comemorao popular, de
origem religiosa, que se celebra no dia 11 de Novembro.
Segundo a lenda, no ano de 316 nasceu Martinho, nome atri-
budo pelo pai, um imperial romano, em homenagem ao Deus
da Guerra Marte. Antes de se ter convertido ao Cristianismo
e ter sido baptizado, Martinho tornou-se cavaleiro das legies
do Imperador Juliano.
Certo dia, ao cavalgar, num dia de grande tempestade,
Martinho deparou-se com um mendigo que estava com muito
frio por estar vestido com roupas muito velhas e rotas. Sem
nada para lhe dar e num acto de bondade e solidariedade, Mar-
tinho empunhou a sua espada, cortou a sua capa e cobriu o
mendigo com uma das metades.
Martinho, apenas coberto com a outra metade da capa,
prosseguiu com a sua caminhada, quando, subitamente, o cu
ficou limpo e claro como um dia de Vero. Conta-se que esta
foi uma recompensa de Deus pela sua boa aco. Por este moti-
vo, e apesar de ser Outono, nesta altura do ano, durante trs
dias, o tempo fica mais quente e agradvel: o Vero de So
Martinho.
Em So Miguel, este dia comemorado com a prova do
vinho novo e com a realizao de uma procisso, em determi-
nadas zonas da ilha, e de um jantar entre amigos e familiares.
As castanhas cozidas ou assadas e o milho cozido so as igua-
rias tpicas do So Martinho. Antigamente, era, igualmente,
comum fazer-se a matana do porco neste dia.
Este convvio conduziu criao, por parte do povo, de
diversas adivinhas e provrbios alusivos a esta celebrao.
Aqui ficam alguns exemplos:
Provrbios
No dia de So Martinho, vai adega e prova o teu vinho.
No dia de So Martinho mata o teu porco, chega-te ao lume, assa
castanhas e prova o teu vinho.
Pelo So Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Cada porco tem o seu S. Martinho.
Adivinhas
Qual a coisa, qual ela,
Tem trs capas de Inverno:
A primeira mete medo,
A segunda lustrosa,
A terceira amargosa.
Nasci num bero com picos,
L no alto dependurada.
O bero abriu-se e eu cai,
Para ser cozida e assada.
Curso de Tcnico de Restaurao -
Cozinha/Pastelaria 1 ano
Com a colaborao da formadora Cristina Furtado
So
lu
o:
A C
ast
anha
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EFTH MAGAZINE
(CONTINUAO)
PUDIM DE CASTANHAS COM CREME DE AMORA
Receita para 10 pax PUDIM 150 grs castanhas congeladas 0.5 l leite 4 ovos 250 grs acar q.b erva-doce 0.5 vinho do porto q.b caramelo CREME DE AMORAS 500 grs amoras 5 dl vinho branco 100 grs acar PUDIM Cozer as castanhas em leite e erva doce Triturar as castanhas com o leite o vinho do porto os ovos e o acar no misturador Untar uma forma com o ponto de caramelo Colocar o preparado na forma e levar a cozer em banho maria no forno a 180 durante 30m Depois de cozido retirar deixar arrefecer Desenformar quando estiver frio. CREME DE AMORAS Levar a ferver o vinho at reduzir a metade Juntar o acar e deixar novamente reduzir para metade Adicionar as amoras e deixar cozinhar durante 1 minuto Triturar o preparado no copo misturador Passar o aparelho por um passador Reservar no frio.
Curso de Tcnico de Restaurao - Cozinha/Pastelaria 1 ano Com a colaborao dos formadores Carlos Pereira e Sandro Meireles
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Quem no arrisca ...
PICOS DE AVENTURA
A turma de Tcnicas de Hotelaria
e Organizao de Eventos, da Escola de
Hotelaria Organizao de Eventos, prepa-
rou e realizou uma entrevista ao senhor
Paulo Pacheco, responsvel pelos Grupos
& Incentivos da empresa de Animao
Turstica, Picos de Aventura, no contexto
da sua formao profissional e com o intui-
to de colaborar no EFTH Magazine.
Quando surgiu a ideia de criar
uma empresa de Animao Turstica? E
porqu?
A empresa iniciou a sua actividade
em 2003, indo ao encontro das necessida-
des do mercado e oferta dos recursos
existentes na ilha, como tambm ao deseja
e motivao do pessoal responsvel em
desenvolver um projecto desse tipo.
Quais as estratgias utilizadas
na poca baixa, tendo em conta que a
sazonalidade do turismo uma realidade
na regio?
A poca alta forte, na poca bai-
xa dedicamo-nos mais aos trabalhos de
back-office, elaboramos programas, traba-
lhamos com grupos de residentes, escolas e
algumas empresas de incentivo, que nos
solicitam combinaes de vrios produtos.
Que tipos de actividades a vossa
empresa desenvolve?
Whale Watching (golfinhos e
baleias), natao com golfinhos e
EFTH MAGAZINE
mergulho, no que diz respeito ao mar.
Quanto s actividades de terra temos
os passeios pedestres, passeios de
jipe, canoagem, BTT, escalada, pas-
seios a cavalo e canyoning.
Tiveram muita dificuldade
em se afirmar no mercado, tendo
em conta que vivemos num meio
pequeno?
Ns basicamente trabalha-
mos com o mercado turstico nacional
e internacional, se dependssemos
exclusivamente do meio local seria
muito mais difcil.
Que conselho daria s pes-
soas que no futuro pretendam tra-
balhar numa empresa do gnero?
Boa formao de base, pro-
fissional ou superior, especialidade
em determinadas reas, boa disposi-
o, assim como importante estarem
permanentemente motivadas, e ter
alguma espontaneidade e simpatia na
relao com as pessoas, no preciso
entrar em exageros, mas o turismo
um sector delicado e se queremos ser
um destino de sucesso e em constante
desenvolvimento necessrio possuir
uma certa apetncia para lidar com
pessoas.
Quais as principais dificul-
dades ao elaborar uma actividade?
fcil no que diz respeito s
actividades realizadas com clientes
directos ou pequenos grupos. Quanto
s agncias, por vezes, torna-se um
pouco mais difcil devido heteroge-
neidade do grupo. Essas situaes
acontecem mais no Whale Watching
que constitui o nosso maior volume de
negcios.
Quais so os vossos meios
de promoo e divulgao?
Temos estado na BTL, em
Lisboa, WTM, em Londres e em algu-
mas feiras internacionais.
E em relao a projectos
para o futuro, tm j algum em
mente?
Trabalhar mais com as esco-
las e com o mercado local e especiali-
zarmo-nos em reas de incentivo.
Curso de Tcnicas de Hotelaria e
Organizao de Eventos
Com a colaborao do forma-
dor Ricardo Cabral
Paulo Pacheco
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Venha Descobrir a Arte de Uma Gastronomia Moderna e Inovadora
CURIOSIDADES
Abbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
Vassoura: simboliza o poder feminino que faz a limpeza das
energias negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para
transporte das bruxas.
Aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o
meio, o suporte para seguir em frente.
Gato Preto - smbolo da capacidade de meditao e recolhi-
mento espiritual, autoconfiana, independncia e liberdade.
T r a v e s s u r a s o u G o s t o s u r a s ? ( T r i c k - o r - t r e a t )
A brincadeira de "doces ou travessuras" originria de um costu-
me europeu do sculo IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2
de Novembro, Dia de Todas as Almas, os cristos iam de vila em
vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de
pequenos quadrados de po com groselha. Para cada bolo que
ganhasse, a pessoa deveria fazer uma orao a um parente morto
do doador.
FICHA TCNICA
DIRECO: Filipe Rocha
COORDENAO: Marlene Correia
COLABORAO : lvaro Loras
Ana Paula Loras
Tnia Medeiros
Curso de Servios de Andar em Hotelaria 2
ano
Cursos de Tcnicos de Restaurao - Restau-
rante/Bar 1 e 2 anos
Cursos de Tcnicos de Restaurao - Cozinha/
Pastelaria 1 e 2 anos
Curso de Tcnico de Cozinha 3 ano
Curso de Tcnicos de Recepo 1 ano
Curso de Tcnicas de Hotelaria e Organizao
de Eventos (Qualificao)
FORMADORES: Carlos Pereira
Cristina Furtado
Dina Medeiros
Humberto Mendona Joo Saraiva Malvina Sousa
Ricardo Cabral
Sandro Meireles
Tel: 296 209 180
Fax: 296 301 744
Correio electrnico: [email protected]
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